Legislação, Doutrina e Jurisprudência

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1 Legislação, Doutrina e Jurisprudência ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 25/07/2014 ANO: FECHAMENTO: 25/07/2014 EXPEDIÇÃO: 27/07/2014 PÁGINAS: 346/329 FASCÍCULO Nº: 30 Sumário PREVIDÊNCIA SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL Organização Lei PARCELAMENTO Débitos Previdenciários Instrução Normativa RFB Débitos Previdenciários Portaria 563 PGFN RECOLHIMENTO EM ATRASO Agosto/2014 Tabela Prática FONTE RECOLHIMENTO EM ATRASO Agosto/2014 Tabela Prática TRABALHO CA CERTIFICADO DE APROVAÇÃO Equipamento de Proteção Individual Portaria 440 SIT CAGED Certificado Digital Portaria MTE Meio Eletrônico Portaria MTE CLT CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Alteração Lei PISO SALARIAL Advogado Lei DF PROCESSO TRABALHISTA Depósito Recursal Ato 372 TST SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Equipamento de Proteção Individual Portaria MTE SISTEMA HOMOLOGNET Implantação pelo MTE Portaria 369 SRTE-SC SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO Atendimento ao Público Portaria 118 SRTE-CE Atendimento ao Público Portaria 40 SRTE-PB OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS DCTF Programa Gerador Ato Declaratório Executivo 22 Codac DOUTRINA O Processo Eletrônico na Justiça do Trabalho e seus Reflexos no Jus Postulandi: Acesso ou Restrição? Sérgio Henrique Salvador e Whaltan Silveira Duarte Nunes JURISPRUDÊNCIA CONTRATO DE EXPERIÊNCIA Faz parte da própria natureza do contrato por prazo determinado, como o de experiência, a estipulação expressa e por escrito de suas condições, como o seu termo final RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR A responsabilidade civil do empregador não se atém apenas aos casos de acidentes do trabalho que gerem incapacitação total ou invalidez permanente SIMPLES NACIONAL RECOLHIMENTO EM ATRASO Agosto/2014 Tabela Prática PIS/PASEP RECOLHIMENTO EM ATRASO Agosto/2014 Tabela Prática LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 346

2 PREVIDÊNCIA SOCIAL FASCÍCULO 30/2014 COAD PREVIDÊNCIA SOCIAL TABELA PRÁTICA REOLHIMENTO EM ATRASO Agosto/2014 Calcule a contribuição previdenciária em atraso no mês de agosto/2014 Anos Acréscimos TABELA PRÁTICA MESES DE COMPETÊNCIA Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. 13º Sal. Juros 50,96 49,99 49,15 48,38 47,62 46,83 46,14 45,45 44,76 44,10 43,37 42,71 43,37 Multa Juros 42,12 41,36 40,69 39,94 39,15 38,29 37,40 36,55 35,74 34, ,14 34 Multa Juros 32,30 31,38 30,54 29,55 28,59 27,62 26,55 25,61 24,73 23,87 22,96 22,07 22,96 Multa Juros 21,32 20,50 19,79 19,05 18,41 17,73 17,04 16,50 15,89 15,34 14,79 14,19 14,79 Multa Juros 13,70 13,15 12,54 11,94 11,33 10,61 9,90 9,19 8,38 7,66 6,87 6,02 6,87 Multa Juros 5,23 4,46 3,64 2,77 1,95 1 Multa (*) (*) (*) (*) MULTA DIAS DE ATRASO MULTA DIAS DE ATRASO MULTA DIAS DE ATRASO MULTA DIAS DE ATRASO 01 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,85 A partir de , , , , , , , , ,84 MULTA NOTA COAD: Os critérios utilizados na elaboração da tabela encontram-se disponibilizados no Portal COAD OBRIGAÇÕES Recolhimento em Atraso Contribuição Previdenciária. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 345

3 COAD FASCÍCULO 30/2014 PREVIDÊNCIA SOCIAL LEI , DE (DO-U DE ) ASSISTÊNCIA SOCIAL Organização Lei determina que benefícios sociais sejam pagos preferencialmente às mulheres O referido ato que entra em vigor 90 dias após , cuja íntegra encontra-se disponível no Portal COAD, altera, dentre outras, a Lei 8.742, de (Portal COAD), que dispõe sobre a organização da Assistência Social. A alteração consiste em determinar que os benefícios monetários sejam pagos preferencialmente à mulher responsável pela unidade familiar. A seguir, transcrevemos os artigos da Lei /2014 relativos à matéria divulgada neste Colecionador:... Art. 1º A Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 40-A: Art. 40-A Os benefícios monetários decorrentes do disposto nos arts. 22, 24-C e 25 desta Lei serão pagos preferencialmente à mulher responsável pela unidade familiar, quando cabível. Remissão COAD: Lei 8.742/93 Art. 22 Entendem-se por benefícios eventuais as provisões suplementares e provisórias que integram organicamente as garantias do Suas e são prestadas aos cidadãos e às famílias em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública.... Art. 24-C Fica instituído o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), de caráter intersetorial, integrante da Política Nacional de Assistência Social, que, no âmbito do Suas, compreende transferências de renda, trabalho social com famílias e oferta de serviços socioeducativos para crianças e adolescentes que se encontrem em situação de trabalho.... Art. 25 Os projetos de enfrentamento da pobreza compreendem a instituição de investimento econômico-social nos grupos populares, buscando subsidiar, financeira e tecnicamente, iniciativas que lhes garantam meios, capacidade produtiva e de gestão para melhoria das condições gerais de subsistência, elevação do padrão da qualidade de vida, a preservação do meio-ambiente e sua organização social.... Art. 3º Esta Lei entra em vigor 90 (noventa) dias após a data de sua publicação. (Dilma Rousseff; Tereza Campello; Miguel Rossetto; Eleonora Menicucci de Oliveira; Ideli Salvatti) INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB, DE (DO-U DE ) PARCELAMENTO Débitos Previdenciários RFB inclui débitos previdenciários no parcelamento da Portaria Conjunta 7 PGFN-RFB/2013 O ato em referência permite a formalização, até , na unidade da RFB do domicílio tributário do sujeito passivo, de processo administrativo para pagamento à vista ou parcelamento dos débitos das contribuições previdenciárias devidos pelos trabalhadores, contribuintes individuais, empregadores domésticos e segurados especiais, bem como por exercente de mandato eletivo, no período de a , que tenha optado pela manutenção da filiação na qualidade de segurado facultativo. Poderão, ainda, ser objeto do parcelamento ou pagamento à vista os débitos decorrentes de reclamatória trabalhista e as multas de ofício constituídas em conjunto com débitos de imposto ou de contribuição, vencidos até O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no 7º do art. 33 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, nos arts. 1º a 13 da Lei nº , de 27 de maio de 2009, no art. 17 da Lei nº , de 9 de outubro de 2013, no art. 5º da Portaria MPS nº 133, de 2 de maio de 2006, e na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 15 de outubro de 2013, RE- SOLVE: Art. 1º Poderão ser objeto de pagamento à vista ou incluídos nos parcelamentos de que trata a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 15 de outubro de 2013, os débitos decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, devidos por contribuinte individual, segurado especial ou empregador doméstico, passíveis de indenização nos termos da Instrução Normativa INSS/PRES nº 45, de 6 de agosto de 2010, mediante formalização, até o último dia útil de julho de 2014, na unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) do domicílio tributário do sujeito passivo, de processo administrativo instruído com: Esclarecimento COAD: A Portaria Conjunta 7 PGFN- RFB/2013 (Fascículo 43/2013) disciplinou a reabertura do prazo, até , para pagamento e parcelamento de débitos de tributos e contribuições sociais previdenciárias administrados pela RFB Secretaria da Receita Federal do Brasil e os inscritos em Dívida Ativa da União, no âmbito da PGFN Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, na forma da Lei , de As contribuições sociais de que tratam as alíneas b e c do parágrafo único do artigo 11 da Lei 8.212/91 (Portal COAD) são, respectivamente, as dos empregadores domésticos e as dos trabalhadores, incidente sobre o seu salário de contribuição. A Instrução Normativa 45 INSS/2010 (Portal COAD) dispõe sobre a administração de informações dos segurados, o reconhecimento, a manutenção e a revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social e disciplina o processo administrativo previdenciário no âmbito do INSS Instituto Nacional do Seguro Social. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 344

4 PREVIDÊNCIA SOCIAL FASCÍCULO 30/2014 COAD I o formulário Termo de Confissão de Dívida e Discriminação de Débitos, na forma prevista no Anexo Único desta Instrução Normativa, devidamente preenchido e assinado pelo sujeito passivo ou pelo mandatário com poderes especiais; II cópia do documento de identificação do sujeito passivo e, se for o caso, do mandatário; III procuração com fins específicos, conferida por instrumento público ou particular com firma reconhecida, na hipótese de a confissão ocorrer por intermédio de mandatário; IV cópia da planilha Análise Contributiva fornecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); V cópia do documento de identificação do empregado e do contrato de trabalho, extraídos da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), no caso de empregador doméstico; e VI cópia do protocolo do pedido de reconhecimento de filiação ou de indenização junto ao INSS, se houver, no caso de contribuinte individual. 1º Por ocasião do comparecimento à unidade da RFB para formalizar o processo de que trata o caput, o sujeito passivo deverá assinar o documento Lançamento de Débito Confessado (LDC), emitido na forma prevista no inciso II do art. 460 e no art. 464 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de Remissão COAD: Instrução Normativa 971 RFB/2009 (Portal COAD) Art. 464 O LCD é o documento constitutivo de crédito relativo às contribuições de que tratam os arts. 2º e 3º da Lei nº , de 2007, não declaradas em GFIP, decorrente de confissão de dívida pelo sujeito passivo. 1º O LCD será emitido quando o sujeito passivo comparecer na unidade da RFB de sua jurisdição para espontaneamente, reconhecer contribuições devidas. 2º O LCD será assinado pelo representante legal, mandatário ou preposto do sujeito passivo. 3º Caso a obrigação tributária não seja quitada nem parcelada no prazo de 30 (trinta) dias, contados da assinatura do LCD, bem como no caso de rescisão de parcelamento, o processo administrativo será encaminhado à PGFN, para fins de inscrição do crédito tributário em dívida ativa e cobrança, juntamente com cópia da comunicação ao sujeito sobre sua inclusão no Cadin. Esclarecimento COAD: Os artigos 2º e 3º da Lei / 2007 (Fascículo 12/2007) tratam das contribuições sociais das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço; dos empregadores domésticos; e dos trabalhadores, incidentes sobre o seu salário de contribuição; bem como das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos. 2º A assinatura do Termo de Confissão de Dívida e Discriminação de Débitos importa em confissão irretratável dos débitos nele relacionados e configura confissão extrajudicial, nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil (CPC). Remissão COAD: Lei 5.869/73 Código de Processo Civil (Portal Coad) Art. 348 Há confissão, quando a parte admite a verdade de um fato, contrário ao seu interesse e favorável ao adversário. A confissão é judicial ou extrajudicial.... Art. 353 A confissão extrajudicial, feita por escrito à parte ou a quem a represente, tem a mesma eficácia probatória da judicial; feita a terceiro, ou contida em testamento, será livremente apreciada pelo juiz. Parágrafo único Todavia, quando feita verbalmente, só terá eficácia nos casos em que a lei não exija prova literal. Art. 354 A confissão é, de regra, indivisível, não podendo a parte, que a quiser invocar como prova, aceitá-la no tópico que a beneficiar e rejeitá-la no que lhe for desfavorável. Cindir-se-á, todavia, quando o confitente lhe aduzir fatos novos, suscetíveis de constituir fundamento de defesa de direito material ou de reconvenção. 3º O Termo de Confissão de Dívida e Discriminação de Débitos servirá exclusivamente para a confissão da dívida pelo sujeito passivo, constituindo um processo administrativo fiscal distinto, e a sua assinatura não implicará a concessão dos benefícios ou o deferimento dos parcelamentos de que trata a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de º O disposto neste artigo aplica-se também ao exercente de mandato eletivo, no período de 1º de fevereiro de 1998 a 18 de setembro de 2004, que tenha optado pela manutenção da filiação na qualidade de segurado facultativo de que trata o art. 5º da Portaria MPS nº 133, de 2 de maio de 2006, em relação à complementação dos valores devidos à alíquota de 20% (vinte por cento), com acréscimo de juros e multa de mora. 5º Os débitos decorrentes das contribuições sociais previdenciárias do contribuinte individual, do segurado especial ou do exercente de mandato eletivo, incluídos nos parcelamentos de que trata a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 2013, somente serão computados para obtenção do benefício ou emissão de Certidão de Tempo de Contribuição após a quitação total do parcelamento. Art. 2º Poderão ainda ser objeto de pagamento à vista ou incluídos nos parcelamentos de que trata a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 2013, os débitos decorrentes de reclamatória trabalhista, vencidos até 30 de novembro de 2008, desde que seja formalizado pelo sujeito passivo, até o último dia útil de julho de 2014, na unidade da RFB de seu domicílio tributário, processo administrativo instruído com os seguintes documentos: I formulário Discriminação do Débito a Parcelar (Dipar), aprovado pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 15, de 15 de dezembro de 2009, devidamente preenchido e assinado pelo sujeito passivo, se pessoa física, ou pelo representante legal da pessoa jurídica, ou pelo mandatário com poderes especiais, conforme o caso, na hipótese de parcelamento; II cópia do documento de identificação do sujeito passivo, se pessoa física, ou do empresário individual, ou, em se tratando de sociedade, do representante legal e ainda do mandatário, se for o caso; III cópia do Contrato Social, Estatuto ou Ata e eventual alteração que identifique os atuais representantes legais do requerente, e comprovante de transmissão da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) código 650, se pessoa jurídica; IV cópia da Petição Inicial; V cópia da Sentença ou homologação do acordo; e VI cópia da Planilha de débitos da Procuradoria-Geral Federal (PGF) ou Planilha do Sistema de Execução Fiscal Trabalhista (SEFT), com os valores das bases de cálculo. Parágrafo único Por ocasião do comparecimento à unidade da RFB para formalizar o processo de que trata o caput, o sujeito passivo deverá assinar o LDC de que tratao 1ºdoart. 1º. Art. 3º Poderão ser objeto de pagamento à vista ou integradas aos parcelamentos de que trata a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de 2013, as multas de ofício constituídas em conjunto com débitos de imposto ou de contribuição vencidos até 30 de novembro de 2008, cuja data de ciência do lançamento em procedimento de ofício seja igual ou anterior à data em que o sujeito passivo prestar as informações necessárias à consolidação de que trata o art. 16 da Portaria Conjunta PGFN/ RFB nº 7, de Esclarecimento COAD: O artigo 16 da Portaria Conjunta 7 PGFN-RFB/2013 estabelece que após a formalização do requerimento de adesão aos parcelamentos, será divulgado, por meio de ato conjunto e nos sítios da PGFN e da RFB na internet, o prazo para que o sujeito passivo apre- LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 343

5 COAD FASCÍCULO 30/2014 PREVIDÊNCIA SOCIAL sente as informações necessárias à consolidação do parcelamento. O contribuinte que aderiu aos parcelamentos que não apresentar as informações necessárias à consolidação, no prazo estipulado, terá o pedido de parcelamento cancelado, sem o restabelecimento dos parcelamentos rescindidos, em decorrência do requerimento efetuado. Art. 4º O disposto nesta Instrução Normativa aplica-se também, no que couber, às pessoas jurídicas que tenham realizado indicação de pagamento à vista ou parcelamento com utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) próprios para liquidar valores correspondentes a juros moratórios, inclusive relativos a débitos inscritos em Dívida Ativa da União (DAU), na forma prevista nos arts. 26, 27 e 27-A da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 7, de Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. (Carlos Alberto Freitas Barreto) LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 342

6 PREVIDÊNCIA SOCIAL FASCÍCULO 30/2014 COAD LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 341

7 COAD FASCÍCULO 30/2014 PREVIDÊNCIA SOCIAL PORTARIA 563 PGF, DE (DO-U DE ) PARCELAMENTO Débitos Previdenciários PGF disciplina o parcelamento de débitos com autarquias e fundações públicas federais A PGF Procuradoria-Geral Federal, por meio do referido Ato, disciplina o requerimento de opção de parcelamento e pagamento à vista de débitos administrados pelas autarquias e fundações públicas federais e os débitos de qualquer natureza, tributários ou não tributários, com a PGF, vencidos até , previsto na Lei , de (Fascículo 24/2010) e regulamentado pela Portaria 247 AGU, de (Fascículo 29/2014) em virtude da edição da Lei , de (Fascículo 26/2014), e da Medida Provisória 651, de (Fascículo 28/2014). Os créditos das autarquias e fundações públicas federais, à exceção do Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia e do Cade Conselho Administrativo de Defesa Econômica, serão consolidados considerando a data do requerimento do parcelamento ou do pagamento à vista. As Procuradorias Federais, especializadas ou não, junto às autarquias e fundações públicas federais prestarão informações mensais à Coordenação-Geral de Cobrança e Recuperação de Créditos sobre os andamentos para a consolidação do parcelamento do contribuinte, bem como deverão fazer, de forma prioritária, gestões junto a estas entidades para viabilizar a implementação das modificações necessárias em seus sistemas ou funcionalidades de modo a efetivar a consolidação dos parcelamentos até o dia O contribuinte deverá ser notificado quando da consolidação de seu parcelamento, para fins de regularização de todas as prestações devidas desde o mês de adesão até o mês anterior ao da conclusão da consolidação dos débitos parcelados, inclusive as parcelas relativas à antecipação. Após a consolidação dos valores para fins de parcelamento, poderão ser adotadas ferramentas que permitam ao contribuinte obter as guias para pagamento das prestações subsequentes por meio eletrônico. Até a efetiva consolidação do parcelamento, na impossibilidade de emissão das GRU Guias de Recolhimento da União ou GPS Guias da Previdência Social, conforme o caso, na forma prevista no parágrafo anterior, para o pagamento das prestações devidas o interessado deverá obter tais documentos necessariamente junto à Procuradoria Federal, especializada ou não, junto à autarquia ou fundação, Procuradoria Regional Federal, Procuradoria Federal do Estado, Procuradoria Seccional Federal ou Escritório de Representação em que tenha sido protocolado o requerimento de parcelamento. No caso de opção pelo parcelamento, a dívida consolidada na data do requerimento, após a dedução do montante relativo à antecipação, será dividida pelo número de prestações que for indicada pelo contribuinte, não podendo cada prestação mensal ser inferior a: a) R$ 50,00, no caso de pessoa física; e b) R$ 100,00, no caso de pessoa jurídica, ainda que o parcelamento seja de responsabilidade de pessoa física. Após o pagamento das antecipações e enquanto não consolidada a dívida, o contribuinte deve calcular e recolher mensalmente parcela equivalente ao maior valor entre: a) o montante dos débitos objeto do parcelamento dividido pelo número de prestações pretendidas, descontadas as antecipações; e b) os valores constantes das letras a e b do parágrafo anterior. Após a consolidação, deve ser exigida a regularidade de todas as prestações devidas desde o mês de adesão até o mês anterior ao da conclusão da consolidação dos débitos parcelados, inclusive as parcelas relativas à antecipação de 5%, 10%, 15% e 20% do montante da dívida objeto do parcelamento, se for o caso, observadas as demais disposições aplicáveis à espécie. O valor de cada prestação, seja das parcelas devidas a título de antecipação ou do parcelamento propriamente dito, será acrescido de juros correspondentes à variação mensal da taxa referencial do Selic Sistema Especial de Liquidação e de Custódia para títulos federais a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento e de 1% para o mês do pagamento. A antecipação de 5%, 10%, 15% e 20% do montante da dívida objeto do parcelamento ou a correspondente primeira prestação deverá ser paga até o último dia útil do mês em que for formalizado o pedido, figurando como um dos requisitos para o processamento do parcelamento. O pedido de parcelamento será indeferido quando qualquer das parcelas da antecipação não for paga até o dia de vencimento. O pedido de parcelamento será deferido somente após a comprovação do pagamento integral da antecipação e do preenchimento dos demais requisitos para a celebração da avença, quando, então, será assinado o termo de parcelamento de que trata o Anexo III, da Portaria 247 AGU/2014. No caso de opção pelo pagamento à vista com a redução de 100% das multas de mora e de ofício, de 40% das isoladas, de 45% dos juros de mora e de 100% sobre o valor do encargo legal, a dívida consolidada será submetida a cálculo para geração de GRU ou GPS, conforme o caso, para pagamento, cujo vencimento será no mesmo mês da emissão da guia, observado o prazo para adesão até Os valores objeto de pagamento serão registrados e submetidos, quando da consolidação do valor devido, à ratificação pela unidade da PGF responsável por sua concessão. A falta de pagamento de 3 parcelas, consecutivas ou não, ou de uma ou duas parcelas, estando pagas todas as demais, implicará, após comunicação ao contribuinte, a imediata rescisão do parcelamento e o prosseguimento da cobrança. Para fins das reduções das multas de mora, de ofício e isoladas, dos juros de mora e encargo legal, a atualização monetária será agregada aos valores relativos aos juros de mora, tratando-se de créditos não tributários, ou será agregada ao valor principal ou originário, tratando-se de créditos tributários. O contribuinte pessoa física que não possua comprovante de residência em nome próprio poderá apresentar documento de residência em nome de terceiro, acompanhado de declaração de que reside no endereço indicado. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 340

8 FONTE FASCÍCULO 30/2014 COAD FONTE TABELA PRÁTICA RECOLHIMENTO EM ATRASO Agosto/2014 Calcule os débitos do IR/Fonte no mês de agosto/2014 Anos TABELA PRÁTICA FONTE/PIS/SIMPLES NACIONAL Acréscimos MESES DE VENCIMENTO Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Juros 51,82 50,96 49,99 49,15 48,38 47,62 46,83 46,14 45,45 44,76 44,10 43,37 Multa Juros 42,71 42,12 41,36 40,69 39,94 39,15 38,29 37,40 36,55 35,74 34,93 34 Multa Juros 33,14 32,30 31,38 30,54 29,55 28,59 27,62 26,55 25,61 24,73 23,87 22,96 Multa Juros 22,07 21,32 20,50 19,79 19,05 18,41 17,73 17,04 16,50 15,89 15,34 14,79 Multa Juros 14,19 13,70 13,15 12,54 11,94 11,33 10,61 9,90 9,19 8,38 7,66 6,87 Multa Juros 6,02 5,23 4,46 3,64 2,77 1,95 1 Multa (*) (*) (*) (*) MULTA DIAS DE ATRASO MULTA DIAS DE ATRASO MULTA DIAS DE ATRASO MULTA DIAS DE ATRASO 01 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,85 A partir de , , , , , , , , ,84 MULTA NOTA: Os critérios utilizados na elaboração da tabela encontram-se disponibilizados no Portal COAD OBRI- GAÇÕES Recolhimento em Atraso IR-Fonte/PIS-Pasep/Simples Nacional. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 339

9 COAD FASCÍCULO 30/2014 TRABALHO TRABALHO LEI , DE (DO-U DE ) CLT CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Alteração CLT é alterada na parte que trata sobre recursos na Justiça do Trabalho Neste ato, podemos destacar: os Tribunais Regionais do Trabalho serão obrigados a uniformizar sua jurisprudência nas causas da competência da Justiça do Trabalho, aplicando o mecanismo de resolução de demandas repetitivas; não haverá obrigatoriedade de se efetuar o depósito quando o agravo de instrumento tem a finalidade de destrancar recurso de revista que se insurge contra decisão que contraria a jurisprudência uniforme do Tribunal Superior do Trabalho; cabe recurso de revista por violação a lei federal, por divergência jurisprudencial e por ofensa à Constituição Federal nas execuções fiscais e nas controvérsias da fase de execução que envolvam a CNDT Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas; a referida Lei, que entra em vigor após 60 dias contados da publicação, altera os artigos 894, 896, 897-A e 899 e acresce os artigos 896-B e 896-C da CLT Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei 5.452, de (Portal COAD). A PRESIDENTA DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Os arts. 894, 896, 897-A e 899 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art Remissão COAD: CLT Art. 894 No Tribunal Superior do Trabalho cabem embargos, no prazo de 8 (oito) dias:... II das decisões das Turmas que divergirem entre si ou das decisões proferidas pela Seção de Dissídios Individuais, ou contrárias a súmula ou orientação jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho ou súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal. Parágrafo único (Revogado). 2º A divergência apta a ensejar os embargos deve ser atual, não se considerando tal a ultrapassada por súmula do Tribunal Superior do Trabalho ou do Supremo Tribunal Federal, ou superada por iterativa e notória jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho. 3º O Ministro Relator denegará seguimento aos embargos: I se a decisão recorrida estiver em consonância com súmula da jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho ou do Supremo Tribunal Federal, ou com iterativa, notória e atual jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, cumprindo-lhe indicá-la; II nas hipóteses de intempestividade, deserção, irregularidade de representação ou de ausência de qualquer outro pressuposto extrínseco de admissibilidade. 4º Da decisão denegatória dos embargos caberá agravo, no prazo de 8 (oito) dias." (NR) Art Remissão COAD: CLT Art. 896 Cabe Recurso de Revista para Turma do Tribunal Superior do Trabalho das decisões proferidas em grau de recurso ordinário, em dissídio individual, pelos Tribunais Regionais do Trabalho, quando: a) derem ao mesmo dispositivo de lei federal interpretação diversa da que lhe houver dado outro Tribunal Regional do Trabalho, no seu Pleno ou Turma, ou a Seção de Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho, ou contrariarem súmula de jurisprudência uniforme dessa Corte ou súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal;... 1º O recurso de revista, dotado de efeito apenas devolutivo, será interposto perante o Presidente do Tribunal Regional dotrabalho, que, por decisão fundamentada, poderá recebê-lo ou denegá-lo. 1º-A Sob pena de não conhecimento, é ônus da parte: I indicar o trecho da decisão recorrida que consubstancia o prequestionamento da controvérsia objeto do recurso de revista; II indicar, de forma explícita e fundamentada, contrariedade a dispositivo de lei, súmula ou orientação jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho que conflite com a decisão regional; III expor as razões do pedido de reforma, impugnando todos os fundamentos jurídicos da decisão recorrida, inclusive mediante demonstração analítica de cada dispositivo de lei, da Constituição Federal, de súmula ou orientação jurisprudencial cuja contrariedade aponte.... 3º Os Tribunais Regionais do Trabalho procederão, obrigatoriamente, à uniformização de sua jurisprudência e aplicarão, nas causas da competência da Justiça do Trabalho, no que couber, o incidente de uniformização de jurisprudência previsto nos termos do Capítulo I do Título IX do Livro I da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil). 4º Ao constatar, de ofício ou mediante provocação de qualquer das partes ou do Ministério Público do Trabalho, a existência de decisões atuais e conflitantes no âmbito do mesmo Tribunal Regional do Trabalho sobre o tema objeto de recurso de revista, o Tribunal Superior do Trabalho determinará o retorno dos autos à Corte de origem, a fim de que proceda à uniformização da jurisprudência. 5º A providência a que se refereo 4ºdeverá ser determinada pelo Presidente do Tribunal Regional do Trabalho, ao emitir juízo de admissibilidade sobre o recurso de revista, ou pelo Ministro Relator, mediante decisões irrecorríveis. 6º Após o julgamento do incidente a que se refere o 3º, unicamente a súmula regional ou a tese jurídica prevalecente no Tribunal Regional do Trabalho e não conflitante com súmula ou orientação jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho servirá como paradigma para viabilizar o conhecimento do recurso de revista, por divergência. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 338

10 TRABALHO FASCÍCULO 30/2014 COAD 7º A divergência apta a ensejar o recurso de revista deve ser atual, não se considerando como tal a ultrapassada por súmula do Tribunal Superior do Trabalho ou do Supremo Tribunal Federal, ou superada por iterativa e notória jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho. 8º Quando o recurso fundar-se em dissenso de julgados, incumbe ao recorrente o ônus de produzir prova da divergência jurisprudencial, mediante certidão, cópia ou citação do repositório de jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica, em que houver sido publicada a decisão divergente, ou ainda pela reprodução de julgado disponível na internet, com indicação da respectiva fonte, mencionando, em qualquer caso, as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados. 9º Nas causas sujeitas ao procedimento sumaríssimo, somente será admitido recurso de revista por contrariedade a súmula de jurisprudência uniforme do Tribunal Superior do Trabalho ou a súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal e por violação direta da Constituição Federal. 10 Cabe recurso de revista por violação a lei federal, por divergência jurisprudencial e por ofensa à Constituição Federal nas execuções fiscais e nas controvérsias da fase de execução que envolvam a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), criada pela Lei nº , de 7 de julho de Quando o recurso tempestivo contiver defeito formal que não se repute grave, o Tribunal Superior do Trabalho poderá desconsiderar o vício ou mandar saná-lo, julgando o mérito. 12 Da decisão denegatória caberá agravo, no prazo de 8 (oito) dias. 13 Dada a relevância da matéria, por iniciativa de um dos membros da Seção Especializada em Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho, aprovada pela maioria dos integrantes da Seção, o julgamento a que se refere o 3ºpoderá ser afeto ao Tribunal Pleno. (NR) Art. 897-A... Remissão COAD: CLT Art. 897-A Caberão embargos de declaração da sentença ou acórdão, no prazo de cinco dias, devendo seu julgamento ocorrer na primeira audiência ou sessão subsequente a sua apresentação, registrado na certidão, admitido efeito modificativo da decisão nos casos de omissão e contradição no julgado e manifesto equívoco no exame dos pressupostos extrínsecos do recurso. 1º Os erros materiais poderão ser corrigidos de ofício ou a requerimento de qualquer das partes. 2º Eventual efeito modificativo dos embargos de declaração somente poderá ocorrer em virtude da correção de vício na decisão embargada e desde que ouvida a parte contrária, no prazo de 5 (cinco) dias. 3º Os embargos de declaração interrompem o prazo para interposição de outros recursos, por qualquer das partes, salvo quando intempestivos, irregular a representação da parte ou ausente a sua assinatura. (NR) Art Remissão COAD: CLT Art. 899 Os recursos serão interpostos por simples petição e terão efeito meramente devolutivo, salvo as exceções previstas neste Título, permitida a execução provisória até a penhora.... 7º No ato de interposição do agravo de instrumento, o depósito recursal corresponderá a 50% (cinquenta por cento) do valor do depósito do recurso ao qual se pretende destrancar. 8º Quando o agravo de instrumento tem a finalidade de destrancar recurso de revista que se insurge contra decisão que contraria a jurisprudência uniforme do Tribunal Superior do Trabalho, consubstanciada nas suas súmulas ou em orientação jurisprudencial, não haverá obrigatoriedade de se efetuar o depósito referido no 7º deste artigo." (NR) Art. 2º A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 896-B e 896-C: Art. 896-B Aplicam-se ao recurso de revista, no que couber, as normas da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil), relativas ao julgamento dos recursos extraordinário e especial repetitivos. Art. 896-C Quando houver multiplicidade de recursos de revista fundados em idêntica questão de direito, a questão poderá ser afetada à Seção Especializada em Dissídios Individuais ou ao Tribunal Pleno, por decisão da maioria simples de seus membros, mediante requerimento de um dos Ministros que compõem a Seção Especializada, considerando a relevância da matéria ou a existência de entendimentos divergentes entre os Ministros dessa Seção ou das Turmas do Tribunal. 1º O Presidente da Turma ou da Seção Especializada, por indicação dos relatores, afetará um ou mais recursos representativos da controvérsia para julgamento pela Seção Especializada em Dissídios Individuais ou pelo Tribunal Pleno, sob o rito dos recursos repetitivos. 2º O Presidente da Turma ou da Seção Especializada que afetar processo para julgamento sob o rito dos recursos repetitivos deverá expedir comunicação aos demais Presidentes de Turma ou de Seção Especializada, que poderão afetar outros processos sobre a questão para julgamento conjunto, a fim de conferir ao órgão julgador visão global da questão. 3º O Presidente do Tribunal Superior do Trabalho oficiará os Presidentes dos Tribunais Regionais do Trabalho para que suspendam os recursos interpostos em casos idênticos aos afetados como recursos repetitivos, até o pronunciamento definitivo do Tribunal Superior do Trabalho. 4º Caberá ao Presidente do Tribunal de origem admitir um ou mais recursos representativos da controvérsia, os quais serão encaminhados ao Tribunal Superior do Trabalho, ficando suspensos os demais recursos de revista até o pronunciamento definitivo do Tribunal Superior do Trabalho. 5º O relator no Tribunal Superior do Trabalho poderá determinar a suspensão dos recursos de revista ou de embargos que tenham como objeto controvérsia idêntica à do recurso afetado como repetitivo. 6º O recurso repetitivo será distribuído a um dos Ministros membros da Seção Especializada ou do Tribunal Pleno e a um Ministro revisor. 7º O relator poderá solicitar, aos Tribunais Regionais do Trabalho, informações a respeito da controvérsia, a serem prestadas no prazo de 15 (quinze) dias. 8º O relator poderá admitir manifestação de pessoa, órgão ou entidade com interesse na controvérsia, inclusive como assistente simples, na forma da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil). 9º Recebidas as informações e, se for o caso, após cumprido o disposto no 7º deste artigo, terá vista o Ministério Público pelo prazo de 15 (quinze) dias. 10 Transcorrido o prazo para o Ministério Público e remetida cópia do relatório aos demais Ministros, o processo será incluído em pauta na Seção Especializada ou no Tribunal Pleno, devendo ser julgado com preferência sobre os demais feitos. 11 Publicado o acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, os recursos de revista sobrestados na origem: I terão seguimento denegado na hipótese de o acórdão recorrido coincidir com a orientação a respeito da matéria no Tribunal Superior do Trabalho; ou II serão novamente examinados pelo Tribunal de origem na hipótese de o acórdão recorrido divergir da orientação do Tribunal Superior do Trabalho a respeito da matéria. 12 Na hipótese prevista no inciso II do 11 deste artigo, mantida a decisão divergente pelo Tribunal de origem, far-se-á o exame de admissibilidade do recurso de revista. 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11 COAD FASCÍCULO 30/2014 TRABALHO 13 Caso a questão afetada e julgada sob o rito dos recursos repetitivos também contenha questão constitucional, a decisão proferida pelo Tribunal Pleno não obstará o conhecimento de eventuais recursos extraordinários sobre a questão constitucional. 14 Aos recursos extraordinários interpostos perante o Tribunal Superior do Trabalho será aplicado o procedimento previsto no art. 543-B da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil), cabendo ao Presidente do Tribunal Superior do Trabalho selecionar um ou mais recursos representativos da controvérsia e encaminhá-los ao Supremo Tribunal Federal, sobrestando os demais até o pronunciamento definitivo da Corte, na forma do 1º do art. 543-B da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil). Remissão COAD: Lei 5.869/73 Art. 543-B Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica controvérsia, a análise da repercussão geral será processada nos termos do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, observado o disposto neste artigo O Presidente do Tribunal Superior do Trabalho poderá oficiar os Tribunais Regionais do Trabalho e os Presidentes das Turmas e da Seção Especializada do Tribunal para que suspendam os processos idênticos aos selecionados como recursos representativos da controvérsia e encaminhados ao Supremo Tribunal Federal, até o seu pronunciamento definitivo. 16 A decisão firmada em recurso repetitivo não será aplicada aos casos em que se demonstrar que a situação de fato ou de direito é distinta das presentes no processo julgado sob o rito dos recursos repetitivos. 17 Caberá revisão da decisão firmada em julgamento de recursos repetitivos quando se alterar a situação econômica, social ou jurídica, caso em que será respeitada a segurança jurídica das relações firmadas sob a égide da decisão anterior, podendo o Tribunal Superior do Trabalho modular os efeitos da decisão que a tenha alterado. Art. 3º Esta Lei entra em vigor após decorridos 60 (sessenta) dias de sua publicação oficial. (Dilma Rousseff; José Eduardo Cardozo; Manoel Dias; Luís Inácio Lucena Adams) PORTARIA MTE, DE (DO-U DE ) SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Equipamento de Proteção Individual MTE altera a NR-6 que trata dos equipamentos de proteção individual O referido ato acresce a letra e, ao item B.1 Óculos, do Anexo I da NR Norma Regulamentadora 6, aprovada pela Portaria MTb, de (Portal COAD), para incluir como EPI Equipamento de Proteção Individual para proteção dos olhos, os óculos de tela para proteção limitada dos olhos contra impactos de partículas volantes. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, atendendo a determinação judicial proferida nos autos do processo , que tramitou na da 2ª Vara do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de Divinópolis/MG, RESOLVE: Art. 1º Incluir no item B.1 Óculos do Anexo I LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL da Norma Regulamentadora nº 6 Equipamentos de Proteção Individual, aprovada pela Portaria 3.214, de 8 de junho de 1978, a alínea e com a seguinte redação: e) óculos de tela para proteção limitada dos olhos contra impactos de partículas volantes. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Manoel Dias) NOTA COAD: A íntegra da NR-6, com as devidas alterações, encontra-se disponível no Portal COAD Opção LEGISLAÇÃO Segurança e Medicina. LEI DF, DE (Retificação no DO-DF DE ) PISO SALARIAL Advogado Retificado Ato que fixou o piso salarial do advogado empregado privado O referido Ato, divulgado no Fascículo 28/2014, deste Colecionador, que fixou o piso salarial no Distrito Federal do advogado empregado privado, foi retificado no Diário Oficial do Distrito Federal em virtude do seu texto original ter sido publicado com incorreção. Sendo assim, onde se lê: LEI DF, DE ; leia-se: LEI DF, DE SOLICITAMOS AOS NOSSOS ASSINANTES QUE PROCEDAM À DEVIDA ANOTAÇÃO NO REFERIDO ATO, A FIM DE MANTÊ-LO ATUALIZADO. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 336

12 TRABALHO FASCÍCULO 30/2014 COAD PORTARIA 118 SRTE-CE, DE (DO-U DE ) SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO Atendimento ao Público SRTE-CE suspende prazos processuais e atendimento ao público A SRTE-CE Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Ceará, por meio do ato em referência, suspende, no período de 11 a , os prazos processuais e o atendimento ao público na seção de multas e recursos, na sua sede. PORTARIA 440 SIT, DE (DO-U DE ) CA CERTIFICADO DE APROVAÇÃO Equipamento de Proteção Individual SIT altera Regulamento Técnico para luvas de segurança utilizadas no corte manual de cana-de-açúcar A SIT Secretaria de Inspeção do Trabalho, através do Ato em referência, altera o item 13.2 do Anexo do Regulamento Técnico que estabelece os requisitos mínimos de identidade e desempenho aplicáveis a luvas de segurança utilizadas na atividade de corte manual de cana-de-açúcar, aprovado pela Portaria 392 SIT, de (Fascículo 31/2013), para definir como apurar a resistência ao deslizamento do facão no corte da cana, bem como prorroga por 12 meses, contados de , o prazo em que os empregadores somente poderão disponibilizar aos trabalhadores da atividade do corte de cana luvas com CA Certificado de Aprovação de acordo com o Regulamento Técnico. NOTA COAD: A íntegra da Portaria 392 SIT/2013, bem como seu Anexo, encontram-se disponíveis no Portal COAD Opção LEGISLAÇÃO Segurança e Medicina do Trabalho Outras Normas de Segurança. PORTARIA MTE, DE (DO-U DE ) CAGED Meio Eletrônico MTE divulga instruções para declarar o Caged e prorroga prazo de vigência Neste ato, destacamos: a entrega do Caged Cadastro Geral de Empregados e Desempregados não será mais feita por disquete; a cópia do arquivo, o recibo de entrega e o Extrato da Movimentação Processada passam a ser aguardados pelo período de 5 anos a contar da data do envio; as informações relativas a admissões deverão ser prestadas: a) na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do Seguro-Desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação; e b) na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho; para cumprimento do disposto no item anterior o MTE Ministério do Trabalho e Emprego disponibilizará, em seu sítio na internet, a situação do trabalhador relativa ao Seguro-Desemprego, para consulta pelo empregador e pelo responsável designado por este; este ato, que entra em vigor em , revoga as Portarias MTE 235, de (Informativo 12/2003) e 2.124, de (Fascículo 52/2012). O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição e tendo em vista o disposto no artigo 1º da lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965 e no art. 24 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro 1990, RESOLVE: Art. 1º Aprovar instruções para a prestação de informações pelo empregador, relativas a movimentações de empregados, para fins do: I Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, instituído pela Lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965; II Seguro-Desemprego, nos termos do art. 7º, inciso I, e art. 24 da lei nº 7.998, de 11 de janeiro de Esclarecimentos COAD: O inciso I do artigo 7º da Lei 7.998/90 (Informativo 03/90 e Portal COAD) determina que o pagamento do benefício do seguro-desemprego será suspenso em caso de admissão do trabalhador em novo emprego. Já o artigo 24 da mesma Lei estabelece que os trabalhadores e empregadores prestarão as informações necessárias, bem como atenderão às exigências para a concessão do seguro-desemprego e o pagamento do abono salarial, nos termos e prazos fixados pelo MTE. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 335

13 COAD FASCÍCULO 30/2014 TRABALHO Art. 2º O Aplicativo do CAGED Informatizado ACI deve ser utilizado para gerar e ou analisar o arquivo do CAGED, pelas empresas nas quais tenha ocorrido movimentação de empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT. 1º O arquivo gerado deve ser enviado ao MTE via Internet. A cópia do arquivo, o recibo de entrega e o Extrato da Movimentação Processada, devem ser mantidos no estabelecimento a que se referem, pelo prazo de 5 anos a contar da data do envio, para fins de comprovação perante a fiscalização do trabalho. 2º O Extrato da Movimentação Processada estará disponível para impressão, na Internet, após o dia 20 de cada mês no endereço opção CAGED. 3º Art. 2º As empresas que possuem mais de um estabelecimento devem remeter ao MTE arquivos específicos a cada estabelecimento. Art. 3º É obrigatória utilização de certificado digital válido, padrão ICP Brasil, para a transmissão das informações de que trata o art. 1º, por todos os estabelecimentos que possuam vinte empregados ou mais no primeiro dia do mês de movimentação. Parágrafo único As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo este o e-cpf ou o e-cnpj. Art. 4º As informações prestadas fora do prazo deverão ser declaradas obrigatoriamente com a utilização de certificado digital válido. Art. 5º As informações de que trata o inciso I do art. 1º desta Portaria deverão ser prestadas ao Ministério do Trabalho e Emprego MTE até o dia sete do mês subsequente àquele em que ocorreu a movimentação de empregados. Art. 6º Para os fins a que se refere o inciso II do art. 1º, as informações relativas a admissões deverão ser prestadas: I na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do Seguro-Desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação; II na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho. 1º As informações a que se refere este artigo suprirão os fins referidos no inciso I do art. 1º, o que dispensará a obrigação a que se refere o art. 5º, relativamente às admissões informadas. 2º O Ministério do Trabalho e Emprego disponibilizará, em seu sítio na Internet, a situação do trabalhador relativa ao Seguro-Desemprego, para consulta pelo empregador e pelo responsável designado por este. Art. 7º O empregador que não prestar as informações no prazo previsto nos arts. 5º e 6º, omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata, ficará sujeito às multas previstas nas leis de números 4.923, de 1965 e 7.998, de Esclarecimentos COAD: A multa pela não entrega no prazo, omissão de informações ou prestação de declaração falsa ou inexata, prevista na Lei 4.923/65 (Portal COAD), cujos critérios para a gradação foram definidos pela Portaria 290 MTb/97 (Informativo 16/97), corresponde a: a) R$ 4,47 por empregado, se a comunicação for realizada dentro de 30 dias; b) R$ 6,70 por empregado, se a comunicação ocorrer entre 31 e 60 dias; c) R$ 13,41 por empregado, se a comunicação for realizada a partir do 61º dia. O artigo 25 da Lei 7.998/90 dispõe que o empregador que infringir os dispositivos da legislação do seguro-desemprego estará sujeito à multa que varia entre R$ 425,64 a R$ ,00, segundo a natureza da infração, sua extensão e intenção do infrator, a serem aplicadas em dobro, no caso de reincidência, oposição à fiscalização ou desacato à autoridade. Parágrafo único Além das penalidades administrativas, os responsáveis por meios fraudulentos na habilitação ou na percepção do Seguro-Desemprego serão punidos civil e criminalmente, nos termos da lei. Art. 8º Esta Portaria entra em vigor no prazo de sessenta dias da data de sua publicação. Art. 9º Revogam-se as Portarias nº 235, de 14 de março de 2003 e a Portaria nº 2.124, de 20 de dezembro de (Manoel Dias) NOTA COAD: Solicitamos aos nossos Assinantes que desconsiderem a Portaria 768 MTE/2014 (Fascículo 22/2014), que trata do mesmo assunto da Portaria MTE/2014. PORTARIA 369 SRTE-SC, DE (DO-U DE ) SISTEMA HOMOLOGNET Implantação pelo MTE Homolognet passará a ser obrigatório em Santa Catarina A SRTE-SC Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Estado de Santa Catarina, por meio do ato em referência, estabelece a obrigatoriedade da utilização do Sistema Homolognet nos atendimentos realizados no prédio sede da SRTE-SC, em Florianópolis, a partir de , para fins de assistência à homologação da rescisão do contrato de trabalho. PORTARIA 40 SRTE-PB, DE (DO-U DE ) SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO Atendimento ao Público SRTE-PB suspende prazos processuais e atendimento ao público A SRTE-PB Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Estado da Paraíba, por meio do referido ato, suspende, no período de 4 a , os prazos processuais e o atendimento ao público no Núcleo de Multas e Recursos e no Núcleo do FGTS, na sua sede, e no Setor de Atividades Auxiliares, na Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Campina Grande. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 334

14 TRABALHO/OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS/DOUTRINA FASCÍCULO 30/2014 COAD ATO 372 TST, DE (DeJT DE ) PROCESSO TRABALHISTA Depósito Recursal TST reajusta os valores para depósito recursal Os novos valores passam a vigorar a partir de O PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no uso das atribuições legais e regimentais, considerando o disposto no item VI da Instrução Normativa nº 3 desta Corte, RESOLVE: Art. 1º Os novos valores referentes aos limites de depósito recursal previsto no artigo 899 da Consolidação das Leis do Trabalho, reajustados pela variação acumulada no INPC do IBGE, no período de julho de 2013 a junho de 2014, serão de: a) R$ 7.485,83 (sete mil, quatrocentos e oitenta e cinco reais e três centavos), no caso de interposição de Recurso Ordinário; b) R$ ,65 (quatorze mil, novecentos e setenta e um reais e sessenta e cinco centavos), no caso de interposição de Recurso de Revista, Embargos e Recurso Extraordinário; c) R$ ,65 (quatorze mil, novecentos e setenta e um reais e sessenta e cinco centavos), no caso de interposição de Recurso em Ação Rescisória; Art. 2º Os valores fixados no artigo anterior são de observância obrigatória a partir de 1º de agosto de Publique-se no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho e no Boletim Interno do Tribunal. (Ministro Antonio José de Barros Levenhagen Presidente do Tribunal Superior do Trabalho) OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 22 CODAC, DE (DO-U DE ) DCTF Programa Gerador Codac revoga Ato que aprovou a versão 3.0 da DCTF A Codac Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança, por meio do Ato em referência, revoga o Ato Declaratório Executivo 21 Codac, de (Fascículo 28/2014), que aprovou a versão 3.0 do programa gerador da DCTF Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal, original ou retificadora, relativas aos fatos geradores ocorridos a partir de DOUTRINA O PROCESSO ELETRÔNICO NA JUSTIÇA DO TRABALHO E SEUS REFLEXOS NO JUS POSTULANDI: ACESSO OU RESTRIÇÃO? SÉRGIO HENRIQUE SALVADOR E WHALTAN SILVEIRA DUARTE NUNES Especialista em Direito Previdenciário pela EPD/SP Especialista em Processo Civil pela PUC/SP Ex-Presidente da Comissão de Assuntos Previdenciários da 23ª Subseção da OAB/MG Professor de Direito Previdenciário do IBEP/SP Professor de Direito Previdenciário e Processo Civil do Curso de Direito da FEPI Centro Universitário de Itajubá ( do TRT 3º Região (MG) e acadêmico de Direito do 10º Período do Curso de Direito da Fepi O processo eletrônico recentemente instaurado pela Justiça do Trabalho, conhecido como PJe, tem como finalidade a informatização do Judiciário, visando à migração da prática de atos jurídicos para o mundo virtual. É uma iniciativa que vem ao longo dos tempos sendo discutida e que tomou forma de lei em 2006 e que após cinco anos de tramitação foi promulgada pelo Presidente da República. Como já havia a existência de uma norma legal que trazia disposições sobre este instrumento processual, em 2011, o Conselho Nacional de Justiça em parceria com diversos Tribunais lançou o sistema de informática chamado Processo Judicial Eletrônico (PJe). A implantação vem se difundindo pelos Tribunais do Brasil, Tribunais Federais, Estaduais, Militares e Trabalhistas. A Justiça do Trabalho adotou o PJe em massa, por meio de convênio com o Conselho Superior da Justiça do Trabalho e o Tribunal Superior do Trabalho, que instituiu a Resolução de número 94. Este normativo interno dispôs em seu 1º que a tramitação de processos, prática de atos processuais e sua representação serão exclusivamente feitas em meio eletrônico por intermédio do PJe e que sua implantação será feita gradualmente. A instalação do PJe vem caminhando aos poucos e sendo implantado em várias unidades judiciárias de 1º grau, por todas regiões. São necessários alguns requisitos para que seja acessado, como certificado digital, que é uma assinatura digital necessária para poder visualizar os andamentos e peças processuais, bem como, o cadastro desta LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 333

15 COAD FASCÍCULO 30/2014 DOUTRINA assinatura no PJe. Como se trata de uma mudança de como manusear os instrumentos da justiça, há de se observar que existe uma dificuldade de adaptação, pois o processo tradicional se tornou um hábito e o ser humano tem certa repulsa a largar seus costumes e dificuldades para incorporar a inovação em seu cotidiano. Como visto, existem alguns requisitos que a princípio podem se tornar um martírio para algumas pessoas, porém, a informatização traz consigo a evolução que o profissional atuante terá que participar. E o que acontece quando a pessoa que não é um profissional que necessita da certificação digital no seu dia a dia e necessitar da utilização do PJe? Na Justiça do Trabalho existe uma prerrogativa de que tanto o empregado quanto o empregador podem atuar pessoalmente, acompanhando suas reclamações até o fim, o conhecido jus postulandi. Aqui o cerne dessa modestíssima reflexão. Ousamos em analisar quais poderão ser os desdobramentos a ocorrer com a implantação do PJe no jus postulandi e se poderia ele, revogar tacitamente o art. 791 da CLT. Como antes informado, a Lei /2006 trata do Processo Judicial Eletrônico. Tendo tal lei como base, o CNJ tomou a iniciativa de desenvolver sua implantação no ordenamento jurídico pátrio, tendo como escopo a informatização do Judiciário, visando uma resposta jurisdicional mais célere, dentre outros objetivos. Em linhas gerais, o PJe é um software que tem por objetivo a visualização do processo por meio da rede mundial de computadores (internet), implicando o final do processo tradicional que todos estão acostumados. É uma mudança significativa, uma vez que a informatização vem tomando conta do cotidiano, seu principal objetivo é facilitar o acesso à tramitação processual, tanto para os servidores, magistrados e advogados, disponibilizando seu acesso diretamente no sistema. Por exemplo, isto implica que, para ter vistas de algum processo não será mais necessário ao advogado ir até a secretaria, podendo consultar e ter vistas de seus processos diretamente de seu computador, possibilidade também estendida aos magistrados e servidores. Nota-se, a princípio, que haverá mais rapidez nas decisões tomadas pelo Judiciário, pois o tempo gasto com autuação, juntada de petições, busca por processos em secretarias abarrotadas chegará a um fim, o que acarretará uma justiça mais ágil, nos moldes do que apregoa o inciso LXXVIII acrescentado ao art. 5º da Magna Carta, por meio da conhecida Emenda Constitucional 45/2004. O PJe veio para substituir o tradicionalismo que conhecemos, ou seja, é a informatização do Judiciário, trazendo consigo a automatização de passos que sem ele eram feitos manualmente por pessoas, como a guarda de processos, juntadas de petições, o envio de processos a instâncias superiores, entre outros. De outro lado, se há inúmeros fatores positivos para a sua implantação e manutenção em nossa Ordem Jurídica, existem também, alguns pontos negativos que merecem acurada reflexão. Como é um software de computador, o PJe está sujeito a falhas, assim como os programas convencionais de computadores. Os problemas que ocorrem com mais frequência são aqueles referentes à indisponibilidade do sistema, ou seja, existem alguns momentos em que as pessoas que estão operando no sistema PJe não conseguem acessar aos links que lhes são de interesse, enviar petições, visualizar peças processuais, fazer o login no sistema, carregar documentos, entre outros momentos que impedem ao operador do direito de se movimentar dentro do sistema. Pois bem, a Lei /2006 dispõe no 1º de seu art. 1º que será admitido o uso de meio eletrônico nos processos civil, penal e trabalhista. Como o foco do presente trabalho é demonstrar o funcionamento do PJe na Justiça do Trabalho, deve se ter em foco, a já citada Resolução 94 do CSJT, pois ela contém todas as regras referentes ao processo eletrônico naquela célere justiça especializada. A Lei /2006 em seu art. 1º, 1º, inciso 1, preceitua que serão considerados meios eletrônicos qualquer forma de armazenamento ou tráfego de documentos e arquivos digitais, desta forma, os documentos que eram juntados de forma simples aos processos físicos deverão ser digitalizados, ou seja, serão convertidos de seu formato original para o formato digital por meio de um scanner. A Resolução em comento no seu art. 13, 4º, destaca que se a digitalização de um documento se mostrar inviável, devido ao seu volume ou por motivo de ilegibilidade, estes deverão ser apresentados em secretária em um prazo de dez dias contados do envio da petição eletrônica comunicando o fato, sendo devolvidos à parte após o trânsito em julgado. Os documentos aqui tratados terão de respeitar algumas extensões, formatos e padrões próprios. As partes e seus advogados poderão juntar quantos arquivos forem necessários para a instrução de seu processo, porém, estes terão de respeitar os formatos exigidos no art. 12 da Resolução, pois o sistema tem de manter um padrão para o seu funcionamento, já que, se fosse de forma diversificada, poderia trazer dificuldades para a visualização e tramitação de processos. Um ponto relevante a ressaltar é o que é descrito no 6º do mesmo art. 12 da Resolução, ele define que os arquivos definidos nos incisos II, III e IV, somente poderão ser recepcionados a partir da implantação da versão correspondente do sistema, isso demonstra claramente que este caminho processual ainda se encontra em fase de evolução e que provavelmente com o tempo, tais extensões e padrões poderão ser modificados para que se tenha uma ampliação e melhoramento do sistema. O art. 10 da Lei /206 descreve ainda como serão as distribuições de ações, juntadas de petições, contestações, recursos. Essa forma de protocolização, já conhecida por aqueles que utilizam o sistema de e-doc e seus equivalentes, passará a ser obrigatória para todos os tipos de petições dentro do processo eletrônico. Inclusive, a notificação feita pelos correios somente poderá ser acessada por meio eletrônico, pois, para ter acesso à petição inicial e os documentos juntados, a parte que receber tal notificação terá de acessar o endereço referente à consulta pública, digitar os códigos de acesso que virão na notificação para conseguir visualizar o que lhe é de interesse. É de extrema importância que o advogado não se esqueça de que toda a tramitação processual é feita por meio eletrônico, pois, poderá este, inclusive, perder prazos, em uma eventual inobservância. Para o usuário obter acesso ao sistema do PJe, é necessário que tenha um certificado digital, que contenha uma assinatura digital emitido por Autoridade Certificadora credenciada e cadastrado no Poder Judiciário, conforme disciplinado pelos órgãos respectivos (art. 1, 2º, a e b da Lei /2006). O art. 5º da Resolução 94 do CSJT preceitua que tal assinatura digital é obrigatória para o acesso ao PJe JT. Além de possuir o certificado digital para acesso ao sistema, se faz necessário também o credenciamento do usuário ao sistema, o que não dispensa a juntada de mandato, para cumprir o disposto no art. 37 do CPC. Este início de acesso ao PJe é muitas das vezes o que mais traz dificuldades ao usuário, tendo em vista que, muitos dos advogados e inclusive usuários internos do sistema não têm o costume e habilidade para se adaptar a tais exigências e, a princípio, essas exigências são vistas com maus olhos, porém ao longo do tempo, o jurisdicionado se adapta ao que lhe é imposto, pois quando há necessidade de se adaptar, não há dificuldade que seja o bastante. O PJe estará disponível 24 horas por dia, o que permitirá que os usuários externos possam protocolar e visualizar suas peças e processos a hora que acharem melhor, sendo tempestiva, as postulações recebidas até às 24 horas do dia em que se encerra o prazo processual, para efeito do horário e será considerado o horário da sede do respectivo Tribunal ao qual se pretende protocolar, ou seja, não valerá o horário que está no computador do usuário e sim o que consta do sistema do LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 332

16 DOUTRINA FASCÍCULO 30/2014 COAD Tribunal, portanto, é conveniente protocolar o que deve ser protocolado no mínimo com uma hora de antecedência para que não haja surpresa, como mau funcionamento do computador do usuário, falta de energia, entre outras hipóteses que podem fazer com que o mesmo fique sem acesso ao sistema. Portanto, o usuário terá de ficar atento a essas exigências do sistema, para que não perca prazos e gere frustrações em sua vida profissional. Com a transcrição deste artigo, a figura da indisponibilidade do sistema aparece pela primeira vez no presente trabalho, e, de acordo com o art. 8º da Resolução 94, serão considerados como indisponibilidade do sistema, a impossibilidade do público de fazer consultas aos autos digitais, a impossibilidade de transmissão eletrônica de atos processuais ou impossibilidades de serem feitas citações, intimações ou notificações eletrônicas. Estas indisponibilidades serão divulgadas pelos endereços eletrônicos e reproduzidas pelo CSJT e terão as informações de data, hora e minutos em que houve o início e o término, assim como os serviços que ficaram indisponíveis. Como a indisponibilidade do sistema não é de responsabilidade do usuário, preceitua o art. 10 da Resolução em estudo que os prazos que se vencerem no dia da ocorrência da indisponibilidade do sistema serão automaticamente prorrogados para o dia útil seguinte à retomada do funcionamento do sistema quando ficarem indisponíveis por mais de 60 minutos ininterruptos ou não, se ocorrer entre 6h e 23h e se ocorrer indisponibilidade entre 23m01min e 24h, sendo que as indisponibilidades que ocorrerem entre 24h e 6h não geraram este efeito. Feita essa breve síntese do que virá a ser o processo eletrônico para aqueles que atuam na Justiça do Trabalho, passemos adiante, para também ter uma ideia do que é a assinatura digital, instrumento de extrema importância para o PJe. Para que se possa ter acesso ao PJe é necessário que o usuário possua uma assinatura digital e assim possa assinar documentos digitais, escrevendo nos autos com a assinatura digital, onde o usuário cria documentos digitais com validade legal, sendo que tal assinatura é regulamentada pela Medida Provisória número 2.200, de 2 de 24 de agosto de 2001, como visto acima, ela permite o seu usuário aferir a origem e integridade dos documentos, baseada em certificado digital padrão ICP- BRASIL, que é um documento eletrônico que contém dados sobre a pessoa que o utiliza. Para que se possa obter o certificado digital, é necessário que o interessado entre em contato com uma unidade certificadora, que é a entidade integrante da ICP-Brasil que emite o certificado digital. Apresentadas algumas considerações sobre o que se trata do processo judicial eletrônico dentro da Justiça do Trabalho, passemos a abordar o assunto que é o escopo do presente trabalho, que seja, os reflexos que o mesmo trará para o jus postulandi. O jus postulandi consiste em tanto empregados, quanto empregadores acompanharem suas reclamações até o final sem a presença de um advogado, ou seja, que a própria parte fará com que seu processo tenha andamento, nos moldes do art. 791 da CLT. Um ponto importante a se considerar é o termo do artigo até o final, porque o jus postulandi poderá ser utilizado pelas partes somente nas Varas do Trabalho e nos Tribunais Regionais do Trabalho, pois assim estabelece a Súmula 425 do TST. Nota-se que o instituto em estudo não poderá ser exercido amplamente sem respeitar algumas normas, porém, desta forma é, pois, em alguns casos é de extrema importância que a pessoa que esteja tocando o processo mantenha o conhecimento técnico para tanto. Para fazer uma reclamação trabalhista e dar início a uma relação processual, se faz necessário uma peça inicial, contendo todos os pedidos que se deseja postular perante a jurisdição. Acontece que uma pessoa leiga que deseja pleitear seus direitos perante a Justiça do Trabalho, em muitas das vezes não sabe identificar seus direitos, assim como também não possui a habilidade técnica para elaborar os cálculos do que acha que lhe é devido, o que complica sua situação. Contudo, na Justiça do Trabalho, há a existência de um setor chamado atermação, no qual um servidor faz o atendimento à pessoa que deseja fazer uma reclamação trabalhista, absorve os fatos que lhe são contados, faz a conferência de documentos, dá um encaminhamento e, por fim, elabora uma petição inicial contendo uma breve síntese dos fatos narrados, bem como os cálculos que serão necessários para valorar a causa, essa é a chamada reclamação verbal de que trata o art. 840, 2º da CLT. Ressalta-se, porém, se a parte que escolheu pleitear seus direitos sem um advogado estará sozinha em audiência e suas consequentes fases processuais, lembrando que para exercer o jus postulandi não é regra que o reclamante busque pela atermação, podendo ele mesmo encaminhar o seu pedido ao Judiciário. O ideal para que a parte possa se valer do instituto em questão é quando se tratarem de lides de baixo valor, uma vez que a parte contrária poderá constituir um advogado para a resolução do conflito acarretando em uma disparidade entre os litigantes, é certo que a justiça do Trabalho busca por fazer acordo entre as partes de forma a dar um fim ágil ao litígio, contudo, se não for feito o acordo, a parte que escolheu adentrar ao processo sem advogado estará desprotegida e desprovida de informações técnicas, poderá o optante pelo jus postulandi comparecer à secretaria onde seu processo tramita para obter informações, mas não será igual à presença de um advogado, que poderá disponibilizar de sua atenção para informar seu cliente e utilizar de meios processuais para que o processo siga sem incidentes. É de se notar que o instituto em estudo visa beneficiar a parte hipossuficiente que não tem condições de constituir um advogado, entretanto, ao se valer do jus postulandi, o hipossuficiente fica vulnerável, uma vez que não possui os conhecimentos de um jurista. Mencionadas tais considerações a respeito do jus postulandi, passemos a analisar como será o seu recepcionamento dentro do processo eletrônico, como a parte destituída de um advogado poderá se movimentar no sistema de processo eletrônico, se mudará a forma em que se é utilizado o jus postulandi, pois, como se sabe, o acesso ao sistema tem alguns requisitos que poderão ser estranhos àqueles que não necessitam da utilização de um certificado digital em seu dia a dia. Para continuar tal análise, se faz necessário retornar à Resolução 94 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, pois, além de tratar do processo eletrônico, ela também faz algumas considerações a respeito dos optantes pelo art. 791 da CLT. A Resolução em comento trata da matéria dos optantes pelo art. 791 da CLT em seu 1º do art. 5, que além de reafirmar a necessidade da assinatura digital para obter acesso ao sistema também esclarece como a parte desassistida de advogado poderá proceder. Com tal informação, se percebe que a presente resolução, ao tratar da matéria do jus postulandi, não buscou pela revogação do presente instituto, deixando a cargo da secretaria os atos necessários para o correto andamento processual, o que não mudou muito, visto que onde tramitam processos físicos também cabe à secretaria fornecer informações e certificar algo quando é de necessidade do optante pelo art. 791 da CLT. Como se entende por documento digital o documento codificado em dígitos binários, acessível pelo sistema computacional e meio eletrônico qualquer forma de armazenamento ou tráfego de documentos e arquivos digitais, podemos concluir que como já mencionado no presente trabalho que a parte interessada poderá carregar os documentos necessários para seu processo em um pen drive, o que economiza tempo, já que, sendo assim não será necessária a digitalização de documentos para sua inclusão no PJe, entretanto, os documentos digitalizados que estarão no pen drive deverão respeitar aos padrões do sistema. Além de fazer menção ao jus postulandi, o artigo em estudo também esclarece uma dúvida frequente aos usuários externos do sistema, qual seja, se o mesmo não obtiver o certificado digital, poderá, LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 331

17 COAD FASCÍCULO 30/2014 DOUTRINA/JURISPRUDÊNCIA em casos urgentes, comparecer à unidade judiciária para, assim, protocolar sua petição, lembrando que, se estiver em formato digital, em um pen drive, facilita a prestação de serviços. Com tantas regras técnicas apresentadas, é difícil vislumbrar como a parte hipossuficiente poderá se sair de forma favorável em um conflito de interesses trabalhistas, lembrando que aqui foram apresentadas apenas normas do processo eletrônico, sem aprofundar no direito material ou o próprio direito processual trabalhista. Existe um projeto de lei, o de número 33 de 2013, que visa modificar o art. 791 da CLT, onde é discutido sobre a indispensabilidade do advogado nas causas trabalhistas, para se ter sintonia com o que preleciona o art. 133 da Constituição Federal, que coloca o advogado indispensável para a administração da Justiça. O jus postulandi é uma iniciativa legal manifestadamente pertinente, já que sua intenção é beneficiar o hipossuficiente, tornar viável e acessível a jurisdição, que em muitas das vezes não tem condições financeiras de constituir um advogado, porém, para que se possa atuar no sistema judiciário, é necessário o conhecimento específico, o que pode gerar prejuízos a este mesmo hipossuficiente. Por obviedade, registre-se que o sistema eletrônico ainda está dando seus primeiros passos e, como tal, apresenta algumas falhas. Contudo, apesar de tantas normas e regulamentos necessários para a utilização do sistema, o instituto chamado jus postulandi não foi revogado pela implantação do Processo Judicial eletrônico, o que gera um sentimento de solidariedade para com o hipossuficiente, não pelo ponto de vista de que o advogado necessita angariar cliente, mas sim porque a parte hipossuficiente necessita de um apoio jurídico para resolver seus conflitos de forma que lhes beneficie. Ademais, esperamos que a tramitação do projeto de lei traga a luz ao Ordenamento Jurídico, no tocante a rediscutir o jus postulandi, que em seu cerne busca por beneficiar o hipossuficiente, mas que em alguns casos acaba por prejudicá-lo, sobretudo pela crescente era digital a qual todos nós iremos integrar, era essa que já se faz viva no processo do trabalho. JURISPRUDÊNCIA CONTRATO DE EXPERIÊNCIA AUSÊNCIA DE CUMPRI- MENTO DE FORMALIDADES PREVISTAS EM NORMA CO- LETIVA NULIDADE NÃO CONFIGURADA Faz parte da própria natureza do contrato por prazo determinado, como o de experiência, a estipulação expressa e por escrito de suas condições, como o seu termo final. Na hipótese, em que pese não conste dos autos cópia do contrato de experiência firmado entre as partes, é incontroversa a sua existência, insurgindo-se a parte autora unicamente em razão do suposto descumprimento das formalidades previstas na convenção coletiva de trabalho vigente à época da contratação. Não impõe a norma coletiva, contudo, qualquer penalidade específica para o descumprimento de tais formalidades, sendo certo que, por se tratar de norma decorrente de pactuação coletiva, a sua interpretação deve ser restritiva CC, art Assim sendo, o descumprimento da norma coletiva implica, tão somente, na aplicação da multa convencional. Inaplicável à hipótese o artigo 166, IV, do CC, pois apenas a ausência das formalidades prescritas em lei tornaria nulo o contrato de trabalho, o que não é o caso dos autos. O fato de as normas coletivas constituírem verdadeiras regras jurídicas, possuindo força de lei, como alegado pela recorrente, não tem o condão de atrair a aplicação do art. 166 do CC, que, por se tratar de norma de caráter punitivo, não comporta interpretação extensiva. Recurso da reclamante conhecido e improvido. (TRT-9ª R. RO Rel. Des. Sérgio Murilo Rodrigues Lemos Publ. em CONTRATO DE TRABALHO CAIXA EM SUPERMER- CADO ALTERAÇÃO POSTERIOR DE FUNÇÃO E SUPRES- SÃO DA GRATIFICAÇÃO DE QUEBRA DE CAIXA PRINCÍPIO DA IRREDUTIBILIDADE SALARIAL E ALTERAÇÃO CONTRA- TUAL LESIVA Se o empregado foi contratado especificamente para a função de caixa de supermercado e após, por ato unilateral do empregador, sua função foi alterada com supressão da verba quebra de caixa, ocorreu afronta aos princípios da irredutibilidade salarial e da vedação de alteração contratual lesiva. (TRT-12ª R. RO Relª Desª Águeda Maria Lavorato Pereira Publ. em DANO MORAL RECONSIDERAÇÃO DE AVISO-PRÉVIO DESCABIMENTO A reconsideração do aviso encontra previsão no artigo 489 da CLT, não dando, por si só, ensejo ao assédio moral que possa embasar o pleito indenizatório, máxime quanto a parte notificada tacitamente aceita a continuidade do contrato de trabalho. (TRT-3ª R. RO Relª Desª Monica Sette Lopes Publ. em DOENÇA OCUPACIONAL AGRAVAMENTO DE PATO- LOGIA DEGENERATIVA NA COLUNA EM RAZÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NEXO CONCAUSAL O inciso I do art. 21 da Lei nº 8.213/91 equipara a acidente do trabalho o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação. As doenças ligadas ao trabalho, portanto, equiparam-se a infortúnio laboral quando as condições de trabalho contribuem para o agravamento da moléstia, mesmo não sendo sua causa única ou imediata. Tem-se a noção de nexo concausal quando o acidente ou a doença ocupacional decorre de mais de uma causa, mas pelo menos uma delas se encontra associada às condições de trabalho. O laudo pericial constatou que a enfermidade que acomete a coluna lombar do Autor osteoartrose, apesar de ser degenerativa, foi agravada pelas condições de trabalho derivadas de sua atividade profissional, razão pela qual a função exercida por ocasião do contrato de trabalho firmado com a Ré configurou concausa, passível de ensejar, assim, o reconhecimento da moléstia como doença laboral equiparável a acidente do trabalho. Recurso Ordinário da Ré a que se nega provimento. (TRT-9ª R. RO Rel. Des. Ubirajara Carlos Mendes Publ. em EQUIPARAÇÃO SALARIAL PRESSUPOSTOS ÔNUS DA PROVA A teor do disposto no artigo 461 da CLT, para conferir direito às diferenças salariais decorrentes da equiparação salarial deve ser comprovado os seguintes pressupostos: a identidade de função; b trabalho de igual valor, assim considerado aquele feito com igual produ- LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 330

18 JURISPRUDÊNCIA FASCÍCULO 30/2014 COAD tividade e com a mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço na mesma função não seja superior a 2 anos; e c prestação de serviço para o empregador na mesma localidade. Relativamente à distribuição do ônus da prova, a demonstração da identidade funcional cabe ao empregado, por se tratar de fato constitutivo do respectivo direito artigos 333, inciso I, do CPC e 818 da CLT. Ao empregador compete evidenciar os fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do direito vindicado pelo obreiro, a saber: a adiversidade de produtividade ou de perfeição técnica do trabalho realizado pelo postulante e pelo empregado apontado como paradigma; b a diferença de tempo de serviço na mesma função superior a dois anos; c as diversas localidades em que se desenvolve o trabalho; e d a organização do pessoal em quadro de carreira, hipótese em que as promoções são objetivamente justificadas por critérios de antiguidade e merecimento artigo 333, inciso II, do CPC; Súmula 6, item VIII, do TST. Não comprovada a identidade funcional, o pedido de diferenças salariais é improcedente. (TRT-3ª R. RO Rel. Des. Paulo Roberto de Castro Publ. em RELAÇÃO DE EMPREGO EXECUTIVA DE VENDAS REVENDEDORA DA AVON AUSÊNCIA DE SUBORDI- NAÇÃO A relação de emprego caracteriza-se quando há prestação de serviços de forma pessoal, não eventual, subordinada e remunerada art. 3º da CLT. Dentre estes requisitos, o mais importante é a subordinação, a qual está presente somente na relação de emprego e constitui-se, portanto, em elemento indispensável na identificação do vínculo empregatício. No caso dos autos, satisfatoriamente comprovada a ausência dos requisitos ensejadores da relação de emprego. O conjunto dos depoimentos converge para o acolhimento da tese defensiva, voltada a labor autônomo, sem qualquer cobrança quanto ao cumprimento de horários e, o que é mais importante, sem ingerência da Reclamada através de ordens ou mesmo orientações, de forma a configurar a existência de subordinação. Mostra-se, desta forma, inequívoco que as partes jamais intencionaram celebrar contrato de trabalho, emergindo a autonomia da Autora. Recurso da Reclamada a que se dá provimento, no particular. (TRT-9ª R. RO Rel. Des. Ubirajara Carlos Mendes Publ. em RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR ACIDENTE DO TRABALHO REDUÇÃO PARCIAL DA CAPACIDADE LABORATIVA INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS A responsabilidade civil do empregador não se atém apenas aos casos de acidentes de trabalho que gerem incapacitação total ou invalidez permanente, envolvendo os danos que impliquem redução da capacidade laborativa do empregado. Se há redução da capacidade de labor, existe prejuízo material a ser reparado. No caso dos autos, embora o acidente do trabalho que vitimou o autor não tenha ocasionado total incapacitação para o trabalho, tal circunstância não impede o deferimento da indenização por danos materiais pleiteada. Comprovada pela prova técnico-pericial a perda parcial da capacidade laborativa do obreiro, resta evidente a lesão de ordem material, que deve ser reparada pelo causador do dano, a teor do que dispõe o art. 950 do Código Civil. (TRT-3ª R. RO Relª Convocada Juíza Martha Halfeld F. de Mendonça Schmidt Publ. em RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA TOMADORA DOS SERVIÇOS CONTRATO DE SEGURANÇA PRIVADA CONDENAÇÃO DEVIDA Condenada em caráter subsidiário a ré, sociedade de economia mista, busca o afastamento de sua condenação com amparo na alegação de que se tratou de terceirização obrigatória de serviços, decorrente do Estatuto do Desarmamento Lei /2003. Sustenta que com a edição da referida legislação, a atividade de segurança privada ficou restrita à empresas especializadas detentoras de autorização do Ministério da Justiça, o que confere o caráter de licitude à contratação dos serviços terceirizados, e portanto, impede sua responsabilização. Tese que não socorre à recorrente, todavia. A responsabilidade subsidiária imposta à empresa tomadora dos serviços, ente público, não decorre da ilicitude da contratação terceirizada, mas, sim, do não exercício do seu dever de fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviços como empregadora Súmula 331,V, TST, de modo que, mesmo encetada sob os estritos ditames legais, referida contratação impõe à contratante referido dever de fiscalização da regular quitação perante os trabalhadores que lhe prestaram serviços. Desta forma, nem mesmo a alegada imposição legal para a contratação de empresa especializada em atividade de segurança isenta-a da responsabilidade pelas verbas devidas ao autor. Recurso da reclamada a que se nega provimento. (TRT-9ª R. RO Relª Desª Sueli Gil El Rafihi Publ. em SALÁRIO SUBSTITUIÇÃO EM PERÍODO DE FÉRIAS ASSUNÇÃO DE PARTE DAS TAREFAS DO SUBSTITUÍDO VERBA INDEVIDA O empregado substituto deve assumir as mesmas funções do substituído para fazer juz à diferença salarial. Caso assuma apenas parte das atribuições do substituído, não fará jus ao recebimento de diferença salarial. (TRT-12ª R. RO Relª Desª Lourdes Dreyer Publ. em SUCESSÃO TRABALHISTA ALTERAÇÃO NA ESTRU- TURA JURÍDICA DA EMPRESA TRANSFERÊNCIA DA UNIDADE ECONÔMICO-PRODUTIVA RESPONSABILI- DADE DO SUCESSOR De acordo com a lei, a alteração na estrutura jurídica da empresa não afetará os direitos adquiridos dos empregados e os contratos de trabalho artigos 10 e 448, CLT. A espécie fundamenta-se nos princípios da intangibilidade objetiva do contrato de trabalho, da despersonalização da figura do empregador e da continuidade da relação de trabalho. No caso, utilizando-se da marca e atuando no mesmo local e no mesmo ramo de atividade das devedoras originárias, não há como não concluir que a agravante deu continuidade à atividade empresarial de suas antecessoras, ocorrendo a transferência da unidade econômico-produtiva e, por conseguinte, caracterizando-se a sucessão empresarial. Agravo de Petição a que se nega provimento. (TRT-9ª R. AP Rel. Des. Luiz Celso Napp Publ. em TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA DESCUMPRIMENTO AUTO DE INFRAÇÃO LAVRADO POR FISCAL DO TRA- BALHO EXECUÇÃO POR TÍTULO EXTRAJUDICIAL É possível a instauração de execução de multa fixada em termo de ajuste de conduta pelo descumprimento de obrigação, respaldada a respectiva prova em auto de infração lavrado por Fiscal do Trabalho, por se tratar de ato administrativo que conta com presunção legal de legitimidade e veracidade. Não sendo produzida prova capaz de evidenciar a insubsistência do auto, não há óbice ao prosseguimento da execução. (TRT-12ª R. AP Relª Desª Ligia Maria Teixeira Gouvêa Publ. em LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 329

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