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- Giovanna Borja Aveiro
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1 3/$12'($&7,9,'$'(6
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3 Ë1',&(, $SUHVHQWDomR,, 1RWD,QWURGXWyULD %UHYH FDUDFWHUL]DomR GR DPELHQWH LQWHUQR H H[WHUQR HP TXH VH LQVHUHDDFWLYLGDGHGD'5),GHQWLILFDomRGRVFOLHQWHV 7LSLILFDomRGRVSURGXWRVHVHUYLoRVIRUQHFLGRV ([SOLFLWDomR GR SURFHVVR GH HODERUDomRGR SODQRHGRVPHFDQLVPRV XWLOL]DGRVSDUDDVVHJXUDUDSDUWLFLSDomR,,, 2EMHFWLYRVH(VWUDWpJLD 9LVmRPLVVmRHYDORUHV $QiOLVH6:27SDUD 2EMHFWLYRV (VWUXWXUDGR6,$'$35$0±'5),9 $FWLYLGDGHVH3URMHFWRV3UHYLVWRV *HUDO 'LUHFomR 'LUHFomR GH 6HUYLoRV GH &RRUGHQDomR 3DWULPyQLR H $SRLRV )LQDQFHLURV 'LUHFomRGH6HUYLoRVGH*DUDQWLDVH$XWDUTXLDV/RFDLV 'LUHFomRGH6HUYLoRVGH&UpGLWR3~EOLFRH$VVXQWRV([WHUQRV 'LUHFomRGH6HUYLoRVGR7HVRXUR 95HVSRQViYHLVSHOD([HFXomR±6LJODV8WLOL]DGDV 9,$EUHYLDWXUDV8WLOL]DGDV 1
4 , $SUHVHQWDomR 2
5 O Decreto Regulamentar Regional n.º 5/2008/M, de 26 de Março, aprovou a orgânica da Direcção Regional de Finanças, que é o organismo da Secretaria Regional do Plano e Finanças responsável pela definição e orientação da política da Região na área das finanças, promovendo as acções tendentes à sua execução. Em cumprimento do Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de Setembro, junto se apresenta o Plano de Actividades da DRF para 2010, norteado pela incumbência de assegurar o cumprimento das obrigações decorrentes das competências que lhe estão legalmente acometidas, bem como pelas orientações da Tutela. O Plano de Actividades para 2010 pretende consolidar a articulação entre os objectivos estratégicos e os objectivos operacionais e, em última instância, com os objectivos individuais de cada um dos seus colaboradores. Por outro lado, em consequência do conturbado ambiente externo que se vive actualmente, caracterizado por uma conjuntura económico-financeira sem precedentes no passado recente, prevê-se que 2010 seja o ano do início da recuperação económica internacional, exigindo-se da DRF a capacidade de aproveitar as oportunidades que daí poderão advir, no sentido de se implementar medidas que permitam minimizar os efeitos da crise internacional junto das populações. Decorrente das actividades e projectos realizados em 2009, prevê-se a implementação e consolidação de alguns procedimentos internos que simplifiquem e agilizem o trabalho desenvolvido. Aos trabalhadores, uma vez mais, uma especial palavra de agradecimento pelo seu envolvimento e empenho na elaboração deste plano de actividades. Janeiro de 2010 O Director Regional, Rui Manuel Teixeira Gonçalves I. Apresentação 3
6 Aprovado por Sua Excelência o Secretário Regional do Plano e Finanças O Secretário Regional do Plano e Finanças, José Manuel Ventura Garcês I. Apresentação 4
7 ,, 1RWD,QWURGXWyULD 5
8 %UHYHFDUDFWHUL]DomRGRDPELHQWHLQWHUQRHH[WHUQRHPTXHVHLQVHUHDDFWLYLGDGH GD'5) 1.1 Ambiente interno Nos termos do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar Regional 5/2008/M, de 26 de Março, a Direcção Regional de Finanças tem como missão administrar a tesouraria do Governo Regional, executar a política regional no sector das finanças e controlar as acções necessárias ao domínio da actividade financeira da Região Autónoma da Madeira. Assim, de acordo com o artigo 2.º do citado diploma, são suas DWULEXLo}HV: a) Contribuir para a definição e controlo da política financeira regional, estudando e propondo as medidas necessárias à sua execução; b) Propor medidas de incentivo à actividade económica e acompanhar e controlar a sua aplicação; c) Acompanhar e produzir relatórios, de índole financeira, sobre as participações da RAM em sociedades, sobre as concessões e sobre as parcerias público -privadas, que permitam que sejam tomadas as medidas necessárias para zelar pelos activos e pela função accionista da RAM e para garantir a sua sustentabilidade; d) Exercer, sem prejuízo do disposto em lei especial, sob a direcção do Secretário Regional do Plano e Finanças, a função de accionista no sector público empresarial da RAM sob a tutela da SRPF; e) Acompanhar e produzir relatórios, de índole financeira, sobre as Instituições de Utilidade Pública, nos termos da lei; f) Emitir pareceres sobre apoios financeiros e diplomas que impliquem perda de receita ou aumento da despesa pública da Região; g) Conceder e controlar os apoios financeiros e os empréstimos concedidos, nos termos da lei, e administrar os activos financeiros da Região; h) Coordenar as operações relativas à emissão e gestão da dívida pública regional directa e prestar apoio na emissão e gestão da dívida de entidades participadas; i) Acompanhar as políticas e as medidas produzidas a nível nacional e comunitário, bem assim os assuntos decorrentes do relacionamento com as instâncias nacionais e comunitárias, na área II. Nota Introdutória - Ambiente externo 6
9 financeira, emitindo pareceres e produzindo relatórios e estudos, de forma a garantir a salvaguarda e a defesa dos interesses da Região; j) Instruir e acompanhar os processos de concessão de avales da Região e fiscalizar as entidades beneficiárias, nos termos da lei; l) Assegurar a aquisição de activos e a assunção e regularização de passivos e responsabilidades financeiras da Região; m) Recuperar créditos decorrentes de operações de intervenção financeira; n) Propor medidas de apoio financeiro às autarquias locais da Região e acompanhar a sua situação económico financeira e contabilística, nos termos da legislação em vigor; o) Propor medidas de acompanhamento, controlo e aperfeiçoamento do sistema de liquidação, cobrança e arrecadação das receitas da Região, com vista à sua maximização; p) Assegurar o controlo da movimentação e utilização dos fundos da Região; q) Transmitir instruções e sugestões sobre matérias da sua competência a todos os serviços da administração regional e local; r) Produzir e difundir estudos e trabalhos elaborados no âmbito das suas competências ou com a sua colaboração; s) Assegurar o funcionamento de um serviço de documentação ao qual incumbe recolher e manter actualizada a documentação e informação técnica necessária à sua actividade; t) Exercer todas as demais atribuições que lhe forem expressamente cometidas por diploma regional ou que decorram do normal exercício das suas funções. $RQtYHORUJkQLFR, a actuação da DRF rege-se ainda pelos seguintes diplomas: - Portaria n.º 37/2008, de 9 de Abril, que determina a estrutura nuclear dos serviços da Direcção Regional de Finanças e as competências das respectivas unidades orgânicas, fixando o limite máximo de unidades orgânicas flexíveis; - Despacho n.º 48/2008, de 10 de Abril, que cria a Divisão de Autarquias Locais; - Despacho n.º 5/2008, de 15 de Abril, que cria estruturas administrativas e procede à afectação funcional de trabalhadores. II. Nota Introdutória - Ambiente externo 7
10 'LUHFWRU5HJLRQDO Secção de Pessoal, Aprovisionamento e Apoio Direcção de Serviços de Coordenação, Património e Apoios Financeiros Direcção de Serviços de Garantias e Autarquias Locais Direcção de Serviços de Crédito Público e Assuntos Externos Direcção de Serviços do Tesouro Divisão de Autarquias Locais Departamento de Emissão de Ordens de Pagamento No âmbito das competências da DRF, existem ainda RXWURVGLSORPDV que regem a sua actuação. Na área da dívida indirecta da Região, o Decreto Legislativo Regional n.º 24/2002/M, de 23 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto Legislativo Regional n.º 19/2005/M, de 24 de Novembro, e pelo art.º 13.º do Decreto Legislativo Regional n.º 2-A/2008/M, de 16 de Janeiro (rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 11/2008, de 14 de Março) estabelece o regime jurídico da concessão de avales pela RAM. Relativamente às autarquias locais, o Decreto Legislativo Regional n.º 6/2005/M, de 1 de Junho, que aprovou o regime de cooperação técnica e financeira entre a administração pública regional e a administração local da RAM, vem definir os procedimentos a adoptar naquela área no âmbito das competências da DRF. Internamente, existem ainda: O Manual de Procedimentos e de Funcionamento da Tesouraria do Governo Regional da Madeira, aprovado através do Despacho n.º 70/2003, de 9 de Maio, cuja revisão foi aprovada pelo Despacho n.º 474/2005, de 20 de Dezembro, do Secretário Regional do Plano e Finanças, no qual se definem II. Nota Introdutória - Ambiente externo 8
11 as competências dos serviços e se identificam os documentos e os procedimentos associados à arrecadação e gestão de receita e à realização de despesa; O Manual de Procedimentos respeitante aos avales da RAM, aprovado através do Despacho n.º 475/2005, de 21 de Dezembro, do Secretário Regional do Plano e Finanças e revisto pelo Despacho n.º 7/2009, de 18 de Fevereiro, no qual se definem as competências dos serviços e se identificam os documentos e os procedimentos associados à sua atribuição; O Manual de Procedimentos respeitante ao património financeiro da RAM, aprovado através do Despacho n.º 161/2006, de 26 de Maio, do Secretário Regional do Plano e Finanças, no qual se definem as competências dos serviços e se identificam os documentos e os procedimentos associados ao seu acompanhamento; O Despacho n.º 1/2006, de 27 de Abril, alterado pelo Despacho n.º 3/2006, de 17 de Julho, que designa a Comissão da Qualidade para desenvolvimento dos trabalhos no âmbito da implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade segundo a NP EN ISO 9001:2000 na Direcção de Serviços do Tesouro e o gestor da qualidade; O Despacho n.º 1/2008, de 21 de Fevereiro, que atribui a responsabilidade de coordenação e gestão dos conteúdos e a responsabilidade de actualização dos mesmos relativamente à página da DRF na Internet Recursos humanos Em Janeiro de 2010, o número de efectivos da DRF ascendia a 29. Relativamente ao período homólogo de 2009, isto representa a manutenção do número de trabalhadores. 3HVVRDODSUHVWDUVHUYLoRQD'5)DGH-DQHLURGHSRUJUXSRGHSHVVRDO *UXSRGH3HVVRDO 1žGH7UDEDOKDGRUHV 3HVR5HODWLYR Dirigente 6 20,7% Técnico Superior 5 17,2% Assistente Técnico 2 6,9% Administrativo 12 41,4% Auxiliar 4 13,8% 7RWDO II. Nota Introdutória - Ambiente externo 9
12 A repartição do pessoal pelas diversas unidades orgânicas da DRF encontra-se discriminada no quadro seguinte. 3HVVRDODSUHVWDUVHUYLoRQD'5)DGH-DQHLURGHSRUXQLGDGHRUJkQLFD 8QLGDGH2UJkQLFD 1žGH7UDEDOKDGRUHV 3HVR5HODWLYR Direcção 5 17,2% DSCPAF 4 13,8% DSGAL 5 17,2% DSCPAE 3 10,3% DST 12 41,4% 7RWDO Recursos orçamentais O orçamento de funcionamento da DRF para 2010 ascende a ,00 ¼ GRV TXDLV 99,2% são destinados a despesas com pessoal , 2 5 ( 2, >@ >@ >@ >@ >@>@>@ Pessoal Aquisição de Bens Aquisição de Serviços Aquisição de Bens de Capital '! " # ) $ ,''$5 7 " * Valores provisórios Unid: euros II. Nota Introdutória - Ambiente externo 10
13 Foram igualmente inscritos no PIDDAR os seguintes dois projectos da DRF, que mereceram a aprovação da SRPF: - Certificação, Qualificação e Modernização de Serviços Públicos (10.000,00 ¼ - Formação e aperfeiçoamento profissional (2.500,00 ¼ Estes projectos, que totalizam em termos de despesa ,00 ¼ GHFRUUHP GD SURJUDPDoão das actividades e projectos da DRF constante deste Plano de Actividades Instalações, equipamentos e recursos tecnológicos A DRF está instalada no Palácio do Governo, cuja administração e gestão está sob a tutela da Vice- Presidência do Governo Regional, a par de outros serviços da própria Secretaria Regional do Plano e Finanças, da Vice-Presidência e da Secretaria Regional de Educação e Cultura. Ocupa ainda instalações, cedidas pela I.H.M. Investimentos Habitacionais da Madeira, EPE, em Santo Amaro, designadamente uma sala para aprovisionamento do arquivo morto. Ao nível dos equipamentos e recursos tecnológicos: - Todos os trabalhadores, com excepção do pessoal auxiliar, dispõem de computador pessoal com acesso à Internet e ao correio electrónico; - A maioria dos trabalhadores, de acordo com as necessidades do serviço, têm acesso ao programa informático de controle orçamental da DRI, com diferentes níveis de autorização; - Existe pelo menos uma impressora por cada unidade orgânica, sendo que, afecta à Direcção e às instalações do Centro de Informação e Documentação, se encontra uma impressora laser a cores para a realização de trabalhos essencialmente direccionados para clientes externos; - Existem ainda duas fotocopiadoras, uma que é simultaneamente fax e impressora, e outra afecta à DST, unidade orgânica que possui também um fax, um scanner, para digitalização de cheques, e uma máquina para destruição de papel; - Todos os técnicos superiores têm ao seu encargo uma pen drive, que permite a movimentação, bem como a salvaguarda de ficheiros; II. Nota Introdutória - Ambiente externo 11
14 - Não se perspectiva a aquisição de equipamento em 2010, a não ser para a substituição de equipamento não operacional. 1.2 Ambiente externo A actividade da DRF é influenciada por diversas variáveis exógenas, designadamente político-legais, económico-financeiras e sócio-culturais. No campo político-legal, a esfera de actuação da DRF é balizada pelo Plano de Desenvolvimento Económico e Social , pelo Programa do Governo e pela legislação referida anteriormente, que inclui também o diploma que aprovou o Orçamento da Região para De destacar nesta área o enfoque dado ao objectivo de aperfeiçoamento e modernização da Administração Pública. Por outro lado, no capítulo de Finanças Públicas, o Programa do Governo prevê: - A prioridade das despesas de investimento em detrimento das despesas correntes; - A promoção de parcerias público-privadas. É ainda de referir que se perspectiva que a nova configuração política na Assembleia da República decorrente das eleições legislativas de 27 de Setembro de 2009 possa criar condições para um novo relacionamento institucional entre o Governo da República e o Governo Regional da Madeira eliminando algumas condicionantes políticas de índole externa que têm tido alguma influência na acção da DRF. Por outro lado, a crise económico-financeira que a economia mundial atravessa actualmente tem obrigado os Bancos Centrais e os Governos dos diversos países e regiões a tomar medidas excepcionais de estímulo à economia no sentido de minimizar os efeitos da crise na economia real. A Região Autónoma da Madeira caracterizada por ser uma pequena economia aberta e muito dependente do exterior, também tem estado sujeita às graves consequências da conjuntura, perspectivando-se que, em 2010, tal como sucedeu no ano anterior, esta venha a condicionar significativamente a actividade da DRF tendo em consideração a necessidade de se continuarem a tomar medidas de minimização dos efeitos da mesma junto das populações. Ao nível sócio-cultural, é de destacar a corrente predominante de que a actuação pública deve suprir todas as carências, bem como a grande resistência à mudança (externa, mas também interna à própria II. Nota Introdutória - Ambiente externo 12
15 administração e extensiva a todos os níveis hierárquicos), que dificultam e condicionam a actuação que a DRF se propõe desenvolver em prol do interesse colectivo. II. Nota Introdutória - Ambiente externo 13
16 ,GHQWLILFDomRGRVFOLHQWHV 2.1 Clientes internos Caracterizando-se os clientes internos como os destinatários de cada fase do processo, os clientes da DRF são essencialmente as unidades orgânicas que a compõem, bem como outros serviços da SRPF, clientes intermédios nos processos da competência da Direcção Regional, nomeadamente o Gabinete do Secretário Regional e a Direcção Regional de Orçamento e Contabilidade. 2.2 Clientes externos No que concerne aos clientes externos, os destinatários finais dos serviços, temos: Administração Pública Regional, incluindo Institutos, Serviços e Fundos Autónomos; Empresa Inter-Municipal da RAM, Associação de Municípios da RAM, Delegação Regional da Associação Nacional de Freguesias e Autarquias Locais da RAM; Entidades com Participação Social da RAM; Diversos Departamentos da Administração Pública Central: Inspecção-Geral de Finanças, Direcção- Geral das Autarquias Locais, Direcção-Geral do Orçamento, Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional e Secção Regional da Madeira do Tribunal de Contas; Instituições de Crédito Nacionais e Internacionais; Empresas Privadas, Associações Empresariais, Profissionais, Religiosas e Culturais e Cidadãos em geral. II. Nota Introdutória - Identificação dos clientes 14
17 7LSLILFDomRGRVSURGXWRVHVHUYLoRVIRUQHFLGRV Face às atribuições que estão cometidas à DRF, e tendo em conta as actividades e projectos a desenvolver em 2010, os produtos e serviços que poderão ser fornecidos são os que seguidamente se indicam: Produção e divulgação de documentos, estudos, relatórios e outra informação disponível ou solicitada; Concessão de avales; Concessão de apoios financeiros; Gestão da dívida pública directa, do património financeiro e da Tesouraria da Região; Apoio às autarquias locais na implementação e desenvolvimento do POCAL e SIPOCAL, bem como prestação de apoio técnico e financeiro; Elaboração de pareceres; Acesso electrónico ao extracto dos pagamentos a fornecedores; Notificação electrónica aos fornecedores relativamente a pagamentos; Disponibilização de ferramentas que permitam o pagamento on-line de serviços fornecidos pela Administração Pública Regional. II. Nota Introdutória - Tipificação dos produtos e serviços fornecidos 15
18 ([SOLFLWDomRGRSURFHVVRGHHODERUDomRGRSODQRHGRVPHFDQLVPRVXWLOL]DGRVSDUD DVVHJXUDUDSDUWLFLSDomR A elaboração do Plano de Actividades de 2010, que decorreu num contexto de colaboração e participação de todos os trabalhadores, compreende as seguintes fases: Fase 1 - Definição da estratégia e dos objectivos a prosseguir, comunicação dos mesmos aos trabalhadores e solicitação de propostas às diversas unidades orgânicas; Fase 2 - Desenvolvimento e apresentação de propostas de actividades e de projectos; Fase 3 - Compilação e uniformização de propostas e elaboração de documento provisório; Fase 4 - Consulta às diversas unidades orgânicas relativamente ao documento provisório; Fase 5 - Elaboração e aprovação do Plano; Fase 6 - Divulgação do Plano a todos os trabalhadores da DRF e aos cidadãos em geral através da página da DRF na Internet. II. Nota Introdutória Processo de elaboração do plano e mecanismos utilizados 16
19 ,,,2EMHFWLYRVH(VWUDWpJLD 17
20 9LVmRPLVVmRHYDORUHV A nossa YLVmR para o futuro é, a DRF posicionada como um organismo de referência da administração pública regional, que sirva de catalisador de mudanças e de reformas A PLVVmR da DRF passa por administrar a tesouraria do Governo Regional, executar a política regional no sector das finanças e controlar as acções necessárias no domínio da actividade financeira da Região Autónoma da Madeira. Na prossecução da sua visão e missão, a DRF pauta a sua acção por um conjunto de YDORUHV que constituem a base da sua actuação, designadamente: 2 ULJRU ± a DRF caracteriza-se pelo elevado grau de integridade, imparcialidade e competência técnica em todas as tarefas desenvolvidas; $ WUDQVSDUrQFLD ± a acção da DRF pauta-se pela disponibilização e garantia do acesso fácil e generalizado à informação; $ FRRSHUDomR a DRF assume uma postura construtiva na resolução de problemas perante os outros organismos da administração pública regional ou do público em geral. A DRF deverá também posicionar-se como um organismo caracterizado por uma gestão interna participada que demonstre possuir capacidade de vencer os desafios através do desenvolvimento de um espírito de equipa e de cooperação entre os seus colaboradores; $UHVSRQVDELOLGDGH revela-se no compromisso firme do desempenho das funções com elevada qualidade técnica, em consonância com a legislação em vigor e com sentido firme de responder, da forma mais adequada, às exigências do cumprimento das funções públicas; $ DPELomR ± traduz-se no espírito de motivação entre os seus colaboradores baseado na orientação para os resultados e no desenvolvimento de uma cultura de exigência nas tarefas desenvolvidas. III. Objectivos e Estratégia 18
21 $QiOLVH6:27SDUD A actividade e o posicionamento da DRF para 2010 podem ser influenciados pelos seguintes factores descritos no quadro que se segue, o qual procede a uma DQiOLVH6:27SDUDRDQRGH do organismo: 3RQWRV)RUWHV $QiOLVH6:27SDUD Capacidade de trabalho e competências dos colaboradores Elevada quantidade de informação disponível Compromisso com a mudança por parte da gestão de topo Crescente disponibilidade e circulação da documentação através de correio electrónico e Internet Algum reconhecimento como organização de trabalho, rigor e competência Boa capacidade de planificação anual das acções a desenvolver 3RQWRV)UDFRV Sistema informático desajustado Sistema de informação interna pouco desenvolvido Fraca modernização administrativa Insuficiência de recursos humanos nalgumas áreas face ao volume e aos piques de trabalho Escassez de recursos financeiros Burocracia em alguns processos Carência ao nível de formação específica Algumas dificuldades na gestão e controlo óptimo dos diversos apoios atribuídos Página de Internet com layout pouco dinâmico e atractivo para o utilizador Centro de documentação em fase de catalogação 2SRUWXQLGDGHV Necessidade de implementação de reformas e de novas políticas devido ao contexto económico-financeiro Sinergias com outras entidades para partilha de informação e de boas práticas Evolução tecnológica dos sistemas de informação e comunicação Informação automatizada Automatização e racionalização de processos III. Objectivos e Estratégia 19
22 Contexto de medidas de modernização da administração pública Implementação do sistema de avaliação de desempenho nas suas várias vertentes Nova configuração política na Assembleia da República $PHDoDV Acelerada mutação da realidade económica e tecnológica Fraco espírito reformista da gestão e dos agentes da Administração Pública Elevada burocracia na Administração Pública Instabilidade no relacionamento institucional entre os Governos da República e Regional Conjuntura económica desfavorável Necessidade da contenção da despesa pública III. Objectivos e Estratégia 20
23 2EMHFWLYRV Considerando os aspectos descritos na análise SWOT apresentada no ponto anterior e de forma a prosseguir as orientações definidas na Visão e Missão do organismo, foram definidos para a DRF os seguintes REMHFWLYRVHVWUDWpJLFRVSOXULDQXDLV2(: 2%-(&7,926(675$7e*,&26 2( Maximizar as receitas da Região Autónoma da Madeira através da proposta e implementação de medidas com impacto positivo na receita e do acompanhamento das políticas nacionais e comunitárias com implicações financeiras para a Região, e garantir a gestão eficiente da dívida pública regional. 2( Melhorar a gestão e controlo das participações financeiras, das garantias e dos apoios atribuídos às diversas entidades, com vista à optimização e à racionalização da despesa. 2( Promover sinergias com entidades externas, a modernização administrativa e a valorização dos recursos humanos. Os REMHFWLYRV RSHUDFLRQDLV SDUD R DQR GH derivam da análise estratégica apresentada anteriormente, concorrendo, de forma diferenciada, para a concretização dos objectivos estratégicos. 2EMHFWLYRV2SHUDFLRQDLV 2 Manter os níveis elevados de execução das actividades previstas pela DRF 2: Cumprir os prazos de resposta às solicitações de entidades internas e externas 5HODomRFRPRV REMHFWLYRV HVWUDWpJLFRV OE01; OE02; OE03 OE01; OE02 8QLGDGH2UJkQLFD Todas as unidades orgânicas Direcção; DSCPAF; DSGAL; DSCPAE 2 Promover a celeridade na resposta dos serviços OE01; OE02 DSCPAF; DSGAL; DSCPAE 2 Reduzir o consumo de materiais OE03 Direcção 2 Reduzir o n.º de recomendações/reclamações de entidades internas e externas OE01; OE02 DSCPAF; DSGAL; DSCPAE 2 Melhorar os níveis de qualificação dos trabalhadores OE03 Direcção 2 Aumentar o grau de satisfação dos utentes OE03 DST 2 Implementar um sistema de gestão da qualidade na TGR OE03 DST III. Objectivos e Estratégia 21
24 (VWUXWXUDGR6,$'$35$0±'5) 6,$'$35$0 6XEVLVWHPDGHDYDOLDomRGRGHVHPSHQKRGRVVHUYLoRVGD$GPLQLVWUDomRS~EOLFDUHJLRQDO Secretaria Regional do Plano e Finanças Direcção Regional de Finanças 0,66 2 Data de actualização: A DRF tem por missão, administrar a tesouraria do Governo Regional, executar a política regional no sector das finanças e controlar as acções necessárias no domínio da actividade financeira da Região Autónoma da Madeira. 2%-(&7,926(675$7e*,&262( 2( ± Maximizar as receitas da Região Autónoma da Madeira através da proposta e implementação de medidas com impacto positivo na receita e do acompanhamento das políticas nacionais e comunitárias com implicações financeiras para a Região, e garantir a gestão eficiente da dívida pública regional. 2( ± Melhorar a gestão e controlo dos activos, das participações financeiras, das garantias, dos apoios atribuídos às diversas entidades e dos benefícios fiscais criados. 2( Promover sinergias com entidades externas, a modernização administrativa e a valorização dos recursos humanos. 2%-(&7,92623(5$&,21$,6 (),&È&,$ 3RQGHUDomR 20DQWHURVQtYHLVHOHYDGRVGHH[HFXomRGDVDFWLYLGDGHVSUHYLVWDVSHOD'5) Indicadores Peso Taxa de Execução das Actividades do PA % 88,3% n.d. Meta 2010 Entre 85% e 90% 3RQGHUDomR Fontes de Classificação Resultado Desvio Verificação Superou Atingiu Não atingiu Relatório de Actividades 2&XPSULURVSUD]RVGHUHVSRVWDjVVROLFLWDo}HVGHHQWLGDGHVLQWHUQDVHH[WHUQDV Indicadores Peso Meta RQGHUDomR Fontes de Classificação Resultado Desvio Verificação Superou Atingiu Não atingiu Data de envio dos elementos relativos à proposta de Orçamento da RAM 30% - 15-Set. Entre 10 e 15 de Setembro Registo de saída de elementos Data de envio dos elementos relativos à Conta da RAM 20% - 05-Jun Entre 31 de Maio e 05 de Junho Registo de saída de elementos Prazo de resposta à entidades internas e externas 50% n.d. n.d. Cumprir o prazo entre 85% e 90% das situações Registo de entrada dos pareceres; Data de e- mails III. Objectivos e Estratégia 22
25 (),&,Ç1&,$ 3RQGHUDomR 23URPRYHUDFHOHULGDGHQDUHVSRVWDGRVVHUYLoRV 3RQGHUDomR Indicadores Peso Meta 2010 Fontes de Classificação Resultado Desvio Verificação Superou Atingiu Não atingiu Prazo médio de resposta na emissão de pareceres e informações 100% n.d. n.d. Entre 10 e 11 dias úteis Registo de entrada dos pareceres 25HGX]LURFRQVXPRGHPDWHULDLV 3RQGHUDomR Indicadores Peso Meta 2010 Fontes de Classificação Resultado Desvio Verificação Superou Atingiu Não atingiu Quantidade de resmas de papel consumidas Consumo de toner para impressora 40% % Entre 500 e 535 Entre 55 e 58 Mapa de controlo de consumos Mapa de controlo de consumos 48$/,'$'( 3RQGHUDomR 25HGX]LURQžGHUHFRPHQGDo}HVUHFODPDo}HVGHHQWLGDGHVLQWHUQDVHH[WHUQDV Indicadores Peso Meta RQGHUDomR Fontes de Classificação Resultado Desvio Verificação Superou Atingiu Não atingiu Número de recomendações do Tribunal de Contas(* ) 50% n.d. n.d. 3 Relatórios da SRMTC Número de procedimentos internos implementados (* ) Se aplicável 50% n.d. n.d. 1 Relatório de Actividades e SIADAP HOKRUDURVQtYHLVGHTXDOLILFDomRGRVWUDEDOKDGRUHV 3RQGHUDomR Indicadores Peso Meta 2010 Fontes de Classificação Resultado Desvio Verificação Superou Atingiu Não atingiu Índice de eficácia das acções de formação Percentagem de trabalhadores que frequentam pelo menos uma acção de formação por ano 60% n.d. n.d. 40% 83,0% n.d. Entre 3,5 e 3,7 Entre 85% e 90% Mapa de controlo de formações Mapa de controlo de formações 2$XPHQWDURJUDXGHVDWLVIDomRGRVFOLHQWHV 3RQGHUDomR Indicadores Peso Meta 2010 Fontes de Classificação Resultado Desvio Verificação Superou Atingiu Não atingiu Inquérito aos utentes da Tesouraria 100% 73,2%* n.d. Entre 70% e 75% Manual de Qualidade da DST * Inquérito Outubro 2007 III. Objectivos e Estratégia 23
26 2,PSOHPHQWDUXPVLVWHPDGHJHVWmRGDTXDOLGDGHQD7*5 3RQGHUDomR Indicadores Peso Meta 2010 Fontes de Classificação Resultado Desvio Verificação Superou Atingiu Não atingiu Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade da DST 100% n.a. n.a. Entre e Manual de Qualidade da DST n.d. Não disponível n.a. Não aplicável III. Objectivos e Estratégia 24
27 ,9 $FWLYLGDGHVH3URMHFWRV3UHYLVWRV 25
28 *HUDO 1.1 Recursos humanos Atendendo às alterações ao nível das atribuições da DRF, com os ajustamentos efectuados ao nível de pessoal, prevê-se que em 2010 o saldo entre entradas e saídas de pessoal seja nulo. Com a entrada em vigor, em 2009, da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que estabelece os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas, prevê-se que sejam apenas efectuadas as alterações de posicionamento remuneratório obrigatórias, cuja concretização está dependente do desempenho dos trabalhadores. 1.2 Formação Profissional O plano de formação profissional para os colaboradores da DRF assenta essencialmente nas acções de formação promovidas pela DRAPL, que englobam a maior parte das necessidades dos colaboradores. Será dada continuidade à formação em inglês, que teve início em 2007, direccionada para pessoal da carreira técnica superior para reciclagem e desenvolvimento de competências na área do inglês técnico, como também ao pessoal administrativo para formação ao nível de noções básicas. Adiante apresenta-se o mapa de formação para 2010, por unidade orgânica e tendo em atenção as acções de formação a promover pela DRAPL ou pela DTIM. Primeiramente procurar-se-á satisfazer as necessidades para as quais aquelas entidades promovam acções de formação e, eventualmente, recorreremos a outras entidades quando assim não aconteça e de acordo com as prioridades e as disponibilidades do serviço. IV. Actividades e Projectos - Geral 26
29 8QLGDGH2UJkQLFD Direcção DSCPAF $FomRGH)RUPDomR A imagem pessoal dos funcionários públicos Access Contrato de trabalho em funções públicas Estratégias para uma escrita profissional eficaz Gestão do aprovisionamento Inglês Novo regime das carreiras na AP O novo SIADAP Avaliação e gestão de desempenho Organização e técnicas de arquivo Outlook Gestão de agenda e correio electrónico Tecnologias e a organização do trabalho na área administrativa Acrobat 8 Optimização do trabalho com documentos PDF Análise de demonstrações financeiras Auditoria financeira aplicação prática Fiscalidade Gestão da Produtividade Inglês Microsoft Outlook O Código das sociedades comerciais - Interpretação e aplicação O novo código / regime da contratação pública Os princípios da escrita eficaz Como melhorar a legibilidade dos documentos SIADAP/ Como preparar-se para a avaliação de desempenho na qualidade de avaliado IV. Actividades e Projectos Plano de formação para
30 8QLGDGH2UJkQLFD DSGAL DST $FomRGH)RUPDomR Auditoria financeira Consolidação de contas Contabilidade analítica Contabilidade pública Diploma de especialização em contabilidade e técnicas orçamentais Gestão orçamental nos serviços públicos Inglês O novo regime da contratação pública Optimização e gestão de dados em Excel (2003) Planeamento e controlo de gestão por resultados A imagem pessoal dos funcionários públicos e o comportamento dos clientes Acrobat 8 - Optimização do trabalho com documentos PDF Arquivo e documento digital como gerir e preservar Inglês Internet - da informação à transacção electrónica Introdução do arquivo e documentação digitais Gestão de tesouraria e fundo de maneio O processador de texto Word 2003 Optimização do trabalho em Word edição e formatação Optimização e gestão de dados em Excel (2003) Saber comunicar com pessoas difíceis Técnicas e ferramentas de gestão do tempo IV. Actividades e Projectos Plano de formação para
31 8QLGDGH2UJkQLFD DSCPAE $FomRGH)RUPDomR Aplicação do Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP) As tecnologias e a organização no trabalho na área administrativa Avaliação de projectos e programas sócio-económicos Como redigir um relatório Dirigir pessoas e equipas com inteligência emocional Editar publicações de qualidade na administração pública Inglês Inteligência social Nova gestão pública conceitos métodos e práticas O novo SIADAP Avaliação e gestão do desempenho O protocolo nos serviços públicos O QREN e as políticas de desenvolvimento local e regional Qualidade e usabilidade dos sites Internet Técnicas e ferramentas de gestão do tempo IV. Actividades e Projectos Plano de formação para
32 1.3 Síntese das actividades e projectos a desenvolver em 2010 ',5(&d 2 &ygljr 'HVLJQDomR A01 Relatório de Actividades de 2009 A02 Plano de Actividades de 2011 A03 Avaliação de Desempenho A04 Gestão do Conteúdo da Página da DRF na Internet A05 Representação em Comissões, Conselhos e Grupos de Trabalho A06 Acompanhamento do Programa do Governo e das Leis de Finanças Regionais e Locais A07 Elaboração do Folheto Informativo Semanal A08 Elaboração do Folheto Informativo Mensal A09 Actualização dos Indicadores Económico-Sociais da RAM A10 Secretariado A11 Serviços de Apoio ao Funcionamento e de Recursos Materiais A12 Serviço de Expediente A13 Arquivo A14 Recursos Humanos P01 Implementação de Procedimentos e Sistemas para Modernizar, Desburocratizar e Melhorar a Qualidade do Serviço P02 Reformulação do Sistema de Arquivo P03 Estudo comparativo dos Sistemas Fiscais IV. Actividades e Projectos Geral 30
33 ',5(&d 2'(6(59,d26'(&225'(1$d 23$75,0Ï1,2($32,26),1$1&(,526 &ygljr A01 A02 A03 A04 A05 A06 P01 'HVLJQDomR Património Financeiro - Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas Património Financeiro - Gestão dos Activos Financeiros da Região Apoios Financeiros - Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas Apoios Financeiros - Instrução, Análise, Parecer e Acompanhamento Apoios Financeiros - Parecer Prévio da SRPF Acompanhamento das Instituições de Utilidade Pública Sistematização de Procedimentos na Área do Património Financeiro ',5(&d 2'(6(59,d26'(*$5$17,$6($87$548,$6/2&$,6 &ygljr A01 A02 A03 A04 A05 A06 A07 A08 A09 A10 P01 'HVLJQDomR Avales - Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas Avales - Instrução, Análise, Parecer e Acompanhamento Avales - Administração de Processos de Regularização e Recuperação de Créditos Autarquias Locais - Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas Contratos-Programa com as Autarquias Locais Acordos de Colaboração e de Cooperação Gestão e Controlo das Linhas de Crédito Bonificado das Autarquias Locais e EIMRAM Emissão de Pareceres no Âmbito da Legislação Aplicável às Autarquias Locais Análise e Acompanhamento dos Documentos Previsionais e de Prestação de Contas das Autarquias Locais Acompanhamento da Implementação do POCAL, do Sistema Integrado de Informação do POCAL (SIPOCAL) e do Sistema de Informação das Autarquias Locais (SIIAL) Controlo e Coordenação das Verbas do Orçamento do Estado para as Autarquias Locais DLR 6/2005/M Regime de cooperação financeira com as autarquias locais IV. Actividades e Projectos Geral 31
34 Plano de Actividades 2010 ',5(&d 2'(6(59,d26'(&5e',723Ò%/,&2($ (;7(5126 &ygljr A01 A02 A03 A04 A05 A06 A07 P01 'HVLJQDomR Planos de Amortização da Dívida Directa Contracção de Empréstimos Regularização de Responsabilidades Acompanhamento do Endividamento de Institutos, Serviços e Fundos Autónomos e das Entidades com Participação Social da RAM Acompanhamento das Operações de Cobertura de Risco de Taxa de Juro Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas sobre a Dívida Pública Regional Directa Assuntos Nacionais e Comunitários Catalogação do Centro de Documentação da DRF ',5(&d 2'(6(59,d26'27(62852 &ygljr 'HVLJQDomR A01 Gestão Corrente da Tesouraria A02 Gestão e Controlo de Dinheiros Públicos A03 Pagamentos Electrónicos A04 Digitalização de Documentos P01 Sistema de Gestão da Qualidade P02 Adaptação do Formato do Manual de Procedimentos IV. Actividades e Projectos Geral 32
35 1.4 Relação das Actividades com os Objectivos Operacionais 20DQWHURVQtYHLVHOHYDGRVGHH[HFXomRGDVDFWLYLGDGHVSUHYLVWDVSHOD'5) Todas as actividades 2&XPSULURVSUD]RVGHUHVSRVWDjVVROLFLWDo}HVGHHQWLGDGHVLQWHUQDVHH[WHUQDV 'LUHFomR A01 Relatório de Actividades de 2009 A02 Plano de Actividades de 2011 A07 Elaboração do Folheto Informativo Semanal A09 Actualização dos Indicadores Económico-Sociais da RAM '6&3$) A01 Património Financeiro Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas A03 Apoios Financeiros Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas A04 Apoios Financeiros Instrução, Análise, Parecer e Acompanhamento '6*$/ A01 Avales Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas A02 Avales Instrução, Análise, Parecer e Acompanhamento A04 Autarquias Locais Prestação de Informação a Entidades Internas e Externa A05 Contratos-Programa com as Autarquias Locais '6&3$( Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas sobre a Dívida Pública Regional A06 Directa A07 Assuntos Nacionais e Comunitários 23URPRYHUDFHOHULGDGHQDUHVSRVWDGRVVHUYLoRV '6&3$) A01 Património Financeiro Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas A03 Apoios Financeiros Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas A04 Apoios Financeiros Instrução, Análise, Parecer e Acompanhamento '6*$/ A01 Avales - Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas A02 Avales Instrução, Análise, Parecer e Acompanhamento A04 Autarquias Locais - Prestação de Informação a Entidades Internas e Externa A05 Contratos-Programa com as Autarquias Locais Acompanhamento da Implementação do POCAL, do Sistema de Informação do POCAL A09 (SIPOCAL) e do Sistema Integrado de Informação das Autarquias Locais (SIIAL) '6&3$( A07 Assuntos Nacionais e Comunitários 25HGX]LURFRQVXPRGHPDWHULDLV 'LUHFomR A11 Serviços de Apoio ao Funcionamento e de Recursos Materiais IV. Actividades e Projectos Geral 33
36 25HGX]LURQžGHUHFRPHQGDo}HVUHFODPDo}HVGHHQWLGDGHVLQWHUQDVHH[WHUQDV '6&3$) A01 Património Financeiro Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas A03 Apoios Financeiros Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas '6*$/ A01 Avales - Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas A04 Autarquias Locais - Prestação de Informação a Entidades Internas e Externa '6&3$( Prestação de Informação a Entidades Internas e Externas sobre a Dívida Pública Regional A06 Directa 20HOKRUDURVQtYHLVGHTXDOLILFDomRGRVWUDEDOKDGRUHV 'LUHFomR A14 Recursos Humanos 2$XPHQWDURJUDXGHVDWLVIDomRGRVFOLHQWHV '67 P01 Sistema de Gestão da Qualidade 2,PSOHPHQWDUXPVLVWHPDGHJHVWmRGDTXDOLGDGHQD7*5 '67 P01 Sistema de Gestão da Qualidade IV. Actividades e Projectos Geral 34
37 'LUHFomR 1. Competências legais A DRF é superiormente dirigida pelo Director Regional de Finanças, a quem compete, designadamente: a) Assegurar, sem prejuízo do disposto em lei especial, a representação da RAM nos órgãos de administração das empresas públicas, cujas funções, quando exercidas pelo director regional ou por trabalhadores da DRF, sê-lo-ão por inerência; b) Exercer, por inerência ou em representação da DRF, o desempenho de funções em conselhos consultivos, comissões de fiscalização ou outros órgãos colegiais no âmbito das atribuições da DRF; c) Exercer as competências que lhe são conferidas no Estatuto do Pessoal Dirigente e as conferidas por lei ou que nele forem delegadas. Na Direcção encontra-se inserida a SPAA Secção de Pessoal, Aprovisionamento e Apoio que tem como atribuições assegurar todas as funções relacionadas com os assuntos de pessoal, incluindo formação, garantir o aprovisionamento e o controlo da utilização dos bens duradouros e não duradouros essenciais ao normal funcionamento da DRF, bem como apoiar administrativamente as unidades orgânicas da DRF. 2. Recursos humanos &DUJR&DWHJRULD 1žGH WUDEDOKDGRUHV Director Regional 1 Secretária Particular 1 Assistente Técnico 1 Assistentes Operacionais 2 7RWDO IV. Actividades e Projectos Direcção 35
38 3. Recursos materiais Para o exercício das suas competências a Direcção dispõe do seguinte equipamento: 3 Computadores (1 portátil); 2 Impressoras (sendo uma a cores e para todos os serviços da DRF); 1 Fotocopiadora/Fax (para todos os serviços da DRF). 4. Actividades a desenvolver em 2010 As actividades e os projectos a desenvolver pela Direcção encontram-se sintetizados no quadro abaixo. $FWLYLGDGH$3URMHFWR3 A01 Relatório de Actividades de 2009 A02 Plano de Actividades de 2011 A03 Avaliação de Desempenho A04 Gestão do Conteúdo da Página da DRF na Internet A05 Representação em Comissões, Conselhos e Grupos de Trabalho A06 Acompanhamento do Programa do Governo e das Leis de Finanças Regionais e Locais A07 Elaboração do Folheto Informativo Semanal A08 Elaboração do Folheto Informativo Mensal A09 Actualização dos Indicadores Económico-Sociais da RAM A10 Secretariado A11 Serviços de Apoio ao Funcionamento e de Recursos Materiais A12 Serviço de Expediente A13 Arquivo A14 Recursos Humanos P01 Implementação de Procedimentos e Sistemas para Modernizar, Desburocratizar e Melhorar a Qualidade do Serviço P02 Reformulação do Sistema de Arquivo P03 Estudo comparativo dos Sistemas Fiscais IV. Actividades e Projectos Direcção 36
39 * ), + ( % % ' ( ' & % &ygljr $FWLYLGDGH 5HODomRFRP RV2EMHFWLYRV 2SHUDFLRQDLV &RRUGHQDomR Plano de Actividades 2010 (VWUDWpJLDV 5HVSRQViYHLV SHODH[HFXomR &URQRJUDPD Solicitar contributos de cada unidade orgânica e entregar instruções para elaboração do relatório de actividades RG A01 Relatório de Actividades de 2009 O1; O2 Rui Gonçalves Elaborar e entregar contributos Analisar os contributos e proceder à sua compilação e uniformização, apresentando um documento provisório RN; AB; MJA; TP; RR; RP AB; RN Analisar documento provisório com as diversas unidades orgânicas Elaborar versão final do relatório de actividades RG; AB; MJA; TP; RR; RP AB; RN Definir objectivos e estratégia, solicitar contributos de cada unidade orgânica e entregar instruções para elaboração do plano de actividades RG Elaborar e entregar contributos RN; AB; MJA; TP; RR; RP A02 Plano de Actividades de 2011 O1; O2 Rui Gonçalves Analisar os contributos e proceder à sua compilação e uniformização, apresentando um documento provisório AB; RN Analisar documento provisório com as diversas unidades orgânicas Elaborar versão final do plano de actividades Elaborar proposta de orçamento de funcionamento da DRF RG; AB; MJA; TP; RR; RP AB; RN AB IV. Actividades e Projectos Direcção 37
40 * ), + ( % % ' ( ' & % &ygljr $FWLYLGDGH 5HODomRFRP RV2EMHFWLYRV 2SHUDFLRQDLV &RRUGHQDomR Plano de Actividades 2010 (VWUDWpJLDV Acordar a ficha de avaliação de desempenho de cada funcionário referente a HVSRQViYHLV SHODH[HFXomR Todos os trabalhadores da DRF &URQRJUDPD Auto-avaliação Todos os trabalhadores da DRF Avaliação prévia Todos os trabalhadores da DRF A03 Avaliação de Desempenho O1 Rui Gonçalves; CCA Harmonização das avaliações CCA Entrevista de avaliação Todos os trabalhadores da DRF Homologação RG Reclamação e decisão final Todos os trabalhadores da DRF Recurso Todos os trabalhadores da DRF Elaborar relatório anual da avaliação do desempenho a remeter à DRAPL AB A04 Gestão do Conteúdo da Página da DRF na Internet O1 Roman Neto Elaborar informação a constar na página da DRF na Internet Recolher, uniformizar a informação e remete-la para efeitos de introdução na página da Internet Monitorizar a página da Internet e alertar para eventuais ajustamentos RN; MG; MJA; RP; CD; TP RN RN; MP; MJA; RP; CD; TP IV. Actividades e Projectos Direcção 38
41 * ), + ( % % ' ( ' & % Plano de Actividades 2010 &ygljr $FWLYLGDGH 5HODomRFRP RV2EMHFWLYRV 2SHUDFLRQDLV &RRUGHQDomR (VWUDWpJLDV 5HVSRQViYHLV SHODH[HFXomR &URQRJUDPD Comissão de Acompanhamento do QREN RG Unidade de Gestão, Comissão de Acompanhamento e Conselho Consultivo do PO RG;TP;RN Conselho Consultivo do Banco de Portugal RG A05 Representação em Comissões, Conselhos e Grupos de Trabalho O1 Rui Gonçalves Comissão Regional para os Assuntos Europeus Comissão de Acompanhamento de Implementação e Funcionamento dos Regulamentos de Financiamento das ABVs da RAM RG;TP MP Conselho Consultivo do IVBAM AB;IC FET-M RG Conselho de Administração da PATRIRAM AB Comissão de Acompanhamento da Constituição da GESBA Grupo de Apoio Técnico na aplicação do POCAL - SATAPOCAL MJA RP; CD IV. Actividades e Projectos Direcção 39
42 * ), + ( % % ' ( ' & % Plano de Actividades 2010 &ygljr $FWLYLGDGH 5HODomRFRP RV2EMHFWLYRV 2SHUDFLRQDLV &RRUGHQDomR (VWUDWpJLDV 5HVSRQViYHLV SHODH[HFXomR &URQRJUDPD A06 Acompanhamento do Programa do Governo e das Leis de Finanças Regionais e Locais O1 Rui Gonçalves Recolher e fornecer informação ao Gabinete da SRPF no âmbito do acompanhamento do Programa do Governo no que diz respeito a 2010 Analisar e acompanhar o cumprimento da Lei de Finanças das Regiões Autónomas RN TP;RN Analisar e acompanhar o cumprimento da Lei de Finanças Locais RP;RN A07 Elaboração do Folheto Informativo Semanal O1; O2 Rui Gonçalves Recolher e tratar a informação económico-financeira de âmbito nacional e internacional Elaborar e divulgar o Folheto Informativo Mensal via correio electrónico RN RN A08 Elaboração do Folheto Informativo Mensal Recolher e tratar a informação da Receita Fiscal da RAM O1 Rui Gonçalves Elaborar e divulgar o Folheto Informativo Mensal via correio electrónico RN RN A09 Actualização dos Indicadores Económico- Sociais da RAM O1; O2 Rui Gonçalves Recolher e actualizar mensalmente a informação ao nível dos indicadores económico-sociais mantendo uma pasta com a informação dos indicadores devidamente actualizada RN IV. Actividades e Projectos Direcção 40
43 * ), + ( % % ' ( ' & % Plano de Actividades 2010 &ygljr $FWLYLGDGH 5HODomRFRP RV2EMHFWLYRV 2SHUDFLRQDLV &RRUGHQDomR A10 Secretariado O1 Graça Freitas (VWUDWpJLDV 5HVSRQViYHLV SHODH[HFXomR Preparar agenda diária GF Estabelecer telefónicas comunicações GF Marcar e preparar reuniões GF Tratar das deslocações em serviço GF Registar e classificar a correspondência recebida, e preparar para despacho GF &URQRJUDPD Assegurar os serviços de comunicações, limpeza e conservação das instalações da DRF Assegurar a aquisição e gestão do material e equipamento necessários ao funcionamento da DRF GF;GJ;MJG GF;FG A11 Serviços de Apoio ao Funcionamento e de Recursos Materiais O1; O4 Graça Freitas Prestar informação de cabimento orçamental referente a todas as despesas da DRF, bem como controlar a respectiva execução orçamental DC Efectuar o serviço de fotocópias GJ;MJG Assegurar o apoio administrativo a reuniões promovidas pela DRF Entrega de correspondência e protocolo GF GJ;MJG Registar as alterações dos bens da DRF na aplicação informática CIBERAM FG IV. Actividades e Projectos Direcção 41
44 * ), + ( % % ' ( ' & % Plano de Actividades 2010 &ygljr $FWLYLGDGH 5HODomRFRP RV2EMHFWLYRV 2SHUDFLRQDLV &RRUGHQDomR (VWUDWpJLDV 5HVSRQViYHLV SHODH[HFXomR &URQRJUDPD A12 Serviço de Expediente O1 Helena Ferreira A13 Arquivo O1 Rui Gonçalves A14 Recursos Humanos O1; O6 Andreia Bernardo Elaborar ofícios e demais documentos a expedir Expedir toda a correspondência e demais documentação da DRF Assegurar as tarefas inerentes aos assuntos de expediente Classificar a documentação entrada e expedida na DRF Proceder ao arquivo da documentação da DRF Acompanhar o cumprimento dos requisitos legais para efeitos de promoção do pessoal da DRF Apoiar na tramitação dos processos de concurso internos e externos, das operações inerentes à mobilidade, evolução na carreira, reclassificação e transição de categoria Organizar, manter e actualizar os processos individuais de pessoal Manter actualizados os dados dos trabalhadores da DRF na BDAP, quando solicitado HF;FG;JB;PS; JMG; RS; AV; AT; OC HF HF GF;FG;HF;JB;PS GF;FG;HF;JB;PS;DST RG;FG FG FG FG IV. Actividades e Projectos Direcção 42
45 * ), + ( % % ' ( ' & % Plano de Actividades 2010 &ygljr $FWLYLGDGH 5HODomRFRP RV2EMHFWLYRV 2SHUDFLRQDLV &RRUGHQDomR (VWUDWpJLDV 5HVSRQViYHLV SHODH[HFXomR &URQRJUDPD Elaborar anualmente o balanço social e a lista de antiguidade do pessoal FG Instruir os processos relativos a trabalho extraordinário, deslocações em serviço e benefícios sociais do pessoal e seus familiares FG;GF A14 (Cont.) Recursos Humanos O1; O6 Andreia Bernardo Emitir certidões, declarações, notas de tempo de serviço de pessoal e outros documentos exigidos relativos a pessoal Elaborar mensalmente os mapas de assiduidade do pessoal FG;PS FG;PS Elaborar os mapas de férias FG;PS Efectuar todos os procedimentos inerentes à aplicação informática para gestão do sistema de ponto FG; PS Gerir a formação dos colaboradores em 2010 FG; GF Preparar o plano de formação para 2011 RG; AB Apoiar as actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho GF IV. Actividades e Projectos Direcção 43
46 * ), + ( % % ' ( ' & % Plano de Actividades 2010 &ygljr $FWLYLGDGH 5HODomRFRP RV2EMHFWLYRV 2SHUDFLRQDLV &RRUGHQDomR (VWUDWpJLDV 5HVSRQViYHLV SHODH[HFXomR &URQRJUDPD P01 Implementação de Procedimentos e Sistemas para Modernizar, Desburocratizar e Melhorar a Qualidade do Serviço O1 Rui Gonçalves Elaborar relatório semestral de avaliação do ponto de situação da simplificação da Administração Pública Regional a remeter à DRAPL, quando se justifique AB P02 Reformulação do Sistema de Arquivo O1 Rui Gonçalves Analisar e introduzir ajustamentos à proposta do ARM de regulamento de conservação arquivística da DRF Todos os trabalhadores da DRF P03 Estudo comparativo dos Sistemas Fiscais O1 Rui Gonçalves Proceder à actualização do Estudo Comparativo dos Sistemas Fiscais realizado em 2008 RN; MF IV. Actividades e Projectos Direcção 44
47 'LUHFomRGH6HUYLoRVGH&RRUGHQDomR3DWULPyQLRH$SRLRV)LQDQFHLURV 1. Competências legais A Direcção de Serviços de Coordenação, Património e Apoios Financeiros (DSCPAF) tem por atribuições apoiar o director regional na execução de medidas relativas às áreas transversais à DRF ou que envolvam mais do que uma unidade orgânica, bem como acompanhar as matérias respeitantes às participações da Região Autónoma da Madeira, as concessões, as parcerias públicoprivadas e os apoios e incentivos financeiros. Compete à DSCPAF: a) Contribuir para a definição de estratégias de apoio ao desenvolvimento económico e social da Região; b) Propor medidas de incentivo à actividade económica e acompanhar e controlar a sua aplicação; c) Organizar e manter actualizado o registo das participações detidas, directa ou indirectamente, pela Região Autónoma da Madeira; d) Acompanhar e produzir relatórios, de índole financeira, sobre as participações da Região Autónoma da Madeira em sociedades, sobre as concessões e sobre as parcerias públicoprivadas, que permitam que sejam tomadas as medidas necessárias para zelar pelos activos e pela função accionista da Região Autónoma da Madeira e para garantir a sua sustentabilidade; e) Analisar, propor e acompanhar a implementação de medidas de reestruturação e saneamento de entidades do sector público, administrativo e empresarial e de sociedades com capitais públicos; f) Acompanhar e produzir relatórios, de índole financeira, sobre as Instituições de Utilidade Pública, nos termos da lei, e sobre as entidades beneficiárias de subsídios e outras formas de apoio financeiro atribuídos pela Região através da Secretaria Regional do Plano e Finanças; g) Acompanhar e emitir pareceres sobre apoios financeiros e diplomas que impliquem perda de receita ou aumento da despesa pública da Região; IV. Actividades e Projectos Dir. Serviços de Coordenação, Apoios e Património Financeiro 45
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