Remuneração e Carreiras no Setor Público

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Remuneração e Carreiras no Setor Público"

Transcrição

1 Remuneração e Carreiras no Setor Público Trabalho de RH Plano de Carreiras, Cargos e Salários Prof: Allan Claudius Alessandra Rodrigues, André Garzon, Bárbara Coelho, Daniele kuhlmann, Flaviane Graziele, Igor Malta, Mairon Oliveira, Natália Mattar, Thobila Costa

2 Remuneração Aspectos Teóricos Segundo Wood (2004), através da remuneração, a empresa consegue garantir o envolvimento e a motivação dos funcionários, fatores atualmente considerados críticos para o sucesso da empresa. Toda forma de pagamento monetário para o qual o empregado é elegível ou o qual o empregado recebe (Ceriello e Freeman, 1991, p.467).

3 A Instituição A Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude tem por finalidade planejar, dirigir, executar, controlar e avaliar as atividades setoriais a cargo do Estado que visem ao desenvolvimento social, por meio de ações relativas ao esporte, ao lazer, ao protagonismo juvenil, à prevenção do uso de entorpecentes e à recuperação de dependentes.

4 A SEEJ e a Diretoria de Recursos Humanos Quadro de funcionários: 251 servidores administrativos em exercício (46 ocupam cargos de gerência das unidades ou departamentos), além de estagiários, trabalhadores mirins e colaboradores de conservação e limpeza. A Diretoria de Recursos Humanos (DRH), que é vinculada à SPGF, é responsável pelo controle da vida funcional de todos os servidores lotados na Secretaria e conta com um diretor (que é servidor efetivo) e quatro técnicos, um com escolaridade de nível superior e três de nível médio.

5 Estrutura SPGF - SEEJ Superintendência de Planejamento Gestão e Finanças SPGF Diretoria de Contabilidade e Finanças DCF Diretoria de Planejamento e Modernização Institucional DPMI Diretoria de Recursos Humanos DRH Diretoria de Logística e Manutenção DLM

6 Divisão Funcional da DRH DRH RECURSOS HUMANOS CONCESSÕES PAGAMENTOS ATENDIMENTO FREQUÊNCIA

7 Carreiras e Remuneração na SEEJ Os servidores administrativos da SEEJ podem ser: Efetivos: quando são nomeados ao provimento de cargo público efetivo por meio da classificação e aprovação em concurso público; De Recrutamento Amplo: quando são livremente nomeados para provimento de cargo público em comissão, sem concurso público; Da Minas Gerais Serviços: quando são terceirizados são funcionários da empresa Minas Gerais Serviços (MGS).

8 Plano de Carreiras e Remuneração O plano de carreira dos servidores efetivos é definido por lei estadual A remuneração é vinculada ao plano de carreira e é estabelecido por lei estadual Servidores efetivos (ou de carreira) caso ocupem posições de gerência ou tenham atuações estratégicas para a Administração podem ser nomeados para cargos comissionados, funções gratificadas ou gratificações temporárias. Essas duas últimas são acrescidas ao vencimento básico.

9 Plano de Carreiras e Remuneração Os cargos em comissão têm a especificidade de o servidor precisar escolher entre a remuneração pelo vencimento integral do cargo em comissão ou pelo recebimento do vencimento integral do cargo efetivo acrescido a 30% (trinta por cento) do vencimento do cargo em comissão. As funções gratificadas são atribuídas para o assessoramento técnico ou especializado e a coordenação de atividades, projetos, programas e equipes de trabalho nos órgãos da Administração. As gratificações estratégicas são atribuídas aos servidores em exercício de cargo em comissão que estejam desempenhando função estratégica em áreas consideradas de elevada complexidade ou com relevante contribuição para a agenda do Governo.

10 Cargos em Comissão CARGO EM COMISSÃO VALOR (R$) ESCOLARIDADE HORAS DAD-1 660,00 Nível Médio 30 DAD-2 990,00 Nível Médio 30 DAD ,00 Nível Superior 40 DAD ,00 Nível Superior 40 DAD ,00 Nível Superior 40 DAD ,00 Nível Superior 40 DAD ,00 Nível Superior 40 DAD ,00 Nível Superior 40 DAD ,00 Nível Superior 40 DAD ,00 Nível Superior 40

11 Funções Gratificadas FUNÇÃO GRATIFICADA VALOR (R$) ESCOLARIDADE HORAS FGD-1 165,00 Nível Médio 30/40 FGD-2 330,00 Nível Médio 40 FGD-3 412,50 Nível Superior 40 FGD-4 495,00 Nível Superior 40 FGD-5 660,00 Nível Superior 40 FGD-6 825,00 Nível Superior 40 FGD-7 990,00 Nível Superior 40 FGD ,00 Nível Superior 40 FGD ,00 Nível Superior 40

12 Gratificações Estratégicas GRATIFICAÇÃO ESTRATÉGICA VALOR (R$) GTE-1 GTE-2 GTE-3 250,00 500,00 750,00 GTE ,00

13 Plano de Carreira e Remuneração EPPGG A carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG) de Minas Gerais foi instituída pela Lei nº /1998 e reestruturada pela Lei nº /2004. Para ingressar na carreira, é preciso que a pessoa conclua o Curso Superior de Administração Pública (CSAP) ministrado pela Escola de Governo da Fundação João Pinheiro (EG/FJP). Para fazer tal curso, é preciso que o candidato seja aprovado em concurso público.

14 Plano de Remuneração EPPGG A remuneração do servidor ocupante do cargo de EPPGG é estabelecida por lei estadual. A carreira de EPPGG possui uma parte de sua remuneração fixa e outra parte variável. A parte fixa é chamada de vencimento básico, sendo apresentada uma tabela com os valores como anexo de lei. A parte variável da remuneração é composta pela Gratificação de Desempenho e Produtividade Individual e Institucional (GDPI) e pelo Acordo de Resultados (AR), ambos também regulamentados por lei estadual.

15 Tabela de Vencimentos da Carreira EPPGG

16 Remuneração Variável da Carreira EPPGG A remuneração variável é dividida em duas partes. A primeira, chamada de GDPI, é paga mensalmente, junto com o vencimento básico. Ela é calculada de acordo com a avaliação individual, institucional e ainda em qual grau e nível o servidor se encontra. A segunda parte, o AR, é pago somente uma vez ao ano, e é vinculada à avaliação individual e à institucional.

17 Remuneração Variável da Carreira EPPGG A fórmula para o cálculo da GDPI é a seguinte: GDPI = P x (0,042 x VB) x (0,6ADI + 0,4AI), sendo: GDPI - Gratificação de Desempenho e Produtividade Individual e Institucional a ser atribuída a cada servidor. P - Pontuação conferida ao servidor, proporcional ao nível em que se encontra posicionado, nos termos do art. 3º. VB - valor básico do grau J da faixa de vencimentos da classe IV da tabela constante no Anexo II da Lei nº /1998. ADI - resultado da Avaliação de Desempenho Individual ou na Avaliação Especial de Desempenho dividida por cem. AI - resultado da Avaliação de Desempenho Institucional dividida por cem

18 Remuneração Variável da Carreira EPPGG O ocupante do cargo de EPPGG, em início de carreira, receberá, de vencimento básico, R$ 1.760,00. No final da carreira, a remuneração pelo vencimento básico é de R$ 4.209,18. Um servidor ocupante do cargo de EPPGG III J receberá, caso consiga uma avaliação individual de 95 e uma avaliação institucional de 87 receberá o seguinte: GDPI = 1000 x (0,042 x 4.209,18) x (0,6 x 0,95 + 0,4 x 0,87) GDPI = 1.162,29 Somando-se o valor da GDPI pelo vencimento básico, temos: 1.162, ,98 = 4.672,27

19 Plano de Carreira e Remuneração AGOV A carreira de Agente Governamental (AGOV) de Minas Gerais foi instituída pela Lei nº /2005. Para ingressar na carreira, é preciso que a pessoa seja aprovado em concurso público.

20 Plano de Remuneração AGOV A remuneração do servidor ocupante do cargo de AGOV é estabelecida por lei estadual. A carreira de AGOV possui uma parte de sua remuneração fixa e outra parte variável. A parte fixa é chamada de vencimento básico, sendo apresentada uma tabela com os valores como anexo de lei. A parte variável da remuneração é composta pelo Acordo de Resultados (AR), também regulamentado por lei estadual.

21 Tabela de Vencimentos da Carreira AGOV Nível de escolaridade Nível Grau A B C D E F G H I J Intermediário I 762,30 785,17 808,72 832,99 857,98 883,71 910,23 937,53 965,66 994,63 Intermediário II 930,01 957,91 986, , , , , , , ,45 Superior III 1.134, , , , , , , , , ,41 Superior IV 1.384, , , , , , , , , ,09 Pós-graduação "lato senso" ou "stricto sensu" V 1.688, , , , , , , , , ,44

22 Remuneração da Carreira AGOV O ocupante do cargo de AGOV, em início de carreira, receberá, de vencimento básico, R$ 762,30. No final da carreira, a remuneração pelo vencimento básico é de R$ 2.203,44.

23 O Acordo de Resultados, o Prêmio por Produtividade e Outros Benefícios Instituído em 2003 pelo projeto Choque de Gestão do governo Aécio Neves. Ao assumir o compromisso do AR, o acordado tem a contrapartida de ampliação de autonomia gerencial, financeira e orçamentária e, caso atinja satisfatoriamente as metas estabelecidas, a de pagamentos de prêmios por produtividade aos servidores.

24 O Acordo de Resultados, o Prêmio por Produtividade e Outros Benefícios O AR é dividido em duas etapas. A primeira etapa consiste na efetivação da estratégia governamental e é avaliado pela execução de cinco possíveis objetos para pactuação: os resultados finalísticos, os projetos estruturadores, a agenda setorial, a racionalização dos gastos e as melhorias de desempenho. A avaliação é feita sobre a concretização das metas desses cinco itens sobre os Sistemas Operacionais.

25 O Acordo de Resultados, o Prêmio por Produtividade e Outros Benefícios Para a segunda etapa, há um desdobramento das metas por equipe de cada órgão ou entidade. As metas são definidas pelo próprio acordado e aprovadas pela Secretaria de Planejamento. As metas precisam ter uma vinculação estratégica, seja com algum instrumento que traduza a estratégia governamental, como a Agenda Setorial, seja com o mapa estratégico da Secretaria ou unidade.

26 O Acordo de Resultados, o Prêmio por Produtividade e Outros Benefícios

27 O Acordo de Resultados, o Prêmio por Produtividade e Outros Benefícios Além do prêmio, as unidades acordadas do AR têm autonomia para cederem benefícios de vale alimentação ou refeição e transporte aos seus servidores. Outros benefícios que afetam diretamente a remuneração do servidor público estadual são o qüinqüênio e o trintenário (Para servidores efetivos nomeados anteriormente a emenda constitucional n 57 de 2003)

28 Conclusões A Lei não autoriza que um servidor público se locomova de um cargo a outro, sem aprovação em um respectivo concurso não podendo, portanto, privilegiar àqueles que já estejam em carreira pública.

29 Conclusões Por ser estabelecida nominalmente por lei, os valores dos vencimentos básicos, com o passar dos anos, vão se distanciando dos praticados no setor privado em função das distintas práticas que regem o processo de elaboração das remunerações nos dois setores.

30 Conclusões O modelo de gestão implementado em Minas Gerais melhorou o sistema de remuneração dos servidores. Porém, o servidor ainda fica limitado a receber cargos para melhorar a remuneração. A GDPI deveria ser atribuída também ao AGOV, a fim de motivação a cumprir metas e ter uma boa avaliação.

LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00.

LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00. LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00. Autor: Poder Executivo Cria a carreira de Gestor Governamental e os respectivos cargos na Administração Pública Estadual e dá outras providências.

Leia mais

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional;

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional; (*) Os textos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DECRETO Nº 10.609,

Leia mais

PLANO DE VALORIZAÇÃO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS E MUDANÇA DO PADRÃO REMUNERATÓRIO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO

PLANO DE VALORIZAÇÃO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS E MUDANÇA DO PADRÃO REMUNERATÓRIO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PLANO DE VALORIZAÇÃO DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS E MUDANÇA DO PADRÃO REMUNERATÓRIO DOS SERVIDORES

Leia mais

TRABALHANDO PARA CRIAR OPORTUNIDADES. Governo do Estado do Amazonas. Secretaria de Estado de Saúde -SUSAM

TRABALHANDO PARA CRIAR OPORTUNIDADES. Governo do Estado do Amazonas. Secretaria de Estado de Saúde -SUSAM TRABALHANDO PARA CRIAR OPORTUNIDADES Governo do Estado do Amazonas Secretaria de Estado de Saúde -SUSAM Secretaria de Estado de Saúde SUSAM, 2011. É permitida a reprodução deste material desde que citada

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.421, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicada no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a Carreira

Leia mais

Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais

Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais LEI 15304 2004 Data: 11/08/2004 REESTRUTURA A CARREIRA DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL E INSTITUI A CARREIRA DE AUDITOR INTERNO DO PODER EXECUTO. Reestrutura a carreira de

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO Instituída pelo Decreto 44.205 em 2006, tem como objetivo promover o aprimoramento profissional por meio de ações de capacitação que sejam capazes de propiciar a melhoria contínua

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 2.051, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 23.10.2015 N. 3.759 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão Semad, suas finalidades

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 2.054, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 29.10.2015 N. 3.763 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno Semef,

Leia mais

LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003

LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003 Publicada D.O.E. Em 23.12.2003 LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003 Reestrutura o Plano de Carreira do Ministério Público do Estado da Bahia, instituído pela Lei nº 5.979, de 23 de setembro de 1990,

Leia mais

ABONO DE PERMANÊNCIA

ABONO DE PERMANÊNCIA ABONO DE PERMANÊNCIA O abono de permanência foi instituído pela Emenda Constitucional nº 41/03 e consiste no pagamento do valor equivalente ao da contribuição do servidor para a previdência social, a fim

Leia mais

CONHEÇA MINHA CARREIRA CONSULTOR LEGISLATIVO DO SENADO FEDERAL

CONHEÇA MINHA CARREIRA CONSULTOR LEGISLATIVO DO SENADO FEDERAL CONHEÇA MINHA CARREIRA CONSULTOR LEGISLATIVO DO SENADO FEDERAL Olá, concurseiro(a)! Meu nome é Luciano Oliveira e sou Consultor Legislativo do Senado Federal. Também já exerci os cargos de Auditor Federal

Leia mais

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal

Leia mais

PROPOSTA DA ASTHEMG PARA O PLANO DE CARGOS E CARREIRAS

PROPOSTA DA ASTHEMG PARA O PLANO DE CARGOS E CARREIRAS CARTILHA Proposta para mudança do Plano de Cargos e Carreira 02 PROPOSTA DA ASTHEMG PARA O PLANO DE CARGOS E CARREIRAS O Plano de Cargos e Carreira do Estado, criado em 2005 pela Lei 15.462, já previa

Leia mais

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de

Leia mais

DECRETO Nº 39409 DE 3 DE NOVEMBRO DE 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

DECRETO Nº 39409 DE 3 DE NOVEMBRO DE 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO Nº 39409 DE 3 DE NOVEMBRO DE 2014 Regulamenta o Processo de Seleção para Promoção na Carreira dos Servidores da Área Operacional Atividade Fim da Guarda Municipal do Rio de Janeiro GM-RIO. O PREFEITO

Leia mais

Curso de Especialização em PEDAGOGIA EMPRESARIAL E DINÂMICA DE GRUPO

Curso de Especialização em PEDAGOGIA EMPRESARIAL E DINÂMICA DE GRUPO Curso de Especialização em PEDAGOGIA EMPRESARIAL E DINÂMICA DE GRUPO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Pedagogia Empresarial

Leia mais

AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM

AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRITO SENSU NO PAÍS DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DEFINIÇÃO Afastamento do servidor

Leia mais

Cultura do não Foco do RH no Departamento Pessoal Não alinhamento das estratégias de Gestão de Pessoas com as estratégias do MTur Pouco envolvimento

Cultura do não Foco do RH no Departamento Pessoal Não alinhamento das estratégias de Gestão de Pessoas com as estratégias do MTur Pouco envolvimento Cultura do não Foco do RH no Departamento Pessoal Não alinhamento das estratégias de Gestão de Pessoas com as estratégias do MTur Pouco envolvimento da alta direção nos eventos Desinteresse dos servidores

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Campina Grande Secretaria de Recursos Humanos

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Campina Grande Secretaria de Recursos Humanos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Campina Grande Secretaria de Recursos Humanos EDITAL DE CREDENCIAMENTO DE INSTRUTORES CGDP/SRH Nº 01/2010 CREDENCIAMENTO DE INSTRUTORES PARA CURSOS DO PROGRAMA

Leia mais

PORTARIA PLANETÁRIO/PRE P Nº 005/2014 DE 21JANEIRO DE 2014.

PORTARIA PLANETÁRIO/PRE P Nº 005/2014 DE 21JANEIRO DE 2014. PORTARIA PLANETÁRIO/PRE P Nº 005/2014 DE 21JANEIRO DE 2014. Estabelece metas e indicadores de desempenho e fixa critérios de distribuição, no âmbito da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro -

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2011 CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2011 Altera a Resolução 19/2004 CONSU que estabelece regras administrativas e de gestão dos cursos de pós graduação lato sensu na Universidade Federal de Juiz de Fora.

Leia mais

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, DECRETA:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, DECRETA: DECRETO Nº 44.769, de 7 de abril de 2008 Dispõe sobre a promoção por escolaridade adicional do servidor das carreiras dos Grupos de Atividades do Poder Executivo que especifica. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho GESTÃO DE PESSOAS IT. 45 07 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para solicitações referentes aos subsistemas de no que se refere aos processos de: Agregar pessoas recrutamento e seleção; Integrar

Leia mais

Medida Provisória nº de de 2008

Medida Provisória nº de de 2008 Medida Provisória nº de de 008 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Controle Interno e de Apoio Técnico ao Controle Interno no âmbito das Instituições Federais vinculadas

Leia mais

NOTA INFORMARTIVA Nº 270/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP

NOTA INFORMARTIVA Nº 270/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas NOTA

Leia mais

Seção I. Das Disposições Gerais

Seção I. Das Disposições Gerais ATO DO 1 O SECRETÁRIO Nº 9, DE 2012. Dá nova regulamentação ao Adicional de Especialização. O PRIMEIRO-SECRETÁRIO DO SENADO FEDERAL, no uso das atribuições regulamentares e com fundamento no art. 8 da

Leia mais

Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação - PCCTAE

Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação - PCCTAE Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação - PCCTAE Coordenadoria de Gestão de Pessoas Área de Desenvolvimento de Pessoal Telefone: 3559-1309 / 35591440 Email:adp@proad.ufop.br Lei

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I Lei Complementar nº 182, de 07 de dezembro de 2000. Dispõe sobre o Plano de Cargos, Funções e Vencimentos e institui o Quadro e Plano de Carreira dos Servidores dos Serviços Auxiliares de apoio administrativo

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 005/2013

ATO NORMATIVO Nº 005/2013 ATO NORMATIVO Nº 005/2013 Dispõe sobre as funções de confiança exercidas por servidores do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA,

Leia mais

Ajuda da pesquisa acerca da Governança de TI da Administração Pública Federal

Ajuda da pesquisa acerca da Governança de TI da Administração Pública Federal Ajuda da pesquisa acerca da Governança de TI da Administração Pública Federal 1. Há planejamento institucional em vigor? Deverá ser respondido SIM caso o Órgão/Entidade possua um planejamento estratégico

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO SETORIAL DE AÇÃO - 2012 PROCURADORIAS E PROMOTORIAS DE JUSTIÇA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO SETORIAL DE AÇÃO - 2012 PROCURADORIAS E PROMOTORIAS DE JUSTIÇA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO SETORIAL DE AÇÃO - 202 PROCURADORIAS E PROMOTORIAS DE JUSTIÇA SUBPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS DE PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL SUBPLAN DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO

Leia mais

Contribuição Sindical. Conceito

Contribuição Sindical. Conceito Contribuição Sindical Conceito A Contribuição Sindical é um tributo federal (art. 149 da CF), descontada em folha de pagamento e que deve ser recolhida compulsoriamente pelos empregadores, conforme estabelecido

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 155 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Altera dispositivos da Lei Complementar nº 142 de 29 de dezembro de 2008, e dá outras providências.

LEI COMPLEMENTAR Nº 155 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Altera dispositivos da Lei Complementar nº 142 de 29 de dezembro de 2008, e dá outras providências. LEI COMPLEMENTAR Nº 155 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Altera dispositivos da Lei Complementar nº 142 de 29 de dezembro de 2008, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA: Faço saber que

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI N.º 6.259, DE 31 DE JULHO DE 2001. ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI N.º 6.192 DE 29 DE AGOSTO DE 2000, QUE DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA,

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições

Leia mais

PROPOSTA DO GOVERNO DE MINAS PARA A EDUCAÇÃO

PROPOSTA DO GOVERNO DE MINAS PARA A EDUCAÇÃO PROPOSTA DO GOVERNO DE MINAS PARA A EDUCAÇÃO O Governo propõe as seguintes medidas visando melhorar o padrão remuneratório de todos os servidores públicos da educação de Minas Gerais. Implantar, na área

Leia mais

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ASSESSORIA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO i:\latosens\rot_esp.doc Pelotas, março de 1996 PROCEDIMENTOS

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DOS SERVIDORES/2015

PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DOS SERVIDORES/2015 PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DOS SERVIDORES/2015 A Secretaria de Gestão de Pessoas comunica a todos os servidores que, a partir de 23/3/2015, serão abertas as inscrições

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82 Lei n.º 1.482/2009 Uruaçu-Go., 31 de agosto de 2009. Dispõe sobre a criação da Secretaria Municipal de Transporte e Serviços Urbanos altera a lei 1.313/2005 e dá outras O PREFEITO MUNICIPAL DE URUAÇU,

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA SEFAZ Seção I Dos Princípios Básicos

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA SEFAZ Seção I Dos Princípios Básicos LEI N. 2.265, DE 31 DE MARÇO DE 2010 Estabelece nova estrutura de carreira para os servidores públicos estaduais da Secretaria de Estado da Fazenda SEFAZ. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N º 38/2011

LEI COMPLEMENTAR N º 38/2011 LEI COMPLEMENTAR N º 38/2011 ALTERA O ESTATUTO E PLANO DE CARREIRA E DE REMUNERAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO PÚBLICO DO MUNICIPIO DE FORTUNA DE MINAS, INSTITUÍDO PELA LEI COMPLEMENTAR N.º 27/2004. A Câmara Municipal

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

a. Garantir a atribuição de salário justo a todos os funcionários da entidade sempre de acordo com as atribuições da função exercida.

a. Garantir a atribuição de salário justo a todos os funcionários da entidade sempre de acordo com as atribuições da função exercida. CONSIDERANDO a necessidade de conferir transparência e eficiência nos processos de contratações no âmbito dos serviços e gerenciamento de unidades públicas do Estado do Rio de Janeiro, pelo HOSPITAL E

Leia mais

Programa de Remuneração Variável 2011

Programa de Remuneração Variável 2011 Programa de Remuneração Variável 2011 Sistema de Gestão É o conjunto de processos que permite traduzir as estratégias em ações alinhadas em todos os níveis de forma a garantir o alcance da Missão e Visão,

Leia mais

LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007.

LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. Dispõe sobre a criação do Instituto Escola de Governo e Gestão Pública de Ananindeua, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA estatui, e eu

Leia mais

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):

Leia mais

Remuneração variável e condução da estratégia empresarial 1/16

Remuneração variável e condução da estratégia empresarial 1/16 Remuneração variável e condução da estratégia empresarial 1/16 Remuneração de Diretor desvinculada de empregado Esforços e alcance das ações diferentes - Diretor é responsável por definir e conduzir a

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI DELEGADA N 20, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) O PREFEITO DE MANAUS DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA SEMINF, suas finalidades

Leia mais

Sistemática de Avaliação de Desempenho (AD)

Sistemática de Avaliação de Desempenho (AD) Sistemática de Avaliação de Desempenho (AD) Referencial Legal A avaliação de desempenho tem como referência três institutos legais: Lei nº 11.090, de 07 de janeiro de 2005 Dispõe sobre a criação do Plano

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE LE N. 2.398, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010 Dá nova redação e acresce dispositivos à Lei n. 2.260, de 31 de março de 2010 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei. FAÇO SABER que

Leia mais

Gestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi

Gestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi Gestão de Recursos Humanos e Contratualização Nelson Marconi Estágios das Políticas de Recursos Humanos 1º estágio: controles e ajuste das despesas 2º estágio: definição de políticas consistentes porém

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO 1 Processo Seletivo Simplificado para preenchimento de cargos em cárater temporário, com fulcro na Lei Municipal nº 6.690/2005 que alterou o art. 4º, da Lei Municipal nº 4.302/1994 e no Decreto 5727/2008,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre LEI Nº 10.728, DE 15 DE JULHO DE 2009. Institui o Portal Transparência Porto Alegre, revoga as Leis nos 8.480, de 27 de abril de 2000, e 8.836, de 18 de dezembro de

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais

DECRETO N.º 10.224, DE 30 DE JANEIRO DE 2001. (DOE n.º 5.439 de 31 de janeiro de 2001 p.3/5)

DECRETO N.º 10.224, DE 30 DE JANEIRO DE 2001. (DOE n.º 5.439 de 31 de janeiro de 2001 p.3/5) DECRETO N.º 10.224, DE 30 DE JANEIRO DE 2001. (DOE n.º 5.439 de 31 de janeiro de 2001 p.3/5) Dispõe sobre o registro diário das entradas e saídas dos servidores em exercício nos órgãos e entidades do Poder

Leia mais

Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias

Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias GLOBAL SERVIÇOS E ASSISTÊNCIA 24H NO AR Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias Versão 1.0 25/02/2011 Ano 2011 RESUMO Este documento tem como objetivo esclarecer as regras e os critérios

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

15ª Edição 2014 Exercício 2013

15ª Edição 2014 Exercício 2013 Pesquisa de Indicadores de Gestão de Pessoas Apresentação 15ª EDIÇÃO REFERENTE A DADOS DE DEZEMBRO/2013 Primeira vez que a pesquisa é realizada com a Universidade Metodista, por meio do Grupo de Estudos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA ANÁLISE DOS INDICADORES E METAS DO ACORDO DE RESULTADOS DA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DO DER/MG.

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA ANÁLISE DOS INDICADORES E METAS DO ACORDO DE RESULTADOS DA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DO DER/MG. CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, PESQUISA E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO/MBA GESTÃO PÚBLICA ANÁLISE DOS INDICADORES E METAS DO ACORDO DE RESULTADOS DA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO

Leia mais

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei 7238 de 30 de Dezembro de 1996 DISPÕE SOBRE O QUADRO ESPECIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, INSTITUI O PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DA SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, ESTABELECE

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Adicional de Pós-Graduação. Conceito

Adicional de Pós-Graduação. Conceito Adicional de Pós-Graduação Conceito A concessão do APG está condicionada à realização de curso de pós-graduação nos níveis de Especialização, Mestrado e Doutorado, que se enquadrem nas normas dos Conselhos

Leia mais

18- SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO 18.1- QUADRO DE INDICADORES. Superintendência de Gestão

18- SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO 18.1- QUADRO DE INDICADORES. Superintendência de Gestão CÓD PESO (%) 18- SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO 18.1- QUADRO DE INDICADORES Superintendência de Gestão QUADRO DE INDICADORES OBJETIVO ESTRATÉGICO NOME DO INDICADOR Unidade de Medida Valores de Referência (VR)

Leia mais

Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional

Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Aos 21 de março de 2014, dia em que o mundo comemora o Dia Internacional contra a Discriminação Racial instituído pela ONU em 1966, adotamos o presente Pacto

Leia mais

Parecer Setor Consultivo/LFBA n 08/2011 Brasília, 18 de agosto de 2011.

Parecer Setor Consultivo/LFBA n 08/2011 Brasília, 18 de agosto de 2011. Parecer Setor Consultivo/LFBA n 08/2011 Brasília, 18 de agosto de 2011. A Presidente do Sindicato dos Médicos do Distrito Federal SINDMÉDICO/DF M.D. Dr. Marcos Gutemberg Fialho da Costa 1 - Intróito EMENTA:

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS DIRETOR GERAL: RUBENSMIDT RIANI

ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS DIRETOR GERAL: RUBENSMIDT RIANI ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS DIRETOR GERAL: RUBENSMIDT RIANI CREDENCIAMENTO DE DOCENTE ESP-MG Nº 23 /2014 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU - ESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICACAO E SAÚDE

Leia mais

ESCOLA JUDICIAL DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 16ª REGIÃO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO QUALIFICAR

ESCOLA JUDICIAL DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 16ª REGIÃO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO QUALIFICAR PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO QUALIFICAR CALENDÁRIO DE CURSOS EXERCÍCIO 2011 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2011-2015 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO QUALIFICAR Escopo Capacitar magistrados e servidores em gestão

Leia mais

LEI Nº 11.516, DE 28 DE AGOSTO DE 2007.

LEI Nº 11.516, DE 28 DE AGOSTO DE 2007. ADVERTÊNCIA Informamos que os textos das normas deste sítio são digitados ou digitalizados, não sendo, portanto, "textos oficiais". São reproduções digitais de textos originais, publicados sem atualização

Leia mais

ADE. ADICIONAL DE DESEMPENHO Perguntas e respostas para esclarecer dúvidas sobre a concessão do Adicional de Desempenho

ADE. ADICIONAL DE DESEMPENHO Perguntas e respostas para esclarecer dúvidas sobre a concessão do Adicional de Desempenho ADE ADICIONAL DE DESEMPENHO Perguntas e respostas para esclarecer dúvidas sobre a concessão do Adicional de Desempenho Sumário 1. O que é o Adicional de Desempenho? 2. Qual legislação dispõe sobre o ADE?

Leia mais

DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013

DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 Regulamenta os critérios e procedimentos gerais a serem observados para a realização das avaliações de desempenho individual e institucional e o pagamento da

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2001 Nº Despacho A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO DECRETA:

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2001 Nº Despacho A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO DECRETA: 2001 Nº Despacho PROJETO DE LEI Nº 4-A/2001 REDAÇÃO DO VENCIDO Cria o Conselho Municipal Antidrogas do Rio de Janeiro e dá outras providências. Autor: Poder Executivo A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 01/2015 SEMED (Prazo: 30 dias) Processo Seletivo para a concessão de licença para qualificação profissional

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação

Leia mais

Câmara Municipal de Uberaba O futuro em nossas mãos LEI N.º 10.737

Câmara Municipal de Uberaba O futuro em nossas mãos LEI N.º 10.737 LEI N.º 10.737 Dispõe sobre a reorganização da prestação de serviços em regime de plantão junto à Secretaria Municipal de Saúde, autoriza extensão da jornada de trabalho para os cargos e funções da Secretaria

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná A CÂMARA MUNICIPAL DE IBIPORÃ,, aprovou e eu, Prefeito do Município, sanciono a seguinte: L E I Nº 2.299/2009 SÚMULA: Dá nova redação a Lei Municipal n 1989/2006, de 20 de janeiro de 2006, que instituiu

Leia mais

EDUARDO BRAGA Governador do Estado

EDUARDO BRAGA Governador do Estado DECRETO N.º 24031, DE 26 DE JANEIRO DE 2.004 APROVA o Regimento Interno da SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO, ÉTICA E TRANSPARÊNCIA - SCI, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no

Leia mais

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM 055/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO N. 162/2015 Institui o Regimento Interno da Escola Judicial Militar do Estado

Leia mais

Exmº Senhor Presidente da Assembleia Legislativa: Deputado Theodorico de Assis Ferraço

Exmº Senhor Presidente da Assembleia Legislativa: Deputado Theodorico de Assis Ferraço Vitória, 04 de março de 2015 Mensagem nº 32/2015 Exmº Senhor Presidente da Assembleia Legislativa: Deputado Theodorico de Assis Ferraço Encaminho ao exame dessa Casa de Leis o incluso Projeto de Lei Complementar

Leia mais

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS. Brasília, dezembro de 2014. Diretoria de Gestão de Pessoas

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS. Brasília, dezembro de 2014. Diretoria de Gestão de Pessoas PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS Brasília, dezembro de 2014 1 APRESENTAÇÃO Apresentamos o Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH, criada pela Lei

Leia mais

SITUAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NAS IFES

SITUAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NAS IFES SITUAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NAS IFES Introdução A questão dos recursos humanos na área de Tecnologia da Informação é assunto de preocupação permanente no Colégio de

Leia mais

Diretoria de Gestão de Pessoas

Diretoria de Gestão de Pessoas Apresentamos o Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH, criada pela Lei n. 12.550, de 15 de dezembro de 2011. A referência para instruir o presente plano

Leia mais

MESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento.

MESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. MESTRADO 2010/2 GERAL 1. Onde são realizadas as aulas do Mestrado? E as matrículas? As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. 2. Qual a diferença

Leia mais

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO AMBIENTAL

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO AMBIENTAL Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO AMBIENTAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração Empresarial Meio Ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo

Leia mais