EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLVI 88 Brasília - DF, quinta-feira, de outubro de Sumário PÁGINA Presidência da República... Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 4 Ministério da Ciência e Tecnologia... 0 Ministério da Cultura... 0 Ministério da Defesa... 7 Ministério da Educação... 8 Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades... 5 Ministério das Comunicações... 5 Ministério das Relações Exteriores Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário... 6 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome... 6 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior... 6 Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Ministério Público da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Presidência da República ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 Disciplina os concursos públicos de provas e títulos e avaliação em programa de formação destinados ao provimento de cargos da Carreira de Procurador Federal. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO INTERINO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso VI do art. º do Decreto nº 6.532, de 5 de agosto de 2008, c/c o Decreto de 0 de abril de 2007, do Presidente da República, considerando a Lei n 8.2, de de dezembro de 990, e as demais disposições da Lei nº 0.480, de 2002 e da Medida Provisória n , de 0 de setembro de 200, resolve expedir a presente Instrução Normativa: pelo código CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. º Esta Instrução Normativa disciplina, fixando-lhe os critérios, os concursos públicos de provas e títulos destinados ao provimento de cargos de 2ª Categoria da Carreira de Procurador Federal do Quadro de Pessoal da Procuradoria-Geral Federal. Art. 2º O provimento dos cargos de Procurador Federal ocorrerá mediante a nomeação, em caráter efetivo, dos candidatos habilitados nos respectivos concursos, observada a ordem de sua classificação final. Parágrafo único. A posse dos nomeados terá como pressuposto a verificação de estarem aptos, física e mentalmente, para o exercício do cargo, na forma desta Instrução Normativa, além do atendimento de outras exigências da legislação. Art. 3º Os cargos a que se refere o art. º compõem a categoria inicial da Carreira de Procurador Federal e a eles correspondem as seguintes atribuições, nos termos do art. 37 da Medida Provisória nº , de 200: I - a representação judicial e extrajudicial da União, quanto às suas atividades descentralizadas a cargo de autarquias e fundações públicas, bem como a representação judicial e extrajudicial dessas entidades; II - as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos à União, em suas referidas atividades descentralizadas, assim como às autarquias e às fundações federais; III - a apuração da liquidez e certeza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às suas atividades, inscrevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança amigável ou judicial; e IV - a atividade de assistir a autoridade assessorada no controle interno da legalidade dos atos a serem por ela praticados ou já efetivados. Art. 4º A investidura em cargo de Procurador Federal conferirá ao seu titular a qualidade de Membro efetivo da Carreira de Procurador Federal da Procuradoria-Geral Federal e os respectivos direitos, deveres, proibições e impedimentos, inclusive a expressa vedação de exercer a advocacia fora de suas atribuições institucionais. Art. 5º De acordo com critérios de conveniência e necessidade da Administração, poderão ser nomeados candidatos classificados para preenchimento dos cargos vagos já existentes e dos que vierem a vagar durante o prazo de validade do concurso. CAPÍTULO II DOS CONCURSOS Seção I Das disposições gerais Art. 6º O concurso público para provimento no cargo de Procurador Federal de 2ª Categoria realizar-se-á em duas etapas, sendo a primeira de provas e títulos e a segunda de avaliação em programa de formação, nos termos desta Instrução Normativa e do que vier a ser estabelecido no respectivo Edital. A primeira etapa será constituída de uma prova objetiva, duas discursivas e uma oral, todas com caráter eliminatório e classificatório, e avaliação de títulos, de caráter classificatório. 2 A segunda etapa será constituída de avaliação em programa de formação, com caráter eliminatório e classificatório. Art. 7º As provas escritas e a prova oral, a cujas notas serão atribuídos pesos específicos no Edital do concurso, versarão, no mínimo, sobre as matérias indicadas neste artigo, distribuídas em dois grupos. Constituirão o Grupo I as seguintes matérias: Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Financeiro e Econômico, Direito Tributário, legislação da seguridade social e legislação sobre ensino. 2 Integrarão o Grupo II as matérias a seguir enumeradas: Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito Comercial, Direito Penal e Processual Penal, Direito do Trabalho e Processual do Trabalho, Direito Internacional Público, Direito Agrário e Direito Ambiental. 3º Os programas das disciplinas constarão de anexo ao Edital do concurso. Art. 8º As provas escritas serão realizadas nas cidades constantes de anexo ao respectivo Edital, sendo a prova oral e o programa de formação realizados exclusivamente em Brasília-DF. Art. 9º A aferição de títulos ocorrerá entre os candidatos aprovados nas provas escritas e oral, e terá fim exclusivo de classificação no certame. Art. 0. O conteúdo e a avaliação do programa de formação serão voltados para atividades práticas inerentes à carreira de Procurador Federal. Art.. Será eliminado automaticamente do concurso o candidato que faltar a uma das provas, deixar de efetuar a matrícula no programa de formação, não freqüentar no mínimo 90% das horas de atividades, independentemente do motivo do afastamento, não realizar a prova de avaliação do programa de formação ou não satisfizer os demais requisitos legais, regulamentares ou regimentais. Art. 2. Será mantido o sigilo das provas escritas até que estejam integralmente concluídos, na fase própria do concurso, os correspondentes trabalhos de correção, identificação e homologação dos resultados. Art. 3. Considerar-se-ão títulos, além de outros regularmente admitidos em direito e previstos no Edital, o exercício profissional de consultoria, assessoria, diretoria e o desempenho de cargo, emprego ou função de nível superior com atividades eminentemente jurídicas. Art. 4. O Edital de Abertura do concurso será publicado na íntegra no Diário Oficial da União e, por meio de extrato em jornal diário local de grande circulação, nas cidades aludidas no art. 8 desta IN. Parágrafo único. O edital de abertura e todos os atos praticados em relação aos certames serão disponibilizados no sítio eletrônico institucional da Advocacia-Geral da União, medida que não substitui a publicação no Diário Oficial da União. Art. 5. O prazo de validade do concurso, a ser previsto no Edital respectivo, poderá ser prorrogado, a critério do Advogado- Geral da União. Seção II Da inscrição Art. 6. Para participar do certame, o candidato deverá realizar a inscrição, pessoalmente ou por procuração, por via postal ou pela Internet, nos termos desta Instrução Normativa e do respectivo Edital. º Não será admitida inscrição condicional. 2º A formalização de inscrição implicará a aceitação, pelo interessado, de todas as regras fixadas para o concurso, ainda que atue mediante procurador. Art. 7. A inscrição poderá ser procedida em qualquer das cidades indicadas no anexo do Edital do certame. º No momento da inscrição, o interessado optará pela cidade na qual deseja prestar as provas escritas, dentre as previstas no Edital. 2º A opção prevista no º não poderá ser alterada em momento posterior à inscrição. Art. 8. Os dados, informações e eventuais documentos fornecidos pelo interessado no momento em que formalize a inscrição serão considerados de sua inteira responsabilidade, ainda que atue por intermédio de procurador.

2 2 ISSN Nº 88, quinta-feira, de outubro de 2009 Art. 9. A efetivação da inscrição no concurso somente ocorrerá se o interessado atender às prescrições desta Instrução Normativa e do respectivo Edital. Seção III Da prova objetiva Art. 20. Haverá em cada concurso uma prova objetiva, de abrangência geral, composta de questões de igual valor. º A avaliação da prova objetiva, feita por meio eletrônico, será validada pela Banca Examinadora do certame. 2º A aprovação na prova objetiva exigirá a pontuação mínima indicada no Edital. 3º Os candidatos aprovados na prova objetiva serão classificados, segundo suas notas, em um total de até cinco vezes o respectivo número de vagas, acrescido do cadastro de reserva, observado o que disponha o Edital do certame. 4º O Edital do certame poderá prever um limite máximo de candidatos classificados na prova objetiva inferior ao previsto no 3º. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 5º A aprovação e a classificação de que trata este artigo serão pressupostos das próximas fases do concurso e seu não atingimento resultará na exclusão do candidato do certame. Seção IV Das provas discursivas Art. 2. Haverá, em cada concurso, duas provas discursivas, que se realizarão em seguida à prova objetiva, conforme estabelecido no respectivo Edital. Parágrafo único. Somente serão corrigidas as provas discursivas dos candidatos aprovados e classificados na prova objetiva, nos termos do Edital. Art. 22. As provas discursivas, compostas de duas partes, abrangerão, nos termos deste artigo, os grupos de matérias indicados na presente Instrução Normativa. º A primeira prova discursiva terá por objeto matérias integrantes do Grupo I e consistirá em: I - elaboração de parecer; e II - três questões. pelo código º A segunda prova discursiva, a abranger matérias dos Grupos I e II, consistirá em: I - elaboração de peça judicial; e II - três questões. 3º A avaliação das provas discursivas considerará, além do conhecimento jurídico, os aspectos de composição e ordenação dos textos e do uso do idioma, nos termos fixados em Edital. 4º A aprovação em cada prova discursiva exigirá pontuação mínima exigida no Edital. 5º O Edital do certame poderá prever um limite máximo de candidatos aprovados nas provas discursivas. Seção V Da prova oral Art. 23. Haverá, em cada concurso, uma prova oral, após as provas discursivas, conforme estabelecido no respectivo Edital. º Serão convocados para a prova oral os candidatos aprovados por suas notas nas provas discursivas, nos termos do edital. 2º O edital indicará as disciplinas que serão objeto da prova oral, dentre aquelas previstas para as demais provas. 3º A prova oral ocorrerá em sessão pública, sendo os pontos sorteados para cada disciplina na forma do edital. Art. 24. A aprovação na prova oral exigirá seja alcançada pontuação mínima de 50% (cinqüenta cento). Seção VI Dos títulos Art. 25. Após a realização da prova oral, os candidatos aprovados serão convocados para apresentar os títulos de que dispuserem, aos quais, se aceitos, serão atribuídos pontos nos termos do Edital. Parágrafo único. O ato de divulgação de resultado da prova oral convocará os candidatos aprovados para apresentação dos títulos. Seção VII Da sindicância da vida pregressa Art. 26. Os aprovados na prova oral serão convocados para apresentação dos documentos relativos à vida pregressa. º A Banca Examinadora poderá diligenciar para obter outros elementos informativos junto a quem os possa fornecer, inclusive convocando o próprio candidato para ser ouvido ou entrevistado, assegurando, caso a caso, a tramitação reservada dessas atividades. 2º Após regular procedimento, poderá a Banca Examinadora decidir, motivadamente, pela exclusão do candidato na forma da Seção XII. Seção VIII Da classificação da primeira etapa Art. 27. Os candidatos inscritos e aprovados na primeita etapa do concurso, e deste não eliminados nem excluídos até o final da mesma etapa, terão somados os pontos que obtiveram nas provas e nos títulos, visando-se à classificação da primeira etapa do certame, a qual servirá para a composição da lista de convocação para a sua segunda etapa. Parágrafo único. O somatório de pontos a que se refere o caput incluirá as notas das provas e os pesos a estas atribuídos, assim como a pontuação dos títulos apresentados. Seção IX Do programa de formação Art. 28. O programa de formação, de caráter eliminatório e classificatório, constituirá a segunda etapa do concurso e será regido pelas normas inerentes à categoria funcional, por esta Instrução Normativa e pelo respectivo Edital. Art. 29. A convocação para a segunda etapa obedecerá ao interesse e à conveniência da Procuradoria-Geral Federal, que fixará prioridades para o seu desenvolvimento. Art. 30. Serão convocados para a segunda etapa os candidatos classificados dentro do número de vagas existentes no momento da convocação, podendo ser acrescido, a critério da Procuradoria-Geral Federal, o correspondente ao cadastro de reserva, no todo ou em parte. Art. 3. O programa de formação terá carga horária de no mínimo 80 (oitenta) e no máximo 480 (quatrocentos e oitenta) horas de duração dirigida à capacitação funcional dos candidatos, e será realizado em Brasília - DF, em período e local a serem divulgados pelo Edital. Art. 32. Os candidatos convocados que não tiverem efetivado a matrícula no programa de formação até o prazo estipulado serão automaticamente eliminados, hipótese em que poderão ser convocados outros candidatos para efetivação de matrícula, observando-se rigorosamente a ordem de classificação. Art. 33. Durante o programa de formação, os candidatos desenvolverão atividades em regime de exclusividade, as quais poderão, a critério da Procuradoria-Geral Federal, ocorrer nos horários diurno e noturno, inclusive aos sábados, domingos e feriados. Art. 34. Os candidatos que freqüentarem o programa de formação farão jus a ajuda financeira, proporcional ao período de freqüência, na forma da legislação vigente à época de sua realização, sobre a qual incidirão os descontos legais, ressalvado, no caso de ser servidor da Administração Pública Federal, o direito de optar pela percepção da remuneração do cargo efetivo. Art. 35. As despesas decorrentes da participação em todas as etapas e procedimentos dos concursos de que trata esta Instrução Normativa, inclusive no programa de formação, correm por conta dos candidatos, os quais não terão direito a alojamento, alimentação, transporte ou ressarcimento de despesas. Art. 36. Será eliminado do concurso o candidato que obtiver nota final no programa de formação inferior a 50% (cinqüenta por cento) dos pontos possíveis. Art. 37. As normas para a execução da segunda etapa serão divulgadas no respectivo edital convocatório. Seção X Da banca examinadora Art. 38. Os concursos terão Banca Examinadora própria designada pelo executor do certame, o qual deverá convidar a Ordem dos Advogados do Brasil, por intermédio de seu Conselho Federal, para fins de indicar um representante. º. As Bancas Examinadoras deverão ser compostas por pelo menos 2 (dois) membros da carreira de Procurador Federal, escolhidos e nomeados pelo Procurador-Geral Federal. 2º As Bancas Examinadoras poderão ser auxiliadas por bancas suplementares, cujos nomes serão previamente submetidos ao Procurador-Geral Federal e das quais participarão necessariamente membros da carreira de Procurador Federal. 3º As bancas avaliadoras dos candidatos na prova oral serão integradas exclusivamente por membros da carreira de Procurador Federal. Art. 39. Incumbirá às Bancas Examinadoras: I - definir o conteúdo das provas do concurso, e as respectivas notas; II - decidir, motivadamente, quanto à inscrição no certame, bem como aos títulos apresentados, suas aceitação e pontuação; III - julgar os recursos eventualmente interpostos de suas decisões; IV - desenvolver atividades e praticar outros atos que lhes atribuam a presente Instrução Normativa e o Edital do concurso. º As decisões de Banca Examinadora serão tomadas por maioria de votos, cabendo ao seu Presidente, em caso de empate, aquele de qualidade. 2º As decisões da Banca Examinadora serão apresentadas, a cada fase do concurso, pelo respectivo Presidente, ao Procurador- Geral Federal, para ratificação. 3º As Bancas Examinadoras funcionarão em Brasília. Art. 40. As Bancas Examinadoras, as suplementares e todos quantos envolvidos na realização de certame zelarão pela inviolabilidade das provas e pelo sigilo dos respectivos trabalhos. Seção XI Da exclusão e da eliminação automática Art. 4. A exclusão e a eliminação automática de candidato do concurso ocorrerão nas hipóteses expressamente previstas nesta Instrução Normativa e no Edital do certame. Parágrafo único. À exclusão e à eliminação a que se refere este artigo corresponderá o direito do interessado ao contraditório e à ampla defesa, nos prazos, termos e condições do Edital do concurso. Art. 42. O candidato, a qualquer tempo, poderá ser excluído do concurso, mediante decisão fundamentada da respectiva Banca Examinadora. º A exclusão terá como causa fato ou circunstância relevante desabonadores da conduta do candidato. 2º Aplicar-se-á, quanto à aludida exclusão, o que dispõe o º do art. 26 desta Instrução Normativa.

3 Nº 88, quinta-feira, de outubro de ISSN Seção XII Da classificação final Art. 43. Os candidatos inscritos e aprovados no concurso, e deste não eliminados nem excluídos, terão somados os pontos que obtiveram nas provas, nos títulos e no programa de formação, visando-se à classificação final no certame. º O somatório de pontos a que se refere o caput incluirá as notas das provas e os pesos a estas atribuídos, assim como a pontuação dos títulos apresentados e a nota final obtida no programa de formação. 2º Serão consideradas, na classificação final, as vagas oferecidas no respectivo Edital e aquelas de que trata o art. 5º desta Instrução Normativa. 3º Considerar-se-ão, separadamente, as vagas oferecidas à ampla competição e aquelas reservadas aos candidatos portadores de deficiência. 4º A publicação relativa aos candidatos que se classificaram nas vagas do concurso trará, em separado, a divulgação dos que, inscritos, aprovados e não eliminados nem excluídos, não lograram classificação nas vagas existentes. 5º Quando o número de candidatos matriculados para a segunda etapa ensejar a formação de mais de uma turma, com início em datas diferentes, a classificação final será divulgada por grupo, ao término de cada turma. Seção XIII Da habilitação Art. 44. Considerar-se-ão habilitados no concurso os candidatos que, não tendo sido atingidos por exclusão ou eliminação, hajam alcançado, nos termos desta Instrução Normativa e do Edital respectivo, sucessiva e cumulativamente: I - efetivação de sua inscrição; II - aprovação e classificação na prova objetiva; III - aprovação em cada uma das duas provas discursivas; IV - aprovação na prova oral; e V - aprovação no programa de formação. Seção XIV Da homologação Art. 45. Concluídos os trabalhos do concurso e aprovados seus resultados pela Banca Examinadora, o órgão executor os encaminhará ao Advogado-Geral da União, para fins de homologação. Parágrafo único. O ato de homologação será publicado no Diário Oficial da União e conterá os nomes dos candidatos habilitados, bem como os aprovados para o cadastro de reserva, quais sejam, aqueles que, havendo atendido às exigências do caput e incisos I a IV do art. 44, não foram convocados para a segunda etapa do concurso. CAPÍTULO III DAS VAGAS Art. 46. O Edital de cada certame poderá reproduzir em anexo a distribuição das vagas de lotação por localidade. Parágrafo único. A distribuição de vagas a que se refere este artigo poderá ser livremente alterada pela Procuradoria-Geral Federal, devendo ser publicada a lista definitiva previamente à nomeação. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Art. 47. Alternativamente ao previsto no artigo anterior, o Edital poderá prever que os candidatos habilitados no certame, quando nomeados, serão lotados e terão exercício por período de até 3 (três) anos exclusivamente em localidades de difícil provimento, conforme definido pela Procuradoria-Geral Federal. º As localidades de difícil provimento a que se refere este artigo poderão ser livremente alteradas pela Procuradoria-Geral Federal previamente à nomeação. 2º As alterações das localidades de difícil provimento posteriores à nomeação e que importarem em exclusão de alguma destas localidades deste rol não poderão prejudicar os candidatos já nomeados e que nelas sejam lotados e tenham exercício, ressalvados os casos em que se decida pelo fechamento de todas as unidades da Procuradoria-Geral Federal na mesma localidade. 3º Os candidatos nomeados nesta hipótese, durante o mesmo prazo previsto no Edital, não poderão ser cedidos se o seu exercício no órgão ou entidade cessionária tiver que ocorrer em localidade diversa daquela em que sejam lotados na Procuradoria-Geral Federal. 4º Os candidatos nomeados nesta hipótese poderão ainda, a critério da Procuradoria-Geral Federal, participar de concurso de remoção a pedido, limitando-se sua remoção a outras unidades de lotação e exercício também localizadas em localidades de difícil provimento. pelo código º A critério da Procuradoria-Geral Federal, observada a necessidade de serviço existente em outras localidades, o prazo de lotação e exercício obrigatórios em localidade de difícil provimento poderá ser reduzido ou eliminado, facultando-se aos nomeados a lotação e exercício originários em localidade diversa em que haja vaga ou, ainda, permitindo-se a sua participação nos concursos de remoção a pedido, observando-se estritamente, em qualquer caso, durante o prazo inicialmente previsto no Edital, a ordem de classificação no certame e o disposto no 3º. CAPÍTULO IV DA NOMEAÇÃO Art. 48. O Procurador-Geral Federal convocará os candidatos para a escolha da localidade de lotação, obedecida a ordem de classificação final do correspondente concurso e o disposto no Capítulo a n t e r i o r. º A convocação será efetivada por ato específico, publicado no Diário Oficial da União nos termos do Edital. 2º A escolha, que deverá ocorrer no prazo improrrogável de cinco dias úteis, contado da publicação do ato convocatório, recairá sobre localidade da preferência do interessado, constante de anexo ao referido ato. 3º O nomeado que não atender, tempestivamente, à convocação objeto deste artigo, perderá o direito à escolha, ficando a critério da Procuradoria-Geral Federal determinar a localidade de lotação. 4º Deferida a escolha do candidato pela localidade, a distribuição na unidade em que terá exercício será feita de acordo com a necessidade da Procuradoria-Geral Federal, podendo ser observada, a critério desta e nos termos por ela definidos, a preferência do interessado. Art. 49. Os candidatos habilitados em concurso serão nomeados seguindo-se a ordem de sua classificação final. CAPÍTULO V DO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL Art. 50. Os candidatos nomeados deverão apresentar, até cinco dias antes da posse, atestado, acompanhado de laudo, de aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo de Procurador Federal, fornecido por médicos integrantes do serviço público federal ou do Sistema Único de Saúde, acompanhado dos exames de laboratório e radiológicos constantes de relação específica a ser fornecida pela Administração. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 5. O Advogado-Geral da União poderá celebrar ajuste com órgão ou entidade pública especializada para a execução do concurso. º Na hipótese de celebração de ajuste, a divulgação do Edital referido no artigo anterior ficará a cargo do órgão ou ente público executor. 2º O executor do concurso se comprometerá a observar a legislação vigente aplicável à matéria, bem como esta Instrução Normativa. Art. 52. Incumbirá ao executor do certame: I - formalizar previamente à Procuradoria-Geral Federal a composição da Banca Examinadora para o certame, bem assim eventuais alterações; II - submeter à aprovação da Procuradoria-Geral Federal proposta do conteúdo programático das provas escritas do concurso e o modo de aferição das notas; III - submeter à aprovação da Procuradoria-Geral Federal proposta de Edital do certame; IV - supervisionar e decidir, em grau de recurso, as decisões das bancas suplementares, se houver; V - julgar os recursos eventualmente interpostos de suas decisões; VI - desenvolver atividades e praticar outros atos que lhes atribuam esta Instrução Normativa e o Edital do concurso. Parágrafo único. O Edital regedor do concurso será aprovado pelo Procurador-Geral Federal e divulgado pelo executor do concurso Art. 53. Reservar-se-ão a pessoas portadoras de deficiência física, cuja condição não os inabilite ao exercício do cargo de Procurador Federal, cinco por cento das vagas objeto de cada concurso. Art. 54. A Banca Examinadora, durante a execução dos concursos neste ato disciplinados, manter-se-á em regime de convocação permanente para dirimir dúvidas e dar solução a casos omissos não regulados na presente Instrução Normativa e no respectivo Edital do concurso. Art. 55. Caberá recurso à Banca Examinadora quanto ao resultado de cada fase do concurso, assim como da decisão prevista no art. 48, nos prazos, termos e condições do Edital do certame. Parágrafo único. Não se conhecerá de recurso desprovido de fundamentação. Art. 56. Os candidatos poderão ter vista, por cópia, de suas provas, no curso do prazo recursal, consoante dispuser o Edital do certame. Art. 57. Os candidatos arcarão com todas as despesas resultantes de seus deslocamentos, obrigatórios ou voluntários, referentes a sua participação em concurso. Parágrafo único. O disposto neste artigo compreende, inclusive, os deslocamentos para a prestação das provas escritas, o atendimento a convocação da Banca Examinadora, bem assim os referentes à vista de provas, ao exercício de direitos e à prática de outros atos possibilitados ou exigidos aos candidatos. Art. 58. Não haverá divulgação de recusa de inscrição, nem de candidatos reprovados ou de eliminações e exclusões. Art. 59. Caso um ou mais dos habilitados no concurso não sejam considerados aptos física e mentalmente, ou renunciem, formal e expressamente, à nomeação, ou, se nomeados, não se apresentem no prazo legal para tomar posse, ou ainda, se empossados, não entrem em exercício no prazo legal, o Advogado-Geral da União poderá nomear candidatos aprovados no certame que se seguirem aos antes classificados e habilitados. º Na hipótese de, no prazo de validade do concurso, ocorrer a vacância ou a criação de cargo de Procurador Federal de 2ª Categoria, o Advogado-Geral da União poderá nomear candidatos aprovados no respectivo concurso que se seguirem aos já classificados e habilitados. 2º Previamente à nomeação de que trata o º, os candidatos serão convocados e participarão de programa de formação, observado o disposto nesta Instrução Normativa e nos Editais do concurso e de sua convocação. Art. 60. Toda a documentação relativa aos concursos objeto desta Instrução Normativa ficará, até a homologação dos seus resultados, sob a guarda do executor do certame. º Após a homologação do concurso, os documentos respectivos serão arquivados por dois anos. 2º Expirado o prazo ao qual alude o parágrafo anterior, e inexistindo feito judicial referente ao concurso, destruir-se-ão as provas e o material inaproveitável. Art. 6. O candidato nomeado apresentará, previamente à posse, além dos documentos regularmente exigidos, certificado de aprovação no exame ou inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil e declaração de que não exerce advocacia fora das atribuições do cargo no qual será empossado, devendo, se for o caso, renunciar ao mandato ou substabelecê-lo, sem reserva de poderes. Art. 62. Fica revogada a Instrução Normativa nº 4, de 27 de setembro de Art. 63. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. EVANDRO COSTA GAMA SECRETARIA ESCIAL DE PORTOS COMPANHIA DOCAS DO PARÁ RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA 4, DE 29 DE SETEMBRO DE 2009 A DIRETORA PRESIDENTE DA COMPANHIA DO- CAS DO PARÁ (CDP), EM EXERCÍCIO, no uso de suas atribuições legais, R E SOLVE:I- homologar o Pregão Eletrônico para Registro de Preços CDP/SRP n o 3/2009, realizado no dia (Processo Licitatório n o 2.369/2009), referente a aquisição de papel tipo A4, confeccionado em material reciclado, para atendimento das necessidades em diversos setores da CDP, conforme descritos no Termo de Referência do Edital; II- adjudicar, em conseqüência, vencedora do referido Pregão, por ter apresentado o melhor lance, à empresa GLOBAL COMERCIAL LTDA - EPP - CNPJ n o /000-72, no valor unitário de R$-9,92 (nove reais e noventa e dois centavos) e a quantidade de resmas, perfazendo o valor global de R$ ,00 (quarenta e nove mil e seiscentos reais); III- encaminhar à DIRAFI/SUPMAC para elaboração dos Pedidos de Compras; IV- determinar a publicação deste ato no Diário Oficial da União. MARIA DO SOCORRO PIRÂMIDES SOARES

4 4 ISSN Nº 88, quinta-feira, de outubro de Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA 40, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, CUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no art. 28, da Lei nº 0.7, de 5 de agosto de 2003, nos arts. 78, 79, 82 e 08, do Decreto nº 5.53, de 23 de julho de 2004, e o que consta do Processo nº /2009-9, resolve: Art. º Oficializar as Regras para Análise de Sementes compostas por três volumes: Regras para Análise de Sementes (ISBN ), Manual de Análise Sanitária de Sementes (anexo ao Capítulo 9 - Teste de Sanidade de Sementes) (ISBN ) e o Glossário Ilustrado de Morfologia (ISBN ), que constituem os anexos I, II e III, aprovados pela Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial e cuja adoção é obrigatória pelos Laboratórios de Análise de Sementes credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. º Os três volumes referidos no caput deste artigo estarão disponíveis no sítio eletrônico do MAPA, na rede mundial de computadores no endereço < 2º Os métodos oficializados terão validade para análise das amostras de sementes a partir do ano de 200. Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Ficam revogadas a Portaria nº 77, de 3 de março de 993, a Portaria nº 45, de 30 de junho de 994, a Instrução Normativa nº 9, de 8 de outubro de 2005, e a Instrução Normativa nº 47, de 3 de setembro de REINHOLD STEPHANES COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS SECRETARIA DE DEFESA AGROCUÁRIA PORTARIA 340, DE 28 DE SETEMBRO DE 2009 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROCUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, CUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 03, inciso IV, do Anexo da Portaria nº 45, de 22 de março de 2007, tendo em vista o disposto no art. 3, da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 999, no art. º, inciso VI, da Portaria nº 25, de 27 de abril de 200, e o que consta do Processo nº /2009-2, resolve: Art. º Submeter à consulta pública pelo prazo de 90 (noventa) dias, anteprojeto de Instrução Normativa que estabelece os MÉTODOS OFICIAIS PARA ANÁLISE DE INOCULANTES, na forma dos Anexos a esta Portaria. Parágrafo único. Os Anexos do anteprojeto previsto no caput estarão disponíveis na rede mundial de computadores, na página eletrônica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no sitio: Legislação, Sislegis, Portarias em Consulta Pública. Art. 2º As sugestões ao anteprojeto de que trata o art. º, uma vez tecnicamente fundamentadas, deverão ser encaminhadas, por escrito, para a Coordenação Geral de Apoio Laboratorial da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (CGAL/SDA/MAPA), situada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo B, Sala 433-B, CEP , Brasília- DF, ou para o endereço eletrônico cgal@agricultura.gov.br. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INÁCIO AFONSO KROETZ ANEXO ANTEPROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROCUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, CUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts. 9º e 42, do Anexo I, do Decreto nº 5.35, de 2 de janeiro de 2005, e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.894, de 6 de dezembro de 980, no Decreto nº 4.954, de 4 de janeiro de 2004, na Instrução Normativa SARC nº05 de 06 de agosto de 2004, e o que consta do Processo nº /2009-2, resolve: Art. º Aprovar os MÉTODOS OFICIAIS PARA ANÁLISE DE INOCULANTES, na forma desta Instrução Normativa. Art. 2º As dúvidas suscitadas na aplicação desta Instrução Normativa serão resolvidas pela Secretária de Defesa Agropecuária. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Fica revogado o anexo IV da Portaria SDA nº 3, de 08 de junho de 982. INÁCIO AFONSO KROETZ pelo código ANEXO I MÉTODOS OFICIAIS PARA CONTAGEM, IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE PUREZA DE INOCULANTES Art. º Este anexo estabelece os métodos oficiais para contagem, identificação e análise de pureza de inoculantes. Art. 2º A amostra deverá ser preparada observando os seguintes parâmetros: I - A abertura das embalagens (pacotes, sachês, bolsas, bexigas ou frascos) contendo os microrganismos deverá ser realizada em capela de fluxo laminar, a fim de evitar contaminações. II - Antes da abertura, as embalagens deverão ser desinfetadas, externamente, com algodão ou papel toalha, embebido em álcool 70%. Parágrafo único. Todos os materiais utilizados nas análises deverão ser previamente esterilizados. Art. 3º A diluição seriada decimal deverá ser preparada observando os seguintes procedimentos: I - A diluição seriada decimal é o primeiro passo a realização das análises de concentração e de pureza de inoculantes. II - A diluição seriada decimal deve ser preparada em capela de fluxo laminar utilizando tubos de ensaio contendo 9,0 ml de solução fisiológica (NaCl a 0,85%) esterilizada e a primeira diluição (0 - ) será obtida de acordo com o suporte do inoculante a ser analisado. III- Para inoculantes turfosos, pesar na capela de fluxo laminar 0,0 g do inoculante em frasco de ml e adicionar 90,0 ml de solução fisiológica a fim de formar a diluição 0 -. Este frasco deverá ser homogeneizado em agitador orbital por um período de 20 minutos para depois ser coletada, com pipeta ou micropipeta, uma alíquota de,0 ml que será transferida para um tubo contendo 9,0 ml de solução fisiológica, formando a diluição 0-2. Do tubo com a diluição 0-2, retirar,0 ml com uma nova pipeta ou ponteira e transferir para outro tubo contendo 9,0 ml de solução fisiológica para formar a diluição 0-3 e assim, sucessivamente, até formar a diluição que permita a contagem de 30 a 300 colônias por placa e contemple a concentração garantida no produto. Em cada procedimento de transferência da alíquota de,0 ml, descartar a pipeta ou ponteira utilizada e agitar o tubo em vórtex por vinte segundos. IV - Para inoculantes líquidos, homogeneizar vigorosamente a embalagem e coletar assepticamente a alíquota de,0 ml transferindo-a para um tubo de ensaio contendo 9,0 ml de solução fisiológica a fim de formar a diluição 0 -. Continuar procedendo da mesma forma que para o inoculante turfoso, até formar a diluição que permita a contagem de 30 a 300 colônias por placa e que contemple a concentração garantida no produto. º - Todos os cuidados normais de assepsia devem ser observados durante o procedimento. 2º - A mesma série de diluições é suficiente para a análise de pureza e para contagem com a utilização de placas de Petri com meios sólidos, frascos com meios semi-sólidos ou a infecção em plantas. 3º - Todos de cada amostra de inoculante deverão ser preparadas duas séries de diluição, denominadas A e B. O resultado final de cada análise será obtido pela media dos resultados das duas alíquotas. Art. 4º Para os Métodos para avaliação da concentração de inoculantes devem ser observados:. º Dependendo do objetivo, após a diluição seriada deverão ser observados os três métodos a seguir, para a contagem das bactérias em inoculantes: I - Espalhamento e contagem em placas de Petri com meio sólido, para rizóbios e bactérias diazotróficas associativas; II - Infecção em plantas, também conhecido como método do número mais provável em plantas (NMPP), para rizóbios; III - Contagem em meios semi-sólidos, também conhecido como método do número mais provável (NMP) para bactérias diazotróficas associativas; 2º Os meios a serem utilizados encontram-se descritos no item 7 e a indicação de seu uso sumarizada na Tabela, que também descreve a faixa de dias para avaliação dos resultados por contagem. Tabela. Indicação de meios de culturas e faixas de dias para contagem na análise de concentração de inoculante por contagem em placa com meio sólido e por número mais provável. M i c r o rg a n i s m o Meio de Cultura para contagem em placa Faixa de dias para contagem em placa Meio de Cultura para NMP Faixa de dias para contagem em NMPP (a) /NMP (b) Azorhizobium 79 + VC* 5 a 7 NA** 25 a 30 (a) Azospirillum Batata e NFb 5 a 7 NFb, LGI e FA M 5 a 7 (b) Azotobacter LG 3 a 5 NA NA Burkholderia 79 + VC 3 a 5 NA 25 a 30 Bradyrhizobium 79 + VC 5 a 2 NA 25 a 30 (a) (Sinorhizo- Ensifer bium) (asso- Burkholderia ciativa) (sim- Burkholderia biótica) JMV 5 a 7 JMV 5 a 7 (b) 79 + VC 2 a 4 NA 25 a 30 (a) 79 + VC 2 a 4 NA 25 a 30 (a) Gluconacetobacter Batata-P 7 a 0 LGI-P 7 a 0 (b) Herbaspirillum Batata 5 a 7 JNFb 5 a 7 (b) Mesorhizobium 79 + VC 2 a 5 NA 25 a 30 (a) Rhizobium 79 + VC 2 a 3 NA 20 a 30 (a) Sphingomonas Batata 7 a 2 NFb 8 a 2 (b) * Meio 79 + Vermelho Congo ** Não se aplica Art. 5º Para rizóbios e bactérias diazotróficas associativas, será utilizado o método Contagem em placas de Petri. Art. 6º Para a Técnica do espalhamento devem ser observados os seguintes procedimentos: I - Com este método os resultados são obtidos em períodos variáveis dependendo do gênero, da espécie e do meio que se está utilizando. II - Alíquotas de 0, ml das diluições sucessivas A e B, iniciando em 0-5, são inoculadas na superfície dos meios de cultura nas placas de Petri. Em seqüência essas alíquotas devem ser uniformemente distribuídas na superfície do meio, usando-se para isso um bastão de vidro com uma extremidade em triângulo (alça de Drigalski). Para cada diluição deverão ser feitas três repetições das alíquotas A e B. III - A incubação deve ser feita a 28ºC e a primeira observação, para acompanhar o desenvolvimento das colônias deverá ser efetuada, diariamente a partir do 2º dia da incubação e a contagem das colônias realizada conforme Tabela. Parágrafo único. Esse método pode apresentar inconvenientes quando empregado para inoculantes que apresentam contaminação. O inconveniente do método prende-se ao fato de que geralmente os meios de cultivo não são seletivos, possibilitando o desenvolvimento dos contaminantes. Alternativamente, no caso da avaliação de produtos inoculantes formulados com Bradyrhizobium spp., que contenham um número elevado de contaminantes, a contagem de Unidades Formadoras de Colônias (UFC) pode ser feita em meio 79 acrescido de 00 mg L - solução estoque de actidione/ciclohexamida (item 7), que permite o crescimento de Bradyrhizobium spp. e inibe o crescimento de contaminantes. Art. 7º Para a Contagem das Colônias e Cálculo do Número de Bactérias devem ser observados os seguintes procedimentos: I - Para rizóbios e bactérias diazotróficas associativas, será utilizado o método Contagem em placas de Petri. II - Marcar e contar as unidades formadoras de colônias e registrar o número contado. No caso de inoculantes com presença de contaminantes, recorrer a contagens sob lupa para facilitar o reconhecimento das colônias da(s) estirpe(s) utilizada(s) no inoculante. III - Deve ser considerada a diluição cuja média de contagem das três placas estiver na faixa entre 30 e 300 UFC. Se nenhuma das duas diluições sucessivas apresentarem média das placas entre 30 e 300 calcular a média das duas diluições mais próximas da faixa de contagem. Caso uma das repetições apresente discrepância acima de 50% esta não deve ser considerada no cálculo da média. IV- O número de bactérias é dado pela fórmula: Nº de célula/grama ou mililitro de inoculante = f x N onde: f = fator de diluição e N = número médio de colônias das três placas na diluição selecionada. V - O fator de diluição é dado pela recíproca da diluição na placa multiplicada por dez, no caso de inoculação de 0, ml. VI - Como exemplo, considerando-se a inoculação de 0, ml das diluições 0-5,0-6 e 0-7, o cálculo pode ser efetuado empregando-se os seguintes fatores: Diluição Fator (f) N.º de células/g ou ml de inoculante N x N x N x 0 8 Art. 8º Para o Método do número mais provável (NMPP) - Infecção em plantas devem ser observados os seguintes procedimentos: I - O método do número mais provável em planta é um processo indireto de contagem que envolve a inoculação de diluições seriadas das amostras do produto inoculante em plantas testes específicas, cultivadas em condições assépticas. Este método pressupõe que a infectividade e a formação de nódulos conferem caráter positivo ao teste, enquanto que a ausência de nodulação confere caráter negativo ao mesmo. Para eficácia do teste a última diluição tem que apresentar todas as repetições negativas, evitando a subestimação do N M P P.

5 Nº 88, quinta-feira, de outubro de ISSN II - A partir da semeadura do inóculo, o teste demanda 25 a 30 dias para sua conclusão e se vale da Tabela 2, para a estimativa do número de bactérias no produto inoculante. Os testes do NMPP constarão de uma plântula por unidade teste e poderão ser conduzidos em tubos de ensaio, sacos plásticos de polietileno, frascos de vidro ou vasos Leonard, com três repetições. Tabela 2- Estimativa do número de células de rizóbio pelo número mais provável (NMP) em plantas (adaptado de Andrade & Hamakawa, 994 modificado de Cochran, 950). Diluições Fator Prob.% Intervalo de confiança D2 D3 NMP mínimo máximo 0 0 0,300 0,332 0,073, ,60 0,00 0,86 2, ,904 0,000 0,329 2, ,305 3,365 0,074, , 6 0,045 0,89 2, ,97 0,000 0,334 2, ,224 0,000 0,498 3, ,620 0,56 0,92 2, ,930 0,004 0,338 2, ,242 0,000 0,505 3, ,555 0,000 0,686 3, ,944 0,004 0,343 2, ,26 0,000 0,52 3, ,579 0,000 0,695 3, ,898 0,000 0,890 4, ,357 39,203 0,087 2, ,723 0,624 0,225 2, 7 0 2,098 0,006 0,399 0, ,482 0,000 0,60 3, ,736 6,445 0,228 2,765, 8 0,79 0,407 3,40 2,50 0,002 0,62 4,026 3, 9 0,000 0,838 4, ,38 0,627 0,44 3,468 2,538 0,025 0,623 4,08 2 2,950 0,000 0,854 4, ,370 0,000,04 5, ,568 0,030 0,635 4,94 3,988 0,002 0,87 4, ,48 0,000,26 5, ,860 0,000 0,397 6, ,97 3,927 0,288 3, ,432,20 0,522 4, ,990 0,09 0,802 5, ,600 0,000,23 6,887 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL 2 0,469, ,535 4,95 2 2,046 0,632 0,823 6, ,680 0,05,56 7, ,359 0,000,529 8, ,06 2,38 0,847 6, ,763 0,70,9 7, ,478 0,005,579 8, ,240 0,000 2,009 9, ,855 0,26,229 7, ,602 0,02,632 8, ,408 0,00 2,082 0, ,254 0,000 2,574, ,32 34,098 0,87 2, ,850 3,099, 5 7, ,348 0,58 2,434 22, ,538 0,004 3,706 27, ,272 37,433,664 2, ,488 6,579 2,777 28,088 pelo código , ,649 4,380 35, ,878 0,032 6,485 42, ,324 32,87 3,33 38, ,938 2,507 5,569 50, ,470 2,470 8,652 64, ,70 0,235 2,543 79, ,970 36,594 9,28 39, ,208 42,767 7, , ,849 44,442 38, ,767 III - Testes positivos e negativos: Os controles positivos e negativos são indicativos da não interferência de fatores externos, que podem ocorrer na técnica de contagem do NMP em planta. Para compor o teste positivo, utiliza-se uma cultura pura da bactéria específica, onde serão utilizadas alíquotas e repetições de uma das estirpes componente do inoculante em teste. O controle negativo será composto, unicamente, de plântulas e solução nutritiva, com o número de vasos (ou outro tipo de unidade experimental) do teste positivo. Os controles deverão ser incluídos simultaneamente aos testes analíticos examinados. O controle positivo indica se as condições experimentais foram adequadas ao estabelecimento da simbiose e seu funcionamento. O controle negativo indica se as condições experimentais tiveram assepsia adequada, não permitindo contaminação; se apresentar nodulação, o resultado do teste não pode ser aceito. IV - Assepsia e desinfecção de sementes: Para sementes com tegumento duro como soja perene (Neonotonia wightii) e siratro (Macroptilium atropurpureum), que necessitam escarificações, a assepsia, desinfecção e escarificação podem ser feitas simultaneamente, usando ácido sulfúrico concentrado. Colocar as sementes em um copo tipo Becker e adicionar o ácido sulfúrico em quantidade que permita a cobertura das sementes. O tempo de exposição ao ácido sulfúrico dependerá da espécie e das condições ambientais em que as sementes forem armazenadas. Esse tempo não influenciará nos resultados de expressão da simbiose, desde que as sementes germinem adequadamente e não danifiquem o embrião. Drenar o ácido e lavar com água esterilizada por, no mínimo, seis vezes. A drenagem do ácido é importante, caso contrário dar-se-á violenta reação. Há desprendimento de calor durante o processo, porém, este calor não é suficiente para prejudicar a germinação da semente. Após a última lavagem, deixar as sementes em água por cerca de cinco minutos, para intumescimento, o que facilita a germinação homogênea. V - No caso de sementes que não necessitam escarificação, como soja e feijão, a assepsia e a desinfecção superficial podem ser feitas com solução de hipoclorito de sódio de 3 a 6%, durante 4 a 5 minutos. Decorrido o tempo, as sementes devem ser lavadas, no mínimo, por seis vezes com água esterilizada. VI - É conveniente efetuar uma imersão prévia das sementes em álcool etílico a, aproximadamente, 95% por 30 a 60 segundos, para facilitar o contato do tegumento com a solução de hipoclorito. Todos os materiais utilizados neste teste devem ser previamente esterilizados. VI - Pré-germinação das sementes: A pré-germinação das sementes destina-se a garantir o desenvolvimento de plântulas homogêneas para o transplante em tubos de ensaio, sacos plásticos ou vasos Leonard no teste NMPP. Após a assepsia e desinfestação das sementes, elas deverão ser distribuídas de forma individualizada sobre a superfície de um conjunto de duas folhas de papel germiteste esterilizadas e umedecidas com água estéril. O papel germiteste pode ser substituído por outros suportes (por exemplo, ágar-água, algodão) e estes podem ser colocados também em placa de petri, germibox, etc. Recobrir as sementes com mais uma folha de papel germiteste umedecida, com o devido cuidado para manter a distribuição das sementes. O material deverá ser acondicionado em saco plástico e conduzido a um germinador à temperatura de 20 a 25 o C por 48 horas. VII- Solução Nutritiva: A solução nutritiva de Norris deve ser usada para os sistemas de cultivo em tubos de ensaio agarizados, em sacos plásticos, em frascos de vidro com papel germiteste e em vasos Leonard. Art. 9º Para o método do número mais provável em tubos devem ser observados os seguintes procedimentos: I- Para sementes pequenas, como trevos (Trifolium spp.) e alfafa (Medicago sativa), recomenda-se conduzir o teste NMPP em tubos de ensaio de, aproximadamente, 200 x 25 mm, com uma plântula por tubo. Cada tubo deve receber 5 a 20 ml da solução nutritiva de Norris agarizada, ser fechado adequadamente (com algodão ou tampa plástica) e esterilizado a, aproximadamente, 2 o C e,0 atmosfera por 20 minutos. Em cada tubo esterilizado, deve ser colocada uma semente pré-germinada, com a raiz imersa na solução agarizada, corretamente orientada. É conveniente que o plantio seja efetuado próximo à parede do tubo, de forma a possibilitar a observação dos nódulos sem necessidade de desfazer o sistema. Os tubos deverão ser acomodados em suportes adequados, de forma que toda extensão da solução agarizada (parte das raízes) fique protegida da luz, e conduzidos para câmara de crescimento ou casa de vegetação. II- A inoculação deverá ser feita do segundo ao quinto dia após a colocação das sementes pré-germinadas nos tubos e consistirá na adição de alíquotas de,0 ml de cada diluição por tubo (unidade teste), em triplicatas. º Deverão ser incluídos tubos controles positivos e negativos, conforme indicado anteriormente e o crescimento dar-se-á em câmara de crescimento ou casa de vegetação. 2º A avaliação poderá ser efetuada, com segurança, dos 25 aos 35 dias após a inoculação, ou quando o controle positivo apresentar nodulação. Art. 0. Método do número mais provável em plantas cultivadas em sacos plásticos com solução nutritiva I- Os cultivos de plantas em sacos plásticos para o teste NMPP são recomendados para sementes de leguminosas de tamanho médio, como a leucena (Leucaena leucocephala) e ervilhaca (Vicia sativa), e grande, como a soja e o feijão. Consiste em acomodar uma plântula pré-germinada da cultura leguminosa específica em sacos plásticos contendo papel germiteste ou outro suporte. II- Os sacos plásticos deverão ter uma espessura adequada (em torno de 0,2 mm), para que se sustentem e as dimensões médias de base e altura de, aproximadamente, 30 x 40 mm. O papel germiteste deverá ter comprimento e largura de, aproximadamente, 230 x 20 mm e será dobrado e perfurado para abrigar as sementes pré-germinadas. Os sacos plásticos contendo o papel germiteste com a plântula serão dispostos em uma grade e adicionados volumes de 80 a 00 ml da solução nutritiva de Norris. A grade com o material será conduzida à câmara de crescimento para posterior inoculação, que deverá ser feita cerca de cinco dias após a transferência das plântulas. Parágrafo único. Conforme as plantas leguminosas forem se desenvolvendo, adicionar solução nutritiva, a fim de atender à necessidade de consumo dos vegetais. Art.. Para o teste do número mais provável em frascos de vidro com solução nutritiva deve ser observado. Parágrafo único. Devem ser usados frascos de vidro de, aproximadamente, 400 a 600 ml, que permitam a adição de 300 a 400 ml de solução nutritiva de Norris, suficiente para atender às exigências das plantas. Utilizar frascos com diâmetro aproximado de 7 a 8 cm e altura de 5 a 20 cm. O papel germiteste utilizado como suporte deve ter 5 cm a mais do que a altura e 5 cm a mais de largura do que o frasco. A folha de papel dobrada deve ter duas abas fixadas às bordas do frasco com o auxílio de um fio de látex com 00% de elástico ou barbante de algodão. A parte superior do papel deverá conter um canal, para segurar as sementes pré-germinadas, que será formado entre duas folhas do papel. Colocar a solução nutritiva nos frascos, inserir o papel já dobrado, cobrir o frasco com uma folha de papel alumínio e fixar as duas abas do papel germiteste e as bordas do papel de alumínio ao frasco, utilizando o fio de látex ou barbante de algodão. Esterilizar os frascos em autoclave a 2 o C e,0 atmosfera durante 30 minutos. Após o resfriamento, fazer um pequeno orifício no papel alumínio, na mesma posição do já existente no papel germiteste, onde será colocada a semente pré-germinada. Os frascos devem ser de vidro âmbar ou envoltos com papel opaco, a fim de evitar a incidência de luz na região das raízes. Os vasos serão dispostos sobre balcões em câmara de crescimento ou casa de vegetação. Art.. Teste do número mais provável em vasos Leonard I - Os vasos, que constam de um reservatório para solução nutritiva e outro suporte para as plantas, podem ser improvisados com garrafas comerciais comuns. Para o reservatório da solução nutritiva, as garrafas são cortadas a cerca de 2 cm de altura a partir da base. Para obtenção do suporte, que conterá o substrato com a planta, são cortados os fundos das garrafas e realizado um fechamento do bocal da garrafa com rede plástica de malha reduzida, tecido de algodão fino, ou similar, a fim de manter o substrato no vaso. II - O substrato usado para o preparo dos vasos poderá ser areia, vermiculita, ou a mistura de areia com vermiculita, ou outros substratos referenciados em literatura. Em geral, adicionam-se 2/3 do volume da parte inferior do vaso com solução nutritiva e essa solução atinge a parte superior por capilaridade. No momento da distribuição, a solução nutritiva deve ser constantemente agitada, para que o sulfato de cálcio seja mantido em suspensão. Os vasos e a solução

6 6 ISSN Nº 88, quinta-feira, de outubro de 2009 nutritiva devem ser sempre esterilizados. Após a esterilização, os vasos são dispostos sobre balcões em casa de vegetação preparada para cultivo asséptico. Parágrafo único. Nos vasos, devidamente preparados, fazer o plantio das sementes pré-germinadas. Art. 2. Para os diversos Substratos devem ser observados os seguintes procedimentos: I- Para o substrato a base de Areia: Parágrafo único. A areia a ser usada nos vasos de Leonard deve estar isenta de nitrogênio e de qualquer elemento que possa causar toxidez às plantas. Toxidez de manganês já foi observada em areias de diversas procedências. Preliminarmente, a areia deve ser lavada com água corrente até que esta saia límpida. Faz-se, a seguir, lavagem com HCl a 5%, durante cerca de cinco horas, com agitação ocasional. A seguir, lava-se com água até a completa eliminação do excesso de ácido. A areia lavada e seca pode ser armazenada em sacos plásticos até o momento de uso. II - Para o substrato a base de Vermiculita: Parágrafo único. A vermiculita é um argilomineral 2: com capacidade de expansão e contração, que lhe confere uma elevada plasticidade e pegajosidade. Dependendo da origem, algumas vermiculitas são muito alcalinas. Recomenda-se a lavagem com água corrente por cerca de 8 horas e secagem de 90 a 00 o C por 24 horas ou à temperatura ambiente, por cerca de uma semana. A vermiculita que será utilizada em vasos deve ser peneirada com malhas entre ASTM n o 20 (,0 mm) e n o 7 (3,0 mm). Quando necessário, corrigir o ph para cerca de 6,5. Se houver necessidade, para uma boa umidade inicial do substrato, pode-se adicionar, antecipadamente à introdução das sementes, aproximadamente 2,5 ml de solução nutritiva esterilizada por grama de vermiculita na parte superior do vaso. II - Para o substrato a base de Mistura. Parágrafo único. Os vasos poderão ser preparados com uma mistura de areia e vermiculita (:, v:v) ou de outros substratos referendados na literatura. Art. 2. Para as Condições de Cultivo devem ser observados os seguintes procedimentos: I - Para a Câmara de crescimento. Parágrafo único. A câmara de crescimento constitui-se em uma sala asséptica com: refrigeração com controle automático da temperatura; luminosidade de 500 a 000 lumens, fornecida por lâmpadas fluorescentes Growlux e Branca-Fria, controladas, automaticamente, por temporizador para fotoperíodo (correspondente a cada cultura); sistema automático de manutenção da umidade para 70% e estantes para receber as grades com os testes dos produtos inoculantes. II - Para a Casa de vegetação. Parágrafo único. A manutenção da limpeza da casa de vegetação é crucial para o sucesso dos testes desenvolvidos. O processo de nodulação é prejudicado por temperaturas elevadas (acima de O C nos vasos), sendo, portanto, necessário que a casa de vegetação disponha de sistema de refrigeração. A pintura de seus vidros com tinta branca ou uso de sombrites 65-70% permite suficiente luminosidade e atenua o problema da temperatura elevada durante o verão. Art. 3. Para o Cálculo do número de células de rizóbios devem ser observados os seguintes procedimentos:. I - Uma vez decorrido o prazo para formação de nódulos, no sistema de cultivo em tubos, sacos plásticos, frascos de vidro ou vasos Leonard, verifica-se o número de unidades com resultado positivo de nodulação. A presença de pelo menos um nódulo no sistema radicular da unidade teste lhe confere resultado positivo. Três diluições (D, D2 e D3) serão adotadas para fins de cálculo, sendo que as diluições subseqüentes à última não deverão apresentar nenhuma unidade teste positiva. O número de unidades teste positivas de cada diluição, observando a coluna para D, D2 e D3 da Tabela 2, indicará o fator NMPP de células de rizóbio. II - O número de rizóbio por grama ou ml de inoculante é calculado pela média das três repetições, através da seguinte fórmula: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Número de rizóbio/g ou ml = f x d Onde: f = fator NMP da Tabela 2. d = menor diluição da série empregada, antes da diluição que apresentar todos os tubos negativos. III - Intervalo de confiança para o NMP: O intervalo de confiança será determinado através do cálculo multiplicando-se a menor diluição adotada (D) pelos valores correspondentes do intervalo de confiança mínimo (IC mín.) e intervalo de confiança máximo (IC máx.). pelo código Art. 4. Para o Método do número mais provável (NMP) para diazotróficas associativas devem ser observado: I - O método do número mais provável é um processo indireto de contagem de microrganismos que envolve a inoculação, geralmente de 0,mL, de diluições seriadas do produto inoculante, em frascos de aproximadamente 0mL contendo por volta de 5mL de meio semi-sólido semi-seletivo para um determinado grupo, gênero ou espécie alvo (Tabela ), com 3 ou 5 repetições. Este método pressupõe que a formação de película característica dos organismos diazotróficos associativos conferem caráter positivo ao teste, enquanto que a ausência confere caráter negativo ao mesmo. Para eficácia do teste a última diluição tem que apresentar todas as repetições negativas, evitando a subestimação do NMP. II - A partir da semeadura do inóculo, o teste demanda cinco a doze dias para sua conclusão e se vale da Tabela 3 (A e B) para a estimativa do número de bactérias no produto inoculante. Tabela 3: Tabela de Mc Crady para estimativa do número mais provável (NMP) (conforme Pochon & Tardieux, 957) A - 3 tubos/diluição Diluição com Número de crescimento diazotróficos Diluição Número de com crescimento diazotróficos Diluição Número de com crescimento diazotróficos 000 0,0 20, ,5 00 0, ,0 30 4,5 00 0,3 20,5 3 7,5 0 0,6 2 2,0 32, ,6 22 3,0 33 6,0 00 0, , ,5 0 0,7 22 3,0 32 5,0 02, 222 3, ,0 0 0, , ,0, 230 3, ,0 20, 23 3, ,0 2, , , 0 30, , , ,9 30 4,0 B - 5 tubos/diluição Diluição Número Diluição Número Diluição Número Diluição Número com crescimenttróficacimenttróficocimenttróficocimento de diazo- com cres- de diazo- com cres- de diazo- com cres- de diazotróficas 000 0,0 203,2 400,3 53 8,5 00 0,2 20 0,7 40, , ,4 2 0, ,0 52 7,0 00 0,2 22, , ,5 0 0, ,9 40, ,0 02 0,6 22,2 4 2, , ,4 222,4 42 2, ,5 02 0,6 230, , , ,6 23,4 42 2,5 53, ,2 240, , ,0 0 0, , , ,5 02 0,6 30, 43 3, ,0 03 0,8 302, , ,0 0 0,4 30, 40 3, ,0 0,6 3,4 44 4,0 54 7,0 2 0,8 32, , ,0 20 0,6 33 2,0 45 5, ,0 2 0,8 320, , ,0 22,0 32,7 50 3, ,0 30 0, , , ,0 3,0 330, , ,0 40, 33 2, , , , ,0 50 3, ,0 20 0,7 34 2,5 5 4, , , ,5 52 6, ,0 Art. 5. Para o cálculo do número de células de bactérias associativas devem ser observado: I - Uma vez decorrido o prazo determinado, verifica-se o número de unidades (frascos) com resultado positivo de presença de película em cada diluição. Adotar-se-á para fins de cálculo, três diluições (D, D2 e D3), sendo que as diluições subseqüentes à última não deverão apresentar nenhuma unidade teste positiva. II - O número de células por grama ou ml de inoculante é calculado através da seguinte fórmula: Número de células/g ou ml = n x d x f Onde: n = NMP de acordo com a Tabela 3. d = Menor diluição da série empregada. f = Fator de diluição (dez, no caso de inoculação de 0, ml nos frascos com meio semi-sólido). Art. 6. Para o teste de pureza dos inoculantes dever ser observados os seguintes procedimentos: I - A avaliação da pureza dos inoculantes deverá ser realizada pelo método do espalhamento em placas de Petri II - A alíquota de 0, ml da diluição em 0-5 é inoculada na superfície de meios de cultura diferenciais (indicados para cada organismo) em placas de Petri. Esse inóculo deve ser uniformemente distribuído na superfície do meio, usando-se para isso um bastão de vidro com uma extremidade em triângulo (alça de Drigalski). Deverão ser feitas três repetições das alíquotas A e B. III - A incubação deve ser feita a 28ºC e a primeira observação, para acompanhar o eventual desenvolvimento de colônias de outros microorganismos deverá ser efetuada diariamente a partir do 2º dia da incubação. IV - Especificamente no caso dos rizóbios, será empregado o meio 79 com o corante vermelho congo. Como, de uma forma geral, estes microorganismos não absorvem o corante em questão, o aparecimento de colônias avermelhadas será tido como indicativo de contaminação. V - Na impossibilidade de emprego de um meio diferencial ou corante que permita distinguir prontamente colônias das estirpes do inoculante de eventuais contaminantes, a diferenciação deve ser feita pela análise criteriosa da morfologia da colônia da bactéria alvo. VI - Caso a análise morfológica não seja suficiente para separação das colônias de contaminantes e nos casos em que colônias avermelhadas pelo corante vermelho congo apresentem as mesmas características morfofisiológicas das colônias da estirpe de rizóbio do produto, testes complementares de identidade deverão ser realizados. Estes podem envolver desde exame microscópico, testes bioquímicos, a sorologia até testes moleculares, dependendo da necessidade. Art. 7. Para o método para identificação das estirpes devem ser observados os seguintes procedimentos: I - Tipificação sorológica por aglutinação º Para a verificação da estirpe usada no inoculante, pode ser utilizada a tipificação sorológica por aglutinação, descrita por Vincent (970). A possibilidade de caracterização rápida das estirpes presentes no inoculante, está fundamentada no fato de que uma suspensão de bactérias do produto, que seria o antígeno, aglutina especificamente com o antissoro da estirpe que deu origem ao inoculante. 2º O laboratório de controle deverá dispor das estirpes tipo autorizadas para a fabricação de inoculantes e possuir os soros específicos (antissoro) referentes às estirpes autorizadas para a identificação sorológica das cepas que constituem os inoculantes. II - Verificação do título do antissoro. Parágrafo único. A verificação do título consiste em fazer reagir diluições sucessivas do antissoro como o antígeno homólogo. Em todas as cavidades de uma microplaca com 96 poços, distribuemse 50 µl de solução fisiológica. Na primeira coluna colocam-se 50 µl de soro diluído :00 e na segunda coluna acrescenta-se o soro a ser testado. Diluí-se, transferindo-se 50µL da segunda para a terceira coluna e assim sucessivamente, até a décima segunda coluna. Na décima segunda cavidade descartam-se os 50 µl de soro. Acrescentam-se 50 µl de solução antígena conforme o respectivo soro a ser testado. Após a vedação das microplacas, agita-se por 5 minutos em agitador orbital e deixa-se à temperatura ambiente por 24 horas para verificação da leitura do título. São utilizados os soros com título mínimo de :52. III - Preparo do antígeno. Parágrafo único. O antígeno é preparado a partir da inoculação de dois tubos em bisel (A e B), contendo meios específicos para a bactéria do produto inoculante através da coleta de uma alíquota de 400 µl do produto líquido e da diluição 0 - do produto

7 Nº 88, quinta-feira, de outubro de ISSN inoculante turfoso no momento da execução da análise para a verificação da concentração do produto. Também, poderá ser preparado a partir do raspado de várias colônias crescidas em placas de Petri e inoculação nos tubos com os meios referenciais. Após o crescimento da massa celular nos tubos (2 a 5 dias de incubação em estufa bacteriológica a 28 C), é preparada a solução antígena para o teste de soro-aglutinação direta. Adiciona-se o volume de 3,0 a 4,0 ml de solução fisiológica (NaCl 0,85% em água destilada) e procede-se a raspagem da massa celular assepticamente, tomando o cuidado de não ferir o meio de cultura. Esta suspensão de bactérias é transferida para outro tubo de ensaio esterilizado e levado para a fervura em banhomaria (00 C) por 30 minutos a fim de romper a parede celular bacteriana. Para cada teste de soro-aglutinação, também, deverão ser preparadas suspensões antígenas com as culturas puras das cepas autorizadas para a produção do inoculante (testemunha ou controle positivo do teste sorológico). Após a fervura, a suspensão bacteriana é diluída com solução fisiológica para atingir a concentração na faixa de 0 8 a 0 9 (conforme a escala de McFarland) e está pronta para ser utilizada. IV - Preparo do teste de soro-aglutinação direta. º Para a elaboração do teste são utilizados: solução fisiológica, o soro controle negativo (obtido de coelho que não foi inoculado com nenhuma estirpe), os antissoros específicos para o reconhecimento das estirpes autorizadas para a produção do inoculante em questão, as suspensões antígenas das culturas puras e a suspensão antígena obtida do inoculante a ser testado. 2º O soro a ser utilizado é diluído :00 em solução fisiológica esterilizadada. Distribui-se em cada coluna de uma microplaca de 96 poços 50 µl de cada antissoro (específico por estirpe e do controle negativo). Após a coluna do soro controle negativo, na próxima coluna é distribuído 50 µl de solução fisiológica. A estas cavidades preenchidas, acrescentam-se 50 µl da solução antígena (das estirpes puras e do inoculante a ser testado) em cada linha. Agita-se de a 5 minutos em agitador orbital. Veda-se com a tampa ou parafilme, leva-se ao banho-maria a aproximadamente 56 C e, após 2 horas, é realizada a leitura. Ou deixa-se a placa vedada à temperatura ambiente para proceder à leitura após 24 horas. O teste é realizado em duplicata. Art. 8. Para a leitura do resultado do teste de soro-aglutinação devem ser observado. I - A reação é considerada positiva se houver a presença de aglutinação (formação de grumos no fundo da placa) e negativa quando houver a formação de um ponto branco (botão) no fundo da cavidade da placa. Para que o teste seja considerado, os controles positivos (suspensões antígenas das estirpes puras) deverão apresentar formação de grumos (reação positiva) e os controles negativos (soro negativo e solução fisiológica), não devem apresentar grumos no fundo da cavidade da placa. II - É raro, mas acontece às vezes, a auto-aglutinação. A bactéria fica tão sensível que aglutina-se em presença de um eletrólito, no caso do soro fisiológico contendo NaCl. Nesse caso, a aglutinação vai ser observada em todas as diluições e, até mesmo, nos controles negativos. Art. 9. Para a identificação por técnicas da biologia molecular devem ser observadas as seguintes técnicas: I - Extração do DNA º As análises para a obtenção dos perfis de BOX-PCR são realizadas, preferencialmente, com o DNA extraído das bactérias e existem vários métodos de extração de DNA. As análises também podem ser feitas diretamente, utilizando colônias puras ou meio líquido, contudo, a utilização de DNA extraído e purificado resulta em melhor qualidade e repetibilidade dos resultados. 2º Para a extração do DNA as bactérias podem ser colocadas para crescer em 5 a 20 ml de meio 79 por 3 a 0 dias, dependendo da taxa de crescimento, que pode ser de rápida (3 dias), a muito-lenta (0 dias), a 50 a 200 rpm, em temperatura de, aproximadamente, 28 C, com incubação no escuro. As bactérias também podem ser colocadas em outros meios que se mostrem adequados para o crescimento, por exemplo, o meio "triptona-extrato de levedura" (TY, tryptone-yeast, contendo, em litro: 5,0 g de triptona; 3,0 g de extrato de levedura; CaCl 2.H 2O, 0,87 g; completado com água deionizada e ph ajustado a 6,8 a 7,2; Somasegaran & Hoben, 994), útil no caso de bactérias apresentando grande produção de exopolissacarídeos. Após o período de crescimento, centrifugar as suspensões bacterianas a, aproximadamente, rpm, a 4 C, durante 0 minutos e descartar o sobrenadante. Todas as soluções utilizadas para a extração do DNA devem ser previamente autoclavadas. Ressuspender o pélete e lavar por três vezes, com 5 ml de solução salina (NaCl a 0,85%) podendo, ainda, no caso de bactérias com grande produção de exopolissacarídeos, fazer uma última lavagem com solução salina tamponada de fosfato (PBS X, contendo, em 500 ml: 4,383 g de NaCl 50 mmol.l - ; 0,793 g de NaH 2PO 4.H 2O 2,6 mmol.l - ;,36 g de Na 2HPO 4.2H 2O 7,6 mmol.l - ). Centrifugar e descartar o sobrenadante. Depois da última lavagem, acrescentar ml de solução salina ou PBS, homogeneizar e transferir o pélete para um tubo de ensaio de vidro ou outro recipiente. Ajustar a concentração de células a, aproximadamente, 0 9 células.ml -, pela adição de solução salina e calibração, que pode ser efetuada utilizando diferentes métodos, incluindo leitura da densidade ótica em espectrofotômetro no comprimento de onda de 520 a 540 nm (caso a curva EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código de crescimento da bactéria já tenha sido determinada), ou por leitura em câmaras de crescimento Petroff-Hausser ou Helber (Somasegaran & Hobem, 994) ou, ainda, visualmente, utilizando padrões de soluções de McFarland de sulfato de bário (Somasegaran & Hobem, 994). Transferir aproximadamente,4 a,5 ml para um outro tubo de PCR de,7 ou 2 ml de capacidade (no tubo de,7 ml a visualização do pélete é mais fácil), centrifugar a rpm durante 0 minutos à temperatura ambiente (sempre que se referir a temperatura ambiente, neste método, ela será de 2 a 23 C) e descartar o sobrenadante. Em seguida, ressuspender o precipitado em 400 µl de TE 50:20 (50 mmol.l - de Tris, ph 8; 20 mmol.l - de EDTA-Na 2 ph 8), adicionar 50 µl de SDS a 0% (0 g de dodecil sulfato de sódio em 00 ml de água), 0 µl de proteinase K (0 mg.ml -, mantida no congelador), 0 µl de lisozima (5 mg.ml -, mantida no congelador), 2 µl de RNAse (0 mg.ml -, mantida conforme especificação do fabricante) e, então, incubar a 37ºC por, aproximadamente, hora (ou até que o material se torne mais claro). Na seqüência, as amostras podem ser homogeneizadas com ponteiras de ml com a ponta cortada (aspirar e soltar o material bem lentamente), por três vezes, para retirar a viscosidade. A seguir, acrescentar 30 µl de NaCl 5 mol.l - (resultando em uma concentração final de 250 mmol.l - ), 70 µl de AcONa 3 mol.l - (concentração final de 300 mmol.l - ) e 28 µl de H 2O Milli-Q. As amostras devem ser bem homogeneizadas e deixadas em repouso por hora na geladeira (aproximadamente 8 C) e, em seguida, centrifugadas a rpm durante 5 minutos, em temperatura ambiente. Recolher 300 µl do sobrenadante de cada amostra e adicionar 600 µl (ou 2 volumes, no caso de menor volume de sobrenadante) de etanol puro (95 a 99%) gelado (aproximadamente -20ºC) armazenando-se, então, por uma noite, a -20ºC. No dia seguinte, centrifugar as amostras a rpm durante 5 minutos, em temperatura ambiente, descartar o etanol e adicionar 400 µl a ml de etanol a 70% (gelado), visando lavar bem o pélete e retirar o excesso de sais. Centrifugar novamente a rpm durante 5 minutos, em temperatura ambiente, descartar o etanol e secar os precipitados, também em temperatura ambiente por, aproximadamente, 3 horas. Ressuspender os precipitados em 50 µl de água Milli-Q ou TE 0: (0 mmol.l - Tris-HCl ph 8; mmol.l - EDTA, ph 8,0), ambos previamente esterilizados. As amostras podem ser armazenadas a -20ºC, mas a qualidade do DNA sempre deve ser verificada antes de cada análise. Art. 20. Para a verificação da qualidade do DNA deve ser observado. I - Para confirmar a concentração e pureza do DNA, as amostras podem ser submetidas à eletroforese em mini-gel de agarose de 0 x cm a,0% [0,4 g de agarose em 40 ml de TBE X (0,8 g de Tris-base; 5,5 g de ácido bórico; 4 ml de EDTA, 0,5 M, ajustado em ph 8, para cada litro de solução)]. Aplicar a amostra, utilizando 2 µl da amostra, adicionados a 2 µl de tampão de amostra (0,25% de azul de bromofenol e 40% de sacarose ou 30% de glicerol). Submeter à eletroforese durante 40 minutos a 80 V. Como essa é apenas uma etapa de verificação, outros tamanhos de géis, bem como o tempo e a voltagem podem ser alterados. A concentração do DNA pode ser verificada por comparação com padrões de peso molecular conhecidos, por exemplo, Lambda TM (Invitrogen TM ) ou Low DNA Mass Ladder (Invitrogen TM ), ou outro padrão similar. A pureza do DNA deve verificada após a coloração com brometo de etidio (40 µl do estoque a % em 800 ml de água) e visualização em um transluminador sob radiação ultravioleta de comprimento de onda curto, ou pelo uso de outro corante que tenha a mesma finalidade, adequando os filtros e comprimentos de onda para esse corante. Equipamentos de quantificação de DNA também podem ser utilizados. A pureza do DNA pode ser verificada, no gel, pela verificação de uma única banda de DNA, sem qualquer tipo de arraste; no caso de leitura em espectrofotômetro, a relação das leituras nos comprimentos de onda 260/280 nm deve ficar entre,8 e 2,0. A concentração do DNA deve ser ajustada para a concentração desejada, recomendando-se 50 ng.µl -, usando água Milli-Q esterilizada como diluente. Art. 2. Em Reação a técnica de BOX-PCR deve ser observado: I - Para a amplificação do DNA, utilizar o primer (oligonucleotídeo) BOX (5'-CTACGGCAAGGCGACGCTGACG-3') (Versalovic et al., 994; Koeuth et al., 995), com as reações de amplificação efetuadas conforme as modificações especificadas por Fernandes et al. (2003) e Kaschuk et al. (2006). Visando a uniformização para a obtenção de perfis idênticos, a reação de amplificação deverá ser conduzida em um volume final de 25 µl, contendo: água Milli-Q estéril, 3,8 µl; dntps, 5,0 µl (estoque com,5 mmol.l - de cada base); tampão 0X (500 Mm KCl; 200 Mm Tris- HCl, ph 8,4), 2,5 µl; MgCl 2,,5 µl (50 mmol.l - ); oligonucleotídeo,,0 µl (50 pmol.µl - ); DNA,,0 µl (50 ng.µl - ); Taq, 0,2 µl (5 U.µL - ). As concentrações podem ser ajustadas no caso de reagentes com concentrações distintas. II - A amplificação será realizada usando a seguinte programação: etapa de desnaturação inicial a 95 C por 7 min; 30 a 35 ciclos intermediários de desnaturação ( min a 94 C), anelamento ( min a 53 C) e extensão (8 min a 65 C); etapa de extensão final a 65 C por 6 min; manutenção a 4 C. Para DNA extraído, 30 ciclos intermediários são suficientes, enquanto que, para células ou colônias, recomendam-se 35 ciclos (Versalovic et al., 994). III - Depois da amplificação, adicionar, aos 25 µl de cada reação, 5 µl de tampão (0,25% de azul de bromofenol e 40% de sacarose ou 30% de glicerol). Preparar um gel de agarose (low EEO, type I-A) de, aproximadamente, 20 X 25 cm a,5%, diluído em tampão TBE X (0,8 g de Trisma-base; 5,5 g de ácido bórico; 4 ml de EDTA Na 2 0,5 M; ph 8,0 em L de água destilada); adicionar 250 ml da solução à bandeja da cuba de eletroforese. Nas canaletas do gel, colocar 30 µl de cada amostra, com exceção da primeira canaleta, da última e, preferencialmente, também da central, nas quais devem ser colocados 5 µl de padrão, por exemplo, do padrão de peso molecular de kb plus DNA Ladder TM (Invitrogen TM ), ou outro padrão similar. Para preparar o padrão de kb plus DNA Ladder TM, para cada µl do marcador, adicionar 2 µl de tampão de amostra e 7 µl de água Milli-Q; desse modo, a aplicação de 5 µl corresponde a 0,5 µg de padrão. Também incluir sempre tubos-controle, contendo os reagentes mas não DNA, para verificar possíveis contaminações. Aplicar a voltagem de 20 V (aproximadamente 5 V.cm - ) e correr à temperatura ambiente por, aproximadamente, 6:30 h (entre 6 e 7 h), até que faltem cerca 2 cm para o final do gel. O tamanho e volume do gel e a voltagem devem ser rigorosamente padronizados. Corar o gel conforme descrito nesta metodologia para a verificação da qualidade do DNA, visualizar em transiluminador e fotografar. Como padrão de comparação para as condições de amplificação e equipamentos de cada laboratório, recomenda-se utilizar, nas corridas, a estirpe de Bradyrhizobium japonicum SEMIA 5079 (=CPAC 5). Recomenda-se que bandas de PM iguais ou superiores a e inferiores a 300 pb não sejam consideradas, pois apresentam maior variabilidade e podem representar falsos produtos de PCR. Art. 22. Para as Estirpes apresentando perfis idênticos por BOX-PCR dever ser observado: I - No caso de estirpes apresentando o mesmo perfil de BOX-PCR, podem-se obter, em caso de necessidade de comprovação de identidade, os perfis de ERIC-PCR ou REP-PCR. Para a amplificação, utilizar-se-ão os pares de primers descritos por de Bruijn (992) e Versalovic et al. (99, 994), REP R-REP 2I e ERIC R- ERIC 2: REP R -5'-IIIICGICGICATCIGGC- 3' REP 2I - 5'-ICGICTTATCIGGCCTAC-3' ERIC R - 5'-ATGTAAGCTCCTGGGGATTCAC-3' ERIC 2-5'-AAGTAAGTGACTGGGGTGAGCG-3' II - A extração de DNA e verificação da pureza serão realizadas conforme descrito para BOX-PCR. Para a reação de amplificação, utilizar as mesmas concentrações recomendadas para BOX-PCR, exceto que, pela utilização de dois primers, adicionando µl de cada primer (50 pmol.µl - ), o volume final de 25 µl levará µl a menos de água Milli-Q estéril. III - A reação de amplificação será realizada segundo de Bruijn (992) e Versalovic et al. (994), com as modificações efetuadas por Santos et al. (999), resultando na programação descrita a seguir: REP R e REP 2I: etapa a 95 C por 7 min.; 30 a 35 ciclos a 94 C por min., a 40 C por min. e a 65 C por 8 min.; etapa final de extensão a 65 C por 6 min., mantendo-se, então, a 4 C. Para os primers ERIC R e ERIC 2, a programação será de: etapa de 95 C por 7 min.; 30 a 35 ciclos a 94 C por min, a 52 C por min. e a 65 C por 8 min; etapa final de extensão a 68 C por 6 min., mantendo-se, então, 4 C. A corrida em gel de eletroforese deverá ser realizada conforme descrito para BOX-PCR. Art. 23. Para a recuperação e quantificação de bacterias em sementes inoculadas devem ser observados: I - Método - Recuperação e quantificação de Bradyrhizobium em sementes inoculadas a) Efetuar o tratamento das sementes (quando for o caso) e a inoculação, deixar secar em laboratório por 30 minutos. Registrar a umidade do ar e a temperatura do local. Esta operação deve ser efetuada, preferencialmente, com umidade do ar superior a 45% e temperatura entre 20 e 30º C. b) Tomar amostras de 00 sementes (considerando o peso de 00 sementes da cultivar) e colocar em erlenmeyer estéril A, com 90 ml de solução fisiológica (NaCl 0,85%); c) Adicionar 2 a 3 gotas de TWEEN 20 (Polioxietilenorbitano Monolaurato) e agitar por 5 minutos (primeira lavagem); d)agitar manualmente e transferir a suspensão do erlenmeyer A para o erlenmeyer estéril B de capacidade mínima de 250 ml; e) Adicionar outros 90 ml de solução fisiológica com 2 a 3 gotas de Tween 20 ao erlenmeyer A e agitar por 5 minutos (segunda lavagem); f) Agitar manualmente e transferir a suspensão para o erlenmeyer B; g) Completar o volume do erlenmeyer B com solução fisiológica, totalizando 200 ml; h) Tomar alíquotas de 0 ml da suspensão (erlenmeyer B) e colocar em erlenmeyer estéril C contendo 90 ml de solução fisiológica e agitar para obter a diluição 0 - ; i) Tomar alíquota de ml da diluição 0 -, colocar em frasco estéril com 9 ml de solução fisiológica, obtendo a diluição 0-2 ; j) Repetir a operação anterior até obter a diluição 0-6 ; k) A contagem deve ser feita em placas de Petri por meio da técnica do espalhamento utilizando-se o meio de cultura semi-seletivo I K U TA. l) Incubar as placas em estufa a 28-30º C por 0-2 dias e realizar a contagem das unidades formadoras de colônia das placas com 30 a 300 colônias e registrar o resultado. No caso de presença de contaminação, recorrer à contagem sob lupa para facilitar o reconhecimento das colônias da(s) estirpe(s) utilizada(s) no inoculante. m) Se nenhuma das duas diluições sucessivas apresentarem média das placas entre 30 e 300 UFC, calcular a média das duas diluições mais próximas da faixa de contagem. Caso uma das repetições apresentar discrepância acima de 50%, esta não deve ser considerada no cálculo da média. n) O número de bactérias recuperadas das sementes é dado pela fórmula: N de células recuperadas/semente = f x N x 200 / 00 onde: f = fator de diluição; N = número médio de colônias das três placas na diluição selecionada; 200 = volume total da solução de lavagem; 00 = número de sementes.

8 8 ISSN Nº 88, quinta-feira, de outubro de 2009 o) O fator de diluição é dado pela recíproca da diluição na placa multiplicada por dez, no caso de inoculação de 0, ml. p) Como exemplo, considerando-se a inoculação de 0, ml das diluições 0-2, 0-3 e 0-4, o cálculo pode ser efetuado empregando-se os seguintes fatores: Diluição Fator (f) N de células recuperadas/semente N x N x N x 0 5 II - Método 2 - Recuperação e quantificação de Rizóbios em sementes inoculadas (Penna et al., 2004) a) Efetuar o tratamento das sementes (quando for o caso) e a inoculação em 500 a 000 gramas de sementes, quando se tratar de inoculante líquido e em mais de 000 gramas de sementes quando o inoculante for turfoso. Registrar a umidade do ar e a temperatura do local. Esta operação deve ser efetuada, preferencialmente, com umidade do ar superior a 45% e temperatura entre 20 e 30º C. b) Para inoculação colocar as sementes em uma bolsa de polietileno com capacidade três vezes maior que o volume ocupado pelas sementes a serem tratadas. Acrescentar as quantidades dos produtos nas sementes, deixar um volume de ar equivalente ao ocupado pelas sementes, fechar a bolsa e misturar com movimentos rotatórios para a correta distribuição dos produtos nas sementes. Transferir as sementes tratadas para uma bandeja e deixar secar por um período de duas horas. c) Tomar amostras de 00 sementes (considerando o peso de 00 sementes da cultivar) e colocar em erlenmeyer estéril com capacidade de ml, contendo 00 ml de solução fisiológica com Tween 80 (Polioxietilenorbitano Monolaurato). Esta é preparada com a adição de 0,4 ml de solução estoque de Tween 80 em um litro de solução fisiológica 0,85%. Esta diluição representa 0 0. Colocar o erlenmeyer em agitador orbital pelo período de 5 minutos d) Tomar alíquota de ml da diluição 0 0, colocar em frasco estéril com 9 ml de solução fisiológica (NaCl 0,85%), obtendo a diluição 0 -. Repetir a operação anterior até obter a diluição 0-4. e) Semear, em triplicata, 0, ml das diluições, por meio da técnica do espalhamento, em placas de Petri contendo o meio 79 com vermelho congo, vancomicina e actidione, como descrito no item 7.3. f) Incubar as placas em estufa a C por sete dias e realizar a contagem das UFC das placas que apresentarem entre 30 e 300 colônias. g) Marcar e contar as unidades formadoras de colônias e registrar o número contado. No caso de presença de contaminação, recorrer a contagens sob lupa para facilitar o reconhecimento das colônias da(s) estirpe(s) utilizada(s) no inoculante. h) Deve ser considerada a diluição cuja média de contagem das três placas estiver na faixa entre 30 e 300 UFC. Se nenhuma das duas diluições sucessivas apresentarem média das placas entre 30 e 300 calcular a média das duas diluições mais próximas da faixa de contagem. Caso uma das repetições apresente discrepância acima de 50% esta não deve ser considerada no cálculo da média. i) O número de bactérias recuperadas das sementes é dado pela fórmula: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Nº de células recuperadas/semente = f x N onde: f = fator de diluição e N = número médio de colônias das três placas na diluição selecionada. j) O fator de diluição é dado pela recíproca da diluição na placa multiplicada por dez, no caso de inoculação de 0, ml. l) Como exemplo, considerando-se a inoculação de 0, ml das diluições 0-2,0-3 e 0-4, o cálculo pode ser efetuado empregando-se os seguintes fatores: Diluição Fator (f) N.º de células recuperadas/semente N x N x N x 0 5 Art. 24. Para os meios de cultura devem ser observados: I - Preparo das soluções de micronutrientes (solução A), vitaminas (solução B), Tween 80, Vancomicina e Actidione, empregadas em alguns dos meios de cultura: a)solução A (micronutrientes) Componentes NaMoO 4 2H 2O...0,2g MnSO 4 H 2O...0,235 g H 3BO 3...0,28 g CuSO 4.5H 2O...0,008 g ZnSO 4.7H 2O...0,024 g Água destilada ml b) Solução B (vitaminas) Componentes Biotina...0 mg Piridoxina...20 mg Água destilada...00 ml Dissolver em banho-maria e manter em geladeira c)solução estoque de Tween 80 (2,5 % p/v) Componente Tween ,0 g Água destilada qsp ml d)solução estoque de Vancomicina (cloridrato de vancomicina) pelo código Componente Clorhidrato de vancomicina...0,009 g Água destilada qsp...3,0 ml Filtrar a solução. e)solução estoque de Actidione (cicloheximidina) Componente Cicloheximidina...25 mg Álcool etílico µl Art. 25. Para o Meio de cultura 79 ou YMA (Yeast, Manitol, Agar) com o corante Vermelho Congo (CRYMA - Congo Red, Yeast, Manitol, Agar) Fred & Waksman, 928 devem ser observado: I - Componentes:. K 2HPO 4...0,5 g 2. MgSO 4.7H 2O...0,2 g 3. NaCl...0, g 4. Manitol...5,0 a 0 g 5. Extrato de levedura...0,4 g 6. Ágar-ágar...0,0 a 5,0 g 7. Água destilada ml 8. Solução de Vermelho Congo...0 ml II - Procedimentos: a) Para o preparo da solução de vermelho Congo dissolva 0,25 g em 00 ml de água destilada. b) Preparo do meio: dissolver os componentes na ordem indicada na formulação e ajustar o ph na faixa de 6,8 a 7,0. Utilizar solução de NaOH 0, M para elevar o ph e, solução de HCl 0, M para baixar o ph do meio de cultura. c) Para facilitar a distribuição nas placas, o meio deve ser esterilizado em recipientes contendo 250 ml cada. A esterilização é feita a 2ºC em,0 atmosfera por 20 minutos e a distribuição é feita assepticamente na base de 5-20 ml/placa. Art. 26. Para o Meio Batata (Baldani. & Döbereiner, 980) devem ser observado: I - Componentes: Batata g Ácido málico...2,5 g Açúcar cristal...2,5 g Solução A (micronutrientes)...2,0 ml Solução B (vitaminas)...,0 ml Á g a r....5 a 8 g II - Procedimentos: a)descascar, pesar, cortar, lavar e colocar as batatas para ferver em aproximadamente 500 ml de água destilada até o seu completo cozimento. b)paralelamente colocar 2,5 g de ácido málico em 50 ml de água destilada com 2 gotas de azul de bromotimol (solução 0,5% em KOH 0,2 mol. L - ), colocando aos poucos KOH até ficar com ph 6,8-7,0 (verde). Adicionar 2,5 g de açúcar cristal, 2,0 ml de solução de micronutrientes e l,0 ml de solução de vitaminas. c)filtrar em algodão a água de cozimento da batata. A seguir, juntar ao filtrado a solução de ácido málico, açúcar cristal, micronutrientes e vitaminas. d)completar para l000 ml com água destilada e colocar o ágar por último. Obs: Para preparar meio batata com vermelho Congo, usar 5 ml de solução de vermelho Congo sol. 0,25% por litro de meio de cultura. Art. 27. Para o Meio Batata - P (Cavalcanti e Döbereiner, 988) deve ser observado: I - Componentes: Batata...200,0 g Açúcar cristal...00,0 g Solução A (micronutrientes)...2,0 ml Solução B (vitaminas)...,0 ml Á g a r....5 a 8 g II - Procedimentos: a) Pesar a batata, descascar, lavar, cortar e colocar para ferver por meia hora; b) Filtrar a batata com algodão; c) Adicionar, ao filtrado, 00 g de açúcar cristal, 2,0 ml de micronutrientes para meio de cultura,,0 ml de vitamina para meio de cultura; d) Completar o volume para 000 ml com água destilada; e) Ajustar o ph para 5,5 com ácido acético sol. 0 %. Art. 28. Para o Meio JMV (Baldani, 996) deve ser observado: I - Componentes: Manitol...5,0 g K 2HPO 4 (solução a 0%)...6,0 ml KH 2PO 4 (solução a 0%)...8,0 ml MgSO 4.7H 2O(solução a 0%)...2,0 ml NaCl (solução a 0%)...,0 ml CaCl 2. 2H 2O (solução a %)...2,0 ml Azul de bromotimol sol. 0,5% em 0,2N de KOH...2,0 ml FeEDTA(solução a,64%)...4,0 ml Solução A (micronutrientes)...2,0 ml Solução B (vitaminas)...,0 ml Extrato de levedura...00 mg Ágar...5 a 8 g (meio sólido) /,9 a 2,0 g (meio semisólido) II - Procedimentos: a) Ajustar o ph para 5,0-5,4, completar a solução para 000 ml com água destilada e adicionar o agar Art. 29. Para o Meio JNFb (Herbaspirilum spp) (Döbereiner, 99) deve ser observado: I - Componentes Ácido Málico...5,0 g K 2HPO 4...0,6 g KH 2PO 4...,8 g MgSO 4.7H 2O...0,2 g NaCl...0, g CaCl 2.2H 2O...0,02 g Solução A (micronutrientes)...2 ml Solução B (vitaminas)... ml Fe EDTA Solução,64%...4 ml Azul de Bromotimol (0,5% em 0,2 N KOH)...2 ml Ágar...5 a 8 g (meio sólido) /,8 a 2,0 g (meio semisólido) II - Procedimentos: a) Ajustar o ph para 5,8 com KOH e completar o volume para 000 ml com água destilada. b) Colocar as substâncias na ordem indicada c) Adicionar 50mg de extrato de levedura para o meio sólido. Art. 30. Para o Meio de Cultura LGI (A. amazonense) (Magalhães et al., 983) devem ser observado: I - Componentes Sacarose ou Açúcar Cristal...5,0 g K 2HPO 4...0,2 g KH 2PO 4...0,6 g MgSO 4.7H 2O...0,2 g CaCl 2.2H 2O...0,02 g Na 2MoO 4.2H 2O...0,002 g Azul de Bromotimol (Sol. 0,5% em Etanol)...5 ml FeEDTA (Sol.,64%)...4 ml Solução B (vitaminas)... ml Ágar...5 a 7 g (meio sólido) /,7 a,8 g (meio semi-sólido) II - Procedimentos: a) Ajustar o ph para 6,0 a 6,2 com H 2SO 4 e completar o volume para 000 ml com água destilada. b) Adicionar 50mg de extrato de levedura para o meio sólido. Art. 3.Para o de Meio de Cultura LG (Azotobacter spp. e Azomonas spp.) (Lipman, 904) dever ser observado: I - Componentes Sacarose ou Açúcar Cristal...20,0 g K 2HPO 4...0,05 g KH 2PO ,5 g MgSO 4.7H 2O...0,20 g Na 2MoO 4.2H 2O.....0,002 g FeCl 3.2H 2O...0,0 g Azul de Bromotimol (Sol. 0,5% em Etanol)...5 ml CaCO 3...,00 g II - Procedimentos: a) Completar o volume para 000 ml com água destilada. Ajustar o ph para 7,0 com NaOH e adicionar 5 g de agar. Art. 32 Para o Meio FAM (Azospirillum amazonense) (Magalhães, 983) dever ser observado: I - Componentes Sacarose...5,00 g K 2HPO 4..3H2O...0,04 g KH 2PO 4...0,2 g MgSO 4.7H 2O...0,2 g CaCl 2...0,02 g NaCl...0, g FeEDTA (,64%)...4,0 ml Solução B (vitaminas)...,0 ml Solução A (micronutrientes)...2,0 ml Água destilada ml Ágar...5 a 8 g (meio sólido) /,7 a,8 g (meio semisólido) II - Procedimentos: ajustar ph para 6,0. a) Adicionar 200mg de extrato de levedura para o meio sólido. Art. 33. Para o Meio NFB (Azospirillum spp) (Döbereiner, 99) devem ser observado: I - Componentes Ácido Málico...5,0 g K 2HPO 4...0,5 g MgSO 4.7H 2O...0,2 g NaCl...0, g CaCl 2.2H 2O...0,02 g Solução B (vitaminas)... ml Solução A (micronutrientes)...2 ml FeEDTA Solução,64%...4 ml Azul de Bromotimol (0,5% em 0,2 N KOH)...2 ml Água destilada ml Ágar...5 a 8 g (meio sólido) /,7 a,8 g (meio semisólido)

9 Nº 88, quinta-feira, de outubro de ISSN KOH) sólido. II - Procedimentos: ajustar ph = 6,8 (ajustar com ± 4,0 g de a) Adicionar 200mg de extrato de levedura para o meio Art. 34. Para o LGI-P (Acetobacter diazotrophicus) (Döbereiner, 99) devem ser observadeo: I - Componentes Sacarose ou açúcar cristal g K 2HPO g KH 2PO g CaCl 2.2H 2O g MgSO 4.7H 2O g NaMoO 4.2H 2O g FeEDTA (,64%)...4 ml Azul de Bromotimol (sol. 0,5% em 0,2 N de KOH)...2 ml Solução B(vitaminas)... ml Água ml Ágar...8 a 20 g (meio sólido) /,6 a,8 g (meio semi-sólido) I - Procedimentos: ajustar ph = 5,5 (utilizar ac. Acético p/ atingir ph necessário) Art. 35. Para o Meio de Jensen p/ Tubos Gibson (tubos com agar inclinado ou vasos de Leonard) (Vicent, 970) devem ser observado: I - Componentes K 2HPO 4 (sol. 2%)...0 ml MgSO 4.7H 2O (sol. 2%) + NaCl (sol. 2%)...0 ml CaHPO 4 (sol. 0%) (ou Ca(H 2PO 4) 2.H 2O,83 g/l)...0 ml FeCl 3.6H 2O (sol..4 %) ou FeCl 3 (sol. %)...0 ml * Solução de micronutriente... ml Água Destilada ml ph = 6,7, ajustar com KOH * Solução de Micronutrientes para L de água. H 3BO ,86 g MnSO 4.4H 2O... 2,03 g ZnSO 4.7H 2O... 0,22 g CuSO 4.5H 2O... 0,08 g Na 2MoO 4.H 2O... 0,09 g Citrato de Fe é preferível como fonte de Fe no lugar de FeCl 3 Art. 36. Para o meio de cultura IKUTA (IKUTA, 995) devem ser observado: I - Componentes:. Manitol...5,0 g 2. K 2HPO 4...0,5 g 3. NH 4NO 3...0,5 g 4. MgSO 4.7H 2O...0,2 g 5. Solução de Vermelho Congo (0,25g/00mL).0 ml 6. Ágar-ágar...0,0 a 5,0 g 7. Água destilada ml Art. 37 Para os Antimicrobianos devem ser observado: I - Ácido Nalidíxico (20mg/mL), 0,2g (em NaOH 0,N) adicionar 0,5mL II - Neomicina (20mg/mL) 0,2g (em água) adicionar,5ml III - Cloramfenicol (20mg/mL,0,2g (etanol:água, :. v:v) adicionar,5ml IV - Actidione (0mg/mL), 0,g (em água) adicionar 0,mL V - Triazol (2,5%), 0,25g (em água) adicionar 0,4mL VI - Procedimentos: º Preparo do meio: dissolver os componentes na ordem indicada na formulação e ajustar o ph na faixa de 6,8 a 7,0. Utilizar solução de NaOH 0, M para elevar o ph e, solução de HCl 0, M para baixar o ph do meio de cultura. 2º As soluções antimicrobianas estoques deverão ser esterilizadas por passagem em filtro de 0,2µm antes de serem adicionadas ao meio autoclavado. Art. 38. Para o Meio 79 com vermelho congo, vancomicina e actidione dever ser observado: I - A cada 300 ml de meio 79 com vermelho Congo (item 7.) esterilizado na temperatura aproximada de C, adicionar 00 µl de solução de vancomicina e de 200 µl de solução de actidione (cicloheximida). A solução de actidione no meio de cultura é optativa. A solução de actidione deverá ser esterilizada por membrana de filtro e adicionada ao meio após autoclavagem do mesmo. Art. 39. Para as soluções nutritivas devem ser obsevado: EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL I - Solução nutritiva de Norris (Norris & Date, 976) Ingrediente Sol. Stock/L Quant./L 0- KCl 29,8 g 2,5 ml 02- K 2HPO 4 69,6 g 2,5 ml 03- MgSO 4. 7H 2O 98,6 g 2,5 ml 04- CaSO 4. 2H 2O - 0,344 g* 05- Solução Stock nº - 0,5 ml 06- Solução Stock nº 2 -,0 ml 07- Água p/.000 ml p/.000 ml * preparar em cadinho com água suficiente para formar uma pasta e moer muito bem. Solução estoque nº pelo código Quant./L 0- CuSO 4.5H 2O 0,078 g 02- ZnSO 4.7H 2O 0,22 g 03- MnSO 4.4H 2O 2,03 g 04- (NH 4) 6 Mo 7O 24. 4H 2O 0,0 g 05- H 3BO 3,43 g 06- Água p/.000 ml Solução estoque nº 2 Quant./L 0- Citrato de Fe (C 6H 5O 7.Fe.5H 2O),795 g 02- Água (H 2O) p/.000 ml II - Ágar (8 a 0 g/l) - A inclusão do ágar na solução nutritiva de Norris se destina aos testes em tubos de ensaio. III - Os sais devem ser adicionados à água na ordem em que estão indicados a fim de evitar reações secundárias e precipitação. A solução nutritiva deve ser constantemente agitada no momento de sua distribuição. O ph final da solução nutritiva deve ser de 6,5. Alternativamente, pode ser empregada a solução nutritiva de Jensen (Vicent, 970). Art. 40. Para a solução de Hoagland para tubos (BALDANI et al., 2000) devem ser observado: I - Componentes: KH 2PO 4...sol. M... ml K 2HPO 4...sol. M... ml MgSO 4.7H 2O... sol. M... 2 ml CaSO 4.2H 2O...0,72g Solução de elementos menores para tubos... ml Sol. de Ferro( )...l ml Água destilada ml ph 6,5-7,0 ( ),2 g Na 2H 2EDTA/00 ml de água destilada, misturar bem e adicionar 0,6 g FeCl 3.6H 2O tubos II - Componentes para a Solução de elementos menores para H 3BO 3...2,86g MnCl 2.4H 2O...,8g ZnSO 4.7H 2O...0,22g CuSO 4.5H 2O...0,08g Na 2MoO 4.2H 2O...0,02g º Completar para 000 ml com água destilada. 2º Observação se a solução ficar turva, acrescente ácido clorídrico até que fique límpida. ANEXO II Referências Bibliográficas referentes aos métodos discritos no Anexo I. Art. º Estabelecer as referencias bibliográficas referentes aos métodos analíticos oficiais que trata o anexo I desta IN. I - ANDRADE, D. S.; HAMAKAWA, P. J. Estimativa do número de células de rizóbio no solo e inoculantes por infecção em planta. In: HUNGRIA, M.; ARAUJO, R. S. (Eds.). Manual de métodos empregados em estudos de microbiologia agrícola. Brasília: EMBRAPA-SPI, 994. p II - BALDANI, V. L. D. ; BALDANI, José Ivo ; DÖ- BEREINER, Johanna. Inoculation of rice plants with the endophytic diazotrophs Herbaspirillum seropedicae and Burkholderia spp.. Biology and Fertility of Soils, Berlin, v. 30, p , III - BALDANI, V.L.D. Efeito da inoculação de Herbaspirillum spp. no processo de colonização e infecção de plantas de arroz e ocorrência e caracterização parcial de uma nova bactéria diazotrófica p. Dissertação (Doutorado) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. IV - BALDANI.V.L.D. & DÖBEREINER,J. 980 Host plant specificity in the infections of cerals with Azospirillum spp. Soil Biology &. Biochemistry, v.2, p , 980. V - CAVALCANTE, V.A.; DÖBEREINER, J. A new acidtolerant nitrogen-fixing bacterium with sugarcane. Plant and Soil, v.08, p.23-3, 988. VI - DE BRUIJN, F.J. Use of repetitive (repetitive extragenic palindromic and enterobacterial repetitive intergeneric consensus) sequences and the polymerase chain reaction to fingerprint the genomes of Rhizobium meliloti isolates and other soil bacteria. Applied and Environmental Microbiology, v.58, p , 992. VII - DÖBEREINER, J. The genera Azospirillum and Herbaspirillum. In: BALLOWS, A.; TRÜR, H.G.; DWORKIN, M.; HARDER, W. & SHLEIFER, K., eds. The Prokaryotes, 2.ed. New York, Springer-Verlag, 99. p VIII - FERNANDES, M.F.; FERNANDES, R.P.M.; HUN- GRIA, M. Caracterização genética de rizóbios nativos dos tabuleiros costeiros eficientes para as culturas do guandu e caupi. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.38, p.9-920, (DOI: 0.590/S X ). IX - FRED, E. B.; WAKSMAN, S. A. Laboratory Manual of General Microbiology. Mc Graw-Hill Book Company, Inc New York 928, 45 p. X - IKUTA, N. Desenvolvimento de métodos de identificação e quantificação de estirpes de Bradyrhizobium japonicum. Porto Alegre. Universidade Federal do Rio Grande do Sul p. Tese de doutorado. XI - KASCHUK, G.; HUNGRIA, M.; ANDRADE, D.S.; CAMPO, R.J. Genetic diversity of rhizobia associated with common bean (Phaseolus vulgaris L.) grown under the no-tillage and conventional systems in Southern Brazil. Applied Soil Ecology, v.32, n.2, p , 2006a. (DOI:0.06/j.apsoil ). XII - LIPMAN, J.G. Soil bacteriological studies. Further contributions to the physiology and morphology of the members of the Azotobacter group. Report of the New Jersey State Agricultural Experiment Station 25, p , 904. XIII - MAGALHÃES, F.M.M.; BALDANI, J.I.; SOUTO, S.M.; KUYKENDALL, J.R.; DÖBEREINER, J. A new acid-tolerant Azospirillum species. In: Anais da Academia Brasileira de Ciências, 55: , 983. XIV - MAGALHÃES, F.M.M. Caracterização e distribuição de uma nova espécie de bactéria fixadora de nitrogênio. Manaus, Universidade do Amazonas, p. (Tese de Mestrado) XV - NORRIS, D.O., DATE, R.A Legume bacteriology. In: SHAW, N.H., BRYAN, W.W. (Eds.) Tropical pasture research - principles and methods. Brisbane: CAB. p XVI - NNA, C.A.; DEMARES, D.O.; GUERRERO, M.E., GUTKIND, G.O. Vancomycin as a selective agent in agarized media for evaluating bacterial inoculantas after seed treatment In: XXII Latin-american Conference on Rhizobiology and I Brazilian Conference on Biological Nitrogen Fixation, 2004, Miguel Pereira, RJ. RELAR - Programme and Abstracts, XVII - POCHON, J., TARDIEUX, P. Techiques d`analyse en microbiologie du sol, collection "techniques de base" série microbiologie, service de microbiogie du sol de Institut Pasteur. Editions de la Tourelle, 06p. 957 XVIII - SOMASEGARAN, P.; HOBEN, H.J Handbook for rhizobia - methods in legume Rhizobium technology. New York: Springer-Verlag, p. (ISBN ). XIX - VERSALOVIC, J.; KOEUTH, T.; LUPSKI, J.R. Distribution of repetitive DNA sequences in eubacteria and application to fingerprinting of bacterial genomes. Nucleic Acids Research, v.9, p , 99. XX - VERSALOVIC, J.; SCHNEIDER, M.; de BRUIJN, F.J.; LUPSKI, J.R. Genomic fingerpriting of bacteria using repetitive sequence-based polymerase chain reaction. Methods in Molecular and Cell Biology, v.5, p.25-40, 994. XXI - VINCENT, J.M. A manual for the pratical study of rooot-nodule bacteria. Oxford: Blackwell Scientific, p. (International Biological Programme Handbook, 5). (ISBN ). PORTARIA 343, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROCUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, CUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 42, anexo I, do Decreto n 535, de 2 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa nº 0, de 6 de janeiro de 2007 e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. º Credenciar o Centro de Diagnóstico "Marcos Enrietti", nome empresarial Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, CNPJ nº /000-85, situado na Rua Jaime Balão, nº 575, Campus I da Universidade Federal do Paraná, Hugo Lange, CEP , Curitiba/PR, para realizar análises na Área de Diagnóstico Animal em amostras oriundas do controle oficial e programas específicos do MAPA. Art. 2º Estabelecer que o escopo do credenciamento ficará disponível no sítio eletrônico do MAPA, com atualizações periódicas a cada avaliação ou solicitação de ampliação de escopo, mantendo disponíveis os arquivos anteriores. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Ficam revogados os seguintes atos: Portaria nº 37, de 2 de dezembro de 2000, D.O.U. nº 247, de 26 de dezembro de 2000, Seção, pág.: 4 e Portaria nº 0, de 23 de novembro de 2004, D.O.U. nº 226, de 25 de novembro de 2004, Seção, pág.: 5. INÁCIO AFONSO KROETZ

10 . 0 ISSN Nº 88, quinta-feira, de outubro de 2009 LABORATÓRIO NACIONAL DE COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA Ministério da Ciência e Tecnologia CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR Em 30 de setembro de ª Relação de Credenciamento - Lei 8.00/90. ENTIDADE C R E D E N C I A M E N TO CNPJ Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia / /000-2 da Bahia - IF Bahia PORTARIA 7, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009 Aprova o plano de metas de tecnologia da informação do LNCC O DIRETOR DO LABORATÓRIO NACIONAL DE COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DO MI- NISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria n.º 407, de 29 de junho de 2006, do Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia, publicada no Diário Oficial da União de 30/06/2006, e considerando o disposto na Portaria SLTI nº 8, de 2 de agosto de 2009, publicada no Diário Oficial da União do dia 3 de agosto de 2009, resolve: Art. º - Aprovar o Plano de Metas da área de tecnologia da informação do LNCC para o ano de 2009, disponibilizado no endereço: Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO REIRA XAVIER FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS ÁREA FINANCEIRA E DE CAPTAÇÃO DESPACHO DO SURINTENDENTE Em 30 de setembro de 2009 Comprometimento Orçamentário do FNDCT nº 76/2009. O Superintendente da Área Financeira e de Captação, no uso de suas atribuições conferidas pela RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, na forma abaixo: BENEFICIÁRIO NUMERO CONVENIO NUMERO VA L O R EMNHO EMNHO VIGENCIA CONVENIO PTRES Universidade Federal do Pampa 0209/ nc ,00 0 / 09 / Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde / ne ,73 29 / 05 / 20 Fundação de Ensino e Engenharia de Santa 39/ ne ,20 2/2/2009 Catarina Fundação de Ensino e Engenharia de Santa 39/ ne ,00 2/2/2009 Catarina União. A eficácia do presente despacho fica condicionada a sua publicação no Diário Oficial da CARLOS EDUARDO GUTIERREZ FREIRE. Ministério da Cultura FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES DRO LEITE DA SILVA DIAS PORTARIA 68, DE 29 DE SETEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES, no uso de suas atribuições conferidas pelo Decreto n.º 6.853/2009, de 5 de maio de 2009, bem como o disposto na Seleção nº 0/2009, de 30 de julho de Seleção Pública para Apoio a Projetos Culturais - Edital de Idéias Criativas para 20 de Novembro - Dia Nacional da Consciência Negra 2009, Tema: "Renascimento Africano - FESMAN", publicada no DOU de 3 de julho de 2009, Seção 3, pág. 0, resolve: Art. º - Divulgar, conforme relação constante no Anexo I a esta Portaria, os projetos habilitados e inabilitados, tendo em vista o cumprimento das exigências previstas no referido edital. Art. 2º - O prazo para interposição de recurso é de 05 (cinco) dias úteis. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. EDVALDO MENDES ARAÚJO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS REGIÃO - CENTRO OESTE ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS HABILITADO P R O J E TO ANEXO I QUILOMBOLAS: DIÁLOGO COM A IDENTIDADE AFRO-BRASILEIRA ENCONTRO AFRO-GOIANO(VI EDIÇÃO/2009) - SUSTENTABILIDADE CULTURAL,ECONÔMICA E SOCIAL A PARTIR DA TRANSMISSÃO DE SABERES E FAZERES DA CULTURA AFRO-BRASI- LEIRA PROPONENTE SEBRAE-MT - SERVIÇO DE APOIO AS MICRO E Q EMPRESAS DE MT SERVIÇO DE APOIO ÁS MICRO E QUENAS EMPRESAS DE GOIÁS (SEBRAE/GO) JUVENTUDE NEGRA - LIVRE NAS ESCOLHAS, CONSCIENTE NA AUTONOMIA GRUPO DE MULHERES CIDADANIA FEMININA XIRÊ IRETE LONÂ - PLURALIDADE CULTURAL E EDUCAÇÃO ESPAÇO CULTURAL VILA ESRANÇA FURNAS DE DIONÍSIO - RETRATO GEOGRÁFICO DA COMUNIDADE SUL-MATO-GROSSENSE INSTITUTO DE AÇÃO SOCIAL DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E CULTURAL O GIRO 380 CONSCIÊNCIA NEGRA CULTURA, ARTE E EDUCAÇÃO ASSOCIAÇÃO FAMILIAR DA COMUNIDADE NEGRA SÃO JOÃO BATISTA I ENCONTRO DE CULTURA NEGRA KALUNGA ASSOCIAÇÃO KALUNGA DE CALVALCANTI - AKC A CULTURA AFRO-BRASILEIRA E A SUA INSERÇÃO NA EDUCAÇÃO GOIANA CENTRO DE CIDADANIA NEGRA DO ESTADO DE GOIÁS (CENEG - GO) AS JUVENTUDES DO INSTITUTO MIRIM ATUANDO COMO MULTIPLICADORES DA CULTURA INSTITUTO MIRIM DE CAMPO GRANDE NEGRA CARAVANA MINAS DO ROSÁRIO - UM MITO DO BRASIL CENTRAL GRUPO DE MULHERES NEGRAS DANDARA NO CERRADO REGIÃO - CENTRO OESTE ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS NÃO HABILITADO P R O J E TO PROPONENTE 4ª MOSTRA RAÍZES AFRICANAS INSTITUTO DE COORAÇÃO DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL - CODHES SEM TÍTULO PROJETO CONCURSO BELEZA NEGRA NO MUNICIPIO E REGIÃO (AFRO LINDA) ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA CLASSE 304 NORTE INSTITUTO AFROBRASILEIRO MATOGROSSENSE DE BARRA DO BUGRES REGIÃO - CENTRO OESTE INDIVIDUAL HABILITADO P R O J E TO PROPONENTE GRIÔ OFICINA: CONTA-CONTOS - A ARTE DE CONTAR E OUVIR HISTÓRIAS EDILEUZA NHA DE SOUZA PASTINHA JÁ FOI À ÁFRICA - ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO DAGÓGICA PARA A ANTONIO BATISTA PINTO - MESTRE ZULU APLICAÇÃO DA LEI 0.639/2003 NOVEMBRO CONSCIENTE LUCIANA DOS SANTOS CAETANO HERANÇAS CULTURAIS AFRO-BRASILEIRAS ELIECI MIRANDA DE FIQUEIREDO VIVA ZUMBI ISIS EPAMINONDAS DE ALBUQUERQUE DOS PRAZERES PROJETO PIXAIM - TRANÇANDO IDÉIAS NA ESCOLA NEUSA BAPTISTA PINTO CLEO STREET & CIA. CLEREMAR MARTINS DA SILVA 25 ANOS DE AXÉ CLAUDISLAINE DA SILVA LEITE RSONALIDADES NEGRAS JOSAFÁ CARNEIRO DAS NEVES REVEOLHAR EDNEY ANTUNES DE LIMA CLASSE SOCIAL, RAÇA E IMIGRAÇÃO NA INTERAÇÃO COM O GÊNERO: ESCOLA DE OLGA ROSA CABRERA GARCIA ENSINO MÉDIO JAYME CÂMARA AS DIVERSIDADES DAS RELAÇÕES RACIAIS NA ESCOLA E APLICABILIDADE DA LEI MARIA DA GLÓRIA ALVES DE OLIVEIRA 0.639/03 IV MOSTRA DE ARTE E CULTURA AFROBRASILEIRA - EDUCANDO PARA A DIVER- ELIDA GERALDA FEITOSA SIDADE TEATRO NA ESCOLA: CÂNDIDO REBOUÇAS E GOMES - CULTURA NEGRA NA VIDA VERÔNICA LEMOS DE OLIVEIRA MAIA KALUNGA IDENTIDADE E PROTAGONISMO EDNÓLIA DIAS DE ANDRADE TA M B O R E S FRANCISCO DE ASSIS AZEVEDO SILVA UM GRITO DE LIBERDADE: A CONSCIÊNCIA ATRAVÉS DAS MANIFESTAÇÕES CUL- MARCELO MESSIAS RONDON TURAIS AFRODESCENDENTES NA ESCOLA A NATUREZA AFRICANA RENATA CALLAÇA GADIOLI DOS SANTOS pelo código

11 Nº 88, quinta-feira, de outubro de 2009 ISSN UM CONTO AFRICANO CLARE INUTU SUBULWA RESGATANDO A CULTURA AFROBRASILEIRA NILAINE NUNES DE MENEZES A DANÇA DAS IABÁS DEISELENE DE OLIVEIRA BARROS º FESTIVAL "AMANI" DE ARTES E CULTURAS AFRICANAS CRISTOVÃO LUIZ GONÇALVES DA SILVA O PRIMEIRO CANDOMBLÉ DE BRASÍLIA: "O CANDANGO E CULTURA AFRODESCEN- MÁRCIA DAS DORES DE DEUS PASSOS DENTE" CONCEITO CULTURAL BRASILEIRO JULIO CÉSAR DE SOUZA MORONARI ROMNDO AS DIFERENÇAS MARCELA B. B. SCHAVAREN R E PA R R AV E GÉRSON BESERRA VERAS ÁFRICA: FORMAS DE FAZER HISTÓRIA, LITERATURA, ARTES E OUTROS SABERES RENILDA MIRANDA CEBALHO BARBOSA CURSO DE DANÇAS E CULTURA AFRICANA NA ESCOLA ANSO DA SILVA REGIÃO - CENTRO OESTE INDIVIDUAL NÃO HABILITADO P R O J E TO "SER NEGRO NO BRASIL DE HOJE: UMA QUESTÃO DE CONSCIÊNCIA SOCIAL" PROPONENTE SIMONE APARECIDA DA SILVA BENNETT REGIÃO - NORDESTE ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS HABILITADO P R O J E TO PROPONENTE III TRIBUTO AOS NEGROS ASSOCIAÇÃO DE CULTURA POPULAR E RECREAÇÃO DE CENTRAL DO MARANHÃO AFRICANIDADE E CIDADANIA PROJETO DE EDUCAÇÃO ALTERNATIVA DESCOBRINDO O SABER ESTÁCULO CÊNICO COM O TEMA: UM OLHAR SOBRE A HERANÇA AFRI- CENTRO PROJETO AXÉ DE DEFESA E PROTEÇÃO Á CRIANÇA E AO ADOLESCENTE CANA RECORDANDO A CULTURA NAGÔ TAPÁ UNIÃO DOS MORADORES DE BAIACUÍ - ICATU/MA - UMBIMA A LUTA DO POVO NEGRO NO BRASIL E HOMENAGEM AOS MESTRES DAS ORGANIZAÇÃO AMBIENTAL E CULTURAL DE CAJAZEIRAS RELIGIÕES DE MATRIZES AFRICANAS MERCADORES DE LIBERDADE ASSOCIAÇÃO DE TEATRO DE OLINDA - ATO GRAVAÇÃO DO CD/DVD ORQUESTRA DE ATABAQUES APAE - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS I DIANEGRES - DIÁSPORA NEGRA EM SERGI ASSOCIAÇÃO ABAÔ DE ARTE-EDUCAÇÃO E CULTURA NEGRA(AAAECN) ª FEIRA DE CONHECIMENTOS "ÁFRICA-BRASIL" ASSOCIAÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DE SEUS FAMILIARES DE IGARASSU ARTE NEGRA COMUNIDADE DOS QUENOS PROFETAS º FESTIVAL DE ARTES NEGRAS RNAMBUCANA A.R.C. AFOXÉ ALAFIN OYÓ ACAMPAMENTO CULTURAL INTINERANTE ÁFRICA BRASIL UOSCC-UNIÃO DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS DE CAMAÇARI A REVOLUÇÃO DOS URUBUS ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL AÇÃO LA CIDADANIA REVITALIZAR PARA NÃO SE RDER NO TEMPO ACARBO-ASSOCIAÇÃO DE CAPOEIRA BERIMBAU DE OURO FICA - FEIRA ITINERANTE DA CULTURA AFRO BRASILEIRA ASSOCIAÇÃO CIVIL BENEFICENTE AMIGOS DE BOIADEIRO-ILÊ AXÉ OMIM J'OBA MAMA ÁFRICA - RENASCE ZUMBI DOS PALMARES ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA GOLFINHO LIDERANÇAS NA CULTURA AFRO-BRASILEIRA SOCIEDADE RELIGIOSA E CULTURAL ILÊ ASIPÁ BELEZA NEGRA 2009 CENTRO DE EDUCAÇÃO POPULAR DE VALENÇA-CEPAVA CANTA BOA VISTA INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - IDS LENDAS AFRICANAS INSTITUIÇÃO ASSISTENCIAL BENEFICENTE CONCEIÇÃO MACEDO SABORES DE COMEDORIA AFRO-BRASILEIRAS: ONG CENTRO CULTURAL ILÊ AXÉ FORÇA DAS ÁGUAS MOVIMENTO ÉTNICO CULTURAL - UMA REDE DE INCLUSÃO ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO CONJUNTO SANTA LUZIA ODARA - ESTÉTICA NA JUVENTUDE NEGRA INSTITUTO DE JUVENTUDE CONTEMPORÂNEA - IJC AFRO GINCANA EM LITERATURA TEATRO DA DANÇA NO MUNICIPIO DE MA- SOCIEDADE PARA O BEM ESTAR DA FAMILIA - SOBEF RACANAÚ RENASCIMENTO AFRICANO - EDUCAÇÃO NÃO TEM COR ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL AFRO BRASILEIRA MARACATU NAÇÃO IRACEMA BRASIL - AFRICA: OLHARES CRUZADOS CASA MENINA MULHER - CMM O CANTO DAS TRÊS RAÇAS SOCIEDADE AMIGOS DA BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL " PATATIVA DO ASSARÉ" SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA: RAÍZES GRÊMIO RECREATIVO E DA LIBERDADE CULTURAL LIBERTOS NA NOITE EXPRESSÃO QUILOMBOLA NÚCLEO TEATRAL EXPRESSÃO FESMAN ITABUNA - FESTIVAL ESCOLAR MUNICIPAL DE ARTES NEGRAS DE ASSOCIAÇÃO DO CULTO AFRO ITABUNENSE I TA B U N A REGIÃO - NORDESTE ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS NÃO HABILITADO P R O J E TO PROPONENTE CONSCIÊNCIA NÃO TEM COR MARLUCE ROCHA FALCÃO LIBERDADE, UMA MISTURA DE RAÇA E DE COR GRUPO CULTURAL QUADRILHA JUNINA UNIDOS EM ASA BRANCA BRASIL DAS BAIANAS ABAM - ASSOCIAÇÃO DAS BAIANAS DE ACARAJÉ, MINGAUS, RECEPTIVOS E SIMILARES PROJETO AFRO ARTE- FORTALECENDO A CULTURA E IDENTIDADE DE ADOLESCENTES CENTRO DE CULTURA NEGRA DO MARANHÃO E JOVENS NA XXIX SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA NO MARANHÃO CULTURA E FÉ, CAMINHOS PARA UM MUNDO MELHOR UNIÃO ESPIRITA CEARENSE DE UMBANDA-UECUM ORIN AIYÉ FUNDAÇÃO SÓCIO-CULTURAL ALAFIÃ NAÕ EXISTE COR, EXISTEM SSOAS ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA E ARTESÕES DE GLÓRIA DO GOITÁ RENASCIMENTO AFRICANO-FESMAN BONINAL TAMBÉM FAZ PARTE DESSA CULTURA COLÉGIO ESTADUAL RUY BARBOSA CULTURAS AFRO-BRASILEIRA E INDIGENA EM AÇÃO OSCIP-ASSOCIAÇÃO BIBLIOTECA COMUNITÁRIA MARIA DAS NEVES PRADO SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA CEPAB - COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR ANTONIO BALBINO SAMBA MADE IN ÁFRICA SAMBA- SOCIEDADE DOS AMIGOS DO BECO DA LAMA E ADJACÊNCIAS XXX MARCHA ZUMBI DOS PALMARES ASSOCIAÇÃO CULTURAL ASPIRAL DO REGGAE MACHA DA CONSCIÊNCIA NEGRA ASSOCIAÇÃO CULTURAL COMUNITÁRIA E CARNAVALESCA MUNDO NEGRO PRESENÇA QUIMBANDA DUDU GRUPO GAY NEGRO NA VIII PARADA GAY DA BAHIA QUIMBANDA DUDU - GRUPO GAY NEGRO DA BAHIA EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL REGIÃO - NORDESTE INDIVIDUAL HABILITADO P R O J E TO PALESTRAS MUSICADAS E RECITADAS - "MÚSICA E POESIA NO MÊS NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA" FILHOS DO BRASIL - ÁFRICA, CONSCIÊNCIA CARIRI " ROSÁRIO GRAFITE - ARTE NEGRA URBANA I ENCONTRO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA DE BIRITINGA CAPOEIRA ARTE - LUTA, EXPRESSÃO E CELEBRAÇÃO DA AFRICANIDADE NO BRASIL AFRO SETE I SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA EM CAMPO MAIOR - ENTRE BATUQUES E TAMBORES: BUSCANDO A IMPLANTAÇÃO DA LEI 0639/03 E O RESGATE DA CULTURA AFROCAMPOMAIORENSE TEATRO DE DANÇA PARA AS CRIANÇAS DA COMUNIDADE ILÊ AXÉ OGÁ NIRÊ VALORES UNIVERSAIS - HISTÓRIAS AFRICANAS - DOUM E ALEBÁ, E O SENHOR ELEGBARA EM: A VERDADE TEM DOIS LADOS" QUILOMBOLA ABRAÇA A ESCOLA MALUQUIHO HISTÓRICO DIVINO DA TRADIÇÃO AO COMTEMPORÂNEO PROPOSTA PARA O SHOW DO ARTISTA WADO FESTIVAL DE ARTES NEGRAS DE CACHOEIRA JINGA FESMAN - RENASCIMENTO AFRICANO: FESTIVAL DE ARTE E CULTURA NEGRA II TECENDO CULTURA - EDUCAÇÃO NÃO TEM COR BATUQUES POTIGUARES PROPONENTE LÍGIA VERÔNICA FERREIRA DA SILVA FRANCISCO REIRA DE MASCENA FELÍCIA DE CASTRO MENEZES SORAIA SANTOS OLIVEIRA WDILESTON DOS SANTOS SOUZA JADSON MARIANO GOMES DOS SANTOS SOUZA DEYSE LUCIANO DE JESUS SANTOS FRANCISCA RAQUEL DA COSTAS NÉLIA MARIA SOUZA DE CARVALHO JAIME SANTANA SODRÉ REIRA GENIRA DE ARAÚJO GÓES MISIA COUTINHO SSOA FOTO PARTÍCULA PRODUÇÕES - MAÍRA VILLELA CARINE ARAÚJO RIBEIRO EDEISE GOMES CARDOSO RONALDO MARTINS DOS SANTOS FRANCISCO ADRIANO COSTA SOUZA ISAQUE PAULO RODRIGUES pelo código

12 2 ISSN Nº 88, quinta-feira, de outubro de 2009 I ENCONTRO REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA AFROBRASILEIRA IRAILDA LEANDRO DA SILVA RESGATANDO A CULTURA AFRICANA ROSYENE CONCEIÇÃO CUTRIM COSTA A TRADIÇÃO AFRICANA E A DANÇA NA CONTEMPORANEIDADE CLÉCIA MARIA AQUINO DE QUEIROZ O SAGRADO E O PROFANO NO XANGÔ RNAMBUCANO KÁTIA MESEL SEMENTES DA ÁFRICA ANTONIO CLÁUDIO BARBOSA TA B ATA B Á BRUNO CÁSSIO MORAES LEAL CORES DA ÁFRICA HELOIZA ALVES RUFINO INTERCÂMBIO CULTURAL BAIRRO DA PAZ JOSÉ ANTONIO DE JESUS NASCIMENTO QUILOMBOLAS DE PARATIBE JOSÉ CLEBER BARBOSA DE LIMA A JORNADA DO ESCRAVO ELISEU SANGO COSTA DOS REIS SEMANA DE CONSCIÊNCIA NEGRA> NO CURSO PRÉ-VESTIBULAR RAÍZES NEGRAS QUILOMBOLAS DIEGO BOMFIM DIAS ÁFRICA, MÃE DE TODOS NÓS SÔNIA DA COSTA SALES SOUZA RACISMO, AQUI NÃO! CONCITA FIGUEIREDO PINTO FILME DOCUMENTÁRIO - CONSCIÊNCIA LOURDES REIRA FERNANDES O ESPAÇO DAS RELIGIÕES DE MATRIZES AFRICANAS NUM ESTADO EMINENTEMENTE CATÓLICO E O WAGNER REIRA DA SILVA DIREITO CONSTITUCIONAL AS MANIFESTAÇÕES RELIGIOSAS NO CORAÇÃO DA CIDADE MARIA DAS GRAÇAS AVELAR MARCELINO CONSCIÊNCIA NEGRA NA ESCOLA: EXRIÊNCIAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS NA EDUCAÇÃO MUNI- WALDECI FERREIRA CHAGAS CIPAL DE JOÃO SSOA - PB ORIXÁS, DO IMATERIAL AO MATERIAL WAGNER REIRA DA SILVA RENASCIMENTO AFRICANO - FESMAN II FESTIVAL MUNDIAL DE ARTES NEGRAS 2009 ANTONIO CARLOS LINO DOS SANTOS A CONTRIBUIÇÃO DA CULTURA NEGRA NA FORMAÇÃO DO NOSSO POVO MARIA ALZEMIR DINIZ LIMA PÉROLA NEGRA - RENASCIMENTO AFRICANO EM TERRAS BRASILEIRAS MARIA SOCORRO BRANDÃO EVERTON HISTÓRIAS NEGRAS EM GRAFITE INALDETE PINHEIRO DE ANDRADE ATIVIDADE SÓCIO-EDUCATIVA MIRIAN MENDES DE ARAUJO RESGATE CULTURAL NA EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS CIDILEIDE BERNARDO DA SILVA MAMÃE ÁFRICA MARCOS FERREIRA DE MORAES MEMÓRIA DE SANGUE E FOGO: ESCRAVOS, REBELDES, QUILOMBOLAS OU LA LIBERDADE: MOR- LICIA MARIA MORAIS SANCHEZ REM AQUI, RENASCEM ALI UM QUÊ DE NEGRITUDE CLÉLIA FERREIRA RAMOS RENASCIMENTO AFRICANO NA V SEMANA DE EDUCAÇÃO DA RTENÇA AFRO-BRASILEIRA MARISE DE SANTANA PROJETO ONÃ VERAILDES PASSOS SANTANA GANGA ZUMBA ERIVALDO DE BRITO DA SILVA SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA AFONSO FERNANDO ALVES DE OLIVEIRA RENASCIMENTO AFRICANO - FESMAN JAIME MARTINS DOS SANTOS QUEM ME CHAMOU? DA ÁFRICA AO BRASIL GENIVALDO FRANCISCO DA SILVA AFRICANIANDO FRANKVALDE VIEIRA DANTAS NOSSA RAIZ JOSE DE OLIVEIRA MIRANDA JUNNIOR EDUCANDO EM CORDEL EDGAR FERREIRA DINIZ JUNIOR HERÓIS DE ALAGOAS LUCIANA FONSECA OLIVEIRA O QUILOMBO LITERÁRIO DE LIMA BARRETO: A ACEITAÇÃO DE "CLARA DOS ANJOS" NO CÂNONE HHH CORDEIRO DO NASCIMENTO NACIONAL KINO QUILOMBO ARIANE DOS SANTOS REIRA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS REGIÃO - NORDESTE INDIVIDUAL NÃO HABILITADO P R O J E TO BATUQUE POTIGUARES RAÍZES DA ÁFRICA NO NORDESTE CONSCIÊNCIA NEGRA NOITES DE HISTÓRIA 2009: MEMÓRIAS DA ÁFRICA UM OLHAR ALÉM DO ESLHO ZUMBI VIVO NO ENGENHO VELHO DE BROTAS I FESTIVAL DA CULTURA AFROBRASILEIRA PROPONENTE ISAQUE PAULO RODRIGUES ARMISTRONG SILVA FERREIRA CARLOS GILBERTO DOS SANTOS NASCIMENTO JOSÉ GILSON MOREIRA CALAND HÉLIO BACELAR VIANA DIÓRGENES LUIS SANTOS OLIVEIRA LUCIANO ALBERTO FERREIRA DOS SANTOS REGIÃO - SUDESTE ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS HABILITADO P R O J E TO PROPONENTE QUIZUMA - FESTIVAL DE REFLEXÃO, ARTE E CULTURA NEGRA LIGA DESPORTIVA CULTURAL AFRICAPOEIRA FESTIARTE- ESTIMATIVA NAS ESCOLAS - CINEMA, TEATRO E TRANÇAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO BEM ESTAR SOCIAL, TURISMO, INCLUSÃO SOCIAL, CULTURAL E MEIO AMBIENTE - ESTIMATIVA MULHER NEGRA EM FOCO ASSOCIAÇÃO DA MULHER TRABALHADORA DE UNAI VII - FEIRA CULTURAL AFRO MIX CAMPINAS/SP IACSIM - INSTITUTO DE ARTE E CULTURA SOCIAL ILCÉI MIRIAN CAPOEIRA REFERÊNCIA AOS ANCESTRAIS ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E CULTURAL CATIVEIRO CAPOEIRA HINO AFRO-BRASILEIRO INSTITUTO DE SQUISA E MEMÓRIA PRETOS NOVOS ATITUDE COM RAÇA CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE VITÓRIA PROJETO DANDARA CENTRO CULTURAL E SOCIAL ARUANDA BRASIL BRASIL - UM OLHAR NEGRO INSTITUTO CULTURAL E ESPORTIVO MEU FUTURO A LENDA DE ANANSE - UM HERÓI COM ROSTO TEATRO NEGRO E ATITUDE O NEGRO ONTEM, HOJE E AMANHÃ IPN- INSTITUTO DE SQUISA E MEMÓRIA PRETOS NOVOS FENAFRO- FESTIVAL DE ARTES, CULTURA E MPB COM A TEMÁTICA ONG FONTE-FRENTE ORGANIZADA PARA TEMÁTICA ÉTNICA HISTÓRIAS E SONS EM PRETO & BRANCO MOVIMENTO CULTURAL GANGA ZUMBA MUSICAL RENASCIMENTO AFRICANO INSTITUTO DE SQUISA E MEMÓRIA PRETOS NOVOS CASA DE ACOLHIMENTO E ORIENTAÇÃO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO FAMILIAR E SOCIAL O DIA EM QUE TÚLIO DESCOBRIU A ÁFRICA COMPANHIA DE TEATRO HELIÓPOLIS EU TAMBÉM SOU ÁFRICA ASSOCIAÇÃO JONGO DITO RIBEIRO MITOS AFRICANOS EM CORES, FORMAS, SONS E SABORES ASSOCIAÇÃO AFROBRASILEIRA CASA DO TESOURO ABOLIÇÃO IRMANDADE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE CONTAGEM EDUCANDO LA DIFERENÇA PARA A DIVERSIDADE CULTURAL AFRO-BRASILEIRA ASSOCIAÇÃO DOS ARTESÃOS DE PALMÓPOLIS - AAPA MONA KAVUNGO SOCIEDADE BENEFICENTE CENTRO DE CULTURA AFRO-BRASILEIRA ASÉ YLÊ DO HOZOOANE NAS RODAS DA CULTURA: DO QUILOMBO Á FAVELA ASSOCIAÇÃO PROJETO RODA VIVA KIZOMBA DE BETIM A FESTA DA IGUALDADE RACIAL PROJETO VIDA E VERDE O FUTURO ESTÁ NA CONVERSA DAS CRIANÇAS CENTRO CULTURAL QUILOMBINHO COMEMORAÇÃO DO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA - ITAUNAS - CONCEIÇÃO DA BARRA ASSOCIAÇÃO DE FOLCLORE DE CONCEIÇÃO DA BARRA - ES GRUPO CUPUAÇU EM "TODO CANTO DANÇA" GRUPO CUPUAÇU, CENTRO DE ESTUDOS DE DANÇAS POPULARES BRASILEIRAS O NEGRO, A FLOR E O ROSÁRIO ASSOCIAÇÃO CULTURAL TAMBOR MINEIRO PROJETO CULTURA VIVA INSTITUIÇÃO AFRO CULTURAL OJUOBÁ AXÉ 2 DIAS PARA ZUMBI FEDERAÇÃO DE CAPOEIRA DO ESPÍRITO SANTO FOMENTANDO A CULTURA AFRO-BRASILEIRA INSTITUTO DE DEFESA DA CIDADANIA - INSTITUTO HUMANIZAR FESTIVAL SEMANA ZULU 2009 ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL ZULU NATION BRASIL CLUBE SOCIAL NEGRO - CONTRIBUIÇÃO SOCIOCULTURAL DA DIASPORA NEGRA NO CLUBE BENEFICENTE CULTURAL RECREATIVO JUNDIAIENSE "28 DE SETEMBRO" BRASIL SIWAJU (AQUELE QUE VAI A FRENTE) COMPANY ORIXIMINA DE DANÇA AFRO-BRASILEIRA EU TAMBÉM SOU ÁFRICA ASSOCIAÇÃO JONGO DO DITO RIBEIRO RESGATANDO AS CULTURAS AFRO-BRASILEIRAS EM COMEMORAÇÃO A ZUMBI DOS FUNDAÇÃO CULTURAL DE ITUIUTABA PA L M A R E S AS AVENTURAS DO GNOMO PIMPIM COM OS ORIXÁS ASSOCIAÇÃO, CULTURAL, RELIGIOSA E BENEFICENTE "COMUNIDADE DE OYÁ E DE OGUN" - ILÊ ALAKETÚ AXÉ EGBÉ OYÁ OGUN RENASCIMENTO AFRO FESMAN INST. DE DESENV. AFRO NORTE NOROESTE FLUMINENSE pelo código

13 Nº 88, quinta-feira, de outubro de ISSN REGIÃO - SUDESTE ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS NÃO HABILITADO P R O J E TO INTERDISCIPLINAR MAMA AFRICA, NAVIOS NEGREIROS (LUTAS E GLÓRIAS) BATUCADAS BRASILEIRAS - NOITE DAS ARTES NEGRAS NO MORRO DA CON- CEIÇÃO BATUCADAS BRASILEIRAS - NOITE DE ARTES NEGRAS NO TEATRO RIVAL NOSSO POVO, NOSSA GENTE NOSSA HISTÓRIA CORPO ABERTO MOVIMENTO UNIFICADO NEGRO DE DIVERSIDADE RENASCIMENTO AFRICANO EM MINAS GERAIS PROPONENTE INSTITUTO GANGA ZUMBA EMEF "TALMA SARMENTO DE MIRANDA" INSTITUTO BANDEIRA BRANCA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL INSTITUTO BANDEIRA BRANCA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CENTRO COMUNITÁRIO LÍDIA DOS SANTOS CENTRO INTEGRADO DE ESTUDOS DO MOVIMENTO HIP HOP - CIEM.H2 MOVIMENTO UNIFICADO NEGRO DE DIVINÓPOLIS ASSOCIAÇÃO CULTURAL CAMINHO DA SERRA REGIÃO - SUDESTE INDIVIDUAL HABILITADO P R O J E TO PROPONENTE RAÇA, VEIAS DO BRASIL. LINCOLN LUIZ LATTARI MARACATU E MANIFESTAÇÕES POPULARES NO PONTAL DO PARANAPANEMA JOÃO PAULO GUEDES BAOBÁ, TERREIRO DE HISTÓRIAS. SUSETE RODRIGUES DA SILVA CAPOEIRA E IDENTIDADE NA DIÁSPORA AFRICANA: UMA PROPOSTA EDUCACIONAL JOÃO MARCUS RELLI DOS SANTOS MAMA ÁFRICA, ERÊ BRASIL: A ARTE QUE NOS UNIU IVONETE APARECIDA ALVES BRASILEIROS - HERDEIROS DOS POVOS AFRICANOS EDUARDO ALVES DA SILVA º CICLO DE PALESTRAS SOBRE DIÁSPORA AFRICANA, CULTURA AFRO-BRASILEIRA E DE CAPOEIRA WOMUALY GONZAGA DOS SANTOS ANGOLA DO GRUPO DE ESTUDO DE CAPOEIRA ANGOLA DE SÃO PAULO PÍLULAS DE CULTURA FEIRA PRETA ADRIANA BARBOSA INSTITUTO QUILOMBOLA DE EDUCAÇÃO MAURO DOS SANTOS VIANA ELOS DA RAÇA: EXISTIR E RESISTIR JOSÉ ALEXANDRE FERROS AFROENCANTO - RITMO EXPRESSÃO E LUTA ROSELI APARECIDA FELIX "GRIOTS DE HOJE" MARIA LÚCIA BORGES DA SILVA CULTURA AFRICANA EM SALA DE AULA DE MATEMÁTICA DE UMA COMUNIDADE QUILOMBOLA: UM ELIANE COSTA SANTOS DIÁLOGO DE TRANSCULTURALIDADE "FESMAN À SOMBRA DO BAOBÁ" SILVANY EUCLÊNIO SILVA IX BATIZADO E CONFRATERNIZAÇÃO DE CAPOEIRA ALIANÇA 2009 BERT KARL BREUEL ª MOSTRA DE CINEMA NEGRO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO JOSÉ CARLOS GALVÃO A HISTÓRIA DE ZUMBI DOS PALMARES ATRAVÉS DO TEATRO DE BONECOS JOSÉ VIEIRA FERREIRA LÁ E CÁ JULIANA BORGES PONTES "MEU BAIRRO, MEU QUILOMBO" EUFRATE SANTOS ALMEIDA ARCA DE ÉBANO: "ARCA DE ÉBANO: ÁFRICA/BRASIL NEGRO - CULTURAS E HISTÓRIAS" SALOMÃO JOVINO DA SILVA MANUEL DA CUNHA: PINTOR E ESCRAVO NILMA TEIXEIRA ACCIOLI "EDUCAÇÃO VALORIZANDO A NOSSA CULTURA" ROBERTA AUGUSTINHO DA SILVA A HERANÇA AFRICANA GABRIEL NASCIMENTO UBUNTU - CONECTIVIDADE HUMANA IVÂNIA DO NASCIMENTO CATARINO NOVA VISÃO DA ÁFRICA: LA CONVERGÊNCIA ARTE - EDUCAÇÃO - CULTURA - TROCANDO OS "PAIS" ADRIANA DE OLIVEIRA MILAGRES PROFESSOR - ARTISTA & ARTISTA - PROFESSOR OKU ABO - AXÉ DO SAMBA - TAMBORES DA RESISTÊNCIA E LIBERDADE ADERBAL MOREIRA COSTA ORIGENS MATUZINHA DE FÁTIMA DA SILVA REVELANDO A ÁFRICA SEBASTIÃO AMOÊDO DE BARROS SITE ÔRI ÔRI E A HISTÓRIA RAQUEL GERBER MEMÓRIAS DE ANTONIO CALOA INIMÁ AFONSO DOS SANTOS VIAGEM LA ÁFRICA ANA LÚCIA DA SILVA OS CAMINHOS DO CONGO NO VALE DO PARAÍBA PAULISTA MESTRE LUMUMBA BENEDITO LUIZ AMAURO DO SAGRADO AO POPULAR - O RENASCIMENTO DA MÍSTICA AFRICANA NO BRASIL E SUA INFLUÊNCIA JOSÉ ROBERTO DA SILVA NA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA CULTURA E HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA NO VALE DO PARAOBA EDUARDO AMORIM VERSIANI "NEGROS: QUEM SOMOS E PARA ONDE VAMOS?" MARCOS ANTONIO FERREIRA II SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICORRACIAS AFRO-BRASILEIRAS - "DIÁSPORA - RE- MARIA APARECIDA SANTOS CORRÊA BARRETO NASCIMENTO NO BRASIL" QUILOMBOLA MANDINGUEIRO JANCINTO RODRIGUES DA SILVA BELEZA NEGRA LUCIANA BEATRIZ SAYEGH EZARANI MARCO DA CULTURA APRESENTA: O RENASCIMENTO AFRICANO ALZIRA MÁRCIA CAMILLO FEITOSA NO MEIO DA FEIRA TUDO TEM DRO DOS SANTOS VÍDEO CABINE NA ESCOLA ADRIANA OLIVEIRA DOS SANTOS TA M B O R E S CRISTINA ALBUQUERQUE DE ARAÚJO LEMOS A CONTRIBUIÇÃO DOS NEGROS PARA CONSTRUÇÃO DO BRASIL ADRIANA MOURA DE OLHO NA HISTÓRIA WAGNER REIRA DOS SANTOS AFRO UAI DARLEY FERREIRA GOMES CORAL AGBÁRA VOZES D'ÁFRICA MICHEL OLUSEGU AKINRULI AS CORES DO BARRO LUIZ FERNANDO FERREIRA DA COSTA CAMINHO DA CIDADANIA E VALORIZAÇÃO DA VIDA JOSÉ AUGUSTO DE FRANÇA LIMA DIÁSPORA AFRICANA NO BRASIL: OS CAMINHOS DO JONGO ELAINE MONTEIRO DANDUMBI JULIANA VERONEZE LÉO ALGUIDÁ MARIA DO CARMO AMARAL CONTA PRETA INAIÁ TENÓRIO DOS SANTOS DE ARAÚJO QUENO XIRÊ AOS ORIXÁS EDUARDO CONTRERA TORO JR. MEMÓRIAS GERAIS DENILSON ALVES TOURINHO APRENDENDO COM OS REIS: AULAS DE FOTOGRAFIA E EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA JURUTAN ALVES DA SILVA ANCESTRALIDADE: A HERANÇA DO CORPO JUNIA BERTOLINA DA SILVA O CONSUMIDOR NEGRO BRASILEIRO (DE MERCADORIA A CONSUMIDOR) SEVERINO RAMOS FERREIRA FILHO SERRINHA: DE REFÚGIO URBANO DO JONGO A CENTRO DE MEMÓRIA E MARCO DA CULTURA AFRO- CARLOS ANDRÉ LAMEIRÃO CORTES BRASILEIRA LUIZ BASTOS E CICLO NATURAL - "HISTÓRIAS DA MÚSICA E CULTURA DOS POVOS NEGROS TRAZIDOS LUIZ CARLOS BASTOS DA COSTA AO BRASIL E AS INFLUÊNCIAS NAS FESTIVIDADES POPULARES BRASILEIRAS - A RECONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS TRADICIONAIS FEITOS A PARTIR DE SUCATAS E AS RODAS DE REFLEXÃO COMO FERRAMENTAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DA VISÃO E DOS VALORES TRADICIONAIS AFRICANOS DE RESITO AMBIENTAL COMO BASES PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL FOCADO NA ECOLOGIA DO SER" TEATRO DE BONECOS: ESTÁCULO GUARDAS DE CONGADO/MOSTRA DE CENAS CURTAS ÁFRICA ES- ROBERTO FERREIRA DA SILVA CIAL AGENDA CULTURAL CLEIDE HILDA DE LIMA SOUZA "MUKANGILA" - MÁSCARAS AFRICANAS MARCOS ADELINO FERREIRA FEIRA CULTURAL SOUL BRASIL PRISCILA MATOS RIBEIRO SILVA ORI ERÊ - DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA PARA CRIANÇAS CRISTIANE CARDOSO CAMPOS MEMÓRIAS DE UM CONTINENTE ESQUECIDO, A ÁFRICA RDIDA NAS COMUNIDADES DO FALLET, CO- MARÍLIA DA SILVA RANGEL ROA E PRAZERES, NO MORRO DE SANTA TERESA PROJETO "KIZOMBA - FESTA DA RAÇA" JURANDIR DE SOUZA RENASCIMENTO AFRICANO UMA HISTÓRIA PARA SERVIR NA COMUNIDADE IXE BRAVO/MG KERLEY SUZANE MARQUES LIDÓRIA "O BRASIL TEM MIL ÁFRICAS MAIS" WANDA BEATRIZ ENTREPORTES DA CONCEIÇÃO FESTCULT - ZUMBI DOS PALMARES FESTIVAL CULTURAL ZUMBI DOS PALMARES 2009 WAGNER DO CARMO RODRIGUES MACUCO: UM PÁSSARO QUE REAPRENDE A VOAR MARILENE RODRIGUES DOS SANTOS EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código

14 4 ISSN Nº 88, quinta-feira, de outubro de 2009 VIVENCIANDO O QUILOMBO URBANO SEM TÍTULO O CINEMA NEGRO DE JEFERSON DE "OPNI - CONVIDA ESCIAL - CONSCIÊNCIA NEGRA" "BALÃO AFRO-BRASIL" - UMA NOVA FORMA DE VER A HISTÓRIA JOVENS EM AÇÃO LA CONTINUIDADE DA TRADIÇÃO JONGUEIRA MARY FRANCISCA DO CARENO SÔNIA MARIA MENEZES PINTO JEFERSON RODRIGUES DE REZENDE CAROLINA ALBUQUERQUE GONÇALVES CARLOS MAGNO DE LIMA E SILVA EDUARDO PANE SOLTAU SUDESTE INDIVIDUAL NÂO HABILITADO P R O J E TO RENASCIMENTO AFRICANO - "ENTRE RITMOS E DANÇAS" NOVEMBRO NEGRO NA CENA NEGRA SEM TÍTULO SEM TÍTULO SEM TÍTULO SEM TÍTULO PROJETO KOTEBAN DE VIVÊNCIA E RELIGAÇÃO COM A ÁFRICA - OESTE A INVEJA E O OLHO GRANDE É O MAIOR FEITICEIRO! - TIA VERSA CORPOREIDADE NEGRA - A ÁFRICA NO MOVIMENTO CORPORAL BRASILEIRO (CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES E JOVENS NEGROS PORTADORES DE NECESSIDADES ESCIAIS) DESIGN EM COLARES "MAMA ÁFRICA" TUMBEIROS E TAMBORES: CULTURA E HISTÓRIA DOS LAÇOS ÁFRICA - BRASIL SEM TÍTULO IDENTIDADE NEGRA "ZUMBI MANDANDO FECHADO - NOVEMBRO EM POLVOROSA" FESTA DA CONSCIÊNCIA NEGRA PROPONENTE ANGÉLICA REIRA AZEVEDO EVANI TAVARES LIMA MARLY PIMENTA ANA MARIA SILVA CARLOS ROBERTO VALÉRIO SÉRGIO SILVA ANA PAULA REIRA GOMES RUTH RODRIGUES DE CASTRO EVANDRO DOS PASSOS XAVIER CLARICE MARIA FERREIRA OLIVEIRA GUSTAVO OZÓRIO DUTRA NICACIO CIRO KASTRUP REINALDO PRIMAVERA ANELISE DE SÁ MEDINA ANA MARIA DE SOUSA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS REGIÃO - NORTE ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS HABILITADO P R O J E TO I SEMINÁRIO DE CAPOEIRA ANGOLA AFRO-AMAZÔNICO, EDUCAÇÃO E COSN- TRUÇÃO DE IDENTIDADE SEM TÍTULO PROPONENTE INSTITUTO AFRO-DESCENDENTE MOCAMBO GRUCONTO - GRUPO DE CONSCIÊNCIA NEGRA DE TOCANTINS COMSAÚDE - COMUNIDADE DE SAÚDE, DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO TODO DIA É DIA DE CONSCIÊNCIA NEGRA ASSOCIAÇÃO ITAKYRA - CASA DA CULTURA TORRÃO,TERRA DE PRETO - RAIZ CULTURAL DE UMA HISTÓRIA INSTITUTO DE MULHERES NEGRAS DO AMAPÁ - IMENA PROJETO CRIANÇA CAPOEIRA, ESPORTE E CULTURA: HISTÓRIA E CULTURA PONTO DE CULTURA ASSOCIAÇÃO CULTURAL CHAPADA DOS NEGROS (ACCN) AFROBRASILEIRA NAS PALMAS DA CAPOEIRA BATUQUE E MARABAIXO VIVO CONSELHO DAS ASSOCIAÇÕES DE MORADORES DAS COMUNIDADES AFRODESCENDENTES DO ES- TADO DO AMAPÁ COMUNIDADES AFRODESCENDENTES: A RESISTÊNCIA NO CONTEXTO DA DIÁS- ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES POVOADO LAGOA DA DRA PORA AFRICANA SAN BATUQUE ASSOCIAÇÃO RECREATIVA CULTURAL BLOCO DO TIA FÉ MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA 2009: ASCONQ 5 ANOS DE RESISTÊNCIA ÉTNICO- ASSOCIAÇÃO DE CONSCIÊNCIA NEGRA QUILOMBO - ASCONQ (SETORIAL DE NEGROS E NEGRAS DO C U LT U R A L ESTADO DO PARÁ) REGIÃO - NORTE INDIVIDUAL HABILITADO P R O J E TO CAPOEIRA E QUALIDADE DE VIDA MAPA DA DIVERSIDADE EXU - EU TENHO UM SONHO! EVENTO CULTURAL DANÇA DA GENTE CELEBRANDO A CONSCIÊNCIA NEGRA NA ESCOLA MUNICIPAL LUIZ GONZAGA ORIXÁS "RESGATANDO AS NOSSAS RAÍZES AFRICANAS" II SCABI - SEMINÁRIO DE CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA: FORMAR PARA INFORMAR TAMBOR DE MINA: NARRATIVAS MÍTICAS E RFORMANCE URBANA KALUNGA - A BUSCA DA IDENTIDADE RENASCIMENTO AFRICANO A CAPOEIRA NA HISTÓRIA DO BRASIL - A TRAJETÓRIA DA LUTA NEGRA CULTURA E IDENTIDADE AFRODESCENDENTE: A RCUSSÃO COMO FORMA DE RE- SISTÊNCIA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E APLICAÇÃO DA LEI 0.639/03 ATRAVÉS DA ARTE C I N E M ATO G R Á F I C A PROPONENTE ANTONIO JOAQUIM SANTOS TÂNIA MARIA RIBEIRO CAVALCANTE MÁRCIA CECÍLIA FORTUNATO DA SILVA MARQUES ANA CÉLIA NERI ALVES WANDERLEI DRO DE ARAÚJO SILVA CLÁUDIO AUGUSTO LOBO DA SILVA ARLITA SÁ DA SILVA WEMERSON ANTONIO SOARES KEILA ANDRÉ CARDOSO DOS SANTOS FRANCISCO AYRES SANTANA NETO MAXIMIANO SANTOS BEZERRA SILVÉRIO AMARAL DOS SANTOS VALDIRENE GOMES DOS SANTOS DE JESUS DENILSON BATISTA RODRIGUES FERREIRA REGIÃO - NORTE ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS NÃO HABILITADO P R O J E TO PROPONENTE AFROART - ÁFRICA & BRASIL: MANIFESTAÇÕES CULTURAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSOR BENOVÍVIO JOÃO MARTINS "RENASCIMENTO AFRICANO "FESMAN' NA CIDADE DE TOCANTINÓPOLIS" ASSOCIAÇÃO DE CULTURA, EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE DO BICO DO PAPAGAIO - ACEMA BICO ÁRVORES DA MEMÓRIA CONTRIBUIÇÕES AFRICANAS NO PROCESSO CIVILIZATÓRIO AMAZÔ- AFAIA - ASSOCIAÇÃO DOS FILHOS E AMIGOS DO ILÈ IYÁ OMI ASÉ OFA KARE NICO DIÁSPORA AFRICANA: ARTE, CIDADANIA E DIVERSIDADE CULTURAL NOS MUSEUS FUNDAÇÃO CURRO VELHO POROROCA AFROCULTURAL E CIDADÃ NOSSACASA DE CULTURA E CIDADANIA REGIÃO - NORTE INDIVIDUAL NÃO HABILITADO P R O J E TO "DO LUTO À LUTA: DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL À LEI 0.639/03" FESTIVAL DE CULTURAS AFRO-BRASILEIRAS HOMENAGEM A ZUMBI PROJETO BATUQUE RESGATANDO NOSSA HISTÓRIA UMA ABORDAGEM LÚDICA NA LEI CINECLUBE AFRO-AMAZÔNICO PROPONENTE ALCI JACKSON SOARES DA SILVA DANIEL BRITO DE ALMEIDA ELIZABETH AIRES LEITE FÁBIO SOUZA MOREIRA ARTHUR LEANDRO REGIÃO - SUL ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS HABILITADO P R O J E TO DE ZUMBI A GUARANI A ÁFRICA ERA AQUI "BRINCARNAVAL - SAMBA TAMBÉM SE APRENDE NA ESCOLA" PROJETO ARROZ QUILOMBOLA COM FEIJÃO SOPINHA CONTRIBUIÇÃO DA ÁFRICA NEGRA PARA A FORMAÇÃO CULTURAL DO POVO BRASILEIRO SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA PROPONENTE SOCIEDADE RECREATIVA E CARNAVALESCA PORTELA DO SUL ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE SQUISA E ARTE, EDUCAÇÃO E CULTURA. G U AY Í ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE NEGRITUDE E AÇÃO POPULAR DOS AGENTES DE PAS- TORAIS NEGROS - ACNAP pelo código

15 Nº 88, quinta-feira, de outubro de ISSN CAPOEIRANDO COM AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES ASSOCIAÇÃO CULTURAL CAPOEIRA ANGOLA QUILOMBOLA KIZOMBA - FESTA DE EXALTAÇÃO À CULTURA AFRO GRÊMIO RECREATIVO E ESCOLA DE SAMBA CONSULADO MALEMBE MALEMBE ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO MUSEU DA IMAGEM E DO SOM DE SANTA CATARINA - AAMISSC O BRASIL DE WALTER FIRMO ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO MUSEU DA IMAGEM E DO SOM DE SANTA CATARINA - AAMISSC REGIÃO - SUL ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS NÃO HABILITADO P R O J E TO "FESTIVAL ZUMBI VIVE: ARTE E EDUCAÇÃO NA DIÁSPORA" CONTANDO A VERDADE, CANTANDO A HISTÓRIA. PROPONENTE REDE DE MULHERES NEGRAS DO PARANÁ UNIÃO DE NEGROS LA IGUALDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNEGRO - RS CESMAR - CENTRO SOCIAL MARISTA DE PORTO ALEGRE EGBE AYE AFOXÉ OMO IJEXA COMPANHIA DE EVENTOS CULTURAIS E SOCIAIS - AXECIA ASSOCIAÇÃO NEGO FOOT BALL CLUB QUENA CASA DA CRIANÇA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE AFROBRASILEIRA SÃO JERÔNIMO E SÃO JORGE O GRITO AFRO DA PRAÇA À ESCOLA RENASCIMENTO AFRICANO, INTOLERÂNCIA E CONSCIÊNCIA NO PARANÁ. FEIRA DA CONSCIÊNCIA NEGRA 2009 CANDACES GUERREIRAS NEGRAS PROJETO QUENA CASA DA CRIANÇA - ÁFRICA SUL PADE ENIA DUDU "A RE(CONSTRUÇÃ) DA CONSCIÊNCIA NEGRA" ASSOCIAÇÃO CULTURAL DAS ETNIAS CULTURA AFRO: ONTEM, HOJE E SEMPRE ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO ALBATROX REGIÃO - SUL INDIVIDUAL NÃO HABILITADO P R O J E TO POVOS DO BRASIL: GENTE DIFERENTE ASSUMA SUA NEGRITUDE PROPONENTE KELI CRISTINA DA SILVA GEANINE VARGAS ESCOBAR REGIÃO - SUL INDIVIDUAL HABILITADO P R O J E TO PROPONENTE GINCANA CULTURAL "NELSON MANDELA" JULIA MARIANE AMÉRICO ME GRITARAM NEGRA!!! GEORGINA HELENA LIMA NUNES "ÁFRICA E SEUS ECOS: O CANTO, O CONTO E A DANÇA ALDELICE BATISTA BRAGA ARTES E RESISTÊNCIA EM BUSCA DA IGUALDADE MÁRCIA FABIANA DE OLIVEIRA "O SONHO POSSÍVEL DE OMOLUABI" MARIA ROSÂNGELA CRAVEIRO "ÁFRICA E SUAS DIÁSPORAS: ASCTOS DA FORMAÇÃO CULTURAL NO BRASIL E SUAS MULEKA MWEWA RUPTURAS HEGEMÔNICAS" VIVENCIANDO A CULTURA NEGRA ANDREIA WITT 3ª SEMANA AFRO CULTURAL DENISE FOSS SUR TINGA LUCIANO DA LUZ MOUCKS A CONSCIENTIZAÇÃO COMEÇA NA ESCOLA: MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA/2009 RODRIGO AUGUSTO KOVALSKI PROJETO ENTRA NA RODA - CARAVANA DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA DRO PAULO SILVA DA CARVALHO JR. VALORIZANDO A IDENTIDADE NEGRA NO COTIDIANO DA EDUCAÇÃO INFANTIL MICHELE MARIA AZEREDO SANTANA GINGA GINCAQUILOMBOS ANGELITA BAPTISTA ROSA SEMINÁRIO ESTADUAL: "ASCTOS HISTÓRICOS E MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS DO RENAS- EMIR DA SILVA CIMENTO AFRICANO DO RIO GRANDE DO SUL" SAMBA ZUMBI, SAMBA!!! GESLLINE GIOVANA BRAGA CAPOEIRANDO NA ARTE JULIANI BRIGNOL WALOTEK "CORPO NEGRO, CAPOEIRA E CULTURA" ALEXANDRE FERNANDEZ VAZ I SEMINÁRIO DE CULTURA NEGRA NA REGIÃO OESTE DE LONDRINA CLODOALDO SALUSTIANO DE MORAIS VI MOSTRA DE TEATRO E DANÇA DE ORIGEM AFRICANA JOÃO DANIEL REIRA AMARO IV MOSTRA DA CONSCIENCIA NEGRA ZUMBI DOS PALMARES CLAUDIO AMARAL ERAG - ENCONTRO DE RAÍZES GAÚCHAS VANDA BEATRIZ MARQUES SITÓ KIZOMBA A FESTA DA RAÇA MARIA CONCEIÇÃO REIRA PROJETO SÓCIO-EDUCATIVO AIYÊ NAGÔ NOSSAS RAÍZES PATRÍCIA SILVEIRA PINTO AS DIFERENÇAS QUE MOVEM O MUNDO! CLEUZA FONTELA FACCIN OFICINA DE CERÂMICA NO QUILOMBO MANOEL BARBOSA SANDRA MARA ALVES DA CONCEIÇÃO SEMINÁRIO DE ESTUDOS ÉTNICO-RACIAIS: IDENTIDADE E TERRITÓRIO: NEGROS NA REGIÃO OSEIAS DE OLIVEIRA SUL UM IÊÊÊ DE LIBERDADE IBIRÁ LUDOVICO MÜLLER HUFNAGEL 5º FESTIVAL CULTURAL BERIBAZU KARLA RODRIGUES DOS REIS NEM CHÁ, NEM CAFÉ: DEGUSTAMOS HISTÓRIAS E CULTURA NEGRA MARIELDA MEDEIROS QUILOMBOLA - RETRATOS DO TEMPO E SILÊNCIO NA COMUNIDADE PAIOL DA TELHA, GRA- RICARDO CHICARELLI R A P U AVA / P R POVOS DO BRASIL:GENTE DIFERENTE KELI CRISTINA DA SILVA ÇA TEATRAL - OS FILHOS DE PRETA PAULA JULIA THOMAZ DOS SANTOS AÇÕES AFRO-BRASILEIRAS N O NORTE PARAENSE MARIA NILZA DA SILVA AFRICANIDADE NA FLOR DA LE JOSEFINA SILVA BOSCIA A HISTÓRIA DE GALANGA O REI CHICO MARCOS ANTÔNIO DA COSTA FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES PORTARIA 287, DE o - DE OUTUBRO DE 2009 O Presidente da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do art. 4 do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 5.037, de 07/04/2004, publicado no DOU de 08/04/2004, com fundamento no Decreto nº 6.226, de 04/0/2007, em conjunto com o Ministério da Cultura/Secretaria de Articulação Institucional-SAI e a Secretaria de Estado da Cultura de Sergipe, resolve: I. Prorrogar por 2 (vinte e um) dias o prazo de inscrição no Edital Microprojetos Culturais no Estado de Sergipe. II. As inscrições serão encerradas no dia 23 de outubro de EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL SERGIO DUARTE MAMBERTI PORTARIA 288, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 O Presidente da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lhe o inciso V artigo 4 do Estatuto aprovado pelo Decreto nº de 07/04/2004, publicado no DOU de 08/04/2005, resolve divulgar os classificados do Prêmio Interações Estéticas - Residências Artísticas em Pontos de Cultura, instituído pela Portaria nº. 55 de 29/06/2009, publicado no DOU de 30/06/2009, conforme seleção promovida pela Comissão Julgadora: A - Região Norte - 04 prêmios de INSCRIÇÃO NOME DO PROPO- NENTE 6 Isabel Cristina da Cunha Viana 330 Elcias Villar de Carvalho NOME DO PROJETO Encantos da Aldeia: a influência da tradição oral e das manifestações populares no processo de criação artística Resgate da Dança Dramática 230 Francisco Santos Lima Teatro, Arte da Criação Coletiva 362 Adriana Lemos de Fazeres Culturais sob a ótica dos Jovens de Amorim Ti m ó t e o 2A- Região Centro-Oeste - 04 prêmios de INSCRIÇÃO NOME DO PROPO- NENTE 260 Rosangela Nazareth Cerqueira 4 Daniel Carvalho Alexandre Moreira 40 Marcius Siddartha Castillo Diniz 263 Henrique de Siqueira e Silva NOME DO PROJETO Meu Querido DOC Arte Digital Fazendo Teatro contemporâneo nas escolas do Gama (DF) Leitura em Quadrinhos 3A - Região Nordeste - prêmios de 5.000,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPO- NOME DO PROJETO NENTE 238 Roberto Luis de Castro Construindo o Som - Oficinas de Construção de Fontes Sonoras de Matriz Africana 248 Ricardo Borges Brazileiro )ilu( minado 323 Eliane Tejera Lisboa Curso de Teatro / CUCA - Campina Grande 292 Elizangela Maria dos Design Sonoro para Contação de História Santos 92 Elias Santos Samba, Coco e gravura 98 Altemar Gomes Monteiro Residência nos cantos da Mata / Nóis de Teatro / 82 Natália Lopes Wanderley Tecendo Imagens Livres 35 Waldelio Pinheiro do Olhos da Alma Nascimento Júnior 35 Francisco Ferreira de Freitas Filho Escola de Lutheria Popular 38 Cassiano Gomes da Costa 60 Theresita Kay de Araujo Artes do cangaço em cena Interação Estética com Cerâmica usando Argila 4A - Região Sudeste - 0 prêmios de 5.000,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPO- NOME DO PROJETO NENTE 92 Luciana Taniguti Bertarelli/ Xilomóvel - Ateliê Itinerante Xilomóvel/ 303 Layla Roiz Pontes Vamos pra Rua! 262 Sani Guerra e Silva Projeto Construção 25 Wendell da Conceição Sarau brasilidades Sacramento 93 Inês Gomes da Silva Do pin-hole ao digital "A interação do artesanal À tecnologia" 30 Janaína Rossi Moreira / Companhia As Bárbaras Bárbaras: a mulheres migrantes no coração de São Paulo - Fase I de Multeatro 5 Leandro Ribeiro Araújo Cartografias sonoras do Congado 09 Tatiana Tiburcio da Silva Negro Olhar - Oficina de leitura dramatizada 68 Natane Tuane Vieira / Antígona Associação Paulista de Artes Cênicas (APAC) 357 Dora de Andrade Silva Projeto Distância 5A - Região Sul - 03 prêmios de 5.000,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPO- NOME DO PROJETO NENTE 00 Clarissa Azevedo da Arte Bioconstruída no Quilombo do Sopapo Silveira/ Casatierra 256 Eduardo Seidl Imagens faladas - proposta de residência artística em fotojornalismo comunitátio 322 Juçara Inezita de Paulo dos Santos Valente Eg Nén Sinvi Hár pelo código

16 6 ISSN Nº 88, quinta-feira, de outubro de 2009 B - Região Norte - 02 prêmios de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPO- NENTE 38 Zaine Maria Diniz Lima 78 Andrea Desidero da Silva/ Os Tapiocas NOME DO PROJETO Ilhas da Mata: uma viagem pela oralidade e pela arte beiradeira das mulheres seringueiras das Margens do Rio Madeira Princesas esquecidas ou desconhecidas - o caso de Roma Manuche 5C - Região Sul - 02 prêmios de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONENTE NOME DO PROJETO 86 Jussara Pinheiro de Miranda/ Olho 3 intrusocial Muovere Cia de Dança 240 Marcelo de Campos Velho Birck Matéria sonora: oficina de criação musical em software livre integrada à construção de instrumentos co material reaproveitável 2B - Região Centro-Oeste - 02 prêmios suplementares de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONENTE NOME DO PROJETO 236 José Fernando Peixoto de Azevedo/ Aproximações - cenas de interven- Teatro de Narradores ção 287 Rosana Carvalhal Martins - Babula Papel, fibras e cores do Brasil 2B - Região Centro-Oeste - 02 prêmios de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPO- NOME DO PROJETO NENTE 77 Isabel Ribeiro Penoni Do teatro ao cinema - Laboratório de criação teatral entre os Kuikuro do Alto Xingu 336 Daniela Dini O tal do quintal - uma opereta cipira contemporanea 3B - Região Nordeste - 07 prêmios de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPO- NOME DO PROJETO NENTE 53 Bruno Vianna/ No Ar Eletropipas 48 Jaime Custódio da Silva Filho Interações Visuais Infoestéticas - Resignificando Espaços e Memórias 73 Gladison Cardoso/Coletivo teatral Ser Tão Te a t r o Teatro e Cultura Popular: Interações Estéticas e Artísticas entre o Ser Tão Teatro e o clowns de Shakespeare 04 Bruno Menegatt/ Mulungu Novos toques, novas sonoridades i 9 Jefferson de Albuquerque Junior Inter-Ação Audiovisual Juriti: Ofcina de Realização Audiovisual 85 João Alexandre Firmino Corpo Experimento de Lima 84 Elias Santos Bonfim Ponto e Arte Mamulengo COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 4B - Região Sudeste - 0 prêmios de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPO- NOME DO PROJETO NENTE 22 Flavia Perrella Regaldo/ Ciclo. Vista, de noite In. Vento Grupo Passo / 37 Marileide Alves de Lima/ Grupo Bongar / Encontro de Tambores: mitologia, memória, música e tecnologia (Saudação a Ogum) 07 Tatiana Gentile e Laura Ta m i a n a Retrato: Substantivo Feminino - Congo e Moçambique, Belo Horizonte/MG 98 Daniel Correia Ferreira Afrofuturismo - O audiovisual Lima 295 Floriano Carvalho de Oficinas de arte sonora Araujo 3 Rodolpho Padula Filho Fragrâncias das Frequências 88 Ronaldo José Robles Sombras das tradições orais: teatro de animação na comunidade 73 Angelo Almeida Lima Bonecos Gigantes no Morro e na Rua - A cultura popular em imagem e movimento 235 Bia Alexandrinsky Teatro no Picadeiro 80 Paulo Padilha Lotito Cordas que Acordam INSCRIÇÃO 5B - Região Sul - 03 prêmios de ,00 NOME DO PROPO- NENTE NOME DO PROJETO 4 William Mayer Jovens Contos 33 Lauricio Antonio Tissot dos Santos Resgate das múltiplas linguagens do Fanzine e suas relações com as poéticas visuais da Arte-Xerox 93 Jessica Hiroko de Oliveira Casa das fases de portas abertas: em cenas e cenários C - Região Norte - 0 prêmio de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPO- NENTE 20 Kátia Regina Barbosa de Brito NOME DO PROJETO Marajó em Cena 2C - Região Centro-Oeste - 0 prêmio de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONENTE NOME DO PROJETO 338 Constantino Isidoro Filho Encenando para Vida 3C - Região Nordeste - 03 prêmios de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONENTE NOME DO PROJETO 38 Rita Ferreira de Aquino Encruzilhada - trânsitos (est) éticos em sustentabilidade 30 Alexandre Veras Costa/ Alpendre Das inscrições rupestres às imagens projetadas 27 Marcio Alexandre Abreu dos Santos / Companhia Brasileira de Teatro Companhia brasileira de teatro na Casa da Ribeira em ArteAção 4C - Região Sudeste - 03 prêmios de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONENTE NOME DO PROJETO 36 Daniel Fagundes Souza Festival de Cinema de Várzea 76 Stephan Doitschinoff A mão 83 Maurício Pinto Adinolfi Cores no Dique - A expansão 6A - Abrangência Nacional - 05 prêmios de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONENTE NOME DO PROJETO 59 Henrique Andre Magalhães de Sylos Fundação Casagrande: Habitar no tempo 96 Renata Pompêo do Amaral Pedra da Memória 42 Domingos de Leers Guimaraens Interações Florestais - Residência Artística Terra Uma Cibele Toledo Lucena Voz Livre 257 Alessandra Vannucci Madalena Teatro do Oprimido e Sexismo Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SÉRGIO DUARTE MAMBERTI PORTARIA 292, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 O Presidente da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lhe o inciso V artigo 4 do Estatuto aprovado pelo Decreto nº de 07/04/2004, publicado no DOU de 08/04/2005, e tendo em vista a descentralização de créditos pela Secretaria de Cidadania Cultural, do Ministério da Cultura, em favor desta Fundação, resolve:. Em obediência ao disposto nos itens 7.4 e 0.2 do Edital do Prêmio Interações Estéticas - Residências Artísticas em Pontos de Cultura, instituído pela Portaria nº. 55, de 29/06/2009, publicada no DOU de 30/06/2009, concede 56 (cinquenta e seis) novos prêmios, conforme a seleção promovida pela Comissão Julgadora instituída para tal finalidade. 2A - Região Centro-Oeste - 02 prêmios suplementares de 5.000,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONEN- NOME DO PROJETO TE 4 Maria Raquel Gomes Nova Alvorada em Cores 63 Sandro Eurico Egues Ô Benedito... Vai para escola? 3A - Região Nordeste - 05 prêmios suplementares de 5.000,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONEN- NOME DO PROJETO TE 25 Edimare de Oliveira Almeida Projeto Luca 373 Vladimir Santos Oliveira De olho na Rua 75 Francisco Adriano Costa Souza Saberes - Vivendo e Reiventando a Vi d a 374 Lucinete Calmon de Araujo Olhar nas Costas da Memória 52 Francisco Ferreira de Freitas Filho Escola de Lutheria Popular 4A - Região Sudeste - 05 prêmios suplementares de 5.000,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONEN- NOME DO PROJETO TE 34 Carolina Dauzacker Figueiredo Fortalecendo a tradição do jongo no vale do café 273 Alessandra Maria Cino Teatro do Oprimido na Cidade Tiradentes 54 Harryson Roberto de Oliveira / Taquara Rachada Interações evivências - Taquara Rachada 3 Maurício de Rocha Trindade Identidade: Itatiaia Contada e Cantada 43 Renata Kely da Silva Lemes Corpos visíveis, cidades invisíveis 5A - Região Sul - 0 prêmio suplementar de 5.000,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONEN- NOME DO PROJETO TE 283 Ricardo Silva Sória Música Didática como instrumento de transformação B - Região Norte - 03 prêmios suplementares de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONENTE NOME DO PROJETO 226 Jose Luiz Ligeiro Coelho Muiraquitan: A cena e as Tradições Afro-Ameríndias - Criação e Documentação Digital 46 Alan Chetto Lima Construsom - construindo sonoridades 8 Laerte Ramos Retra%5 3B - Região Nordeste - 07 prêmios suplementares de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONENTE NOME DO PROJETO 95 Cristina Llanos Cruz TV Web Livre Casa Curta-SE 25 Alexandre Luis Casali Castanho Filho A Função do Palhaço: O Brincante Universal - Capacitação e Iniciação para crianças e adultos na fundamental arte do palhaço 4 Daphne Cristina Menezes Fucks Vieira Bonecos e máscaras de Pernambuco 96 Eliane Dias Caffé Alves Narrativas audiovisuais 88 Luiz Alves Ferreira Mirante Cultural - Cavalo Marinho com pés e mãos no barro - oficina de transformações 26 Ana Paula Bouzas Martins da Silva Memória: Carne Viva - Os mortos não morrem quando deixam de viver, mas quando os votamos ao esquecimento 56 Murilo Henrique Cesca/ Cia. de Teatro Numseikitem Teatro Quase Mudo 4B - Sudeste - prêmios suplementares de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONENTE NOME DO PROJETO 9 Carla da Costa Dias Ilustrações e Sequencias animadas: preservando e construindo a memória do Jongo da Serrinha 328 Tiche Vianna Mascarando para Revelar 24 João Felipe de Freitas Tavares O escorpião - literatura e teatro 29 Cyro de Oliveira Pinto - Cyro Del Nero Detrás da cortina vermelha - desvendando a caixa cênica 32 Marie Ange Campos Bordas Laboratório de Saberes 29 Flavia Steward Pucci Assim É se lhe parece 42 William de Oliveira Rodrigues/ Cordas na Rua Companhia Circo Teatro Capixaba 309 Davy Alexandrisky Quilindo Quilombo 45 Luciano Mendes de Jesus/ Duo Gungas Caminhos cruzados: viagem ao mundo do hip hop 05 Celso Amâncio de Melo Filho 3 em : a mesma história contada três vezes 205 Antonio Flavio Alves Rabelo/ Zecora Ura Network Investigação de composição cênica: Drácula e a dinâmica do medo 5B - Sul - 02 prêmios suplementares de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONENTE NOME DO PROJETO 246 Marilice Bastos Guimarães Interações Cuturais afro-sul em dança 39 Leandro Borgonha da Silva / Lingua produções culturais Ilha do mel da rua à tela 3C - Região Nordeste - 03 prêmios suplementares de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONENTE NOME DO PROJETO 372 José Balbino de Santana Junior Graffita Mhhod 327 Carlos Magno do Espírito Santo/ Canarinhos e Quissamã Canarinhos de Aracaju 23 Narcélio Moreira Dantas Sucata Sonora - Polifonia Visual 4C - Região Sudeste - 06 prêmios suplementares de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONENTE NOME DO PROJETO 6 Roosivelt Max Sampaio Pinheiro Polígono Móvel Flutuante 2 Jaime Rodrigues Barbosa Neto Circo interativo: computação física alicada às artes circenses 320 Marcelo Simon Wasem Ondas Radiofônicas: processos colaborativos em arte pública e sonora 245 Tomás Meireles Mazzin mazamba - um reino da gruzundanga: uma interação estética entre a Baixada F luminense e o Morro do Vidigal 33 Carina Barros Casuscelli Diversidade nas Artes 52 Ricardo Cutz Gaudenzi Grupo Hapax no Pontão da Eco 5C - Região Sul - 02 prêmios suplementares de ,00 INSCRIÇÃO NOME DO PROPONENTE NOME DO PROJETO 32 Diego Monroe Kurtz O teatro de animação de objetos como mediador na humanização das relações entre profissionais da saúde e usuários do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) - Porto Alegre 97 Fernanda Rechenberg Famílias do Jardim pelo código

17 Nº 88, quinta-feira, de outubro de ISSN A - Abrangência Nacional - 07 prêmios suplementares de ,00. INSCRIÇÃO NOME DO PROPONENTE NOME DO PROJETO 87 Gilson Schwartz Moedas Criativas - Ensaio para uma Pesquisa-Ação 97 Henrique George Mautner (Jorge Mautner) Trilogia Maracatu Atômico - Movimento Número 02 - Documentário Kaosnavial 20 Maria Paula Costa Rego / Grupo Uma história, duas ou três Grial de Dança Ltda. 7 Beatriz Azevedo Cabaret Vitual 360 Diogo Noventa Fonseca/ Companhia Câmara Aberta Estudo de Cena 68 Tercio Araripe Gomes da Silva Grupo Uirapuru - Orquestra de Barro 57 Ronaldo Eli Junior/ Nordeste Livre Semussum Brasil 2. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SÉRGIO DUARTE MAMBERTI Ministério da Defesa COMANDO DA AERONÁUTICA GABINETE DO COMANDANTE RETIFICAÇÃO Na Portaria n o 96-T/GC4, publicada no Diário Oficial da União n o 82, de 23 de setembro de 2009, Seção, que trata da autorização de recepção de parcela de área aeroportuária da IN- FRAERO para o COMAER, onde se lê: "...consoante a Portaria.79/GM5, de 23 de outubro de ", leia-se: "...consoante a Portaria.79/GM5, de 22 de outubro de 980 ". COMANDO DA MARINHA GABINETE DO COMANDANTE PORTARIA 330/MB, DE 25 DE SETEMBRO DE 2009 Aprova o Regulamento para o Fundo de Saúde da Marinha. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 9 da Lei Complementar 97, de 9 de junho de 999, e de acordo com o art. 5 do Decreto 92.52, de 2 de abril de 986, resolve: Art. º Aprovar o Regulamento para o Fundo de Saúde da Marinha (FUSMA), que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação, produzindo os efeitos a partir de º de janeiro de 200. Art. 3º Revoga-se, a partir de º de janeiro de 200, a Portaria 8, de 6 de julho de 200, do Comandante da Marinha. ANEXO REGULAMENTO DO FUNDO DE SAÚDE DA MARINHA CAPÍTULO I DO HISTÓRICO Art. º O Fundo de Saúde da Marinha (FUSMA), criado e regulamentado pelo Aviso N-0300 de 2 de março de 972, complementado pelos Avisos N-0597 e N-0598 de 5 de junho de 972 e alterado pelos Avisos N-053 de 7 de abril de 975 e N de 27 de agosto de 975 e pelas Portarias 0849 de 06 de junho de 983, 0602 de 29 de junho de 987, 057 de 7 de novembro de 992, 50 de 20 de fevereiro de 998 do Ministro da Marinha e 8 de 6 de julho de 200, do Comandante da Marinha, destina-se a complementar o custeio da Assistência Médico- Hospitalar e Social prestada pela Marinha. CAPÍTULO II DA CONCEITUAÇÃO Art. 2º O FUSMA constitui recurso vinculado, que obedece a regime particular de arrecadação, programação, aplicação, movimentação, contabilização e apuração de resultados. Art. 3º Os recursos financeiros para a constituição e manutenção do FUSMA constituem recursos específicos para efeito de programação e aplicação. CAPÍTULO III DOS CONTRIBUINTES Art. 4º São contribuintes do FUSMA, mediante desconto mensal no pagamento: I - em caráter compulsório: a) militares ativos, inativos e ex-combatentes reformados da MB, que optaram pela percepção de pensão especial; b) pensionistas de militares da Marinha, enquanto mantidas as condições de dependência em relação a instituidor da pensão, e aquelas que, embora tenham perdido a condição de dependência, mantenham sob sua responsabilidade dependentes com direito à Assistência Médico-Hospitalar (AMH); e c) anistiados políticos, assim considerados pelo Ministro de Estado da Justiça, aos quais, nos termos da Lei 0.559, de 3 de novembro de 2002, tenha sido assegurada a reparação econômica em prestação mensal, permanente e continuada. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código II - em caráter facultativo: a) servidores civis em atividade ou aposentados que tenham contribuído para a extinta Assistência Médico-Social da Armada (AMSA) e que venham contribuindo para o FUSMA até a data de aprovação deste Regulamento; b) viúva do Servidor Civil que contribuiu para a AMSA ou FUSMA e que, compulsoriamente, tenha perdido a condição de beneficiário e seus dependentes; e c) ex-combatentes civis que venham contribuindo regularmente para o FUSMA, até a data de aprovação deste Regulamento, e suas pensionistas. º Aos pensionistas de Pensão Militar, oriunda da contribuição voluntária de militares da Reserva Não Remunerada, não será permitido contribuir para o FUSMA. 2º Os contribuintes facultativos que solicitarem o cancelamento de sua contribuição para o FUSMA não poderão ser reinscritos. CAPÍTULO IV DOS BENEFICIÁRIOS Art. 5º São beneficiários da AMH e do FUSMA: I - os contribuintes titulares, previstos no art. 4º deste Regulamento, exceto os pensionistas que tenham perdido a condição de dependência, em relação ao instituidor da pensão; e II - os dependentes diretos, considerados como aqueles amparados pelo 2º, art 50 da Lei 6.880, de 09 de dezembro de 980 (Estatuto dos Militares), desde que inscritos nos cadastros da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha/Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais/ Diretoria do Pessoal Civil da Marinha/ Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha e integrados no Cadastro Geral de Usuários do Sistema de Saúde da Marinha, da Diretoria de Saúde da Marinha. Art. 6º São beneficiários da AMH: I - os dependentes indiretos, considerados como aqueles amparados pelo 3º, art 50 da Lei 6.880, de 09 de dezembro de 980 (Estatuto dos Militares), desde que inscritos nos cadastros da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha/Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais/Diretoria do Pessoal Civil da Marinha/Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha e integrados no Cadastro Geral de Usuários do Sistema de Saúde da Marinha, da Diretoria de Saúde da Marinha; e II - o filho, ex-dependente de contribuinte do FUSMA, portador de patologia crônica incidente ainda na situação de dependência e que tenha sido assistido no âmbito ou sob o controle do Sistema de Saúde da Marinha (SSM). CAPÍTULO V DA CONTRIBUIÇÃO Art. 7º O valor da contribuição mensal obrigatória para o FUSMA, efetuada pelos contribuintes do FUSMA, será de até 3,5%, incidindo sobre as parcelas que compõem a remuneração, os proventos ou a pensão, de acordo com o contido nos art º, 0, 5 e 25 da Medida Provisória , de 3 de agosto de 200, e no art 97 do Decreto 4.307, de 8 de junho de 2002, da forma como se segue: I - Titular: percentual de,6%, composto de uma parcela de,35% para assistência médico-hospitalar e de 0,25% para assistência social; II - Dependente Direto do Titular: percentual de 0,3% a título de contribuição complementar do titular, para cada um dos dependentes diretos por ele instituído; e III - Dependente Indireto do Titular: percentual de 0,6% a título de contribuição complementar do titular, para cada um dos dependentes indiretos por ele instituído. º Na ocorrência de ser a pensão militar deferida a mais de um pensionista, a contribuição será individual. 2º Para efeito deste artigo, os contribuintes titulares, em missão permanente ou transitória no exterior, contribuirão com os mesmos percentuais previstos nos incisos I a III, incidentes sobre a remuneração total recebida, na moeda de pagamento no exterior. Art. 8º Estão isentos da contribuição mensal para o FUS- MA: I - os pensionistas de militares falecidos em consequência de: a) ferimento em campanha ou na manutenção da ordem pública, ou enfermidades contraídas nessa situação ou que nela tenha sua causa eficiente; b) acidente em serviço; e c) doença, moléstia ou enfermidade adquirida em tempo de paz, que tenha relação de causa e efeito com o serviço. II - os soldados fuzileiros navais-recrutas e marinheiros-recrutas; III - os alunos do Colégio Naval e os aspirantes da Escola Naval; IV - os alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante; V - os alunos das Escolas de Aprendizes-Marinheiros; VI - as demais Praças Especiais, à exceção dos Guardas- Marinha; e VII - o filho, ex-dependente de contribuinte do FUSMA, portador de patologia crônica incidente ainda na situação de dependência e que tenha sido assistido no âmbito ou sob o controle do SSM. Parágrafo único - A isenção constante deste artigo não abrange as indenizações pela Assistência Médico-Hospitalar que for prestada à viúva e aos dependentes instituídos pelo militar falecido, mencionados no inciso I. CAPÍTULO VI DA INDENIZAÇÃO Art. 9º Os atos médicos, paramédicos ou de outra natureza serão indenizados pelo titular da seguinte forma: I - vinte por cento para as despesas do Titular e dos seus dependentes diretos; e II - integralmente (00%) para as despesas realizadas pelos seus dependentes indiretos e o filho, ex-dependente portador de patologia crônica. Parágrafo único - Os titulares, em missão permanente ou transitória no exterior, indenizarão suas despesas e de seus dependentes nos mesmos percentuais previstos nos incisos I e II, incidentes sobre os valores praticados no território nacional. CAPÍTULO VII DA GESTÃO DO FUNDO Art.0 Cabe aos Informantes Qualificados a implantação dos descontos para o FUSMA, no pagamento dos contribuintes, conforme estabelecido no art. 7º. Art. O controle e a fiscalização da arrecadação são atribuições da Diretoria de Saúde da Marinha (DSM), mediante a comparação do Cadastro Geral de Usuários do SSM, com o SISPAG e SIA, emitindo relatório de discrepâncias para acerto, com o apoio da Pagadoria do Pessoal da Marinha. Art. 2 A administração do FUSMA será exercida pelo Diretor de Saúde da Marinha, a quem cabe gerenciar os recursos mediante a execução dos atos e fatos relacionados com as atividades do Fundo. Art. 3 Os recursos financeiros decorrentes da arrecadação do FUSMA serão aplicados exclusivamente nas OM vinculadas, direta ou indiretamente, no atendimento aos usuários do SSM e do Serviço de Assistência Integrada ao Pessoal da Marinha, para atender às despesas com custeio e investimento relacionadas com a execução das suas atividades e programas. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 4 Os casos omissos serão encaminhados à DSM e decididos pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha. Almirante-de-Esquadra JULIO SOARES DE MOURA NETO PORTARIA 33/MB, DE 28 DE SETEMBRO DE 2009 Cria a Unidade Médica Expedicionária da Marinha e dá outras providências. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º e 9 da Lei Complementar 97, de 9 de junho de 999, e o art. 26, inciso V, do Decreto 5.47, de 3 de abril de 2005, resolve: Art. º Criar, dentro da Estrutura Organizacional do Comando da Marinha, a Unidade Médica Expedicionária da Marinha - UMEM, organização militar com semi-autonomia administrativa, com sede na Cidade de Niterói, Estado do Rio de Janeiro, subordinada ao Comando da Tropa de Reforço, com o propósito de prestar apoio de saúde às operações dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais e operar uma Unidade Médica Nível Dois (UMND), no contexto das operações de paz e humanitárias e em outras operações, a critério da Administração Naval, sob a direção de um Capitão-de-Fragata do Corpo de Saúde da Marinha. Art. 2º A implantação da UMEM será efetivada de modo progressivo, conforme as disponibilidades orçamentárias, de acordo com as normas do Sistema do Plano Diretor e consoante aos atos baixados pelo Comandante de Operações Navais. Art. 3º A Unidade Médica Expedicionária da Marinha deverá submeter à apreciação do Comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra, observando o que dispõem as normas em vigor, proposta de Regulamento, dentro de sessenta dias, contados a partir da entrada em vigor desta Portaria. Art. 4º O Comandante de Operações Navais baixará os atos complementares que se fizerem necessários à execução desta Portaria. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor no dia 20 de novembro de Almirante-de-Esquadra JULIO SOARES DE MOURA NETO SECRETARIA-GERAL DA MARINHA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA PORTARIA 42/DADM, DE 28 DE SETEMBRO 2009 O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no Art. 2 do Decreto-Lei 200, de 25 de fevereiro de 967, no Art. 28 da Instrução Normativa 748, de 28 de junho de 2007, da Receita Federal do Brasil (RFB), e no Art. 7.2 da SGM-07 (3ª revisão), resolve: Art. º Determinar a baixa de inscrição de CNPJ N o / e providenciar nova inscrição na condição de matriz para o Laboratório Farmacêutico da Marinha (LFM), sediado na Av. Dom Hélder Câmara 35, Benfica, Rio de Janeiro - RJ, CEP: Art. 2º Designar o Capitão-de-Mar-e-Guerra (IM) BENE- DITO SÉRGIO SIQUEIRA, CPF n , como Agente Responsável perante à RFB, na qualidade de Ordenador de Despesas, para administrar o LFM. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data. V Alte (IM) INDALECIO CASTILHO VILLA ALVAREZ PORTARIA 43/DADM, DE 28 DE SETEMBRO 2009 O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA, no uso de suas atribuições legais e com fundamento na alínea a do inciso II do º do Art. 8º, no Art. 22, no parágrafo único do Art. 23 e no item 3. do anexo IV da Instrução Normativa 748, de 28 de junho de 2007, da Receita Federal do Brasil (RFB), resolve: Art. º Atualizar o endereço do CNPJ /008-29, pertencente ao Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém, para Rua Marinha, S/N, Marambaia, Belém/PA, CEP: Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. V Alte (IM) INDALECIO CASTILHO VILLA ALVAREZ

18 8 ISSN Nº 88, quinta-feira, de outubro de Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO 3, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a instituição Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC), em substituição ao Cadastro Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio (CNCT), definido pela Resolução CNE/CEB 4/99. O Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, em conformidade com o disposto na alínea "e" do º do artigo 9º da Lei 4.024/96, com a redação dada pela Lei 9.3/995, com o disposto na Lei.74/2008, que altera redação de disposições da Lei 9.394/996, e com fundamento no Parecer CNE/CEB 4, de º de julho de 2009, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 3 de setembro de 2009, resolve: Art. º O Cadastro Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio (CNCT), definido pelo artigo 3 da Resolução CNE/CEB 4/99, será substituído pelo cadastro do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC), instituído e implantado pelo MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). Art. 2º O cadastramento, no SISTEC, de dados das escolas, de seus cursos técnicos de nível médio e correspondentes alunos matriculados e concluintes é uma das condições essenciais para garantir a validade nacional dos diplomas expedidos e registrados na própria instituição de Educação Profissional e Tecnológica, nos termos do artigo 36-D da LDB, na redação dada pela Lei.74/2008, conforme previsto no artigo 4 da Resolução CNE/CEB 4/99. Parágrafo único. O SISTEC contempla todos os alunos com matrícula inicial nos cursos técnicos de nível médio desde 2 de janeiro de Art. 3º A validade nacional dos diplomas emitidos para concluintes de cursos técnicos de nível médio e devidamente registrados nas respectivas instituições de Educação Profissional e Tecnológica, até 3 de dezembro de 2008, está condicionada à regularização dos seus cursos pelos correspondentes Conselhos Estaduais de Educação ou pelos órgãos próprios do sistema de ensino que tenham recebido delegação de competência do Conselho de Educação de sua Unidade da Federação. Art. 4º Revoga-se o artigo 3 da Resolução CNE/CEB 4/99, mantendo-se os demais dispositivos, com as alterações constantes da Resolução CNE/CEB /2005, obedecidos os dispositivos da Lei. 74 / Art. 5º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS CESAR CALLEGARI INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E SQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA 28, DE 23 DE SETEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTU- DOS E SQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP, no exercício de suas atribuições, conforme estabelece o inciso VI, do art. 6, do Anexo I, do Decreto 6.37, de 20 de dezembro de 2007, e a Portaria do Ministério da Educação 856, de 04 de setembro de 2009, torna público que, consoante o prazo abaixo especificado, serão recebidas as inscrições de examinandos ao exame para obtenção do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros - Celpe-Bras, de acordo com as normas desta Portaria. - DO EXAME: O Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros - Celpe-Bras, outorgado pelo Ministério da Educação - MEC, com o apoio do Ministério das Relações Exteriores - MRE, será expedido mediante o resultado do exame efetuado nas instituições devidamente credenciadas - postos aplicadores - pelo MEC.. - O Exame será regido por esta Portaria e operacionalizado em parceria entre Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)..2 - O exame compõe-se de duas partes: Parte Coletiva - duas tarefas, integrando compreensão oral e produção escrita, e duas tarefas integrando leitura e produção escrita, com duração de 2 horas e 30 minutos; Parte Individual - interação a partir de atividades e interesses mencionados pelo examinando na ficha de inscrição e conversa sobre tópicos do cotidiano, de interesse geral, com base em elementos provocadores (fotos, cartoons, etc.), com duração de 20 minutos..3 - Por intermédio de um único exame, são avaliados quatro níveis de proficiência: Intermediário - conferido ao examinando que evidencia um domínio operacional parcial da língua portuguesa, demonstrando ser capaz de compreender e produzir textos orais e escritos sobre assuntos limitados, em contextos conhecidos e situações do cotidiano, podendo apresentar inadequações e interferências da língua materna e/ou de outra (s) língua (s) estrangeira (s) mais frequentes em situações desconhecidas, não suficientes, entretanto, para comprometer a comunicação; Intermediário Superior - conferido ao examinando que preenche as características descritas no nível intermediário, mas com inadequações e interferências da língua materna na pronúncia e na escrita menos frequentes do que naquele nível; Avançado - conferido ao examinando que evidencia um domínio operacional amplo da língua portuguesa, demonstrando ser capaz de compreender e produzir de forma fluente, textos orais e escritos sobre assuntos variados em contextos conhecidos e desconhecidos, podendo apresentar inadequações ocasionais principalmente em contextos desconhecidos, não suficientes, entretanto, para comprometer a comunicação; Avançado Superior - conferido ao examinando que preenche todos os requisitos do nível avançado, mas com inadequações na produção escrita e oral menos frequentes do que naquele nível..4 - O Celpe-Bras certifica proficiência em língua portuguesa em todas as habilidades de forma integrada. A nota final do examinando não é calculada pela média das notas da Parte Coletiva e da Parte Individual. O desempenho avançado na Parte Coletiva, não compensa o desempenho sem certificação na Parte Individual. Para obter o Certificado Avançado, o examinando deve alcançar esse nível em ambas as partes do exame. 2- DAS INSCRIÇÕES: 28 de setembro a 6 de outubro de Para que as inscrições sejam validadas, torna-se indispensável o cumprimento das seguintes etapas pelo examinando: A primeira etapa da inscrição consistirá na submissão do cadastro de inscrição e do questionário, preenchidos completa e corretamente, exclusivamente pela Internet, no endereço eletrônico solicitada no período entre 08 horas do dia 28 de setembro e 23:59 minutos do dia 6 de outubro de 2009, obedecendo ao horário oficial de Brasília/DF. O INEP não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados A segunda etapa da inscrição consistirá no pagamento da taxa de inscrição e de sua homologação, de acordo com orientação disponível no posto aplicador escolhido pelo examinando, no período de 9 a 30 de outubro de A terceira etapa da inscrição consistirá na entrega de cópia de documento de identificação atual (identidade ou passaporte) e recibo de pagamento da taxa de inscrição no posto aplicador onde a prova será aplicada, e posterior agendamento da Parte Individual, no período de 9 a 30 de outubro de É indispensável que os examinandos tenham, no ato da inscrição, a idade mínima de 6 anos e escolaridade mínima equivalente ao ensino fundamental brasileiro completo Poderão candidatar-se ao Exame, estrangeiros, brasileiros com dupla nacionalidade e brasileiros cuja língua materna não seja a língua portuguesa Não será admitida, sob qualquer hipótese, a inscrição em um posto e a realização do exame em outro posto aplicador Compete aos coordenadores do exame nos postos aplicadores a responsabilidade da verificação, no sistema, do correto preenchimento do questionário e do cadastro de inscrição do examinando, observando todos os campos Os coordenadores do exame nos postos ficarão responsáveis pelo recebimento do comprovante da taxa de inscrição e agendamento da Parte Individual A inscrição implica o compromisso tácito do examinando de aceitar as condições estabelecidas para a realização e avaliação do exame, de acordo com esta Portaria. 3- DATA PARA A REALIZAÇÃO DO EXAME: 7 e 8 de novembro de Instruções sobre o local e os horários do exame - Parte Coletiva e Parte Individual - serão obtidas pelo examinando junto ao posto aplicador, ressaltando-se que devem ser rigorosamente observadas. Em caso de inobservância dessas instruções, o examinando terá sua inscrição cancelada, sem direito à restituição da taxa de inscrição Em postos onde houver número de inscritos que o exija, poderá ocorrer extensão para o(s) dia(s) imediatamente seguinte(s) do período destinado à aplicação da parte individual do exame, a critério do coordenador da aplicação. Os postos que estenderem o prazo deverão apresentar justificativa no relatório a ser enviado ao INEP. 4 - DA REALIZAÇÃO DO EXAME: 4. - Não será permitida durante a realização da Parte Coletiva, a comunicação entre os examinandos, nem a consulta em livros, anotações, impressos ou qualquer outro material, tampouco o uso de telefone celular, pager ou qualquer outro equipamento eletrônico O candidato deverá preencher o nome completo no campo obrigatório do caderno de respostas Ao término do exame, todo o material utilizado pelo examinando deverá ser devolvido ao examinador Os rascunhos deverão ser feitos única e exclusivamente nas folhas do caderno de questões destinadas para esse fim. Não será, portanto, permitido ao examinando utilizar material próprio para rascunho O examinando deverá comparecer ao local designado para a realização das provas com antecedência mínima de 30 minutos do horário fixado para o seu início Não serão aplicadas provas em local, data e horário diferentes dos predeterminados em Portaria ou em comunicado liberado pelo posto aplicador Não haverá segunda chamada para a realização das provas. O não-comparecimento a qualquer delas implicará a eliminação automática do examinando Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas em razão do afastamento de examinando da sala de provas No dia de realização das provas, não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação do exame, informações referentes ao seu conteúdo e /ou aos critérios de avaliação Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual, grafológico ou investigação policial, ter o examinando utilizado processo ilícito, suas provas serão anuladas e ele será automaticamente eliminado do Exame. 5 - DA CORREÇÃO DO EXAME: 5. - As provas serão corrigidas por uma comissão ad hoc, designada pelo INEP, composta por professores da área de Português Língua Estrangeira e coordenada pela Comitê Executivo do Celpe- Bras O examinando deverá responder às tarefas solicitadas no Caderno de Respostas. Tarefas respondidas no Caderno de Questões, no Bloco de Rascunho ou em folhas trocadas do Caderno de Respostas ocasionarão a invalidação da tarefa O examinando deverá utilizar caneta esferográfica azul ou preta. Provas respondidas a lápis não serão corrigidas. 6 - DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS: 6. - Os resultados do Exame Celpe-Bras serão divulgados no Diário Oficial da União - DOU - e na Internet, no endereço eletrônicos estabelecendo-se como data provável o dia de janeiro de Para fins de comprovação perante instituições nacionais ou estrangeiras, a publicação no Diário Oficial da União - DOU, disponível também na página do INEP, possui o mesmo valor dos certificados que vierem a ser expedidos. 7 - DA EXDIÇÃO DOS CERTIFICADOS: 7. - Os certificados serão emitidos até 90 dias após a publicação dos resultados no DOU e, em seguida, enviados aos postos aplicadores para entrega aos examinandos. No caso dos postos aplicadores do exterior, os certificados serão encaminhados primeiramente ao Ministério das Relações Exteriores (MRE) para serem validados pela Divisão de Assuntos Consulares (DAC) e, em seguida, serão encaminhados aos postos aplicadores Os dados fornecidos pelo examinando na ficha de inscrição serão os mesmos que constarão em seu Certificado. 8 - DO BOLETIM DE DESEMNHO 8. - Ao examinando, será disponibilizado no endereço eletrônico citado em 6., concomitantemente à divulgação do resultado, o boletim individual contendo informações acerca do seu desempenho na respectiva edição do exame Celpe-Bras. 9 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS: 9. - A inscrição do examinando implicará a aceitação das normas para o Exame de Proficiência contidas nesta portaria e em outros comunicados eventualmente divulgados É de inteira responsabilidade do examinando acompanhar a publicação de todos os atos, portarias e comunicados referentes a este Exame, por meio do endereço eletrônico h t t :// w w w. i n e p. g o v. b r / c e l p e b r a s Os casos omissos serão resolvidos pelo INEP, sendo a decisão irrecorrível Quaisquer alterações nas regras fixadas nesta portaria só poderão ser feitas por meio de outra portaria. REYNALDO FERNANDES FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS PORTARIAS DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS usando das atribuições conferidas por Decreto de 2 de junho de 2009, publicado no Diário Oficial da União de 5/6/2009, e tendo em vista o que consta do Processo n /2009, resolve: I - HOMOLOGAR o resultado do processo seletivo objeto do Aviso de Seleção 03/2009, conforme segue: UNIDADE DISCIPLINA C A N D I D ATO CLASSIFICAÇÃO ICET Informática Básica, Fundamentos de Informática, Métodos Numéricos Alternei de Souza Brito º pelo código

19 Nº 88, quinta-feira, de outubro de ISSN II - ESTABELECER que o prazo de validade do resultado do processo seletivo será de 0 (um) ano, contado a partir da publicação do ato de homologação no Diário Oficial da União I - HOMOLOGAR o resultado do processo seletivo objeto do Aviso de Seleção 02/2009, conforme segue: Unidade Departamento Disciplina Candidato Classificação ICHL Comunicação Social Jornalismo Social, Técnica de Redação em Jornalismo II e IV/Técnica de Administração em Anielly Laena Azevedo Dias º Jornalismo, Projetos Experimentais em Jornalismo Natália Emília de Alcântara Freire 2º Língua e Lit. Estrangeira Língua Espanhola IV Módulo Prático VI e Compreensão de Textos em Espanhol Ricardo Luiz de Souza º Santiago Javier Galan 2º Língua e Lit. Portuguesa Literatura Brasileira I, Literatura Portuguesa II Sônia Maria Vasques Castro º Literatura Brasileira II e Estágio Supervisionado Elaine Pereira Andreatt º Priscila Vasques Castro Dantas 2º II - ESTABELECER que o prazo de validade do resultado do processo seletivo será de 0 (um) ano, contado a partir da publicação do ato de homologação no Diário Oficial da União. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA 279, DE 29 DE SETEMBRO DE 2009 MÁRCIA RALES MENDES SILVA O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, no uso de suas atribuições, considerando o Decreto 5.773, de 09/05/2006, com alterações do Decreto 6.303, de 2/2/2007, e a Portaria Normativa 40, de 2/2/2007, tendo em vista o Despacho 72/2009, da Diretoria de Regulação e Supervisão de Educação Profissional e Tecnológica, conforme instrução do Processo / , do Ministério da Educação, resolve: Art. - Aditar, nos termos do art. 0, 4º, do referido Decreto e do art. 6 da Portaria Normativa citada, exclusivamente no que tange ao número de vagas dos cursos em questão, os atos autorizativos abaixo especificados, respectivos a reconhecimentos de cursos superiores de tecnologia da Faculdade Sumaré, estabelecida à Rua Capote Valente,.2, Sumaré, Município de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo Instituto Sumaré de Educação Superior Ltda., observado que os quantitativos de vagas informados limitam-se ao endereço ora descrito, respeitado ainda o número total de alunos autorizado para cada curso nos casos de alocação de vagas em mais de um turno. Curso Superior de Tecnologia em / Eixo Tecnológico Ato autorizativo em aditamento de vagas totais anuais anterior / Turno de vagas totais anuais pós-aditamento / Turno Gestão de Recursos Humanos / Gestão e Negócios Portaria SETEC/MEC 36, de 03/04/2008, D.O.U. de 04/04/ aditada pela Portaria SETEC 378, Trezentas vagas/ Noturno Trezentas e trinta vagas/ Noturno de 5/08/2008, D.O.U. de 9/08/2008 Redes de Computadores / Informação e Comunicação Portaria SETEC/MEC 258, de 06/06/2008, D.O.U. de /06/ aditada pela Portaria SETEC 378, Trezentas vagas/ Diurno e noturno Trezentas e trinta vagas/ Diurno e noturno de 5/08/2008, D.O.U. de 9/08/2008 Logística / Gestão e Negócios Portaria SETEC/MEC 38, de 03/04/2008, D.O.U. de 04/04/2008 Duzentas vagas/ Diurno e Noturno Trezentas vagas/ Diurno e Noturno Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA 280, DE 29 DE SETEMBRO DE 2009 ELIEZER PACHECHO O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, no uso de suas atribuições, considerando o Decreto 5.773, de 09/05/2006, com alterações do Decreto 6.303, de 2/2/2007, e a Portaria Normativa 40, de 2/2/2007, tendo em vista o Despacho 74/2009, da Diretoria de Regulação e Supervisão de Educação Profissional e Tecnológica, conforme instrução do Processo / , do Ministério da Educação, resolve: Art. - Aditar, nos termos do art. 0, 4º, do referido Decreto e do art. 6 da Portaria Normativa citada, exclusivamente no que tange ao número de vagas e turno de funcionamento do curso em questão, o ato autorizativo abaixo especificado, respectivo ao reconhecimento de curso superior de tecnologia do Centro Universitário Senac, Unidade Descentralizada de Águas de São Pedro, localizado no Parque Doutor Octávio de Moura Andrade, s/, Centro, no Município de Águas de São Pedro, Estado de São Paulo, mantida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Administração Regional SP, observado que os quantitativos de vagas informados limitam-se ao endereço ora descrito, respeitado ainda o número total de alunos autorizado para o curso nos casos de alocação de vagas em mais de um turno. Curso Superior de Tecnologia em / Eixo Tecnológico Ato autorizativo em aditamento de vagas totais anuais anterior / Turno de vagas totais anuais pós-aditamento / Turno Gastronomia / Hospitalidade e Lazer Portaria MEC 80, de 4/0/2004, D.O.U. de 5/0/2004 Cem vagas/ Matutino e Vespertino Cento e cinquenta vagas/ Matutino, Vespertino e Noturno Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA 28, DE 29 DE SETEMBRO DE 2009 ELIEZER PACHECHO O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto 5.773, de 9 de maio de 2006, combinado com o art. 2º da Portaria Normativa MEC 2, de 4 de agosto de 2006, e a Resolução 9, de 4 de junho de 2006, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, bem como o mérito do pedido, conforme consta do respectivo processo, resolve: Art. º - Aditar, nos termos do art. 0, 4º do referido Decreto, o ato autorizativo abaixo discriminado, no que tange a denominação de curso superior de tecnologia. Número de Processo Ato autorizativo em aditamento Alterações Portaria N /Data / D.O.U/Data Instituição mantenedora/instituição mantida Denominação anterior do Curso Nova denominação do Curso / de 3/03/2005 Instituto Novos Horizontes de Ensino Superior e Pesquisa Ltda - Faculdade Novos DOU de 0/04/2005 Horizontes Gestão de Varejo Gestão de Negócios / de 2/07/993 DOU de 3/07/993 Organização Brasileira de Cultura e Educação - Faculdades Integradas Simonsen Processamento de Dados Análise e Desenvolvimento de Sistemas EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Art. 2º - A instituição deverá observar as cargas horárias mínimas constantes do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, conforme Art. 43 do Decreto 5.773/2006, bem como as disposições do Art. 3º da Portaria Normativa 2, quanto às adequações pertinentes ao projeto pedagógico respectivo, em decorrência das alterações ocorridas, garantindo a manutenção dos padrões de qualidade. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SURIOR PORTARIA.455, DE 29 DE SETEMBRO DE 2009 ELIEZER PACHECO A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SURIOR DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeada pela Portaria 72, de 2 de outubro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 22 de outubro de 2008, Seção 02, Página 02, no uso de suas atribuições legais e observado o disposto nos seguintes fundamentos legais: o Art. 24 da Constituição Federal, a Lei Complementar. 0, de 04 de maio de 2000, o Decreto. 6.70, de 25 de julho de 2007 e alterações posteriores, a Lei..897 de 30 de dezembro de 2008, Portaria Interministerial. 27 e alterações posteriores, a Lei..768, de 4 de agosto de 2008, o Decreto , de 28 de janeiro de 2009 e Decreto , de 27 de março de 2009, resolve: Art. º - Descentralizar, por destaque, crédito orçamentário da ação Apoio à Residência Multifuncional, para fins de complementação de pagamento de bolsas dos médicos residentes das Instituições Federais de Ensinos Superiores, referente ao período de Setembro de 2009, de acordo com o Anexo I desta Portaria, obedecendo à seguinte classificação orçamentária: Funcional Programática: Apoio à Residência Multifuncional - Nacional Fonte: PTRES: Elementos de despesa: Contratação por Tempo Determinado Obrigações Tributárias e Contributivas Processo: / Art. 2º - A descentralização de crédito orçamentário será efetuada em parcela única e o recurso financeiro será liberado mediante a liquidação dos empenhos emitidos à conta do crédito descentralizado. Parágrafo Único - o saldo dos créditos orçamentários descentralizados e não empenhados, deverá ser devolvido a Secretaria de Educação Superior, no exercício financeiro de pelo código

20 20 ISSN Nº 88, quinta-feira, de outubro de 2009 Art. 3º - O monitoramento da execução, referente à ação Funcionamento da Residência Médica, será realizado pelo Departamento de Residência e Projetos Especiais na Saúde - DEREM/SESu. Art. 4º - Os créditos descentralizados por destaque integrarão as prestações de contas anuais das Instituições Federais de Ensino Superior, a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo nos termos da legislação vigente. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. ANEXO I APOIO À RESIDÊNCIA MULTIFUNCIONAL - NACIONAL REFERENTE AO RÍODO DE SETEMBRO/09. MARIA PAULA DALLARI BUCCI UG GESTÃO IFES HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS Residentes TO TA L NC SETEMBRO/ U FA L Hospital Universitário Prof. Alberto Antunes , , , UFBA COMPLEXO HOSPITALAR DA UFBA , , , UFCE Hospital Walter Cantídio , , , UFCE Unidade Sobral , , , UFCE Unidade Barbalha 2.080, , , UFES Hospital Universitario C. Antonio Morais , , , UFGO Hospital das Clínicas , , , UFF Hospital Universitário Antonio Pedro , , , UFJF Hospital de Clínicas de Juiz de Fora , , , UFMG Hospital das Clínicas UFMG , , , U F PA Hospital Bettina Ferro de Souza , , , U F PA Santa Casa de Misericórdia do Pará ,95. 88, , U F PA Hospital João de Barros Barreto , , , UFPB Hospital Univ. Lauro Wanderley , , , UFPR Hospital das Clínicas do Paraná , , , UF Hospital das Clínicas - UF , , , UFRN COMPLEXO HOSPITALAR DA UFRN , , , X Maternidade Escola Januário Cicco X Hospital Giselda Trigueiro X Hospital Maternidade Ana Bezerra X Onofre Lopes UFRJ COMPLEXO HOSPITALAR DA UFRJ , , X Inst. De Puericultura Martagão Gesteira X Instituto de Psiquiatria X Hospital Clementino Fraga Filho X Instituto de Neurologia Deolindo Couto X Instituto de Doenças do Tórax UFSC Hospital Universitário da UFSC , , , UFSM Hospital Univ. de Santa Maria , , , UFCG Hospital Alcides Carneiro , , , UFTM Hospital de Clínicas da UFTM , , , UNIFESP Universidade Federal de São Paulo , , , UNIRIO Hospital Univers. Gafreé Guinle , , , FUAM Hospital Univ. Getúlio Vargas , , , UNB Hospital Universitário de Brasília , , , FUFMA Hospital Universitário Presidente Dutra , , , FURG Hosp.Univ.Prof. Riet Correa Júnior , , , FUFUB Hospital de Clínicas da UFU , , U FA C Universidade Federal do Acre , , , FUFMT Hospital Universitário Júlio Muller , , , FUFL Hospital Escola da UFL , , , FUFPI Universidade Federal do Piauí , , , X Hospital Getúlio Vargas X Maternidade Dona Evangelina da Rosa X Hospital Infantil Lucídio Portela X Hospital Areolino de Abreu X Hospital de Doenças Infec.Contagiosas FUFSE Hospital Universitário , , , FUFMS Hospital Univers. Maria Aparecida Pedrossian , , , U F C S PA Univ.Fed.Ciências da Saúde de P.Alegre , , ,36 42 X Fundação Fac.Ciências Médicas de POA - X Hospital Materno Infantil Presidente Vargas H C PA Hospital de Clínicas de Porto Alegre , , , UFSCAR Fund. Universidade Federal São Carlos ,90 766, , TO TA L , , , 60 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA.456, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto n o 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto n o 6.303, de 2 de dezembro de 2007, conforme consta do Registro E-MEC n o , do Ministério da Educação, resolve: Art. º Reconhecer o curso de Psicologia, Formação de Psicólogo, com 00 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade de Americana, na Avenida Joaquim Boer, n o 733, bairro Jardim Luciene, na cidade de Americana, no Estado de São Paulo, mantida pela Associação Educacional Americanense, com sede na cidade de Americana, no Estado de São Paulo, nos termos do disposto no artigo 0, 7 o, do Decreto n o 5.773, de 9 de maio de º O curso referido no artigo º da Portaria passará a denominar-se Psicologia, bacharelado. 2º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA.457, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 MARIA PAULA DALLARI BUCCI A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto n o 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto 6.303, de 2 de dezembro de 2007, conforme consta do Registro E-MEC , do Ministério da Educação, resolve: Art. º Reconhecer o curso de Psicologia, Formação de Psicólogo, com 00 (cem) vagas totais anuais, no turno diurno, ministrado pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais, na Avenida Tancredo de Almeida Neves, 3.500, bairro Universitário, na cidade de Coronel Fabriciano, no Estado de Minas Gerais, mantido pela União Brasiliense de Educação e Cultura, com sede na cidade de Silvânia, no Estado de Goiás, nos termos do disposto no artigo 0, 7º, do Decreto 5.773, de 9 de maio de º O curso referido no artigo º da Portaria passará a denominar-se Psicologia, bacharelado. 2º O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA.458, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 MARIA PAULA DALLARI BUCCI A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto n o 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto n o 6.303, de 2 de dezembro de 2007, conforme consta do Registro E-MEC n o , do Ministério da Educação,resolve: Art. o Reconhecer o curso de Psicologia, bacharelado, com 00 (cem) vagas totais anuais, no turno diurno, ministrado pela Faculdade de Pato Branco, na Rua Benjamin Borges dos Santos, 2, bairro Fraron, na cidade de Pato Branco, no Estado do Paraná, mantida pela Associação Patobranquense de Ensino Superior S/C Ltda., com sede na cidade de Pato Branco, no Estado do Paraná, nos termos do disposto no art. 0, 7º do Decreto n o 5773, de 9 de maio de Parágrafo único.o reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA PAULA DALLARI BUCCI pelo código

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