Ministro do STJ defende cumprimento efetivo do novo Código Penal

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1 ASSESSORIA PARLAMENTAR INFORMATIVO 1º de ABRIL de 2014 SENADO FEDERAL Ministro do STJ defende cumprimento efetivo do novo Código Penal O grande problema hoje do Direito Penal não são penas baixas, mas a falta de efetividade em seu cumprimento. A constatação é do ministro do Superior Tribunal de Justiça Sebastião Reis Júnior e pode servir de alerta à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), que examina o projeto de lei do Senado (PLS 236/2012) que reforma o Código Penal (Decreto- Lei nº 2848/1940). A proposta tem como relator o presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). O grande incentivador da criminalidade não é a baixa previsão de repressão, mas a baixa efetividade (cumprimento da lei), que não leva à punição. Tem que achar um meio termo de o código atender aos reclamos da sociedade, mas evitar um excesso de criminalização, de modo que não se torne uma coisa inaplicável advertiu Reis Júnior. Drogas e crime hediondo As impressões do ministro do STJ sobre o Código Penal abriram, nesta terça-feira (1º), uma série de cinco debates sobre o assunto na CCJ. O idealizador das audiências para discutir a proposta foi o senador Vital do Rêgo, que pretende conhecer as opiniões de juristas antes de dar o seu parecer sobre o substitutivo do senador Pedro Taques (PDT-MT) ao PLS 236/2012, aprovado, no final de 2013, por uma comissão especial do Senado. Sebastião Reis Júnior respondeu a diversas indagações de Vital e Taques, como a possibilidade, por exemplo, de se estabelecer uma definição objetiva sobre a quantidade de droga que caracterizaria seu portador como usuário ou traficante. Após considerar a descriminalização do uso de drogas como algo complexo, o ministro do STJ cogitou a hipótese de um estudo estatístico respaldar a fixação de um parâmetro mínimo de porte que não seria visto como tráfico.em relação aos crimes hediondos, Sebastião Reis Júnior admitiu o receio de que esse rol seja tão ampliado que acabe perdendo seu efeito como fator repressivo. Infelizmente, o criminoso não está preocupado com a duração da pena, mas se corre risco efetivo de ser pego ou não comentou o ministro. 1

2 Manifestações da sociedade Vital também aproveitou o debate para informar que, nos próximos 40 dias, a Consultoria Legislativa do Senado receberá manifestações da sociedade sobre o PLS 236/2012. Na próxima semana, a série de audiências públicas sobre o novo Código Penal deverá prosseguir com a participação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Ministro do STJ é contra redução da maioridade penal Ao debater a reforma do Código Penal (Decreto-Lei 2.848/1940) na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), nesta terça-feira (1º), o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Sebastião Reis Júnior afirmou que a redução da maioridade penal não vai resolver o problema da criminalidade juvenil. O grande problema é a falta de preparo do Estado em dar educação e uma perspectiva de vida aos menores carentes. O Estado se omite e o crime é o caminho que acaba sendo escolhido ponderou o ministro. A redução da maioridade é tema da proposta de emenda à Constituição de iniciativa do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) que abre a possibilidade de menores infratores entre 16 e 18 anos sofrerem uma punição diferenciada por participação em crimes hediondos (PEC 33/2012). A PEC foi rejeitada pela CCJ, mas o Plenário do Senado deverá se manifestar sobre o assunto, após a apresentação de recurso por Aloysio Nunes. Aprovado acordo entre Brasil e Polônia para combate ao crime organizado Acordo de cooperação entre o Brasil e a Polônia para intensificar ações de combate ao crime organizado, em especial ao tráfico de drogas e ao terrorismo, foi aprovado nesta terça-feira (1º) pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado. O Projeto de Decreto Legislativo (PDS) 395/2013 aprova texto assinado em 2006 e prevê o desenvolvimento de atividades conjuntas nas áreas técnica e científica; e na capacitação de funcionários por meio de treinamentos e do intercâmbio de informações sobre o enfrentamento do crime organizado. Segundo o Itamaraty, o acordo permitirá a troca de experiências sobre os métodos das organizações criminosas transnacionais com estudos sobre criminalística e criminologia. O texto, no entanto, faculta a qualquer dos dois países o direito de se recusar a prestar informações se considerar que isso afeta sua soberania. Brasil-Cingapura A CRE também aprovou projeto de resolução do Senado criando o Grupo Parlamentar Brasil- Cingapura (PRS 3/2014). A iniciativa foi apresentada pelo presidente da comissão, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), e se caracteriza como um serviço de cooperação interparlamentar integrado por membros do Congresso Nacional que a ele livremente aderirem. 2

3 "A interação entre legisladores de diferentes nações promove o entendimento entre os povos e facilita soluções comuns para problemas que afetem o conjunto de países", observou o relator, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), em voto favorável à proposta. CÂMARA DOS DEPUTADOS Policiais apoiam obrigatoriedade de telefônicas informarem localização de celular O texto permite ao delegado pedir diretamente à operadora a localização do celular, sem precisar de autorização judicial. Representantes das polícias Federal e Civil e do Ministério Público Federal manifestaram apoio à proposta que obriga as operadoras de telefonia celular a informarem a delegados de polícia, no prazo máximo de duas horas, a localização dos aparelhos dos clientes (PL 6726/10). Um dos objetivos do projeto é permitir o resgate mais rápido, por exemplo, de pessoas que sofreram sequestro-relâmpago, a partir do sinal emitido pelo aparelho na rede de telefonia móvel. A proposta foi discutida nesta terça-feira (1º), em audiência pública promovida pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, a pedido da relatora do projeto, deputada Margarida Salomão (PT-MG). De acordo com o texto, o delegado de polícia poderá pedir, verbalmente ou por mensagem eletrônica, diretamente à operadora de telefonia celular, a localização do aparelho. A solicitação só poderá ser feita nos casos de restrição da liberdade ou iminente risco para a vida de alguém; de desaparecimento de pessoa; ou de investigação criminal que dependa do imediato conhecimento da localização do infrator. Autorização do juiz Segundo o diretor-geral da Polícia Civil do Distrito Federal, Jorge Luiz Xavier, atualmente, a polícia só tem acesso à localização do celular de uma pessoa, em média, depois de oito horas em que o pedido é feito. Isso porque a solicitação é apresentada a um juiz, que ouve a opinião do Ministério Público. Depois, a autorização do juiz segue para a operadora, que ainda leva duas ou três horas para oferecer a localização do aparelho. Jorge Xavier explicou que a demora dificulta muito a investigação, principalmente nos casos de sequestro-relâmpago. "Os roubos com restrição de liberdade duram, em média, duas horas. Aqui no Distrito Federal, pelo menos, o prazo médio da restrição de liberdade da vítima vai de uma hora e meia a duas horas. Então, ainda que a vítima esteja com o celular, ou ainda que ela tenha o celular dentro do carro, ocultado, quando a gente consegue a autorização judicial, já é tarde 3

4 demais para interromper a ação delituosa. Infelizmente, já tivemos casos em que houve morte sem que a gente pudesse interferir." O projeto original, que dava prazo de até quatro horas para que o juiz decidisse sobre o pedido da autoridade policial ou do Ministério Público, foi modificado pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, que já analisou a matéria. A deputada Margarida Salomão recomendou a aprovação do texto alterado, que permite ao delegado pedir diretamente à operadora a localização do celular. Abuso de poder A maior ressalva apresentada pelos participantes da audiência pública em relação ao projeto é o risco de alguma autoridade policial cometer abusos por ter a permissão de pedir informações diretamente à operadora de telefonia, como explicou o gerente de Regulamentação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Nilo Pasquali. "É muito mais a questão de ter certeza de que a solicitação é legítima, é para um caso de fato, para evitar abuso. O acesso rápido à informação é muito útil para o propósito dela, mas ela pode também causar desvios. A única preocupação que se tem é ter mecanismos claros de poder saber, desde a origem, onde foi feita a solicitação, quem fez - o processo de responsabilização estar bem mapeado." Para controlar os pedidos de localização dos celulares feitos pelos delegados, o substitutivo da Comissão de Segurança Pública determina, entre outros pontos, que os delegados informem à própria Corregedoria da Polícia e ao juiz, no prazo máximo de 24 horas, que fizeram a solicitação à operadora de telefonia celular. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Negado seguimento a MI sobre revisão anual de salários A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou seguimento (julgou inviável) a um Mandado de Injunção coletivo (MI 5285) impetrado pela Associação dos Consultores Legislativos e dos Consultores de Orçamento do Senado Federal (Alesfe). A associação alegou omissão do Congresso Nacional e da Presidência da República quanto à regulamentação da revisão anual da remuneração dos servidores públicos federais, com base no artigo 37, inciso X, da Constituição Federal. A entidade requereu ao STF que declarasse a omissão legislativa em relação à não concessão de revisão em 1º janeiro de 2007, conforme prevê a Lei /2001. Pediu ainda que fosse adotado como parâmetro provisório, e em caráter emergencial, a variação acumulada do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do IBGE entre janeiro e dezembro de Segundo a ministra Rosa Weber, a situação tratada no mandado de injunção é diferente daquela presente em um Recurso Extraordinário com Agravo (ARE ), que tramita no 4

5 STF com repercussão geral já reconhecida. No recurso, a controvérsia diz respeito à concretização do direito à revisão geral anual de servidores públicos municipais, cujos mandados de injunção não são de competência originária do STF, por não se amoldarem ao previsto no artigo 102, inciso I, alínea q, da Constituição Federal. A ministra Rosa Weber citou vários precedentes da Corte no sentido da inviabilidade do mandado de injunção em casos como o desse processo, uma vez que já existe lei regulamentadora do direito constitucional pleiteado. Ela salientou que, quanto aos servidores públicos federais, esta Corte possui firme entendimento no sentido de que as Leis /2001 e /2003 regulamentam o artigo 37, X, da Constituição da República. Por essa razão, afigura-se incabível o presente mandado de injunção, concluiu a ministra. Negado pedido em ação sobre aposentadoria especial de juízes O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso indeferiu pedido de antecipação de tutela formulado na Ação Originária (AO) 1800, em que a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) pleiteia o direito da categoria por ela representada à aposentadoria especial prevista no parágrafo 4º do artigo 40 da Constituição Federal (CF), sob o argumento de que o exercício da magistratura configura atividade de risco. Nesse sentido, a entidade pede que os juízes recebam aposentadoria nos termos previstos pelos artigos 74 a 77 da Lei Complementar 35/1979 (Lei Orgânica da Magistratura Loman), e não de acordo com o disposto no artigo 40, caput, da CF. Este dispositivo, introduzido pela Emenda Constitucional (EC) 20/1998, estabelece regra geral para a aposentadoria de todos os servidores públicos ocupantes de cargos efetivos. A Ajufe pede, ainda, que a União seja condenada a revisar os benefícios já concedidos em desacordo com a Loman e a restituir eventuais diferenças retroativas devidas pela concessão de benefício previdenciário de forma prejudicial aos juízes federais. Decisão Ao indeferir o pedido de antecipação de tutela, o ministro Roberto Barroso reportou-se a informações prestadas pela União e à orientação adotada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O conselho assentou que, com a entrada em vigor da EC 20/98, o sistema de aposentadoria da magistratura passou a submeter-se às mesmas regras direcionadas a todos os servidores públicos detentores de cargo efetivo, contidas no artigo 40 da Constituição. Ainda segundo a orientação do CNJ mencionada também pela União como parâmetro a ser seguido no caso dos juízes, o artigo 93, inciso VI, da CF é de aplicabilidade plena e imediata. Risco Quanto à caracterização da magistratura como atividade de risco, o ministro Luís Roberto Barroso também se apoiou em pronunciamento do CNJ, neste caso em pedido de providências. Embora reconhecendo que, por vezes, juízes enfrentam situações de perigo, sobretudo na área criminal, o conselho ponderou que o risco não pode ser tido como condição inerente ao exercício da magistratura. Isso porque há magistrados que desenvolvem toda a carreira em áreas de competência de pouco ou nenhum perigo. Assim, 5

6 segundo o CNJ, não parece correto afirmar categoricamente que todos os magistrados exercem atividade de risco, sendo este um requisito necessário à aposentadoria especial de que cuida o parágrafo 4º do artigo 40 da Constituição. Dessa forma, considero ausente a plausibilidade necessária à antecipação da tutela, concluiu o ministro Barroso. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Sebastião Reis Júnior participa de audiência pública sobre reforma do Código Penal O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Sebastião Reis Júnior inaugurou nesta terçafeira (1) o ciclo de audiências públicas promovido pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado para debater o projeto de lei (PLS 236/12) que reforma o Código Penal (Decreto-Lei 2848/40). Falando em nome do STJ, o ministro parabenizou a iniciativa do Legislativo de reformar um código que já existe há mais de 60 anos e enalteceu a coragem do Senado Federal ao enfrentar um tema tão palpitante. Segundo o ministro, quando se fala em direito, a primeira coisa que vem à mente do cidadão comum é o direito penal, tamanha sua influência no dia a dia da sociedade. Em sua explanação, ele afirmou que a reforma é muito bem-vinda, mas ressaltou que o grande problema é a falta de estrutura para dar efetividade à lei. Hoje não temos uma estrutura policial, acusatória, judicial e nem prisional preparada para a nossa realidade, lamentou o ministro. Efetividade Para ele, o grande problema do direito penal não são penas baixas, mas a falta de efetividade em seu cumprimento. O grande incentivador da criminalidade não é a baixa previsão de repressão, mas a baixa efetividade (cumprimento da lei), que não leva à punição. Temos de achar um meio termo de o código atender aos reclamos da sociedade, mas evitar o excesso de criminalização, de modo que não se torne uma coisa inaplicável, advertiu. Durante quase duas horas, Sebastião Reis Júnior respondeu a diversas indagações dos senadores e deu sua opinião sobre cada tema abordado na audiência. Sobre a proposta de ampliação da lista dos crimes hediondos, por exemplo, ele afirmou temer que essa figura, que é uma exceção, se torne a regra. Há uma tendência cada vez maior de aumentar o rol dos crimes hediondos. Não sei se isso tem algum efeito prático como fator repressivo. Infelizmente, o criminoso não está preocupado com a duração da pena, mas se corre risco efetivo de ser pego ou não, comentou o ministro. Vingança Sobre a redução da maioridade penal, ele afirmou que não vê qualquer impedimento constitucional, mas que não acredita que a medida seja a solução para o problema da 6

7 criminalidade juvenil: Reduzir a maioridade não vai resolver problema nenhum. O grande problema é a falta de preparo do estado em dar educação e uma perspectiva de vida aos menores carentes. O estado se omite e o crime é o caminho que acaba sendo escolhido. Segundo o ministro, com a redução da maioridade, o criminoso que hoje se utiliza do menor de 17 anos passará a dar a arma para um menino de 14, e o sistema continuará sem condições de resolver o problema. Isso não seria simplesmente uma resposta a um anseio de vingança da sociedade?, indagou o ministro. Defensoria Sebastião Reis Júnior aproveitou o debate para pedir ao Senado um empenho especial para o desenvolvimento e fortalecimento da Defensoria Pública, que, para ele, é um bom caminho que deve ser trilhado como forma de desafogar o sistema carcerário. A Defensoria Pública produz peças de qualidade e de alto conhecimento jurídico, mas infelizmente sua estrutura ainda é pequena diante da necessidade, afirmou. Segundo o ministro, defensorias fortes e atuantes dentro dos presídios podem inibir abusos e evitar situações como a de detentos que ficam presos até dois anos além da pena que deveriam ter cumprido. O presidente da CCJ, senador Vital do Rêgo, agradeceu a iniciativa do presidente do STJ, ministro Felix Fischer, de ter indicado para o debate um ministro com tanta competência e conhecimento da matéria penal, e que representou tão bem essa alta corte. A audiência abriu a série de cinco debates sobre o assunto na CCJ. Na próxima semana, a série de audiências públicas sobre o novo Código Penal deverá prosseguir com a participação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO Resolução autoriza porte de arma a servidores do MP e do Poder Judiciário Entrou em vigor no dia 24/3 a Resolução Conjunta nº 4, elaborada entre o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estipula regras para a concessão de porte de armas a servidores do Ministério Público e do Poder Judiciário que efetivamente exerça funções de segurança. A norma, também aplicada ao CNMP e ao CNJ, regulamenta disposições das Lei nº /2003, que trata do registro e posse de armas de fogo, com alterações realizadas pela Lei nº /2012. De acordo com a resolução, o porte de arma de fogo é autorizado, em todo o território nacional, para uso exclusivo de servidores do Ministério Público e do Poder Judiciário que efetivamente estejam no exercício de funções de segurança. Essas funções serão definidas e regulamentadas em ato do procurador-geral de cada ramo do Ministério Público e do presidente do Tribunal. 7

8 Compete à área de gestão de pessoas da instituição a que o servidor estiver vinculado, em conjunto com o respectivo órgão de segurança institucional, adotar as providências necessárias à obtenção da documentação exigida à capacitação técnica e à aptidão psicológica dos servidores designados para obter o porte de arma. A resolução proíbe a utilização e o porte de arma institucional fora dos limites territoriais de atuação da respectiva instituição, ressalvadas as situações previamente autorizadas. A autorização para o porte de arma de fogo terá prazo máximo de validade de três anos, podendo ser renovada, cumpridos os requisitos legais, e revogada, a qualquer tempo, por determinação do presidente do Tribunal ou do procurador-geral de cada ramo do Ministério Público. Leia aqui a integra da resolução. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA Estudo aponta a produtividade de magistrados e servidores do Poder Judiciário Estudo inédito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), produzido pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), sob a supervisão da Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento, aponta os Indicadores de Produtividade dos Magistrados e Servidores no Poder Judiciário. Calculados a partir da base de dados do Relatório Justiça em Números de 2013 referente ao ano de 2012, o Índice de Produtividade de Magistrados (IPM) e o Índice de Produtividade dos Servidores do Judiciário (IPS) foram instituídos pela Resolução CNJ n. 184, de dezembro de 2013, norma que definiu os critérios para criação de cargos, funções e unidades judiciárias no Poder Judiciário. Para o conselheiro Rubens Curado, o relatório revela um dado muito positivo. Os 17 mil magistrados brasileiros finalizam, em média, processos por ano. Cada magistrado baixa 4,5 processos por dia, considerando cada um dos 365 dias do ano, o que representa produtividade excelente. Mas ainda assim não conseguem dar vazão ao grande estoque de processos, afirmou. A média de produtividade nos tribunais superiores Superior Tribunal Militar (STM), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunal Superior do Trabalho (TST) e Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é de processos, a cada ano, por ministro. Entre os tribunais superiores, o maior índice de produtividade é do STJ (8.488 por ministro), seguido pelo TST (6.658). O estudo também aponta que ainda existe grande disparidade entre a produtividade dos magistrados dos diversos tribunais, que chega a 700%. O tribunal estadual mais produtivo é o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), que finaliza, por ano, processos por magistrado. 8

9 Produtividade de Servidores Uma das novidades do estudo é o IPS, por tribunal e por segmento de Justiça. Em média são baixados no Brasil 103 processos por servidor do Judiciário por ano. Computados apenas os servidores da área judiciária (excluídos aqueles das áreas administrativas que não trabalham diretamente com processos), o índice passa a ser de 132 processos por ano. Os servidores da área judiciária da Justiça Federal são os que apresentam melhor IPS (223), seguida dos tribunais superiores (157), Justiça Estadual (132) e Justiça do Trabalho (124). Também foram identificadas grandes disparidades entre a produtividade de servidores de tribunais do mesmo segmento, que chega a 400%. O Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS) obteve o melhor IPS entre os tribunais estaduais (248 por servidor da área judiciária). O Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (TRT18/GO) tem o melhor IPS da Justiça do trabalho (213) e o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), o da Justiça Federal (455). O estudo confirma o desnivelamento existente entre os tribunais brasileiros. Alguns com altíssima produtividade, outros com desempenho insuficiente. São ilhas de excelência que convivem com tribunais com processos de trabalho ainda antiquados, mas que já perceberam a importância de investir na qualificação do seu quadro de pessoal, afirmou o conselheiro Rubens Curado, que integra a Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento. Disparidades entre primeiro e segundo grau A radiografia sobre a produtividade de servidores da área judiciária também confirma a importância de se reequilibrar a força de trabalho entre o primeiro e o segundo grau. Em média, os servidores do segundo grau baixam 102 processos por ano e os de primeiro grau um total de 133 (cerca de 30% mais). Na Justiça do Trabalho, cada servidor do primeiro grau baixa praticamente o dobro do número de processos que os alocados no segundo grau. São 144 processos baixados no primeiro grau contra 74, no segundo grau. Para Curado, Esse tipo de estudo é importante não só para revelar o desempenho de tribunais, em cotejo com os do mesmo segmento, mas sobretudo para que o próprio tribunal possa identificar os seus problemas e adotar medidas para a sua correção. Esse estudo, portanto, é importante instrumento de gestão. O Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe (TJSE) é um dos poucos em que existe equilíbrio na produtividade dos servidores de segunda e primeira instância: 98 e 97 processos por ano, respectivamente. Para Curado, esses dados não são um acaso. O TJ Sergipe há anos preocupa-se com a alocação equilibrada de servidores. É um exemplo de que é possível distribuir equanimemente o trabalho entre todos. É uma questão de racionalidade, solidariedade e isonomia. Acesse aqui a íntegra do estudo. 9

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