ESTATUTO DO SINDICATO DOS EMPREGADOS EM PROCESSAMENTO DE DADOS, INFORMÁTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ESTADO DO AMAPÁ SINDPD-AP CAPÍTULO I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTATUTO DO SINDICATO DOS EMPREGADOS EM PROCESSAMENTO DE DADOS, INFORMÁTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ESTADO DO AMAPÁ SINDPD-AP CAPÍTULO I"

Transcrição

1 ESTATUTO DO SINDICATO DOS EMPREGADOS EM PROCESSAMENTO DE DADOS, INFORMÁTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ESTADO DO AMAPÁ SINDPD-AP CAPÍTULO I DO SINDICATO E SEUS FINS Art. 1º O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM PROCESSAMENTO DE DADOS, INFORMÁTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO ESTADO DO AMAPÁ doravante designado SINDPD-AP, com sede e foro na Rua Macacoari, nº 16 Trem, Amapá, é constituído para fins de coordenação, defesa e representação legal da categoria, na base territorial do AMAPÁ. Art. 2º - É parte integrante da categoria representada pelo SINDPD-AP: I Trabalhadores de Empresas de Processamento de Dados, trabalhadores em empresas de reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos, tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet, desenvolvimento e licenciamento de programas de computador (softwares) customizáveis, desenvolvimento e licenciamento de programas de computador (softwares) não customizáveis, tecnologia da informação, consultoria em tecnologia da informação, prestadores de serviços em informática e tecnologia da informação, Lotéricas, Lan House, portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet, provedores de acesso à internet, que manipulam, processam, organizam, guardam, constroem ou utilizam soluções em equipamentos eletrônicos e computadores e de todas as atividades que utilizam a computação em seu processo, serviços de informática, birôs, casas softwares, casas de sistemas, consultoria de sistemas, educação em informática, comércio, aluguel e manutenção de equipamentos de informática, trabalhadores das instituições de tecnologia da informação e processamento de dados da administração pública indireta, empresas públicas e sociedade de economia mista, no âmbito Federal, Estadual e Municipal bem como os demais no âmbito Federal, Estadual e Municipal bem como os demais trabalhadores deste ramo de atividade econômica. Art. 3º - O SINDPD-AP é entidade e pessoa jurídica de direito privado, com natureza e fins não lucrativos e duração indeterminada, e exercerá suas atividades de acordo com o que dispões o presente estatuto. Art. 4º - São princípios do Sindicato: I Lutar contra toda e qualquer forma de opressão e exploração prestando irrestrita solidariedade à luta dos trabalhadores; II Lutar pela defesa das liberdades individuais e coletivas, pelo respeito à justiça social e pelos direitos fundamentais do homem; 1

2 III Zelar pelos direitos e interesses dos trabalhadores representados não só nas suas relações de emprego e trabalho, mas enquanto cidadãos trabalhadores; IV - Orientar sua atuação no sentido de fortalecer a luta e a organização de base dos trabalhadores nos seus locais de trabalho; V Lutar pela autonomia e liberdade sindical; VI Cumprir, fazer cumprir, fomentar a aplicação dos princípios, normas de proteção aos Direitos Humanos Fundamentais dos Trabalhadores da Organização Internacional do Trabalho OIT; VII Garantir e fomentar a educação dos trabalhadores com qualificação, atualização, aperfeiçoamento profissional de forma direta ou indireta, garantindo a inclusão social; VIII Unir-se aos movimentos populares da cidade e do campo; IX Solidarizar-se com todos os movimentos dos trabalhadores e dos povos que caminham na perspectiva de uma sociedade livre e igualitária; X Garantir a independência dos trabalhadores com relação aos patrões, Estado, partidos políticos e aos credos religiosos; XI Lutar contra toda e qualquer forma de discriminação ao cidadão trabalhador. Art. 5º - São prerrogativas do Sindicato: I Representar, perante as autoridades executivas, legislativas e judiciárias, bem como junto às representações dos empregadores em qualquer instância, os interesses gerais da sua categoria, individuais e coletivos; II Negociar e celebrar acordos, convenções e contratos coletivos de trabalho; III Instaurar dissídio coletivo de trabalho; IV Impetrar mandado de segurança coletivo; V Coordenar, encaminhar, executar os atos decorrentes das decisões da categoria tomadas em assembléia, sobre a oportunidade de exercer o direito de greve e âmbito dos interesses que devam por meio dele defender; VI - Eleger ou designar os representantes da categoria, inclusive nos locais de trabalho, na forma deste estatuto; VII Cobrar mensalidade sindical na forma que assembléia geral decidir. VIII Promover eleições dos representantes da categoria e decidir por filiação na forma deste estatuto; 2

3 IX Representar a categoria nos congressos, conferências e encontros de qualquer natureza; X Substituir processualmente os trabalhadores da categoria, independentemente de procuração em processos judiciais ou administrativo, podendo promover, em nome próprio, para defesa dos direitos coletivos, difusos ou individuais homogêneos, as ações cabíveis, bem como impetrar mandato de segurança coletivo; XI - Filiar-se a Confederação, Federação ou Centrais Sindicais e a outras organizações sindicais, inclusive de âmbito internacional, de interesses dos trabalhadores, mediante a aprovação no Congresso Geral da Categoria profissional; XII - Lutar pela defesa das liberdades individuais e coletivos, pelo respeito a justiça social e pelos direitos fundamentais do homem; XIII - Promover o desenvolvimento profissional dos trabalhadores, através da educação continuada, ensino fundamental, médio e superior, além da qualificação, atualização, especialização, direta ou indiretamente; XIV Promover a solidariedade entre os representados e destes com as demais categorias/ramos de atividades profissionais; XV Prestar assistência aos trabalhadores integrantes da categoria profissional, na forma que a assembléia geral decidir; XVI - Colaborar e defender a solidariedade entre os povos para a concretização da paz e do desenvolvimento em todo o mundo; XVII - Constituir serviços para a promoção de atividades culturais, profissionais e de comunicação; XVIII - Defender os direitos e interesses coletivos, difusos ou individuais homogêneos dos integrantes da categoria profissional, independentemente de procuração, podendo para isso atuar judicialmente ou extra-judicialmente, como representante ou substituto processual, promovendo as ações necessárias, dentre elas, o mandado de segurança coletivo, ação civil pública, ação civil coletiva e/ou instrumento jurídico suficiente para assegurar e preservar os direitos da categoria profissional e dos participantes de fundos de previdência privada ou pública de previdência complementar; XIX - Defender os interesses e direitos protegidos pelo código de defesa do consumidor, bem como promover as ações que trata a Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990, na defesa dos direitos e interesses nela regulados, especialmente na lesão de direitos que atinge a categoria profissional; XX - Atuar, com base na lei 7.347/85, para a defesa dos direitos ali consagrados, promovendo as ações necessárias especialmente para a preservação dos direitos coletivos, difusos ou individuais homogêneos dos integrantes da categoria profissional; 3

4 XXI - Promover a assistência judicial aos diretores e ex-diretores punidos no exercício do mandato; XXII - Realizar ou promover, diretamente ou mediante contratos e convênios com entidades públicas, privadas ou sindicais, atividades de caráter social ou assistencial, bem como programas de treinamento e aperfeiçoamento técnicocultural do interesse dos filiados. Art. 6º - São deveres do Sindicato: I Zelar pelo cumprimento da legislação e instrumentos normativos de trabalho que assegurem direitos à categoria; II Pugnar sempre pelo fortalecimento da consciência e organização sindical; III Lutar por melhores salários, melhores condições de vida, trabalho e saúde da categoria; IV Lutar para que o uso da informática e tecnologia da informação, seja feito em benefício do povo brasileiro; V Manter relações com associações de categorias profissionais, para concretização da solidariedade e da defesa dos interesses da classe trabalhadora; VI Estimular a organização da categoria por local de trabalho e por empresa; VII Manter serviços de assistência judiciária para os integrantes da categoria profissional; Art. 7º - São condições para o funcionamento do Sindicato: I Manter a sede do Sindicato, conforme modelo aprovado pela diretoria, um livro ou arquivo em meio magnético de registro dos associados, com os dados constantes do modelo aprovado; II A Diretoria Executiva definirá o pagamento de remuneração ou ajuda financeira aos titulares de cargo eletivo quando estiverem a serviço exclusivo da Entidade Sindical; III Inexistência do exercício de cargos eletivos cumulativamente com os empregados remunerados pelo Sindicato, ou por entidade de grau superior; IV Manter uma composição mínima de diretoria, conforme determinar o estatuto da entidade; V Ter um estatuto sempre em vigor observando o seu cumprimento. CAPÍTULO II DOS DIREITOS DOS ASSOCIADOS 4

5 Art. 8º - A todo trabalhador que, por atividade profissional, vínculo empregatício, relação de trabalho ou abrangido pelo artigo 2, ainda que contratado por interposta pessoa integre a categoria profissional dos trabalhadores de informática e tecnologia da informação, nesta base territorial, é garantido o direito de ser admitido como associado do Sindicato: I - No caso de ser a admissão recusada, caberá recurso a Diretoria Executiva; II Os trabalhadores aposentados na categoria ou ramo de atividade econômica descrito no artigo 2º deste estatuto, têm garantido seu direito à condição de associado mediante o pagamento de mensalidade sindical, em percentual e modalidade específicos, fixados em assembléia geral; III - O associado comprovadamente desempregado, ou sem fonte formal de renda, manterá sua condição social de forma remida por seis meses; IV - Os direitos dos associados são pessoais e intransferíveis. Art. 9º - São direitos dos associados: I Apresentar e submeter ao estudo da Diretoria da entidade, quaisquer questões/sugestões de interesse da categoria; II Requerer junto a Diretoria do Sindicato, com um mínimo de associados correspondente a 30% (trinta por cento) dos componentes do quadro social, comprovado por assinaturas, a convocação da Assembléia Geral Extraordinária, mediante justificativa; III Concorrer a cargos de direção sindical ou representação profissional e demais cargos, votar e ser votado, desde que preencha as condições exigíveis neste estatuto; IV Utilizar-se das dependências do Sindicato para atividades de interesse da categoria, exigindo-se apenas o prévio aviso à Diretoria Executiva, obedecendo às normas internas de funcionamento e uso dos bens da entidade; V Utilizar das vantagens e serviços prestados pelo Sindicato. Art. 10º - São deveres do associado: CAPÍTULO III DOS DEVERES DOS ASSOCIADOS I Zelar pelo patrimônio do Sindicato, cuidando de sua correta aplicação e conservação; II Comparecer às Assembléias Gerais da categoria e acatar as suas decisões; 5

6 III Prestigiar o Sindicato e propagar a política sindical da entidade; IV Levar todos os assuntos de interesse da categoria para serem discutidos no Sindicato; V Pagar em dia a mensalidade sindical como as contribuições excepcionais fixadas pelas Assembléias; VI Bem desempenhar o cargo para o qual tenha sido eleito e no qual tenha sido eleito e no qual tenha sido investido; VII Agir com urbanidade sem violar a dignidade e a honra de qualquer trabalhador; VIII Cumprir e zelar pelo cumprimento do presente estatuto. CAPÍTULO IV DAS PENALIDADES APLICÁVEIS AO ASSOCIADO Art. 11º - O associado está sujeito às penalidades de advertência, suspensão e exclusão do quadro social, quando desrespeitar o estatuto ou deliberação da assembléia. Parágrafo Único - O associado perderá seus direitos, 120 (cento e vinte) dias após deixar o exercício da categoria profissional, exceto nos casos de aposentadoria. Art. 12º - A Diretoria Executiva apreciará a falta cometida pelo associado, o qual terá garantido o direito a apresentar a sua defesa no prazo previsto neste estatuto. 1º - Se julgar necessário a Diretoria Executiva poderá designar uma comissão, que terá prazo máximo de 10 (dez) dias para aprofundar a análise do ocorrido. 2º - Após a conclusão da comissão caberá à Diretoria Executiva o prazo máximo de 05 (cinco) dias para emitir parecer conclusivo e notificar ao associado autor da falta. 3º - O associado penalizado deverá apresentar a sua defesa, à instância superior a que lhe aplicou a pena, no prazo máximo de 15 (quinze) dias. 6

7 4º - A instância máxima para recurso de qualquer penalidade é a Assembléia Geral da categoria, convocada nos termos do artigo 26, IV, parágrafo 1º, deste Estatuto. Art. 13º - O associado que tenha sido excluído do quadro social poderá se reintegrar ao Sindicato, desde que se reabilite, a juízo do conjunto da Direção Plena, ou que liquide seus débitos, quando se tratar de atraso de pagamento das contribuições e/ou mensalidades. Parágrafo Único O último grau de recurso de qualquer punição é a assembleia geral da categoria, especialmente convocada pela Diretoria executiva do Sindicato, ou, em caso de sua omissão, convocada nos termos do artigo 26, IV, 1º, deste estatuto, sendo que, na hipótese de readmissão, o associado não sofrerá prejuízo na contagem de tempo como associado. CAPÍTULO V DAS INSTÂNCIAS DO SINDICATO Art. 14º - São órgãos do Sindicato: I Congresso Regional da Categoria; II Assembléia Geral da Categoria; III Diretoria Plena do Sindicato; IV Diretoria Executiva do Sindicato. Parágrafo Único Poderão ser criadas pela diretoria plena, comissões e órgãos temporários, para o desenvolvimento de atividades específicas. CAPÍTULO VI DO CONGRESSO REGIONAL DA CATEGORIA Art. 15º - Poderão participar do Congresso Regional da Categoria, todos os trabalhadores sindicalizados, pertencentes à base territorial do Sindicato. Art. 16º - O Congresso Regional da Categoria, órgão soberano do Sindicato, será realizado, ordinariamente, no prazo de 02 (dois) anos após a posse da 7

8 Direção eleita ou, extraordinariamente, quando convocado pela Diretoria Executiva por solicitação das instâncias citadas no artigo 20º deste estatuto. Art. 17º - São instâncias com poderes para solicitar a convocação do Congresso Regional da Categoria: I Assembléia Geral da Categoria convocada para esse fim; II Diretoria Plena do Sindicato; III Diretoria Executiva do Sindicato. Art. 18º - Após a solicitação das instâncias citadas no artigo 20º, a Diretoria executiva terá 60 (sessenta) dias consecutivos, para a convocação e realização do evento. Parágrafo Único Caso a Diretoria Executiva não convoque ou realize o evento da data prevista no caput desta cláusula, o mesmo poderá ser feito seguindo-se o processo de convocação através da Assembléia Geral, por qualquer associado, desde que apresente lista de assinatura de 2/3 (dois terços) dos associados; Art. 19º - O Congresso terá como finalidade analisar a situação geral da categoria, as condições de funcionamento e desenvolvimento da sociedade brasileira e orientar o programa de trabalho do Sindicato. Parágrafo Único É de competência exclusiva do Congresso Regional proceder qualquer reforma ou alteração do Estatuto em vigor. Art. 20º - Os atos inerentes ao Congresso serão definidos em regimento interno próprio, aprovado em assembléia geral convocada dentro do evento, após a instalação do mesmo, que designará uma comissão para auxiliar sua organização. Art. 21º - Qualquer delegado inscrito no Congresso terá direito a apresentar textos e moções sobre o temário aprovado no regimento interno. CAPÍTULO VII DA ASSEMBLEIA GERAL DA CATEGORIA Art. 22º - A Assembléia Geral é o órgão máximo de deliberação e soberana em suas resoluções, respeitadas as determinações deste estatuto. Art. 23º - A Assembléia Geral será convocada por edital publicado em jornal de grande circulação na base territorial do Sindicato e/ou nos meios de divulgação da própria entidade no prazo mínimo de 48 (quarenta e oito) horas e no máximo de 30 (trinta) dias, garantindo-se que na medida do possível, sejam 8

9 distribuídos em todos os locais de trabalho, principalmente de grande concentração da categoria, junto às comissões e/ou representação sindical. Art. 24 º - A Assembléia Geral de Greve, será convocada por edital publicado em jornal de grande circulação na base territorial do Sindicato, e/ou nos meios de divulgação da própria entidade no prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) horas e no máximo de 30 (trinta) dias. Art. 25º - As Assembléias Gerais Ordinárias serão convocadas pela Diretoria Executiva do Sindicato para tratar dos seguintes assuntos: I Anualmente para prestação de contas e previsão orçamentária; II Aprovação de relatório de atividades e plano de trabalho do Sindicato; III A cada 03 (três) anos para instaurar o processo eleitoral; IV Outros assuntos de interesse da categoria. Art. 26º - São instâncias com poderes para convocar Assembléia Geral da Categoria: I - Congresso Regional da Categoria; II Diretoria Plena do Sindicato; III Diretoria Executiva do Sindicato; IV Qualquer trabalhador sindicalizado, pertencente à base territorial do Sindicato, respaldado por no mínimo 30% (trinta por cento) da categoria, sindicalizada, comprovado por assinaturas, seguindo os trâmites de convocação de Assembléias prevista nesse estatuto. 1º - No caso da Assembléia Geral ter sido convocada por abaixo assinado, é obrigatório o comparecimento de 2/3 (dois terços) dos associados, sob pena de nulidade da Assembléia. 2º - Somente por consenso poderá haver inclusão de qualquer item na pauta que não tenha sido divulgado quando da convocação da mesma, caso contrário, só poderá tratar dos assuntos para os quais for convocada. Art. 27º - No edital de convocação da Assembléia Geral será obrigatório constar: I Data, hora e local da Assembléia; II Os itens da pauta da Assembléia; III Em caso de dissídios, acordo ou convenção coletiva de trabalho, votam sindicalizados e não sindicalizados; 9

10 IV Em caso de deliberação sobre movimento paredista, votam sindicalizados e não sindicalizados. 1º - A Diretoria Executiva poderá convocar Assembléias restritas a parcelas da categoria. 2º - O quorum para instalação da Assembléia Geral é de no mínimo 20% (vinte por cento) do quadro de associados em primeira convocação e trinta minutos após, em segunda convocação, com qualquer número de presentes. 3º - Em caso de Assembléias da parcela da categoria o quorum para a primeira convocação é de 20% (vinte por cento) dos associados convocados para a Assembléia, permanecendo qualquer número para a segunda convocação. 4º - O quorum para instalação da Assembléia Geral de Greve é de no mínimo 20% (vinte por cento) do quadro de associados em primeira convocação e trinta minutos após, em segunda convocação, com qualquer número de presentes. 5º - As Assembléias serão instaladas e iniciadas pela Diretoria Executiva. Art. 28º - É de competência única e exclusiva da Assembléia Geral da Categoria: I Fixar as contribuições excepcionais, formas de pagamento e cobrança; II Aprovar previsões orçamentárias e a prestação de contas da entidade; III Definir a pauta de reivindicações e o processo de renovação dos instrumentos normativos de trabalho; IV Deliberar sobre filiação ou desfiliação do Sindicato a outras entidades sindicais como Federação, Confederação, Centrais Sindicais, entidades ou organismos internacionais, etc; V Deliberar sobre qualquer assunto de interesse da categoria. Parágrafo Único As deliberações em Assembléias serão tomadas por maioria simples dos presentes, salvo as exceções previstas neste estatuto. CAPÍTULO VIII DO CONSELHO FISCAL DO SINDICATO Art. 29º - Compete ao Conselho Fiscal, exclusivamente, à fiscalização da gestão financeira e patrimonial do Sindicato. 10

11 Parágrafo Único O Conselho Fiscal reunir-se-à ordinariamente semestralmente e extraordinariamente a qualquer tempo. CAPÍTULO IX DA DIRETORIA PLENA DO SINDICATO Art. 30º - A Diretoria plena é órgão de direção e será composta por 11 (onze) membros eleitos pela categoria, sendo 5(cinco) titulares e 3 (três) suplentes, e 3 do Conselho Fiscal. Parágrafo Único A Diretoria plena deverá, após sua posse, fazer a distribuição de cargos, designando, dentre seus membros, a composição da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, em reunião convocada especificamente para esse fim. Art. 31º - A Diretoria plena compete: I Apresentar à Diretoria executiva até o final de cada ano, o relatório de atividades e o plano de trabalho para o exercício seguinte; II Submeter à Assembléia Geral anualmente, o balanço financeiro e patrimonial, com parecer do Conselho Fiscal, do exercício anterior e a previsão orçamentária do exercício seguinte; III Encaminhar proposição a Diretoria Executiva; IV Convocar eleições no s termos do presente estatuto; V Estabelecer nos termos deste estatuto, a composição da comissão eleitoral que organizará e coordenará as eleições sindicais; VI Aprovar despesas extraordinárias; VII Aplicar as penalidades previstas neste estatuto e/ou apreciar recursos advindos das instâncias inferiores; VIII A Diretoria Colegiada reunir-se-à ordinariamente uma vez por mês ou extraordinariamente sempre que a Diretoria Executiva a convocar. 11

12 CAPÍTULO X DA DIRETORIA EXECUTIVA DO SINDICATO Art. 32º - A Diretoria Executiva do Sindicato é órgão de Direção responsável pela administração e execução das tarefas rotineiras do Sindicato, com a seguinte composição: I Presidente; II Secretário Geral; III Diretor Administrativo e Financeiro; IV Diretor de Divulgação e Imprensa; V Diretor de Informática e Assuntos Profissionais; Parágrafo Único A Diretoria Executiva reunir-se-à ordinariamente uma vez por semana e extraordinariamente sempre que convocada pelo Presidente ou pela maioria simples de seus membros. Art. 33º - Ao Presidente compete: I Representar o Sindicato ativa e passivamente, perante os órgãos públicos, judiciais e extrajudiciais, inclusive em juízo ou fora dele, podendo delegar poderes e constituir procuradores e advogados para o fim que julgar necessário.; II Coordenar as atividades gerais do Sindicato e supervisionar as atividades de cada setor de trabalho; III Assinar as atas, o orçamento anual e todos os documentos que dependem de sua assinatura, bem como rubricar os livros da secretaria e da tesouraria; IV Coordenar as despesas autorizadas e visar os cheques e contas a pagar, juntamente com o Diretor Administrativo Financeiro e/ou Secretário Geral; V Coordenar e instalar a Assembléia Geral; VI Presidir e coordenar as reuniões da Diretoria Executiva e da Diretoria Plena. Art. 34º - Ao Secretário Geral compete: I Substituir o Presidente em seus impedimentos; II Ter sob guarda os arquivos e administrar o patrimônio do Sindicato; 12

13 III Manter organizadas as atas de reuniões da Diretoria e do Conselho Diretor Deliberativo; IV Coordenar as Delegacias Sindicais junto com o Diretor Administrativo Financeiro; V Assinar junto com o Presidente, os cheques, atas de reuniões e demais documentos formais, em sua área de competência. Art. 35º - Ao Diretor Administrativo Financeiro compete: I Substituir o Secretário Geral em seus impedimentos; II Assinar com o Presidente, os cheques e efetuar os pagamentos e recebimentos autorizados; III Responder pela sua Diretoria junto a órgãos externos do Sindicato. Art. 36º - A Diretoria de Divulgação e Imprensa compete: I Substituir o Diretor Administrativo Financeiro em seus impedimentos; II Coordenar a Secretaria de Divulgação e Imprensa do Sindicato; III Responder pela sua Diretoria junto a órgãos externos do Sindicato. Art. 37º - A Diretoria de Informática e Assuntos Profissionais compete: I Responder pela sua Diretoria junto a órgãos externos do Sindicato. CAPÍTULO XI DAS DIRETORIAS EXECUTIVAS DO SINDICATO Art. 38º - A Diretoria Administrativa e Financeira compete: I Ter sob sua guarda e responsabilidade os valores do Sindicato; II Apresentar ao Conselho Fiscal os balancetes mensais e o balanço anual; III Administrar a sede do Sindicato e o seu quadro de funcionários; IV Propor medidas que visem a melhoria da situação financeira do Sindicato. Art. 39º - A Diretoria de Divulgação e Imprensa compete: I Coordenar a produção e circulação dos órgãos de divulgação do Sindicato; 13

14 II Coordenar e supervisionar o encaminhamento, junto à órgãos de divulgação externos, de material de comunicação e promoção das atividades do Sindicato; III Coordenar os trabalhos de biblioteca e videoteca do Sindicato. Art. 40º - A Diretoria de Informática, tecnologia da informção e Assuntos Profissionais compete: I Efetuar permanentes estudos e pesquisas sobre progressos tecnológicos na área e suas implicações na atividade profissional; II Acompanhar, mediante levantamento de dados, a evolução do mercado de trabalho para a categoria profissional; III Desenvolver e participar junto com a Secretaria de Relações Sindicais e Sociais, atividades intersindicais no campo da ciência e tecnologia; IV Desenvolver e garantir, de forma direta ou indireta, centros de educação continuada nos vários níveis e modalidades de ensino, treinamento, qualificação e requalificação, mão de obra especializada em serviços de tecnologia da informação, manutenção de hardware, pesquisa e desenvolvimento de produtos em tecnologia da informação. CAPÍTULO XII SEÇÃO I DO PROCESSO ELEITORAL DA DIRETORIA PLENA DO SINDICATO Art. 41º - Os membros da Diretoria Plena do Sindicato, previsto no Capítulo IX Artigo 30, deste Estatuto, serão eleitos trienalmente, em Assembléia Geral Ordinária da categoria, em processo eleitoral único, por escrutínio secreto, de conformidade com determinações do presente Estatuto. Art. 42º - No prazo máximo de 60 (sessenta) dias e mínimo de 30 (trinta) dias antes do término do mandato da Diretoria Plena, serão realizadas as eleições de que trata o artigo 58 supra. Art. 43º - Será garantida por todos os meios democráticos a lisura dos pleitos eleitorais, assegurando-se condições de igualdade às chapas concorrentes, quando for o caso, especialmente no que se refere aos mesários e fiscais, tanto na coleta quanto na apuração de votos. SEÇÃO II DO CALENDÁRIO ELEITORAL 14

15 Art. 44º - As eleições serão convocadas, por edital, com antecedência máxima de 120 (cento e vinte) dias e mínima de 90 (noventa) dias contados da data de realização do pleito. 1º - Cópia do Edital a que se refere este artigo deverá ser afixada na sede do Sindicato, subsedes e nos principais locais de trabalho. 2º - O edital de convocação das eleições deverá conter obrigatoriamente: a) data, horário e local de votação; b) prazo para registro de chapas e horário de funcionamento da Secretaria; c) datas, horários e locais das segunda e terceira votações, caso não seja atingido o quorum na primeira e segunda, bem como da nova eleição em caso de empate entre as chapas mais votadas. SEÇÃO III DA COMISSÃO ELEITORAL COMPOSIÇÃO E FORMAÇÃO DA COMISSÃO ELEITORAL Art. 45º - O processo eleitoral será coordenado por uma comissão eleitoral composta por 3 membros, eleitos em assembleia geral especialmente convocada, sendo ampliada com representantes indicados pela chapas inscritas, garantindo-se que o total de representantes das chapas não exceda o número de membros. 1º - A indicação de um representante de cada chapa para compor a Comissão Eleitoral, far-se-á no ato do encerramento do prazo para registro de chapas. 2º - As decisões da Comissão Eleitoral serão tomadas, por maioria simples de votos. 3º - Ocorrendo empate na votação, caberá ao Presidente da Comissão Eleitoral o voto de Minerva. 4º - O mandato da Comissão Eleitoral extinguir-se-á com a posse da nova diretoria eleita. Art. 46º - A Comissão Eleitoral compete: I Proceder ao registro das chapas; II Cumprir e fazer cumprir o Estatuto do Sindicato; 15

16 III Nomear mesários indicados pelas chapas que comporão as mesas coletoras e apuradoras; IV Responsabilizar-se pela guarda das urnas de votação, apuração e proclamação dos resultados; V Apreciar pedidos de impugnação de candidatos e recursos contra a votação; VI Apurar e proclamar os resultados; VII Dar posse aos eleitos; VIII Resolver casos omissos deste Estatuto. Art. 47º - A Diretoria Executiva do Sindicato colocará à disposição da comissão eleitoral os meios necessários à realização do processo eleitoral. SEÇÃO IV DOS ASSOCIADOS APTOS A VOTAREM Art. 48º - Estará apto a votar todo o associado que na data da eleição estiver: I Com mais de 03 (três) meses de inscrição no quadro social; II Totalmente quites com as mensalidades do Sindicato até a 30 (trinta) dias que antecede a Eleição da Diretoria Plena do Sindicato; III Em pleno gozo dos seus direitos sociais previsto no presente estatuto; IV - Será computado para efeito de inscrição no quadro social do Sindicato o tempo de filiação em outra entidade sindical, desde que pertencente à categoria ou ramo profissional e esta seja filiada a Federação Nacional dos Empregados em Empresas e Órgãos Públicos e Privados de Processamento de dados, entidade de grau superior. Parágrafo Único O eleitor que não tiver seu nome inscrito na lista de votantes poderá votar separado conforme critérios definidos pela Comissão Eleitoral. SEÇÃO V DA HABILITAÇÃO DOS CANDIDATOS AO PLEITO ELEITORAL 16

17 Art. 49º- Poderá ser candidato o associado que, na data da realização das eleições em primeiro escrutínio, tiver mais de 06 (seis) meses de inscrição no quadro social do Sindicato. Parágrafo Único Será computado para efeito de inscrição no quadro social do Sindicato o tempo de filiação em outra entidade sindical, desde que pertencente à categoria ou ramo profissional e esta seja filiada a Federação Nacional de Trabalhadores em processamento de dados, entidade de grau superior. Art. 50º - O associado candidato a Comissão Sindical e/ou Representação Sindical, além de preencher os requisitos previstos no artigo anterior, deverá prestar serviços na base territorial regional que pretende representar. Art. 51º - Havendo controvérsia quanto ao local de prestação de serviço do empregado, caberá a comissão eleitoral investigar e posicionar-se sobre o caso. Art. 52º - Não poderá votar nem ser votado, bem como fica vedado de permanecer no exercício de cargos efetivos, o associado que: I Não tiver definitivamente aprovada as suas contas em função de exercício em cargos de administração sindical, atual e/ou anteriores, esgotadas as instâncias de recurso; II Que houver lesado o patrimônio de qualquer entidade sindical; III Nos 02 (dois) últimos mandatos, tenha renunciado da direção do Sindicato ou que por motivo não justificado, tenha interrompido o término do seu mandato. Art. 53º - Os candidatos serão inscritos em chapas completas da Direção Plena sendo numeradas segundo a ordem de registro que deverá ser feito na sede do Sindicato. 1º - O mesmo candidato não poderá ser inscrito em mais de 01 (uma) chapa. 2º - No primeiro dia após o término de inscrição de chapa, a comissão eleitoral deverá emitir parecer sobre a situação das chapas inscritas. Em havendo irregularidades em qualquer das chapas, as mesmas deverão ser comunicadas imediatamente. 3º - Somente o associado poderá propor a impugnação de chapa ou candidatos, à Comissão Eleitoral. 4º - A chapa impugnada terá o prazo de 03 (três) dias após a comunicação da impugnação para recorrer à comissão eleitoral que terá outros 03 (três) dias para se posicionar, ou substituir os candidatos impugnados por candidatos em condições regulares, estes sem direito a recurso. 17

18 5º - Será excluída a chapa que não estiver completa, depois de decorrido o prazo e condições previstas no parágrafo quarto deste artigo. SEÇÃO VI DOS PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO E COMPOSIÇÃO DE CHAPAS Art. 54º - O prazo para registro de chapas será de 5 (cinco) dias contados da publicação do Edital de Convocação do Calendário Eleitoral. 1º - O registro de chapas far-se-á junto a Comissão Eleitoral, que fornecerá recibo da documentação apresentada. 2º A Comissão Eleitoral manterá uma secretaria, durante o período dedicado ao registro das Chapas, onde se encontrará a disposição dos interessados a pessoa habilitada para atendimento, prestação de informações concernentes ao processo eleitoral, recebimento de documentação e fornecimento do correspondente recibo, com expediente normal de, no mínimo 08 (oito) horas diárias. 3º - O requerimento de registro de chapas, assinado por qualquer dos candidatos que a integram, será endereçado à Comissão Eleitoral, em 02 (duas) vias e instruído com os seguintes documentos: a) Ficha de qualificação do candidato em 02 (duas) vias assinadas pelo próprio candidato; b) Cópia autenticada da Carteira de Trabalho e Previdência Social, onde constem a qualificação civil, verso e anverso e os contratos de trabalho que comprovem o tempo de exercício profissional, ou documento que o substitua. Art. 55º - A chapa deverá ser registrada com 11 (onze) nomes. Art. 56º - Será recusado o registro de chapa incompleta. Art. 57º - Verificando-se irregularidades na documentação de um membro da chapa, a Comissão Eleitoral notificará o interessado para que promova a correção no prazo de 03 (três) dias a contar da data da notificação pela Comissão Eleitoral, sob pena de recusa de seu registro. Art. 58º - No prazo de 24 (vinte e quatro) horas a contar do registro, o Sindicato fornecerá aos candidatos, individualmente, comprovante da candidatura e no mesmo prazo comunicará, por escrito, à Empresa, o dia e a hora do registro da candidatura do seu empregado. Art. 59º - No encerramento do prazo para registro de chapas, a Comissão Eleitoral providenciará a imediata lavratura da ata correspondente, consignando em ordem numérica de inscrição todas as chapas e os nomes dos candidatos, entregando cópia aos representantes das chapas inscritas. 18

19 Art. 60º - Ocorrendo renúncia formal, ou impugnação de candidato após o registro da chapa, a Comissão Eleitoral afixará cópia desse pedido em quadro de aviso para conhecimentos dos associados. Parágrafo Único A chapa de que fizerem parte candidatos renunciantes, ou impugnados poderá concorrer desde que mantenha o mínimo de 85% (oitenta e cinco por cento) dos candidatos à Direção Art. 61º - Encerrado o prazo sem que tenha havido registro de chapa, a Comissão Eleitoral, dentro de 48 (quarenta e oito) horas providenciará nova convocação de eleição. Art. 62º - Após o término do prazo para registro de chapas a Comissão Eleitoral fornecerá no prazo de 10 (dez) dias antes da data da eleição, a relação nominal dos associados para cada chapa registrada, desde que requerida por escrito. Art. 63º - A relação nominal de associados em condições de votar será elaborada até 10 (dez) dias, antes da data de eleição e será afixada em local de fácil acesso na sede do Sindicato para consulta de todos os interessados e fornecidos a um representante de cada chapa registrada, mediante requerimento à Comissão Eleitoral. SEÇÃO VII DA IMPUGNAÇÃO DAS CANDIDATURAS Art. 64º - O prazo de impugnação de candidaturas é de 48 (quarenta e oito) horas após a publicação das Chapas inscritas. 1º - A impugnação, que somente poderá versar sobre as causas de inelegibilidade previstas no Estatuto, será proposta através de requerimento fundamentado, dirigido à Comissão Eleitoral e entregue contra-recibo, na Secretaria, por associados em pleno gozo de seus direitos sindicais. 2º - No encerramento do prazo de impugnação lavrar-se-á o competente termo de encerramento em que serão consignadas as impugnações propostas, destacando-se nominalmente, os impugnantes e os candidatos impugnados. 3º - Cientificado oficialmente, em 48 (quarenta e oito) horas, o candidato impugnado apresentará contra-razões, instruindo o processo, e a Comissão Eleitoral decidirá sobre a procedência ou não da impugnação até 05 (cinco) dias antes da realização das eleições. 4º - Decidindo pelo acolhimento da impugnação, a Comissão Eleitoral, providenciará, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas: a) Afixação da decisão no quadro de aviso, para conhecimento de todos os interessados; b) Notificação ao integrante impugnado. 19

20 5º - Julgada improcedente a impugnação, o Candidato impugnado concorrerá às eleições, se procedente não concorrerá. 6º - A chapa da qual fizerem parte os impugnados, por decisão da Comissão Eleitoral, poderá concorrer às eleições, desde que mantenha 85% (oitenta e cinco por cento) dos candidatos à Direção. SEÇÃO VIII DO VOTO SECRETO Art. 65º - O sigilo do voto será assegurado mediante as seguintes providências: a) O uso da cédula única contendo todas as chapas registradas; b) Isolamento do eleitor em cabine indevassável para o ato de votar; c) Verificação da autenticidade de cédula com rubrica à vista dos membros da mesa coletora; d) Emprego de urna que assegura inviolabilidade do voto. Art. 66º - A cédula única contendo todas as chapas registradas, será confeccionada em papel branco, opaco e pouco absorvente com tipos uniformes. 1º - A cédula única deverá ser confeccionada de maneira tal que, dobrada, resguarde o sigilo do voto sem que seja necessário o emprego de cola para fechá-la. 2º - As chapas registradas deverão ser numeradas seguidamente, a partir do número 01 (um) obedecendo a ordem de registro. 3º - As cédulas conterão os nomes e ou apelidos dos candidatos conforme a ordem apresentada pela chapa. Art. 67º - As mesas coletoras de votos funcionarão sob exclusiva responsabilidade de um coordenador e de dois mesários nomeados pela comissão eleitoral,indicados pelas chapas concorrentes designados pela comissão eleitoral, até 10 (dez) dias antes da eleição. 1º - Cada chapa concorrente fornecerá à Comissão Eleitoral nomes de pessoas idôneas que não pertençam a nenhuma chapa, para composição das mesas coletoras, com antecedência mínima de 10 (dez) dias em relação a data de realização da eleição. 2º - Poderão ser instaladas mesas coletoras, além, da sede social, nas delegacias sindicais, nos locais de trabalho e mesas coletoras itinerantes que percorrerão itinerários preestabelecidos, a juízo da Comissão Eleitoral. 20

21 3º - Os trabalhos de cada mesa coletora poderão ser acompanhados por fiscal designado pelas chapas na proporção de 01 (um) fiscal por chapa registrada. 4º - Caso uma das chapas não indique os representantes previsto nesse artigo e seus parágrafos 1º, 2º, e 3º ou se o representante faltar, a Comissão Eleitoral garantirá que a mesa fará a coleta de votos com a composição presente, ou indicará Ad hoc. Art. 68º - Não poderão ser nomeados membros das mesas coletoras: a) Os candidatos, seus conjugues e parentes, ainda que por afinidade, até segundo grau, inclusive; b) Os membros da Administração do Sindicato. Art. 69º - Os mesários substituirão o Coordenador da mesa coletora de modo que haja sempre quem responda pessoalmente pela ordem e regularidade do processo eleitoral. 1º - Os membros da mesa coletora deverão estar presentes ao ato de abertura, durante e no encerramento da votação, salvo motivo de força maior registrado em Ata. 2º - Não comparecendo o Coordenador da mesa coletora até 15 (quinze) minutos antes da hora determinada para o início da votação assumirá a Coordenação o primeiro mesário e, na falta ou impedimento, o segundo mesário e assim sucessivamente, garantindo-se que todas as mesas coletoras sairão para a coleta de votos. 3º - A comissão eleitoral designará, naquele momento, dentre as pessoas presentes, e observados os impedimentos do artigo anterior, os membros que forem necessários para completarem a mesa. SEÇÃO XIII DA COLETA DE VOTOS Art. 70º - Somente poderão permanecer no recinto da mesa coletora os seus membros, os fiscais designados e, durante o tempo necessário à votação, o eleitor. Parágrafo Único Nenhuma pessoa estranha à direção da mesa coletora poderá intervir no seu funcionamento durante os trabalhos de votação. Art. 71º - Os trabalhos eleitorais da mesa coletora terão a duração mínima de 06 (seis) horas contínuas, observadas sempre as horas de início e de encerramento previstas. 21

22 1º - Os trabalhos e votação só poderão ser encerrados antecipadamente se já tiverem votado todos os eleitores constantes na folha de votação. 2º - Quando a votação se fizer em mais de um dia, ao término dos trabalhos de cada dia, o Coordenador da mesa coletora, juntamente com os mesários e fiscais procederão ao fechamento da urna com a posição de tiras de papel gomado rubricadas pelos membros da mesa e pelos fiscais, fazendo lavrar Ata pelos mesmos assinadas com a menção expressa do número de votos depositados. 3º - Ao término dos trabalhos de cada dia, as urnas permaneceram na sede do Sindicato, sob a vigilância de pessoas indicadas de comum acordo pelas chapas concorrentes. 4º - O descerramento de urna no dia da continuação da votação, somente poderá ser feito, na presença dos mesários e fiscais, após verificado que a mesma permaneceu inviolada. Art. 72º - Iniciada a votação, cada eleitor, pela ordem de apresentação à mesa, depois de identificação, assinará a folha de votantes, receberá a cédula única rubricada pelo Coordenador e mesário e, na cabine indevassável, após assinar a preferência, a dobrará, depositando-a, em seguida, na urna colocada na mesa coletora. 1º - Antes de depositar a cédula na urna, o eleitor deverá exibi a parte rubricada à mesa e aos fiscais, para que verifiquem, sem a tocar, se é a mesma que lhe foi entregue. Se a cédula for a mesma, o eleitor será convidado a voltar a cabine indevassável e a trazer o seu voto na cédula que recebeu, se o eleitor não proceder conforme determinado, não poderá votar anotando-se a ocorrência em Ata. Art. 73º - Os eleitores cujos votos forem impugnados e os associados cujos nomes não constarem da liste de votantes, assinando lista própria, votarão em separado. Parágrafo Único O voto em separado será tomado da seguinte forma: a) Os membros da mesa coletora entregarão ao eleitor sobrecarta apropriada, para que ele, na presença da mesa, nela coloque a cédula que assinalou, colocando a sobrecarta; b) O Coordenador da mesa coletora anotará no verso da sobrecarta as razões da medida, para posterior decisão do Presidente da Mesa Apuradora. Art. 74º - São válidos para identificação do eleitor, desde que tenham fotos qualquer um dos documentos abaixo: a) Carteira de Trabalho e Previdência Social; b) Carteira de Identidade; 22

23 c) Carteira funcional da empresa, desde que tenha fotografia; d) Carteira de filiado ao SINDPD-AP; e) Carteira de Motorista. Art. 75º - A hora determinada no edital para encerramento da votação, havendo no recinto eleitores a votar, serão convidados em voz alta a fazerem entrega aos mesários da mesa coletora o documento de identificação prosseguindo os trabalhos, até que vote o último eleitor. Caso não haja mais eleitor a votar, serão imediatamente encerrados os trabalhos. 1º - Encerrados os trabalhos de votação, a urna será lacrada, com a posição de tiras de papel gomado, rubricadas pelos membros da mesa e pelos fiscais. As urnas devem ser lacradas sempre que forem transportadas. 2º - Em seguida, o Coordenador fará lavra Ata, que também será assinada pelos mesários e fiscais registrando data e hora do início e encerramento dos trabalhos, total de votantes e dos associados em condição de votar, número de votos em separado se os houver, bem como resumidamente, os protestos apresentados. A seguir o Coordenador da mesa coletora fará entrega à Comissão Eleitoral mediante recibo, de todo material utilizado durante a votação. SEÇÃO XIV DA MESA APURADORA DE VOTOS Art. 76º - A seção eleitoral de apuração será instalada na sede do Sindicato, ou em local apropriado imediatamente após o encerramento da votação, sob a presença de pessoas de notória idoneidade, não pertencente à categoria, ambos designados pela Comissão Eleitoral. O presidente da mesa apurada de votos receberá da Comissão Eleitoral as Atas de instalação e encerramento das mesas coletoras de votos, as listas de votantes e as urnas devidamente lacradas e rubricadas pelos mesários e fiscais. 1º - A mesa apuradora de votos será composta de escrutinadores indicados em igual número, pelas chapas concorrentes, ficando assegurado o acompanhamento dos trabalhos pelos fiscais designados na proporção de um por chapa para cada mesa. 2º - O presidente da mesa apuradora verificará pela lista de votantes se o quorum previsto de 30% (trinta por cento), procedendo em caso afirmativo a abertura das urnas, uma de cada vez, para a contagem das cédulas de votação. Ao mesmo tempo, procederá a leitura de cada uma das mesas coletoras correspondentes e decidirá, um a um, pela apuração ou não dos votos tomados "em separado" vista das razões que os determinaram, conforme se consignou nas sobrecartas. Art. 77º - Na contagem da cédula de cada urna, o Presidente verificará se o seu número coincide com o da lista de votantes. 23

24 1º - Se o número de cédulas for igual ou inferir ao de votantes que assinaram a respectiva lista, fazer-se-á a apuração. 2º - Se o total de cédulas for superior ao da respectiva lista de votantes proceder-se-á a apuração descontam-se os votos atribuídos à chapa mais votada o número de votos em excesso, desde que esse número seja inferior à diferença entre as duas chapas mais votadas. 3º - Se o excesso de cédulas for igual ou superior à diferença entre as duas chapas mais votadas, a urna será anulada. Art. 78º - Finda a apuração o Presidente da mesa apuradora proclamará eleita a chapa que obtiver maioria simples dos votos em relação ao total de votos apurados, e fará lavrar Ata dos trabalhos eleitorais. 1º - A Ata mencionará obrigatoriamente: a) Dia e hora de abertura e do encerramento dos trabalhos; b) Local ou locais em funcionarem as mesas coletoras, com nomes dos respectivos componentes; c) Resultado de cada urna apurada, especificando-se o número de votantes, sobrecartas, cédulas apuradas, votos atribuídos a cada chapa registrada, votos em branco e votos nulos; d) Número total de eleitores que votaram; e) Resultado geral da apuração; f) Proclamação dos eleitos. Art. 79º Se o número de votos de urna anulada for superior a diferença entre as duas chapas mais votadas, não haverá proclamação de vencedores, pela mesa apuradora, cabendo à Comissão Eleitoral realizar novas eleições no prazo máximo de 15 (quinze) dias. Art. 80º - Em caso de empate entre as chapas mais votadas, realizar-se-ão novas eleições no prazo máximo de 15 (quinze) dias, limitada à eleição às chapas em questão. Art. 81º - A fim de assegurar eventual recontagem de votos as cédulas apuradas permanecerão sob a guarda do presidente da mesa apuradora até a proclamação final do resultado da eleição. Art. 82º - A Comissão Eleitoral deverá comunicar por escrito à Empresa ou Órgão Empregador, no prazo de 24 (vinte quatro) hora, a eleição, bem como a data de posse do empregado. Art. 83º - A Ata de apuração e proclamação da chapa eleita, elaborada de conformidade com o artigo 35º do Estatuto, deverá ser registrada em cartório. 24

25 SEÇÃO XV DO QUORUM E DA VACÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO Art. 84º - A eleição do Sindicato só será válida se participar da votação no mínimo de 30% (trinta por cento) dos associados com direito a voto. Não sendo obtido esse quorum o Presidente da mesa apuradora, encerrará a eleição fará inutilizar as cédulas e sobrecartas sem abrir, notificando, em seguida a Comissão Eleitoral, para que esta promova nova eleição. 1º - A nova eleição terá validade com qualquer número de eleitores, observadas as mesmas formalidades da primeira. 2º - Apenas as chapas inscritas para a primeira eleição concorrerão às subseqüentes. 3º - Só poderão participar da eleição em segunda convocação os eleitores que se encontrem em condições de exercitar o voto na primeira convocação. 4º - Em caso de vacância decorrente de ação judicial que suspenda o processo eleitoral, o mandato da diretoria vigente será automaticamente prorrogado até a decisão final da disputa judicial. SEÇÃO XVI UTILIZAÇÃO DA ESTRUTURA E APOIO MATERIAL DO SINDICATO Art. 85º - Não será permitido a utilização de equipamentos, e recursos financeiros do Sindicato, por qualquer das chapas concorrentes. Parágrafo Único No caso de surgir a necessidade de apoio material, este será decidido pela Comissão Eleitoral, após sua formação, garantindo-se a paridade entre as partes. Art. 86º - Todos os recursos do Sindicato tais como: financeiro, equipamentos, veículos, computadores, etc., necessários ao bom andamento do processo eleitoral, serão colocados à disposição da Comissão Eleitoral, garantindo a esta, poder de fiscalização a partir do registro das chapas objetivando evitar qualquer uso indevido da estrutura do Sindicato. SEÇÃO XVII DA ANULAÇÃO E DA NULIDADE DO PROCESSO ELEITORAL 25

26 Art. 87º - Será anulada a eleição quando, mediante recurso formalizado nos termos deste Estatuto, ficar comprovado: a) Que foi realizada em dia, hora e local diversos dos indicados no edital de convocação ou encerrada a coleta de votos antes da hora determinada sem que hajam votados todos os eleitores da folha de votação; b) Que foi preterida qualquer das formalidades essenciais estabelecidas neste Estatuto; c) Que não foi cumprido qualquer dos prazos estabelecidos neste Estatuto; d) Ocorrência de vício ou fraude que comprometa sua legitimidade, importando prejuízo a qualquer candidato ou chapa concorrente. Parágrafo Único A anulação do voto não implicará anulação da urna em que a ocorrência se verificar. De igual forma a anulação de urna não implicará na anulação da eleição, salvo se o número de votos anulados for igual ou superior ao da diferença final entre as duas chapas mais votadas. Art. 88º - Não poderá a nulidade ser invocada por quem lhe tenha dado causa. Art. 89º - Anuladas as eleições no Sindicato, outras serão convocadas no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da publicação do despacho anulatório. Art. 90º - A Comissão Eleitoral incumbe zelar para que se mantenha organizado o processo eleitoral em duas vias constituída a primeira via dos documentos originais. São peças essenciais do processo eleitoral. a) Edital, folha inteira do jornal com o edital, boletim do Sindicato que publicaram o aviso resumido da convocação eleitoral; b) Cópia do requerimento dos registros de chapas e as respectivas fichas de qualificação individual dos candidatos; c) Folha inteira do jornal que publicou a relação nominal das chapas registradas; d) Cópias dos expedientes relativos à composição das mesas eleitorais; e) Relação dos sócios em condições de votar; f) Listas de votação; g) Atas das seções eleitorais de votação e de apuração dos votos; h) Exemplar da cédula única de votação; i) Cópia das impugnações e dos recursos e respectivos contra-razões; j) Comunicação oficial das decisões da Comissão Eleitoral. 26

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Coordenação de Sistemas de Informação Diretório Acadêmico de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Avenida Professor Luiz

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS. Normas e Instruções Disciplinadoras

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS. Normas e Instruções Disciplinadoras Circular Nota Oficial nº 009/2012 Aos Clubes, Liga e Associações Filiadas REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS Normas e Instruções Disciplinadoras Conforme previsão estatutária, constante

Leia mais

ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL

ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL ARTIGO 1º - As eleições para a Diretoria e para o Conselho Fiscal da AFBNB, para mandato no triênio 2011 a 2013, realizar-se-á

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS EDITAL N o 002/2013, DO CONSELHO DA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS Regulamenta a eleição

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Capítulo I Da Natureza Artigo 1 O centro acadêmico de Comunicação Social-Jornalismo da Universidade Federal do Cariri, entidade livre e independente,

Leia mais

Regimento Eleitoral. Capítulo I: Da Convocação das Eleições e Instalação da AGO

Regimento Eleitoral. Capítulo I: Da Convocação das Eleições e Instalação da AGO Regimento Eleitoral Capítulo I: Da Convocação das Eleições e Instalação da AGO Art. 1º As eleições gerais do SiNAENCO serão convocadas com antecedência de até 60 (sessenta) dias da data da eleição pelo

Leia mais

SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL

SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL 1 Estatuto Social - ANEXO I SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL Dispõe sobre o processo eleitoral nos âmbitos da Assembléia

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a associação civil denominada

Leia mais

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União

Leia mais

IPREVI HO Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Herval d Oeste

IPREVI HO Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Herval d Oeste EDITAL DE CONVOCAÇÃO IPREVI-HO Nº 001/2014 ASSEMBLÉIA GERAL ELEIÇÕES DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL ABRE INSCRIÇÕES E FIXA NORMAS PARA O PROCESSO ELEITORAL DOS CONSELHOS DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA

Leia mais

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social Jeep Clube de Brasília Estatuto Social CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO NATUREZA E FINS Art. 1º O JEEP CLUBE DE BRASÍLIA, com a sigla JCB, fundado em 17 de junho de 1989, é uma sociedade civil sem fins lucrativos,

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL ESTATUTO SOCIAL 1 ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E TEMPO DE DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL,

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, CONSELHOS COMUNITÁRIOS Órgão/Sigla: Natureza Jurídica: Vinculação: Finalidade: CONSELHOS COMUNITÁRIOS ORGAO COLEGIADO GABINETE DO PREFEITO Tornar os cidadãos parte ativa no exercício do governo, mediante

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA COMISSÃO ELEITORAL EDITAL Nº 01 DA COMISSÃO ELEITORAL, DE 26 DE MARÇO DE 2012. DIVULGA AS NORMAS E CALENDÁRIO ELEITORAL REFERENTE À CONSULTA PRÉVIA PARA OS CARGOS

Leia mais

EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015.

EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015. EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015. CONVOCA AS ENTIDADES PARA PARTICIPAR DO PROCESSO ELEITORAL PARA A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE TERESINA BIÊNIO 2016-2017. O Conselho Municipal

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

CAPÍTULO II: DA COMISSÃO ELEITORAL

CAPÍTULO II: DA COMISSÃO ELEITORAL EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE FÍSICA CAFÍS Edital 01/2012 A Comissão Eleitoral eleita em Assembleia Geral do Curso de Licenciatura em Física realizada

Leia mais

ESTATUTO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS -SINDIPÚBLICO GOIÁS-

ESTATUTO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS -SINDIPÚBLICO GOIÁS- ESTATUTO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS -SINDIPÚBLICO GOIÁS- Aprovado em 21 de janeiro de 2014 Estatuto do SINDIPÚBLICO GOIÁS Página 1 TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO, PRERROGATIVAS,

Leia mais

Estatuto CAPPF ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO PROFESSOR PAULO FREIRE TÍTULO I

Estatuto CAPPF ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO PROFESSOR PAULO FREIRE TÍTULO I Estatuto CAPPF O Estatuto do CAPPF precisou ser modificado para ser adequado ao Código Civil. O novo estatuto foi aprovado em Assembléia dos Estudantes da FEUSP com pauta específica no dia 23 de abril.

Leia mais

ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração.

ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. Art. 1º. A União Estudantil do Instituto Federal de Goiás, Campus Uruaçu denominar-se-á

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente

Leia mais

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Este Regimento Interno tem por finalidade a regulamentação do funcionamento e operacionalização das matérias atribuídas ao Conselho

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM CAPÍTULO I

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DOCENTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE ADUFAC Seção Sindical do ANDES - SN

ASSOCIAÇÃO DOS DOCENTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE ADUFAC Seção Sindical do ANDES - SN EDITAL Nº 001/2015 ELEIÇÃO DA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - ADUFAC-SEÇÃO SINDICAL DO ANDES SN, PARA O PERÍODO DE JANEIRO/2016 A JANEIRO/2018. CAPÍTULO I DA ELEIÇÃO

Leia mais

FACULDADE PALOTINA DE SANTA MARIA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO DA FAPAS. TÍTULO I Da Entidade

FACULDADE PALOTINA DE SANTA MARIA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO DA FAPAS. TÍTULO I Da Entidade FACULDADE PALOTINA DE SANTA MARIA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO DA FAPAS TÍTULO I Da Entidade Artigo 1º - O Diretório Acadêmico de Administração da Faculdade Palotina de Santa Maria,

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade

Leia mais

REGULAMENTO PARA AS ELEIÇÕES DIRETAS AOS CONSELHOS EXECUTIVO E FISCAL DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB -, EM 26 DE NOVEMBRO DE 2010

REGULAMENTO PARA AS ELEIÇÕES DIRETAS AOS CONSELHOS EXECUTIVO E FISCAL DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB -, EM 26 DE NOVEMBRO DE 2010 REGULAMENTO PARA AS ELEIÇÕES DIRETAS AOS CONSELHOS EXECUTIVO E FISCAL DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB -, EM 26 DE NOVEMBRO DE 2010 0BSEÇÃO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - As eleições

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ,

Leia mais

CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS

CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS Artigo 1º. O Centro Acadêmico IAG Paulo Marques dos Santos C.A.P.M.S. dos estudantes de Geofísica

Leia mais

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET Aos trinta dias do mês de maio de mil novecentos e oitenta e nove, na sala de convenções do Hotel Panamericano, sito à

Leia mais

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O Movimento de Alfabetização Regional

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

SEGUNDA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DOS TRABALHADORES EM ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR DO OESTE DO PARANÁ - SINTEOESTE

SEGUNDA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DOS TRABALHADORES EM ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR DO OESTE DO PARANÁ - SINTEOESTE SEGUNDA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DOS TRABALHADORES EM ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR DO OESTE DO PARANÁ - SINTEOESTE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADES DO SINDICATO ARTIGO 1º O Sindicato dos Trabalhadores

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

Proposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa

Proposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa Proposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa Proponentes: André Caldas, Francisco Rodrigues dos Santos, Gonçalo Carrilho TÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br

CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br SUGESTÃO de texto para estatuto de constituição de Associações. Observação: As informações deste arquivo deverão ser

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações. ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A

Leia mais

ASSEITE-MT Associação das Empresas de Informática e Telecomunicações de Mato Grosso

ASSEITE-MT Associação das Empresas de Informática e Telecomunicações de Mato Grosso ESTATUTO SOCIAL DA ASSEITE-MT Data de Fundação: 12 de agosto de 1985. ÍNDICE GERAL Capítulo I - Identidade Social... 03 Capítulo II Objetivos... 03 Capítulo III Associados... 04 Capítulo IV Rendas... 07

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL 2011 AO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL 2011 AO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL 2011 AO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º Este regulamento tem por objetivo normatizar o

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Leia mais

ESTATUTO DO SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO NO ESTADO DO PARANÁ

ESTATUTO DO SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO NO ESTADO DO PARANÁ ESTATUTO DO SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO NO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I - DAS PRERROGATIVAS, DEVERES E CONDIÇÕES PARA FUNCIONAMENTO DO SINDICATO. Art. 1º - O SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II

ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II O presente Estatuto foi elaborado em conformidade com a Lei 10.406 de 2002 Novo Código Civil. ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES..., doravante simplesmente

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS MANTENEDORAS DE FACULDADES ESTATUTO DA ABRAFI

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS MANTENEDORAS DE FACULDADES ESTATUTO DA ABRAFI ESTATUTO DA ABRAFI ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS MANTENEDORAS DE Título I Da Natureza, Sede, Duração e Finalidades Capítulo Único Da Natureza, Sede, Duração e Finalidades Associativas Art. 1 - A Associação

Leia mais

ESTATUTO DO GRÊMIO DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA DE SISTEMAS DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS

ESTATUTO DO GRÊMIO DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA DE SISTEMAS DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS ESTATUTO DO GRÊMIO DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA DE SISTEMAS DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS Art. 1º - O Grêmio dos Estudantes de Engenharia de Sistemas

Leia mais

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Ementa: Estabelece normas de organização, funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos

Leia mais

FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL

FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS FACJÚNIOR EMPRESA JÚNIOR DA FACCCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I, DENOMINAÇÃO, SEDE,

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO 1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL Setembro de 2012 I - DA ELEIÇÃO ELEIÇÕES PARA PRESIDENTE DA FIOCRUZ - 2012 REGULAMENTO ELEITORAL Artigo 1º - A eleição do presidente da Fiocruz será autorizada e acompanhada pelo

Leia mais

MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais E S T A T U T O

MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais E S T A T U T O MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Prazo E S T A T U T O Art. 1º - A Mercantil do Brasil

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TELECOMUNICAÇÕES DO DISTRITO FEDERAL - SINTTEL-DF TITULO I

ESTATUTO SOCIAL DO SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TELECOMUNICAÇÕES DO DISTRITO FEDERAL - SINTTEL-DF TITULO I ESTATUTO SOCIAL DO SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TELECOMUNICAÇÕES DO DISTRITO FEDERAL - SINTTEL-DF TITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DOS OBJETIVOS E DA AÇÃO SINDICAL CAPITULO I DO SINDICATO E SEUS FINS Art. 1º

Leia mais

MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES

MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES CAPITULO I DA CONVOCAÇÃO Artigo 1º - Todo processo eleitoral será precedido de edital do presidente da Cooperativa convocando os associados interessados em

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ZOOTECNIA CAZ

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ZOOTECNIA CAZ EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ZOOTECNIA CAZ Edital 01/2014 A Comissão Eleitoral eleita em Assembleia Geral do Curso de Zootecnia realizada no último

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO

NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO Page 1 of 7 NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

ESTATUTO DO SINDICATO DAS EMPRESAS DE COMPRA E VENDA, LOCAÇÃO, AVALIAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS PRÓPRIOS OU DE TERCEIROS,

ESTATUTO DO SINDICATO DAS EMPRESAS DE COMPRA E VENDA, LOCAÇÃO, AVALIAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS PRÓPRIOS OU DE TERCEIROS, ESTATUTO DO SINDICATO DAS EMPRESAS DE COMPRA E VENDA, LOCAÇÃO, AVALIAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS PRÓPRIOS OU DE TERCEIROS, DAS INCORPORADORAS DE IMÓVEIS, LOTEADORAS, DAS EMPRESAS ADMINISTRADORAS DE

Leia mais

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 24 do Estatuto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, para observância

Leia mais

e) Liberdade assistida; f) Semiliberdade; g) Internação, fazendo cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente.

e) Liberdade assistida; f) Semiliberdade; g) Internação, fazendo cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente. REGIMENTO INTERNO DO COMDICA Título I DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Capítulo I - DA NATUREZA Art.1º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente COMDICA,

Leia mais

ESTATUTO DO CAMPESTRE CLUBE GILDA BARBOSA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINS

ESTATUTO DO CAMPESTRE CLUBE GILDA BARBOSA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINS ESTATUTO DO CAMPESTRE CLUBE GILDA BARBOSA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINS Artigo 1º - A Entidade constitui-se de uma associação civil, sem fins lucrativos, com duração por tempo indeterminado

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA.

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA. ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA. Capítulo I Denominação, fins e sede do CEPESC Art. 1º. O Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

MINASMÁQUINAS S/A CNPJ/MF: 17.161.241/0001-15 NIRE:31300041727 Companhia Aberta ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, OBJETO E DURAÇÃO

MINASMÁQUINAS S/A CNPJ/MF: 17.161.241/0001-15 NIRE:31300041727 Companhia Aberta ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, OBJETO E DURAÇÃO MINASMÁQUINAS S/A CNPJ/MF: 17.161.241/0001-15 NIRE:31300041727 Companhia Aberta ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, OBJETO E DURAÇÃO Art. 1º - Sob a denominação de MINASMÁQUINAS S/A,

Leia mais

Estatuto da APG Fiocruz Rio de Janeiro. Capítulo I Da entidade e seus fins

Estatuto da APG Fiocruz Rio de Janeiro. Capítulo I Da entidade e seus fins Estatuto da APG Fiocruz Rio de Janeiro Capítulo I Da entidade e seus fins Artigo 1. A Associação de Pós-Graduandos da Fundação Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro (APG-Fiocruz Rio de Janeiro), fundada em 26

Leia mais

Os sócios da Liga são ordinários ou honorários, designando-se por «Amigos».

Os sócios da Liga são ordinários ou honorários, designando-se por «Amigos». CAPÍTULO I (Denominação, natureza e fins) Artigo 1º 1 A Liga dos Amigos do Hospital Geral de Santo António é uma associação apolítica e inconfessional com sede na Cidade do Porto, Largo Professor Abel

Leia mais

INFORMATIVO N.º 173-26/11/2012 VOLTA REDONDA/RJ

INFORMATIVO N.º 173-26/11/2012 VOLTA REDONDA/RJ ESTATUTO PROPOSTA DE ALTERAÇÕES www.cbsprev.com.br Central de Atendimento: 08000-268181 INFORMATIVO N.º 173-26/11/2012 VOLTA REDONDA/RJ Atendendo à Resolução n.º 6, de 15/08/2011, do Conselho Nacional

Leia mais

CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO RIO DE JANEIRO C.N.P.J. 42.519.785/0001-53 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I

CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO RIO DE JANEIRO C.N.P.J. 42.519.785/0001-53 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I 1 CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO RIO DE JANEIRO C.N.P.J. 42.519.785/0001-53 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Denominação, Sede, Natureza Jurídica, Duração e Fins Artigo 1º A CÂMARA PORTUGUESA DE

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS ELEIÇÕES SINDICAIS 2015/2018.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS ELEIÇÕES SINDICAIS 2015/2018. EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS ELEIÇÕES SINDICAIS 2015/2018. O SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO AMAZONAS SINDUSCON/AM, inscrito no CNPJ sob o n.04.535.704/0001-10, com sede na Avenida

Leia mais

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO

Leia mais

FÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO. Natal/Rn

FÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO. Natal/Rn FÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO Natal/Rn Fórum Potiguar de Educação de Jovens e Adultos Regimento Interno Capítulo I Do Fórum Art. 1º. O Fórum Potiguar de Educação de Jovens e

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA

REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA REGIMENTO INTERNO DO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I Da Natureza Art. 1º. O Colegiado do Curso de Graduação em Arquivologia é um órgão normativo e deliberativo, com sede no Centro de

Leia mais

ATO DELIBERATIVO 27/2015. O Conselho Deliberativo da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, no uso de suas atribuições e,

ATO DELIBERATIVO 27/2015. O Conselho Deliberativo da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, no uso de suas atribuições e, ATO DELIBERATIVO 27/2015 O Conselho Deliberativo da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, no uso de suas atribuições e, CONSIDERANDO a necessidade de atualizar as disposições do Ato Deliberativo

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO SINDICATO DOS MÉDICOS DE ANÁPOLIS. Capítulo 1. Da Constituição, Finalidade, Prerrogativas e Deveres

ESTATUTO SOCIAL DO SINDICATO DOS MÉDICOS DE ANÁPOLIS. Capítulo 1. Da Constituição, Finalidade, Prerrogativas e Deveres ESTATUTO SOCIAL DO SINDICATO DOS MÉDICOS DE ANÁPOLIS Capítulo 1 Da Constituição, Finalidade, Prerrogativas e Deveres Seção I Constituição e Finalidade Artigo 1º - O Sindicato dos Médicos de Anápolis é

Leia mais

Faculdade de São Paulo. Regimento Consu

Faculdade de São Paulo. Regimento Consu Faculdade de São Paulo Regimento Consu 2 REGMENTO DO CONSELHO SUPEROR (CONSU) TTULO DA NATUREZA, COMPOSÇÃO, COMPETÊNCA, ORGANZAÇÃO E FUNCONAMENTO CAPÍTULO DA NATUREZA Art. 1º - O CONSELHO SUPEROR (CONSU)

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADES

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADES CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADES ESTATUTO SOCIAL Art. 1º - O CENTRO DOS PROFESSORES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO, com a sigla CPERS/SINDICATO é uma

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Regimento Interno do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º. O Conselho Superior, instituído pela Lei n 11.892,

Leia mais