LEI Nº 5416, DE 26 DE AGOSTO DE 2014.

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1 LEI Nº 5416, DE 26 DE AGOSTO DE INSTITUI SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE OSÓRIO. EDUARDO ALUISIO CARDOSO ABRAHÃO, Prefeito Municipal de Osório. Faço saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica instituído o Sistema de Licenciamento Ambiental no Município de Osório. Art. 2º A presente Lei funcionará em conformidade com a Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, Lei Federal nº de 25 de maio de 2012, Lei Federal nº de 17 de outubro de 2012, Lei Estadual nº , de 03 de agosto de 2000 e com as Resoluções dos Conselhos Nacional, Estadual e Municipal de Meio Ambiente. Art. 3º A localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos e atividades públicas ou privadas, instaladas ou a se instalarem no Município de Osório, utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras; ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, dependerão de prévio Licenciamento Ambiental a ser realizado pelo Órgão Ambiental Municipal (OAM), sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis. Art. 3º-A Nos casos em que o requerente das licenças ambientais, não possuir seu nome na certidão, matrícula ou escritura do imóvel ou ainda na falta destes documentos, deverá ser apresentado documento que comprove a posse do mesmo. 1º: Compreende-se por documento que comprove a posse do imóvel, na falta da certidão, matrícula ou escritura do imóvel: I - contratos de compra e venda; II - promessa de compra e venda; III - doação; IV - comodato; V - mútuo; VI - troca ou permuta; VII - arrendamento; VIII - locação; 2º: Aplicam-se as disposições deste artigo, as declarações e autorizações ambientais. 3º: Excetuam-se da aplicabilidade deste artigo, as atividades consideradas de alto potencial poluidor, loteamentos e condomínios. (Redação acrescida pela Lei nº 6287/2019) Art. 4º Entende-se por Licenciamento Ambiental o procedimento administrativo pelo qual o OAM licencia a localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, considerados efetivas ou potencialmente poluidores; ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso. Parágrafo Único - São instrumentos do Licenciamento Ambiental: I - Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA); II - Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV); III - Relatório Ambiental Prévio (RAP); IV - Licenças Ambientais;

2 V - Autorizações Ambientais; VI - Plano de Recuperação Ambiental; VII - Auto Monitoramento Ambiental, a ser definido em regulamento próprio; VIII - Outros documentos técnicos que a juízo do OAM se fizerem necessários durante o processo de análise do licenciamento; IX - Declaração Ambiental; XI - Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIA); XII - Plano de Controle Ambiental (PCA) e Relatório de Controle Ambiental (RCA). Art. 5º As Licenças Ambientais estão abaixo definidas: I - Licença Prévia - ato administrativo pelo qual o OAM estabelece as condições, restrições e medidas de controle que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica. A Licença Prévia é concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade, aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de implementação do empreendimento ou atividade. II - Licença de Instalação - ato administrativo pelo qual o OAM autoriza a instalação do empreendimento ou atividade, de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo medidas de controle ambiental e condicionantes. III - Licença de Operação - ato administrativo pelo qual o OAM autoriza a operação da atividade, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas para a operação. IV - Licença Única - ato administrativo pelo qual o OAM autoriza a operação da atividade, após a verificação de que se trata de porte mínimo/pequeno e de baixo impacto. O valor da licença única será o somatório das licenças emitidas de porte pequeno: 13URM + 16URM + 38URM = 67 URMs. IV - Licença Única - ato administrativo pelo qual o OAM autoriza a operação da atividade, após a verificação de que se trata de porte mínimo e de baixo potencial poluidor, de acordo com as Resoluções do CONSEMA. O valor da licença única será o somatório dos valores das licenças emitidas de porte mínimo (LP + LI +1º. (Redação dada pela Lei nº 5951/2017) V - Declaração de Isenção - ato administrativo pela qual o OAM declara que a atividade não prescinde de licença ambiental desde que atendidas condicionantes e restrições ambientais relativas à atividade; Art. 6º Estão sujeitas ao Licenciamento Completo - Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação, as obras, empreendimentos e atividades consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras relacionadas nas Resoluções do CONAMA, CONSEMA, COMDEMA ou as que vierem a substituí-las. 1º Deverá ser dada publicidade ao deferimento ou indeferimento do pedido de licença, ato de responsabilidade de requerente. 2º A Licença Prévia, a Licença de Instalação e a Licença de Operação poderão ser expedidas, isolada ou simultaneamente, de acordo com a natureza, característica ou fase do empreendimento, a critério do OMA, mediante parecer técnico. Art. 7º Está sujeita à Autorização Ambiental a execução de obras e empreendimentos que se enquadrem em uma ou mais situações relacionadas a seguir: I - as obras nos imóveis em que na área correspondente ao passeio, na testada do imóvel, exista arborização; II - as obras nos imóveis atingidos por bosques ou com árvores isoladas; III - as obras, independente do uso, em terrenos atingidos por Área de Preservação Permanente, definida por Lei; IV - as obras em terrenos situados em Unidades de Conservação; V - obras de demolição.

3 Art. 8º Estão sujeitas à Autorização Ambiental a retirada e movimentação de terra e a realização de aterro, em terrenos públicos ou particulares, quando houver impacto ao meio ambiente. Art. 9º Está sujeita à Autorização Ambiental a desobstrução de canais de drenagem pluvial. Art. 10 Está sujeito à Autorização Ambiental o manejo da vegetação, nas modalidades de poda, supressão ou transplante de árvores, em áreas públicas ou particulares, nos termos da legislação vigente. Parágrafo Único - Ficam dispensadas de licença espécies exóticas em área rural. Art. 10 Está sujeito à Autorização Ambiental o manejo da vegetação nativa e exótica, nas modalidades de poda, supressão ou transplante, em áreas públicas ou particulares, nos termos da legislação ambiental vigente. (Redação dada pela Lei nº 5951/2017) Art. 11 Está sujeita à Autorização Ambiental a utilização de equipamentos sonoros, fixos ou móveis, nos termos da legislação específica. Art. 12 Estão sujeitos à Licença Única as atividades que se enquadradas como de baixo impacto ambiental, conforme rol exemplificativo constante no Anexo II. Art. 12 Estão sujeitos à Licença Única as atividades enquadradas como de porte mínimo e baixo potencial poluidor na legislação em vigor. (Redação dada pela Lei nº 5951/2017) Art. 13 As atividades efetivas ou potencialmente poluidoras, definidas por Resoluções dos Conselhos de Meio Ambiente, estão sujeitas à Declaração Ambiental para Desativação de Atividades, fornecida pelo OAM, nos termos do Anexo I, quando do encerramento das atividades. Art. 14 Os procedimentos para obtenção das Licenças e Autorizações Ambientais obedecem as seguintes etapas: I - formalização da solicitação junto ao OAM, acompanhada dos documentos necessários, definidos pela equipe técnica do OAM e de acordo com a atividade a ser desenvolvida; II - análise técnica a ser realizada pelo OAM e outros órgãos envolvidos, se for o caso; III - solicitação de esclarecimentos, complementações ou alterações ao requerente, quando for necessário; IV - emissão de Parecer Técnico pelo OAM; V - emissão da Licença ou Autorização ou Declaração Ambiental ou Indeferimento, de acordo com o Parecer Técnico. Art. 15 O OAM solicitará qualquer alteração, complementação, esclarecimento ou projetos complementares, que julgue necessários para a avaliação do pedido de Licenciamento, Autorização ou Declaração. 1º A solicitação referida no "caput" deverá ser atendida no prazo máximo de 90 dias, a contar da data de retirada do ofício. 1º A solicitação referida no "caput" deverá ser atendida no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de retirada do ofício. (Redação dada pela Lei nº 5956/2017) 2º O OAM poderá definir nas Licenças, Autorizações ou Declarações Ambientais, condições, restrições, planos de monitoramento, medidas de reparação e controle ambiental, medidas compensatórias e mitigadoras a serem cumpridas e atendidas pelo requerente. 3º A renovação das Licenças, Declarações e Autorizações Ambientais, fica condicionada ao cumprimento no disposto no "caput", deste artigo. 4º O não atendimento do prazo estipulado no 1º ensejará o arquivamento automático do processo, independente de qualquer notificação. 5º Os processos de licenciamento arquivados não poderão ser reativados, sendo necessária a abertura de novo protocolo. (Revogado pela Lei nº 5956/2017) Art. 16 As Licenças, Declarações e Autorizações Ambientais terão prazos de validade enunciados abaixo:

4 I - Licença Prévia: prazo máximo de 05 anos; II - Licença de Instalação: conforme cronograma, com prazo máximo de 06 anos; III - Licença de Operação: a critério do OAM, com prazo de 04 a 10 anos; IV - Autorização Ambiental para Execução de Obra: 03 anos; V - Autorização Ambiental para utilização de equipamentos sonoros: para as datas do(s) evento(s); VI - Licença Única: de 04 a 10 anos; VII - Autorização Ambiental para outras atividades: de 01 a 02 anos. Art. 17 A renovação das Licenças e Autorizações Ambientais deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da data da expiração do prazo de validade, ficando este automaticamente prorrogado do momento da solicitação até a manifestação definitiva do OAM. 1º A prorrogação automática apenas se opera nos casos em que toda a documentação necessária for acostada no momento do requerimento de renovação da licença. 2º A Licença Prévia (LP) e a Licença de Instalação (LI) poderão ter os prazos de validade prorrogados, desde que não ultrapassem os prazos máximos estabelecidos nas alíneas a e b do artigo 16. 3º A não renovação da Licença de Operação torna o responsável pela atividade ou obra, passível da aplicação das penalidades previstas na legislação ambiental vigente. 4º As licenças não serão renovadas sem a comprovação de atendimento integral das condicionantes e restrições. Caso não haja comprovação no prazo máximo de 90 (noventa) dias. 4º As licenças não serão renovadas sem a comprovação de atendimento integral das condicionantes e restrições. Caso não haja comprovação no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias. (Redação dada pela Lei nº 5956/2017) 5º Não havendo atendimento do prazo estipulado no 4º, o processo será arquivado automaticamente, sem necessidade de notificação prévia e sem possibilidade de reativação, devendo ocorrer a abertura de novo protocolo. (Revogado pela Lei nº 5956/2017) Art. 18 Os pedidos de Licenças, Autorizações e Declarações Ambientais ficam sujeitos ao recolhimento da Taxa de Licenciamento Ambiental, conforme definido em legislação municipal específica. Art. 19 O OAM mediante decisão fundamentada em parecer técnico, poderá modificar as condicionantes, as medidas de controle e adequação, suspender ou cancelar uma Licença ou Autorização Ambiental, durante seu prazo de vigência, quando ocorrer: I - violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais; II - omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a emissão da licença; III - desvirtuamento da Licença, Autorização Ambiental ou Declaração; IV - superveniência de graves riscos ambientais e de saúde. Art. 20 Considera-se infração ambiental toda a ação ou omissão que importe inobservância dos preceitos desta Lei. Art. 21 A Central de Fiscalização do Município, ao tomar ciência de ocorrência de infração ambiental, promoverá sua imediata apuração mediante processo administrativo próprio. Parágrafo Único - Qualquer cidadão que tiver conhecimento da ocorrência de infração ambiental deverá notificar às autoridades ambientais competentes. Art. 22 O infrator, Pessoa Física ou Jurídica de Direito Público ou Privado, é responsável, independentemente de culpa, pelo dano que causar ao meio ambiente e à coletividade, em razão de suas atividades poluentes.

5 Art. 23 Os infratores dos dispositivos da presente Lei, ficam sujeitos às seguintes penalidades, independentemente da obrigação de reparar o dano e de outras sanções da União, do Estado ou do Município, civis ou penais: I - advertência por escrito; II - multa simples ou diária; III - apreensão do produto; IV - inutilização do produto; V - suspensão da venda do produto; VI - suspensão de fabricação do produto; VII - embargo ou demolição da obra; VIII - interdição, parcial ou total, de estabelecimento ou atividade; IX - cassação do alvará de licenciamento de estabelecimento; X - perda ou restrição de incentivos fiscais concedidos pelo Município. Art. 24 As infrações classificam-se em: I - leves, aquelas em que o infrator seja beneficiado apenas por circunstâncias atenuantes; II - graves, aquelas em que for verificada uma circunstância agravante; III - muito graves, aquelas em que forem verificadas duas circunstâncias agravantes; IV - gravíssimas, aquelas em que seja verificada a existência de três ou mais circunstâncias agravantes ou reincidência. Art. 25 A pena de multa consiste no pagamento do valor correspondente: I - nas infrações leves, de 21,70 (vinte e um vírgula setenta) a 43,40 (quarenta e três vírgula quarenta) URMs; II - nas infrações graves, de 43,84 (quarenta e três vírgula oitenta e quatro) a 108,51 (cento e oito vírgula cinquenta e um) URMs; III - nas infrações muito graves, de 108,95 (cento e oito vírgula noventa e cinco) a 217,02 (duzentos e dezessete vírgula zero dois) URMs; IV - nas infrações gravíssimas, de 217,45 (duzentos e dezessete vírgula quarenta e cinco) a (vinte e um milhão setecentos e quatro mil cento e noventa e três) URMs. 1º Atendido o disposto neste artigo, na fixação da multa a autoridade levará em conta a capacidade econômica do infrator. 2º A multa poderá ser convertida em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente, conforme regulamentação constante no artigo 139 e seguintes do Decreto Federal nº 6.514/08. 3º A multa será aplicada independentemente das outras penalidades previstas no artigo 23 desta Lei. Art. 26 Para a imposição da pena e da graduação da pena de multa, serão observados: I - as circunstâncias atenuantes e agravantes; II - a gravidade do fato, tendo em vista as suas consequências para a saúde pública e do meio ambiente; III - os antecedentes do infrator quanto às normas ambientais. Art. 27 São circunstâncias atenuantes:

6 I - o menor grau de compreensão e escolaridade do infrator; II - o arrependimento eficaz do infrator, manifestado pela espontânea reparação do dano, ou limitação significativa da degradação ambiental causada; III - a comunicação prévia ao OAM, pelo infrator, de perigo iminente de degradação ambiental; IV - a colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle ambiental; V - Ser primário e a falta cometida ser leve. Art. 28 São circunstâncias agravantes: I - ser o infrator reincidente ou cometer a infração de forma continuada; II - ter o agente cometido a infração para obter vantagem pecuniária; III - ter o infrator coagido outrem para a execução material de infração; IV - ter a infração consequências danosas à saúde pública e ao Meio Ambiente; V - se, tendo conhecimento do ato lesivo à Saúde Publica e ao Meio Ambiente, o infrator deixar de tomar as providências de sua alçada para atendê-lo; VI - a ocorrência de efeitos danosos sobre propriedade alheia; VII - a infração atingir áreas de proteção legal; VIII - o emprego de métodos cruéis no abate ou captura de animais. 1º A reincidência verifica-se quando o agente comete nova infração do mesmo tipo, ou quando causar danos graves à saúde pública ou houver degradação ambiental significativa. 2º No caso de infração continuada, caracterizada pela repetição da ação ou omissão inicialmente punida, a penalidade de multa poderá ser aplicada diariamente até cessar a infração. Art. 29 Havendo concurso de circunstâncias atenuantes ou agravantes, a pena será aplicada em consideração à circunstância preponderante, entendendo-se como tal aquela que caracterize a vontade do autor ou as consequências da conduta assumida. Art. 30 São infrações ambientais: I - construir, instalar, ou fazer funcionar em qualquer parte do território do Município de Osório, estabelecimentos, obras, atividades ou serviços submetidos ao regime desta Lei, sem licença do OAM, ou contrariando as normas legais e regulamentos pertinentes. Pena: Incisos I, II, V, VII, VIII, e X do artigo 23 desta Lei; II - praticar atos de comércio e indústria ou assemelhados, compreendendo substâncias, produtos e artigos de interesse para a saúde pública, sem a necessária licença ou autorização do OAM, ou contrariando o disposto nesta Lei e nas demais normas legais e regulamentos pertinentes. Pena: Incisos I, II, III, IV, V, VI, VIII, IX e X do artigo 23 desta Lei; III - deixar, aquele que tiver o dever legal de fazê-lo, de notificar qualquer fato relevante do ponto de vista ambiental, de acordo com o disposto nesta Lei, no seu regulamento e demais normas técnicas. Pena: Incisos I e II do artigo 23 desta Lei; IV - deixar, aquele que tiver o dever legal ou contratual de fazê-lo, de cumprir obrigação de interesse de natureza ambiental. Pena: Incisos I, II, VII, VIII, IX e X do artigo 23 desta Lei;

7 V - utilizar, aplicar, comercializar, manipular ou armazenar pesticidas, raticidas, fungicidas, inseticidas, agroquímicos e outros congêneres, pondo em risco a saúde pública, individual ou coletiva, em virtude do uso inadequado ou inobservância das normas legais, regulamentares ou técnicas, aprovados pelos órgãos competentes ou em desacordo com os receituários e registros pertinentes. Pena: Incisos I, II, III, IV, V, VI, VIII, IX, e X do artigo 23 desta Lei; VI - emitir na atmosfera substâncias odoríferas, oriundas de fonte fixa, em quantidades que possam ser perceptíveis fora dos limites da área de propriedade da fonte emissora, e desde que constatadas pela autoridade ambiental; VII - inobservar, o proprietário ou quem detenha a posse, as exigências ambientais relativas a imóveis. VIII - entregar ao consumo, desviar, alterar, ou substituir total ou parcialmente, produto interditado por aplicação dos dispositivos desta Lei. Pena: Incisos I, II, III, IV, V, VI, VIII, e X do artigo 23 desta Lei; IX - dar início de qualquer modo, ou efetuar parcelamento do solo, sem aprovação dos órgãos competentes ou em desacordo com a mesma ou com inobservância das normas e diretrizes pertinentes. Pena: Incisos I, II, VII, VIII e X do artigo 23 desta Lei; X - contribuir para que a água ou o ar atinjam níveis ou categorias de qualidade inferior aos fixados em normas oficiais. XI - emitir ou despejar efluentes ou resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, causadores de degradação ambiental, em desacordo com o estabelecido na legislação e em normas complementares. XII - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento de água à comunidade. XIII - causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentaneamente, dos habitantes de zonas urbanas ou localidade equivalente. XIV - desrespeitar interdição de uso, de passagens e outros estabelecidos administrativamente para a proteção contra a degradação ambiental ou, nesses casos, impedir ou dificultar a atuação de agentes do Poder Público. XV - causar poluição do solo que torne uma área urbana ou rural imprópria para a ocupação. Penas: Incisos I, II, VII, IX, e X do artigo 23 desta Lei; XVI - causar poluição de qualquer natureza, que possa trazer danos à saúde ou ameaça ao bem-estar do indivíduo ou da coletividade. Pena: Incisos I, II, III, IV, VI, VII, VIII, IX e X do artigo 23 desta Lei; XVII - desenvolver atividades ou causar poluição de qualquer natureza, que provoque mortandade de mamíferos, aves, répteis, anfíbios, peixes ou a destruição de plantas cultivadas ou silvestres. Pena: Incisos I, II, III, IV, V, VI, VIII, IX, e X do artigo 23 desta Lei; XVIII - desrespeitar as proibições ou restrições estabelecidas pelo Poder Público em Unidade de Conservação ou áreas protegidas

8 por Lei. Pena: Incisos I, II, VII, VIII, IX e X do artigo 23 desta Lei; XIX - obstar ou dificultar a ação das autoridades ambientais competentes no exercício de suas funções. Pena: Incisos I, II, VIII, IX e X do artigo 23 desta Lei; XX - descumprir atos emanados de autoridade ambiental, visando a aplicação da legislação vigente. Pena: Incisos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X do artigo 23 desta Lei; XXI - transgredir outras normas, diretrizes, padrões ou parâmetros, destinados à proteção da saúde pública ou do Meio Ambiente. Pena: Incisos I, II, III, IV, V, VII, VIII, IX e X do artigo 23 desta Lei; XXII - remover ou podar árvores de qualquer espécie dos passeios, vias e logradouros públicos sem a devida licença do OAM. Pena: Incisos I, II, VII e IX do artigo 23 desta Lei. XXIII - opor-se à exigência de exames técnicos, laboratoriais ou a sua execução pelas autoridades competentes. Pena: Incisos I e II do artigo 23 desta Lei. Parágrafo Único - No caso do inciso VI deste artigo, quando a atividade na propriedade da fonte emissora for de relevante interesse público e gere, inevitavelmente, ditas substâncias como subproduto de seu processo, a autoridade ambiental poderá autorizar a emissão dessas substâncias, desde que comprovadamente represente o mínimo possível e que não prejudique a saúde da população no entorno. DO PROCESSO Art. 31 As infrações à legislação ambiental serão apuradas em processo administrativo próprio, iniciando com a lavratura do auto da infração, observados os ritos e prazos estabelecidos nesta Lei. Art. 32 O auto da infração será lavrado pela autoridade ambiental que houver constatado, devendo conter: I - nome do infrator e sua qualificação nos termos da lei; II - local, data e hora da infração; III - descrição e menção ao dispositivo legal ou regulamento transgredido; IV - penalidade a que está sujeito o infrator e o respectivo preceito legal que autoriza a sua imposição; V - ciência pelo autuado, de que responderá pelo fato em processo administrativo; VI - assinatura do autuado ou, na sua ausência ou recusa, de duas testemunhas e do autuante; VII - prazo para o recolhimento da multa, quando aplicada, caso o infrator não exerça o direito de defesa: VIII - prazo para interposição de defesa administrativa: 20 (vinte) dias; IX - prazo para a interposição do recurso administrativo: 20 (vinte) dias; X - no caso de aplicação da penalidade de embargo, apreensão e suspensão de venda do produto, no auto da infração deve constar ainda, a natureza, quantidade, nome e/ou procedência, local onde o produto ficará depositado e seu fiel depositário. Art. 33 As omissões ou incorreções na lavratura do auto da infração não acarretarão sua nulidade, quando do processo constem os elementos necessários à determinação da infração e do infrator. Art. 34 O infrator será notificado para ciência da infração:

9 I - pessoalmente; II - pelo correio via A.R; III - por edital, se estiver em local incerto e não sabido. 1º Se o infrator for notificado pessoalmente e se recusar a exarar ciência, deverá essa circunstância ser mencionada expressamente pela autoridade que efetuou a notificação. 2º O Edital referido no Inciso III, deste artigo, será publicado uma única vez, em jornal de circulação local, considerando-se efetivada a notificação 05 (cinco) dias após a publicação. Art. 35 Apresentada ou não a defesa ou impugnação, ultimada a instrução do processo, uma vez esgotados os prazos para recursos, sem apresentação ou defesa, ou apreciados os recursos, a autoridade ambiental proferirá a decisão final, dando o processo por concluso, notificando o infrator. (Regulamentado pelo Decreto nº 46/2016) Art. 36 Mantida a decisão condenatória, total ou parcial, no prazo de 20 (vinte) dias de sua ciência ou publicação, caberá recurso final para o Conselho Municipal do Meio Ambiente. Art. 37 Os recursos interpostos das decisões não definitivas terão efeitos suspensivos relativos ao pagamento da penalidade pecuniária, não impedindo a imediata exigibilidade do cumprimento da obrigação subsistente. Art. 38 Quando aplicada a pena de multa, esgotados os recursos administrativos, o infrator será notificado para efetuar o pagamento no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data do recebimento da notificação, recolhendo o respectivo valor à conta do Fundo Municipal de Defesa do Meio Ambiente. 1º O valor estipulado da pena de multa, cominado no auto da infração, será corrigido pelos índices oficiais vigentes, por ocasião da notificação para seu pagamento. 2º A notificação para o pagamento da multa será feita mediante registro postal ou por meio de edital publicado em jornal de circulação local, se não localizado o infrator. 3º O não recolhimento da multa, dentro do prazo fixado neste artigo, implicará na sua inscrição para cobrança Judicial, na forma da legislação pertinente. Art. 39 As infrações às disposições legais e regulamentares de ordem ambiental prescrevem em 05 (cinco) anos. Parágrafo Único - A prescrição interrompe-se pela notificação ou outro ato da autoridade competente que objetive a sua apuração e consequente imposição da pena, ou, enquanto houver processo administrativo pendente de decisão. DOS AGENTES PÚBLICOS Art. 40 Os agentes públicos, integrantes da Central de Fiscalização, são competentes para: I - colher amostras necessárias para análises técnicas e de controle; II - proceder às inspeções e visitas de rotina; III - verificar a observância das normas e padrões ambientais vigentes; IV - lavrar autos de infração e aplicar as penalidades cabíveis; V - praticar todos os atos necessários ao bom desempenho da fiscalização no Município de Osório. 1º No exercício da ação fiscalizadora, os agentes terão livre acesso, em qualquer dia e hora, mediante as formalidades legais, a todas as edificações ou locais sujeitos ao regime desta Lei, não lhes podendo negar informações, vistas a projetos, instalações, dependências ou produto sob inspeção. 2º Nos casos de embargo à ação fiscalizadora, os agentes solicitarão intervenção policial para a execução da medida ordenada, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis. DISPOSIÇÕES FINAIS

10 Art. 41 O descumprimento do disposto nesta Lei torna o responsável pela atividade ou obra, passível da aplicação das penalidades previstas na legislação ambiental vigente. Art. 42 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 43 Fica revogada a Lei nº de 28 de dezembro de 2006, e demais disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE OSÓRIO, em 26 de agosto de Eduardo Aluísio Cardoso Abrahão Prefeito Municipal Carlos Eugênio Moeller Chaves Secretário de Administração ANEXO I Procedimentos para desativação de atividades potencialmente poluidoras Para a desativação de atividades consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras e capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, será necessária a apresentação dos seguintes documentos: * Última licença ambiental ou autorização ambiental de funcionamento emitida pelo OAM ou FEPAM; * Memorial descritivo do(s) processo(s) produtivo(s), insumos e produtos acabados e dos sistemas para controle ambiental existentes; * Planta atualizada indicando todos os equipamentos e máquinas instaladas, sistemas de tratamento de efluentes relacionados ao processo produtivo, pontos de geração de emissões atmosféricas, efluentes e de resíduos sólidos e tipo de piso implantado na área; * Laudo de análises físico-químicas e/ou microbiológicas pertinentes aos produtos e/ou processos produtivos monitorados e comprovantes do destino adequado de resíduos sólidos e efluentes líquidos, conforme couber, nos casos em que houver quaisquer sistemas de monitoramento ambiental implantados. Observação: Sempre que entender necessário, o OAM poderá solicitar outros documentos ou informações complementares como, por exemplo, quando for constatada existência ou suspeita de contaminação ou degradação ambiental no local. Nesses casos poderá ser solicitado um estudo referente ao levantamento do passivo ambiental.

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