ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE
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- Heloísa Soares Angelim
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1 ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. - A ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC, fundada em sob denominação de Sociedade Beneficente Coopercotia, posteriormente alterada para SBC - Sociedade Beneficente, é uma entidade de direito privado de fins não-econômicos, com sede e foro na Capital do Estado de São Paulo, à Rua Blumenau, Vila Leopoldina, que se compõe de número ilimitado de associados, sem distinção de sexo, raça, nacionalidade, ideologia política, crença religiosa ou filosófica, cuja admissão é aprovada pela Diretoria. Art. 2º. - A Associação tem por fim: a) Manter e desenvolver assistência médico-hospitalar a enfermos de ambos os sexos, sem distinção de raça, nacionalidade, cor, religião ou condição social; b) Desenvolver qualquer outra atividade que se relacione com assistência médico-hospitalar e de cunho social, em benefício de seus associados; c) Promover cursos, palestras e programas na área de saúde aos seus associados, por meios próprios ou através de convênios com instituições afins. Parágr. 1º. A Entidade poderá ampliar, reduzir e extinguir os benefícios prestados, por conveniência da administração ou em razão da sua situação financeira. Parágr. 2º. A Entidade poderá admitir pacientes mediante pagamento, em quaisquer de suas dependências, quer particulares, quer beneficiários de operadoras de planos privados de assistência a saúde. Parágr. 3º. Para a manutenção de seus fins sociais, a Entidade poderá contratar planos coletivos de assistência à saúde e efetivar convênios com instituições e/ ou empresas públicas ou privadas, tudo em benefício de seus associados. Art. 3º. - A Associação tem duração indeterminada, não podendo ser dissolvida, senão na forma do estabelecido no art. 41 deste Estatuto. CAPÍTULO II - DOS ASSOCIADOS, DIREITOS E DEVERES Art. 4º. - Poderão ser associados as pessoas físicas discriminadas no art. 1º, desde que apresentadas por um associado e se obriguem a cumprir as disposições deste Estatuto. Os associados serão classificados nas categorias Efetivo e Contribuinte, como titulares e seus dependentes devidamente inscritos, obedecidas as seguintes formalidades: a) A proposta de admissão, contendo a identificação do associado apresentante e a assinatura do proponente titular à admissão, será feita em impresso próprio, contendo todas as indicações pessoais necessárias; b) Deverá ser apresentada declaração de inteira concordância com os objetivos sociais e com as disposições estatutárias; c) A proposta de admissão será apreciada e julgada pela Diretoria. Art. 5º. - Associados Efetivos São aqueles admitidos até Parágr.único - Serão automaticamente considerados Associados Efetivos, os Associados Contribuintes admitidos há 10 (dez) anos ou mais. Art. 6º.- São direitos do Associado Efetivo: a) Beneficiar-se dos serviços prestados, conforme estabelecido no art. 2º. do presente Estatuto; b) Comparecer às Assembléias Gerais, votar e ser votado, observado o disposto no parágrafo único deste artigo; c) Formular à Diretoria as sugestões que considerar adequadas à consecução dos objetivos sociais. Parágr.único - Somente poderão votar e serem votados, os Associados titulares. Art. 7º. - São deveres do Associado Efetivo:
2 a) Pagar as contribuições mensais e/ ou taxas estabelecidas pela Diretoria; b) Aceitar e executar com zelo e solicitude os encargos que lhe forem atribuídos pela Diretoria em benefício dos fins sociais; c) Cumprir o presente Estatuto, os regulamentos e as deliberações da Diretoria; d) Responder pelos prejuízos que causar à Associação; e) Promover a apresentação de novos associados, sempre que isto lhe seja possível. Art. 8º. - Associados Contribuintes São aqueles admitidos após , e que tenham cumprido as formalidades previstas no art. 4º deste Estatuto. Art. 9º. - São direitos do Associado Contribuinte: a) Beneficiar-se dos serviços prestados, conforme estabelecido no art. 2º. do presente Estatuto; b) Formular à Diretoria as sugestões que considerar adequadas à consecução dos objetivos sociais. Parágr. único - O Associado Contribuinte passará automaticamente à categoria de Associado Efetivo, decorridos 10 (dez) anos de sua admissão, conforme disposto no parágrafo único do art. 5º. Art. 10º. - São deveres do Associado Contribuinte: a) Pagar as contribuições mensais e/ ou taxas estabelecidas pela Diretoria; b) Aceitar e executar com zelo e solicitude os encargos que lhe forem atribuídos pela Diretoria em benefício dos fins sociais; c) Cumprir o presente Estatuto, os regulamentos e as deliberações da Diretoria; d) Responder pelos prejuízos que causar à Associação; e) Promover a apresentação de novos associados, sempre que isto lhe seja possível. Art. 11- Poderá ser excluído do quadro social, por deliberação da Diretoria, o associado que incorrer em qualquer dos seguintes casos: a) Infringir as disposições deste Estatuto e regulamento expedido pela Diretoria; b) Ter conduta pública condenável ou haver sido condenado pela justiça criminal, por crimes dolosos; c) Recorrer a expedientes ilícitos para percepção de benefícios; d) Desprestigiar a Associação ou seu bom nome, por atos ou palavras, confirmadas expressamente; e) Praticar qualquer outra infração considerada grave, a critério da Diretoria, inclusive negando-se a participar e/ou permanecer nos planos coletivos de assistência à saúde contratados pela Entidade. Parágr. único - Da decisão da Diretoria que excluir o associado caberá recurso ao Conselho Superior, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, sem efeito suspensivo, contado da data em que o mesmo for notificado da exclusão. Art O associado que pretender retirar-se da Associação, deverá comunicar o fato, por escrito, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Art O associado excluído ou que solicitar sua retirada da Associação não terá qualquer direito à restituição das contribuições e/ou taxas pagas, ficando a Associação isenta de qualquer obrigação para com ele ou seus beneficiários. Art Os associados não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelos encargos e obrigações assumidos pela Associação, não havendo também, entre eles, direitos e obrigações recíprocos. CAPÍTULO III - DOS ÓRGÃOS SOCIAIS Art São os seguintes os órgãos da Associação: a) Assembléia Geral b) Conselho Superior c) Diretoria d) Conselho Fiscal 2
3 CAPITULO IV - DA ASSEMBLÉIA GERAL Art A Assembléia Geral é o órgão soberano da Associação, constituída pelos Associados Efetivos titulares, em pleno gozo dos seus direitos estatutários, e serão ordinárias e extraordinárias. Art. 17- A Assembléia Geral Ordinária instalar-se-á anualmente, no mês de março, para deliberar sobre assunto constante do Edital de Convocação, competindo-lhe: a) Eleger e empossar trienalmente os membros do Conselho Superior; b) Eleger e empossar trienalmente os membros da Diretoria; c) Eleger e empossar anualmente os membros do Conselho Fiscal e seus suplentes, que terão renovação compulsória de 1/3 (um terço) de seus membros; d) Aprovar anualmente os atos e as contas da Diretoria, acompanhados de pareceres dos Conselhos Superior e Fiscal; e) Opinar sobre a previsão orçamentária, acompanhada de parecer do Conselho Superior; f) Deliberar sobre aquisição, alienação e oneração de bens imóveis sugeridas pela Diretoria, acompanhadas de parecer do Conselho Superior; g) Deliberar sobre assuntos de interesse social. Art Compete à Assembléia Geral Extraordinária: a) Decidir sobre reforma ou alteração do Estatuto Social, acompanhadas de parecer do Conselho Superior; b) Deliberar e julgar sobre as contas e atos da Diretoria; c) Destituir os Diretores, os membros dos Conselhos Superior e Fiscal, aplicando-lhes penalidades, se for o caso. Art As Assembléias Gerais, Ordinárias e Extraordinárias, serão convocadas e presididas pelo Diretor Presidente, mediante avisos publicados pela imprensa, com antecedência de 10 (dez) dias, mencionando-se no referido edital o dia, hora, local e a Ordem do Dia. Parágr.único - A Assembléia Geral Extraordinária poderá ser, também, convocada por 1/5 (um quinto) dos associados com direito a voto, ou pelos Conselhos Superior e Fiscal, indicando os motivos justificadores desta convocação. A convocação, após a justificação, será feita pelo Diretor Presidente, no prazo máximo de 20 (vinte) dias. Art.20 - As Assembléias Gerais considerar-se-ão validamente instaladas com a presença da metade e mais um dos associados com direito a voto, em primeira convocação, ou com qualquer número de associados, em segunda convocação, meia-hora após a primeira. Parágr. único - Não será permitido voto por procuração. Art O que ocorrer na Assembléia Geral deverá constar de Ata, lavrada em livro próprio, aprovada e assinada pelo Presidente e Secretário da Assembléia Geral. CAPÍTULO V DO CONSELHO SUPERIOR Art. 22 O Conselho Superior será composto por 3 (três) membros titulares e 3 (três) membros suplentes, eleitos em Assembléia Geral Ordinária, com mandato de 3 (três) anos, podendo ser reeleitos. Os mandatos começarão em 01 de abril e terminarão em 31 de março do terceiro ano subsequente. Parágr. 1º. - Os membros do Conselho Superior não perceberão qualquer remuneração, seja a que título for, nem poderão ocupar cargos na Diretoria ou no Conselho Fiscal. Parágr. 2º. - Não podem fazer parte do Conselho Superior aqueles que tenham, entre si e com os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal, a relação de parentesco de até 2º. grau em linha reta ou colateral. Art.23 - Compete ao Conselho Superior: 3
4 a) Dar parecer sobre o Relatório da Diretoria, o Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados, acompanhados de parecer do Conselho Fiscal, remetendo-os à consideração e deliberação da Assembléia Geral; b) Dar parecer sobre a previsão orçamentária, elaborada pela Diretoria, para opinião e conhecimento da Assembléia Geral; c) Dar parecer sobre transações imobiliárias sugeridas pela Diretoria, envolvendo compra, alienação ou oneração de bens imóveis; d) Dar parecer sobre alterações totais ou parciais do Estatuto Social, antes de serem levadas à consideração e deliberação da Assembléia Geral; e) Julgar, em grau de recurso, as penalidades impostas pela Diretoria aos associados; f) Dar parecer sobre a proposta da Diretoria quanto à dissolução da Entidade a ser submetida à Assembléia Geral, se for verificada a impossibilidade de consecução de seus objetivos e fins; g) Convocar Assembléia Geral Extraordinária na forma do parágrafo único do art.19. Art Os membros do Conselho Superior reunir-se-ão ordinariamente, uma vez por ano com pelo menos 20 (vinte) dias de antecedência da Assembléia Geral Ordinária, para deliberar sobre os assuntos de sua competência, e extraordinariamente, sempre que houver necessidade. Art. 25 As reuniões do Conselho Superior serão convocadas por qualquer um de seus membros, que a presidirá. Art As decisões do Conselho Superior somente serão válidas quando deliberadas por, no mínimo, 3 (três) membros presentes. Art. 27 Das reuniões do Conselho Superior serão lavradas Atas, que serão encaminhadas à Diretoria. CAPÍTULO VI - DA DIRETORIA Art A Diretoria será composta de um Diretor Presidente, um Diretor Vice-Presidente, um Diretor Tesoureiro e um Diretor Suplente de Tesoureiro, eleitos em Assembléia Geral Ordinária, com mandato de 3 (três) anos, podendo ser reeleitos. Os mandatos começarão em 01 de abril e terminarão em 31 de março, do terceiro ano subseqüente. Parágr. 1º. - Os membros da Diretoria exercerão suas funções sem qualquer remuneração, seja a que título for. Parágr. 2º. - Não podem fazer parte da Diretoria aqueles que tenham, entre si e com os membros dos Conselhos Superior e Fiscal, a relação de parentesco de até 2º grau, em linha reta ou colateral. Art Compete à Diretoria: a) Elaborar regulamentos e normas para execução dos serviços, controlando-os e fiscalizando-os; b) Elaborar o balanço demonstrativo das contas e o relatório das atividades sociais, submetendo-os ao Conselho Superior e aprovação da Assembléia Geral Ordinária; c) Elaborar o plano orçamentário para o exercício superveniente, submetendo-o à apreciação do Conselho Superior e, posteriormente para opinião e conhecimento da Assembléia Geral Ordinária; d) Estabelecer contribuições mensais e/ou taxas; e) Administrar o patrimônio e prover fundos para manutenção das atividades da Associação; f) Admitir e excluir associados, de acordo com os preceitos do presente Estatuto; admitir e demitir funcionários da Associação, fixando as suas funções e remuneração; g) Adquirir, alienar e gravar com ônus os bens imóveis, mediante prévia e expressa anuência da Assembléia Geral, após ouvido o Conselho Superior; h) Praticar todos os atos necessários à boa administração dos serviços da Associação; i) Reunir-se ordinariamente, no mínimo, uma vez por mês, lavrando-se as respectivas atas; j) Deliberar sobre preenchimento de vagas na Diretoria, considerando-se vago o cargo de Diretor que, sem motivo justificado, faltar a 3 (três) reuniões consecutivas ou licenciar-se por prazo superior a 90 (noventa) dias; k) Estabelecer constituição de reservas técnicas, despesas incorridas e não liquidadas, riscos não expirados. 4
5 Art Compete ao Diretor Presidente: a) Representar a Associação, ativa e passivamente, em juízo ou fora dele; b) Convocar e presidir as Assembléias Gerais e as reuniões da Diretoria; c) Constituir procuradores, advogados e mandatários; d) Exercer voto de qualidade nas decisões da Diretoria; e) Assinar, com o Diretor Tesoureiro, os balanços anuais, balancetes mensais e demonstrações de resultado; f) Nomear comissões, ouvida a Diretoria. Art Compete ao Diretor Vice-Presidente Substituir o Diretor Presidente em seus impedimentos ou ausências e exercer as funções que lhe forem determinadas pela Diretoria. Art Compete ao Diretor Tesoureiro: a) Substituir o Diretor Vice-Presidente em seus impedimentos ou ausências; b) Organizar o serviço de Tesouraria da Associação, controlando todos os recebimentos e pagamentos; c) Assinar, com o Diretor Presidente, os balanços anuais, balancetes mensais e demonstrações de resultado. Art Compete ao Diretor Suplente: Substituir o Diretor Tesoureiro, em seus impedimentos ou ausências. Art Todos os cheques e operações bancárias serão assinados conjuntamente por 2 (dois) Diretores, ou um Diretor e um procurador designado pelo Diretor Presidente. CAPÍTULO VII - DO CONSELHO FISCAL Art O Conselho Fiscal será composto de três membros efetivos e igual número de suplentes. Art Os membros do Conselho Fiscal serão anualmente eleitos na Assembléia Geral Ordinária, na forma descrita no item b do Art.17 deste Estatuto. Art Os membros do Conselho Fiscal não perceberão qualquer remuneração, nem poderão ocupar cargos na Diretoria. Parágr. único - Não podem fazer parte do Conselho Fiscal aqueles que tenham, entre si e com os membros da Diretoria e do Conselho Superior, a relação de parentesco de até 2º. grau em linha reta ou colateral. Art Compete ao Conselho Fiscal: a) Fiscalizar a escrituração e as contas da Associação; b) Apreciar os balancetes mensais e dar parecer sobre o balanço anual financeiro da Associação. c) Convocar Assembléia Geral Extraordinária na forma do parágrafo único do art.19. Art Aos membros suplentes do Conselho Fiscal compete substituir os efetivos em casos de vaga. CAPÍTULO VIII - DO PATRIMÔNIO Art O patrimônio será constituído pelos valores consignados na escrituração sob este título e a Associação aplicará integralmente no País os seus recursos, na manutenção dos seus objetivos sociais, empregando o seu eventual "superávit" na expansão dos seus serviços e ampliação de suas atividades sociais. As receitas da Associação serão obtidas de: I. - Doação e legados II. - Prestação de serviços III - Rendas Patrimoniais e outras Parágr. único - Extinta a Associação, o seu Patrimônio Social, respeitadas as doações condicionadas, será destinado a uma Associação congênere, legalmente constituída e com as mesmas finalidades da extinta. 5
6 CAPITULO IX - DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art A Associação poderá ser dissolvida por proposta da Diretoria, ouvido o Conselho Superior, aprovada pela Assembléia Geral Extraordinária convocada especialmente para este fim. Parágr.1º.- Considerar-se-á validamente instalada a Assembléia Geral Extraordinária de Dissolução, com a presença de, pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) mais um dos seus associados com direito a voto. Parágr.2º.- A dissolução será aprovada com, pelo menos, 2/3 (dois terços) dos votos dos associados presentes à Assembléia Geral. Art O ano social da Associação começará no dia 1º. de janeiro e terminará em 31 de dezembro de cada ano. Art A Associação não promoverá distribuição, por qualquer forma, direta e indiretamente de superávit, bonificações ou vantagens a dirigentes eleitos ou associados. Art A competência da Diretoria e dos Conselhos Superior e Fiscal cessará somente quando efetivada a posse dos novos membros eleitos. Art Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria, "ad referendum" da Assembléia Geral, registrando-se em Atas as respectivas deliberações. Art Os membros do Conselho Superior serão eleitos juntamente com os membros da Diretoria na próxima Assembléia Geral Ordinária. Art O presente Estatuto entrará em vigor na data de seu registro no Cartório competente. ESTATUTO CONSOLIDADO, APROVADO EM ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 26 DE OUTUBRO DE 2006, ATA REGISTRADA NO 3º CARTÓRIO, SOB Nº EM 29/12/
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