O contrato de seguro no Novo Código Civil. Uma breve abordagem. 1. Noção geral sobre os contratos
|
|
- Isaque Casqueira Lombardi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O contrato de seguro no Novo Código Civil Uma breve abordagem 1. Noção geral sobre os contratos 1.1 O Contrato como negócio jurídico Dentre as definições doutrinárias de contrato, damos início a este trabalho com os ensinamentos de Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery, segundo os quais contrato é negócio jurídico bilateral (ou plurilateral), cuja finalidade é criar, regular, modificar ou extinguir vínculo jurídico patrimonial entre as pessoas que o celebram. 1 O negócio jurídico, gênero do qual o contrato é espécie, integra a Parte Geral do Código Civil de 2002, mais precisamente em seu Livro III Dos Fatos Jurídicos iniciando-se com o artigo 104, que elenca os requisitos de validade do negócio jurídico, nos seguintes termos: CÓDIGO CIVIL (LEI DE ) PARTE GERAL (Arts. 1º a 232) LIVRO I DAS PESSOAS (Arts. 1º ao 78) LIVRO II - DOS BENS (Arts. 79 a 103) LIVRO III DOS FATOS JURÍDICOS (Arts. 104 a 232) Art A validade do negócio jurídico requer: 1 Código Civil Comentado, 4ª ed., São Paulo, 2006, p
2 I - II - III - agente capaz; objeto lícito, possível, determinado ou determinável; forma prescrita ou não defesa em lei. mencionados: 2 Ao comentarem o artigo ora trazido a colação, escreveram os autores a) A capacidade do agente e a manifestação livre da vontade são as bases subjetivas do negócio. Este, se celebrado por pessoa absolutamente incapaz, não representada devidamente, é nulo, por mácula à liberdade inerente à autonomia privada. b) A relação jurídica pressupõe um objeto sobre o qual se manifesta o poder do sujeito, que alguns juristas consideram como sendo a conduta humana (objeto imediato) (Espínola, Sistema, v. II, n. 173, p.175); ora a conduta humana recai sobre coisa ou bem (objeto mediato) a que se refere o direito, ora recai sobre atos ou fatos visados em determinada situação jurídica. A prestação devida, o objeto exigido deve ser possível (física e juridicamente) e poder ser identificada imediatamente (determinado), ou posteriormente (determinável). c) A exteriorização dos fenômenos jurídicos (fatos, atos e negócios jurídicos) pode ser feita de diversas maneiras, mas, especificamente, os negócios jurídicos se exteriorizam pela forma de que eles se revestem, por meio da qual eles se manifestam. A falta da forma priva o negócio de um requisito essencial (Giorgi, Obbligazioni, v.i, cit., n. 291, p.p. 340/341). É nulo o negócio jurídico que não revestir a forma prevista em lei (CC 166 IV) Já os contratos em espécie integram a Parte Especial do Código Civil de 2002 em seu Livro I Do Direito Das Obrigações - sendo tratados de forma geral em seu Título V Dos Contratos Em Geral e especificamente no Capítulo XV do Título VI Das Várias Espécies De Contrato, dentre as quais se inclui o contrato de seguro, conforme pode se observar a seguir: PARTE ESPECIAL (Arts. 233 a 2.046) LIVRO I - DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES (Arts. 233 a 965) TÍTULO V - DOS CONTRATOS EM GERAL (Arts. 421 a 480) TÍTULO VI - DAS VÁRIAS ESPÉCIES DE CONTRATO (Arts. 481 a 853) CAPÍTULO XV DO SEGURO (Arts. 757 a 802) Seção I Disposições Gerais (Arts. 757 a 777) Seção II Do seguro de dano (Arts. 778 a 788) 2 Código Civil Comentado, 4ª ed., São Paulo, 2006, pp. 239/247 2
3 Seção III Do seguro de pessoa (Arts. 789 a 802) 2. Características do contrato de seguro Determinadas características dos contratos de seguro não deixam margem à dupla interpretação, como o fato de serem contratos bilaterais ou sinalagmáticos, na medida em que geram obrigações recíprocas, e serem onerosos, ao vincular a cobertura securitária ao pagamento do prêmio, sem que aqui se entre na discussão acerca da necessidade de constituição em mora do segurado inadimplente para justificar negativa de cobertura, que deve ser objeto de discussão específica No mais, nem sempre a doutrina é pacífica ao classificar o contrato de seguro, muito em razão de tratar-se de instituto que vem sofrendo alterações interpretativas com o passar dos tempos, o que é de se esperar que ocorra com a evolução da sociedade. È nesse contexto evolutivo que passaremos a analisar as características dos contratos de seguro, como se verá a seguir. 2.1 Contrato comutativo ou aleatório? A doutrina civilista clássica, ao tratar dos contratos, de forma sistemática inclui o contrato de seguro na categoria de contrato aleatório, assim como ocorreu quando da elaboração do Código Civil de Mais do que isso, o contrato de seguro é utilizado como exemplo clássico de contrato aleatório. Assim, para Silvio Rodrigues, o contrato de seguro é aleatório não só por não haver equivalência entre as prestações, como por não poder o segurado antever, desde logo, aquilo que receberá em troca da prestação que oferece. 3 Para Orlando Gomes, a natureza aleatória ao contrato de seguro decorre do fato de que a vantagem do segurador depende de não ocorrer o sinistro ou de não se verificar o evento, em certo prazo. 4 3 Direito Civil Dos Contratos E Das Declarações Unilaterais de Vontade, 30ª ed., S.P, 2004, p
4 O mesmo autor conclui, ao discorrer sobre as características do contrato de seguro, que há, enfim, uma alternativa de ganho ou perda não se sabendo qual das partes obterá a vantagem, ou sofrerá o prejuízo. 5 A caracterização do contrato de seguro como aleatório é defendida também por autores contemporâneos, como no caso de Ricardo Bechara Santos, ao afirmar que a propósito, o mais típico dos contratos aleatórios é exatamente o de seguro. É diferente dos contratos comutativos, como, por exemplo, o de compra e venda, em que as partes de antemão conhecem o preço, o objeto e a data da prestação 6 Ocorre que a partir da entrada em vigência do Código Civil de 2002 a natureza do contrato de seguro, que no Código Civil de 1916 assumia um caráter eminentemente indenizatório, assume a característica de garantia de interesse, conforme se observa da redação dos artigos que guardam correspondência legislativa entre si nos dois Diplomas Legais mencionados: No Código Civil de 1916: Art Considera-se contrato de seguro aquele pelo qual uma das partes se obriga para com a outra, mediante a paga de um prêmio, a indenizá-la do prejuízo resultante de riscos futuros (grifo nosso), previstos no contrato. No Código Civil de 2002 Art Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado (novo grifo nosso), relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados. Parágrafo único. Somente pode ser parte, no contrato de seguro, como segurador, entidade para tal fim legalmente autorizada. Portanto, o que observa é que a concepção doutrinária mais moderna enxerga o contrato de seguro como eminentemente comutativo, na medida em que ao contratar um seguro o consumidor busca tranqüilidade e segurança imediatas, pagando, 4 Contratos, 6ª ed., Rio de Janeiro, 1978, p idem 6 Estudos de Direito do Seguro em Homenagem a Pedro Alvim, 1ª ed., Rio de Janeiro, p
5 em contrapartida, um prêmio que é devido à seguradora pela transferência do risco que esta passa a assumir. E é nesse contexto que o vínculo obrigacional entre as partes, segurado e segurador, emerge não no futuro e somente em caso de ocorrência do sinistro, mas no momento em que estes consentem, gerando obrigações recíprocas, consistentes para o segurado na obrigação de pagar o prêmio devido, e para o segurador na obrigação de garantir ao segurado a cobertura securitária por ele almejada. 2.2 Contrato consensual ou real? Também aqui a doutrina não é pacífica ao interpretar a natureza do contrato de seguro como sendo consensual ou real. E que não se diga que tal divergência de opiniões está ligada ao advento do Novo Código Civil, pois a doutrina já não era unânime antes da vigência do novo Codex, como continua a não ser posteriormente. Os artigos relativos a esta questão de natureza formal do contrato de seguro são os seguintes em nossos Diplomas Civilistas: No Código Civil de 2002: Art. 758: O contrato de seguro prova-se coma exibição da apólice ou do bilhete do seguro, e, na falta deles, por documento comprobatório do pagamento do respectivo prêmio. Correspondência legislativa no Código Civil de 1916: Art. 1433: Este contrato não obriga antes de reduzido a escrito, e considera-se perfeito desde que o segurador remete a apólice ao segurado, ou faz nos livros o lançamento usual da operação. Para Silvio Rodrigues, se o artigo 1433 do Código Civil de 1916 deveria ser interpretado como impondo características de negócio solene ao contrato de seguro, admitindo entendimentos contrários, as dúvidas em se tratar de negócio efetivamente 5
6 solene foram eliminadas com a redação dada ao artigo 758 no Novo Código Civil, considerando, este autor, o contrato de seguro como negócio solene. Já Orlando Gomes, sobre este mesmo ponto, firmou entendimento no sentido de que o contrato é simplesmente consensual, a despeito de ser obrigatória a forma escrita. Não é mister, com efeito, a prática de qualquer ato por parte dos contratantes para que se aperfeiçoe. Basta o consenso manifestado pela forma própria. 7 Comungam da mesma opinião deste último os autores Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery para quem o contrato de seguro é consensual, conforme se vê do CC 758. Isto significa afirmar que está concluído para produzir seus efeitos, tão logo as partes reciprocamente tenham manifestado seu consentimento. 8 E esta característica de consensualidade do contrato de seguro não deve ser vista como em benefício único do segurado, como demonstram julgados das Cortes Superiores, ao decidirem que existindo conhecimento da parte contratante sobre a cláusula restritiva de indenização, não é possível ater-se ao formalismo e negar-lhe vigência, uma vez que este Superior Tribunal, ao analisar avenças securitárias, tem dado prevalência ao ajuste entre as partes aos rigores formais do contrato (STJ, REsp. Nº MG, Relator Min. Vasco Della Giustina, ) É de se ressaltar que esta nova abordagem que dá um caráter de consensualismo ao contrato de seguro está em consonância com os novos paradigmas adotados pela moderna doutrina, deixando de lado formalismos que não mais tem cabimento nas novas relações que se estabelecem nas sociedades mais evoluídas, passando a considerar muito mais o interesse das partes envolvidas. 3. A Função social do contrato O liberalismo reinante em fins do século XVIII e início do século XIX teve reflexos na esfera contratual na forma com que as pessoas estipulavam seus contratos, traduzida na prevalência da autonomia da vontade das partes, com ampla 7 Contratos, 6ª ed., Rio de Janeiro, 1978, p Código Civil Comentado, 4ª ed., São Paulo, 2006, p
7 liberdade de contratar, valendo-se do direito como instrumento para fazer valer o que fora pactuado. Estes ideais liberais tiveram reflexos em vários países, influenciando seus respectivos ordenamentos jurídicos, não sendo diferente no Brasil, conforme comprova nosso Código Civil de 1916, com todo regramento que trata dos contratos nele contido deixando evidente a influência do pensamento liberal. Pode-se dizer que foi a época da prevalência do princípio do pacta sunt servanda, com o contrato fazendo lei entre as partes e com a intervenção mínima do Estado nas relações que se estabeleciam entre os contratantes, que gozavam de ampla liberdade para fixar os termos do contrato. Ocorre que as sociedades evoluem, e o direito tem que acompanhar esta evolução sob pena de não se prestar a pacificar os novos tipos de conflitos que surgem das novas relações que se estabelecem numa sociedade mais evoluída. Como resultante desta evolução, o contrato ganha uma nova concepção social, para a qual não só o momento da manifestação da vontade (consenso) importa, mas onde também e principalmente os efeitos do contrato na sociedade serão levados em conta. 9 O que se pode ter como certo é que o contrato passa atualmente por alterações quanto ao modo de ser interpretado como decorrência natural de sua evolução resultante dos novos paradigmas que se estabelecem numa sociedade mais evoluída e mais complexa A idéia de função social do contrato permeia todo nosso ordenamento jurídico seja como princípio orientador, seja de forma expressa, como no caso do artigo 421 do Código Civil de 2002, sem correspondência legislativa no Código Civil de 1916, e que prescreve, in verbis: 9 MARQUES, Claudia Lima; Contratos no Código de Defesa do Consumidor, 5ª ed., S.P, 2006, p
8 Art. 421: A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato. Demonstração do grau de importância atribuída a esta nova concepção de função social do contrato em nosso ordenamento jurídico pode ser mensurada a partir da leitura do parágrafo único do artigo 2035 inserido no Livro Complementar Das Disposições Finais E Transitórias do Código Civilista, segundo o qual nenhuma convenção prevalecerá se contrariar preceitos de ordem pública, tais como os estabelecidos por este Código para assegurar a função social da propriedade e dos contratos. (grifo nosso). Portanto, a função social do contrato assume caráter de preceito de ordem pública, e, por conseguinte, de interesse social, devendo, nessa qualidade, ser aplicada de ofício pelo juiz, ou seja, sem que exija a iniciativa da parte e em qualquer momento e grau de jurisdição. E não poderia ser diferente quando o contrato em análise é de seguro, característica que ganha contornos ainda mais intensos ao lembrarmos que o seguro devolve à sociedade, na forma de pagamento de indenizações, quantias significativas que contribuem de forma decisiva na manutenção do equilíbrio quebrado pela ocorrência de um sinistro, seja ele de cunho pessoal ou patrimonial. 4.1 Noção geral 4. A Boa-fé objetiva Define fides Claudia Lima Marques 10, citando doutrinadores europeus, como sendo o hábito de firmeza e de coerência de quem sabe honrar os compromissos assumidos; significa, mais além do compromisso expresso, a fidelidade e coerência no cumprimento da expectativa alheia independentemente da palavra que haja sido dada, ou do acordo que tenha sido concluído, representando, sob este aspecto, a atitude de lealdade, de fidelidade, de cuidado que se costuma observar e que é legitimamente 10 Contratos no Código de Defesa do Consumidor, 5ª ed., São Paulo, 2006, p
9 esperada nas relações entre homens honrados, no respeitoso cumprimento das expectativas reciprocamente confiadas. Nas relações contratuais que se estabelecem na sociedade os contratantes devem observar condutas em conformidade com a boa-fé e o direito, tratando o outro com lealdade e respeito de forma a não prejudicá-lo. Esses deveres de conduta que acompanham as relações contratuais são definidos pela mesma autora como deveres anexos. 11 É segundo esse padrão de comportamento que deve pautar-se a conduta dos contratantes, agindo com lealdade e honestidade um para com o outro, conferindo ao contrato, desse modo, os atributos necessários para seu legítimo aperfeiçoamento. O Código Civil de 2002 impõe caráter de ilicitude aos atos praticados sem a observância do princípio da boa-fé, ao determinar em seu artigo 187, portanto em sua Parte Geral, logo, com reflexos em toda a Parte Especial, que também comete ato ilícito o titular e um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. O mesmo Diploma Legal prescreve em seu artigo 422, contido na parte dos contratos em geral, o dever de observância dos princípios de probidade e boa-fé na execução dos contratos, conforme transcrição, in verbis: Art. 422: Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé A inserção deste dispositivo legal no conjunto de normas do Novo Código Civil teve um alcance muito superior à mera formalidade legislativa, retirando a boa-fé objetiva da condição de princípio geral de direito no sistema anterior para cláusula geral dos contratos no sistema atual. Com isso, o juiz, ao julgar demanda que envolva contrato, deve passar a levar em consideração a lealdade e a boa-fé dos contratantes, em observância à condição de norma jurídica assumida pela cláusula geral de boa-fé contida no sistema do Novo Código Civil. 11 Idem, PP
10 Este entendimento vem estampado no Enunciado 26 da Jornada de Direito Civil I, nos seguintes termos: Boa-fé objetiva. Conceito. Cláusula geral. Aplicação pelo juiz. Jornada I STJ 26: A cláusula geral contida no CC 422 impõe ao juiz interpretar e, quando necessário, suprir e corrigir o contrato segundo a boa-fé objetiva, entendida como a exigência de comportamento leal dos contratantes. 4.2 A Boa-fé objetiva nos contratos de seguro Em consonância com o disposto em sua Parte Geral, no Capítulo XV do Título VI do Livro I da Parte Especial, em sua Seção I, que trata das Disposições Gerais do contrato de seguro, o Código Civil menciona expressamente a boa-fé como elemento constitutivo do contrato de seguro, assim como já o fazia anteriormente o Código revogado: No Código Civil de 2002: Art. 765: O segurado e o segurador são obrigados a guardar na conclusão e na execução do contrato a mais estrita boa-fé e veracidade, tanto a respeito do objeto como das circunstâncias e declarações a ele concernentes. Correspondência legislativa no Código Civil de 1916: Art : O segurado e o segurador são obrigados a guardar no contrato a mais estrita boa-fé e veracidade, assim a respeito do objeto, como das circunstâncias e declarações a ele concernentes. Merece destaque a alteração conceitual trazida pelo legislador ao substituir a expressão no contrato constante do Código Civil de 1916 pela expressão na conclusão e na execução do contrato no Novo Código Civil, caracterizando uma maior abrangência do campo de incidência da boa-fé neste tipo de contrato. Portanto, a boa-fé objetiva permeia toda espécie de contrato como fio condutor das relações que se estabelecem entre os contratantes, nele incluído, como não poderia deixar de ser, o contrato de seguro. Sendo assim, entendemos a boa-fé objetiva como elemento intrínseco dos contratos, permeando todo o sistema do Código Civil, devendo servir de base para todos 10
11 aqueles que estabeleçam relações obrigacionais entre si, constituindo-se como fator integrativo das normas quando da emissão do decisum por parte dos magistrados. João Carlos Golizia Advogado, consultor na área de seguros, membro da Comissão de Direito Securitário da OAB/SP 11
12 BIBLIOGRAFIA GOMES, Orlando. Contratos. 6ª ed., Rio de Janeiro: Ed. Forense, MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. 5ª ed., São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código Civil Comentado. 4ª ed., revista, São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, RODRIGUES, Silvio. Direito Civil Parte Geral das Obrigações vol ª ed. atualizada, São Paulo: Ed. Saraiva, RODRIGUES, Silvio. Direito Civil Dos Contratos e das Declarações Unilaterais da Vontade vol ª ed., atualizada, São Paulo: Ed. Saraiva, SANTOS, Ricardo Bechara. Estudos de Direito do Seguro em Homenagem a Pedro Alvim. 1ª ed., Rio de Janeiro: Funenseg Fundação Escola Nacional de Seguros,
Assim, a validade de um contrato de trabalho está adstrita ao preenchimento de requisitos estabelecidos pelo art. 104 do CC.
Contrato de Trabalho Conceito segundo Orlando Gomes Contrato de Emprego (Trabalho) é a convenção pela qual um ou vários empregados, mediante certa remuneração e em caráter não eventual prestam trabalho
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisPONTO 1: Contrato Individual de Trabalho: 1. Conceito. 2. Sujeitos. 3. Características. 4. Requisitos.
1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Contrato Individual de Trabalho: 1. Conceito. 2. Sujeitos. 3. Características. 4. Requisitos. 1. Contrato Individual de Trabalho arts. 442 a 456 da CLT: 1. Conceito: É o
Leia maisVedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO
Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Espera-se que o(a) examinando(a) elabore ação revocatória, com fulcro no art. 130 e ss. da Lei n. o 11.101/2005: São revogáveis os atos praticados com a intenção de prejudicar credores,
Leia maisResponsabilidade Civil
Responsabilidade Civil Trabalho de Direito Civil Curso Gestão Nocturno Realizado por: 28457 Marco Filipe Silva 16832 Rui Gomes 1 Definição: Começando, de forma, pelo essencial, existe uma situação de responsabilidade
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisSENTENÇA. Processo Digital nº: 1010XXX-02.2015.8.26.0564 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro
fls. 200 SENTENÇA Processo Digital nº: 1010XXX-02.2015.8.26.0564 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Paulo Roberto A. e outro Requerido: ACS
Leia maisDisciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula
1. Denominação. 2. Conceito. 3. Objeto. 4. Requisitos essenciais. 5. Requisito não essencial. 6. Contrato de Trabalho e o Negócio Jurídico. 7. Duração do contrato determinado. 8. Vigência do contrato por
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da
Leia maisCódigo de Ética e de Conduta
Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais
Leia maisO MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO
O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente
Leia maisTENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação
Texto consolidado da Convenção Internacional sobre a Limitação de Responsabilidade Relativa às Reclamações Marítimas, 1976, como emendada pela Resolução LEG.5(99), adotada em 19 Abril 2012 OS ESTADOS PARTE
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA
ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A TRANSMISSIBILIDADE DA OBRIGAÇÃO ALIMENTAR E O NOVO CÓDIGO CIVIL Milena Bukowski 1. Introdução Essa matéria sempre foi objeto de controvérsias, motivo pelo qual é interessante desenvolver
Leia maisGRUPO III ESPELHO DE CORREÇÃO CRITÉRIO GERAL:
GRUPO III ESPELHO DE CORREÇÃO CRITÉRIO GERAL: Nos termos do art. 20 do Regulamento do Concurso para Ingresso na Carreira do Ministério Público, na correção da prova escrita levar-se-á em conta o saber
Leia maisPARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador FLÁVIO ARNS I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 456, de 2009, do Senador Gim Argello, que autoriza a União a
Leia maisPRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 1. Introdução No dia 28 de maio de 2010 houve uma atualização na Resolução CFC 750/93 para a Resolução CFC 1282/10, com o intuito de assegurar a aplicação correta das normas
Leia mais36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público federal:
Hoje, continuaremos com os comentários ao simulado da 2ª Feira do Concurso. 36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público
Leia maisTurma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19. Professor: Rafael da Mota Mendonça
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva DIREITO DAS COISAS (continuação) (III) Propriedade
Leia maisESTUDO DIRIGIDO 9 RESPOSTAS. 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista. 2. Ação Rescisória na Justiça do Trabalho.
ESTUDO DIRIGIDO 9 RESPOSTAS 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista. 2. Ação Rescisória na Justiça do Trabalho. 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista: 1.1. Quais os princípios que regem
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisPONTO 1: Contrato Individual 1. CONTRATO INDIVIDUAL. 1.1 PRINCÍPIOS, RELAÇÃO DE EMPREGO e DEFINIÇÃO
1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Contrato Individual 1. CONTRATO INDIVIDUAL 1.1 PRINCÍPIOS, RELAÇÃO DE EMPREGO e DEFINIÇÃO Relação de emprego, conforme a CLT, é apenas para trabalhadores urbanos. Art. 7º
Leia maisTÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS
NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS 1 I. Introdução: - A vida em Sociedade exige regramento; - As Normas Reguladoras das relações humanas; - A aplicação das sanções (punições): maior ou menor grau
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisgo to http://www.speculumscriptum.com
go to http://www.speculumscriptum.com CONTRATO DE EMPREITADA - Conceito: Empreitada é o contrato em que uma das partes (empreiteiro) se obriga, sem subordinação ou dependência, a realizar certo trabalho
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 652, DE 2011. (Apensos: PL s nºs 2.862/2011 e 2.880/2011)
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 652, DE 2011. (Apensos: PL s nºs 2.862/2011 e 2.880/2011) Dispõe sobre o direito do consumidor à substituição imediata de aparelho de
Leia maisUMA SUSCINTA ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
UMA SUSCINTA ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO Anne Karoline ÁVILA 1 RESUMO: A autora visa no presente trabalho analisar o instituto da consignação em pagamento e sua eficácia. Desta
Leia maisClassificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna:
Classificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna: São consideradas universitas personarum, quando forem uma associação de pessoas, atenderem aos fins e interesses dos sócios. (fins mutáveis)
Leia maisEMBARGOS DECLARATÓRIOS - EDCL.
1. Conceito EMBARGOS DECLARATÓRIOS - EDCL. Os embargos de declaração ou embargos declaratórios, doravante denominados EDcl., visam aperfeiçoar as decisões judiciais, propiciando uma tutela jurisdicional
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisOrdem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc
Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000127003 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0201283-94.2011.8.26.0000, da Comarca de, em que é agravante FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS
Leia maisResponsabilidade Civil
Responsabilidade Civil Responsabilidade civil, dano e Regimes de Responsabilidade: A responsabilidade civil pode ser classificada em responsabilidade por culpa, pelo risco ou pelo sacrifício, dependendo
Leia maisCAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio
Leia maisPalavras chave: Direito Constitucional. Princípio da dignidade da pessoa humana.
99 Princípio da Dignidade da Pessoa Humana Idália de Oliveira Ricardo de Assis Oliveira Talúbia Maiara Carvalho Oliveira Graduandos pela Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti. Palavras
Leia maisTEMÁTICA: A Modernização do Processo e a Ampliação da Competência da Justiça do Trabalho: Novas Discussões. AUTORA: Cinthia Maria da Fonseca Espada
TEMÁTICA: A Modernização do Processo e a Ampliação da Competência da Justiça do Trabalho: Novas Discussões AUTORA: Cinthia Maria da Fonseca Espada RESUMO A proposta deste trabalho é discutir vários aspectos
Leia maisLicitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010
Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05 As perguntas abaixo foram compiladas após a série de treinamentos sobre a Resolução nº 1.010, de 2005, ministrados pelo Confea aos Creas durante o primeiro
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO CONTRATUAL 1. Angélica Santana NPI FAC SÃO ROQUE
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO CONTRATUAL 1 Angélica Santana NPI FAC SÃO ROQUE INTRODUÇÃO Para o Direito existem alguns princípios pelo qual, podemos destacar como base fundamental para estabelecer
Leia maisSENADO FEDERAL PARECER Nº 552, DE
SENADO FEDERAL PARECER Nº 552, DE 2015 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 16, de 2015 (nº 178/2011, na Casa de origem), que
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N o 7.899, DE 2010 Altera a redação do art. 30 da Lei nº 11.795, de 8 de outubro de 2008, que dispõe sobre o sistema de consórcio, para determinar a devolução
Leia maisJulio Cesar Brandão. I - Introdução
DOAÇÃO: BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A DOAÇÃO E AS CLÁUSULAS RESTRITIVAS DE INCOMUNICABILIDADE, INALIENABILIDADE E IMPENHORABILIDADE À LUZ DO NOVO CÓDIGO CIVIL Julio Cesar Brandão SUMÁRIO: I - Introdução.
Leia maisColóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda
Colóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda Quero começar por agradecer ao Supremo Tribunal de Justiça, por intermédio
Leia maisA Responsabilidade civil objetiva no Código Civil Brasileiro: Teoria do risco criado, prevista no parágrafo único do artigo 927
A Responsabilidade civil objetiva no Código Civil Brasileiro: Teoria do risco criado, prevista no parágrafo único do artigo 927 Marcela Furtado Calixto 1 Resumo: O presente artigo visa discutir a teoria
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha)
*C0054196A* C0054196A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha) Dispõe sobre a criação e a estruturação do regime jurídico de Advogado de Empresa Estatal Federal e
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 3.405, DE 1997 (apensados os de nºs 2.204/1999, 3.503/2008 e 5.
Autor: Dep. Celso Russomanno Relator: Dep. Ricardo Tripoli COMPLEMENTAÇÃO DE VOTO EM SEPARADO Li, com bastante atenção, o bem elaborado voto do Relator, Dep. RICARDO TRÍPOLI, que buscou dar ao tema tratado
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisO ISS E A PESSOALIDADE DO TRABALHO DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS
O ISS E A PESSOALIDADE DO TRABALHO DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Flavio Castellano Alguns municípios introduziram discriminações no que se refere ao tratamento tributário das chamadas sociedades
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisA COBRANÇA DE TARIFAS ADMINISTRATIVAS EM CONTRATOS DE CONCESSÃO DE CRÉDITO
A COBRANÇA DE TARIFAS ADMINISTRATIVAS EM CONTRATOS DE CONCESSÃO DE CRÉDITO Moisés da Silva Advogado Pós-graduando em Direito Processual e em Direito do Estado 59 EXCERTOS Se a instituição financeira presta
Leia maisPARECER Nº DE 2015. RELATOR: Senador DOUGLAS CINTRA
PARECER Nº DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 356 de 2012, do Senador Paulo Paim, que altera o artigo 53 do Código Civil
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 581, DE 2003 (Apensos: PLs n os 651, de 2003, e 3.206, de 2004) Acrescenta o parágrafo único ao artigo 3º da Lei nº 9.472, de 16 de
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisRESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS
SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS RESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS SIMEXMIN OURO PRETO 18.05.2016 SERGIO JACQUES DE MORAES ADVOGADO DAS PESSOAS DAS PESSOAS NATURAIS A vida é vivida por
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Deve-se propor ação renovatória, com fulcro no art. 51 e ss. da Lei n.º 8.245/1991. Foro competente: Vara Cível de Goianésia GO, conforme dispõe o art. 58, II, da Lei n.º 8.245/1991:
Leia maisOsvaldo Albuquerque Sousa Filho Presidente do Coren-CE
Osvaldo Albuquerque Sousa Filho Presidente do Coren-CE História / Relação: (Antiguidade) (Início séc. XX) (Atualmente) Relação religiosa/ mágico/ desígnios de Deus. Relação de amigo/ confiança conselheiro
Leia maisPrograma de Formação para Profissionais
Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde
Leia maisDivisão de Atos Internacionais
Divisão de Atos Internacionais Âmbito de AplicaçãoConvenção Interamericana Sobre Obrigação Alimentar (Adotada no Plenário da Quarta Conferência Especializada Interamericana sobre Direito Internacional
Leia mais[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES]
... ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação
Leia maisa) Verificar o direito real do promitente comprador;
PROMESSA DE COMPRA E VENDA 1 Lindiara Antunes Do Nascimento 2, Carlos Guilherme Probst 3. 1 TRABALHO DE CURSO - TC 2 AUTOR- Aluna do curso de Direito pela UNIJUI 3 COUATOR - Mestre em Educação nas Ciências
Leia maisSecretaria de Relações do Trabalho Coordenação-Geral de Relações do Trabalho Brasília, 27 de outubro de 2011. Memo. Circular n 010 /2011.
Secretaria de Relações do Trabalho Coordenação-Geral de Relações do Trabalho Brasília, 27 de outubro de 2011. Memo. Circular n 010 /2011. Aos Superintendentes Regionais do Trabalho e Emprego c/c Chefes
Leia maisAção Monitória. Ana Carolina Fucks Anderson Palheiro 1
16 Série Aperfeiçoamento de Magistrados 10 Curso: Processo Civil - Procedimentos Especiais Ação Monitória Ana Carolina Fucks Anderson Palheiro 1 A ação monitória foi introduzida no CPC no final do título
Leia maisX CONGRESSO DE DIREITO DO SEGURO E PREVIDÊNCIA Vitória, 04 a 05 de março de 2016. Reunião do GNT Garantia
X CONGRESSO DE DIREITO DO SEGURO E PREVIDÊNCIA Vitória, 04 a 05 de março de 2016 Reunião do GNT Garantia MARÇO DE 2016 Reunião do GNT Garantia Comparativo do seguro garantia entre o Brasil e alguns países
Leia maisSentença é o ato do juiz que implica alguma das situações previstas nos arts 267 e 269 desta Lei.
SENTENÇA CÍVEL 1. CONCEITO. Art. 162 parágrafo 1º do CPC Sentença é o ato do juiz que implica alguma das situações previstas nos arts 267 e 269 desta Lei. Redação anterior...é o ato pelo qual o juiz põe
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. PROCESSO Nº 59500.000938/2014-45 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 27/2014
Leia maisDOSIMETRIA DA SANÇÃO E REFORMATIO IN PEJUS
DOSIMETRIA DA SANÇÃO E REFORMATIO IN PEJUS 05 de Outubro de 2010 Marcelo Bechara Procurador-Geral DOSIMETRIA DA SANÇÃO A metodologia de cálculo visa, densificar o principio da isonomia e da impessoalidade
Leia maisA Coordenação de Estágios informa:
A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS SOBRE USUCAPIÃO
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE USUCAPIÃO Esp. Andrea M. L. Pasold O (ou A, como preferem muitos doutrinadores a também o novo código civil) usucapião é também chamado de prescrição aquisitiva, por ser um direito
Leia maisTRANSPORTE. 1. Referência legal do assunto. Arts. 730 a 756 do CC. 2. Conceito de transporte
1. Referência legal do assunto Arts. 730 a 756 do CC. 2. Conceito de transporte TRANSPORTE O CC define o contrato de transporte no art. 730: Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante retribuição,
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura
Leia maisAs decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa
As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito
Leia maisPOR UNANIMIDADE 06 (seis) meses
ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO
Leia maisJuros - Aspectos Econômicos e Jurídicos
Série Aperfeiçoamento de Magistrados 5 Juros - Aspectos Econômicos e Jurídicos 133 Márcia Andrea Rodriguez Lema 1 O tema estudado neste curso é relativo aos juros, tanto em seu aspecto jurídico como em
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI N o 2.995, DE 2011 (apensado o projeto de lei nº 3.567, de 2012) Dispõe sobre a liberação de diplomas, certificados e certidões de cursos formais, em todos os níveis,
Leia maisFundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm
Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisPARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 5/4/2010, Seção 1, Pág. 44. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 5/4/2010, Seção 1, Pág. 44. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério Público Federal/Procuradoria da
Leia maisESPÉCIES DE RENÚNCIA AO DIREITO HEREDITÁRIO E EFEITOS TRIBUTÁRIOS. Artur Francisco Mori Rodrigues Motta
ESPÉCIES DE RENÚNCIA AO DIREITO HEREDITÁRIO E EFEITOS TRIBUTÁRIOS Artur Francisco Mori Rodrigues Motta ESPÉCIES DE RENÚNCIA AO DIREITO HEREDITÁRIO E EFEITOS TRIBUTÁRIOS Artur Francisco Mori Rodrigues Motta
Leia maisDireito de Família. Consuelo Huebra
Direito de Família Consuelo Huebra Casamento A lei só admite o casamento civil, mas o casamento religioso pode produzir efeitos civis na forma dos arts.1515 e 1516, C.C. Parentesco Natural pessoas que
Leia maisProcesso de arbitragem. Sentença
Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de Informação
Leia maisSENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NÃO MAIS NECESSITA SER HOMOLOGADA PELO STJ APÓS NOVO CPC
SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NÃO MAIS NECESSITA SER HOMOLOGADA PELO STJ APÓS NOVO CPC INTRODUÇÃO *Letícia Franco Maculan Assumpção **Isabela Franco Maculan Assumpção O Novo Código de Processo
Leia maisreferentes ao "Enquadramento de Despesas pelas Entidades
Diretoria Jurídica Parecer: 495/14 Protocolo: 45.901/13 Ramo: Administrativo, Ambiental Assunto: Solicitação de parecer, elaborada pela Gerência Executiva de Meio Ambiente e Sustentabilidade - Gemas, acerca
Leia maisCOMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES. Projeto de Lei nº 5.758, de 2009
COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES Projeto de Lei nº 5.758, de 2009 Dispõe sobre a utilização de equipamento de segurança em todos os táxis de cidades com mais de 200 mil habitantes. Autor: Deputada Gorete
Leia maisResumo Aula-tema 07: Negociação coletiva e greve. Dissídio individual e coletivo.
Resumo Aula-tema 07: Negociação coletiva e greve. Dissídio individual e coletivo. Negociação Coletiva de trabalho é o termo genérico a significar o ajuste feito entre as entidades sindicais e as entidades
Leia maisDIREITO CIVIL. Obrigações, obrigações contratuais e responsabilidade civil
DIREITO CIVIL Obrigações, obrigações contratuais e responsabilidade civil 1 2 GILBERTO KERBER Advogado. Conselheiro Estadual OAB/RS. Mestre em Direito pela UFSC. Coordenador do Curso de Direito CNEC-IESA
Leia maisDA DOAÇÃO. É o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens e vantagens para o de outra
DAS VÁRIAS ESPÉCIES DE CONTRATO DA DOAÇÃO É o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens e vantagens para o de outra Unilateral, porque envolve prestação de uma só das
Leia maisCriação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Leia maisCláusulas Abusivas nos 1
72 Cláusulas Abusivas nos 1 Katylene Collyer Pires de Figueiredo 2 Primeiramente, cabe trazer à baila algumas ideias gerais acerca dos contratos em geral. teresses entre as partes, com o escopo de adquirir,
Leia maisDA INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS.
Fl. 1 Reclamante: Evandra Schau Marques Reclamado: Lojas Renner S.A. VISTOS, ETC. Evandra Schau Marques ajuíza ação trabalhista contra Lojas Renner S.A. em 11/11/2011. Após exposição fática e fundamentação
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia mais1. FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE: PREVISÃO CONSTITUCIONAL
1. FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE: PREVISÃO CONSTITUCIONAL 1.1. A função social da propriedade. Alessandra Fernandes Hendler 1 social. O art. 5º, inciso XXIII da CF/1988 dispõe que a propriedade atenderá
Leia maisTRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS
Autora: Idinéia Perez Bonafina Escrito em maio/2015 TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Nas relações internacionais do
Leia maisAS MUDANÇAS NA LC 101/2000
IBAM INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL ESCOLA NACIONAL DE SERVIÇOS URBANOS ENSUR AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 Heraldo da Costa Reis Prof. ENSUR/IBAM FACC/UFRJ heraldo@ibam.org.br - hcreis@terra.com.br
Leia maisExclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma
Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Deve-se redigir recurso de apelação endereçado ao juiz de direito da 3.ª Vara Cível de Patos de Minas MG, formular pedido para recebimento da apelação no duplo efeito e remessa dos autos
Leia mais