Proteção Catódica O Efetivo Combate à Corrosão
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- Benedicto Canedo Lameira
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1 Proteção Catódica O Efetivo Combate à Corrosão Renato de Mello Brandão Horta Petrobras/UO-BC/IPP/EISUP Gestor: Petrobras/UO-BC Versão: 0 23/10/2015 NP-1
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3 CUSTO DA CORROSÃO NA INDÚSTRIA E PARA A SOCIEDADE
4 Importância do estudo da corrosão Viabilizar economicamente as instalações industriais construídas com materiais metálicos; Manter a integridade física dos equipamentos e instalações industriais; Garantir a máxima segurança operacional, evitando-se acidentes, paradas operacionais não-programadas, lucros cessantes e problemas de poluição ambiental.
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6 CORROSÃO Corrosão em plataforma semissubmersível com o sistema de proteção catódica inoperante (Corrosão alveolar severa dispersa) Incidência de corrosão em cordão de solda favorecendo a ocorrência de trincas por fadiga
7 ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA FORMAÇÃO DA PILHA ELETROQUÍMICA 1. ANODO 2. CATODO 3. LIGAÇÃO ELÉTRICA ENTRE AMBOS 4. ELETRÓLITO
8 CORROSÃO ELETROQUÍMICA
9 PILHA GALVÂNICA
10 PILHA GALVÂNICA
11 PILHA GALVÂNICA Utilização de materiais dissimilares
12 PILHA GALVÂNICA Corrosão na chapa do fundo de tanque devido à interligação elétrica com materiais dissimilares (aterramento em cobre e linha em liga de aço inox).
13 SÉRIE GALVÂNICA EXTREMIDADE ANÓDICA (MENOS NOBRE) 1 - Magnésio e suas ligas 2 - Zinco 3 - Alumínio comercialmente puro(1100) 4 - Cádmio 5 - Liga de alumínio(4,5 Cu,1,5 Mg, 0,6 Mn) 6 - Aço carbono 7 - Ferro fundido 8 - Aço inoxidável (13 Cr ativo) 9 - Ni-Resist (ferro fundido com alto níquel) 10 - Aço inoxidável (ativo) AISI-304 (18-8 Cr-Ni) 11 - Aço inoxidável (ativo) AISI-316 ( Cr-Ni-Mo) 12 - Liga de chumbo e estanho (solda) 13 - Chumbo 14 - Estanho 15 - Níquel (ativo) 16 - Inconel (ativo) 17 - Latões (Cu-Zn) 18 - Cobre 19 - Bronze (Cu-Sn) 20 - Cupro níqueis (60-90 Cu, Ni) 21 - Monel (70 Ni 30 Cu) 22 - Solda prata 23 - Níquel (passivo) 24 - Inconel (passivo) 25 - Aço inoxidável ao cromo (11-13 Cr passivo) 26 - Aço inoxidável AISI-304 (passivo) 27 - Aço inoxidável AISI-316 (passivo) 28 - Prata 29 - Titânio 30 - Grafite 31 - Ouro 32 - Platina EXTREMIDADE CATÓDICA ( MAIS NOBRE) O adequado uso da tabela de Série Galvânica Prática ajuda na melhor seleção de materiais para equipamentos e instalações metálicas diversas, sob o ponto de vista da prevenção ou redução do processo corrosivo
14 PROTEÇÃO ANTICORROSIVA OBJETIVO Retardar o avanço da corrosão eletroquímica impedindo ou controlando o funcionamento das pilhas de corrosão. Atua em um dos elementos constituintes das pilhas: No metal; No meio corrosivo; Nos potenciais das pilhas (PROTEÇÃO CATÓDICA); Na interface entre o metal e o eletrólito.
15 PROTEÇÃO CATÓDICA Definição: Técnica que consiste em proteger contra a corrosão a estrutura metálica atuando nos potenciais eletroquímicos da mesma. Os revestimentos anticorrosivos e a proteção catódica estão intimamente ligados. quanto melhor o revestimento mais baixo o custo da proteção catódica. quanto pior ou mais degradado estiver o revestimento maior será a quantidade de corrente necessária para a proteção da estrutura metálica (tanto a de polarização quanto a de manutenção).
16 FALHA DE REVESTIMENTO EXTERNO DE DUTO
17 PROTEÇÃO CATÓDICA Eliminação das áreas anódicas (corrosão) do aço ao ser posto em contato com um metal mais ativo (anódico).
18 PROTEÇÃO CATÓDICA Vantagens na Utilização da Técnica Proteção permanente contra corrosão de instalações metálicas enterradas ou submersas, revestidas ou não; Baixo custo de implantação, entre 1% e 2% do custo total da estrutura a ser protegida; Garantia de integridade da instalação; Controle da corrosão evitando-se acidentes ecológicos por conta de vazamento de produtos agressivos e danosos ao meio ambiente; Possibilidade de aplicação de materiais de menor custo como o aço carbono.
19 PROTEÇÃO CATÓDICA Tipos de Sistemas CORRENTE GALVÂNICA CORRENTE IMPRESSA
20 PROTEÇÃO CATÓDICA SELEÇÃO DO MÉTODO A SER USADO Sistema Galvânico Indicado somente para eletrólitos de baixa resistividade elétrica Indicado para pequenas instalações (exceto marítimas com eletrólito que possuem baixa resistividade elétrica) Contra-indicado para estruturas sujeitas a fortes correntes de interferência Não possibilita regulagem, ou aceita regulagem precária É menos sujeita a interrupções de funcionamento Pode necessitar de substituição periódica dos anodos É muito usado para a proteção de plataformas de petróleo e tubulações submersas no mar Sistema por Corrente Impressa Indicado para qualquer eletrólito (não há limitação quanto à resistividade elétrica) Indicado para instalações de qualquer porte Indicado para instalações sujeitas a correntes de interferência Possibilita ampla regulagem É mais sujeito a interrupções de funcionamento Necessita de inspeção e manutenção dos retificadores Custo inicial em geral maior que o do sistema galvânico, dependendo da instalação
21 PROTEÇÃO CATÓDICA ESTRUTURAS ONSHORE PROTEGIDAS PELO SPC 1. Dutos de transporte (oleodutos, gasodutos, adutoras, minerodutos, derivados de petróleo, produtos químicos, etc) 2. Tanques de armazenamento de água, óleo, derivados de petróleo e produtos químicos 3. Cabos telefônicos com revestimentos metálicos 4. Estacas metálicas de fundação de píeres 5. Torres de linhas de transmissão em alta tensão 6. Equipamentos de processo (Ex.: trocador de calor)
22 PROTEÇÃO CATÓDICA ESTRUTURAS OFFSHORE PROTEGIDAS PELO SPC 1. Parte interna dos tanques de carga, lastro e slop 2. Parte interna de equipamentos de processo, por exemplo, separadores de gás (SG), tratadores de óleo (TO) e trocadores de calor 3. Parte externa de equipamentos submersos submarinos como, por exemplo, árvores de natal molhada (ANM) e manifolds 4. Parte externa de linhas de produção submersas (risers)
23 5. Parte externa de linhas de escoamento submersas diversas (gás, óleo) 6. Parte externa das jaquetas das plataformas fixas 7. Externo dos cascos das plataformas FPSO, FSO e plataformas SS 8. Turrets de navios de produção (FPSO) PROTEÇÃO CATÓDICA ESTRUTURAS OFFSHORE PROTEGIDAS PELO SPC
24 PROTEÇÃO CATÓDICA GALVÂNICA TIPOS DE ANODOS
25 PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE IMPRESSA TIPOS DE ANODOS
26 PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE IMPRESSA TIPOS DE ANODOS
27 PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE IMPRESSA - RETIFICADOR Retificador refrigerado a ar, instalado abrigado, para evitar vandalismo Painel frontal, interior do equipamento Instrumentos básicos de leitura disponíveis (voltímetros CA e CC, amperímetro, shunt, horímetro)
28 PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE IMPRESSA - RETIFICADOR ESQUEMA ELÉTRICO
29 PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE IMPRESSA - RETIFICADOR
30 PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE IMPRESSA - RETIFICADOR
31 PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE IMPRESSA - RETIFICADOR
32 PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE IMPRESSA - RETIFICADOR
33 PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE IMPRESSA - RETIFICADOR
34 PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE IMPRESSA - RETIFICADOR
35 PROTEÇÃO CATÓDICA - JUNTAS DE ISOLAMENTO ELÉTRICO Limitam o fluxo de corrente de proteção catódica ao trecho enterrado do duto Junta de Isolamento Elétrico Tipo Monobloco Ex.: 12 x 600 # x 60 o C (pressão trabalho = 100 kgf/cm 2 e peso = 188 kg)
36 PROTEÇÃO CATÓDICA - JUNTAS DE ISOLAMENTO ELÉTRICO Junta Isolante Tipo Par de Flanges
37 PROTEÇÃO CATÓDICA - JUNTAS DE ISOLAMENTO ELÉTRICO Acessórios da Junta Isolante Tipo Par de Flanges
38 PROTEÇÃO CATÓDICA - JUNTAS DE ISOLAMENTO ELÉTRICO Junta Isolante Tipo Par de Flanges
39 PROTEÇÃO CATÓDICA - JUNTAS DE ISOLAMENTO ELÉTRICO
40 PROTEÇÃO CATÓDICA - DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE JUNTAS ISOLANTES Dispositivos de proteção contra transientes elétricos podem ser instalados em juntas isolantes tipo monobloco ou tipo par de flanges.
41 PROTEÇÃO CATÓDICA - ELETRODOS DE REFERÊNCIA PARA SOLO Zn (Zinco) Cu/CuSO4 (Cobre/Sulfato de Cobre)
42 PROTEÇÃO CATÓDICA - PONTOS DE TESTE PARA MEDIÇÃO DE POTENCIAL E/OU INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA DE INSTALAÇÕES
43 PROTEÇÃO CATÓDICA - PONTOS DE TESTE PARA MEDIÇÃO DE POTENCIAL E/OU INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA DE INSTALAÇÕES O eletrodo de referência deve ser posicionado no solo, sobre o duto ou instalação a ser medida. O local deve ser molhado de forma a melhorar o contato eletrodo/solo, principalmente em regiões muito secas.
44 PROTEÇÃO CATÓDICA - PONTOS DE TESTE PARA MEDIÇÃO DE POTENCIAL E/OU INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA DE INSTALAÇÕES
45 PROTEÇÃO CATÓDICA - PONTOS DE TESTE
46 PROTEÇÃO CATÓDICA - PONTOS DE TESTE PARA MEDIÇÃO DE POTENCIAL E/OU INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA DE INSTALAÇÕES
47 PROTEÇÃO CATÓDICA CRITÉRIOS DE PROTEÇÃO ONSHORE Serve para verificar se uma estrutura metálica em um eletrólito está sob o controle da corrosão eletroquímica 1) Potenciais entre -850 mv e mv, ER Cu/CuSO 4. 2) Potencial OFF de 100 mv em relação ao potencial natural da estrutura. NOTA: Outros critérios existem em função da resistividade elétrica do solo, uso de aços ou ligas especiais, temperatura mais elevada, presença de bactérias anaeróbicas (BRS), o que deve ser considerado no dimensionamento e principalmente na fase de pré-operação do sistema.
48 DIAGRAMA DE POURBAIX Potencial x ph Podem ser observadas as regiões de corrosão (formação de Fe2+), de passivação (formação de óxidos), e de imunidade (ferro em estado puro). É justamente essa região do diagrama que serve de base à aplicação da proteção catódica como técnica anticorrosiva.
49 PROTEÇÃO CATÓDICA - APLICAÇÃO
50 PROTEÇÃO CATÓDICA - APLICAÇÃO Proteção por corrente impressa externa de fundo de tanque
51 PROTEÇÃO CATÓDICA - APLICAÇÃO Proteção por corrente impressa com leito profundo externa de fundo de tanque
52 PROTEÇÃO CATÓDICA - APLICAÇÃO proteção externa para um tanque enterrado
53 PROTEÇÃO CATÓDICA - APLICAÇÃO Proteção de tubulação enterrada com anodos inertes de corrente impressa
54 PROTEÇÃO CATÓDICA - APLICAÇÃO
55 Plataforma Fixa APLICAÇÕES OFFSHORE UNIDADES ESTACIONÁRIAS DE PRODUÇÃO Plataforma Autoelevatória Plataforma Semissubmersível Navio Existe mais de m 2 de instalações metálicas submersas protegidas contra corrosão na Bacia de Campos dentre as plataformas da Petrobras
56 APLICAÇÕES OFFSHORE - EQUIPAMENTOS SUBMARINOS Arranjo típico de instalações submarinas com proteção catódica (PLET, ANM, Manifold, etc)
57 APLICAÇÕES OFFSHORE - EQUIPAMENTOS SUBMARINOS Wet Christmas Tree - Árvore de Natal Molhada Equipamento mecânico usado em poços submarinos composto, basicamente, de conectores e válvulas, com a finalidade de interligar as tubulações internas e externas ao poço, e de permitir o controle do fluxo de fluidos através dele.
58 APLICAÇÕES OFFSHORE - EQUIPAMENTOS SUBMARINOS Manifold submarino Conjunto de tubos interligando diversas linhas de chegada com uma ou mais saídas, contendo válvulas e instrumentos para o controle do fluxo de fluidos. Pipeline End Manifold (PLEM) - Coletor de Extremidade de Duto Submarino Conjunto de tubulações e válvulas montado sobre quadro estrutural metálico, instalado na extremidade submarina de um ou mais dutos submarinos.
59 APLICAÇÕES OFFSHORE - EQUIPAMENTOS SUBMARINOS Pipeline End Termination (PLET) - Extremidade de Duto com Conexão Vertical Conexão vertical montada sobre quadro estrutural metálico instalado na extremidade submarina de um ou mais dutos submarinos.
60 Blow Out Preventor (BOP) - Preventor de Erupções Equipamento mecânico que compreende válvulas que permitem isolar um poço de petróleo em caso de fluxo incontrolável. Permite a vedação contra tubos ou até mesmo corte de tubos.
61 APLICAÇÕES OFFSHORE EXTERNO DO CASCO DE SEMISSUBMERSÍVEIS Anodos galvânicos instalados no flutuador da PETROBRAS XV (Japão)
62 APLICAÇÕES OFFSHORE EXTERNO DO CASCO DE SEMISSUBMERSÍVEIS
63 APLICAÇÕES OFFSHORE EXTERNO DO CASCO DE SEMISSUBMERSÍVEIS Anodos galvânicos Instalados em plataforma tipo Spar Buoy (Unidade tubular de grande calado)
64 APLICAÇÕES OFFSHORE EXTERNO DO CASCO DE NAVIOS E INTERNO DE TANQUES
65 APLICAÇÕES OFFSHORE EXTERNO DE DUTOS RÍGIDOS REVESTIDOS
66 PROTEÇÃO CATÓDICA CRITÉRIOS DE PROTEÇÃO OFFSHORE Serve para verificar se uma estrutura metálica em um eletrólito está sob o controle da corrosão eletroquímica Para plataformas e demais estruturas offshore é a polarização das partes submersas e enterradas, e acessórios interligados, a valores de potencial nas seguintes faixas: Potenciais entre -800 mv e mv, ER Ag/AgCl Potenciais entre +250 mv e -100 mv, ER Zn
67 PROTEÇÃO CATÓDICA CRITÉRIOS DE PROTEÇÃO OFFSHORE
68 DNV-RP-B101 PROTEÇÃO CATÓDICA MONITORAMENTO DO SISTEMA
69 ELEMENTOS DO SISTEMA ANODOS GALVÂNICOS TIPO BRAÇADEIRA PARA DUTOS SUBMARINOS
70 ELEMENTOS DO SISTEMA Anodo galvânico em liga de alumínio tipo braçadeira bipartido em duto rígido (riser)
71 ELEMENTOS DO SISTEMA ANODOS GALVÂNICOS DO TIPO ALONGADO E ACHATADO PARA TANQUES E EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
72 ELEMENTOS DO SISTEMA ANODO INERTE DE CORRENTE IMPRESSA
73 ELEMENTOS DO SISTEMA COFFERDAM PARA ENTRADA DE CABO DO ANODO INERTE
74 ELEMENTOS DO SISTEMA COFFERDAM PARA ENTRADA DE CABO DO ANODO INERTE Irregularidades na instalação!
75 ELEMENTOS DO SISTEMA
76 PROTEÇÃO CATÓDICA IMPORTÂNCIA DO CORRETO DIMENSIONAMENTO: SUBDIMENSIONAMENTO -> ESTRUTURA DESPROTEGIDA SUPERDIMENSIONAMENTO -> H 2, DELAMINAÇÃO CATÓDICA, CORRENTES DE INTERFERÊNCIA (ELETROLÍTICA)
77 CORROSÃO COM EMPOLAMENTO POR HIDROGÊNIO O hidrogênio atômico penetra no material metálico difundindo-se rapidamente, devido ao seu pequeno tamanho, em regiões com descontinuidades e inclusões. Sua união com outro hidrogênio atômico gera hidrogênio molecular que, por sua maior dimensão, provoca bolhas e empolamentos no material. Apesar de não ser corrosão, é um problema que pode ter origem no processo de proteção contra corrosão.
78 REVITALIZAÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CATÓDICA OFFSHORE - Conceito de anodo remoto - Requisitos para revitalização - Aplicações
79 PROTEÇÃO CATÓDICA A magnitude do campo elétrico ao redor do anodo é função da resistividade da água do mar, da saída de corrente do anodo e de sua distância. Campo elétrico do anodo sem efeito sobre a estrutura Campo elétrico do anodo afetando a estrutura
80 PROTEÇÃO CATÓDICA REQUISITOS NECESSÁRIOS AO SPC PARA REVITALIZAÇÃO - Instalação na locação e facilidade para isso; - Baixo custo; - Proteção integral da estrutura; - Facilidade de operação; - Facilidade de manutenção; - Robustez do sistema; - Composição otimizada sem perda da confiabilidade e da garantia de integridade das instalações; - Arranjo físico do sistema resistente a danos mecânicos (interferência com embarcações, quedas de objetos, ondas, correnteza, etc); - Qualidade dos materiais a serem empregados; - Compatibilidade dos materiais a serem empregados.
81 REVITALIZAÇÃO COM ANODOS GALVÂNICOS Dupla de anodos galvânicos (Dual-Clamp) Instalação de dupla de anodos galvânicos em jaqueta de plataforma fixa de produção
82 REVITALIZAÇÃO COM ANODOS GALVÂNICOS Instalação de skid de anodos galvânicos por meio de cabo elétrico e braçadeira de fixação (clamp) em jaqueta de plataforma fixa de produção
83 REVITALIZAÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CATÓDICA EM DUTOS E EQUIPAMENTOS SUBMARINOS
84 REVITALIZAÇÃO COM ANODOS GALVÂNICOS A conexão dos skids com o duto seria por um cabo elétrico e com uma braçadeira (clamp) Detalhe do clamp de fixação
85 REVITALIZAÇÃO COM ANODOS GALVÂNICOS REGISTRO FOTOGRÁFICO
86 REVITALIZAÇÃO COM ANODOS GALVÂNICOS REGISTRO FOTOGRÁFICO
87 REVITALIZAÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CATÓDICA EM PIER DE ATRACAÇÃO DE NAVIOS (PARACURÚ CE)
88 REVITALIZAÇÃO NO PIER DE ATRACAÇÃO
89 REVITALIZAÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CATÓDICA EM PLATAFORMAS MARÍTIMAS FIXAS DE PRODUÇÃO
90 Jaqueta: Parte estrutural de uma plataforma fixa de produção que vai desde a fundação no leito marinho até pouco acima do nível do mar, e sobre a qual são instalados todos os módulos/estruturas (acomodação, utilidades, processamento, heliponto, torres, dentre outros). PLATAFORMA FIXA
91 PLATAFORMA FIXA Sistema original por corrente galvânica com anodos de sacrifício soldados à estrutura da jaqueta. SISTEMAS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA PARA JAQUETAS: Região emersa e zona de variação de maré (ZVM) -> esquema de pintura/revestimento. Região continuamente imersa -> somente por anodos galvânicos.
92 PLATAFORMA FIXA Anodos em liga de alumínio instalados em uma jaqueta da Petrobras (Fonte: PETROBRAS)
93 PLATAFORMA FIXA Anodos em liga de alumínio instalados em uma jaqueta da Petrobras (Fonte: PETROBRAS)
94 PLATAFORMA FIXA CONFIGURAÇÕES DE PROJETOS EXISTENTES (Bacia de Campos) Número de anodos: anodos Tipo de material do anodo: liga de alumínio Área total a ser protegida: m² m² Massa bruta do anodo: 520 kg 700 kg Massa líquida do anodo: 440 kg 620 kg Corrente total requerida: A A
95 ACOMPANHAMENTO /DIAGNÓSTICO DO SPC desgaste generalizado leve desgaste generalizado severo Anodos galvânicos instalados em jaquetas (Fonte: PETROBRAS) desgaste irregular
96 ACOMPANHAMENTO /DIAGNÓSTICO DO SPC 1. Acompanhamento por meio de inspeção periódica com intervalo máximo de 5 anos (ROV e mergulho raso). Inspeção visual; Inspeção dimensional; Verificação da fixação dos anodos galvânicos; Medição de potencial eletroquímico. 2. Emissão de relatório com recomendações técnicas de inspeção. 3. Medições de potencial adicionais até 30 m ou mais com eletrodo de referência portátil pendular (ERPP).
97 ACOMPANHAMENTO /DIAGNÓSTICO DO SPC MEDIÇÃO DE POTENCIAL (VEÍCULO OPERADO REMOTAMENTE ROV) (Fonte: DEEPWATER)
98 ACOMPANHAMENTO /DIAGNÓSTICO DO SPC MEDIÇÃO DE POTENCIAL (ELETRODO PORTÁTIL UTILIZADO PELO MERGULHO) (Fonte: DEEPWATER)
99 ACOMPANHAMENTO /DIAGNÓSTICO DO SPC MEDIÇÃO DE POTENCIAL (ELETRODO PORTÁTIL PENDULAR - ERPP) (Fonte: PETROBRAS)
100 PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO POR CORRENTE IMPRESSA Sistemas contemplados na revitalização (Pioneirismo em jaquetas no Brasil) 1- Anodos Instalados no Leito Marinho 2- Anodos Fixados em Tirantes
101 PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO POR CORRENTE IMPRESSA Instalação submarina de conjuntos de anodos inertes fixados em bóias conectadas em um skid metálico assentado no leito marinho. (Fonte: DEEPWATER)
102 PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO POR CORRENTE IMPRESSA Detalhe de skid de anodos assentado no leito marinho (Fonte: DEEPWATER)
103 PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO POR CORRENTE IMPRESSA SISTEMA COM ANODOS INSTALADOS NO LEITO MARINHO 5 a 10 pontos de injeção de corrente alocados ao redor da jaqueta; Levantamento cuidadoso das instalações metálicas submarinas existentes, a fim de se evitar interferências eletrolíticas indesejáveis do novo sistema nestas instalações; Instalação adequada e robusta dos elementos submarinos (anodos, cabos elétricos, eletrodos de referência) de forma evitar danos e fragilização prematura do sistema; Utilização de recursos de embarcação de apoio, mergulho raso e equipamento ROV.
104 PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO POR CORRENTE IMPRESSA SISTEMA COM ANODOS FIXADOS EM TIRANTES Instalação submarina de conjuntos de anodos inertes fixados em cabos metálicos tensionados desde o deck inferior da plataforma até o leito marinho. Normalmente estes conjuntos são alocados pela parte interna da jaqueta. (Fonte: DENORA)
105 PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO POR CORRENTE IMPRESSA SISTEMA COM ANODOS FIXADOS EM TIRANTES AO LONGO DA JAQUETA 5 a 10 pontos de injeção de corrente (conjuntos de cabos tensionados); Distribuição de corrente uniforme, reduzindo riscos de sombreamento como também regiões de sub ou superproteção; Utilização de recursos de escalador industrial, mergulho raso e equipamento ROV.
106 REVITALIZAÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CATÓDICA EM UNIDADES MARÍTIMAS SEMISSUBMERSÍVEIS
107 PREMISSAS Dimensionado para uma vida útil mínima de 10 anos; Anodos são instalados suspensos na posição vertical; O número de pontos de injeção de corrente a serem instalados deve ser o mínimo possível, garantindo-se a proteção integral da estrutura; Utilização de anodos inertes de titânio revestido com óxidos mistos de metais nobres (Ti MMO), dimensões em torno de 2.500mm de comprimento x 100mm de diâmetro, e capacidade de corrente em torno de 200A a 250A/anodo.
108 ANODOS REMOTOS
109 ANODOS REMOTOS Fonte: Memória de Cálculo nº MC CJI-050
110 ANODOS REMOTOS
111 ANODOS REMOTOS Fonte: Relatório de Intervenção Submarina Junho a Agosto/2011 Mergulho Raso e ROV
112 ANODOS REMOTOS Fonte: Relatório de Intervenção Submarina Junho a Agosto/2011 Mergulho Raso e ROV
113 ANODOS REMOTOS REGISTROS DA INSPEÇÃO VISUAL Fonte: Relatório de Intervenção Submarina Setembro a Outubro/2011 Mergulho Raso e ROV
114 RESUMO DE PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO DE SEMISSUBMERSÍVEIS forma Área protegida (m 2 ) SPC original Motivo da substituição SPC revitalização Início de operação Performance (inspeções submarinas) Galvânico (600 a 650 anodos soldados) Final da vida útil Corrente impressa (2 retificadores 450Acc cada + 12 anodos em tirantes + 2 ER) 1999 Proteção integral (1 inspeção ), sem informações sobre corrente dos retificadores Galvânico e depois corrente impressa para 10 anos (na conversão da unidade em 1990) Final da vida útil e danos ao SPC por corrente impressa Corrente impressa (2 retificadores 400Acc cada + 2 anodos suspensos + 2 ER) 2002 Proteção integral (2 inspeções 2006 a 2008) Sistema opera injetando aprox. 200A total Galvânico (514 anodos soldados) Final da vida útil Corrente impressa (2 retificadores 200Acc cada + 2 anodos suspensos + 2 ER) 2009 Proteção integral (1 inspeção 2011) Sistema opera injetando aprox. 100A total
115 CONCLUSÕES A proteção catódica aplicada em complementação aos revestimentos protetores constitui-se no único meio eficiente para assegurar a proteção contra a corrosão de instalações terrestres e marítimas, e garantir a integridade e segurança das instalações on e offshore. Falhas de revestimento podem sobrecarregar o sistema de proteção catódica e prejudicar a distribuição de corrente. Dimensionamentos podem ser feitos utilizando-se de ferramentas de simulação numérica, verificando e otimizando o projeto. Projetos de revitalização com corrente impressa mostraram resultados excelentes em relação aos valores de potencial obtidos, e corrente de manutenção bem reduzida.
116 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Renato de Mello Brandão Horta
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