ATA I Assembleia Geral Ordinária em 06 de abril de 2015 Aprovação do Estatuto e Eleição da I Diretoria

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATA I Assembleia Geral Ordinária em 06 de abril de 2015 Aprovação do Estatuto e Eleição da I Diretoria"

Transcrição

1 Às dezessete horas do dia seis de abril do ano de dois mil e quinze, no edifício do egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, Rua Mauá, 920 Alto da Glória Curitiba Estado do Paraná, foi realizada a I Assembleia Geral do Instituto Paranaense de Direito Processual IPDP, oportunidade em que, por unanimidade de votos dos presentes, foi aprovado o Estatuto do IPDP e eleita a I Diretoria, dentre outras providências, quando presentes se encontravam os Excelentíssimos Senhores Doutores Antônio César Bochenek, Juiz Federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região em Ponta Grossa, Presidente da Associação dos Juízes Federais, portador da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na SQN 109, Bloco N complemento: apartamento Bairro: Asa Norte Brasília Distrito Federal - CEP , Eduardo Augusto Salomão Cambi, Promotor de Justiça da Procuradoria de Justiça do Estado do Paraná, portador da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Procuradoria Geral de Justiça do Estado do Paraná, Rua Marechal Hermes, 751 Centro Cívico Curitiba Estado do Paraná CEP , Ivanise Maria Tratz Martins, Desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, portadora da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Rua Mauá, 920 Alto da Glória Curitiba Estado do Paraná CEP , Jorge de Oliveira Vargas, Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, portador da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Praça Nossa Senhora de Salete, s/n Anexo Centro Cívico Curitiba Estado do Paraná CEP , José Sebastião Fagundes Cunha, Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, portador da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Rua Mauá, º andar Alto da Glória Curitiba Estado do Paraná CEP , Kleber Cazzaro, Advogado, portador da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Avenida Anita Garibaldi, 1979 complemento: casa 07 Condomínio Royal Park Vila Liane Ponta Grossa Estado do Paraná CEP , Ruy Alves Henriques Filho, Juiz de Direito Substituto em Segundo Grau do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Rua Mauá, 920 Alto da Glória Curitiba Estado do Paraná CEP e Vicente de Paula Ataíde Junior, Juiz Federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região em Curitiba, portador da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Avenida Anita Garibaldi, 888 Ahú Curitiba Estado do Paraná CEP O Estatuto foi aprovado conforme a seguir: ESTA- TUTO do INSTITUTO PARANAENSE DE DIREITO PROCESSUAL IPDP CAPÍTULO I - DENO- MINAÇÃO, FINS E SEDE - Art. 1º O Instituto Paranaense de Direito Processual, reconhecido pela sigla IPDP, é uma associação civil, sem fins lucrativos, de duração indeterminada, com sede provisória na cidade de Ponta Grossa, no seguinte endereço: Rua Rodrigues Alves, 600 Órfãs CEP Art. 2º O IPDP tem por finalidade: I Promover o aprimoramento, a difusão e o ensino do direito processual no Estado do Paraná em especial e em todo o país, mediante a realização de pesquisas, cursos, conferências, seminários e congressos; II Participar efetivamente do aprimoramento dos meios de solução de conflitos, mediante a apresentação de propostas legislativas e de qualquer outro tipo de atividade; III Editar livros, revistas, jornais e boletins de direito processual, sem impressão própria; IV Manter um sítio na internet; V Realizar concursos e oferecer prêmios; VI Manter intercâmbio com organizações congêneres, nacionais, estrangeiras e internacionais, em especial com o Instituto Brasileiro de Direito Processual, o Instituto Ibero-americano de Direito Processual e a Associação Internacional de Direito Processual; e VII Colaborar com instituições universitárias e de pesquisas, com órgãos públicos e instituições privadas, para a realização de projetos, pesquisas e estudos, podendo, para tanto, participar de processos de seleção e ser remunerado. Parágrafo único: O objeto das atividades do IPDP é o direito processual em todas as suas especialidades assim entendida a ciência que estuda os meios de solução dos conflitos, estatais ou não e todas as atividades desenvolvidas pelo Poder Judiciário (tais como civil, penal, tributário e administrativo). Art. 3º Para a consecução de suas finalidades o IPDP poderá criar núcleos de pesquisas com âmbito regional ou temático. 1º Os núcleos de pesquisa serão criados por ato da Diretoria (art. 13), que fixará o seu limite territorial ou temático e nomeará seus coordenadores por período determinado. 2º Os núcleos de pesquisa terão por finalidade exclusivamente a promoção de pesquisas, debates e encontros regionais ou temáticos, não tendo qualquer autonomia administrativo-financeira. 3º Os coordenadores dos núcleos de pesquisa deverão submeter previamente à Diretoria cada uma das suas propostas de trabalho. 4º Os coordenadores dos núcleos de pesquisa elaborarão relatório minudente

2 das atividades desenvolvidas, submetendo-o à Diretoria. CAPÍTULO II - REQUISITOS PARA AD- MISSÃO, DEMISSÃO E EXCLUSÃO DOS ASSOCIADOS - Art. 4º O IPDP tem quatro categorias de associados: I Membros Efetivos Fundadores; II Membros Efetivos; III Membros Efetivos Honorários; e III Beneméritos. 1º O título de associado, independentemente de sua categoria, é intransmissível. 2º Os associados do IPDP não respondem, nem subsidiariamente, pelas obrigações por ele assumidas. 3º O IPDP não distribuirá a seus associados lucros ou bens sob qualquer pretexto, nem remunerará a qualquer título os membros de sua Diretoria. Art. 5º São Membros Efetivos Fundadores os que assinaram a ata da Assembleia Geral de 06 de abril de 2015 e os que são admitidos pela Diretoria, dentre estudiosos da ciência processual que demonstrem efetiva participação em atividades científicas e acadêmicas especializadas e que aderiram de imeadiato (art. 2º parágrafo único). 1º A Diretoria fixará critérios objetivos para a admissão de membros, além dos já fixados por este Estatuto; 2º Para a apreciação do pedido de ingresso pela Diretoria são necessárias três indicações de Membros Efetivos. 3º Os Membros Efetivos somente assim serão considerados mediante posse, que se dará em evento estadual promovido pelo IPDP, ao qual o candidato aprovado compareça. Art. 6º São Membros Efetivos Honorários: I - Os Membros Efetivos há mais de vinte anos e que contarem com setenta e cinco anos de idade; II - Os professores estrangeiros que tenham colaborado ou colaborem com atividades do IPDP, assim reconhecidos por ato da Diretoria. III - Os expoentes do direito processual, que assim forem reconhecidos pela Assembleia Geral, mediante proposta da Diretoria; e Parágrafo único. Os membros efetivos honorários passarão a essa categoria no dia em que estiverem presentes as condições do inciso I ou, no caso dos demais incisos, no momento em que for tomada a decisão de concessão do título. Art. 7º São Beneméritos aqueles que colaborarem efetivamente para o desenvolvimento das atividades do IPDP, mediante doação de valor considerável. Parágrafo único. O título de benemérito será concedido pela Diretoria. Art. 8º O associado será excluído do IPDP: I - Por ato do Secretário-Geral, se deixar de pagar a anuidade por dois anos consecutivos; II - Por ato do Presidente, se deixar de comparecer injustificadamente aos eventos promovidos pelo IBDP e não participar de outro tipo de atividade durante cinco anos consecutivos; III - Por ato da Diretoria, se: deixar o Membro Efetivo de possuir os critérios para ingresso no IBDP, afastando-se das atividades científicas e acadêmicas especializadas; ou pelo cometimento de qualquer ato que importe em injúria contra o IBDP ou qualquer de seus diretores ou conselheiros, no exercício da função, bem como qualquer ato que desabone gravemente sua honra como profissional ou acadêmico. 1º O membro Efetivo Honorário somente poderá ser excluído no caso da alínea b deste artigo. 2º O associado poderá demitir-se do IBDP a qualquer momento, ainda que injustificadamente, dando ciência de sua decisão por escrito a um dos diretores. 3º Qualquer exclusão somente poderá ser efetivada após comunicação do fato ao associado, admitindo-se defesa no prazo de trinta dias. 4º Da exclusão por ato do Secretário-Geral ou do Presidente cabe recurso para a Diretoria e dessa decisão e da exclusão por ato da Diretoria cabe recurso para a Assembleia Geral, que será convocada extraordinariamente para reunir-se em até noventa dias a contar do recebimento do recurso. 5º Havendo recurso, admitese a retratação por parte de quem prolatou a decisão recorrida. - CAPÍTULO III - DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS - Art. 9º São direitos dos associados: I Usar a denominação membro do Instituto Paranaense de Direito Processual ; II Participar das assembleias-gerais, com direito a voz e voto; III Receber as publicações do IPDP, desde que mantenha atualizados seus endereços; IV Indicar candidatos a novos associados; V Participar dos eventos do IPDP, mediante o devido pagamento da inscrição; e VI Requerer sua demissão. Art. 10. São deveres dos associados: I - Desenvolver continuamente atividade científica e acadêmica especializada; II - Participar dos eventos do IPDP, em especial dos seminários regionais, estaduais, nacionais e das Jornadas Internacionais de Direito Processual; III - Tratar com urbanidade os Diretores e demais associados; IV - Pagar pontualmente a anuidade fixada pela Diretoria e demais contribuições que forem devidamente estabelecidas; V - Manter atualizado seu cadastro pessoal e profissional junto ao IPDP, fornecendo os dados respectivos, sempre que lhe for solicitado; e VI - Tomar conhecimento das comunicações oficiais do IPDP publicadas no sítio da internet -CAPÍTULO IV - FONTES DE RE- CURSOS PARA MANUTENÇÃO DO IPDP - Art. 11. São receitas do IPDP: I a contribuição anual de seus associados; II as contribuições por participação em eventos e outras atividades promovidas pelo IPDP; III o reembolso por despesas efetuadas com publicações e outros bens e serviços cujo valor seja adiantado pelo IPDP; IV as doações recebidas. Art. 12. O patrimônio do IPDP é constituído por: I - bens móveis e imóveis adquiridos; II - legados e doações; e III - quaisquer bens e

3 valores adventícios e das rendas auferidas. - CAPÍTULO V - MODO DE CONSTITUIÇÃO E FUNCI- ONAMENTO DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS - Art. 13. As atividades administrativas e deliberativas do IPDP serão desenvolvidas pela Diretoria, que é constituída por: I Presidente; II Vice-Presidente; III Diretor de Pesquisa; IV Diretor de Ensino; V Diretor de Publicações; VI Diretor de Relações Institucionais; VII Secretário-Geral; e VIII Tesoureiro. 1º A Diretoria poderá criar cargos de Vice- Diretores, vinculados ou não a uma das diretorias, e de Secretários-Gerais adjuntos, cujos ocupantes serão nomeados e exonerados a qualquer momento, por ato do Presidente. 2º Todos os Membros Efetivos poderão ser nomeados pelo Vice-Diretor ou pelo Secretário-Geral Adjunto. 3º Os ocupantes dos cargos referidos no 1º não têm poder deliberatório. Art. 14. A Diretoria será eleita pela Assembleia Geral Ordinária para um mandato de três anos, dentre os Membro Efetivos Fundadores. Salvo se não existir candidato com tal requisito poderão concorrer os que tenham ingressado no IPDP pelo menos cinco anos antes da data da eleição, ressalvado ainda neste caso se não existir candidato com tal requisito. 1º Será permitida somente uma reeleição para o mesmo cargo; 2º No caso de vaga de qualquer dos cargos da Diretoria faltando mais de um ano para terminar o mandato, esta, especialmente reunida, escolherá o substituto, o qual exercerá as funções do substituído até a realização da Assembleia Geral subsequente, a ser convocada no prazo de noventa dias, a qual elegerá o novo diretor, cujo mandato terminará com o dos demais membros da Diretoria. 3º Se a vaga ocorrer faltando menos de um ano para terminar o mandato, o substituto será escolhido pela Diretoria. 4º Os membros da Diretoria poderão ser destituídos pela Assembleia Geral nas hipóteses do art. 10 e, também, quando abandonarem suas funções de Diretor, deixando de exercer suas funções específicas e de participar das reuniões de Diretoria. 5º Os mandatos dos Diretores somente se extinguirão com a efetiva posse dos eleitos para o mandato sucessivo. Art. 15. Compete à Diretoria, em colegiado: I - fixar a orientação geral das atividades do IPDP e organizar o seu programa, para a consecução das suas finalidades; II desenvolver as atividades administrativas necessárias à manutenção do IPDP e ao desempenho de suas atividades; III criar e extinguir núcleos de pesquisas (art. 3º), nomear seus coordenadores e receber o relatório; IV deliberar sobre o posicionamento institucional do IPDP em face de questões de direito processual, bem como pelo encaminhamento desse posicionamento a órgãos do poder judiciário, legislativo e executivo, atuando, inclusive, na qualidade de amicuscuriae; V fixar o calendário de atividades do IPDP, o desenvolvimento ou participação em pesquisas e estudos, bem como sua participação em atividades e eventos promovidos por outras instituições; VI deliberar sobre a admissão de membros efetivos e sua exclusão (art. 5º); VII conceder os títulos de membro efetivo honorário e de benemérito, nos casos dos arts. 6º e 7º, respectivamente; VIII propor à Assembleia Geral a outorga do título de membro efetivo honorário, no caso do inciso III do art. 6º; IX fixar a contribuição anual de administração (anuidade) e outras contribuições, taxas e preços que venham a ser criados; X julgar os recursos contra ato de seus membros; XI apreciar e encaminhar pedidos de admissão de membros do IPDP em entidades nacional, estrangeiras e internacionais, em especial no Instituto Iberoamericano de Direito Processual e na Associação Internacional de Direito Processual; XII apreciar e encaminhar pedidos de membros do IBDP para efetuar estudos de pósgraduação em instituições estrangeiras e internacionais; XIII indicar representantes do IPDP para participação em eventos, exercer relatorias, ministrar palestras ou aulas em entidades internacionais; XIV exercer as atividades de Conselho Editorial do IPDP; XV exercer as atividades de Comissão Científica dos eventos regionais e nacionais do IPDP; e XVI desempenhar quaisquer outras atividades com vistas à realização dos fins do IPDP. Todas as atribuições da Diretoria poderão ser realizadas isoladamente pelo Presidente, ad referendum do colegiado. 2º As reuniões da Diretoria poderão ser realizadas por meio eletrônico. 3º A movimentação financeira do IPDP poderá ser efetuada em conjunto pelo Secretário-Geral e pelo Tesoureiro, que poderão movimentar contas bancárias, assinar cheques, autorizações e documentos de qualquer natureza, inclusive fiscais, declarações de tributos e praticar todas as obrigações legais. Art. 16. Compete ao Presidente: I - representar o IPDP em juízo ou extrajudicialmente, outorgando, se necessário, procuração ad judicia; II - presidir todas as reuniões e eventos do IPDP; III - representar o IPDP perante instituições congêneres nacionais e estrangeiras; IV - convocar e presidir as reuniões da Diretoria e as Assembleias-Gerais, proferindo, se for o caso, voto de desempate e/ou de qualidade; V - excluir associados, nos casos previstos no inciso II do art. 8º; VI - promover a movimentação financeira e bancária, isoladamente, nos termos do 3º do art. 15. VII - designar membro da Diretoria para acumular outro cargo, nos casos de ausência, ou impedimento. Art. 17. Compete ao Vice-Presidente: I substituir o Presidente no caso de ausência, impedimentos ou vacância; II auxiliar o Presidente em suas atribuições. Art. 18. Compete ao Secretário-

4 Geral exercer as funções de secretário e tesoureiro do IPDP, cabendo-lhe especialmente: I - substituir o Vice-Presidente, no caso de ausência, impedimentos ou vacância, acumulando os dois cargos; II - secretariar as reuniões da Diretoria e as Assembleias Gerais, providenciando a lavratura das atas respectivas, seu arquivamento e registro; III - guardar os livros e arquivos do IPDP; IV - manter atualizada a lista dos associados do IPDP com seus respectivos endereços físicos e eletrônicos; V - dar ciência por meio eletrônico, a todos os associados, das deliberações tomadas pela Diretoria. VI - promover a movimentação financeira e bancária, isoladamente, nos termos do 3º do art. 15. VII - manter a regularidade das contas do IPDP, com observância das regras legais e técnicas incidentes; VIII - cobrar os associados inadimplentes, excluindo-os, mediante comunicação prévia, nos casos do art. 8º, I. Art. 19. Compete ao Tesoureiro do IPDP, cabendo-lhe especialmente: I proceder todos os registros das receitas e despesas do IPDP, contatando contador habilitado para proceder os registros contábeis e fiscais; II em conjunto com o Secretário-Geral abrir e encerrar contas e contratos bancários; III - guardar os livros e arquivos contábeis do IPDP; IV - guardar os valores, inclusive dinheiro, pertencentes ao IPDP; e V - promover os recebimentos e pagamentos do IPDP. Art. 20. Compete ao Diretor de Pesquisa: I - receber sugestões e propostas para a realização de pesquisas; II - elaborar o planejamento de pesquisas do IPDP, propondo sua realização à Diretoria; III - supervisionar os núcleos de pesquisa, acompanhando a elaboração dos relatórios; IV - supervisionar em conjunto com o Diretor de Ensino os encontros, seminários e debates públicos dos núcleos de pesquisa; V - encaminhar à Diretoria o relatório final de cada pesquisa; VI propor ao Conselho Editorial a publicação de resultados de pesquisas; e VII - elaborar o relatório anual de atividades de sua área, apresentando-o à Diretoria até o dia 31 de janeiro do ano seguinte ao do relatado. Art. 21. Compete ao Diretor de Ensino: I - receber sugestões e propostas de atividades de ensino; II - elaborar o planejamento de ensino do IPDP, propondo sua realização à Diretoria; III - supervisionar a realização de cursos e dos eventos de âmbito regional; IV - supervisionar em conjunto com o Diretor de Pesquisas os encontros, seminários e debates públicos dos grupos de pesquisa; V - manter contato com instituições de ensino jurídico com vistas à cooperação mútua; VI - encaminhar à Diretoria o relatório final de cada curso e evento; VII - secretariar a Comissão Científica dos eventos nacionais do IPDP; e VIII - elaborar o relatório anual de atividades de sua área apresentando-o à Diretoria até o dia 31 de janeiro do ano seguinte ao do relatado. Art. 22. Compete ao Diretor de Publicações: I - receber e apreciar preliminarmente textos para publicação, indicando à Diretoria o meio de publicação adequado; II - elaborar o planejamento de publicações do IBDP, propondo sua realização à Diretoria; III - supervisionar a publicação de textos científicos no sítio do IPDP na internet ( IV - organizar as publicações oficiais do IBDP; V - secretariar o Conselho Editorial do IPDP; e VI - elaborar o relatório anual de atividades de sua área apresentando-o à Diretoria até o dia 31 de janeiro do ano seguinte ao do relatado. Art. 23. Compete ao Diretor de Relações Institucionais: I - receber comunicações externas, nacionais e estrangeiras, desenvolvendo relações de cooperação; II - responsabilizar-se pelas relações do IPDP com as demais associações científicas do Direito, em especial com o Instituto Ibero-americano de Direito Processual e com a Associação Internacional de Direito Processual, disponibilizando aos membros do IPDP os contatos que tiver; III - propor à Diretoria a celebração de convênios e intercâmbios com entidades nacionais e estrangeiras, analisando e relatando à Diretoria as propostas recebidas; IV - receber, analisar e relatar para a Diretoria os pedidos de indicação formal de associado para desenvolver atividades científicas ou de estudos no exterior; V - supervisionar, nos casos do inciso anterior, as atividades realizadas por membro do IPDP, relatando-as à Diretoria; VI - manter o relacionamento do IPDP com órgãos públicos dos três poderes e com a imprensa; e VII - elaborar o relatório anual das atividades de sua área, apresentando-o à Diretoria até o dia 31 de janeiro do ano seguinte ao do relatado. Art. 24. A Assembleia Geral dos associados reunir-se-á ordinariamente a cada ano e extraordinariamente sempre que houver razão relevante, a critério da Diretoria ou por solicitação escrita de um quinto dos membros efetivos. Art. 25. As convocações para as Assembleias Gerais serão feitas pelo Presidente, mediante publicação no sítio do IPDP na internet ( com, pelo menos, quinze dias de antecedência, mencionando-se a ordem do dia. Parágrafo único. Em caráter informativo, poderá ser efetivada remessa de correspondência eletrônica, comunicando a publicação do edital, mas a convocação oficial é apenas a do sítio mencionado no caput. Art. 26. A Assembleia Geral instalar-se-á com qualquer número de associados presentes. 1º As deliberações das assembleias gerais serão tomadas por maioria simples de votos dos associados efetivos presentes. 2º A participação e voto na assembleia

5 são pessoais e intransferíveis, sendo vedada a participação e o voto de qualquer associado por procuração. 3º A Diretoria poderá elaborar sua proposta sobre qualquer assunto de competência da Assembleia Geral e remetê-la por correspondência eletrônica, com antecedência, aos associados, que se manifestarão pelo mesmo meio, proferindo seu voto pela aprovação total ou parcial de cada proposta. Em assembleia, essas manifestações serão consideradas como votos por correspondência, válidos para a fixação do quorum e do resultado final. 4º A assembleia geral também poderá reunir-se por meio eletrônico, nos termos de regimento próprio elaborado e aprovado pela Diretoria. 5º As atas das Assembleias Gerais serão lavradas em livros próprios, delas constando, ainda que resumidamente, os assuntos tratados e as deliberações tomadas. Art. 27. Compete à Assembleia Geral: I - conceder o título de membro efetivo honorário, no caso do inciso III do art. 6º. II -proceder à eleição da Diretoria; III - destituir os membros da Diretoria; IV - deliberar sobre os relatórios e as contas da Diretoria; V - alterar o Estatuto do IPDP; e VI - promover a dissolução do IPDP e a destinação do seu patrimônio. - CAPÍTULO VI - CONDIÇÕES PARA ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA E PARA A DISSOLUÇÃO - Art. 28. As alterações do presente estatuto somente poderão ser procedidas pela Assembleia Geral, nos termos do art. 27, V, por qualquer das formas previstas no art. 26 e seus parágrafos. Art. 29. Ocorrendo a hipótese de liquidação do IPDP, a assembleia, especialmente convocada para esse fim, deverá nomear o liquidante para proceder à sua liquidação, bem como para indicar a entidade receptora dos seus bens nos termos do parágrafo único. Parágrafo único. Os bens do IPDP passarão a entidade congênere nacional, se houver; em não havendo, para as Faculdades de Direito públicas das respectivas unidades da Federação, ou do Distrito Federal, onde se acharem os bens. - CAPÍTULO VII - DOS CONSELHOS - Art. 30. O IPDP terá um Conselho Consultivo, que será consultado pela Diretoria, a seu critério, para matérias e assuntos relevantes. 1º O Conselho Consultivo será composto de doze membros, escolhidos pela Diretoria, dentre juristas de reconhecida autoridade no campo da ciência processual. 2º O mandato dos Conselheiros é de três anos, podendo ser reeleitos. 3º O Conselho terá um Regimento Interno, aprovado pela Diretoria do IPDP, que fixará sua composição, atribuições e direção. 4º O Conselho poderá se reunir e ser consultado por correspondência eletrônica. Art. 31 O IPDP terá um Conselho Editorial, que será formado pela Diretoria e por outros associados por ela nomeados. Art. 32 Os eventos nacionais e internacionais do IPDP terão uma Comissão Científica, que será formada pela Diretoria e por outros associados por ela nomeados. Art. 33 O IPDP terá um Conselho Fiscal, que fiscalizará a Diretoria em relação às contas e regularidade de seus registros: 1º O Conselho Fiscal será composto de cinco membros, escolhidos pela Assembleia Geral, dentre os Membros Efetivos Fundadores, salvo se não existir quem tenha interesse. 2º O mandato dos Conselheiros é de três anos, podendo ser reeleitos. - CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS - Art. 34. O Presente Estatuto será revisto dentro do prazo de um ano. Art. 35. O IPDP funcionará provisoriamente no endereço mencionado no Art. 1º. Curitiba, 06 de abril de Em seguida eleita a I Diretoria, nos termos do Art. 13, Presidente: José Sebastião Fagundes Cunha, Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, portador da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Rua Mauá, º andar Alto da Glória Curitiba Estado do Paraná CEP , Vice-Presidente: Antonio César Bochenek, Juiz Federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região Ponta Grossa, Presidente da Associação dos Juízes Federais, portador da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na SQN 109, Bloco N complemento: apartamento Bairro: Asa Norte Brasília Distrito Federal - CEP , Diretor de Pesquisa: Eduardo Cambi, Promotor de Justiça da Procuradoria de Justiça do Estado do Paraná, portador da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Procuradoria Geral de Justiça do Estado do Paraná, Rua Marechal Hermes, 751 Centro Cívico Curitiba Estado do Paraná CEP , Diretor de Ensino: Vicente de Paula Ataíde Júnior, Juiz Federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região em Curitiba, portador da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Avenida Anita Garibaldi, 888 Ahú Curitiba Estado do Paraná CEP , Diretor de Publicações: Jacinto Nelson de Miranda Coutinho, Diretor de Relações Institucionais: Luiz Rodrigues Wambier, Secretário-Geral: Ruy Alves Henriques Filho, Juiz de Direito Substituto em Segundo Grau do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Rua Mauá, 920 Alto da Glória Curitiba Estado do Paraná CEP e Tesoureiro: Kleber Cazzaro, Advogado, portador da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Avenida Anita Garibaldi, 1979 complemento: casa 07 Condomínio Royal Park Vila Liane Ponta Grossa Estado do Paraná

6 CEP Em seguida a Diretoria eleita, constituiu o Conselho Consultivo nos termos do Art. 30 do Estatuto aprovado: Presidente: Romeu Felipe Bacellar Filho, Ângela Cássia Costaldello, Betina Treiger Grupenmacher, Edson Ribas Malachini, Francisco Pinto Rabello Filho, Gilberto Giacóia, Jacinto Nelson de Miranda Coutinho, João Gualberto Garcez Ramos, José Eduardo de Resende Chaves Junior, Luiz Edson Fachin, Newton Álvaro da Luz, Teresa Arruda Alvim Wambier e Secretário: Anderson Furlan. Nominou os Membros Efetivos Fundadores, em decorrência dos convites realizados e a respectivas e tempestivas aceitações: 01 Anderson Furlan Juiz Federal Presidente da APAJUFE. Doutor e Mestre em Direito pela Universidade de Lisboa Portugal. Professor da Escola da Magistratura do Paraná e da Escola da Magistratura Federal. furlanpov11@gmail.com. 02 Angela Cassia Costaldello Advogada. Professora de Direito Administrativo e Urbanístico do Departamento de Direito Público da Faculdade de Direito e do Programa da Pósgraduação em Direito da UFPR. Especialização pela Facoltà di Giurisprudenza della Università Statale di Milano (1995/96), Mestrado (1990) e Doutorado (1998) pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná. Coordenadora do Núcleo de Estudos de Direito Administrativo, Urbanístico, Ambiental e Desenvolvimento - PRO POLIS, vinculado do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Direito da UFPR. acostaldello@gmail.com. 03 Antonio César Bochenek Juiz Federal Presidente da AJUFE. Doutor em Direito, Justiça e Cidadania no século XIX pela Universidade de Coimbra, Mestre pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Juiz Federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Presidente da Associação Paranaense dos Juízes Federais (APAJUFE). Professor da Escola da Magistratura Federal do Paraná. Professor e Coordenador do Grupo de Pesquisas em Direito do CESCAGE. Diretor do IBRAJUS - Instituto Brasileiro de Administração da Justiça. Temas de interesse: democracia, tribunais, acesso aos direitos e à justiça, poder judiciário, administração da justiça, juizados especiais, direito previdenciário e competência cível. cesarbochenek@gmail.com. 04 Betina Treiger Grupenmacher. Mestre em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Doutora em Direito Tributário pela Universidade Federal do Paraná. Pós-Doutora pela Universidade de Lisboa. Visiting Scholar pela Universidade de Miami. Pós-graduada pela Universidade de Salamanca, na Espanha, e pela Universidade Austral, na Argentina. Professora Associada dos cursos de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado) em Direito Tributário da Universidade Federal do Paraná. Autora das obras: Eficácia e aplicabilidade das limitações constitucionais ao poder de tributar; Tratados internacionais em matéria tributária e ordem internacional; Coordenadora das obras: Cooperativas e Tributação; Direito Tributário e o Novo Código Civil; Tributação: Democracia e Liberdade; Co-auotora da obra: Novos Horizontes da Tributação. Um diálogo Luso-Brasileiro. betina@grupenmacher.com.br; betinatg@uol.com.br. 05 Clayton de Albuquerque Maranhão Desembargador do TJPR. Possui graduação em Direito (1987), mestrado em Direito (1998) e doutorado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (2002). Foi pesquisador convidado junto ao Istituto di Diritto Processuale Civile da Università Degli Studi di Milano, Itália, no ano acadêmico 1994/95. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Paraná e desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Desenvolve atividade acadêmica na área do Direito Processual Civil, com ênfase nas vias de acesso à Justiça e nas técnicas de prestação jurisdicional efetiva. clayton.maranhao@tjpr.jus.br; clayton.maranhao@hotmail.com. 06 Daniel Prochalski Advogado. Graduado em Direito pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (1995), é especialista em Direito Tributário e Processual Tributário pela PUC-PR (2001) e Mestre em Direito Empresarial e Econômico pelo Centro Universitário Curitiba (2007). Professor de Direito Tributário na Escola da Magistratura - Núcleo Ponta Grossa-PR. Professor convidado no Curso de Pós-Graduação em Direito Tributário e Processual Tributário do Centro Universitário Curitiba. Advogado sócio da "Prochalski, Castan & Staroi - Advogados Associados" (Ponta Grossa-PR) desde setembro/2011, responsável pelas áreas de Direito Tributário e Empresarial. prochalski@hotmail.com. 07 Denise Hammerschmidt Juiz em 2º Grau do TJPR. Possui graduação em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba (1988), mestrado em Direitos da Personalidade pelo Centro Universitário de Maringá (2006) e mestrado em Direito Penal Supra-Individual pela Universidade Estadual de Maringá (2005). Máster Oficial em Criminología y Sociología Jurídico-Penal pela Universidade de Barcelona (Espanha ). Doutoranda em Direito e Ciência Política pela Universidade de Baracelona ( ). Especialista en Neurociências pela Universidade de Salamanca (2013). Atualmente é Juíza de direito em 2º grau do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, com atribuições fixas na 3a Câmara Cível. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito, atuando principalmente nos seguintes temas:

7 meio ambiente, biossegurança, transgênicos, intimidade genética, discriminação genética, execução penal, banco de dados de perfis genéticos de criminosos e neurociências. denise_hammerschmidt@hotmail.com. 08 Edson Ribas Malachini Advogado. Juiz aposentado do Tribunal de Alçada do Paraná. Advogado. Professor de Direito Processual Civil da Universidade Federal do Paraná, nos cursos de graduação e de pós-graduação. Ex-professor, por concurso, da Universidade Estadual de Maringá (PR). Especialista em Direito Civil e Processual Civil pela Universidade Estadual de Maringá. Curso de Aperfeiçoamento em Direito Processual Civil na Universidade estatal de Milão, Itália (Università di Milano). Mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná, na área de Direito Público. Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Diretor e Supervisor da Escola Superior da Magistratura do Paraná, de fevereiro de 1992 a fevereiro de Professor dessa Escola. Membro Titular e 1o Secretário da Academia Paranaense de Letras Jurídicas. Professor em diversos cursos de especialização em Direito Processual Civil. Livros publicados: Questões sobre a Execução e os Embargos do Devedor, Ed. Revista dos Tribunais, São Paulo, 1980 (ed. esgotada). Ato Administrativo, Juruá Editora, Curitiba, 1990 (monografia com que obteve o título de Mestre). Comentários ao Código de Processo Civil, Ed. Revista dos Tribunais, vol. 10 (com a colaboração de Araken de Assis), Digesto de Processo (obra coletiva), Editora Forense, vol. II, 1982 (verbete: Correição Parcial, págs ). O Processo Civil Contemporâneo (obra coletiva), Juruá Editora, Curitiba, 1994 (ensaio: A Constituição Federal e a legislação concorrente dos Estados e do Distrito Federal em matéria de procedimentos, págs ). A Reforma do Processo Civil (obra coletiva), Editora Saraiva, 1996 (ensaio: Os Títulos executivos e a Lei nº 8.953, de 13 de dezembro de 1994, págs ). Processo de Execução e Assuntos Afins (obra coletiva), Editora Revista dos Tribunais, 1998 (ensaio: Honorários advocatícios na execução e nos embargos, e recurso especial, págs ). Aspectos Polêmicos e Atuais dos Recursos Cíveis (de acordo com a Lei 9.756/98 - obra coletiva), Editora Revista dos Tribunais, 1999 (ensaio: Atribuição de efeito suspensivo à apelação (CPC, art. 558, parágrafo único), págs ). ermalach@uol.com.br. 09 Eduardo Augusto Salomão Cambi Promotor de Justiça. Promotor de Justiça no Estado do Paraná. Assessor da Procuradoria Geral de Justiça do Paraná. Coordenador estadual do Movimento Paraná Sem Corrupção. Coordenador Estadual da Comissão de Prevenção e Controle Social da Rede de Controle da Gestão Pública do Paraná. Membro do Grupo de Trabalho de Defesa dos Direitos à Educação da Comissão dos Direitos Fundamentais do Conselho Nacional do Ministério Público. Pós-doutor em direito pela Università degli Studi di Pavia. Doutor e mestre em Direito pela UFPR. Professor da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) e da Universidade Paranaense (UNIPAR). Diretor financeiro da Fundação Escola do Ministério Público do Estado do Paraná e pesquisador, atuando principalmente nos seguintes temas: direitos fundamentais, ministério público, prova, corrupção e ação civil pública. Foi Assessor de Pesquisa e Política Institucional da Secretaria de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça e Representante da Foi Coordenador do Grupo de Trabalho de Combate à Corrupção, Transparência e Controle Social da Comissão de Direitos Fundamentais do Conselho Nacional do Ministério Público de 2013 a Secretaria de Reforma do Judiciário na Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (EN- CCLA), entre 2012 e eduardocambi@hotmail.com. 10 Eduardo Talamini Advogado. Livre- Docente pela Universidade de São Paulo. Doutor e Mestre em Direito pela Universidade de São Paulo. Professor da Escola da Magistratura Federal do TRF 4. talamini@justen.com.br. 11 Eugenio Achille Grandinetti Desembargador Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Paraná. Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Paraná. eagr@tjpr.jus.br. 12 Fabrício Bittencourt da Cruz Juiz Federal Secretário-Geral do CNJ. Doutorando em Direito do Estado na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Mestre em Direito. Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Professor da Escola da Magistratura do Paraná e da Universidade Estadual de Ponta Grossa. fabríciobittcruz@gmail.com. 13 Francisco Pinto Rabello Filho Desembargador do TJPR. Graduado em Direito pela Universidade Estadual de Maringá (1981), mestrado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (2000) e doutorado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (2003). Atualmente é professor-adjunto doutor da Universidade Tuiuti do Paraná e Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (Magistrado de carreira). Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito do Estado, atuando principalmente nos seguintes temas: Direito Constitucional, Direito Tributário, Direito Processual Civil e Direito Processual Tributário. fpr@tjpr.jus.br; rabello@rabello.pro.br. 14 Gilberto Ferreira Desembargador do TJPR. Mestre em Direito das Relações

8 Sociais pela Universidade Estadual de Londrina. Professor da Escola da Magistratura do Paraná. 15 Gilberto Giacóia Procurador Geral de Justiça. Pós Ph.D pela Universidade de Coimbra e pela Universidade de Barcelona. Doutor e Mestre em Direito pela Universidade de São Paulo. Professor da Universidade Estadual do Paraná. giacoia@mppr.mp.br; giacoia@brturbo.com.br. 16 Guilherme Freire de Barros Teixeira Desembargador do TJPR. Possui graduação em Direito pela Universidade de São Paulo(1993), especialização em Direito processual civil pela Universidade de Taubaté(1994), mestrado em Direito Processual pela Universidade de São Paulo(2002) e doutorado em Direito Processual pela Universidade de São Paulo(2005). Atualmente é Professor da Escola da Magistratura do Paraná, Professor do Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar e Desembargador da Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Público. gfbt@tjpr.jus.br. 17 Ivanise Maria Tratz Martins Desembargadora do TJPR. Mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Professora da Universidade Curitiba. ivanisetratz@gmail.com. 18 Jacinto Nelson de Miranda Coutinho Procurador do Estado. Doutor pela Università degli Studi di Roma La Sapienza, URS, Itália e pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná onde é Professor. Ex- Coordenador do Programa de Pós Graduação estrito senso da UFPR. É graduado em Direito pela Universidade Federal do Paraná), Especialista em Filosofia do Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Atualmente é Professor Titular de Direito Processual Penal na Universidade Federal do Paraná, Procurador do Estado do Paraná e Advogado. Coordenador do Núcleo de Direito e Psicanálise do Programa de Pós-graduação em Direito da UFPR. jnmc@uol.com.br. 19 João Gualberto Garcez Ramos Procurador da República. Possui graduação em Direito pela Universidade Federal do Paraná (1987), mestrado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (1993) e doutorado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (1996) e Pós Ph.D. pela mesma instituição. Atualmente é professor adjunto - nível II - da Universidade Federal do Paraná e procurador da República no Paraná. Tem experiência na área jurídica, com ênfase em Direito Penal e Direito Processual Penal e pesquisa principalmente o processo penal norte-americano. jgualberto@mpf.mp.br. 20 Jonatas Luiz Moreira de Paula Advogado. Doutor e Mestre em Direito Processual Civil pela Universidade Federal do Paraná. Professor do Programa de Mestrado da Unipar. jlmp@uniparf.br; jmlp@onda.com.br. 21 Jorge de Oliveira Vargas Desembargador do TJPR. Membro da Academia Paranaense de Letras Jurídicas. Pós-Doutor pela Universidade Federal do Paraná (2014), com o tema "A inconstitucionalidade da vedação do julgamento por equidade", ainda possui graduação em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba (1974), mestrado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (1999) e doutorado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (2003). Atualmente é professor assistente da Universidade Tuiuti do Paraná, professor titular da Escola Superior da Magistratura do Paraná, professor do Instituto Romeu Felipe Bacellar, professor - OPET, professor visitante - Abdconst, professor visitante da Universidade Positivo e professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Processual Civil, atuando principalmente nos seguintes temas: direito tributário, meio ambiente, recurso, direito constitucional e trânsito. jorgedeoliveiravargas@yahoo.com.br. 22 José Joaquim Guimarães da Costa Desembargador do TJPR. Mestre em Direito pela Universidade de Curitiba. jjc@tjpr.jus.br. 23 José Laurindo de Souza Neto Desembargador do TJPR. Doutor e Mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Professor da Escola da Magistratura do Paraná e da Universidade Tuiuti. jln@tjpr.jus.br. 24 José Miguel Garcia Medina Advogado. Doutor e Mestre em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor da Universidade Estadual de Maringá. medina@medina@adv.br. 25 José Roberto Vieira Advogado. Pós Ph.D no Instituto de Estudios Fiscales Madri Espanha. Doutor e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor da Universidade Federal do Paraná e do Instituto Brasileiro de Estudos Tributários no programa de mestrado e de doutorado. Ex-membro julgador do Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, atual CARF (Brasília, DF). Ex-Auditor da Receita Federal (Curitiba, PR). Parecerista. joservieira@uol.com.br. 26 José Sebastião Fagundes Cunha Desembargador do TJPR. Pós Ph.D em Processo Civil pela Universidade de Coimbra CES Centro de Estudos Sociais. Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor Titular do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais do qual fundador e Coordenador Geral Pedagógico. Diretor Geral da Escola Judicial da América Latina. Vice-Presidente Financeiro da Rede Latino-americana de Juízes. Membro do Instituto

9 Brasileiro de Direito Processual. Membro do Conselho Editorial da Revista de Processo (São Paulo). Membro do Grupo de Pesquisa Justiça e Política, da Universidade Federal da Paraíba. Membro do Grupo de Pesquisa em Processo Eletrônico da Universidade Federal de Minas Gerais. Ex-Diretor Pedagógico da Escola Judicial do Mercosul. Foi pesquisador do TJPR para o Instituto Konrad Adenauer - Alemanha e do Conselho Nacional de Pesquisa. Finalista dos Prêmios Innovare e do Conselho Nacional de Justiça (novas tecnologias para o processo eletrônico). desembargador@fagundescunha.org.br; jsfagundescunha@gmail.com. 27 Kleber Cazzaro Advogado. Doutorando e Mestre em Ciência Jurídica pela Universidade do Vale do Itajaí. Especialista em Direito Processual pela Universidade Estadual de Ponta Grossa onde é Professor. klebercazzaro@hotmail.com. 28 Luiz Fernando Casagrande Pereira Advogado. Advogado e Consultor na área do Direito Empresarial, graduado pela Universidade Católica do Paraná. Professor da Graduação e da Pós-Graduação, Consultor da Pós-Graduação de Ciência Política e Direito Eleitoral do Centro Universitário Curitiba - UNICURITIBA, Professor de Pós-Graduação do Instituto Romeu Bacellar. Pós-Graduado em Processo Civil, é Mestre e Doutor em Direito Processual Civil pela Universidade Federal do Paraná. Autor dos livros "Medidas Urgentes no Direito Societário". São Paulo: Ed. RT - Revista dos Tribunais, 2002 e "Tutela Jurisdicional da Propriedade Industrial - Aspectos Processuais da Lei n. 9279/1996". São Paulo: Ed. RT - Revista dos Tribunais, Co-autor do livro "Estudos de Direito Processual Civil - Homenagem ao Professor Egas Dirceu Moniz de Aragão (coordenação Prof. Luiz Guilherme Marinoni)". São Paulo: Ed. RT - Revista dos Tribunais, É autor de inúmeros artigos, cursos e palestras na área do Direito Processual Civil e do Direito Empresarial. Professor da Escola da Magistratura e do Instituto Romeu Felipe Bacellar. luizfernando.pereira@vgpadvogados.com.br. 29 Luiz Guilherme Marinoni Advogado. Pós Ph.D pela Columbia University School of Law e pela Università degli Studi di Milano. Doutor e Mestre em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor Titular de Direito Processual Civil da Universidade Federal do Paraná, mediante a defesa da tese "Tutela Inibitória", publicada pela Editora Revista dos Tribunais e atualmente na 5ª Edição. Mestre e Doutor em Direito Processual Civil pela PUC-SP. A sua dissertação de mestrado é considerada um marco no estudo da tutela antecipatória na América Latina. Fez Pós-Doutorado na Universidade Estatal de Milão e na "Columbia University School of Law". Possui trinta e seis livros publicados, dez deles no exterior, além de dezenas de artigos em revistas nacionais e estrangeiras. Em 2007, o seu livro "Teoria Geral do Processo" (V. 1 do "Curso de Processo Civil", Ed. Revista dos Tribunais) foi indicado ao Prêmio Jabuti. Em 2009 recebeu o Prêmio Jabuti pelo livro Código de Processo Civil Comentado (Ed. Revista dos Tribunais), escrito em parceria com Daniel Mitidiero. Em 2010 foi indicado ao Prêmio Jabuti pelo llivro "Prova", escrito em parceria com Sérgio Cruz Arenhart. Visiting Scholar na "Columbia University". Vem proferindo inúmeras conferências em Congressos e Seminários na América Latina e na Europa. É Vice- Presidente da Associação Brasileira de Direito Processual Constitucional, Membro da Diretoria Executiva do Instituto Iberoamericano de Direito Processual, Membro do Conselho Consultivo do Instituto Brasileiro de Direito Processual e Membro da Associação Internacional de Direito Processual. guilherme@marinoni.adv.br Luiz Rodrigues Wambier Advogado. Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP. Mestre em Direito pela Universidade Estadual de Londrina UEL. Graduado em Direito pela Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG. Professor no curso de Mestrado em Direito Processual Civil e Cidadania da Universidade Paranaense UNIPAR. Professor nos cursos de Especialização em Direito Processual Civil da Cogeae PUC-SP. Professor no Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar (Curitiba-PR). Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual IBDP, do Instituto Ibero-americano de Direito Processual- IIDP, do Instituto Panamericano de Derecho Procesal- IPDP. Membro do Conselho Consultivo da Câmara de Arbitragem da Federação das Indústrias do Paraná CAMFIEP e da Câmara de Mediação e Arbitragem da Sociedade Rural Brasileira - CARB. Membro do Conselho Consultivo da RT (Editora Revista dos Tribunais/Thomson Reuters). Autor entre outras, das obras Liquidação da Sentença Civil, em 5ª edição e dos Cursos Avançado de Processo Civil, volumes I e II, em 15ª edição e volume III, em 14ª edição, pela Editora Revista dos Tribunais/Thomson Reuters. Advogado nos Estados do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso e no Distrito Federal. executiva-advocacia@wambier.com.br; lwambier@wambier.adv.br. 31 Marcelo Miguel Conrado Advogado. Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Mestre em Direito pela Faculdade de Direito do Norte Pioneiro. Professor da Universidade Federal do Paraná. marceloconrado@hotmail.com. 32 Mauro Sérgio Rocha Procurador de Justiça. Doutorando em Direito pela Universidade Federal do Paraná (2009). Mestre em Direito Civil pela Universidade Estadual de Maringá (2002). Professor de Direito

10 Processual Civil da Fundação Escola do Ministério Público; do Centro de Estudos Jurídicos do Paraná; da UNICURITIBA e da Academia Brasileira de Direito Constitucional. Ex-professor concursado da UEM (2000). Ex-professor concursado da UEPG (2001). Promotor de Justiça no Estado do Paraná (1995). Vice-Presidente da Fundação Escola do Ministério Público (2013/2014). msrocha@mppr.mp.br. 33 Octavio Campos Fischer Desembargador do TJPR. Doutor e Mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná, onde é Professor. Professor do Mestrado em Direitos Fundamentais da Unibrasil. octaviofischer@uol.com.br. 34 Paulo Osternack Amaral Advogado. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba (2004). Advogado. Especialista em Direito Processual Civil (2005). Doutorando em Direito Processual Civil pela USP. Mestre em Direito Processual Civil pela USP (2010). Advogado associado do escritório Justen, Pereira, Oliveira e Talamini - Sociedade de Advogados. Professor de Direito Processual Civil no Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar (Curitiba-PR). Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual e do Comitê Brasileiro de Arbitragem - CBAr. paulo@justen.com.br. 35 Rafael Knorr Lippmann Advogado. Doutorando e Mestre em Direito Processual Civil pela PUC/SP. Professor do Instituto Romeu Felipe Bacellar. rcl@rcl.adv.br. 36 Roberto Benghi Del Claro - Procurador do Estado. Doutorado em Direito Processual pela Universidade de São Paulo, USP, Brasil. com período sanduíche em Universität zu Köln (Orientador: Hanns Prütting). Mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná, onde é Professor. rdelclaro@hotmail.com. 37 Roberto Portugal Bacellar Desembargador do TJPR. Mestre em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Professor da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados, Ministro Salvio de Figueiredo Teixeira ENFAM (STJ) e da Escola da Magistratura do Paraná. rob@tjpr.jus.br; jbp@tjpr.jus.br; 38 Ruy Alves Henriques Filho Juiz de Direito em 2º Grau do TJPR. Doutorando pela Universidade de Lisboa. Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Federal do Paraná. Professor da Universidade Curitiba. rhf@tjpr.jus.br. 39 Samia Gallotti Bonavides Procuradora de Justiça. Mestre em Direito pela Universidade Estadual do Paraná. Especialista em Direito pela Universidade de Coimbra. Professora da Universidade Estadual do Paraná. samia@mppr.mp.br; 40 Sandro Gilbert Martins Advogado. Doutor e Mestre em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor da Escola da Magistratura do Paraná e da Universidade Curitiba. sandrogm@cralmeida.com.br; 41 Sandro Marcelo Kozikoski. Doutor e Mestre em Direito Processual Civil pela Universidade Federal do Paraná onde é Professor. skozikoski@uol.com.br. 42 Sérgio Cruz Arenhart Procurador da República. Ph.D pela Università degli Studi di Firenze. Doutor e Mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná onde é Professor Adjunto. scarenhart@gmail.com. 43 Sérgio Fernando Moro Juiz Federal. Ph.D pela Università degli Studi di Firenze. Doutor e Mestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná onde é Professor Adjunto. Frequentou o Program of Instruction for Lawyers na Harvard Law School. sfm@trf4.jus.br. 44 Sérgio Luiz Kukina Ministro do Superior Tribunal de Justiça. Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Professor da Escola da Magistratura e da Escola do Ministério Público. Professor dos cursos de especialização da Faculdade de Direito dos Campos Gerais Cescage. stj.gmslk@stj.jus.br. 45 Vicente de Paula Ataíde Júnior. Professor de Direito Processual Civil da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Doutor e Mestre em Direito Processual Civil pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Juiz Federal titular da 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais do Paraná (em Curitiba). Também professor de Direito Processual Civil em diversas outras entidades, entre elas a Escola da Magistratura Federal do Paraná e o Instituto Romeu Bacellar. Foi Promotor de Justiça do Ministério Público de Rondônia ( ). Pesquisa a construção de um novo método para a investigação e a produção do direito processual civil, com base no pragmatismo jurídico. vicente.junior@trf4.jus.br. Procedida a indicação e aprovação de Membros Efetivos Honorários, a saber: José Eduardo Arruda Alvim, José Eduardo de Resende Chaves Junior, José Manuel Arruda Alvim Netto, Teresa Arruda Alvim Wambier e Thereza Celina Diniz Arruda Alvim. Procedida a indicação e aprovação de Membros Efetivos, a saber: André Parmo Folloni, Cláudio Smirne de Diniz, Eduardo Biacchi Gomes, Egon Bockmann Moreira, Fábio Caldas de Araújo, Flávio Renato Correia de Almeida, Ivan Xavier Vianna Filho, Karla Ferreira de Camargo Fischer,James Marins, Ludmilo Sene, Luiz Osório Moraes Panza, Osvaldo Canela Junior, Maurício Dalri Timm do Valle, Paulo Henrique Cremoneze, Poliana Maria Cremasco Fagundes Cunha, Rodrigo Fernandes Lima Dalledone, Rodrigo Octávio Rodrigues Gomes do Amaral, Rogéria Dotti, Rosana Amara Girardi Fachin, Stela Marlene Schwerz e Vinícius Dalazoana. Eleito o Conselho Fiscal: Presidente: Daniel Prochalski, Advogado, portador da cédula de identidade nº , CPF nº , com endereço na Rua Joaquim de Paula Xaxier,

11 585 Bairro Estrela Ponta Grossa Estado do Paraná CEP , Vice-Presidente: Jonatas Luiz Moreira de Paula, Advogado, portador da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Avenida Canadá, 351 centro Cambé Estado do Paraná CEP , Secretário Ludmilo Sene, Advogado, portador da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Rua Marechal Deodoro da Fonseca, 258 centro Ponta Grossa Estado do Paraná CEP , Ivanise Maria Tratz Martins, Desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, portadora da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Rua Mauá, 920 Alto da Glória Curitiba Estado do Paraná CEP e Jorge de Oliveira Vargas, Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, portador da cédula de identidade nº II/SSP/PR, CPF nº , com endereço na Praça Nossa Senhora de Salete, s/n Anexo Centro Cívico Curitiba Estado do Paraná CEP Designar o Presidente do Conselho Editorial: Jorge de Oliveira Vargas, Conselho que será integrado pela Diretoria e por todos demais os Membros Efetivos Fundadores. Indicar e aprovar os Coordenadores dos Núcleos de Pesquisa: Coordenador do Núcleo de Pesquisa em Direito Processual Civil: Clayton Albuquerque Maranhão; Coordenador do Núcleo de Pesquisa em Direito Processual Penal: José Laurindo de Souza Netto; Coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Direito Processual Tributário: Betina Treiger Grupenmacher; Coordenador do Núcleo de Pesquisa em Direito Processual Administrativo: Rodrigo Fernandes Lima Dalledone; e Coordenador do Núcleo de Pesquisa em Processo Eletrônico: José Sebastião Fagundes Cunha. Indicar e aprovar como Membro Benemérito: Alcides Alberto Munhoz da Cunha, Egas Dirceu Moniz de Aragão, Fábio Fanucchi in memorian, Ivan Ordine Righi, Joaquim Munhoz de Melo, Luiz Edson Fachin, Marçal Justen Filho e Newton Álvaro da Luz. Lido e achado conforme, vai devidamente assinados pelos presentes.

Estatuto do CEAPRO aprovado na Assembleia-Geral de 15 de fevereiro de 2014

Estatuto do CEAPRO aprovado na Assembleia-Geral de 15 de fevereiro de 2014 Estatuto do CEAPRO aprovado na Assembleia-Geral de 15 de fevereiro de 2014 CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, FINALIDADE E SEDE Art. 1º. O Centro de Estudos Avançados de Processo - CEAPRO é uma associação civil sem

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA.

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA. ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA. Capítulo I Denominação, fins e sede do CEPESC Art. 1º. O Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS DE MANGUEZAL EDUMANGUE. Título I. Da Denominação, missão, prazo de duração e sede.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS DE MANGUEZAL EDUMANGUE. Título I. Da Denominação, missão, prazo de duração e sede. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS DE MANGUEZAL Título I Da Denominação, missão, prazo de duração e sede. Art. 1º - A Associação brasileira para Educação Ambiental em Áreas de Manguezal,

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET Aos trinta dias do mês de maio de mil novecentos e oitenta e nove, na sala de convenções do Hotel Panamericano, sito à

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 24 do Estatuto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, para observância

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL

FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS FACJÚNIOR EMPRESA JÚNIOR DA FACCCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I, DENOMINAÇÃO, SEDE,

Leia mais

e) Liberdade assistida; f) Semiliberdade; g) Internação, fazendo cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente.

e) Liberdade assistida; f) Semiliberdade; g) Internação, fazendo cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente. REGIMENTO INTERNO DO COMDICA Título I DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Capítulo I - DA NATUREZA Art.1º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente COMDICA,

Leia mais

ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração.

ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. Art. 1º. A União Estudantil do Instituto Federal de Goiás, Campus Uruaçu denominar-se-á

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO TÉCNICO DE LIMEIRA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. A Instituição. Da Natureza e Finalidade

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO TÉCNICO DE LIMEIRA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. A Instituição. Da Natureza e Finalidade ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO TÉCNICO DE LIMEIRA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres SEÇÂO I A

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009)

REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009) REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009) Artigo 1º. - FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - FUNDEPE, além das disposições constantes

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a associação civil denominada

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se

Leia mais

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ,

Leia mais

ESTATUTO!SOCIAL! ) TÍTULO)I) )DA)CONSTITUIÇÃO) CAPITULO)I) )DA)DENOMINAÇÃO,)SEDE,)NATUREZA)E)DURAÇÃO) ) ) )

ESTATUTO!SOCIAL! ) TÍTULO)I) )DA)CONSTITUIÇÃO) CAPITULO)I) )DA)DENOMINAÇÃO,)SEDE,)NATUREZA)E)DURAÇÃO) ) ) ) ESTATUTOSOCIAL TÍTULOI DACONSTITUIÇÃO CAPITULOI DADENOMINAÇÃO,SEDE,NATUREZAEDURAÇÃO Art. 1º Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS ABRAFH,comsedeàRuaBuenosAires,2 sala1702,centro

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. - A ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC, fundada em 26.11.62 sob denominação de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 41/2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 41/2011 RESOLUÇÃO Nº 41/2011 Aprova o Regimento do Centro Cultural Pró-Música. O Conselho Superior da Universidade Federal de Juiz de Fora, no uso de suas atribuições, considerando o que consta do Processo 23071.008731/2009-10

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp

Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp Resolução Unesp-38, de 10-9-2008 Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, tendo em vista o deliberado

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA O presente Regimento interno complementará e regulamentará o Estatuto da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP), nas atribuições e competências da sua Diretoria executiva e coordenadores de departamentos,

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AGILE ALLIANCE BRAZIL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E DURAÇÃO

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AGILE ALLIANCE BRAZIL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E DURAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AGILE ALLIANCE BRAZIL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E DURAÇÃO Artigo 1º - Sob a denominação de AGILE ALLIANCE BRAZIL, foi instituída em 14/11/2013, uma pessoa jurídica de direito

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS MANTENEDORAS DE FACULDADES ESTATUTO DA ABRAFI

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS MANTENEDORAS DE FACULDADES ESTATUTO DA ABRAFI ESTATUTO DA ABRAFI ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS MANTENEDORAS DE Título I Da Natureza, Sede, Duração e Finalidades Capítulo Único Da Natureza, Sede, Duração e Finalidades Associativas Art. 1 - A Associação

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL ESTATUTO SOCIAL 1 ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E TEMPO DE DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL,

Leia mais

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1 - Este Regimento Interno tem por fim estabelecer a sistemática administrativa

Leia mais

ASSEITE-MT Associação das Empresas de Informática e Telecomunicações de Mato Grosso

ASSEITE-MT Associação das Empresas de Informática e Telecomunicações de Mato Grosso ESTATUTO SOCIAL DA ASSEITE-MT Data de Fundação: 12 de agosto de 1985. ÍNDICE GERAL Capítulo I - Identidade Social... 03 Capítulo II Objetivos... 03 Capítulo III Associados... 04 Capítulo IV Rendas... 07

Leia mais

Título I Do Colegiado e Seus Fins. Título II Da Constituição do Colegiado

Título I Do Colegiado e Seus Fins. Título II Da Constituição do Colegiado Regimento Interno do Colegiado do Curso de Graduação em Ciência da Computação da Faculdade Federal de Rio das Ostras do Pólo Universitário de Rio das Ostras Título I Do Colegiado e Seus Fins Art. 1º. O

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO 1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições

Leia mais

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Coordenação de Sistemas de Informação Diretório Acadêmico de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Avenida Professor Luiz

Leia mais

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO No- 1, DE 9 DE JUNHO DE 2015 Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional dos Direitos Humanos - CNDH. O PLENÁRIO DO CONSELHO

Leia mais

Estatuto da Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo

Estatuto da Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo Estatuto da Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS E SEDE Art. 1o. A Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo, também, designada pela sigla CBN/SP, é

Leia mais

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social Jeep Clube de Brasília Estatuto Social CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO NATUREZA E FINS Art. 1º O JEEP CLUBE DE BRASÍLIA, com a sigla JCB, fundado em 17 de junho de 1989, é uma sociedade civil sem fins lucrativos,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Cria e estabelece o Regimento Interno do órgão suplementar, Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O CONSELHO SUPERIOR da

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 008, DE 6 DE MARÇO DE 2012. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São

Leia mais

ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA

ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA CAPÍTULO I NOME, SEDE E FORO. ARTIGO l.º - Com o nome de CENA - COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA, é constituída esta entidade eclesiástica, sem fins lucrativos,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I Denominação, Sede, Duração e Objetivos. Denominação, Sede e Duração

ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I Denominação, Sede, Duração e Objetivos. Denominação, Sede e Duração ESTATUTO SOCIAL Capítulo I Denominação, Sede, Duração e Objetivos Denominação, Sede e Duração Art. 1º - A Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração ABM, fundada em 10 de outubro de 1944

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN Normatiza a criação, atribuições e funcionamento do Colegiado dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha. O Pró-Reitor

Leia mais

ESTATUTO DA CONVENÇÃO DAS IGREJAS BATISTAS UNIDAS DO CEARÁ CIBUC (reformado e aprovado em 02/07/2004)

ESTATUTO DA CONVENÇÃO DAS IGREJAS BATISTAS UNIDAS DO CEARÁ CIBUC (reformado e aprovado em 02/07/2004) ESTATUTO DA CONVENÇÃO DAS IGREJAS BATISTAS UNIDAS DO CEARÁ CIBUC (reformado e aprovado em 02/07/2004) CAPÍTULO I: DA DENOMINAÇÃO E NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE, FORO E FINALIDADE. Art. 1 - A Convenção das Igrejas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI I - DA DENOMINAÇÃO,

Leia mais

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO DECRETO Nº. 584, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014. Homologa Regimento Interno do Fórum Municipal de Educação de Alegrete. O PREFEITO MUNICIPAL, no uso de sua atribuição, que lhe confere o Art. 101, IV, da Lei

Leia mais

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer

Leia mais

Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação - FINEDUCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO

Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação - FINEDUCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação, doravante denominada FINEDUCA, é uma associação civil de direito privado,

Leia mais

CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º - O CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 41 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO Nº 41 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009 1 RESOLUÇÃO Nº 41 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o Regimento Interno da Escola da Magistratura Regional Federal da Segunda Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA SEGUNDA REGIÃO, no

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 CENTRO DE ATENDIMENTO E ESTUDOS EM MUSICOTERAPIA CLOTILDE LEINIG A Universidade Estadual do Paraná - - Faculdade de Artes do Paraná, ao implementar o Centro

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações. ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

CURSO DE ATUALIZAÇÃO O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL CURSO DE ATUALIZAÇÃO O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Conferências Magnas 05 de abril de 2016 19h00 às 22h00 Tema: Inovações no novo Código de Processo Civil Palestrante: Prof. Antonio Carlos Marcato Advogado.

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM CAPÍTULO I

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DA MACRORREGIÃO SUL DO BRASIL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO E DURAÇÃO

ESTATUTO SOCIAL DA AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DA MACRORREGIÃO SUL DO BRASIL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO E DURAÇÃO ESTATUTO SOCIAL DA AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DA MACRORREGIÃO SUL DO BRASIL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO E DURAÇÃO Art. 1 - A Agência de Desenvolvimento do Turismo da Macrorregião Sul

Leia mais

ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA ESTADUAL (informar o complemento da denominação social) CAPÍTULO I

ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA ESTADUAL (informar o complemento da denominação social) CAPÍTULO I ESTATUTO PADRÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA ESTADUAL (informar o complemento da denominação social) CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres SEÇÃO

Leia mais

Quadro Comparativo das Alterações Propostas ao Estatuto da CAIXA DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA FÁBIO DE ARAUJO MOTTA - CASFAM.

Quadro Comparativo das Alterações Propostas ao Estatuto da CAIXA DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA FÁBIO DE ARAUJO MOTTA - CASFAM. Quadro Comparativo das Alterações Propostas ao Estatuto da CAIXA DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA FÁBIO DE ARAUJO MOTTA - CASFAM 1 Estatuto CASFAM CAPITULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJETO CAPITULO I

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE)

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE) ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE) CAPÍTULO I Da denominação, sede e âmbito de actividade Artigo 1.º Designação 1. É constituída,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR. CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração

ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR. CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração Art. 1 - O Centro de Meditação de Salvador de Meditação de Salvador é uma associação religiosa,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, CONSELHOS COMUNITÁRIOS Órgão/Sigla: Natureza Jurídica: Vinculação: Finalidade: CONSELHOS COMUNITÁRIOS ORGAO COLEGIADO GABINETE DO PREFEITO Tornar os cidadãos parte ativa no exercício do governo, mediante

Leia mais

Reestrutura as Universidades Estaduais da Bahia e dá outras providências

Reestrutura as Universidades Estaduais da Bahia e dá outras providências LEI 7.176/97 DE 10 DE SETEMBRO DE 1997 Reestrutura as Universidades Estaduais da Bahia e dá outras providências O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS CAPÍTULO I - CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1.º (Constituição e denominação) É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos denominada Instituto

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP. CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - O Comitê Gestor de TI, de

Leia mais

Instituto de Investimentos ESTATUTO GERAL DO INSTITUTO DE INVESTIMENTOS

Instituto de Investimentos ESTATUTO GERAL DO INSTITUTO DE INVESTIMENTOS Instituto de Investimentos ESTATUTO GERAL DO INSTITUTO DE INVESTIMENTOS AGOSTO 2011 DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º O Instituto de Investimentos, assim denominado, e também chamado,

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUS CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO. Disposições Preliminares

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUS CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO. Disposições Preliminares ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUS CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Disposições Preliminares Art. 1º - A ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA CREDICITRUS,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 009/2011

RESOLUÇÃO N.º 009/2011 MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 009/2011 EMENTA: Aprovação do Regimento Interno do Curso de Pós-graduação Lato Sensu, MBA Executivo em Gestão Empreendedora.

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II

ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II O presente Estatuto foi elaborado em conformidade com a Lei 10.406 de 2002 Novo Código Civil. ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES..., doravante simplesmente

Leia mais

O presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,

O presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional, REGIMENTO DOS NÚCLEOS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA E EXTENSÃO (NIPE) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS (IFSULDEMINAS) O presente Regimento Interno trata da caracterização,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. Aprova o Regulamento da Comissão de Ética no Uso de Animais, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais