DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE
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- Mauro Vilarinho Quintão
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1 DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE Considerando as atribuições da Entidade Reguladora da Saúde (doravante ERS) conferidas pelo artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro; Considerando os objectivos da actividade reguladora da ERS estabelecidos no artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro; Considerando os poderes de supervisão da ERS estabelecidos no artigo 27.º do Decreto- Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro; Visto o processo registado sob o n.º ERS/012/07; I. DO PROCESSO 1. Origem do processo 1. Em 1 de Junho de 2006, foi encaminhada pela Administração Regional de Saúde do Norte uma exposição apresentada por H., sobre os cuidados de saúde prestados pela Fisihora Clínica de Medicina Física e Reabilitação e Serviços Médicos Senhora da Hora, Lda. (doravante Fisihora), entidade com o NIPC , com sede na Senhora da Hora, registada na ERS sob o número
2 2. Nos termos de tal exposição, o referido utente reclamava da assistência prestada por um profissional de saúde da referida Clínica, que teria recusado analisar um conjunto de radiografias. 3. Na sequência do processo de reclamação n.º REC_359/06, e existindo indícios da necessidade de averiguar com mais profundidade a situação relativa ao prestador Fisihora, o Conselho Directivo da ERS, por despacho de 1 de Fevereiro de 2007, ordenou a abertura de inquérito registado sob o n.º ERS/012/ A exposição do utente 4. Os aspectos objecto de análise no processo de reclamação n.º REC_359/06 e respeitantes à alegada falta de qualidade dos tratamentos realizados por um profissional de saúde da Fisihora e à alegada recusa da análise de radiografias, pela mesma profissional, apresentarão natureza deontológica e de técnica profissional, pelo que aqui não serão conhecidos e o utente e a ERS deram conhecimento dos mesmos à Ordem dos Médicos. 5. Mas remanesce a alegação do exponente que terá recorrido aos serviços da Fisihora após ter verificado que a mesma dispunha de convenção com a ADSE tendo, inclusive, os recibos sido emitidos de acordo com tal convenção; e 6. Que foi, posteriormente, informado pela ADSE que não existia qualquer tipo de convenção com a Fisihora. 3. Diligências 7. No âmbito da investigação desenvolvida pela ERS, realizaram-se, entre outras, as diligências de obtenção de prova consubstanciadas (i) no pedido de elementos ao utente de 16 de Março de 2007; (ii) no pedido de elementos à ADSE de 30 de Abril de 2007; (iii) em consulta e pesquisa do Sistema de Registo de Entidades Reguladas (SRER) da ERS, da qual resultou que pelo menos duas entidades prestadoras (a Fisihora e a Clínica de Recuperação Funcional da Trindade, Lda.) possuíam estabelecimento de saúde nas mesmas instalações sitas na Avenida António Domingos Santos 173,
3 237 Senhora da Hora. 8. Foi igualmente realizada uma diligência de verificação exterior do local no dia 11 de Abril de 2007 pela ERS (fls. 56), posteriormente seguida de acção de fiscalização, nos termos do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro, no dia 3 de Outubro de 2007, nas instalações dos referidos estabelecimentos da Fisihora e da Clínica de Recuperação Funcional da Trindade, Lda. (doravante Clínica da Trindade). 9. Solicitaram-se, com vista ao esclarecimento de factos, documentos e informações à Fisihora e à Clínica de Recuperação Funcional da Trindade, Lda 1. II. DOS FACTOS 10. O utente H. é beneficiário da ADSE com o número AP. 11. O utente recebeu a informação sobre a pretensa existência de uma convenção entre a Clínica Fisihora e a ADSE no serviço de recepção da referida Clínica A Clínica Fisihora ostentava, à data da inspecção realizada pela ERS, nas suas instalações e para vista do público e de quaisquer utentes que aí se deslocassem, um aviso informativo das convenções que tal Clínica alegava possuir, informando-os que Esta Clínica tem convenção com os seguintes sistemas de saúde: Serviço Nacional de Saúde ADSE Ministério da Justiça Advance Care Multicare Caixa Geral de Depósitos 1 De acordo com anexos 1 a 14 do memorando da visita ao estabelecimento de saúde sito na Avenida António Domingos Santos, 173, Senhora da Hora. 2 Vide resposta do reclamante datada de 22 de Março de
4 Sams/Quadros Seguros. 13. Sucede, porém, que a Clínica Fisihora não possui qualquer acordo com a ADSE 3 ; 14. Existindo apenas uma profissional de saúde registada como prestando serviços na Fisihora (Dr.ª Maria Manuela Pilar Pinto Neto Morais Morgado) 4 que tem acordo, em nome individual e na modalidade de fisiatria, com a ADSE A Clínica de Recuperação Funcional da Trindade, Lda. funciona nas mesmas instalações da Clínica Fisihora; e 16. Possui acordo com a ADSE, designadamente para a valência de fisioterapia Na realidade, e conforme resulta da análise do SRER da ERS, a Clínica Fisihora possui acordos/convenções com: (i) Advance Care (ii) Allianz (iii) Fidelidade-Mundial (iv) Lusitânia Seguros (v) Mapfre (vi) Medis (vii) Multicare (viii) SAMS Quadros (ix) SSCGD 3 Conforme resposta da ADSE de 21 de Junho de Conforme Sistemas de Registo de Entidades reguladas (SRER) da ERS. 5 Conforme resposta da ADSE de 21 de Junho de Conforme resposta da ADSE de 21 de Junho de
5 (x) SSMJ; e 18. A Clínica da Trindade possui acordos/convenções com: (i) ADSE (ii) PT-ACS (iii) SNS. 19. O utente deslocou-se à Fisihora, no dia 11 de Janeiro de 2006 e no dia 15 de Fevereiro de 2006, e não a qualquer outra entidade singular ou colectiva designadamente Dr.ª Maria Manuela Pilar Pinto Neto Morais Morgado, Dr.ª Maria do Carmo Aguiar Branco ou à Clínica de Recuperação Funcional da Trindade, Lda., uma vez que presumia que a mesma possuía convenção com a ADSE 7 ; 20. Sendo que em diligência realizada ao local no dia 11 de Abril de 2007 pela ERS, efectivamente verificou-se que nas referidas instalações sitas na Avenida António Domingos Santos 173, Senhora da Hora, apenas eram visíveis referências (mediante letreiro ou painel publicitário) à Clínica Fisihora. 21. A Fisihora procedeu como se de uma entidade convencionada se tratasse, na medida em que cobrou ao utente o valor de 3,99 o qual corresponde ao valor do encargo do beneficiário para uma consulta de especialidade previsto na tabela do regime convencionado da ADSE; e 22. Da análise dos recibos juntos aos autos pelo utente e relativos ao mesmo tratamento, constata-se que o recibo relativo a consulta de fisiatria entregue ao utente, na qualidade de beneficiário da ADSE, foi emitido pela Fisihora e o recibo enviado à ADSE foi emitido pela profissional de saúde Dr.ª Maria do Carmo Aguiar Branco. 23. Por outro lado, resulta dos factos coligidos no processo que não terá sido tal profissional de saúde, que possui convenção com a ADSE e que emitiu o recibo, a prestar o cuidado de saúde ao utente 8 ; 24. Referindo o utente que a profissional de saúde que lhe deu a consulta de fisiatria foi uma médica de nacionalidade espanhola; 7 De acordo com a informação prestada pelos serviços da própria Fisihora. 8 De acordo com carta da Fisihora enviada ao utente a 27 de Fevereiro de
6 25. Confirmando a Clínica Fisihora que a profissional de saúde em causa teria sido a Dr.ª Ana Rey 9 ; 26. Profissional essa que, segundo informação constante do SRER, se acha ao serviço da Clínica da Trindade. 27. Ao que acresce que aquela convenção celebrada por aquela profissional de saúde (Dr.ª Maria do Carmo Aguiar Branco) apenas poderá ser usada para a prestação de cuidados de saúde no estabelecimento sito na Rua Camilo Vaz n.º 58, Vila Nova de Gaia, conforme a ERS pôde constatar da análise ao registo dessa entidade singular no SRER da ERS. 28. Por sua vez, da análise à lista de entidades convencionadas da ADSE, no distrito do Porto, resulta que a profissional de saúde em causa encontra-se convencionada para a prestação de cuidados de saúde nos consultórios sitos Rua Gonçalo Cristóvão, n.º 128 1º Esq., no Porto, e na Rua Alvares Cabral, n.º 125 2º T. 29. Por outro lado, a Fisihora tem apenas um profissional de saúde registado como colaborador-médico Dr.ª Maria Manuela Pilar Pinto Neto Morais Morgado, que não corresponde à profissional de saúde que emitiu o recibo à ADSE Dr.ª Maria do Carmo da Cunha Carvalheiro de Aguiar Branco. 30. Igualmente a Clínica da Trindade, e conforme melhor resulta dos recibos desta entidade juntos aos autos, no que respeita ao beneficiário em questão, ao período e tratamento de fisioterapia em causa, facturou à ADSE. 31. A Clínica da Trindade havia sido informada pela ARSN, em 20 de Dezembro de 2006, que do ponto de vista contratual, a partilha das mesmas instalações, equipamentos e recursos humanos por duas entidades, afigura-se inaceitável, não só pela falta de rigor e transparência, como pela inviabilidade de se apurar se a facturação decorrente do atendimento de 9 De acordo com carta da Fisihora enviada ao utente a 27 de Fevereiro de
7 utentes do SNS apresentados pela entidade convencionada corresponde apenas a cuidados de saúde prestados por esta Desde, pelo menos, o dia 7 de Janeiro de 2007 que os sócios da Clínica Fisihora deliberaram a cessação imediata da prática de quaisquer actos médicos nas instalações sitas na Avenida António Domingos Santos 173, Senhora da Hora 11 ; 33. E desde pelo menos o dia 9 de Abril de 2007, foi comunicada essa deliberação à ARSN Recorda-se, contudo, que em diligência realizada ao local no dia 11 de Abril de 2007 pela ERS, nas referidas instalações sitas na Avenida António Domingos Santos 173, Senhora da Hora, apenas eram visíveis referências (mediante letreiro ou painel publicitário) à Clínica Fisihora. 35. Em 23 de Outubro de 2007, a Clínica Fisihora trouxe o conhecimento da ERS que todo o processo de encerramento da actividade médica e administrativa da empresa estará concluído dentro de duas semanas. III. DA AUDIÊNCIA PRÉVIA 36. Em cumprimento do disposto no artigo 101.º do n.º 1 do Código de Procedimento Administrativo, notificaram-se os interessados Sr. H., Dr.ª Maria do Carmo da Cunha Cavalheiro de Aguiar Branco, Dr.ª Maria Manuela Pilar Pinto Neto Morais Morgado, Clínica de Recuperação Funcional da Trindade, Lda. e Fisihora Clínica Médica e Medicina Física e Reabilitação e Serviços de Médicos da Sr.ª da Hora, Lda., para, querendo, se pronunciarem sobre o conteúdo do projecto de deliberação que lhes foi dado a conhecer. 10 De acordo com o ofício referido na comunicação enviada pela Clínica da Trindade para a ARS Norte, em 7 de Janeiro de Conforme acta n.º dezanove da assembleia Geral da Fisihora Clínica Física e de Reabilitação e serviços médicos Senhora da Hora, Lda. 12 Vide carta enviada pela Clínica de Recuperação da Trindade, Lda. à ARS Norte, em 9 de Abril de
8 37. Exerceram, efectivamente, tal direito de pronúncia as Clínicas Fisihora e da Trindade, bem com o reclamante. 38. Sumariamente, as Clínicas Fisihora Clínica Médica e Medicina Física e Reabilitação e Serviços de Médicos da Sr.ª da Hora, Lda. e Clínica de Recuperação Funcional da Trindade, Lda. vieram aos autos dizer que 13 : 1. Em relação à alínea a) e b) todos os acordos, com excepção dos Serviços Sociais do ministério da Justiça (SSMJ) e Serviços Sociais da CGD (CGD) se encontram já na posse da Clínica de Recuperação Funcional da Trindade, Lda.; 2. Todo o quadro de pessoal e demais profissionais liberais pertence, desde 1 de Outubro de 2007, à Clínica de Recuperação Funcional da Trindade, Lda.; 3. Em relação à alínea c) do referido parágrafo, podemos garantir que, o prazo referido será escrupulosamente cumprido e será dado conhecimento [ ], no sentido de satisfazer a decisão da alínea d); 4. [ ] foi actualizado o Sistema de Registo de Entidades Reguladas (SERER) da ERS tendo em vista o conhecimento [ ] das diligências já efectivamente tomadas e soluções encontradas. 14. IV. APRECIAÇÃO CRÍTICA 39. Da análise dos factos vindos de expor, resulta que a Clínica Fisihora não possui qualquer acordo com a ADSE, mas tanto não obstou a que se apresentasse convencionada daquele subsistema. 40. Por outro lado, verifica-se que a Clínica Fisihora fez uso, em seu benefício, de acordos celebrados com a ADSE por prestadores de cuidados de saúde a título individual, que 13 É de realçar que o parágrafo mencionado pelas Clínicas em questão reporta-se ao parágrafo 64.º do projecto de deliberação notificado, e idêntico ao parágrafo 68.º da presente deliberação. 14 Cfr. respostas da Clínica Fisihora e da Trindade no âmbito dos seus exercícios de pronúncia sob a égide do disposto no n.º 1 do artigo 101.º do CPA. 8
9 ademais não correspondem àqueles que efectivamente prestaram os cuidados de saúde; 41. Bem como fez uso de acordo celebrado com a ADSE por uma outra Clínica (Clínica da Trindade). 42. Em momento algum durante o tratamento o utente teve conhecimento da real situação de ausência de acordo da Clínica Fisihora com a ADSE; 43. Nem tampouco da falta de correspondência entre os prestadores, individuais e colectivos, que efectivamente prestaram os cuidados de saúde, e os prestadores, individuais e colectivos, que emitiram os recibos à ADSE. 44. Por outro lado, e embora aqui com incidência quanto à convenção com o SNS, a Clínica da Trindade já havia sido informada pela ARSN, em 20 de Dezembro de 2006, que do ponto de vista contratual, a partilha das mesmas instalações, equipamentos e recursos humanos por duas entidades, afigura-se inaceitável, não só pela falta de rigor e transparência, como pela inviabilidade de se apurar se a facturação decorrente do atendimento de utentes do SNS apresentados pela entidade convencionada corresponde apenas a cuidados de saúde prestados por esta Mau grado as sucessivas alegações e comunicações, quer pela Clínica da Trindade, quer pela Clínica Fisihora, a verdade é que esta última, volvido quase um ano após tal informação da ARSN, trouxe o conhecimento da ERS que todo o processo de encerramento da actividade médica e administrativa da empresa estará concluído dentro de duas semanas Ora, deste sucessivo adiamento da resolução da situação e da manutenção do status quo decorrerá, necessariamente, uma lesão grave dos interesses dos utentes, como infra se verá. 15 De acordo com o ofício referido na comunicação enviada pela Clínica da Trindade para a ARS Norte, em 7 de Janeiro de Conforme carta enviada à ERS em 24 de Outubro de
10 47. As clínicas da Trindade e da Fisihora, no âmbito do exercício dos seus direitos de audiência, não carrearam para os autos quaisquer elementos que devessem conduzir a uma alteração do entendimento da ERS constante do projecto de deliberação oportunamente notificado. V. DO DIREITO 48. De acordo com o artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro, a ERS tem por objecto a regulação, a supervisão e o acompanhamento, nos termos previstos naquele diploma, da actividade dos estabelecimentos, instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde. 49. As atribuições da ERS, de acordo com o artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro, compreendem «a regulação e a supervisão dos estabelecimentos, instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde, no que respeita ao cumprimento das suas obrigações legais e contratuais relativas ao acesso dos utentes aos cuidados de saúde, à observância dos níveis de qualidade e à segurança e aos direitos dos utentes». 50. São objectivos da actividade reguladora da ERS, em geral, nos termos do artigo 25.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro: ( ) c) Assegurar os direitos e interesses legítimos dos utentes. 51. De todo o exposto resulta que (i) ao fazer uso, em seu benefício, de acordos celebrados com a ADSE por prestadores de cuidados de saúde a título individual, que ademais não correspondem àqueles que efectivamente prestaram os cuidados de saúde; (ii) ao fazer uso de acordo celebrado com a ADSE por uma outra Clínica (Clínica da Trindade); (iii) ao nunca informar, durante o tratamento, o utente da real situação de ausência de acordo da Clínica Fisihora com a ADSE, que ademais era publicitada; 10
11 (iv) nem da falta de correspondência entre os prestadores, individuais e colectivos, que efectivamente prestaram os cuidados de saúde, e os prestadores, individuais e colectivos, que emitiram os recibos à ADSE, a Clínica Fisihora, bem como os restantes prestadores de cuidados de saúde estarão a lesar os interesses legítimos dos utentes, designadamente, o interesse fundamental da transparência e relações com os utentes, transparência essa que se apresenta como instrumental do direito à informação e do direito à liberdade de escolha cfr. Base XIV da Lei de Bases da Saúde. 52. Isto significa, que quando um utente recorre a um prestador de cuidados de saúde, estabelece-se uma relação contratual de confiança, a qual subentende uma necessidade de transparência na integralidade dos pressupostos subjacentes à mesma. Ou seja, o utente terá que obter do prestador toda a informação necessária, sob pena de lesão, directa ou indirecta, actual ou potencial, do seu direito fundamental e constitucionalmente consagrado de acesso aos cuidados de saúde. 53. Não se pode olvidar que a não transparência na informação prestada ao utente, o poderá induzir a recorrer aos serviços de uma entidade que lhe terá sido indicada em função da sua reputação ou da existência de uma determinada convenção, as quais serão, em qualquer caso, relevantes na escolha do utente. 54. Assim, o comportamento da Clínica Fisihora, bem como das restantes entidades envolvidas, foi lesivo dos direitos do utente ao consentimento informado e esclarecido (al. b) e e) do n.º 1 da Base XIV da Lei de Bases da Saúde) e, consequentemente, de escolher livremente o agente prestador de cuidados de saúde (al. a) do n.º 1 da Base XIV da Lei de Bases da Saúde), na medida que o utente procurou um bem/serviço (prestação de cuidados de saúde) com uma determinada reputação e em função de uma determinada informação prestada pela própria Fisihora (de que possuía convenção com a ADSE); 55. Contudo, foi-lhe prestado cuidado de saúde com reputação diferente e por entidade que não era titular de qualquer convenção. 56. O comportamento das entidades em causa poderia ainda ter, potencialmente, posto em causa os interesses financeiros do utente, caso a entidade financiadora (ADSE) se recusasse a pagar os cuidados de saúde praticados por uma entidade diferente daquela que emitiu o recibo e que com ela celebrou uma convenção. 11
12 57. Dito de outro modo, o utente poderia ter sido lesado na medida em que em vez de pagar o encargo de beneficiário da ADSE, teria que pagar na totalidade o preço do acto praticado. 58. Tudo visto, e nos termos do artigo 25.º, n.º 1, al. c) do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro, entende-se que o comportamento descrito da Fisihora Clínica de Medicina Física e Reabilitação e Serviços Médicos Senhora da Hora, Lda., ao (i) ao nunca informar, durante o tratamento, o utente da real situação de ausência de acordo da Clínica Fisihora com a ADSE, que ademais era publicitada; (ii) nem da falta de correspondência entre os prestadores, individuais e colectivos, que efectivamente prestaram os cuidados de saúde, e os prestadores, individuais e colectivos, que emitiram os recibos à ADSE, violou os direitos e interesses legítimos do utente, que obriga a uma intervenção da ERS. 59. Igualmente, os restantes operadores envolvidos, (i) ao permitirem à Fisihora o uso, em seu benefício, dos acordos celebrados por aqueles com a ADSE; (ii) e ao emitirem recibos para a ADSE relativos a cuidados que efectivamente foram prestados pela Fisihora ou tanto foi o comunicado ao utentes; fizeram perigar os direitos e interesses legítimos do utente, colocando-o em risco de não beneficiar da cobertura de seguro público de que é beneficiário. 60. Considerando que a Clínica Fisihora transmitiu à ERS, bem como a outras entidades públicas, o desiderato de encerrar a sua actividade, tanto, a efectivamente ocorrer, impedirá a sucessão de novas mas idênticas situações como a analisada, seja no que respeita à ADSE, seja no que respeita ao SNS ou outros subsistemas (públicos ou privados). 61. Ainda assim, à ERS, pelas razões expostas, cabe verificar que, após as sucessivas alegações e comunicações, quer pela Clínica da Trindade, quer pela Clínica Fisihora, da cessação da actividade desta última, a concretização de um tal encerramento previsto de actividade é efectiva e em prazo suficientemente curto, de forma a garantir uma situação não geradora, por si só, de potenciais violações de direitos e interesses 12
13 legítimos do utente; 62. O que será apenas garantido com uma ocupação exclusiva das instalações em causa por apenas uma entidade ou, pelo menos, com a criação de uma situação bem distinta da verificada - em que qualquer utente conheça, em todo o momento, qual a concreta entidade prestadora que é responsável pela prestação dos cuidados e que a mesma corresponda, igualmente em todo o momento, à entidade que por si livremente foi escolhida. 63. Por outro lado, cabe igualmente à ERS verificar que a entidade que permaneça em tais instalações utilize apenas e somente acordos/convenções de que a mesma seja parte, isto é, não faça utilizações cruzadas ou recursos a convenções celebradas por prestadores de saúde a título individual. 64. Tanto não sucedendo, e em virtude de a ERS entender que a não ocupação exclusiva das instalações em causa por apenas uma entidade não acautela, como visto e da forma como os prestadores em causa agiram, os direitos e interesses legítimos dos utentes, poderá vir a ser emitida, uma vez decorrido o prazo que infra se fixará, e ao abrigo do n.º 2 do artigo 28.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, uma recomendação de revogação da licença (i) da Fisihora Clínica de Medicina Física e Reabilitação e Serviços Médicos Senhora da Hora, Lda.; e (ii) da Clínica de Recuperação Funcional da Trindade, Lda Assim, e com base nos elementos vindos de referir, e igualmente considerando (i) que a legislação sobre saúde é de interesse e ordem públicos cfr. Base III da Lei de Bases da Saúde; (ii) que volvido quase um ano após a primeira informação da ARSN (Dezembro de 2006) sobre a necessidade de resolução da situação relativa às instalações e sua partilha pelas Clínica Fisihora e Trindade, ainda a situação não havia sido definitivamente tratada 17 ; 17 De acordo com o ofício referido na comunicação enviada pela Clínica da Trindade para a ARS Norte, em 7 de Janeiro de
14 (iii) que a Clínica Fisihora transmitiu à ERS, em 23 de Outubro de 2007, o desiderato de encerrar a sua actividade nas instalações em causa, posteriormente reiterado na sua pronúncia aquando da audiência de interessados; (iv) que do sucessivo adiamento da resolução da situação e da manutenção do status quo decorrerá, necessariamente, uma lesão dos interesses dos utentes, por permitir a manutenção da falta de transparência e de informação aos utentes verificada sub judice, lesiva dos direitos dos utentes como supra visto; (v) lesão essa que se reputa não somente de grave, pelas razões expostas, como de difícil reparação atento o facto de a falta de transparência e de informação aos utentes impactar com o próprio direito fundamental e constitucionalmente consagrado de acesso aos cuidados de saúde; 66. A ERS emite uma instrução, a título cautelar e sob a égide do disposto no artigo 84º do Código do Procedimento Administrativo, dirigida aos operadores, Fisihora Clínica de Medicina Física e Reabilitação e Serviços Médicos Senhora da Hora, Lda. e Clínica de Recuperação Funcional da Trindade, Lda.; 67. Bem como poderá vir a fazer um eventual uso futuro das suas competências, em prol e na medida do necessário à efectiva cessação da situação e imposição do cabal respeito pelos direitos dos utentes. VI. DECISÃO 68. Pelas razões supra citadas, o Conselho Directivo da ERS delibera, nos termos e para os efeitos do preceituado nos artigo 27.º e 36.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro, emitir uma instrução, a título cautelar, dirigida à Fisihora Clínica de Medicina Física e Reabilitação e Serviços Médicos Senhora da Hora, Lda. e à Clínica de Recuperação Funcional da Trindade, Lda., nos seguintes termos: a) A Fisihora Clínica de Medicina Física e Reabilitação e Serviços Médicos Senhora da Hora, Lda. não divulgará, por qualquer meio, possuir acordos com a ADSE para a prestação de cuidados de saúde, nem tampouco com quaisquer outros subsistemas públicos ou privados com os quais não possua efectivamente acordo ou convenção; 14
15 b) A Fisihora Clínica de Medicina Física e Reabilitação e Serviços Médicos Senhora da Hora, Lda. não fará recurso, em qualquer situação, a acordos ou convenções de que não seja parte, nem tampouco de profissionais de saúde que não constem da sua informação do SRER; c) À Fisihora Clínica de Medicina Física e Reabilitação e Serviços Médicos Senhora da Hora, Lda. e à Clínica de Recuperação Funcional da Trindade, Lda. são concedidos 30 (trinta) dias úteis para garantirem uma ocupação exclusiva das instalações sitas na Avenida António Domingos Santos 173, Senhora da Hora por apenas uma das entidades; d) A Fisihora Clínica de Medicina Física e Reabilitação e Serviços Médicos Senhora da Hora, Lda. e a Clínica de Recuperação Funcional da Trindade, Lda. deverão, até findo tal prazo, fazer prova cabal do encerramento efectivo de actividade de uma das entidades nas referidas instalações. 69. Da presente deliberação é dado conhecimento à ADSE. 70. Caso não seja dado cumprimento ao estabelecido nas alíneas c) e d) do 68 supra, a ERS reserva-se ainda a um eventual uso futuro das suas competências, em prol e na medida do necessário à efectiva cessação da situação e imposição do cabal respeito pelos direitos dos utentes. 71. A presente decisão será publicitada, no sítio oficial da Entidade Reguladora da Saúde, na Internet. O Conselho Directivo 15
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