Plano Municipal de Saneamento Básico de Pontal do Araguaia - MT

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1 Plano Municipal de Saneamento Básico de Pontal do Araguaia - MT PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL PONTAL DO ARAGUAIA-MT

2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 3 2 JUSTIFICATIVA 4 3 MARCO LEGAL Constituição Federal Princípios da Lei Nacional de Saneamento Básico Decreto n o 7217/2010 que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, e dá outras providências Estatuto da Cidade Política de Saúde 10 4 OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos 11 5 PRESSUPOSTOS E RECURSOS METODOLÓGICOS Mobilização Social Comunicação Participação Social Cidadania Reuniões Setoriais Controle Social Empoderamento Audiência Pública Conferência Municipal DETALHAMENTO DA METODOLOGIA GERAL DO TRABALHO PRODUÇÃO DO MATERIAL INFORMATIVO Cartaz/folder/banner CRONOGRAMA DO PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL REFERÊNCIAS 19 2

3 1. APRESENTAÇÃO Este documento tem como objetivo apresentar o PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL que deverá ser realizado pela contratada para subsidiar a elaboração do Plano Municipal de Saneamento de Pontal do Araguaia - MT. Este Plano foi desenvolvido com base no Termo de Referência elaborado pelo Comitê Executivo e aprovado pelo Comitê de Coordenação, instituídos pela Prefeitura Municipal de PONTAL DO ARAGUAIA para acompanhar a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico. 3

4 2 JUSTIFICATIVA O Plano de Mobilização Social consiste em um planejamento sistemático, o qual detalhará as ações e atividades que serão desenvolvidas no que se refere à participação e a comunicação social na construção do PMSB. Tal plano, como estratégia de sensibilização e motivação dos diferentes segmentos sociais para a participação no processo de elaboração e controle social da Política Pública de Saneamento Básico, pretende contribuir na construção de alternativas e soluções democraticamente pactuadas no que diz respeito à situação do saneamento no município. Desse modo, tem como objetivo geral propor estratégias, espaços e instrumentos que possibilitem estimular a atuação e a proposição dos diversos sujeitos sociais na construção e no controle social da política pública de Saneamento Básico do município de Pontal do Araguaia - MT. Cabe referir que a Lei Nacional do Saneamento Básico, Lei a nº , de 05 de Janeiro de 2007, visa à universalização dos serviços de saneamento e a participação efetiva da sociedade no controle social das ações deflagradas e estabelece como princípio a participação popular em todo o processo de elaboração e implementação do PMSB. Diante disso, proporcionar a todos o acesso universal ao saneamento básico com qualidade, equidade e continuidade constitui-se em premissa fundamental deste trabalho, posta como desafio para as políticas sociais. Desafio este que coloca a necessidade de se buscar as condições adequadas para a gestão dos serviços de saneamento. Desta forma, planejar coerentemente as ações no que se refere à mobilização social, determina a intensidade do envolvimento e comprometimento dos sujeitos sociais em sua pluralidade, bem como contribui para a concretização do direito à participação social determinado pela lei nacional do saneamento básico. O despertar da consciência cidadã deve ser estabelecido através da inserção dos indivíduos no processo de discussão, decisão, acompanhamento e avaliação das ações a serem implementadas pelo poder público. Assim, compreende-se que a mobilização e o envolvimento de todos são fundamentais na luta por melhores condições de vida nas comunidades. 4

5 O Plano de Mobilização Social tem sua importância na construção do PMSB, pois contemplará toda a extensão territorial do município, abrangendo as áreas urbana e rural, bem como oportunizará a realização de uma leitura de realidade no que se refere ao saneamento básico do município, a partir da vivência e espaço onde cada sujeito se situa, desafiando os munícipes para a construção de mudanças que resultem no planejamento de ações que atendam às reais necessidades e os problemas prioritários das comunidades de Pontal do Araguaia - MT. Assim, pretende-se a construção de um diagnóstico social, a ser realizado pela equipe de Mobilização Social, o qual integrará o diagnóstico da situação atual do saneamento básico do município. Salienta-se, por fim, que não se pretende esgotar as possibilidades de mobilização social com este plano, sendo que durante o processo de implementação do mesmo, poderão surgir novas estratégias de mobilização. 5

6 3 MARCO LEGAL 3.1 Constituição Federal De acordo com a Constituição Federal do Brasil, de 1988, devem ser observados os seguintes princípios em relação ao Saneamento Básico: a) Direito à saúde, mediante políticas de redução do risco de doença e outros agravos e de acesso universal e igualitário aos serviços (Art. 6º e 196); b) Ao Sistema Único de Saúde compete participar da formulação da política e execução das ações de saneamento básico (Art. 200); c) Direito ao ambiente equilibrado, de uso comum e essencial à qualidade de vida (Art.225).; d) Direito à educação ambiental em todos os níveis de ensino, visando à preservação do meio ambiente (art. 225). 3.2 Princípios da Lei Nacional de Saneamento Básico Considerando-se a Lei /07 (Art. 2º) os serviços públicos de saneamento básicos serão prestados com base nos seguintes princípios fundamentais: a) universalização do acesso; b) integralidade, compreendida como o conjunto de todas as atividades e componentes de cada um dos diversos serviços de saneamento básico, propiciando à população o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a eficácia das ações e resultados; c) abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente; d) disponibilidade, em todas as áreas urbanas, de serviços de drenagem e de manejo das águas pluviais adequados à saúde pública e à segurança da vida e do patrimônio público e privado; e) adoção de métodos, técnicas e processos que considerem as peculiaridades locais e regionais; 6

7 f) articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde e outras de relevante interesse social voltada para a melhoria da qualidade de vida, para as quais o saneamento básico seja fator determinante; g) eficiência e sustentabilidade econômica; h) utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capacidade de pagamento dos usuários e a adoção de soluções graduais e progressivas; i) transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios institucionalizados; j) controle social; k) segurança, qualidade e regularidade; l) integração das infraestruturas e serviços com a gestão eficiente dos recursos hídricos. 3.3 Decreto n o 7217/2010 que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, e dá outras providências. Art. 23. O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo, para tanto: I - elaborar os planos de saneamento básico, observada a cooperação das associações representativas e da ampla participação da população e de associações representativas de vários segmentos da sociedade, como previsto no art. 2 o, inciso II, da Lei n o , de 10 de julho de 2001; II - prestar diretamente os serviços ou autorizar a sua delegação; III - definir o ente responsável pela sua regulação e fiscalização, bem como os procedimentos de sua atuação; IV - adotar parâmetros para a garantia do atendimento essencial à saúde pública; V - fixar os direitos e os deveres dos usuários; VI - estabelecer mecanismos de participação e controle social; e. VII - estabelecer sistema de informações sobre os serviços, articulado com o. Sistema Nacional de Informações em Saneamento - SINISA. 1 o O titular poderá, por indicação da entidade reguladora, intervir e retomar a prestação dos serviços delegados nas hipóteses previstas nas normas legais, regulamentares ou contratuais. 2 o Inclui-se entre os parâmetros mencionados no inciso IV do caput o volume mínimo per 7

8 capita de água para abastecimento público, observadas as normas nacionais sobre a potabilidade da água. 3 o Ao Sistema Único de Saúde - SUS, por meio de seus órgãos de direção e de controle social, compete participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico, por intermédio dos planos de saneamento básico. CAPÍTULO II DO PLANEJAMENTO Art. 24. O processo de planejamento do saneamento básico envolve: I - o plano de saneamento básico, elaborado pelo titular; II - o Plano Nacional de Saneamento Básico - PNSB, elaborado pela União; e. III - os planos regionais de saneamento básico elaborado pela União nos termos do inciso II do art. 52 da Lei no , de o O planejamento dos serviços públicos de saneamento básico atenderá ao princípio da solidariedade entre os entes da Federação, podendo desenvolver-se mediante cooperação federativa. 2 o O plano regional poderá englobar apenas parte do território do ente da Federação que o elaborar. Art. 25. A prestação de serviços públicos de saneamento básico observará plano editado pelo titular, que atenderá ao disposto no art. 19 e que abrangerá, no mínimo: I - diagnóstico da situação e de seus impactos nas condições de vida, utilizando sistema de indicadores de saúde, epidemiológicos, ambientais, inclusive hidrológicos, e socioeconômicos e apontando as causas das deficiências detectadas; II - metas de curto, médio e longo prazo, com o objetivo de alcançar o acesso universal aos serviços, admitidas soluções graduais e progressivas e observada à compatibilidade com os demais planos setoriais; III - programas, projetos e ações necessários para atingir os objetivos e as metas, de modo compatível com os respectivos planos plurianuais e com outros planos governamentais correlatos, identificando possíveis fontes de financiamento; IV - ações para situações de emergências e contingências; e V - mecanismos e procedimentos para avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas. 1 o O plano de saneamento básico deverá abranger os serviços de abastecimento de 8

9 água, de esgotamento sanitário, de manejo de resíduos sólidos, de limpeza urbana e de manejo de águas pluviais, podendo o titular, a seu critério, elaborar planos específicos para um ou mais desses serviços. 2 o A consolidação e compatibilização dos planos específicos deverão ser efetuadas pelo titular, inclusive por meio de consórcio público do qual participe. 3 o O plano de saneamento básico, ou o eventual plano específico, poderá ser elaborado mediante apoio técnico ou financeiro prestado por outros entes da Federação, pelo prestador dos serviços ou por instituições universitárias ou de pesquisa científica, garantida a participação das comunidades, movimentos e entidades da sociedade civil. 4 o O plano de saneamento básico será revisto periodicamente, em prazo não superior a quatro anos, anteriormente à elaboração do plano plurianual. 5 o O disposto no plano de saneamento básico é vinculante para o Poder Público que o elaborou e para os delegatários dos serviços públicos de saneamento básico. 6 o Para atender ao disposto no 1 o do art. 22, o plano deverá identificar as situações em que não haja capacidade de pagamento dos usuários e indicar solução para atingir as metas de universalização. 7 o A delegação de serviço de saneamento básico observará o disposto no plano de saneamento básico ou no eventual plano específico. 8 o No caso de serviços prestados mediante contrato, as disposições de plano de saneamento básico, de eventual plano específico de serviço ou de suas revisões, quando posteriores à contratação, somente serão eficazes em relação ao prestador mediante a preservação do equilíbrio econômico-financeiro. 9 o O plano de saneamento básico deverá englobar integralmente o território do titular. 10. Os titulares poderão elaborar, em conjunto, plano específico para determinado serviço, ou que se refira à apenas parte de seu território. 11. Os planos de saneamento básico deverão ser compatíveis com o disposto nos planos de bacias hidrográficas. Art. 26. A elaboração e a revisão dos planos de saneamento básico deverão efetivar-se, de forma a garantir a ampla participação das comunidades, dos movimentos e das entidades da sociedade civil, por meio de procedimento que, no mínimo, deverá prever fases de: 9

10 I - divulgação, em conjunto com os estudos que os fundamentarem; II - recebimento de sugestões e críticas por meio de consulta ou audiência pública; e. III - quando previsto na legislação do titular, análise e opinião por órgão colegiado criado nos termos do art. 47 da Lei n o , de o A divulgação das propostas dos planos de saneamento básico e dos estudos que as fundamentarem dar-se-á por meio da disponibilização integral de seu teor a todos os interessados, inclusive por meio da rede mundial de computadores - internet e por audiência pública. 2 o A partir do exercício financeiro de 2014, a existência de plano de saneamento básico, elaborado pelo titular dos serviços, será condição para o acesso a recursos orçamentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou administrados por órgão ou entidade da administração pública federal, quando destinados a serviços de saneamento básico. 3.4 Estatuto da Cidade Conforme o Estatuto das Cidades (Lei /01), o direito a cidades sustentáveis (moradia, saneamento ambiental, infraestrutura urbana e serviços públicos) é diretriz fundamental da Política Urbana a ser assegurada mediante o planejamento e a articulação das diversas ações no nível local (MC SNSA, 2011). 3.5 Política de Saúde De acordo com a Lei 8.080/ Lei Orgânica da Saúde deve ser observado os seguintes princípios em relação ao Saneamento Básico: a) Direito universal à saúde com equidade e atendimento integral. Promoção da saúde pública. Salubridade ambiental como um direito social e coletivo; b) Saneamento Básico como fator determinante e condicionante da saúde; c) Articulação das políticas e programas da Saúde com o saneamento e o meio ambiente. 10

11 4 OBJETIVOS 4.1 Objetivo Geral O presente Plano de Mobilização Social tem como objetivo geral propor estratégias, espaços e instrumentos que possibilitem estimular a atuação e a proposição dos diversos sujeitos sociais na construção e no controle social da política pública de Saneamento Básico do Município de Pontal do Araguaia - MT. 4.2 Objetivos Específicos Para a concretização do objetivo geral, foram elencados os seguintes objetivos específicos: a) Socializar orientações relativas ao acesso à política pública de Saneamento Básico, a fim de instrumentalizar os munícipes para o exercício da participação e do controle social sobre a política; b) Mobilizar a população para a discussão e levantamento de informações sobre o saneamento básico, tendo em vista potencializar os processos de participação social; c) Construir canais de comunicação, visando garantir aos cidadãos o direito de discussão e proposição sobre os temas relacionados à Política Pública de Saneamento Básico e de manifestar-se nos processos decisórios, envolvendo os diferentes sujeitos sociais, de realidades distintas, no processo de elaboração do PMSB; d) Aproximar os diversos Conselhos de Direitos e de Políticas Públicas na discussão da Politica Pública de Saneamento Básico, fortalecendo o exercício do controle social. 11

12 5 PRESSUPOSTOS E RECURSOS METODOLÓGICOS O Plano de Mobilização Social pauta-se em alguns pressupostos e recursos metodológicos, os quais estão descritos na sequência: 5.1 Mobilização Social A mobilização é aqui entendida a partir do conceito de Toro (1996), para o qual mobilizar é convocar vontades na busca de um propósito comum, sob uma interpretação e um sentido também compartilhados. Assim, o processo de mobilização social, como estratégia de democratização da política pública, deverá potencializar os espaços de construção coletiva de alternativas para o saneamento no município. 5.2 Comunicação Desencadear e manter um processo de mobilização social está diretamente ligado ao uso de técnicas de comunicação. É a comunicação que estabelece vínculos e relações entre pessoas, comunidades e sujeitos sociais e é por este viés que é possível coordenar ações no sentido de transformação da realidade. As ações de comunicação possuem caráter educativo e permitem trocas de conhecimento e diálogo. Todo o planejamento de mobilização social necessita ser perpassado por atos comunicativos, que constroem e fortalecem os laços entre os sujeitos que se envolvem por uma causa mobilizadora. A mobilização social exige a criação de vínculos coletivos, possíveis com estratégias e instrumentos de comunicação. O uso de instrumentos de comunicação permite o conhecimento do movimento para poder julgá-lo e a possibilidade de participar ou não, podendo torna-se protagonista do processo. 5.3 Participação Social Além do pressuposto legal que exige a participação e o envolvimento dos cidadãos na elaboração do Plano de Saneamento Básico, dentro do processo de Mobilização Social, a participação social é considerada como meta e meio, ou seja, almeja-se que a população de Pontal do Araguaia-MT, seja mais que apenas beneficiária da política de 12

13 saneamento básico, mas também sujeito construtor da mesma, pensante e propositora de melhorias dentro deste serviço. Como meio, a participação social é vista como uma forma de fortalecimento do principio de cidadania, constituindo espaços de dialogo e projeto coletivo, de construção de uma política pública de saneamento básico que contemple os reais problemas enfrentados pela população. 5.4 Cidadania Segundo o sociólogo Herbert de Souza (1995), cidadão é um indivíduo que tem consciência de seus direitos e deveres e participa ativamente de questões da sociedade. Tudo o que acontece no mundo, acontece comigo. Então eu preciso participar das decisões que interferem na minha vida. Um cidadão com um sentimento ético forte e consciente da cidadania não deixa passar nada, não abre mão desse poder de participação(...) Reuniões Setoriais As reuniões setoriais serão atividades realizadas junto às comunidades de Pontal do Araguaia - MT, com o objetivo de estabelecer espaços de diálogo relacionado à construção do PMSB, orientados pelo principio do controle social constante na lei que rege o saneamento básico no país. A metodologia das reuniões deverá seguir os seguintes passos: apresentação do grupo de trabalho e de cada participante; apresentação do objetivo da reunião; entrega da cartilha e orientações gerais para as reuniões setoriais; agendamento das reuniões setoriais; fechamento da atividade. 5.6 Controle Social Conforme Lei nº /07, o controle social é entendido como um conjunto de mecanismos e procedimentos que garantem à sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamento básico (Artigo 3º, Inciso IV).. 13

14 5.7 Empoderamento Empowerment é um conceito do qual muito se fala, mas pouco se pratica. Seu objetivo é simples: transmitir responsabilidade e recursos para todas as pessoas a fim de obter a sua energia criativa e intelectual, de modo que possam mostrar a verdadeira liderança dentro de suas próprias esferas individuais de competência, e também, ao mesmo tempo, ajudá-las a enfrentar os desafios globais de toda a empresa. O empowerment busca a energia, o esforço e a dedicação de todos e tirar do gerente o antigo monopólio do poder, das informações e do desenvolvimento (Chiavenato, 1999). 5.8 Audiência Pública Audiência Pública é um instrumento de apoio ao processo decisório, de consulta à sociedade, que subsidia a expedição de atos administrativos. O principal objetivo das audiências é colher subsídios e informações junto à sociedade, para matérias em análise, bem como oferecer aos interessados a oportunidade de encaminhamento de seus pleitos, opiniões e sugestões relativas ao assunto em questão (ANA, 2012). 5.9 Conferência Municipal São espaços amplos e democráticos de discussão e articulação em torno de propostas e estratégias de organização das políticas públicas. Sua principal característica é reunir governo, sociedade civil organizada e cidadãos comuns para debater e decidir as prioridades de determinada política. Na medida em que os diversos segmentos envolvidos com o tema em questão participam do debate de uma conferência, pode-se estabelecer um pacto para alcançar metas e prioridades, além de abrir um espaço importante de troca de experiências tendo em vista o fortalecimento da política pública. (CNAS, 2009). Serão realizadas Conferências Municipais de Saneamento Básico de Pontal do Araguaia MT, conforme cronograma apresentado. 14

15 6 DETALHAMENTO DA METODOLOGIA GERAL DO TRABALHO A execução dos serviços pela contratada deverá satisfazer o cumprimento das etapas metodológicas estabelecidas no Termo de Referência fornecido pela contratante. De acordo com o TR, o Plano de Mobilização Social visa desenvolver ações para a sensibilização da sociedade quanto à relevância do Plano e da sua participação no processo de elaboração do mesmo. Por meio deste planejamento organiza-se o processo e os canais de participação na elaboração do Plano e na avaliação dos serviços públicos de saneamento básico (inciso IV, do art. 3º, da lei /07). Conforme tal definição, o Plano de Mobilização Social deverá abranger: a) Divulgação e Comunicação: Confecção e distribuição de cartazes, cartilha, folders, releases, entrevistas nos meios de comunicação local existentes; b) Reuniões comunitárias conforme setores censitários, em sedes de distritos, Sindicatos, Associações, Igrejas, Pastorais locais existentes (da Saúde, da Criança, Grupos de Reciclagem; c) Realização de Conferência Municipal de Saneamento Básico. No tocante à participação social, o processo de elaboração do Plano Municipal de. Saneamento irá observar as seguintes atividades: a. Refletir as necessidades e anseios da população; b. Apresentar caráter democrático e participativo, considerando sua função social; c. Envolver a sociedade durante todo o processo de elaboração do PMSB; d. Sensibilizar a sociedade para a responsabilidade coletiva na preservação e conservação dos recursos naturais; e. Estimular os segmentos sociais a participarem do processo de gestão ambiental; f. Estimular a criação de novos grupos representativos da sociedade não organizada. Assim, o PMS deverá contemplar o planejamento detalhado, incluindo a apresentação de cronograma, das principais atividades para a mobilização social, tais como: a. identificação de atores sociais envolvidos no processo de elaboração do PMSB; b. identificação e discussão preliminar da realidade atual do município, no âmbito do saneamento básico; 15

16 c. conferências, seminários, consultas públicas e encontros técnicos participativos, d. divulgação da elaboração do PMS a todas as comunidades (rural e urbana), bem como a maneira que será realizada tal divulgação, como faixas, convites, folder, cartazes e/ou meios de comunicação local; e. metodologia das plenárias, utilizando instrumentos didáticos com linguagem apropriada, abordando os conteúdos sobre os serviços de saneamento básico; f. maneira que serão divulgadas e disponibilizadas as informações e estudos pertinentes à elaboração e implantação do PMSB a todos os interessados; e. g. disponibilização de infraestrutura para a realização dos eventos. Os dados coletados devem ser registrados de forma escrita e na forma digital. As memórias dos eventos realizados devem ser organizadas, catalogadas, sumariadas e irão subsidiar todo o processo de mobilização em todas as etapas. 16

17 7 PRODUÇÃO DO MATERIAL INFORMATIVO Para a realização das etapas descritas acima, principalmente no que refere à realização da comunicação social e do ato de proporcionar a participação social, exige-se a elaboração e a impressão de materiais informativos. Previamente, estabeleceu-se a construção e a edição de materiais impressos, que garantem a durabilidade da informação, bem como a facilidade de distribuição e armazenamento. Com relação ao conteúdo e caráter visual dos materiais, ocorrerá preferencialmente por textos objetivos e complementados por imagens que facilitem a compreensão da mensagem que se quer passar. Cabe salientar, que todo e qualquer material produzido irá passar pela aprovação dos Comitês de Coordenação e Executivo, definido no Termo de Referência (TR). A seguir são apresentados os instrumentos e materiais informativos a serem utilizados: 7.1 Cartaz/folder/banner Instrumentos impressos, com informações temporais, tendo como finalidade a divulgação de informações a cerca de reuniões, audiências, pré-conferências e conferência municipal e outros eventos a julgar necessários. Estes instrumentos serão elaborados e impressos em diferentes versões, com o objetivo de acompanhar as diferentes etapas do processo de mobilização. 17

18 18 8 CRONOGRAMA DO PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL ATIVID. EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES LOCAL: MUNICIPIO DE PONTAL DO ARAGUAIA - MT ITEM DESCRIÇÃO nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 Comitês locais ficaram responsáveis por fazer a divulgação inicial quanto ao 1 2 Planejamento do Saneamento Básico no Município, especificando a importância da participação e contribuição de todos os órgãos do Município. Essas ações são traçadas e distribuídas entre todos, evitando sobrecarga de alguns nas ações que deverão desenvolver, e realizar um levantamento de informações visando encontrar as dificuldades e soluções a serem providenciadas para realização do trabalho. realização de CONFERÊNCIA MUNICIPAL. Reuniões de equipe para avaliar as informações levantadas a serem respondidos pelos participantes da sociedade quanto ao Plano Municipal de Saneamento. Envolver, incluir, conscientizar, orientar e chamar a sociedade para a discussão, através encontros técnicos e reuniões setoriais de acordo com cada necessidade social, esclarecimento quanto ao Diagnostico Territorial do Município. 100,00% 100,00% Elaboração de informativos quanto ao Saneamento Básico a ser desenvolvido no Município Folder, Cartaz, Convite, Rádio, Jornal, T V, Internet especificando sempre a importância da Mobilização Social para elaboração Plano de Saneamento Básico. Reuniões com lideres do comercio, sindicatos, presidentes de bairros, igrejas, escolas para compartilhar, trocas de idéias e intervenções necessárias ao Plano de Saneamento Básico. Neste momento, iremos pautar todas as ações a serem desenvolvidas na execução do Plano que devera seguir as necessidades do Município. Apresentação dos produtos finais ao Município, reunião para aprovação do Plano de Saneamento e possíveis mudanças necessárias para finalização das propostas de melhoria no Saneamento Básico no Município E AUDIÊNCIA PÚBLICA. 100,00% 10,00% 100,00% 6 Apresentação das proposições conforme termo de referência em reunião para andamento do PMSB. 7 Providências das adequações sugeridas pelo Comitê Executivo. 50,00% 50,00% Mobilização Social Final para inclusão e AUDIÊNCIA FINAL do PMSB; Entrega de 8 todos os Produtos do PMSB ao Município e aprovação. 33,33% 33,33% 33,33% 100,00%

19 19 PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS RIACHOS 9 REFERÊNCIAS ANA-AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Audiência Pública. Banco de Dados. Disponível em: Acesso em: 12 dez BRASIL. Estatuto da Cidade: Lei /2001 que estabelece diretrizes gerais da política urbana. Brasília, Câmara dos Deputados, 2001, 1ª Edição.. Lei /2007. Lei que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. Brasília, Câmara dos Deputados, 2007, 1ª Edição.. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília, 2010 a. Disponível em: h t t p :// b vs m s. s a u d e. g o v. b r / b vs / p u b l i c a c o e s / p o l i t i c a _ n a c i o n a l _ p r o m o c a o _ s a u d e _ 3 e d. p d f. Acesso em: 12 dez Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, p. IBGE. CHIAVENATO, IDALBERTO. (1999) - Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Campus. Rio de Janeiro. OLIVEIRA, Persio Santos. Introdução a Sociologia.Banco de Dados.Disponível:< logia.html?id=c2x1pgaacaaj&redir_esc=y>. Acesso em 13 dez ORIENTAÇÕES PARA AS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-PASSO A PASSO. Brasília: CNAS, 3, Informe. SOUZA, Hebert. Conversas com Betinho. Revista Democracia. Banco de Dados. Disponível em: < Acesso em: 18 dez TORO, José Bernardo. WERNECK, Nisia. Mobilização Social: Um modo de construir a democracia e a participação. Banco de Dados. Disponível em: df.acesso em: 12 dez.2012.

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