REFERÊNCIAS CURRICULARES

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1 REFERÊNCIAS CURRICULARES O Presidente do Conselho Fiscal da CTOC é claro quando delimita o campo de actuação do órgão a que preside: não existe para criar obstáculos mas para ajudar a resolver os problemas. Joaquim Cunha Guimarães, que para além de TOC e ROC tem exercido a docência em três instituições do ensino superior, faz questão de lembrar que o actual mandato tem sido exercido por todos os órgãos sociais de forma pacífica e colaborante e garante que o Conselho Fiscal subscreve todas as iniciativas da Direcção e do Conselho Técnico que promovam o desenvolvimento científico-teórico e prático da contabilidade. Profundo conhecedor das matérias contabilísticas e fiscais é autor mais de cem estudos e artigos de opinião publicados em revistas e jornais de contabilidade e áreas conexas, incluindo a TOC, e de três livros, estando a preparar o quarto, intitulado Do Resultado Contabilístico ao Resultado Fiscal -, Cunha Guimarães defende que a profissão está cada vez mais exigente e habilitada por força do ECTOC e não tem dúvidas em considerar que a CTOC tem obrigação de estar na linha da frente do desenvolvimento das matérias ligadas à profissão. Por outro lado, congratula-se com o desenvolvimento que o ensino da Contabilidade tem conhecido em Portugal nos últimos anos e pede celeridade ao Governo na aprovação do projecto de normalização contabilística da CNC, porque ainda há muito trabalho pela frente para promover tais normativos. 1

2 1. COMO É QUE O CF TEM EXERCIDO A SUA ACTIVIDADE? As competências do CF têm sido exercidas no âmbito do art.º 37.º dos Estatutos da CTOC (ECTOC), das quais destaco a fiscalização do cumprimento do plano de actividades e do orçamento, o exame dos documentos e os registos contabilísticos, a emissão de parecer sobre o relatório e contas da Direcção e a elaboração de relatórios da actividade fiscalizadora, sendo obrigatória a apresentação de um relatório anual para apresentação à assembleia-geral de aprovação das contas. O funcionamento do CF está previsto num regulamento interno que foi aprovado e transitou do CF anterior, uma vez que dois dos três TOC que compõem este órgão - eu próprio e o vogal, Mário Azevedo - transitaram do anterior mandato. O outro colega é o TOC Alberto Braz. De acordo com esse regulamento e uma vez que o ECTOC não estabelece a periodicidade das reuniões, o CF deliberou a realização de uma reunião mensal. Das principais actividades do CF destaco a análise crítica das actas das reuniões da Direcção, da Comissão de Inscrição e do Conselho Técnico, pois através delas o CF cumpre os requisitos estatutários de fiscalização do plano de actividades e do orçamento. Na verdade, através da análise das actas, o CF apresenta sugestões escritas, através da elaboração de Notas de Recomendações e Memorandos, e intervém de imediato junto dos Presidentes dos Órgãos Sociais. Em relação ao exame da documentação contabilística da CTOC, o CF procede à análise dos balancetes analíticos mensais e à verificação da documentação previamente seleccionada, dando particular importância aos contratos celebrados pela Direcção e os respectivos reflexos nas demonstrações financeiras e no relatório e contas da Direcção. 2. TENDO EM CONTA ESSAS COMPETÊNCIAS, JULGA QUE SE JUSTIFICA A AUDITORIA EXTERNA? O CF tem manifestado o seu acordo à deliberação da Direcção de manter a auditoria externa, pois a mesma confere uma maior credibilidade às contas, considerando a sua independência em relação aos órgãos sociais da CTOC. Com efeito, não podemos ignorar que os órgãos sociais, incluindo, portanto, o CF, foram designados após um processo eleitoral, de forma que, apesar das características funcionais do CF se revestirem de um grau de independência na atitude, a existência de auditores externos reforça essa independência. Sublinhe-se, porém, que o CF tem sugerido a rotatividade das entidades que prestam esses serviços de auditoria, o que não tem sido acatado pela Direcção, com a justificação de que os actuais auditores externos têm exercido as funções com competência, o que nunca foi colocado em causa pelo CF. Apesar disso, o CF tem sugerido a abertura anual de um concurso externo que a Direcção tem cumprido. 2

3 3. COMO SE TEM PROCESSADO A LIGAÇÃO DO CF COM OS RESTANTES ÓRGÃOS SOCIAIS? O Conselho Fiscal tem participado nas reuniões periódicas entre todos os órgãos sociais (e não departamentos ). Além disso, sempre que julga conveniente, o CF tem promovido reuniões parcelares com os restantes órgãos sociais, com especial destaque para a Direcção, o Conselho Técnico e a Comissão de Inscrição. De sublinhar que o actual mandato tem sido exercido por todos os órgãos sociais, de forma pacífica e colaborante, o que não aconteceu no mandato anterior, no qual se gastaram muitas energias na resolução de questões de relacionamento interno. 4. DE QUE FORMA A REVISTA TOC TEM CUMPRIDO OS PRECEITOS ESTATUTÁRIOS? Em primeiro lugar, cumpre-me sublinhar o papel activo e determinante do CF no mandato anterior que conduziu ao lançamento da revista TOC, o que consta dos relatórios de actividade do CF. De acordo com a alínea j), do n.º 1, do art.º 3.º do ECTOC, a CTOC deve promover a publicação de um boletim ou revista, com objectivos de prestar informação actualizada nas áreas técnica, científica e cultural. Por outro lado, o art.º 44.º do ECTOC define que compete ao Conselho Técnico promover a publicação da revista, pelo que é desejável que haja uma concertação de esforços e competências de forma a cumprir tais requisitos. Com a intervenção directa do CF, a Direcção e o Conselho Técnico têm desenvolvido algumas acções nesse sentido, mas o CF entende que a ponte ainda necessita de alguns pilares. 5. OS PRESIDENTES DA DIRECÇÃO E DO CONSELHO TÉCNICO DESTACARAM NA REVIS- TA TOC A EVENTUAL PUBLICAÇÃO DE UMA NOVA REVISTA. O QUE PENSA DESSE PROJECTO? Efectivamente, o CF tem acompanhado essa ideia da Direcção e do Conselho Técnico, visando a publicação dessa nova revista de artigos técnicos e científicos de mais elevada qualidade, conforme palavras do Dr. Avelino Antão. O CF subscreve todas as iniciativas da Direcção e do Conselho Técnico que promovam o desenvolvimento científico-teórico e prático da contabilidade e áreas anexas, como a fiscalidade e auditoria. Na verdade, sendo a CTOC a maior associação de profissionais de contabilidade, terá de tomar tais iniciativas. É neste contexto que se insere, por exemplo, a recente constituição do gabinete de estudos, presidido por Sousa Franco. A CTOC tem a obrigação de estar na linha da frente do desenvolvimento das matérias ligadas à profissão. A título de homenagem, apraz-me registar que em Portugal só existe uma revista com essas características, a Revista de Contabilidade e Comércio, que completa 3

4 este ano o seu 70.º aniversário ( ), sendo a revista mais antiga em actividade, e que é dirigida por Prof. Dr. Hernâni Carqueja. 6. PORQUE É QUE O CF NÃO CONCORDA COM A DELIBERAÇÃO DA DIRECÇÃO SOBRE O SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL? As justificações para tal divergência têm sido descritas, e continuarão a sê-lo, no relatório anual do CF, divulgado com o relatório e contas da Direcção. O CF tem aprovado, de uma forma geral, a política de gestão da Direcção, dado que a mesma tem cumprido as disposições estatutárias e promovido, interna e externamente, a profissão de TOC. Porém, como é óbvio, não há uma sintonia completa, até porque à Direcção compete a gestão da Câmara e ao CF a fiscalização dessa gestão, pelo que a divergência relativa ao Seguro de Responsabilidade Civil deverá ser interpretada à luz dessa dicotomia funcional, ou seja, gestão versus fiscalização. De notar que apesar dessas saudáveis divergências tem existido um mútuo espírito de cooperação e análise crítica. O CF não existe para criar obstáculos mas para ajudar a resolver os problemas. Todos somos poucos para a afirmação da CTOC. Refira-se que sempre que existem divergências e ou críticas a apresentar, seja qual for o órgão social, o CF tem elaborado Notas de Recomendação para a melhoria do funcionamento e das actividades da CTOC. Além disso, o CF não tem apenas uma atitude reactiva e à posteriori, pois, em casos pontuais tem agido proactivamente. 7. COMO TEM EXERCIDO A SUA ACTIVIDADE DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS? Antes de mais convém esclarecer que, embora o pudesse fazer, não assumo a responsabilidade contabilística e fiscal de qualquer empresa, por uma questão de opção profissional, pois as minhas actividades são direccionadas para a revisão legal das contas/auditoria às contas e para a docência no ensino superior, onde actualmente colaboro com três instituições a nível do ensino pós-graduado. Esclareço, contudo, que a actividade de TOC não se circunscreve no assumir daquelas responsabilidades técnicas. Assim, as minhas intervenções como TOC têmse cingido à Presidência do CF e à integração na comissão de avaliação para aquisição das novas instalações. No que se refere à componente técnica da minha actividade, destaco a publicação de estudos e artigos de opinião na revista TOC e outras revistas e jornais técnicos nacionais, a coordenação do grupo técnico das reuniões das quartas-feiras livres em Braga e a participação como formador em algumas acções de formação da CTOC, como foi o caso da última sobre A Contabilidade pelo Justo Valor. 4

5 8. FACE ÀS SUAS ACTIVIDADES, ESTÁ NUMA POSIÇÃO PRIVILEGIADA PARA ACOMPA- NHAR A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE E DA FISCALIDADE EM PORTUGAL. QUE COMENTÁRIOS TEM A FAZER SOBRE ESTE ASSUNTO? O nosso sistema contabilístico enquadra-se na designada corrente continental/europeia da normalização contabilística, caracterizada por uma significativa influência da fiscalidade na contabilidade. Ou seja, a contabilidade é influenciada pelas regras fiscais, especialmente em sede de impostos sobre o rendimento. Com efeito, não podemos esquecer que o principal organismo nacional de normalização contabilística a Comissão de Normalização Contabilística está dependente administrativa e financeiramente do Ministério das Finanças, conforme prevê o Dec. Lei n.º 367, de 18 de Setembro, sendo as normas contabilísticas aprovadas pelo Governo. A este propósito, refira-se que a própria Direcção da CTOC, através de intervenções do seu presidente, Domingues Azevedo e do secretário, Carlos Grenha, tem reivindicado uma maior intervenção da CTOC e outros organismos profissionais, como a Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, na elaboração das normas contabilísticas. Esta é uma questão sensível, pois não podemos ignorar o conjunto de organismos de profissionais e instituições empresariais e de ensino superior que estão representadas na CNC, cuja importância o legislador reconheceu (e se reconhece) naquele normativo legal. No que concerne à Fiscalidade, tendo em conta a sua importância nos Orçamentos de Estrado, constata-se uma instabilidade legislativa que as mudanças de Governos e respectivas políticas não explicam tudo. Veja-se, a propósito, o caso do Pagamento Especial por Conta (PEC), cujos avanços, recuos e reivindicações tem provocado esse clima social. 9. REFERIU À POUCO QUE ESTÁ LIGADO AO ENSINO SUPERIOR. COMO ANALISA O ESTADO ACTUAL DO ENSINO DA CONTABILIDADE? Na última década do século passado, o ensino da contabilidade a nível superior registou uma evolução extremamente positiva que a tirou do marasmo das décadas anteriores. Na verdade, o ensino da contabilidade em Portugal não acompanhou a evolução dos países da União Europeia por motivos que ainda hoje não consigo explicar. Basta referir que, de acordo com o meu conhecimento, o primeiro doutoramento sobre um tema contabilístico A Unificação dos Balanços - foi o de Polybio Garcia, em 1935 (Doutoramento em Ciências Económicas e Financeiras na Universidade Técnica de Lisboa) e até ao fim da década de 90, apenas foram apresentadas mais doze teses de doutoramento, seis das quais precisamente nessa década. Actualmente, há mais uma dezena de cursos de mestrado e pós-graduações em contabilidade, com ou sem conexão com outras áreas científicas, e existe um número significativo de colegas a doutorar-se em Portugal e no estrangeiro, principalmente em Espanha, o que se reflecte positivamente na evolução científica e prática da contabilidade. 5

6 Por outro lado, a profissão de TOC está cada vez mais exigente e habilitada por força do ECTOC, pois, de acordo com estatísticas divulgadas pela Direcção, 90% dos TOC têm formação superior. Além disso, estabeleceram-se novas condições de inscrição e de estágio profissional. Através dos respectivos regulamentos, a CTOC tem provocado a alteração dos currículos dos cursos superiores, de forma a possibilitar o acesso à profissão. Ou seja, a CTOC tem desempenhado um papel importantíssimo no desenvolvimento do ensino da contabilidade em Portugal, o que deve considerar-se um dos principais objectivos da sua acção. 10. COMO VÊ A LIGAÇÃO DA CTOC COM OUTRAS ASSOCIAÇÕES DE PROFISSIONAIS, DESIGNADAMENTE AS REPRESENTATIVAS DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS E DOS DOCENTES? De uma forma geral, a Direcção da CTOC tem procurado estabelecer contactos com essas Associações, como é o caso recente do diferendo com a Ordem dos Advogados, em que a Direcção da CTOC e o Conselho Directivo da Ordem dos ROC concertaram alguns pontos de vista. Na qualidade de Secretário da Direcção da ADCES Associação de Docentes de Contabilidade do Ensino Superior, promovi um protocolo de cooperação com a Direcção da CTOC, que foi divulgado na revista TOC e que carece de revisão. 11. O QUE PENSA DO PROJECTO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILISTICA QUE A CNC APRESENTOU AO GOVERNO? O representante da CTOC na CNC é o Presidente do Conselho Técnico, o Avelino Antão, que se pronunciou sobre a posição da CTOC, pelo que remeto para a leitura da sua entrevista à TOC (n.d.r. TOC n.º 42. de Setembro de 2003). No entanto, sublinho que eu próprio participei na discussão e votação desse projecto, na qualidade de representante da Direcção da ADCES Associação de Docentes de Contabilidade do Ensino Superior. O projecto apresentado ao Governo, no início deste ano, intitulado Projecto de Linhas de Orientação Para Um Novo Modelo de Normalização Contabilística, visa dar cumprimento ao Regulamento (CE)n.º1606/2002, de 19 de Julho, do Parlamento Europeu e do Conselho, publicado no Jornal Oficial da União Europeia de 11 de Setembro, relativo à aplicação às empresas das Normas Internacionais de Contabilidade (NIC). Mais recentemente foi publicado o Regulamento (CE) n.º 1745/2003 da Comissão, de 21 de Setembro de 2003, que consagra a aplicação da maioria das NIC. O Projecto da CNC prevê a existência de dois níveis de normalização contabilística, de acordo com a dimensão e as exigências de relato financeiro das empresas. Dado que essas normas deverão entrar em vigor em 1 de Janeiro de 2005, para as empresas cotadas em qualquer bolsa dos Estados Membros, as demonstrações financeiras dessas empresas do exercício de 2004 já deverão estar preparadas de acordo com as NIC, pelo que espero que o Governo aprecie o projecto com a devida antecedência - já está atrasado! -, pois a CNC ainda tem muito trabalho pela frente para promover tais normativos. Além disso, os TOC e os profissionais de informática terão de se preparar para essa nova realidade. 6

7 Julgo que a Direcção e o Conselho Técnico deveriam assumir a iniciativa de apresentar este tema numa acção de formação eventual, pois tenho a percepção que os TOC ainda não estão devidamente familiarizados com o assunto. Por último, sublinho que sobre este tema elaborei um estudo intitulado Um Novo Modelo de Normalização Contabilística Nacional, publicado na Revista TOC n.º 38, de Maio de 2003, pelo que sugiro a sua leitura. 12. UM OUTRO TEMA QUE ESTÁ NA ORDEM DO DIA É A CONTABILIDADE PELO JUSTO VALOR. O QUE PENSA DESTA MATÉRIA? A convite do Conselho Técnico, tive a oportunidade de participar como formador na acção de formação eventual sobre este assunto realizada em Outubro do corrente ano, nas localidades de Braga, Bragança, Vila Real e Viana do Castelo. O manual elaborado pelo colega Silva Fernandes permite-nos ter uma visão objectiva do que está em causa. A Contabilidade pelo Justo Valor resulta da aplicação de duas Directivas da UE (n.º 2001/65/CE, de 27 de Setembro e n.º 2003/51/CE, de 17 de Julho), que, entre outros aspectos, alteraram a 4.ª (contas individuais) e a 7.ª Directivas da UE (contas consolidadas). Relativamente à Directiva n.º 2001/65/CE, de 27 de Setembro, a CNC apresentou, em 1 de Outubro do corrente ano, um projecto de decreto-lei, ao passo que, em relação à Directiva n.º 2003/51/CE, a CNC ainda não se debruçou sobre o assunto. De acordo com essas Directivas, os instrumentos financeiros, incluindo os derivados, com a possibilidade de alargamento a outras rubricas do balanço, poderão (é facultativo) ser contabilizados pelo justo valor, em derrogação do princípio do custo histórico e no pressuposto de que exista um mercado fiável e ou se possa recorrer a métodos de avaliação baseados na área das finanças, como cash-flow descontados. No entanto, refira-se que o âmbito da aplicação dessas Directivas é bastante restritivo, tendo em conta as características do tecido empresarial português, pelo que a maioria das PME`s não deverá aplicar a Contabilidade pelo Justo Valor, continuando, assim, a aplicar o custo histórico tal como está definido no POC. 13. UMA DAS SUAS OCUPAÇÕES É A ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E ARTIGOS DE OPI- NIÃO. O QUE O LEVA A ESCREVER? Efectivamente, a escrita é uma das actividades que mais me realiza, pois é uma forma de aumentar a minha ignorância. Na verdade, até costumo utilizar a expressão é preferível mantermo-nos na ignorância para nos convencermos que sabemos alguma coisa. É neste contexto que sou colaborador permanente das revistas nacionais de contabilidade e áreas conexas, nas quais se inclui a TOC. Na elaboração desses trabalhos tento sempre fazer a ponte entre a teoria e a prática contabilísticas. A este propósito não resisto a referenciar uma frase que li e 7

8 retive na memória a ciência contabilística sem a prática é morta. A prática contabilística sem a ciência é cega. É óbvio que ao escrever estou sujeito a críticas e ou correcções, que constituem um valioso contributo para melhorar e aumentar a minha ignorância. Prefiro ser criticado por ter escrito qualquer coisa de errado e susceptível de correcção, do que não me expor à apreciação de terceiros. Neste contexto, a escrita permite a partilha de ideias e diminui o nosso egoísmo. 8

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