APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº /RS Des. Federal LUÍS ALBERTO D AZEVEDO RELATOR : AURVALLE REL. : Des. Federal CELSO KIPPER EMENTA
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- Maria de Fátima Pinheiro Costa
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1 Page 1 of 11 APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº /RS Des. Federal LUÍS ALBERTO D AZEVEDO RELATOR : AURVALLE REL. : Des. Federal CELSO KIPPER ACÓRDÃO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - APELANTE : INSS ADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSS APELADO : DORCELINA DOS SANTOS AZEVEDO DA SILVA ADVOGADO : Vilson Trapp Lanzarini JUÍZO FEDERAL DA 02A VF PREVIDENCIÁRIA REMETENTE : DE PORTO ALEGRE EMENTA PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. REVISÃO DE BENEFÍCIO. HABILITAÇÃO. 1. Preliminares de decadência e de prescrição afastadas. 2. Se o benefício instituidor da pensão foi concedido no período entre a Constituição Federal de 1988 e o advento da Lei 8.213/91, é devida a aplicação do art. 144 da Lei Previdenciária, com reflexos no pensionamento. 3. O dependente previdenciário habilitado a pensão por morte, bem como a sucessão, têm legitimidade ativa para postular revisão do benefício de aposentadoria percebido pelo instituidor da pensão e as diferenças pecuniárias decorrentes, tanto do benefício originário como do atual. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por maioria, dar parcial provimento à apelação e à remessa oficial, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Porto Alegre, 01 de setembro de D.E. Publicado em 17/01/2011 Des. Federal CELSO KIPPER Relator para Acórdão Documento eletrônico assinado digitalmente por Des. Federal CELSO KIPPER, Relator para Acórdão, conforme MP nº /2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, e a Resolução nº 61/2007, publicada no Diário Eletrônico da 4a Região nº 295 de 24/12/2007. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico mediante o preenchimento do código verificador v2 e, se solicitado, do código CRC 6812CAD9. Informações adicionais da assinatura:
2 Page 2 of 11 Signatário (a): CELSO KIPPER:48 Nº de Série do Certificado: 44360FD9 Data e Hora: 17/12/ :34:42 APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº /RS RELATOR : Des. Federal LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSS APELADO : DORCELINA DOS SANTOS AZEVEDO DA SILVA ADVOGADO : Vilson Trapp Lanzarini REMETENTE : JUÍZO FEDERAL DA 02A VF PREVIDENCIÁRIA DE PORTO ALEGRE RELATÓRIO DORCELINA DOS SANTOS AZEVEDO DA SILVA ajuizou a presente ação ordinária contra o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL objetivando a revisão de sua pensão por morte, concedida em , derivada de aposentadoria especial de seu marido, concedida em , mediante a correção de todos os salários-decontribuição integrantes do cálculo do benefício, atualizando-os pela variação do INPC, nos termos do artigo 144 da Lei n 8.213/91. A sentença, proferida em (fls. 164/166), julgou procedente o pedido, determinando o recálculo da renda mensal do benefício do segurado com base no art. 144 da Lei de Benefícios. Em decorrência, condenou o INSS ao pagamento das diferenças referentes aos benefícios ainda não prescritas, corrigidas monetariamente pelo IGP-DI, desde cada vencimento, e acrescidas de juros de 12% ao ano, incidentes a partir da citação. O INSS foi condenado, ainda, ao pagamento dos honorários advocatícios, fixados em 10% das parcelas vencidas, nos termos as Súmula 112 do STJ. Sem custas processuais. A decisão foi submetida ao reexame necessário. Apelou o INSS (fls. 167/170), insurgindo-se contra a fixação de juros de mora em 1% ao mês, sustentando que eles são devidos ao patamar de 0,5% ao mês, nos termos da Lei n /09, bem como que a atualização monetária deverá ser feita pela TR. Tribunal. Apresentadas contrarrazões pelo autor (fls. 172/174), subiram os autos a este É o relatório. Peço dia. Desembargador Federal Luís Alberto D Azevedo Aurvalle Relator
3 Page 3 of 11 Documento eletrônico assinado digitalmente por Desembargador Federal Luís Alberto D Azevedo Aurvalle, Relator, conforme MP nº /2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, e a Resolução nº 61/2007, publicada no Diário Eletrônico da 4a Região nº 295 de 24/12/2007. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico mediante o preenchimento do código verificador v2 e, se solicitado, do código CRC 6EB8B56F. Informações adicionais da assinatura: Signatário (a): LUIS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE:51 Nº de Série do Certificado: 44362C93 Data e Hora: 01/09/ :39:10 APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº /RS RELATOR : Des. Federal LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSS APELADO : DORCELINA DOS SANTOS AZEVEDO DA SILVA ADVOGADO : Vilson Trapp Lanzarini REMETENTE : JUÍZO FEDERAL DA 02A VF PREVIDENCIÁRIA DE PORTO ALEGRE VOTO Controverte-se nos autos acerca do reconhecimento do direito da autora ao cálculo do benefício previdenciário que deu origem à sua pensão por morte, mediante a revisão prevista pelo art. 144 da Lei n 8.213/91, com decorrente impacto em seu benefício. Decadência Quanto à fundamentação de decadência do direito da parte autora, com base no art. 103, caput, da Lei nº 8.213/91 (com a redação dada pela MP nº , de , convertida na Lei nº 9.528, de , alterada pela Medida Provisória nº , de , que por sua vez foi transformada na Lei nº 9.711, de , novamente alterada pelo MP nº 138, de , convertida na Lei nº10.839, de ), não merece acolhida. Em sua redação original o artigo 103 da Lei 8.213/91 nada dispunha sobre decadência, limitando-se a disciplinar acerca do prazo de prescrição para exigir prestações não pagas ou reclamadas em época própria: Art Sem prejuízo do direito ao benefício, prescreve em 5 anos o direito às prestações não pagas nem reclamadas na época própria, resguardados os direitos dos menores dependentes, dos incapazes ou dos ausentes. Posteriormente, a Lei nº de (cuja origem é a Medida Provisória nº ) veio dar nova redação ao caput do dispositivo acima mencionado,
4 Page 4 of 11 instituindo pela primeira vez prazo de decadência e mantendo as disposições acerca do prazo prescricional, agora em parágrafo único, nos seguintes termos: Art É de 10 anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da decisão indeferitória definitiva no âmbito administrativo. Parágrafo único - Prescreve em 5 anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil. Até então o instituto da decadência não existia no direito previdenciário e, por essa razão, os tribunais pátrios consideravam inexistente a chamada "prescrição do fundo de direito", via de regra alegada pelo INSS (v.g. REsp nº /RN, STJ, 5ª Turma, Rel. Min. Felix Fischer, DJ , pg. 212; AC nº /SC, TRF 4ª Região, 5ª Turma, Rel. Juiz Élcio Pinheiro de Castro, DJ ). A inovação trouxe como consequência a instituição de tempo determinado para o segurado postular a revisão de aspectos relativos à concessão do benefício, desde eventual indeferimento até o cálculo da renda mensal inicial. Após aquele período, decai o direito de requerer qualquer modificação do ato concessório. Com a Lei nº 9.711, de (origem na Medida Provisória nº ), sobreveio nova alteração do dispositivo em tela, reduzindo para 05 (cinco) anos o prazo decadencial. Por fim, com o advento da Lei , de (conversão da MP 138, de ), elevou-se novamente para 10 anos o referido prazo: Art É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da decisão indeferitória definitiva no âmbito administrativo. Feita a resenha legislativa, resta a questão ligada ao direito intertemporal. Esta Corte vem afastando a incidência da decadência em relação aos benefícios concedidos anteriormente à lei que a instituiu, ao argumento de que, "uma vez que a alteração introduzida pela Lei nº /97, no art. 103 da Lei nº /91, criando hipótese de prazo decadencial ao direito de revisão do ato concessório do benefício, rege instituto de direito material, somente afeta as relações jurídicas constituídas a partir de sua vigência, não se aplicando a ato jurídico consumado segundo a lei vigente ao tempo da concessão do benefício" (AC nº /SC, 6ª Turma, Rel. Juiz Wellington Mendes de Almeida, DJ , pg. 698). Mais recentemente: PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. 1. O prazo extintivo de todo e qualquer direito ou ação previsto no art. 103, caput, da Lei 8.213/91 (com a redação dada pela MP , de , convertida na Lei nº 9.528, de , alterada pela Medida Provisória nº , de , que por sua vez foi transformada na Lei nº 9.711, de ), consiste em inovação em matéria de revisão do ato de concessão de benefício e, portanto, não pode ser aplicado retroativamente. 2. (...) omissis. 3. (...) omissis. (AC /PR, 5ª Turma, Rel. Juiz Ricardo Teixeira do Valle Pereira, DJU )
5 Page 5 of 11 Nessa linha o precedente do STJ a seguir transcrito: "PROCESSUAL E PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. DISSÍDIO NÃO CARACTERIZADO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. PRAZO DECADENCIAL. ARTIGO 103 DA LEI 8.213/91, COM A REDAÇÃO DA MP 1.523/97 CONVERTIDA NA LEI 9.528/98 E ALTERADO PELA LEI 9.711/98. I - Desmerece conhecimento o recurso especial, quanto à alínea "c" do permissivo constitucional, visto que os acórdãos paradigmas se referem aos efeitos da lei processual, enquanto o instituto da decadência se insere no campo do direito material. II - O prazo decadencial do direito à revisão de ato de concessão de benefício previdenciário, instituído pela MP 1.523/97, convertida na Lei 9.528/98 e alterado pela Lei 9.711/98, não alcança os benefícios concedidos antes de , data da nona edição da MP 1.523/97. III - Recurso conhecido em parte e, nessa desprovido." (RESP nº PR, 5ª Turma, DJ , Rel. Min. GILSON DIPP) Anoto, também, os seguintes precedentes daquela Corte: REsp nº RN, 6ª Turma, Rel. Min. Vicente Leal, DJ ; REsp nº RN, 6ª Turma, Rel. Min. Paulo Gallotti, DJ ; REsp nº RS, 6ª Turma, Rel. Min. Vicente Leal, DJ Considerando que a decadência constitui regra de direito material, a norma que a institui não pode atingir situações constituídas anteriormente à sua vigência, somente incidindo nas concessões de benefícios deferidas após sua edição. Quanto à norma que a altera, apenas na hipótese em que for mais benéfica ao segurado seus efeitos alcançarão os benefícios já concedidos. Esse entendimento vem sendo consagrado pelo Superior Tribunal de Justiça, que considera que a lei previdenciária mais benéfica tem efeitos imediatos, podendo ser estendida para situações pretéritas, consoante demonstra o precedente que segue: PREVIDENCIÁRIO. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA AUXÍLIO-ACIDENTE. BENEFÍCIO CONCEDIDO ANTES DA LEI Nº 9.032/95. ALTERAÇÃO. RETROATIVIDADE DA LEI MAIS BENÉFICA. 1 - Consoante o novo entendimento da Eg. Terceira Seção, a retroatividade da lei previdenciária mais benéfica abrange também as situações consolidadas. Precedente. 2 - Assim, o percentual de 50% (cinqüenta por cento) estabelecido pela Lei n.º 9.032/95, que altera o 1º, do art. 86, da Lei n.º 8.213/91, se aplica aos benefícios já concedidos sob a égide da legislação anterior. 3 - Embargos de divergência rejeitados. (ERESP Processo /SC. TERCEIRA SEÇÃO. REL. MIN. FERNANDO GONÇALVES, pg. 263) Assim, fica evidente, em face do que vem manifestando o Egrégio STJ em situações assemelhadas, que os efeitos da Lei /2004 retroagem à data de (edição da MP ), razão pela qual, desde então, o prazo decadencial é de dez anos. Observadas tais premissas chega-se à conclusão de que (a) os benefícios deferidos antes de 27 de junho de 1997 (data da edição da MP ) não estão sujeitos a prazo decadencial e (b) os deferidos após estão submetidos ao prazo decadencial de dez anos. No caso dos autos, a aposentadoria foi concedida antes da primeira alteração legislativa (DIB em , fl. 36) e a pensão por morte foi concedida em (fl. 12), tendo a ação sido ajuizada antes de decorridos dez anos (em ), motivo pelo qual não se cogita de decadência. Prescrição
6 Page 6 of 11 Em se tratando de benefício previdenciário de prestação continuada, a prescrição não atinge o fundo de direito, mas somente os créditos relativos às parcelas vencidas há mais de cinco (5) anos da data do ajuizamento da demanda, consoante iterativa jurisprudência dos Tribunais. No caso em apreço, tendo sido o benefício de pensão por morte concedido em (fl. 12) e a ação ajuizada em (fl. 02), não há que se falar em prescrição. Da Revisão da RMI Compulsando os autos, verifica-se que se trata de benefício de pensão por morte (DIB ) decorrente de aposentadoria especial concedida em Dessa forma, a RMI da pensão por morte é aquela calculada para a aposentadoria especial, motivo pelo qual eventual revisão deste benefício repercutirá naquele. No caso, por se tratar a aposentadoria especial de benefício concedido no "buraco negro", ou seja, entre (data da promulgação da Constituição Federal/88) e (data de retroação dos efeitos da Lei nº 8.213/91), é devido o reajuste da renda mensal inicial, de acordo com as regras dispostas no art. 144 da Lei nº 8.213/91, in verbis: "Até 1º/06/92, todos os benefícios de prestação continuada concedidos pela Previdência Social, entre 05/10/88 e 05/04/91, devem ter sua renda mensal inicial recalculada e reajustada, de acordo com as regras estabelecidas nesta Lei. Parágrafo único. A renda mensal recalculada de acordo com o disposto no caput deste artigo, substituirá para todos os efeitos a que prevalecia até então, não sendo devido, entretanto, o pagamento de quaisquer diferenças decorrentes da aplicação deste artigo referentes às competências de outubro de 1988 a maio de 1992." O dispositivo é tão claro no sentido da obrigatoriedade de se efetuar a revisão que o próprio INSS o fez administrativamente, a princípio, em todos os benefícios concedidos entre e Ocorre que, no caso dos autos, o documento de fl. 160 (Situação de Revisão de Benefício, obtido pelo sistema PLENUS do INSS) demonstra que, apesar de constatar estar o benefício do marido da autora entre aqueles que deveriam ser revisados pelos termos do art. 144 da Lei de Benefícios, a Autarquia não procedeu à revisão. Por tal razão, deve o cálculo do benefício ser revisto, para que possa repercutir no cálculo da pensão por morte da autora. Assim, a RMI da pensão da demandante deverá ter por base a RMI revisada da aposentadoria especial do falecido segurado com base nas regras da Lei nº 8.213/91, então vigentes por força da retroação determinada pelo art. 144 supracitado, com a atualização de todos os salários-de-contribuição componentes do PBC, pelos índices próprios de atualização dos salários-de contribuição em vigor à época. Dou provimento à remessa oficial para afastar o pagamento das diferenças referentes à aposentadoria especial, uma vez que o direito à revisão de benefício previdenciário, assim como o direito ao próprio benefício, é personalíssimo e não foi exercido em vida pelo segurado. Assim, o interesse da demandante diz respeito apenas à repercussão econômica da revisão daquele benefício no seu, motivo pelo qual o pagamento das diferenças da revisão da renda mensal é devido a partir da data em que foi concedido o benefício de pensão por morte na via administrativa. A apuração dos valores será feita em liquidação de sentença.
7 Page 7 of 11 Correção monetária e juros de mora Merece, em parte, acolhimento o apelo do INSS, bem como a remessa oficial, no que toca à correção monetária, que deve-se dar, apenas no período de 05/1996 a 03/2006, pelo IGP-DI (art. 10 da Lei n.º 9.711/98, c/c o art. 20, 5º e 6.º, da Lei n.º 8.880/94), e, de 04/2006 a 06/2009, pelo INPC (art. 31 da Lei n.º /03, c/c a Lei n.º /06, precedida da MP n.º 316, de , que acrescentou o art. 41-A à Lei n.º 8.213/91, e REsp. n.º /PR). Nesses períodos, os juros de mora devem ser fixados à taxa de 1% ao mês, a contar da citação, com base no art. 3º do Decreto-Lei n /87, aplicável analogicamente aos benefícios pagos com atraso, tendo em vista o seu caráter eminentemente alimentar, consoante firme entendimento consagrado na jurisprudência do STJ e na Súmula 75 desta Corte. Entretanto, em razão da superveniência da Lei n.º , de , que alterou o art. 1.º-F da Lei n.º 9.494/97, a partir de , para fins de atualização monetária e juros haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. Honorários advocatícios Integralmente sucumbente o INSS, deverá arcar com o pagamento dos honorários advocatícios, fixados em 10%, devendo incidir tão-somente sobre as parcelas vencidas até a data da sentença, consoante a Súmula n.º 76 deste TRF, excluídas as parcelas vincendas, na forma da Súmula n.º 111 do STJ, conforme entendimento pacificado na Seção Previdenciária deste Tribunal (Embargos Infringentes em AC n.º , Relatora Desembargadora Federal Virgínia Scheibe, DJU de , pp ) e no Superior Tribunal de Justiça (ERESP n.º /SP, 3ª Seção, Relator Ministro Hamilton Carvalhido, DJU de , Seção I, p. 220). Custas processuais No Foro Federal, é a Autarquia isenta do pagamento de custas processuais, a teor do disposto no art. 4º da Lei nº 9.289, de , sequer adiantadas pela parte autora em razão da concessão da gratuidade judiciária. Dispositivo Ante o exposto, voto por dar parcial provimento à apelação e remessa oficial. Desembargador Federal Luís Alberto D Azevedo Aurvalle Relator Documento eletrônico assinado digitalmente por Desembargador Federal Luís Alberto D Azevedo Aurvalle, Relator, conforme MP nº /2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, e a Resolução nº 61/2007, publicada no Diário Eletrônico da 4a Região nº 295 de 24/12/2007. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico mediante o preenchimento do código verificador v2 e, se solicitado, do código CRC 57F815D0. Informações adicionais da assinatura:
8 Page 8 of 11 Signatário (a): LUIS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE:51 Nº de Série do Certificado: 44362C93 Data e Hora: 01/09/ :39:07 APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº /RS RELATOR : Des. Federal LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSS APELADO : DORCELINA DOS SANTOS AZEVEDO DA SILVA ADVOGADO : Vilson Trapp Lanzarini REMETENTE : JUÍZO FEDERAL DA 02A VF PREVIDENCIÁRIA DE PORTO ALEGRE VOTO DIVERGENTE Peço vênia para divergir em parte do eminente relator, apenas no tocante à legitimidade da autora postular, em nome próprio, diferenças que seriam devidas ao de cujus por conta da revisão de sua aposentadoria especial, que entendo existente. Com efeito, a teor de vários precedentes desta Corte, não há ilegitimidade da sucessão ou de dependente habilitado à pensão para a postulação das diferenças pecuniárias da aposentadoria de segurado falecido, vencidas até a data do óbito. Nesse sentido: PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. LEGITIMIDADE ATIVA DA VIÚVA PARA POSTULAR PARCELAS ANTERIORES AO ÓBITO DO INSTITUIDOR DO BENEFÍCIO. PRESCRIÇÃO AFASTADA. REVISÃO DE PENSÃO POR MORTE E DO BENEFÍCIO ORIGINÁRIO PERCEBIDO PELO INSTITUIDOR. CONSECTÁRIOS. 1. A titular de pensão por morte, em decorrência de expressa disposição legal (Lei nº 8.213/91, art. 112), tem legitimidade ativa para postular revisão do benefício de aposentadoria percebido pelo instituidor do pensionamento, repercutindo o direito postulado acréscimo na renda mensal inicial. (...) omissis (TRF4, APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº , Turma Suplementar, Juiz Federal EDUARDO TONETTO PICARELLI, POR UNANIMIDADE, D.E. 07/07/2009) PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. LEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM. RESTABELECIMENTO DE APOSENTADORIA POR IDADE RURAL. PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA. 1. A teor de precedentes desta Corte, o dependente habilitado à pensão por morte possui legitimidade para a postulação das diferenças pecuniárias da aposentadoria de segurado falecido, vencidas até a data do óbito, nos casos em que o de cujus tenha postulado, mesmo sem sucesso, a concessão do benefício na via administrativa. 2. Se é reconhecida, assim, a legitimidade nos casos em que o benefício foi requerido pelo de cujus e indeferido, com mais razão deve-se reconhecê-la nas hipóteses em que a inativação chegou a ser concedida administrativamente, não obstante tenha sido cancelada, posteriormente. 3. Portanto, o dependente habilitado à pensão por morte é parte legítima para postular o restabelecimento da aposentadoria do instituidor da pensão, cancelada administrativamente, e o conseqüente pagamento das parcelas que entende devidas, até a data do óbito, ainda que o próprio falecido não tenha requerido a reativação de seu benefício.
9 Page 9 of 11 (...) omissis (TRF4, APELAÇÃO CÍVEL Nº , 5ª Turma, Juiz Federal ALCIDES VETTORAZZI, POR UNANIMIDADE, D.E. 26/05/2009) PREVIDENCIÁRIO. CONCESSÃO DE BENEFÍCIO. PENSÃO POR MORTE. APOSENTADORIA - LEGITIMIDADE DO ESPÓLIO E HERDEIROS. 1. A concessão do benefício de pensão por morte depende da ocorrência do evento morte, da demonstração da qualidade de segurado do de cujus e da condição de dependente de quem objetiva a pensão. 2. Tendo o segurado falecido postulado, embora sem sucesso, o deferimento da aposentadoria na via administrativa, o Espólio ou os herdeiros têm direito de postular os valores atrasados referentes a tal benefício na via judicial, pois, nesse caso, tem-se obrigação transmissível (art. 112 da Lei de Benefícios). (TRF4, AC , Turma Suplementar, Relator Ricardo Teixeira do Valle Pereira, publicado em 19/03/2007) PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. BENEFÍCIO REQUERIDO ADMINISTRATIVAMENTE. PAGAMENTO DAS PRESTAÇÕES AOS DEPENDENTES. LEGITIMIDADE. PENSÃO POR MORTE. CÁLCULO DA RENDA MENSAL INICIAL. 1. A dependente habilitada à pensão por morte detém legitimidade para postular valores da aposentadoria requerida em vida pelo segurado e indeferida após a data do seu óbito. 2. O benefício de pensão por morte, deferido aos dependentes de segurado que não percebia aposentadoria, deve ser calculado conforme os critérios de concessão para aposentadoria por invalidez ao falecido na data de sua morte. 3. Os benefícios concedidos antes da entrada em vigor da Lei nº 9.876/97 têm o salário-de-benefício calculado de acordo com a média aritmética simples de todos os últimos salários-de-contribuição dos meses imediatamente anteriores ao do afastamento da atividade ou da data da entrada do requerimento, até o máximo de 36 (trinta e seis), apurados em período não superior a 48 (quarenta e oito: meses. (TRF4, AC , Turma Suplementar, Relator Ricardo Teixeira do Valle Pereira, publicado em 14/02/2007) PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. LEGITIMIDADE DA PARTE. SUCESSORES. Não há ilegitimidade do espólio ou herdeiros, conforme o caso, para a postulação das diferenças pecuniárias da aposentadoria de segurado falecido, vencidos até a data do óbito. (TRF4, AC , Turma Suplementar, Relator Luciane Amaral Corrêa Münch, publicado em 16/11/2006) A propósito da legitimidade de pensionista, transcrevo, por oportuno, trecho do voto condutor do acórdão da AC nº : "... Efetivamente, o direito a benefício previdenciário tem caráter personalíssimo, não se transmitindo aos herdeiros, de acordo com o disposto no artigo 928 do Código Civil de 1916, vigente à época do óbito. Contudo, o direito à concessão da benesse não pode ser confundido com o direito às diferenças pecuniárias de benefício já requerido pelo segurado ou dependente falecido enquanto vivo. No primeiro caso, é evidente que se o segurado ou dependente, enquanto vivo, não postulou o benefício, é defeso ao Espólio e aos herdeiros fazê-lo após sua morte, porquanto só ao próprio titular do benefício cabe requerer a benesse. Porém, na hipótese dos autos, em que o extinto segurado postulou o deferimento do benefício na via administrativa, o Espólio ou os herdeiros têm direito de postular as diferenças pecuniárias decorrentes do pretendido benefício. Nesse caso, tem-se obrigação transmissível. Deve-se destacar que se os valores ora postulados visavam a manter a autora e o grupo familiar, nada mais natural que seus sucessores herdem esse direito, sob pena, inclusive, de desrespeito ao princípio da moralidade e concretização do enriquecimento injustificado da Autarquia Previdenciária. Vale ainda mencionar o disposto no artigo 112 da Lei de Benefícios: Art O valor não recebido em vida pelo segurado só será pago aos seus
10 Page 10 of 11 dependentes habilitados à pensão por morte ou, na falta deles, aos seus sucessores na forma da lei civil, independentemente de inventário ou arrolamento. A melhor interpretação do texto legal é no sentido de que sua abrangência atinge a totalidade dos créditos devidos pelo INSS ao segurado antecessor, possibilitando o recebimento nas vias administrativa e judicial das importâncias não recebidas em vida pelo falecido segurado. Nesse sentido, confira-se o seguinte precedente: PREVIDENCIÁRIO. REAJUSTE DE APOSENTADORIA ESPECIAL PERTENCENTE AO SEGURADO FINADO. ESPÓLIO. LEGITIMIDADE ATIVA. DIREITO TRANSFERIDO AOS SUCESSORES. SÚMULA 02 DESTA CORTE. ART. 58 DO ADCT. ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO DOS BENEFÍCIOS. VERBA HONORÁRIA. 1. O espólio, representado por sua inventariante, que é dependente habilitada à pensão por morte, tem legitimidade ativa para propor ação em nome próprio a fim de pleitear determinada forma de reajuste da aposentadoria por tempo de serviço pertencente ao segurado finado, visto que tal direito integra-se ao patrimônio do morto e transfere-se aos sucessores, por seu caráter econômico e não personalíssimo. Inteligência do Art. 112 da Lei 8.213/91 em consonância com os princípios da solidariedade, proteção social dos riscos e moralidade, sob pena do enriquecimento injustificado da Autarquia Previdenciário. Precedentes do STJ e desta Corte Omissis (TRF4, AC nº /PR, Rel. Des. Federal Victor Luiz dos Santos Laus, Quinta Turma, DJU ). Não há, pois, ilegitimidade do espólio ou herdeiros, conforme o caso, para a postulação das diferenças pecuniárias do benefício de segurado falecido, vencidos até a data do óbito..." Portanto, considerando que, quando faleceu, o de cujus já era titular de aposentadoria especial, cuja revisão está sendo postulada pela autora pensionista, com reflexos, inclusive, no benefício derivado, deve ser mantida a sentença na parte em que deferiu o pagamento das diferenças que seriam devidas ao falecido marido, até a data do óbito. Quanto ao demais, acompanho o bem lançado voto do eminente relator. Ante o exposto, com redobrada vênia, voto por dar parcial provimento à apelação e à remessa oficial, em menor extensão. Des. Federal CELSO KIPPER Documento eletrônico assinado digitalmente por Des. Federal CELSO KIPPER,, conforme MP nº /2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP- Brasil, e a Resolução nº 61/2007, publicada no Diário Eletrônico da 4a Região nº 295 de 24/12/2007. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico mediante o preenchimento do código verificador v2 e, se solicitado, do código CRC 35FD1FEE. Informações adicionais da assinatura: Signatário (a): CELSO KIPPER:48 Nº de Série do Certificado: 44360FD9 Data e Hora: 17/12/ :35:37
11 Page 11 of 11 EXTRATO DE ATA DA SESSÃO DE 01/09/2010 APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº /RS ORIGEM: RS RELATOR : Des. Federal LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE PRESIDENTE : Desembargador Federal JOÃO BATISTA PINTO SILVEIRA PROCURADOR : Procurador Regional da República Francisco de Assis Sanseverino APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSS APELADO : DORCELINA DOS SANTOS AZEVEDO DA SILVA ADVOGADO : Vilson Trapp Lanzarini REMETENTE : JUÍZO FEDERAL DA 02A VF PREVIDENCIÁRIA DE PORTO ALEGRE Certifico que este processo foi incluído na Pauta do dia 01/09/2010, na seqüência 248, disponibilizada no DE de 16/08/2010, da qual foi intimado(a) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL e as demais PROCURADORIAS FEDERAIS. Certifico que o(a) 6ª TURMA, ao apreciar os autos do processo em epígrafe, em sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A TURMA, POR MAIORIA, DECIDIU DAR PARCIAL PROVIMENTO À APELAÇÃO E REMESSA OFICIAL EM MENOR EXTENSÃO QUE O RELATOR, QUE RESTOU VENCIDO. LAVRARÁ O ACÓRDÃO O DESEMBARGADOR FEDERAL CELSO KIPPER, PRIMEIRO NA DIVERGÊNCIA. RELATOR ACÓRDÃO : Des. Federal CELSO KIPPER VOTANTE(S) : Des. Federal LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE : Des. Federal JOÃO BATISTA PINTO SILVEIRA : Des. Federal CELSO KIPPER Elisabeth Thomaz Diretora Substituta de Secretaria Documento eletrônico assinado digitalmente por Elisabeth Thomaz, Diretora Substituta de Secretaria, conforme MP nº /2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, e a Resolução nº 61/2007, publicada no Diário Eletrônico da 4a Região nº 295 de 24/12/2007. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico mediante o preenchimento do código verificador v1 e, se solicitado, do código CRC 8B63D375. Informações adicionais da assinatura: Signatário (a): ELISABETH THOMAZ:10041 Nº de Série do Certificado: Data e Hora: 01/09/ :34:04
Inteiro Teor (714425)
APELAÇÃO CÍVEL Nº 2004.71.00.004416 5/RS RELATOR : Des. Federal LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE APELANTE APELADO : CLARA INES DAMETTO : Isabel Cristina Trapp Ferreira e outros : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
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