"Experiência do Grupo de Trabalho na coleta de resíduos de medicamentos domiciliares no Estado da Bahia
|
|
- João de Figueiredo Azambuja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 "Experiência do Grupo de Trabalho na coleta de resíduos de medicamentos domiciliares no Estado da Bahia Simpósio Internacional de Resíduos de Serviços de Saúde São Paulo Abril/2016
2 Grupo de Trabalho Temático de Medicamentos (GTT) Criado em 16 de março de 2011, coordenado pelo Ministério da Saúde com o apoio da Anvisa, e constituído por representantes do Poder Público, do setor empresarial da cadeia farmacêutica, das entidades de classe e da sociedade civil. Objetivo Elaborar proposta de logística reversa de resíduos de medicamentos, dentro dos parâmetros estabelecidos pela PNRS, subsidiando a elaboração do Edital de chamamento para Acordo Setorial.
3 Grupo de Trabalho sobre Descarte de Medicamento Vencido e/ou em desuso na Bahia Setembro/2012: Seminário sobre Resíduos de Medicamentos Vencidos, realizado pelo Ministério Público, ANVISA e sendo coordenado pela CRF-BA.
4 Grupo de Trabalho sobre Descarte de Medicamento Vencido e/ou em desuso na Bahia Outubro/2012 Reuniões para formalizar o grupo de trabalho Como recolher medicamentos do domicílio com segurança e baixo custo?
5 Experiência da Coleta de Resíduos de medicamentos em outros Países País Empresa gestora Coleta Financiamento Tratamento Portugal Espanha SIGREM (Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de embalagem e Medicamentos) SIGRE (Sistema Integrado de Gerenciamento de Lixo) Farmácias Associação Nacional de Farmácias Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica Federação das Cooperativas de Distribuição Farmacêutica Farmácias Indústria: A empresas farmacêuticas pagam uma taxa por embalagem de medicamento Incineração Incineração França Programa Cyclamed Farmácias Indústria financia o custo externo e os distribuidores fornecem transporte das farmácias para as indústrias
6 GTM - BA Novembro/2012: oficialização do GTM-BA, através do inquérito Civil na 3ª Promotoria de Justiça de Meio Ambiente BA. Gerenciamento do grupo: CRF-BA. Relacionamento inter-membros, administração e logística, cronograma de trabalho, gerenciamento de custos, gestão de dados; Órgão Fiscalizador: 3.ª Promotoria do MP do Meio Ambiente. Orientar e fiscalizar os processos envolvidos na Coleta Amostral. Identificação e seleção de pontos de coleta: BAHIAFARMA e CRF-BA. Identificar a distribuição geográfica, identificar o tipo de coletor, gerenciar instalação de coletores, relacionamento com BHS, Organização de POPs; Transporte e destinação final: Stericycle. Realizar a coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos, e emissão de certificado de tratamento de resíduo. Conscientização e educação do consumidor: MDCCB e UNEB. Divulgação da campanha de Descarte Consciente de Medicamentos Domiciliares em todo o período da Coleta Amostral.
7 PROGRAMA Coleta de Resíduos Domiciliares de Medicamentos por Amostragem, Subsidiária ao Acordo setorial
8 Objetivos Evitar que as pessoas guardem e utilizem medicamentos vencidos; Evitar descarte de medicamentos em lixo comum, que pode causar poluição do meio ambiente. Subsidiar o estudo de viabilidade técnica econômica e o compartilhamento de responsabilidade para a proposta de Acordo Setorial, conforme 2º do art. 33 da Lei nº /2010 e Decreto nº 7.404/2010.
9 Modelo utilizado no Projeto Local onde serão inseridas as logomarcas. As estações coletoras receberão adesivo com as logomarcas de todas as instituições e empresas participantes.
10 Requisitos para os pontos de coleta Análise geográfica; Ter espaço para estação; Fluxo de clientes; Documentação sanitária em dias: Alvará Sanitário, Regularidade com CRF-BA; Contrato com a empresa Stericycle para descarte do resíduo da Farmácia (PGRSS); Comprometimento do proprietário, farmacêutico e funcionários da loja com o Programa.
11 Requisitos para os pontos de coleta Permanência na Coleta durante todo o período (seis meses); podendo ser estendido por mais 18 meses, conforme acordo setorial em andamento; Assinatura do termo de adesão e responsabilidade; Assinatura de contrato BHS e Stericycle; Participação dos treinamentos que serão ministrados pela BHS, nos quais receberá POPs e Manual. A coleta amostral foi realizada por uma mensalidade simbólica, custeada pelas Farmácias voluntárias no período de Dez/12 a Nov/14
12 Distribuição dos pontos de coleta DISTRIBUIÇÃO DOS 50 PONTOS DE COLETA Cidade Nº de habitantes* Quantidade de estações coletoras SALVADOR CAMAÇARI LAURO DE FREITAS SIMÕES FILHO Distritos Sanitários de Salvador Nº habitantes* Nº pontos coletores 01 Centro Histórico Boca do rio Liberdade Itapagipe Cajazeiras Itapoã Brotas São Caetano/Valéria Subúrbio Ferroviário Pau da Lima Barra/Rio Vermelho Cabula/Beiru * Fonte: Plano Municipal de Saúde de Salvador Para definição dos pontos de coletas dos demais municípios também será levado em conta distritos determinados pelas Vigilâncias Sanitárias Municipais.
13 Distribuição atual das estações coletoras
14 Custos Estimados Os custos compreendem: Estação coletora, manutenção mensal, capacitação dos profissionais e assistência profissional; Coleta, tratamento (incineração), disposição final e certificado de tratamento do resíduo; Publicidade (cartazes, panfletos, folders, site).
15 Continuidade do Projeto na Bahia após coleta amostral
16 ABNT Participação na elaboração das Normas ABNT CEE 129 ABNT NBR Logística reversa de medicamentos descartados pelo consumidor Procedimento ABNT NBR 12810: Coleta de resíduos de serviços de saúde Procedimento.
17 SITE Divulgação da Campanha
18 Material Promocional
19 Eventos educativos
20 Dia Mundial da Saúde Dia Mundial da Saúde 07/04
21 Parceria com a Coelba
22 Mídias Redes Sociais Facebook Redes Sociais do CRF- BA (facebook, instagram e site) Mídias espontâneas TV, rádio e jornal Aplicativo: PEV S (Prefeitura Municipal de Salvador)
23 Resultados Fonte: em 11/04/2016
24 Obrigada!!!! Aline Coelho Nara Sena
A Logística Reversa diante da PNRS e do PGRSS
A Logística Reversa diante da PNRS e do PGRSS Situação Atual O descarte de medicamentos em desuso, vencidos ou sobras é realizado muitas vezes pela população no lixo comum ou diretamente na rede de esgoto.
Leia maisCHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº
Leia maisMinistério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Ministério do Meio Ambiente Política Nacional de Resíduos Sólidos POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS REÚNE: Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações A serem adotados pela União
Leia maisEDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO
Leia maisRESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO.
RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 DECRETO Nº 7.404/2010 O QUE MUDA COM A LEI 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros
Leia maisO ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Há muitos anos, a indústria de tintas, sob a liderança da ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), pesquisa
Leia maisPlano Nacional de Resíduos Sólidos Logística Reversa de Embalagens
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Plano Nacional de Resíduos Sólidos Logística Reversa de Embalagens Bernardo Pires Coordenador de Sustentabilidade São Paulo - SP 10 de novembro de
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais PALESTRANTE: ZILDA VELOSO PALESTRA: PAINEL: DATA : A Logística Reversa e os Acordos Setoriais 19 de maio de 2015, às 16h15
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Os acordos setoriais e a Implantação de Logística reversa Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 HIERARQUIA DAS AÇÕES NO MANEJO DE
Leia maisPNRS Política Nacional de Resíduos Sólidos
PNRS Política Nacional de Resíduos Sólidos Logística Reversa dos Equipamentos Eletroeletrônicos 04/05/2016 Ademir Brescansin Gerente de Sustentabilidade ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica
Leia maisProposta da ABIVIDRO para Logística Reversa de vidro março de 2013
Proposta da ABIVIDRO para Logística Reversa de vidro março de 2013 Contexto e Desafios Criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Em ago.2010 o Presidente Lula sancionou a Lei 12.305 que estabelece
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES PARA A REDUÇÃO DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS Construção de Galpões de Triagem
Leia maisREGULAMENTO PROMOÇÃO SEU FUTURO COM 1 MILHÃO DE PONTOS MULTIPLUS
REGULAMENTO PROMOÇÃO SEU FUTURO COM 1 MILHÃO DE PONTOS MULTIPLUS MULTIPLUS S.A. Rua Ministro Jesuíno Cardoso, 454, 2ª Andar Vila Nova Conceição - São Paulo SP CNPJ nº 11.094.546/0001-75 Nesta promoção
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014
EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 O Instituto Aliança com o Adolescente, associação civil sem fins lucrativos e qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP, MJ nº 08015.013735/2002-16,
Leia maisSeminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos
Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos REALIZAÇÃO: Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Colesta seletiva Consumidor Triagem Indústria Comercialização
Leia maisMMA. D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o
M INISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Fa ria Veloso D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o POLÍTICA NACIONAL
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Considerações Gerais e Logística Reversa Maria Luiza Schloegl Analista de Infraestrutura Bogotá, fevereiro de 2015 FeverFevereiro de 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
Leia maisCARTA CONVITE. Organização do evento!
CARTA CONVITE Mais uma vez, a Sociedade Brasileira de Farmácia Comunitária, SBFC, no cumprimento de seu principal objetivo, o de fomentar as necessidades de atualização profissional do farmacêutico comunitário,
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSS LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010 TRAMITAÇÃO DA PNRS 1989 Projeto de Lei Nº N 354/89 do Senado 1991 Projeto de Lei Nº N 203/91
Leia mais4º CONGRESSO SIMEPETRO
4º CONGRESSO SIMEPETRO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LOGÍSTICA REVERSA Walter Françolin SINDIRREFINO - Agosto 2011 LEI nº 12.305 de 02 de Agosto de 2.010. institui a Política Nacional de Resíduos
Leia maisApresentação Os desafios da PNRS. Outubro de 2015
Apresentação Os desafios da PNRS Outubro de 2015 Vidro, material naturalmente sustentável Vantagens Ambientais da Embalagem de Vidro 100% reciclável ciclo infinito 1kg de caco gera 1kg de vidro novo, sem
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 I RESUMO EXECUTIVO O que muda com a Lei 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros controlados ficam proibidos. A Lei, determina que todas as administrações
Leia maisProjeto D'VOLTA. Categoria do projeto: Projetos em Andamento (projetos em execução atualmente)
Projeto D'VOLTA Mostra Local de: Ortigueira Categoria do projeto: Projetos em Andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Colégio SESI de Telêmaco Borba Cidade: Telêmaco Borba
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao
Leia maisPLANO DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIANCÓ- PIRANHAS-AÇU
PLANO DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIANCÓ- PIRANHAS-AÇU CAICÓ - RN COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIANCÓ-PIRANHAS-AÇU PLANO DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL
Leia maisSEMANA MINEIRA DE REDUÇÃO DE RESÍDUOS GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL: LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS GUSTAVO TRINDADE Chefe do Núcleo de Regulação e Boas Práticas
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL DO GESTOR DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PERFIL PROFISSIONAL DO GESTOR DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Área profissional: Educação Segmento tecnológico: Educação a Distância Qualificação profissional: Gestor de Projetos de Educação a Distância
Leia maisLogística Reversa de Embalagens Plásticas de Lubrificantes
Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Lubrificantes Programa Jogue Limpo 4 Congresso Nacional Simepetro São Paulo Eduardo Freitas Gerente Comercial de Lubrificantes Ipiranga setembro 2011 Política
Leia maisA VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10
A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10 ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Promotora de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente - GAEMA PCJ-Piracicaba MP/SP DESAFIOS
Leia maisMódulo Operacional II: Promoção e vigilância à Saúde Linha de Ação 11: Promoção e Qualidade de Vida
Módulo Operacional II: Promoção e vigilância à Saúde Linha de Ação 11: Promoção e Qualidade de Vida Objetivo Específico Ação Estratégica Atividades Promover articulações intersetoriais para o desenvolvimento
Leia maisPainel I A LEI DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS
Painel I A LEI DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS Tema: A importância da Lei e os prazos José Valverde Machado Filho 28.04.2014 Apresentação Eventos e Mídias; Indicadores: geração, coleta e destinação;
Leia maisObjetivo Indicador Métrica Propostas Entraves Ações Viabilizadoras Escasso tempo para Participar da elaboração, da aprovação PDSA
Planilha de Objetivos, Indicadores e Ações Viabilizadoras FT Meio Ambiente A Santa Maria que queremos Visão: Que Santa Maria seja uma cidade sustentável, boa para se viver, cumprindo as diretrizes das
Leia maisZilda M F Veloso. Diretora de Ambiente Urbano
Zilda M F Veloso Diretora de Ambiente Urbano Porto Alegre, 21 de Agosto de 2015 Objetivos (art. 9º Lei 12.305/10) POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Frentes de Implementação da Política Planos de Resíduos
Leia maisParecer Técnico nº 08/2014
Parecer Técnico nº 08/2014 INTERESSADO: ASSUNTO: ABRANGÊNCIA: Setor Industrial de Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado do Paraná Plano de Logística Reversa Estadual PROTOCOLO: 13.352.187-9
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal
Leia maisRELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS
RELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS Nome do Responsável: Seilani N. Almendros de Oliveira Cargo do Responsável: Coordenadora do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas NETP/SEJUS
Leia maisPNRS e sua aplicação nas empresas
9ª Reunião do GTT-MA PNRS e sua aplicação nas empresas Cristiane de S. Soares Assessora da CNC Março, 2014 Salvador BA Convenção de Estocolmo Convenção de Basileia Mudanças climáticas POLÍTICA NACIONAL
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC Indicação CONSEMAC nº 031/2013, de 19 de abril de 2013. Dispõe sobre a
Leia maisLIGA DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE
Título: Parcerias do Projeto: A IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (anexar projeto) I CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO 1 O projeto é de responsabilidade social? ( ) Não ( ) Sim 2 O projeto está vinculado a algum programa?
Leia mais2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES
2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Inserção de mulheres no mercado de trabalho, desenvolvimento da comunidade e formação de jovens fazem parte da história do Instituto.
Leia maisPró Reitoria de Extensão Universitária. Reitoria
EDITAL N 004/2015 PROEX/Central de Cursos de Inovação e da UNESP Apoio para Cursos de em temas ambientais Seleção de propostas de cursos de extensão universitária em temas ambientais no âmbito da PROEX
Leia maisUnidade Responsável: Procuradoria Geral de Justiça
1.Objetivo do Projeto Promover a conscientização individual e coletiva para a prevenção e o combate à corrupção na sociedade paranaense, fomentando uma cultura baseada na dignidade, na honestidade, em
Leia maisRELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS
RELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS Nome do Responsável: Valdir Monteiro Silva Cargo do Responsável: Coordenador da Comissão Eecutiva de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Contatos
Leia maisEdital nº 01/2015 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA A ESCOLHA DE ORIENTADOR DE ESTUDOS DO PNAIC PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
Edital nº 01/2015 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA A ESCOLHA DE ORIENTADOR DE ESTUDOS DO PNAIC PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA A Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Município
Leia maisPortaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.
Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave
Leia maisPlano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. - Instrumento da PNRS -
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - Instrumento da PNRS - VISÃO para os Planos : 1 - conjunto de ações voltadas para a busca de soluções 2 - considerar as dimensões política, econômica, ambiental,
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO DE MEDIADORES PARA O CURSO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E SAÚDE AMBIENTAL
EDITAL Nº. 003/2012 PROCESSO DE SELEÇÃO DE MEDIADORES PARA O CURSO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E SAÚDE AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO A Escola Estadual de Saúde Pública Professor Francisco Peixoto de Magalhães
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS S PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: S UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES A PARA
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 1. TÍTULO DO PROJETO
1. TÍTULO DO PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA Elaboração de estudo de viabilidade técnica e econômica da implantação da logística reversa para resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (REEE) 2. JUSTIFICATIVA
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.305, de
Leia maisSoluções em gerenciamento da informação
Consultoria em marketing de mídias sociais (internet) e identidade visual. Escolha o pacote de serviço para sua empresa ou negócio! e-mail marketing Designer gráfico (criação ou atualização de logomarca,
Leia maisREGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
APROVADA na 15ª reunião do Conselho Superior realizada em 12/04/2004 REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Art. 1º - O presente texto institucionaliza e regulamenta as atividades
Leia maisModelagem da Logística Reversa dos Resíduos Eletroeletrônicos
DISCLAIMER: O conteúdo apresentado neste documento encontra-se em construção pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em parceria com o Grupo de Trabalho Temático Resíduos de Equipamentos
Leia maisPolítica Nacional de Resíduo Sólido Lei 12305 Responsabilidade Compartilhada (logística reversa) Fornecedor x Gráfica x Cliente
Política Nacional de Resíduo Sólido Lei 12305 Responsabilidade Compartilhada (logística reversa) Fornecedor x Gráfica x Cliente A logística reversa é o processo de planejamento, implementação e controle
Leia maisOrientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS
Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Luís Eduardo Magalhães-BA Março/2015 Werther Brandão Secretário Municipal de Saúde Luziene de Souza Silva
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil 2ª CNPDC está em andamento, tendo realizado etapas municipais entre novembro de 2013 e março de 2014; etapas livres
Leia maisCentro de Iniciação ao
Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo SNEAR/ME MAI/15 Objetivo: orientar os entes selecionados a desenvolver o Plano de Gestão. IMPORTÂNCIA PLANO DE GESTÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS
Leia maisO PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online PSICOPEDAGOGIA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL DE SANTA MARIA PLAMSAB
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO Chamamento para a Elaboração de Acordo Setorial para a Implantação de Sistema de Logística Reversa de Produtos Eletroeletrônicos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA
PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC de São José do Rio Pardo Código: 150 Código: 150 Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio de
Leia maisDesafios e oportunidades dos municípios brasileiros na implementação da PNRS
OBJETIVO: 10 a 13 de junho de 2015 Parque Tecnológico São José dos Campos - SP - Brasil...chegar a uma solução, difundir e aprofundar conhecimentos que abordem as causas da existência dos resíduos sólidos,
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisATOS DA FMEL - FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER DE ITAJAÍ EDITAL Nº. 004/2013 LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO AO ESPORTE
ATOS DA FMEL - FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER DE ITAJAÍ EDITAL Nº. 004/2013 LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO AO ESPORTE O Superintendente da Fundação Municipal de Esporte e Lazer de Itajaí, no uso de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE (P- GRSS) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo - Telefone de Contato - Correio
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250
PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS GUIA PREENCHIMENTO FORMULÁRIO
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS GUIA PREENCHIMENTO FORMULÁRIO GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA PRENCHIMENTO DO FORMULÁRIO Com o objetivo de facilitar o preenchimento
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS
LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Uma Mudança
Leia maisEDITAL 001/2016 APRESENTAÇÃO. A Fundação Municipal de Educação (FME), considerando o
EDITAL 001/2016 EDITAL PARA APOIO A PROJETOS EDUCACIONAIS FORMULADOS POR UNIDADES E/OU PROFISSIONAIS DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, COM O OBJETIVO DE APRIMORAR A QUALIDADE DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGIRS) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo 1.2. Profissional de Contato - Identificação
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNB CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD-UNB PROCESSO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2014 CEAD-UNB
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNB CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD-UNB PROCESSO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2014 CEAD-UNB A Diretora do Centro de Educação a Distância da Universidade de
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL SINTESE DA LEI 13204/2015
www.profamaro.com.br MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL SINTESE DA LEI 13204/2015 POR QUE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA PREFEITURA 1 Porque a Prefeitura terá que aderir à Lei A partir
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas Pró-Reitoria de Extensão Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. EDITAL nº 01/2012
Universidade Federal de Alagoas Pró-Reitoria de Extensão Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação EDITAL nº 01/2012 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À PESQUISA - AÇÃO (PIBIP-AÇÃO) 2012 - PROEX/PROPEP/UFAL
Leia maisPolíticas de alfabetização e educação de jovens e adultos
Políticas de alfabetização e educação de jovens e adultos André Lázaro Secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade Ministério da Educação Taxa de analfabetismo, por faixa etária, Brasil
Leia maisRELATÓRIO EXECUTIVO DAS AÇÕES DOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COMUNICAÇÃO SOCIAL COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO CODESA
RELATÓRIO EXECUTIVO DAS AÇÕES DOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COMUNICAÇÃO SOCIAL COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO CODESA Vitória Agosto/2015 a de Educação Ambiental e Relatório Executivo das Ações
Leia maisAUTORIDADE MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA AMLURB RESÍDUOS SÓLIDOS
AUTORIDADE MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA AMLURB PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI FEDERAL 12.305/10 PNRS Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada
Leia maisSumário. Edital de Seleção Pública para Projetos de Patrocinios 2015 2
Sumário 1. Preâmbulo... 3 2. Funcionamento Geral do Aplicativo... 3 3. Cadastramento Do Proponente... 4 3.1 Dados do Proponente... 5 4. Cadastramento da Solicitação de Patrocínio... 6 4.1 Descrição do
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR. 3.1 O presente projeto básico consiste na contratação de empresa especializada
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR 1 Projeto Básico da Contratação de Serviços: 1.1 O presente projeto básico consiste na contratação de empresa especializada para prestação de serviços, por empreitada por preço
Leia maisEDITAL Nº29-22/03/2013 DEDC SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS E PROJETOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET-MG NASCENTE EM LEOPOLDINA.
EDITAL Nº29-22/03/2013 DEDC SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS E PROJETOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET-MG NASCENTE EM LEOPOLDINA. O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisVANTAGENS DE INVESTIR NA LIGA BRASÍLIA DE VOLEIBOL
CONVITE A Direção da Liga Brasília de Voleibol, tem a honra de convidar sua Empresa para ser parceira na 4ª edição do evento que acontecerá em 2016. A Liga Brasília de Voleibol já nas três primeiras edições,
Leia maisFundação Nacional de Saúde. Competências
Competências A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (FUNASA), ÓRGÃO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, É UMA DAS INSTITUIÇÕES DO GOVERNO FEDERAL RESPONSÁVEL EM PROMOVER A INCLUSÃO SOCIAL POR MEIO DE AÇÕES DE SANEAMENTO
Leia maisEDITAL DE EXTENSÃO Nº 17/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE EXTENSÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E
EDITAL DE EXTENSÃO Nº 17/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE EXTENSÃO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES EM CIÊNCIAS NATURAIS POLO ECV O Pró-Reitor de Extensão do Instituto Federal
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI
MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas
Leia maisVI CICLO DE PALESTRAS COPAGRESS 15ANOS
VI CICLO DE PALESTRAS COPAGRESS 15ANOS Especialistas Ambientais: Psicóloga - Elci de Souza Santos Farmacêutica Hospitalar - Nilce da Silva Santana Moura Belo Horizonte, 23 de agosto de 2013 CONCIENTIZAÇÃO
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 006/2012. PROGRAMA 0153 - Fortalecimento do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente.
TERMO DE REFERÊNCIA 006/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO N 006/2012 TIPO: MELHOR TÉCNICA CONVÊNIO: 757399/2011 SDH/PR PROGRAMA 0153 - Fortalecimento do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Leia maisEixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias
1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime
Leia maisPlano de Gestão de Logística Sustentável
Abril 2013 Plano de Gestão de Logística Sustentável Abril 2013 Sumário 1 Introdução 3 2 Objetivos 4 3 Implementação e avaliação 4 4 Planos de ação 5 5 Cronogramas 28 6 Inventário de materiais 46 7 Referências
Leia maisInquérito Civil n. 06.2013.00008014-5
Inquérito Civil n. 06.2013.00008014-5 TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA, representado neste ato pelo Promotor de Justiça da 1ª Promotoria de
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO. Frequência: ( ) Diária ( ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal ( ) Outra (especificar).
Ano: Semestre: ( ) 1º ( ) 2º Reoferta: Sim ( ) Não( ) Recebido em: / / PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. Título do Projeto/Atividade 1.2. Coordenador: : Curso: Cargo/Titulação: Fax: Telefone: E-mail:
Leia maisFornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual
Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.
Leia mais