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1 laminados a frio laminados a quente zincados folhas metálicas CSN galvalume pré-pintado csn

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3 índice 2 6 Perfil Fluxo de produção Normas e especificações Normas técnicas de fabricação Dimensões padrão Tolerâncias dimensionais e de formas Normas atendidas por aplicação Aços para uso geral e qualidade comercial Aços para estampagem Aços Bake-Hardening Blanks soldados Aços estruturais Aços microligados de alta resistência Aços resistentes à corrosão Aços para esmaltagem vítrea Aços para fins elétricos Grão não-orientado Aços para tubos, perfis e tambores Qualidade e acabamento superficial Bordas, diâmetros e pesos Garantias Qualidade superficial (QP) e Proteção superficial Identificação e certificação Embalagem Transporte, manuseio e armazenagem Como fazer o seu pedido Tabelas de conversão

4 Perfil Fundada em 1941 e com operações iniciadas em 1946, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) é hoje uma das Empresas mais integradas e rentáveis do setor em todo o mundo. Com o menor custo de produção e uma das maiores margens EBITDA, figura em posição de destaque entre complexos siderúrgicos de todo o mundo e tem suas ações listadas nas Bolsas de Valores de São Paulo (Bovespa) e Nova Iorque (Nyse). Seus negócios se apóiam em cinco pilares: mineração, siderurgia, logística, energia e cimento. A CSN oferece a seus clientes um diversificado portifólio de aços e minério de ferro de alto grau de pureza. Administra terminais portuários e detém participações em ferrovias e em ativos de geração que garantem uma estratégica auto-suficiência em energia elétrica. A Empresa possui cinco linhas de galvanização no Brasil, assim distribuídas: três na Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda (RJ); uma na GalvaSud, em Porto Real (RJ); e outra na filial CSN Paraná, em Araucária (PR), que também faz laminação a frio e pré-pintura. Conta ainda com duas subsidiárias no exterior: a CSN LLC, nos EUA, que atua em laminação a frio e galvanização, e a Lusosider, em Portugal, que também produz laminados revestidos. É a única fabricante no Brasil de folha-de-flandres, matéria-prima para embalagens metálicas, e de Galvalume, aço revestido de zinco e alumínio que conjuga brilho e durabilidade e tem emprego crescente na construção civil. Produz ainda aço prépintado, item cada vez mais usado no setor habitacional e em eletrodomésticos, entregando-o nas especificações de cor e tamanho requeridas pelos clientes. Controla ainda a Metalic Nordeste, única produtora de latas de aço de duas peças para bebidas gaseificadas da América Latina; a Companhia Metalúrgica Prada, maior fabricante de embalagens de aço para as indústrias química e alimentícia do País; e a Indústria Nacional de Aços Laminados (Inal), especializada no segmento de distribuição e preparada para atender prontamente às demandas de clientes de Norte a Sul do território brasileiro. Auto-suficiente também em minério de ferro, detém reservas de alta qualidade na mina de Casa de Pedra. Por meio de sua subsidiária integral Nacional Minérios S.A. (Namisa), a Empresa adquiriu a Companhia de Fomento Mineral (CFM), mineradora integrada ao sistema CSN de logística (ferrovia e porto) e com capacidade instalada de produção de aproximadamente 6 milhões de toneladas de minério de ferro anuais, com projeto de expansão para 16,5 milhões de toneladas. No setor de mineração, também extrai dolomito, calcário importantes insumos siderúrgicos e estanho usado na fabricação de latas metálicas. A CSN administra o Terminal de Granéis Sólidos (Tecar) e o Terminal de Contêineres 2

5 (Sepetiba Tecon), ambos no Porto de Itaguaí (RJ). Detém participação acionária em duas companhias ferroviárias, a MRS Logística, que interliga as linhas de produção da Empresa na Região Sudeste, e a Transnordestina Logística. Privatizada em 1993, a CSN passou por um processo de profunda reestruturação que a tornou uma das empresas do setor mais modernas e rentáveis do mundo. Hoje, conta com equipe de colaboradores altamente capacitados e motivados a buscar constantes inovações e ganhos de produtividade. A Companhia tem sua atuação pautada pela responsabilidade e pela conduta ética. Responsabilidade em relação às comunidades em que está presente, ao compromisso com o meio ambiente e à sociedade como um todo. Marco da industrialização nacional, a CSN está solidamente posicionada nos mercados de maior potencial de crescimento do País e trabalha, sempre, para ajudar o Brasil a trilhar o caminho do desenvolvimento. 3

6 fluxo de produção 4

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8 Normas e especificações Normas técnicas de fabricação Os produtos são fabricados em modernos equipamentos, o que lhes confere elevado padrão de qualidade e características conforme as principais normas nacionais e internacionais, tais como: ASTM AS BS DIN EN JIS NBR NM NT CSN SAE SEW American Society for Testing and Materials Australian Standards British Standard Deutches Institut für Normung E.V. Euronorm Japanese Industrial Standards Norma Brasileira Norma Mercosul Norma Técnica CSN Society of Automotive Engineers Material Especification by Organization of the German Iron and Steel Industry A CSN poderá atender também a outras normas técnicas mediante consulta técnica prévia. Especificações / Requisitos Os produtos planos laminados a frio são fornecidos na forma de bobinas ou chapas, com bordas naturais de laminação ou aparadas, acabamento superficial brilhante, fosco ou áspero, usualmente oleadas para proteção contra oxidação. As bobinas e chapas finas a frio são produzidas com espessuras de 0,30 a 2,99 mm e com larguras de 700 a 1545 mm, sem apara de bordas e até 1525 mm para material aparado. As chapas podem ter o comprimento de 1500 a 6100 mm. Os principais segmentos atendidos com os produtos laminados a frio são o automotivo, linha branca, construção civil e eletroeletrônicos, em aplicações que vão desde a qualidade comercial até aços bake-hardening e qualidade estampagem extraprofunda especial para uso em automóveis. Dimensões Padrão s: 0,40 0,45 0,60 0,75 0,85 0,90 1,06 1,20 1,50 1,70 1,90 2,00 2,25 2,65. Larguras: Comprimentos: As espessuras atendidas estão indicadas nas tabelas de Normas Atendidas por Aplicação. 6

9 Tolerâncias dimensionais Estão atendidas conforme as normas NBR 11888, NM 144, ASTM A568M, JIS G3141, DIN 1541 ou EN Tolerâncias de espessura sem o corte das pontas da bobina, dentro da tolerância contratada a partir de 15 m de cada extremidade ou ponta. Com corte das pontas 100% do comprimento dentro da tolerância da norma contratada. Tolerância de largura para bobinas e chapas, 100% dentro da norma contratada. Tolerância de largura de -0/+4 mm e - 0/+5 mm apenas com bordas aparadas. Tolerância de largura menor ou igual a -0/+3 mm, consultar previamente. Tolerância de comprimento para chapas, 100% dentro da norma contratada. Tolerâncias de forma São atendidas conforme as normas NBR 11888, NM 144, ASTM A568M, JIS G3141, DIN 1541 ou EN Valores restritivos mediante consulta prévia. Pode ser atendido aplainamento restritivo com flecha máxima de 7 mm, porém não há garantia de número de ondas por unidade de comprimento. Normas atendidas por aplicação Aços para Uso Geral e Qualidade Comercial Utilizados em conformação simples, suas principais aplicações são em relaminação, construção civil, tubos, componentes e peças. Na maioria das especificações, é garantida apenas a composição química dos aços. Outras garantias devem ser atendidas mediante acordo prévio. Composição Química (%) Propriedades Mecânicas Norma Técnica Grau C Mn P S Limite de Escoamento Limite de Resistência Alongamento Base de medida Valor mín. (%) Dureza (HRB) SAE ,30-2,99 0,08 0,45 0,03 0, SAE ,30-2,99 0,10 0,50 0,03 0, SAE ,45-2,25 0,08-0,13 0,30-0,60 0,03 0, SAE ,45-2,25 0,10-0,15 0,30-0,60 0,03 0, NBR ,30-2,99 0,15 0,60 0,04 0, JIS G3141 SPCC 0,30-2,99 0,12 0,50 0,04 0, CSN LB ,45 0,15 0,60 0,03 0, a 65 Larguras produzidas consultar CSN. 7

10 Aços para Estampagem São aços indicados em aplicações nas quais ocorrem desde deformações relativamente pequenas até situações de conformação bastante severas. Alterações em suas composições químicas e nas variáveis de processamento termomecânico proporcionam diversos graus de estampabilidade. Para sua utilização, deve ser analisado o nível de conformação a que será submetido o material, que pode variar de estampagem média, em peças de leve conformação, até estampagem extraprofunda em peças críticas e complexas com elevado nível de estiramento, estampagem e repuxo. São utilizados principalmente pelos segmentos da indústria automobilística e de utilidades domésticas. As principais qualidades são: EM estampagem média, EP estampagem profunda, estampagem extraprofunda, resistente ao envelhecimento, EEP-PC estampagem extraprofunda para peça crítica e EEP-IF estampagem extraprofunda com aço IF. Os aços IF Intersticial Free (livre de elementos intersticiais) são o destaque do grupo de aços para estampagem especial (EEP-IF): sua ótima conformabilidade permite a confecção de peças de elevado nível de complexidade peças críticas -, graças aos baixíssimos níveis de impureza (carbono e nitrogênio). A CSN está habilitada a fornecer em volume e qualidade esta família de aços, que constitui a grande tendência na indústria automobilística, seu principal mercado consumidor. Em função de sua excelente conformabilidade, aliada à característica de não apresentar o fenômeno de envelhecimento, esses aços permitiram evolução nos novos projetos de componentes para carrocerias de automóveis. 8

11 Qualidade de estampagem média Composição Química (%) Propriedades Mecânicas Norma Técnica Grau C Mn P S Limite de Escoamento Limite de Resistência Alongamento Base de Medida Valor mín. (%) Dureza (HRB) e < 0,5 mm: 320 e 0,5 26 e 24 NBR 5915 EM 0,30 2,99 0,13 0,60 0,04 0,04 0,5 < e < 0,7 mm: / e e > 0,7 mm: 280 0,5 < e 0,7 28 e 26 e > 0,7 30 e 28 e < 0,5 mm: 140 / 320 e 0,5 24 EN DC01 0,30 2,99 0,12 0,60 0,045 0,045 0,5 < e < 0,7 140 / 300 e > 0,7 mm: 140 / / ,5 < e 0, e > 0,7 28 DIN 1623 ST 12 0,30 2,99 0, / BS 1449 CR4 0,30 2,99 0,12 0,60 0,05 0, mín. 280 mín ASTM 366-0,30 2,99 0,15 0,60 0,030 0, ASTM A1008 (1) (2) CSB 0,30 2,99 0,02 / 0,15 0,60 0,030 0, / qualquer Larguras produzidas consultar CSN. Os valores entre parênteses servem apenas como referência e não são exigidos, a menos que haja acordo prévio. Os valores de embutimento, se exigidos, serão conforme NBR (1) Demais elementos da composição química conforme norma. (2) Os valores típicos de propriedades mecânicas não são obrigatórios. Qualidade de estampagem profunda Composição Química (%) Propriedades Mecânicas Norma Técnica Grau C Mn P S Limite de Escoamento Limite de Resistência Alongamento Base de Medida Valor mín. (%) Dureza (HRB) NBR 5915 EP 0,45 2,99 0,10 0,45 0,03 0,03 e 0,5 mm: 300 0,5 < e 0,7 mm: 280 e > 0,7 mm: / 370 e 0,5 31 e 29 0,5 < e 0,7 50 e e 31 e > 0,7 35 e ASTM A619 (2) - 0,45 2,99 0,10 0,50 0,02 0, BS 1449 CR3 0,45 2,99 0,10 0,50 0,04 0, mín. 280 mín. (1) Larguras produzidas consultar CSN. (1) Para material com espessura < 1,0 mm, o valor mínimo do alongamento é reduzido em 1% para cada redução de 0,25 mm de espessura. (2) Propriedades mecânicas conforme NBR 5915 EP, sem garantia de peça. 9

12 Qualidade de estampagem extraprofunda Composição Química (%) Propriedades Mecânicas Norma Técnica Grau C Mn P S Al mín. Limite de Escoamento Limite de Resistência Alongamento Base de Medida Valor mín. (%) Dureza (HRB) NBR 5915 EEP 0,45 2,99 0,08 0,45 0,03 0,03 0,02 e 0,5 mm: ,5 < e 0,7 mm: e > 0,7 mm: e 0,5 34 e 32 0,5 < e 0,7 50 / e 34 e > 0,7 38 e 36 ASTM A620 (3) - 0,45 2,99 0,10 0,50 0,02 0, ASTM A1008 (4) (5) DSB 0,45 2,99 0,02 / 0,08 0,50 0,02 0,030 0, /240 - qualquer JIS G3141 SPCC T (2) 0,45 2,99 0,12 0,50 0,04 0, mín. e < 0,4 / 0,4 = e < 0,6 / 0,6 = e<1,0 / 1,0 = e < 1,6 / 1,6 = e < 2,5 / e = 2, / 34 / / 38 / 39 - BS 1449 DIN EN (1) CR1 0,45 2,99 0,08 0,45 0,025 0, mín. 280 mín (1) CR2 0,45 2,99 0,08 0,45 0,03 0, mín. 280 mín ST13 0,45 2,99 0, qualquer DC03 0,45 2,99 0,10 0,45 0,035 0,035 - e 0,5 mm: ,5 < e 0,7 mm: e > 0,7 mm: e = 0,50 0,50 < e 0,70 e > 0, / 32 / 34 - Larguras produzidas consultar CSN. Os valores entre parênteses servem apenas como referência e não são exigidos, a menos que haja acordo prévio. Os valores de embutimento, se exigidos, serão conforme NBR (1) Para material com espessura < 1,0 mm, o valor mínimo do alongamento é reduzido em 1% para cada redução de 0,25 mm de espessura. (2) Sob consulta. (3) Propriedades mecânicas conforme NBR 5915 EEP, sem garantia de peça. (4) Demais elementos da composição química conforme norma. (5) Os valores típicos de propriedades mecânicas não são obrigatórios. 10

13 Qualidade de estampagem extraprofunda especial Composição Química (%) Propriedades Mecânicas Norma Técnica Grau C Mn P S Limite de Escoamento Limite de Resistência Alongamento Base de Medida Valor mín. (%) CSN EEP - PC (2) 0,60 2,00 0,08 0,45 0,03 0, mín. e 0,60 50 / 80 38/39 e > 0,60 EEP - IF (1) (2) 0,70 2,00 0,01 0,35 0,02 0, mín. 50 / 80 40/41 e 0,5 mm: e 0,5 35 / 33 NBR 5915 EEP - PC (7) 0,60 2,00 0,06 0,35 0,025 0,025 0,5 < e 0,7 mm: e > 0,7 mm: e 0,5 mm: / 80 0,5 < e 0,7 37 / 35 e > 0,7 39 / 37 e 0,5 36 / 34 ASTM A1008 (9) (10) EEP - IF (8) 0,70 2,00 0,02 0,25 0,02 0,02 0,5 < e 0,7 mm: / 80 0,5 < e 0,7 38 / 36 e > 0,7 mm: e > 0,7 40 / 38 DDS 0,70 2,00 0,020 0,50 0,020 0, / qualquer e 0,5 mm: DC04 0,60 2,00 0,08 0,40 0,03 0,030 0,5 < e 0,7 mm: / 36 / 38 e > 0,7 mm: EN DC05 (2) (4) 0,70 2,00 0,06 0,35 0,025 0,025 e 0,5 mm: ,5 < e 0,7 mm: e 0,5 0,5 < e 0, e > 0, / 38 / 40 e > 0,7 mm: DC06 / 1999 (2) (3) (4) 0,70 2,00 0,02 0,25 0,02 0, / 36 / 38 DIN ST14 0,60 2,00 0, (6) qualquer 38 JIS G3141 SPCD (4) (5) 0,60 2,00 0,10 0,45 0,035 0, mín. SPCE (4) (5) 0,70 2,00 0,08 0,40 0,030 0, mín. e 0,40 0,40 < e 0,60 0,60 < e 1,00 1,00 < e 1,60 1,60 < e 2,5 e > 2,5 e 0,40 0,40 < e 0,60 0,60 < e 1,00 1,00 < e 1,60 1,60 < e 2,5 e > 2, / 36 / 38 / 39 / 40 / / 38 / 40 / 41 / 42 / 43 Larguras produzidas consultar CSN. (1) Outros elementos entram na composição, tais como: Al (0,02% mín.) e Ti (0,05-0,30%). (2) Mediante acordo prévio, são dadas garantias para r (coeficiente de anisotropia normal) e n (expoente de encruamento). (3) Titânio 0,30% máximo, podendo ser substituído por Nióbio. (4) Sob consulta. (5) Os valores entre parênteses servem apenas como referência e não são exigidos, a menos que haja acordo prévio. (6) Para espessura > 1,5 mm, LE a 0,2%, inferior a 225 N/ mm 2 é permitido. (7) Para espessuras > 1,00 mm os valores de r e n são informativos (sem garantias da CSN). A norma estabelece Dureza 50 HRB e Al = 0,02% mín. (8) Para espessuras > 1,20 mm os valores de r e n são informativos (sem garantias da CSN). A norma estabelece Dureza 50 HRB, Al = 0,01% mín. e Ti = 0,030% (9) Demais elementos da composição química conforme norma. (10) Os valores típicos de propriedades mecânicas não são obrigatórios. 11

14 Aços Bake-Hardening São aços que combinam resistência mecânica e conformabilidade, adequados para painéis expostos (portas, tetos, capôs). Esses materiais, endurecíveis por envelhecimento durante a cura da pintura, possibilitam redução na espessura/ peso sem perda da resistência à formação de mossas (dent resistance). Possuem boa conformabilidade, devido aos baixos valores iniciais de limite de escoamento. Após a estampagem da peça na etapa de cura de pintura, o limite de escoamento aumenta, conferindo aumento da resistência mecânica. A CSN produz esses materiais sob consulta técnica. Norma Técnica Grau (1) C Mn Composição Química (%) P S Si Al mín. Limite de Escoamento Limite de Resistência Propriedades Mecânicas Base de Medida Alongamento Valor mín. (%) Índice BH SEW BH 1,00 0,06 0,70 0,08 0,03 0,05 0, / / SEW BH (1) 0,04 0,70 0,06 0,03 0,05 0, / / (1) Atendimento sob consulta. Blanks Soldados São blanks compostos sob medida (tailored blanks), montados a partir de soldagem a laser, permitindo a combinação de chapas idênticas ou com espessuras, propriedades mecânicas e acabamentos diferentes. Essa técnica otimiza a produção de componentes para a indústria automobilística, reduzindo custo, peso e aumentando a segurança do veículo. A CSN se destaca por ser a primeira siderúrgica brasileira a fornecê-los para as montadoras nacionais. 12

15 Aços Estruturais Em geral, são utilizados em aplicações de uso estrutural, de leve dobramento e estampagem, que requerem materiais com resistência mecânica mínima e boa soldabilidade, principalmente na construção civil. Norma Técnica (1) Grau C Composição Química (%) Mn P S Limite de Escoamento Limite de Resistência Propriedades Mecânicas Alongamento Base de Medida Valor mín. (%) Dureza (HRB) NBR 6649 CF 21 1,14 1,50 0,20-0,04 0, mín. 340 mín NBR 6649 CF 24 0,45 2,25 (1) 0,20-0,04 0, mín. 370 mín A - Tipo 1 0,45 2,25 (1) 0,20 0,60 0,035 0, mín. 290 mín qualquer 50 B - Tipo 1 0,45 2,25 (1) 0,20 0,60 0,035 0, mín. 310 mín ASTM A611 C - Tipo 1 0,45 2,25 (1) 0,20 0,60 0,035 0, mín. 330 mín C - Tipo 2 0,45 2,25 (1) 0,15 0,60 0,20 0, mín. 330 mín Larguras produzidas consultar CSN. (1) Atendimento sob consulta - São feitas adições de elementos de liga. 13

16 Aços Microligados de Alta Resistência Buscando oferecer materiais mais leves e resistentes para a indústria automobilística, a fim de aumentar a economia de combustível e a segurança dos passageiros, a CSN vem produzindo aços de alta resistência mecânica, superior à dos aços convencionais e sem comprometimento da conformabilidade. Essas propriedades são obtidas a partir de adições de elementos de liga, principalmente nióbio e fósforo. Esses aços são aplicados em peças estruturais, tais como travessas e suportes. Composição Química (%) Propriedades Mecânicas Norma Técnica (1) Grau C Mn P S Al Si Limite de Escoamento Limite de Resistência Alongamento Base de Medida Valor mín. (%) Dureza (HRB) CSN ARF 315 0,90 1,50 0,15 1,00 0,025 0,025 0,02-0,08 0, mín. 380 / ,90 a 1,50 50 CSN ARF 355 0,90 1,50 0,15 1,30 0,025 0,025 0,02-0,08 0, mín. 415 / Larguras produzidas consultar CSN. (1) Atendimento sob consulta. São feitas adições de elementos de liga. 14

17 Aços Resistentes à Corrosão São aços que recebem em sua composição química pequenas adições de elementos de liga, tais como cobre, cromo, níquel, o que lhes confere maior resistência à corrosão sem comprometer os requisitos de propriedades mecânicas e soldabilidade. Suas principais aplicações se apresentam nos segmentos de mercado da indústria automobilística e de utilidades domésticas. Composição Química (%) Propriedades Mecânicas Norma Técnica (1) Grau C Mn P S Cu mín. Limite de Escoamento Limite de Resistência Alongamento Base de Medida Valor mín. (%) Dureza (HRB) QC 0,30 2,99 0,10 0,50 0,040 0, e = 0,60 30 EM 0,30 2,99 0,10 0,50 0,040 0, e > 0, (e < 90) e = 0,60 34 CSN COR EP 0,45 2,99 0,1 0,45 0,03 0,03 0, (e = 0,90) e > 0,60 35 e = 0,60 36 EEP 0,45 2,99 0,08 0,45 0,03 0, e > 0,60 37 LB 5565 (2) 0,45 0,10 0,50 0,04 0, (1) Larguras 700 a 1285 mm consultar CSN. (2) Liberado sem consulta nas larguras de 1059 a 1200 mm. 15

18 Aços para Esmaltagem Vítrea Os aços para esmaltagem vítrea se caracterizam por receber um revestimento inorgânico posterior à conformação das peças, o que confere ao produto resistência a elevadas temperaturas, ao choque térmico, ao ataque químico e à abrasão, além do efeito estético e decorativo, consagrando seu uso na confecção de fogões, fornos, geladeiras, máquinas de lavar roupa, aquecedores, placas de sinalização, equipamentos para a indústria química, peças de motores, painéis arquitetônicos, componentes industriais, dentre várias outras aplicações. São fornecidos nos graus QCV qualidade comum para esmaltagem vítrea, EPV estampagem profunda para esmaltagem vítrea, EEV estampagem extraprofunda, resistente ao envelhecimento, para esmaltagem vítrea. Os aços para esmaltagem fornecidos pela CSN se destacam pelo baixíssimo nível de difusão de hidrogênio, evitando ocorrência de escama de peixe na peça esmaltada. Composição Química (%) Propriedades Mecânicas Norma Técnica (1) Grau C Mn P S Limite de Escoamento Limite de Resistência Alongamento Base de Medida Valor mín. (%) Dureza (HRB) Embutimento NBR 6651 QCV (1) 0,30 2,99 0,08 0,50 0,040 0, NBR 6651 EPV 0,45 2,99 0,08 0,45 0,03 0, (e < 0,90 mm) 260 (e = 0,90 mm) 370 e 0, e 0, NBR 6651 EEV 0,45 2,99 0,08 0,40 0,03 0, e = 0, e > 0, EK2 (3) (5) 0,45 2, e 0,70 28 e 0,70 mm e > 0,70 30 e > 0,70 mm 62 (2) - - e 0,70 36 DIN 1623 part 3 0, e 0,70 mm 80 EK4 (4) (5) 0,45 2, ,7 < e < 1,50 mm e > 0,70 38 e 1,50 mm 50 Larguras produzidas consultar CSN. (1) Chapas finas do grau QCV devem suportar dobramento transversal a 180º com calço igual a zero, sem que haja ocorrência de trincas na face externa do corpo de prova. (2) Valores de embutimento, se exigidos, serão atendidos conforme norma NBR (3) Nitrogênio livre 0,007% máximo. (4) Alumínio metálico 0,02% mínimo (outros elementos para fixar o Nitrogênio, por acordo prévio). (5) Sob consulta. 16

19 Aços para Fins Elétricos Grão Não-Orientado Os aços para fins elétricos são materiais utilizados na fabricação de núcleos de equipamentos elétricos com o objetivo de aumentar o seu rendimento e a sua vida útil, mínimizando o consumo de energia. Quanto menor a perda elétrica de um aço na mesma aplicação, menor o consumo energético do equipamento e maior a sua eficiência. São utilizados em motores de corrente contínua e alternada de pequeno e médio porte (na indústria automobilística, de eletrodomésticos etc.), núcleo de compressores herméticos (de geladeira, freezer, ar-condicionado, por exemplo), pequenos e médios transformadores para a indústria de eletroeletrônicos, reatores para iluminação, dentre outros. A CSN fornece as seguintes classes de aços elétricos: CSN MOT, CSN CORE 50900, CSN CORE Baixa eficiência Média eficiência Especificação (3) Composição Química (% ) Faixa de espessura C Mn P S Al Si (1) CSN MOT I CSN MOT II 0,10 0,50 0,07 0,05 0,08 0,05 0,60 a 1,00 Propriedades Mecânicas Dureza (HV5Kg) Perda no núcleo (w / kg) (Ensaio Epstein, após tratamento térmico final) 1,5T / 60Hz (4) 1,0T / 60Hz (50Hz) (4) 100 mín. 0,60 10,0 4,2 115 mín. 0,90 17,0 6,5 1,00 18,0 7,3 NBR SP ,60-0,60 13,10 5,70 EN M K ,65-0,65 15,24 (5,00) CSN CORE ,10 0,50 0,07 0,03 0,08 0,05 0,50 1, ,50 8,0 3,5 0,60 9,2 4,0 0,90 16,0 6,0 NBR SP ,50-0,50 8,80 3,80 NBR SP ,60-0,60 10,80 4,55 EN M890-50K ,50-0,50 11,30 (3,70) EN M K ,65-0,65 12,70 (4,20) CSN CORE (2) 0,10 0,50 0,07 0,03 0,08 0,50 0, ,60 8,0 3,5 NBR SP ,60-0,60 8,80 3,80 EN M800-65K ,65-0,65 10,16 (3,30) CSN CORE TP (FULL MOT) (2) 0,08 0,50 0,10 0,03 0,35 1,00 0, ,60 10,0 5,0 NBR TP ,60-0,60 10,13 4,43 ASTM A677 M/ ,64-0,64 11,02 - EN M800-50A ,50-0,50 10,06 (3,60) CSN CORE 55700II 0,08 0,50 0,10 0,03 0,35 1,00 0,50 e 0, ,50 5,8 2,5 NBR SP ,50-0,50 6,70 2,90 ASTM A 726 / 00 47D ,47-0,47 5,95 - ASTM A 726 / 00 56D ,56-0,56 6,84 - EN M560-50K ,50-0,50 7,03 (2,42) Larguras de 800 a 1300 mm consultar CSN. (1) s atualmente fornecidas. Outras poderão ser atendidas sob consulta. (2) Material em desenvolvimento, somente sob consulta prévia. (3) Valores de propriedades mecânicas e magnéticas são informativos. (4) Os valores das especificações CSN são valores típicos, enquanto os valores de outras normas são valores máximos. Sob consulta. SP Semi-processado. TP Totalmente processado (não necessita de tratamento térmico final). 17

20 Aços para Tubos, Perfis e Tambores Aços que em geral são utilizados na confecção de tubos de pequeno diâmetro, perfis e tambores. Norma Técnica CSN Grau Composição Química (%) C Mn P S Al mín. Dureza (HRB) TP65 0,30 2,99 0,1 0,5 0,04 0,04 0,02 65 TP58 0,45 2,99 0,08 0,45 0,03 0,03 0,02 58 Larguras produzidas consultar CSN. Qualidade e Acabamento Superficial As bobinas e chapas finas a frio são fornecidas nas qualidades de superfície denominadas A, B ou C, conforme NBR11888, sendo a superfície A somente fornecida em chapas. Os tipos de acabamento superficial podem ser brilhante (rugosidade 0,6 µmra), fosco (rugosidade na faixa de 0,60 a 1,50 µmra) ou áspero (rugosidade maior que 1,50 µmra). Cut-off de 0,80 mm. Bordas As bobinas e chapas finas a frio podem ser fornecidas com bordas naturais de laminação ou com bordas aparadas em linha de acabamento. Tolerâncias restritivas são atendidas mediante acordo prévio. Diâmetro interno e externo de bobinas As bobinas laminadas a frio são fornecidas com diâmetro interno de 508 ou 610 mm +/- 10 mm e com diâmetro externo máximo de 1905 mm. Peso de bobinas e fardos de chapas Bobinas: 25 t, variando conforme a largura de 6 a 25 t, com range de 4 t (para transporte rodoviário peso 16,2 t). Chapas: 5 t, variando de 2 a 5 t, com range mínimo de 2 t. 18

21 Garantias qualidade superficial (qp) e proteção superficial qualidade superficial (qp) Valor mínimo de garantia de QP (Qualidade Primeira) por tipo de superfície: Bobinas: B (94% na bobina e 97% no lote), C (96% na bobina e 99% no lote), A (92% na bobina e 95% no lote). Chapas: 100% na superfície contratada, na face superior. Para exportação de produtos, o tipo de superfície atendido é B. Proteção superficial Os produtos laminados a frio são fornecidos usualmente oleados. O oleamento é adequado para proteger o produto contra oxidação atmosférica durante o transporte e a armazenagem, por um período de tempo de até 90 dias após a produção. Mediante acordo prévio, podem ser atendidos sem oleamento, porém sem garantia contra oxidação. Material oleado para uso tambores tem garantia de 30 dias após embarque. 19

22 Identificação e certificação Identificação O produto é identificado com duas etiquetas adesivas, sendo uma interna à embalagem. Certificação Fornecido com composição química e propriedades mecânicas de acordo com as normas contratadas ou conforme combinado com o cliente. 20

23 EMBALAGEM O produto é embalado conforme o mercado a que se destina (interno ou externo), de forma a suportar o transporte e manuseios necessários, garantindo a integridade do produto até ser colocado à disposição do cliente. Embalagem: Bobina (MI) MERCADO - MI Componentes BF / BFC / BFFH 1. Metálicos Fita periférica 2 ou 3 (larg mm) Fita axial 4 Capa metálica interna (miolo) 1 Cantoneira metálica interna (colarinho) 2 Capa metálica externa Cantoneira metálica plissada externa 2 ou 3 (cf diam. ext. bob.) 4 ou 6 (cf diam. ext. bob.) Selos metálicos 7 2. Não-metálicos Plástico transparente interno Filme stretch interno 1 volta 1 volta Disco de polionda azul ou metálico externo 2 Protetor plástico de selo na fita periférica central externo 1 Adesivo seta indicando sentido de laminação externo 1 Adesivo selo externo 1 3. Identificação Etiquetas de identificação 2 (1 interna) Bolsa plástica 1 21

24 Embalagem: Bobina (ME) Mercado - ME Componentes BF / BFFH 1. Metálicos Fita periférica 3 Fita axial 4 ou 6 (bobina 12t) Capa metálica interna (miolo) 1 Cantoneira metálica interna (colarinho) 2 Capa metálica externa 2 ou 3 (cf diam. ext. bob.) Discos metálicos externos 2 Cantoneira metálica plissada externa 4 ou 6 (cf diam. ext. bob.) Selos metálicos nas fitas axiais 7 2. Não-metálicos Bandagem ráfia interna com VCI Filme stretch interno 1 volta 3 voltas Papelão dente de jacaré interno 6 Protetor plástico de selo nas fitas periféricas externo 3 Adesivo seta indicando sentido de laminação externo 1 Adesivo selo externo 1 3. Identificação Etiquetas de identificação 2 (1 interna) Bolsa plástica 1 22

25 Embalagem: Chapas (MI / ME) MERCADO - MI e ME Componentes CFF 1. Metálicos Largura 1200 mm Comprimento 3000 mm (1 fita longitudinal e 3 na transversal) Comprimento < 3000 mm (1 fita longitudinal e 2 na transversal) Fita metálica Selos metálicos Largura > 1200 mm Comprimento 2000 mm (4 fitas longitudinal e 2 na transversal) Comprimento > 2000 mm e < 3000 mm (4 fitas longitudinal e 3 na transversal) Comprimento 3000 mm (4 fitas longitudinal e 4 na transversal) 1 selo por fita Proteção lateral metálica da altura do fardo 4 Chapa de proteção metálica 1 2. Não-metálicos Plástico de forração do estrado Papel VCI (IVC) Folha de papelão Ripa de madeira Em todos os pontaletes superiores Em toda área do material Em toda área do material 1 ripa por fita transversal 3. Identificação Porta-etiqueta Etiquetas de identificação 1 por fardo 1 por fardo 4. Outros Estrado metálico (ou madeira) 1 por fardo 23

26 transporte, manuseio e armazenagem Cuidados no transporte e manuseio do produto: Transportar o produto coberto com lonas impermeáveis. Evitar qualquer tipo de molhamento. Evitar danos de manuseio, usando equipamentos adequados. Para avarias ou danos de transporte, o prazo de garantia é de 30 dias a partir da data da nota fiscal. Na armazenagem: Manter o produto em local coberto, seco, ventilado, longe de vãos e/ou portas abertas e livre de qualquer poluição. Estocar o produto sobre estrado de madeira ou metálico, evitando contato com o chão e permitindo a circulação de ar por baixo. Manter o produto embalado, evitando condensação de umidade entre espiras da bobina ou entre as chapas do fardo. Fazer inspeções periódicas. No caso de molhamento direto ou por condensação de umidade, secar o produto imediatamente com ar comprimido e/ou outros meios. Para transporte e armazenamento, os fardos de chapas devem ser devidamente calçados, evitando dano à embalagem e empeno das chapas. Garanta a adequada rotatividade de estoque utilizando sempre os lotes mais antigos, evitando assim problemas quanto ao aparecimento de defeitos decorrentes do longo tempo de estocagem. Os produtos devem ser manuseados adequadamente para evitar acidentes, bem como a danificação da embalagem e do produto. Devem ainda ser estocados em local coberto, seco, ventilado e livre de agentes corrosivos. 24

27 COMO FAZER o SEU PEDIDO Para garantir que os pedidos sejam plenamente atendidos, os produtos CSN são fabricados sob encomenda, de acordo com os requisitos e especificações solicitadas pelo cliente. Por este motivo é importante que o pedido de compra seja detalhado e contenha todas as informações necessárias: Tipo de produto (bobina / chapa). Dimensões (espessura, largura e comprimento). Norma / especificação / tolerâncias. Qualidade, acabamento e proteção superficial. Tipo de borda (natural / aparada). Peso. Diâmetro externo máximo. Diâmetro interno nominal. Tipo de embalagem. Uso final do produto. Quantidade. Local de entrega. Prazo de entrega. 25

28 TABELAS DE CONVERSÃO PESO Quilograma (kg) Onça (oz) Libra (lb) Tonelada Curta (2000 lbs) (t. curta) Tonelada Longa (1000 kg) (t. longa) Tonelada Métrica (1000 kg) (t). Quilograma (kg) 1 35,2740 2, , ,(3)9842 0,001 Onça (oz) 0, , ,(4)3125 0,(4)2790 0,(4)2835 Libra (lb) 0, , ,(3)4464 0,(3)4536 Tonelada Curta (t curta) 907, , ,90719 Tonelada Longa (t longa) 1016, ,12 1 1,01605 Tonelada Métrica (t) ,62 1, , MEDIDA CÚBICA Centímetro Cúbico (cm 3 ) Metro Cúbico (m 3 ) Polegada Cúbica (pol 3 ) Pé Cúbico (pé 3 ) Jarda Cúbica (jd 3 ) Centímetro Cúbico (cm 3 ) 1 0,(5)1 0, ,(4)3531 0,(5)1308 Metro Cúbico (m 3 ) ,31 1,308 Polegada Cúbica (pol 3 ) 16,39 0,(4) ,(3)5787 0,(4)2143 Pé Cúbico (pé 3 ) , ,03704 Jarda Cúbica (jd 3 ) ,

29 MEDIDA QUADRADA Milímetro Quadrado (mm 2 ) Centímetro Quadrado (cm 2 ) Metro Quadrado (m 2 ) Polegada Quadrada (pol 2 ) Pé Quadrado (pé 2 ) Jarda Quadrada (jd 2 ) Milímetro Quadrado (mm 2 ) 1 0,01 0(5)1 0, ,(4) ,(5) Centímetro Quadrado (cm 2 ) ,0001 0, , ,(3) Metro Quadrado (m 2 ) 1(6) ,99 10,7639 1,19599 Polegada Quadrada (pol 2 ) 645,2 6,452 0,(3) , ,(3)7716 Pé Quadrado (pé 2 ) , ,11111 Jarda (jd 2 ) , MEDIDA LINEAR Milímetro Centímetro (cm) Metro (m) Polegada (pol) Pé (pé) Jarda (jd) Milha (mi) Milímetro 1 0,1 0,001 0, , , ,(6)6214 Centímetro (cm) ,01 0,3937 0, , ,(5)6214 Metro (m) ,37 3, ,0936 0,(3)6214 Polegada (pol) 25,40 2,540 0, ,0833 0, ,(4)1578 Pé (pé) 304,8 30,48 0, ,3333 0,(3)1894 Jarda ( jd ) 914,4 91,44 0, ,(3)5682 Milha (mi) , , ,

30 BITOLA BITOLAS AMERICANAS BITOLA FRANCESA U.S.G. M.S.G. mm pol mm pol mm pol 0,000 10,319 0, OOO 9,525 0, OO 8,730 0, ,938 0, ,144 0, ,6 0, ,747 0, ,7 0, ,350 0,2500 6,073 0,2391 0,8 0, ,953 0,2344 5,695 0,2242 0,9 0, ,556 0,2187 5,314 0,2092 1,0 0, ,159 0,2031 4,935 0,1943 1,1 0, ,762 0,1875 4,554 0,1793 1,2 0, ,360 0,1717 4,176 0,1644 1,3 0, ,968 0,1562 3,797 0,1495 1,4 0, ,571 0,1406 3,416 0,1345 1,5 0, ,175 0,1250 3,038 0,1196 1,6 0, ,778 0,1094 2,657 0,1096 1,8 0, ,381 0,0937 2,278 0,0897 2,0 0, ,984 0,0781 1,897 0,0747 2,2 0, ,786 0,0703 1,709 0,0673 2,4 0, ,587 0,0625 1,519 0,0598 2,7 0, ,428 0,0562 1,367 0,0538 3,0 0, ,270 0,0500 1,214 0,0478 3,4 0, ,111 0,0437 1,062 0,0418 3,9 0, ,952 0,0375 0,912 0,0359 4,4 0, ,873 0,0344 0,836 0,0329 4,9 0, ,793 0,0312 0,759 0,0299 5,4 0, ,714 0,0281 0,683 0,0269 5,9 0, ,635 0,0250 0,607 0,0239 6,4 0, ,555 0,0219 0,531 0,0209 7,0 0, ,476 0,0187 0,455 0,0179 7,6 0, ,436 0,0172 0,417 0,0164 8,2 0, ,396 0,0156 0,378 0,0149 8,8 0, ,357 0,0141 0,343 0,0135 9,4 0, ,317 0,0125 0,305 0, ,0 0, ,277 0,0109 0,267 0, ,258 0,0102 0,246 0, ,238 0,0094 0,229 0, ,218 0,0086 0,208 0, ,198 0,0078 0,190 0,

31 CONVERSÃO DE DUREZA BRINELL Imp. Mm Carga 3000 Esf. 10 mm Dureza HB Aço Carb. (Carbonsteel) HB X 0,36 C Rc B Rb A Ra SHORE VICKERS 4, , , ,1 (18) , ,3 (17) , ,5 (16) , ,7 (15) , ,9 (13) , ,1 (12) , ,3 (10) , ,9 (9) , ,4 (8) , ,6 (7) , ,2 (6) , ,8 (4) , ,7 (3) , ,2 (2) , ,2 (1) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

32

33

34 28

35 ENDEREÇOS CSN Escritório Comercial Av. Brigadeiro Faria Lima, andar Itaim Bibi - São Paulo / SP CEP: Tel.: 55 (11) Fax: 55 (11) CSN Escritório volta redonda R. (21) Gabriel Passos, 10 Vila Santa Isabel - Volta Redonda / RJ CEP: CSN Usina presidente vargas Rod. Lúcio Meira, s/n - BR 393 km 5001 Parte - Santa Cecília - Volta Redonda / RJ CEP: CSN galvasud s/a - filial porto Av. Renato Monteiro, Pólo Urbo Agro Industrial - Porto Real / RJ CEP: CSN Paraná Rod. PR 423, Parte - Estação - Araucária / PR CEP: CSN Inal Av. Inal, 190 Vila Industrial - Mogi das Cruzes / SP CEP:

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L A M I N A D O S A F R I O

L A M I N A D O S A F R I O LAMINADOS A FRIO Índice Generalidades 03 Produtos 04 Principais Aplicações 05 Normas e Especificações 05 Aços para Uso Geral e Qualidade Comercial 06 Aços para Estampagem 07 Linha de Produtos Normas e

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