Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des.

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1 Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des. Rafael Godeiro Diretor da Revista: Des.ª Clotilde Madruga Diretor da Escola De Magistratura: Des. Amaury Moura Conselho de Magistratura: Desembargadores Osvaldo Cruz, Judite Nunes, Cristovam Praxedes, Armando Ferreira, Aécio Marinho e Célia Smith Primeira Câmara Cível: Desembargadores Vivaldo Pinheiro, Célia Smith e Expedito Ferreira Segunda Câmara Cível: Desembargadores Rafael Godeiro, Aderson Silvino e Cláudio Santos Terceira Câmara Cível: Desembargadores Aécio Marinho, Amaury Moura e João Rebouças Câmara Criminal: Desembargadores Caio Alencar, Armando Ferreira, Judite Nunes e Clotilde Madruga Procurador de Justiça: Doutor José Augusto de Souza Peres Filho

2 Presidência Advogados : Drs. Lailson Emanuel Ramalho de Figueiredo (5797/RN) e outro AVISO Nos termos do art. 542 do Código de Processo Civil, encontra(m)-se à disposição do(s) RECORRIDO(S), na Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça, pelo prazo de 15 (quinze) dias, para apresentar(em) as contra-razões, querendo, o(s) seguinte(s) processo(s): RECURSO ESPECIAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº / Recorrrente : Unimed Natal - Sociedade Cooperativa de Trabalho Médico Advogadas : Drs. Priscila Colona Laranja (5006/RN) e outros Recorrido : Lucicleide Maria de Azevedo Campelo Advogado : Dr. Rafael de Sousa Araújo Filho (6243/RN) RECURSO EXTRAORDINÁRIO EM APELAÇÃO CÍVEL Nº / Recorrrente : Ministério Público Recorrido : Município de Riacho de Santana e outros Advogados : Drs. José Naerton Soares Neri (3207/RN) e outro Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Natal, 10 de março de SAMARONE FERREIRA DE SOUZA E SILVA Secretário Judiciário RECURSO ESPECIAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO SEM SUSPENSIVIDADE Nº / Recorrrente : Francisco Pinheiro de Lima Advogado : Dr. Wellington Marques de Albuquerque (3514/RN) Recorrido : Banco do Brasil S.A. Advogados : Drs. Francisco de Sales Felipe (2843/RN) e outros Recorrido : BB Administradora de Cartões de Crédito S/A Recorrido : BB - Financeira S/A Credito, Financiamento e Investimento Advogados : Drs. Francisco de Sales Felipe (2843/RN) e outros RECURSO ESPECIAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº / Recorrrente : Unimed Natal - Sociedade Cooperativa de Trabalho Médico Advogados : Drs. Lorena Costa Dantas Melo (6412/RN) e outros Recorrido : Espólio de Petronila Sales do Amaral Advogadas : Drs. Andrea Furini da Silva Câmara (3673/RN) e outros RECURSO ESPECIAL EM MANDADO DE SEGURANÇA COM LIMINAR Nº / Recorrrente : Estado do Rio Grande do Norte Procuradora : Dra. Marjorie Alecrim Câmara de Oliveira (2771/RN) Recorrido : Salmar Indústria e Comércio de Sal Marinho Ltda Advogados : Drs. Lailson Emanuel Ramalho de Figueiredo (5797/RN) e outro RECURSO EXTRAORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA COM LIMINAR Nº / Recorrrente : Estado do Rio Grande do Norte Procuradora : Dra. Marjorie Alecrim Câmara de Oliveira (2771/RN) Recorrido : Salmar Indústria e Comércio de Sal Marinho Ltda DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 2

3 Presidência AVISO Nos termos do art. 542 do Código de Processo Civil, encontra(m)-se à disposição do(s) RECORRIDO(S), na Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça, pelo prazo de 15 (quinze) dias, para apresentar(em) as contra-razões, querendo, o(s) seguinte(s) processo(s): RECURSO EXTRAORDINÁRIO EM APELAÇÃO CÍVEL Nº / Recorrrente : IPERN - Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Rio Grande do Norte Procurador : Dr. Francisco Ivo Cavalcanti Netto (1812/RN) Recorrido : Jonas de Oliveira Azevedo Neto Advogadas : Drs. Leila Katiane de Araújo Azevedo (5016RN) e outros Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Natal, 10 de março de SAMARONE FERREIRA DE SOUZA E SILVA Secretário Judiciário DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 3

4 Presidência AVISO Nos termos do art. 542 do Código de Processo Civil, encontra(m)-se à disposição do(s) RECORRIDO(S), na Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça, pelo prazo de 15 (quinze) dias, para apresentar(em) as contra-razões, querendo, o(s) seguinte(s) processo(s): Recurso Especial Em Apelação Cível Nº / Recorrrente : João Felipe Leite de Souza Advogado : Dr. João Felipe Leite (657/RN) Recorrido : Banco do Nordeste do Brasil S/A Advogadas : Drs. Marília Cláudia Lemos Monteiro (2045/RN) e outros Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Natal, 10 de março de SAMARONE FERREIRA DE SOUZA E SILVA Secretário Judiciário DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 4

5 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar os acórdãos abaixo lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: APELAÇÃO CÍVEL N Origem: 3ª Vara Cível da Comarca de Natal/RN. Apelante: Unibanco - União de Bancos Brasileiros S/A. Advogados: Drs. Marla Mayadeva Silva Ramos e outros. Apelada: Leia Ribeiro da Rocha. Advogados: Drs. Leonam Rocha de Medeiros e outros. Relator: Juiz Convocado Virgílio Fernandes de Macêdo. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CONSUMIDOR. CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. EXTRATO DE CONTA-POUPANÇA. ARQUIVO. PERÍODO SUPERIOR AO PREVISTO NA LEGISLAÇÃO. ILEGALIDADE DA OBRIGAÇÃO. PRAZO DE 05 (CINCO) ANOS PARA GUARDA DOS DOCUMENTOS. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. PRECEDENTES. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Terceira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, em turma, à unanimidade de votos, conhecer e dar provimento ao recurso, reformando a sentença a quo, para julgar improcedente o pleito autoral, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL N Origem: Vara da Fazenda Pública da Comarca de Mossoró/RN. Remetente: Juízo de Direito da Vara da Fazenda Pública da Comarca de Mossoró. Apelante: Estado do Rio Grande do Norte. Procuradora: Dra. Juliana de Morais Guerra. Apelada: Luzia Oliveira de França Lopes. Advogados: Drs. José Tarcísio Jerônimo e outros. Relator: Juiz Convocado Virgílio Fernandes de Macêdo. EMENTA: ADMINISTRATIVO. DECLARATÓRIA. AUXILIAR DE CARTÓRIO. DECLARAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO. RELAÇÃO JURÍDICA COMPROVADA. REMESSA NECESSÁRIA E RECURSO VOLUNTÁRIO CONHECIDOS E DESPROVIDOS. PRECEDENTES. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Terceira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, em turma, à unanimidade de votos, em consonância parcial com o Parecer do 16º Procurador de Justiça, em conhecer da Remessa Necessária e da Apelação, para negar-lhes provimento, mantendo-se a decisão de 1º grau, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste. APELAÇÃO CÍVEL N Origem: 10ª Vara Cível da Comarca de Natal/RN. Apelante: Marcos Rodrigues Pinheiro. Advogados: Drs. João Cabral da Silva e outro. Apelado: Marcelo Dias da Silva. Advogado: Dr. Jamésio Farkatt Sobrinho. Relator: Juiz Convocado Virgílio Fernandes de Macêdo. EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA. CERCEAMENTO DE DEFESA. REJEIÇÃO. ATO ILÍCITO. ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. COMPROVAÇÃO DO NEXO DE CAUSALIDADE. DEVER DE INDENIZAR. QUANTUM INDENIZATÓRIO. REDUÇÃO. AFRONTA AO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. MANUTENÇÃO. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. PRECEDENTES. 1 - Demonstrada a imprudência do motorista e, bem ainda, a chamada relação de causalidade entre o evento e o fato danoso, justifica-se a obrigação de indenizar. 2 - A fixação do quantum indenizatório nas ações de danos morais segue o critério do arbitramento pelo juiz da causa, levando em consideração a potencialidade do sofrimento moral causado pela lesão, tendo como finalidade de punir o responsável. 3 - A condenação não só deve repercutir no patrimônio do ofensor, bem como desencorajá-lo a praticar no futuro condutas semelhantes servindo também de prevenção coercitiva. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em turma, à unanimidade de votos, conhecer e dar provimento parcial ao apelo interposto, para reduzir o valor da condenação para o quantum de R$ ,00 (quinze mil reais), mantendo a sentença a quo nos demais fundamentos, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste. APELAÇÃO CÍVEL N Origem: 5ª Vara Cível da Comarca de Mossoró/RN. Apelante: Helton Luiz Silva Enéas. Advogados: Drs. Humberto Henrique Costa Fernandes do Rego e outros. Apelado: Banco Bradesco S.A Advogados: Drs. Cleilton César Fernandes Nunes e outros. Relator: Juiz Convocado Virgílio Fernandes de Macêdo. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA. CORREÇÃO MONETÁRIA. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. EXTINÇÃO DO PROCESSO. AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS INDISPENSÁVEIS À PROPOSITURA DA AÇÃO. PROVA DA TITULARIDADE DA CONTA POUPANÇA NO PERÍODO EM QUESTÃO. SUFICIÊNCIA. REFORMA DA SENTENÇA. CONHECIMENTO E PROVIMENTO DO RECURSO. PRECEDENTES. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Terceira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, em turma, à unanimidade de votos, conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste. APELAÇÃO CÍVEL N Origem: 16ª Vara Cível da Comarca de Natal/RN. Apelante: Consórcio Telelistas. Advogados: Drs. Izaias Bezerra do Nascimento Neto e outros. Apelado: Diginet Brasil Serviços e Comércio Ltda. Advogado: Dr. Rodrigo Fonseca Alves de Andrade. Relator: Juiz Convocado Virgílio Fernandes de Macêdo. EMENTA: CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. INSCRIÇÃO INDEVIDA EM ÓRGÃO DE RESTRIÇÃO. RELAÇÃO CONSUMERISTA. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. DANO MORAL PATENTEADO. PRESENÇA DO LIAME DE CAUSALIDADE. DEVER DE INDENIZAR QUE SE IMPÕE. MANUTENÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO FIXADO. OBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE. CONHECIMENTO E IMPROVIMENTO DO RECURSO. PRECEDENTES. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que compõe a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em turma, à unanimidade DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 5

6 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária de votos, conhecer e negar provimento ao apelo interposto, mantendo a sentença proferida pelo Juízo de primeira instância por seus próprios fundamentos, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste. de Justiça, em Natal, 10 de março de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor REMESSA NECESSÁRIA N VARA ÚNICA DA COMARCA DE FLORÂNIA. Remetente: Juízo de Direito da Comarca de Florânia. Entre partes: Câmara Municipal de Tenente Laurentino Cruz. Adv. Dr. Flávio Roberto Alves da Silva. Entre partes: Prefeito Municipal de Tenente Laurentino Cruz. Advogado: Dr. Sinval Salomão Alves de Medeiros. Relator: Juiz Convocado Virgílio Fernandes de Macêdo. EMENTA: CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. REMESSA NECESSÁRIA. MANDADO DE SEGURANÇA. REQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS PELA CÂMARA DE VEREADORES AO PREFEITO. MUNICIPAL. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE ATIVA SUSCITADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. REJEIÇÃO. CAPACIDADE POSTULATÓRIA DA CÂMARA PARA AJUIZAMENTO DE MANDAMUS. MÉRITO. PODER FISCALIZATÓRIO DAS CONTAS PÚBLICAS ATRIBUÍDA À CASA LEGISLATIVA. INTELIGÊNCIA DO ART. 31 DA CF/88 E DO ART. 170 DO REGIMENTO INTERNO DO ÓRGÃO LEGISLATIVO. RECUSA DO CHEFE DO EXECUTIVO. PRESENÇA DO DIREITO LÍQUIDO E CERTO. REMESSA OFICIAL CONHECIDA E IMPROVIDA. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em turma, por unanimidade de votos, em dissonância com a 20ª Procuradoria de Justiça, rejeitar a preliminar de ilegitimidade ativa. No mérito, por idêntica votação, ainda em dissonância com o Órgão Ministerial, conhecer e negar provimento à remessa necessária, mantendo-se a decisão a quo incólume, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste. APELAÇÃO CÍVEL N Origem: 1ª Vara Cível da Comarca de Macaíba/RN. Apelantes: José Barbosa de Souza Lima e outro. Advogado: Dr. Juarez Júnior de Lima. Apelados: Maria Vilma da Cunha e outros. Advogados: Drs. Marcus Vinícius Furtado da Cunha e outro. Relator: Juiz Convocado Virgílio Fernandes de Macêdo. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. REINTEGRAÇÃO DE POSSE. DISCUSSÃO. PROPRIEDADE. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA POSSE. DESCABIMENTO DA AÇÃO POSSESSÓRIA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. PRECEDENTE. Não basta a descrição da coisa possuída, ou a prova do domínio, faz-se necessário provar que sobre esta, o autor exercia a posse. Não tendo os recorridos demonstrada a posse sobre o imóvel, não cabe a tutela reintegratória com base em alegação de domínio. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Terceira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, em turma, à unanimidade de votos, conhecer e dar provimento ao recurso, reformando a sentença a quo, para julgar improcedente o pedido reintegratório, nos termos do voto do Relator que fica fazendo parte integrante deste. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 6

7 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar os acórdãos abaixo lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE SEGURANÇA N Embargante: Secretário de Tributação do Estado do Rio Grande do Norte. Procuradora: Dra. Marjorie Alecrim de Oliveira. Embargado: Posto Olinda Ltda. Advogado: Dr. Diogo Vinícius Azevedo Chagas. Relator: Juiz Convocado Virgílio Fernandes de Macêdo. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DEMANDA CONTRATADA DE ENERGIA ELÉTRICA. CALCULO DE ICMS. EFEITO MODIFICATIVO. OMISSÃO. NÃO CARACTERIZAÇÃO. MERO INTUITO DE PREQUESTIONAMENTO. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 535 DO CPC. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. PRECEDENTES.1.Consoante dicção emanada do art. 535 do CPC os embargos de declaração visam sanar obscuridade ou contradição, bem como conduzir o Juiz ou Tribunal a pronunciar-se sobre ponto omitido, quando deveria ter se pronunciado.2. Não comprovada qualquer dessas hipóteses, o recurso fica destituído de funcionalidade, restando somente a mera intenção de rediscutir a matéria, forçando ao julgador adequar-se ao entendimento do recorrente. 3. Desnecessário o exame exaustivo de todos os argumentos e fundamentos apresentados pelas partes, que restaram afastados, de maneira implícita, por aqueles adotados na referida decisão, se com estes incompatíveis. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Tribunal Pleno deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, conhecer e rejeitar os embargos, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA N Suscitante: Juízo de Direito da Vara Cível da Comarca de João Câmara. Suscitado: Juízo de Direito da 17ª Vara Cível da Comarca de Natal. Relator: Juiz Convocado Virgílio Fernandes de Macêdo. EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. COMPETÊNCIA. CONFLITO NEGATIVO. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. APLICAÇÃO DA REGRA DO ARTIGO 87 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL. COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITADO. PRECEDENTES. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram o Tribunal Pleno desta Corte, em sessão plenária, à unanimidade de votos, em em dissonância com o parecer da Procuradora-Geral de Justiça, conhecer e julgar procedente o presente conflito negativo de competência para declarar o Juízo da 14ª Vara de Cível da Comarca de Natal competente para o processamento e julgamento da causa, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA AÇÃO RESCISÓRIA N Embargante: Universidade Estadual do Rio Grande do Norte - Uern. Procurador: Dr. Cristiano Feitosa Mendes. Embargados: Valmir Godeiro Carlos e outros. Advogados: Dr. Francisco Soares de Queiroz e outros. Embargada: Maria Helderi de Queiroz Diógenes Negreiros. Advogados: Dr. Francisco Marcos de Araújo e outros. Relator: Desembargador Aécio Marinho. EMENTA:PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO RESCISÓRIA. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. DESNECESSIDADE DE EXAME DE TODAS AS ALEGAÇÕES DAS PARTES. ACÓRDÃO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE OU CONTRADIÇÃO. ESCOPO ÚNICO DE PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES DO TJRN E STJ. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. É prescindível que o julgador se reporte expressamente a todas as teses deduzidas nos autos. Deve o Magistrado firmar o seu posicionamento e decidir de maneira suficientemente fundamentada. Inexistente omissão no acórdão embargado, ou mesmo obscuridade ou contradição que justifique a complementação ou até excepcionalmente a modificação do julgado, é de se rejeitar os Embargos de Declaração, inclusive no que tange ao propósito de prequestionamento. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado, em sessão plenária, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os presentes Aclaratórios. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA AÇÃO RESCISÓRIA N Embargante: Estado do Rio Grande do Norte. Procurador: Dr. Francisco Wilkie Rebouças C. Júnior. Embargado: Ricardo Henrique Ferreira Costa. Advogados: Dr. Lavoisier Nunes de Castro e outros. Relator: Desembargador Aécio Marinho. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO RESCISÓRIA. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. DESNECESSIDADE DE EXAME DE TODAS AS ALEGAÇÕES DAS PARTES. ACÓRDÃO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE OU CONTRADIÇÃO. ESCOPO ÚNICO DE PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES DO TJRN E STJ. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. É prescindível que o julgador se reporte expressamente a todas as teses deduzidas nos autos. Deve o Magistrado firmar o seu posicionamento e decidir de maneira suficientemente fundamentada. Inexistente omissão no acórdão embargado, ou mesmo obscuridade ou contradição que justifique a integração e/ou excepcionalmente a reforma do decisum, é de se rejeitar os Embargos de Declaração, inclusive no que tange ao propósito de prequestionamento. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em sessão plenária, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os presentes Aclaratórios. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 10 de março de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 7

8 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar o acórdão abaixo lido e aprovado em Sessão Ordinária e/ou Extraordinária do Egrégio Tribunal de Justiça: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO RESCISÓRIA N / Autor: Alexandro de Oliveira Soares e outros. Advogado: Dr. Airton Romero de Mesquita Ferraz (4513/RN) e outro. Réus: Paulo César Costa da Penha e outros. Advogados : Dr. Rocco José Rosso Gomes (3206/RN) e outro. Litisconsorte Passivo: Estado do Rio Grande do Norte. Advogado: Dr. Francisco Ivo Cavalcanti Netto (1812/RN). Relator: Desembargador Expedito Ferreira. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AÇÃO RESCISÓRIA. ACÓRDÃO QUE, POR MAIORIA DE VOTOS, JULGOU PROCEDENTE A PRETENSÃO RESCINDENDA, DECLARANDO A NULIDADE DO PROCESSO ORIGINÁRIO A PARTIR DO ATO CITATÓRIO. ALEGAÇÃO DE OBSCURIDADE NO JULGADO. INEXISTÊNCIA. ACÓRDÃO CLARAMENTE FUNDAMENTADO. DESNECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO. HIPÓTESES DO ART. 535 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL NÃO CARACTERIZADAS. RECURSO CONHECIDO E REJEITADO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram o Tribunal Pleno deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os embargos de declaração interpostos, nos termos do voto do Relator. Departamento de Documentação Judiciária da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 10 de março de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 8

9 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar o acórdão abaixo lido e aprovado em Sessão Ordinária e/ou Extraordinária do Egrégio Tribunal de Justiça: RECURSO EX-OFFICIO Nº MOSSORÓ. Recorrente: Juízo de Direito da Primeira Vara Criminal da Comarca de Mossoró. Recorrido: Gilberto Ferreira Gomes. Adv: Gilmar Fernandes de Queiroz. Relatora: Desembargadora Judite Nunes. EMENTA: PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO EX-OFFICIO. HOMICÍDIO SIMPLES. TENTATIVA ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA. CAUSA DE EXCLUSÃO DE ILICITUDE. RECONHECIDA LEGÍTIMA DEFESA PRÓPRIA. IMPOSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE PROVA SEGURA E INEQUÍVOCA DA EXCLUDENTE. CIRCUNSTÂNCIAS DUVIDOSAS QUE IMPEDEM A ABSOLVIÇÃO IN LIMINE. COMPETÊNCIA DO PLENÁRIO DO JÚRI. PRINCÍPIO IN DUBIO PRO SOCIETATE APLICÁVEL NA FASE PROCESSUAL. PRONÚNCIA QUE SE IMPÕE. DECISÃO MANTIDA.1. A absolvição sumária do artigo 411 do Código de Processo Penal só é cabível quando a excludente de culpabilidade é nítida e suficientemente clara. Havendo qualquer hesitação da prova a respeito, bem como dúvida sobre o elemento subjetivo impõe-se a pronúncia.2. Recurso ex-officio provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que compõem a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Dra. Maria Vânia Vilela Silva de Garcia Maia, 4ª Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso ex-officio, a fim de seja o recorrido pronunciado nos termos da denúncia-crime, submetendo-o a julgamento pelo Tribunal do Júri, tudo conforme voto da relatora, que passa a integrar o acórdão. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 10 de março de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 9

10 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar o acórdão abaixo lido e aprovado em Sessão Ordinária e/ou Extraordinária do Egrégio Tribunal de Justiça: EMBARGOS INFRINGENTES NO CRIME N Embargantes: Solange Alves e Joel Rodrigues da Silva. Adv: Dr. João Cabral da Silva (OAB/RN 5177). Embargada: A Justiça. Relator: Desembargador Expedito Ferreira. Relatora p/ acórdão: Desembargadora Clotilde Madruga Alves Pinheiro. EMENTA: PENAL E PROCESSUAL PENAL. EMBARGOS INFRINGENTES EM APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME DE TRÁFICO DE ENTORPECENTES. CONDENAÇÃO. CONFISCO DE BENS. DIVERGÊNCIA QUANTO AO IMÓVEL RESIDENCIAL DO CASAL. PRELIMINAR DE INADMISSIBILIDADE DO RECURSO INTERPOSTO POR SOLANGE ALVES, SUSCITADA PELA PROCURADORIA DE JUSTIÇA. ACOLHIMENTO. INTELIGÊNCIA DO ART. 609, DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. ACÓRDÃO PROFERIDO EM SEDE DE APELAÇÃO, POR UNANIMIDADE. RECURSO NÃO CONHECIDO. MÉRITO. EMBARGOS APRESENTADOS POR JOEL RODRIGUES DA SILVA. CONFISCO DE BENS. POSSIBILIDADE APENAS COM RELAÇÃO ÀQUELES BENS QUE HAJAM SERVIDO COMO INSTRUMENTO DO CRIME OU AQUELES QUE CONSTITUAM SEU PRODUTO. AUSÊNCIA DE NEXO ETIOLÓGICO NESTE SENTIDO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.- Os embargos infringentes somente são cabíveis contra decisões nãounânimes, a teor do disposto no art. 609, único do Código de Processo Penal;- A decretação de perdimento de bens deve basear-se no nexo etiológico existente entre o imóvel residencial do casal e o crime de tráfico ilícito de substâncias entorpecentes praticado, o que não restou evidenciado nos autos. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram o Tribunal Pleno deste Egrégio Tribunal de Justiça, por unanimidade de votos, em acolher a preliminar de inadmissibilidade recursal, suscitada pela Procuradoria- Geral de Justiça, para não conhecer dos embargos infringentes interpostos pela embargante Solange Alves. No mérito, por maioria, em dissonância com o parecer ministerial, acolheu os embargos apresentados por Joel Rodrigues da Silva. Vencidos o Des. Expedido Ferreira e o Juiz Gabriel Maia Neto (convocado), que os rejeitavam. Relatora para o acórdão: Desª Clotilde Madruga. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 10 de março de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 10

11 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar os acórdãos abaixo lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: REVISÃO CRIMINAL Nº , DE CANGUARETAMA. Requerente: Ednaldo do Nascimento Silva. Adv: Bel. Severino Ramo Pereira Sílvio. Requerida: A Justiça. Relator: Desembargador Caio Alencar. EMENTA: PROCESSUAL PENAL. REVISÃO CRIMINAL. PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO SUSCITADA PELA PROCURADORIA DE JUSTIÇA. REJEIÇÃO. DECISÃO CONTRÁRIA À EVIDÊNCIA DOS AUTOS. MOTIVO QUE SE ENQUADRA DENTRE AS HIPÓTESES QUE AUTORIZAM O AJUIZAMENTO DA AÇÃO, NOS TERMOS DO ART. 621, INCISO I, IN FINE, DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. MÉRITO. PRETENSÃO DE REEXAME DO ACERVO PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. CONHECIMENTO E IMPROCEDÊNCIA DA REVISÃO CRIMINAL. CONCLUSÃO: DECIDE o Pleno do Tribunal de Justiça, à unanimidade, rejeitar a preliminar de não conhecimento da revisão criminal, argüida pelo 1º Procurador de Justiça. No mérito, pela mesma votação, em concordância com o parecer ministerial, julgá-la improcedente, nos termos do voto do Relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA AÇÃO RESCISÓRIA Nº Embargante: Estado do Rio Grande do Norte. Procuradora: Jaqueline Maia Rocha Bezerra. Embargado: Adir de Melo de Aguiar e outros. Adv: Bel. Luzinaldo Alves de Oliveira. Relator: Desembargador Caio Alencar. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO QUANTO A DELIMITAÇÃO DA LIDE. NÃO OCORRÊNCIA. SUCUMBÊNCIA. EMBARGOS PARCIALMENTE ACOLHIDOS PARA ALTERAR A INCIDÊNCIA DA SUA FIXAÇÃO. CONCLUSÃO: DECIDE o Pleno do Tribunal de Justiça, por maioria, acolher em parte os embargos de declaração, apenas para eximir o Embargante da condenação das custas processuais e honorários advocatícios que ficam fixados pelos réus nos mesmos termos e percentuais do acórdão embargado. Vencido o Des. Aderson Silvino que acolhia os embargos na sua totalidade. DA MOEDA EM URV. LEI FEDERAL Nº 8.880/94. COMPENSAÇÃO COM REAJUSTES POSTERIORES. DESCABIMENTO. ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL DAS CORTES SUPERIORES E DESTE TRIBUNAL. PROCEDÊNCIA DO JUÍZO RESCISÓRIO.1 Não se aplica a súmula 343 do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL quando a decisão rescindenda envolve violação à artigos da Constituição. 2 Na fixação de índice de recomposição salarial decorrente da conversão da moeda de Cruzeiro Real para URV, não se admite a compensação com reajuste salarial concedido posteriormente aos servidores públicos, dada a natureza jurídica distinta dos referidos institutos. CONCLUSÃO: DECIDE o pleno do Tribunal de Justiça, à unanimidade, em consonância com o parecer do 13º Procurador de Justiça, Dr. Paulo Roberto Dantas de Souza Leão, rejeitar a preliminar de extinção do processo pela falta de depósito prévio e transferir para o mérito a preliminar de inépcia da inicial pela ausência dos requisitos de rescindibilidade, ambas suscitadas pelo réu. No mérito, pela mesma votação, em sintonia com o parquet julgar procedente a Ação para desconstituir a parte do acórdão que determinou a compensação do índice a ser apurado em liquidação de sentença com os reajustes remuneratórios percebidos pelo autor, posterior à citada conversão, nos termos do voto do relator. Honorários advocatícios pelo Réu fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 10 de março de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor AÇÃO RESCISÓRIA Nº Autor: Francisco de Assis Arruda. Adv: Lavosier Nunes de Castro e Outro. Réu: Estado do Rio Grande do Norte. Procuradora: Rosali Dias de Araújo Pinheiro. Relator: Desembargador Caio Alencar. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO RESCISÓRIA. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO A LITERAL DISPOSITIVOS DE LEI. NATUREZA CONSTITUCIONAL. PRELIMINAR EXTINÇÃO DO PROCESSO PELA FALTA DE DEPÓSITO PRÉVIO. REJEIÇÃO. BENEFÍCIOS DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA CONCEDIDOS. PRELIMINAR DE INÉPCIA DA INICIAL POR AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DE RESCINDIBILIDADE. TRANSFERÊNCIA PARA O MÉRITO. SÚMULA 343 DO STF. INAPLICABILIDADE. JUÍZO RESCINDENDO PROCEDENTE. CONVERSÃO DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 11

12 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar os acórdãos abaixo lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº Suscitante: Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal/RN. Entre Partes: Flávio da Motta Urbano Pereira. Adv: Diógenes Araújo Barbosa e outro. Entre Partes: Estado do Rio Grande do Norte e outro. Procuradora: Rosali Dias de Araújo Pinheiro. Suscitado: Juízo de Direito da 6ª Vara Criminal da Comarca de Natal/RN. Relator: Desembargador Vivaldo Pinheiro. EMENTA: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA ENTRE OS JUÍZOS DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA E O DA 6ª VARA CRIMINAL, AMBOS DA COMARCA DE NATAL. DISSENTIMENTO QUANTO A COMPETÊNCIA PARA O PROCESSAMENTO E JULGAMENTO DE AÇÃO ORDINÁRIA A QUAL OBJETIVA A RESTITUIÇÃO DE COISA APREENDIDA. INQUÉRITO POLICIAL ARQUIVADO. EXISTÊNCIA, ADEMAIS, DE DÚVIDA QUANTO A PROPRIEDADE DO VEÍCULO. CONFLITO CONHECIDO E PROVIDO PARA DECLARAR COMPETENTE O JUÍZO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE NATAL/RN, PARA PROCESSAR E JULGAR O FEITO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em sessão plenária, à unanimidade de votos, em consonância com o Parecer da 15ª Procuradoria de Justiça, conhecer do conflito para declarar a competência do Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal, o ora suscitante, para processar e julgar a ação ordinária nº MANDADO DE SEGURANÇA COM LIMINAR N Impetrante: Intermelon Comercial Exportadora e Importadora Ltda. Adv: Sílvia Paula Alencar Diniz. Impetrado: Secretário de Tributação do Estado do Rio Grande do Norte. Relator: Desembargador Amaury Moura Sobrinho. EMENTA: TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINARES: AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL E DE AUSÊNCIA DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO. REJEIÇÃO. MÉRITO: ICMS. OPERAÇÃO DE EXPORTAÇÃO. NÃO INCIDÊNCIA. CRÉDITOS ACUMULADOS JÁ APURADOS PELA AUTORIDADE FISCAL. DEMORA NA EXPEDIÇÃO DO ATO DE DECLARAÇÃO HOMOLOGATÓRIO DOS CÁLCULOS. TRANSCURSO DE LAPSO TEMPORAL RELEVANTE DESDE A PROTOCOLIZAÇÃO DO REQUERIMENTO DA IMPETRANTE. GARANTIA DE APRECIAÇÃO DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO EM PRAZO RAZOÁVEL COM ASSENTO CONSTITUCIONAL. DICÇÃO DO ART. 5., LXXVIII DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. SEGURANÇA PARCIALMENTE CONCEDIDA. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram o Tribunal Pleno deste Egrégia Corte de Justiça, à unanimidade de votos, em consonância parcial com o Parecer Ministerial, em rejeitar as preliminares argüídas pelo impetrante. No mérito, por idêntica votação, também concorde com o Parquet, em conceder parcialmente a segurança, determinando que a autoridade coatora proceda ao exame e decida sobre o Processo Administrativo n /2006, no prazo de 30 (trinta) dias, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste. MANDADO DE SEGURANÇA N Impetrante: Francisco de Sales Silva. Adv: Dr. Adilson de Oliveira Pereira Junior. Impetrado: Secretário de Estado da Administração e dos Recursos Humanos do Rio Grande do Norte. Relator: Juiz Convocado Virgílio Fernandes de Macêdo. EMENTA: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. CORTE DO PAGAMENTO DE GRATIFICAÇÃO PERCEBIDA HÁ MAIS DE DEZ ANOS. AUSÊNCIA DO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. VIOLAÇÃO AO ART. 5º, LIV E LV, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. MATÉRIA EMINENTEMENTE ADMINISTRATIVA. AUSÊNCIA DE DEBATE SOBRE VÍNCULO LABORAL. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. CONCESSÃO DA ORDEM. PRECEDENTES.1. Para que a Administração venha a suspender o pagamento de gratificação, percebida pelo servidor há mais dez anos, há necessidadeobrigatoriedade de conceder-lhe previamente o direito de exercitar sua defesa, à luz do art. 5º, incisos LIV e LV, da Constituição Federal, sob pena do ato ser considerado ilegal e abusivo.2. O objeto da lide não faz nenhuma referência ao reconhecimento de vínculo laboral, mas tãosomente à infringência do princípio do contraditório e da ampla defesa e, por isso, a Justiça Estadual é competente para apreciar e julgar a demanda.3. Gratificação a ser reintegrada a partir do ajuizamento do Mandado de Segurança, em razão de que preceituam as Súmulas 271 e 269 do Supremo Tribunal Federal. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram o Pleno do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, por unanimidade, em harmonia com o parecer da 15ª Procuradoria de Justiça, não conhecer do mandamus quanto ao pedido de incorporação definitiva da gratificação de representação de gabinete, pela mesma votação conceder a segurança, concedo a segurança, para determinar a anulação do procedimento administrativo que retirou a gratificação da parte impetrante e, em consequência, determinar que o Senhor Secretário Estadual da Administração e dos Recursos Humanos oportunize ao impetrante direito de defesa, ratificando a liminar anteriormente deferida. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 10 de março de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 12

13 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar os acórdãos abaixo lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: AGRAVO DO INSTRUMENTO COM SUSPENSIVIDADE N.º ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE NATAL/RN Agravante: F. M. M. C. Advogado(s): Drs. Cláudia Alvarenga Medeiros Amorim Santos Nóbrega e outros. Agravada: S. L. de M. Advogado: Dr. Igor César de Freitas Pinheiro. Relator: Desembargador Vivaldo Pinheiro. EMENTA: AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL - DECISÃO QUE CONCEDEU LIMINAR PARA DECRETAR A INDISPONIBILIDADE DOS BENS EM FAVOR DE COMPANHEIRA - REQUISITOS - 'FUMUS BONI JURIS' E 'PERICULUM IN MORA' - AUSÊNCIA - RECURSO PROVIDO. - Não demonstrando a autora, a presença da fumaça do bom direito, indispensável para o convencimento sobre a necessidade de adoção de medida judicial extrema, não há que se falar em indisponibilidade dos supostos bens do casal em favor da agravada, situação que torna imperioso o provimento do recurso. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da Primeira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, por unanimidade de votos, em harmonia com o parecer da 21ª Procuradoria de Justiça, em conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. AGRAVO DE INSTRUMENTO COM SUSPENSIVIDADE Nº ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE NATAL/RN Agravante: A.C.C. Advogado: Dr. Fábio José de Vasconcelos Uchoa. Agravada: C. de M.C.C. Advogado: Dr. Alan Dias Barros. Relator: Desembargador Vivaldo Pinheiro. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO COM PEDIDO SUSPENSIVO CONTRA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA. EMBARGOS DO DEVEDOR. IMPUGNAÇÃO AO VALOR DA CAUSA. O VALOR ATRIBUÍDO À CAUSA NOS EMBARGOS DO EXECUTADO DEVE SER COINCIDENTE COM AQUELE ATRIBUÍDO À CAUSA DA EXECUÇÃO. O PROVEITO ECONÔMICO BUSCADO PELO EMBARGANTE COM A EXTINÇÃO DO FEITO EXECUTIVO DEVE CORRESPONDER AO VALOR QUE SE PRETENDE EXECUTAR CONTRA SI. SUSPENSIVIDADE REVOGADA. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. AGRAVO DE INSTRUMENTO IMPROVIDO. DECISÃO RECORRIDA MANTIDA. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Sétima Procuradoria de Justiça, negar provimento ao Agravo de Instrumento para manter o decisum de Primeiro Grau nas suas inteiras disposições, revogando a suspensividade anteriormente concedida, nos termos do voto do Relator. AGRAVO DE INSTRUMENTO COM SUSPENSIVIDADE N.º ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL/RN Agravante: Polaris Investimentos Empreendimentos Imobiliários Ltda. Advogados: Drs. Bruno Pacheco Cavalcanti e outro. Agravado: Aldann Construções Ltda. Advogado: Dr. Leonardo Vasconcellos Braz Galvão. Relator: Desembargador Vivaldo Pinheiro. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. DEFERIMENTO DE MEDIDA CAUTELAR. PRELIMINAR DE NEGATIVA DE SEGUIMENTO DO RECURSO POR PREJUDICADO. REJEIÇÃO. MÉRITO: PRESENÇA DOS REQUISITOS DO FUMUS BONI IURIS E PERICULUM E MORA A ENSEJAR O DEFERIMENTO DA MEDIDA LIMINAR. CONHECIMENTO E NÃO PROVIMENTO DO AGRAVO. RECONSIDERAÇÃO PARCIAL DA DECISÃO RECORRIDA PELO JUÍZO A QUO. RECURSO PREJUDICADO EM PARTE. - A reconsideração da decisão agravada para deferir parcialmente liminar não acarreta a perda do objeto do recurso. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da Primeira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, por unanimidade de votos, conhecer e negar provimento ao recurso, restando prejudicada a análise da matéria quanto ao pedido de bloqueio on line via Bacenjud, em virtude da Reconsideração do Juízo a quo, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste. AGRAVO DE INSTRUMENTO COM SUSPENSIVIDADE N VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE MOSSORÓ Agravante: Estado do Rio Grande do Norte. Procuradora: Drª. Janne Maria de Araújo (6222/RN). Agravada: Maria Santa Pereira Martins. Advogados : Dr. Evandro de Freitas Praxedes (4772/RN) e outros. Relator: Desembargador Expedito Ferreira. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PERÍCIA CONTÁBIL SOLICITADA PELO ESTADO. ANTECIPAÇÃO DOS HONORÁRIOS PERICIAIS PELA FAZENDA PÚBLICA. POSSIBILIDADE. APLICAÇÃO DO ART. 33 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 232 DO STJ. PRECEDENTE DESTA CORTE. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. AGRAVO DE INSTRUMENTO COM SUSPENSIVIDADE N ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE NATAL/RN Agravante: Ministério Público. Agravado: Herbat Spencer Batista Meira. Advogado: Herbat Spencer Batista Meira. Relator: Desembargador Vivaldo Pinheiro. EMENTA: AÇÃO CIVIL PÚBLICA PARA RESPONSABILIZAÇÃO PELA PRÁTICA DE ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E PARA RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. PRESCRIÇÃO RECONHECIDA PELO AUTOR. DANO AO ERÁRIO PÚBLICO NÃO DEMONSTRADO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO. AGRAVO CONHECIDO E IMPROVIDO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, conhecer do Agravo de DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 13

14 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária Instrumento interposto, e, em dissonância com o parecer ministerial, negar-lhe provimento, nos termos do voto do relator, que integra o julgado. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL/RN Agravante: Olavo Dias de Melo. Advogado: Dr. José Cosme de Melo Filho. Agravado(s): Marco Antônio Ferreira Lopes e outro. Advogado: Dr. Ledimar Methusael de Sousa Melo. Relator: Desembargador Vivaldo Pinheiro. EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. IMISSÃO DE POSSE. TUTELA ANTECIPADA. REQUISITOS DO ART DECISÃO CONFIRMADA. CONHECIMENTO E NÃO PROVIMENTO DO RECURSO. - Restando evidenciada a verossimilhança das alegações dos autores, através do título dominial transcrito no Registro Imobiliário e constatado o dano irreparável ou de difícil reparação, mantém-se a tutela antecipatória que deferiu a imissão na posse. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, à unanimidade, conhecer e negar provimento ao recurso para confirmar a decisão recorrida, nos termos do voto do Relator. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 10 de março de MOISÉS DANTAS DE PAIVA FILHO Diretor DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 14

15 Tribunal Pleno - Tribunal Pleno GABINETE DA DESEMBARGADORA JUDITE NUNES EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS INFRINGENTES Nº EMBARGANTE: GENÉSIO CABRAL DE MACEDO NETO ADVOGADO: HINDEMBERG FERNANDES DUTRA EMBARGADO: ECOCIL EMPRESA DE CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA. ADVOGADO: GLEYDSON KLEBER LOPES DE OLIVEIRA RELATORA: DESEMBARGADORA JUDITE NUNES D E S P A C H O Tratam os autos de embargos declaratórios, com efeitos infringentes, interpostos por GENÉSIO CABRAL DE MACEDO NETO contra acórdão proferido pelo Tribunal Pleno desta Corte de Justiça que, por maioria de votos, deu provimento aos embargos infringentes interpostos pela ECOCIL EMPRESA DE CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA. Todavia, uma vez ter o embargante conferido caráter modificativo ao presente recurso, determino a remessa dos autos à Secretaria Judiciária para proceder à intimação da parte embargada para, querendo, apresentar contra-razões ao recurso, no prazo de 05 (cinco) dias. Após, com ou sem elas, à conclusão. Publique-se. Intimem-se. Natal, 07 de março de Desembargadora JUDITE NUNES Relatora DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 15

16 Tribunal Pleno - Tribunal Pleno AVISO Nos termos do despacho proferido de fl. 120, intimo o Impetrante EDNALDO LOPES GONÇALVES, para promover a citação dos litisconsortes passivos necessários, para, querendo, contestar no prazo legal, sob pena de extinção do feito sem resolução do mérito, nos termos do art. 47 do CPC c/c art. 19 da Lei n.º 1.533/51: Mandado de Segurança Com Liminar nº Tribunal/RN Impetrante: Ednaldo Lopes Gonçalves (Advogado(s):Juliana Carla Xavier de Andrade ) Impetrado: Secretário de Estado da Justiça e da Cidadania do RN - SEJUC Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, 10 de março de SAMARONE FERREIRA DE SOUZA E SILVA Secretário Judiciário DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 16

17 Câmara Cível - 2a Câmara Cível PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Gabinete do Desembargador ADERSON SILVINO Agravo de Instrumento nº Natal / 16ª Vara Cível Agravante: Banco ABN Amro Real S.A Advogados: Rossana Daly de Oliveira Fonseca e outros Agravado: Carlile Ferreira dos Santos Advogados: Juscelino Fernandes de Castro e outro Relator: Desembargador ADERSON SILVINO Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento com pedido de efeito suspensivo, interposto pelo BANCO ABN AMRO REAL S/A, em face de decisão proferida nos autos da Revisão de Contrato (Proc. nº ), cujo trâmite se dá perante o Juízo da 16ª Vara Cível desta Capital. O Juízo a quo proferiu a decisão ora atacada nos seguintes termos: Tendo em vista o levantamento pela parte ré dos valores depositados pela parte autora, conforme alvará de fls. 132, intime-se a parte ré para, no prazo de cinco (05) dias, depositar os honorários periciais no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais)." Irresignado, o agravante interpôs o presente recurso aduzindo em apertado resumo que nos casos em que a perícia é determinada de ofício pelo Magistrado, o autor é quem deve suportar o ônus dos respectivos honorários. Por derradeiro, pugnou pela concessão de efeito suspensivo ao presente recurso, no sentido de obstaculizar os efeitos da decisão guerreada. No mérito, pediu pelo conhecimento e provimento do agravo interposto, para reformar a decisão guerreada, no sentido de determinar que recaia sobre o agravado a obrigação de depositar os valores referentes aos honorários do perito. Acostou aos autos os documentos de fls. 16/302, dentre eles os exigidos pelo art. 525, inciso I, do Código de Processo Civil. É o que importa relatar. Recurso tempestivo e regular, estando instruído com todas as peças obrigatórias e facultativas necessárias à análise da demanda. Com esteio no art. 557, 1º-A, do CPC, é permitido ao Relator conceder provimento monocrático ao presente recurso, uma vez que a decisão combatida confronta-se jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos o que dispõe o prefalado dispositivo: Art O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. 1º-A. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. (...). (destaquei) Acerca do assunto, mister se faz externar a lição do festejado professor NELSON NERY JÚNIOR, em sua obra Código de Processo Civil Comentado e Legislação Extravagante, 9ª ed., Ed. RT, p. 816 : Provimento. O relator pode dar provimento ao recurso quando a decisão recorrida estiver em desacordo com súmula ou jurisprudência dominante do próprio tribunal ou de tribunal superior. (...). A norma autoriza o relator, enquanto juiz preparador do recurso, a julgá-lo inclusive pelo mérito, em decisão singular, monocrática, sujeita a agravo interno para o o órgão colegiado (CPC 557, 1º). A norma se aplica ao relator, de qualquer tribunal e de qualquer recurso. (grifos intencionais). E este é justamente o caso dos autos. Destarte, passo a decidir monocraticamente. Trata o presente recurso de irresignação em face da decisão que determinou a agravante a obrigação do pagamento dos honorários periciais. No caso em comento, observa-se que a perícia contábil foi determinada de ofício pelo Magistrado singular, e que o autor/agravado não é beneficiário da justiça gratuita, motivos pelos quais, entendo que não deve o agravante arcar com o aludido ônus, senão vejamos o que dispõe o "caput" do art. 33 do Diploma Processual Civil: "Art. 33. Cada parte pagará a remuneração do assistente técnico que houver indicado; a do perito será paga pela parte que houver requerido o exame, ou pelo autor, quando requerido por ambas as partes ou determinado de ofício pelo juiz." (grifei). Em casos análogos ao presente, há muito o Superior Tribunal de Justiça consolidou entendimento, senão vejamos os julgados a seguir colacionados: "EMBARGOS DE RETENÇÃO. HONORARIOS DO PERITO. ONUS. I. OS HONORARIOS DO PERITO DEVEM SER PAGOS PELO AUTOR QUANDO A PERICIA É SOLICITADA POR ELE PROPRIO, POR AMBAS AS PARTES OU DETERMINADA DE OFICIO PELO JUIZ (ART. 33 DO CPC). II. RECURSO ESPECIAL NÃO CONHECIDO." (REsp /SP, Rel. MIN. CLÁUDIO SANTOS, TERCEIRA TURMA, julgado em , DJ p. 4009) "PROCESSUAL CIVIL. HONORÁRIOS PERICIAIS. ADIANTAMENTO PELA FAZENDA. APLICAÇÃO DO ART. 33, DO CPC. INAPLICABILIDADE DO ART. 27, DO CPC. CONCEITO DE DESPESA PROCESSUAL. SÚMULA N DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 17

18 Câmara Cível - 2a Câmara Cível 232/STJ. 1. Os honorários periciais devidos, devem ser pagos consoante o disposto no art. 33, do CPC: "verbis": "Cada parte pagará a remuneração do assistente técnico que houver indicado; a do perito será paga pela parte que houver requerido o exame, ou pelo autor quando requerido por ambas as partes ou determinado de ofício pelo juiz. 2. É cediço, em sede sumular da Corte que A Fazenda Pública, quando parte no processo, fica sujeita à exigência do depósito prévio dos honorários do perito. (Súmula n. 232/STJ). 3. Recurso especial a que se nega seguimento (art. 557, caput, do CPC)." (destaques intencionais). (REsp nº RJ, 1ª Turma, rel. Ministro Luiz Fux, j. 29ABR03, DJU 27MAI03). Diante do exposto, com esteio no art. 557, 1-A, do CPC e com base em jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, dou provimento ao presente agravo de instrumento, reformando a decisão ora atacada, apenas para determinar que recaia sobre o agravado a obrigação de proceder com o depósito dos honorários periciais. Oficie-se o Juízo originário, dando-lhe conhecimento do inteiro teor da decisão deste agravo de instrumento. Após a preclusão recursal, remetam-se os autos ao primeiro grau, conforme Resolução nº 006/TJ, publicada no Diário da Justiça do Estado no dia 27 de março de Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Natal, 07 de março de Desembargador ADERSON SILVINO Relator DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 18

19 Câmara Cível - 3a Câmara Cível Agravo de Instrumento Com Suspensividade nº Natal Agravante: Caern - Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte Advogada: Maria Heloísa Brandão Varela Agravado: Ministério Público Promotor: Gilka da Mata Dias Relator: Desembargador Aécio Marinho DESPACHO Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto pela CAERN Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte contra a Decisão proferida pela MM. Juíza de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital que, nos autos da Ação Civil Pública de n , deferiu liminar, reduzindo em 50% (cinqüenta por cento) o valor da tarifa de água aos consumidores de determinados bairros de Natal. Ao conferir efeito suspensivo ao Agravo suso, o então relator, Des. João Rebouças, fundamentou sua decisão nas diligências adotadas pela Recorrente, as quais resolveriam, num curto espaço de tempo, o problema da concentração de nitrato na água fornecida em alguns bairros de Natal. Ocorre que, passados mais de 07 (sete) meses dessa Decisão, ao requerer retratação, noticia o Agravado que a CAERN não solucionou citado imbróglio, razão pela qual é de ser mantido o provimento jurisdicional de 1ª Instância. Pois bem, conquanto sabido e consabido que a via do Agravo de Instrumento não admite diligência, no caso específico destes autos, sobretudo em razão da idade do Recurso e da repercussão da matéria (de interesse público), bem assim constituindo a alegação do MP fato novo, determino a intimação da Agravante para que, no prazo de 05 (cinco) dias, apresente manifestação sobre o alegado pelo Ministério Público em sede de pedido de reconsideração. conclusão. Publique-se. Intimemse. Marinho Após o que, à imediata Natal/RN, 10 de março de Desembargador Aécio Relator Agravo de Instrumento Com Suspensividade nº Natal Agravante: Caern - Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte Advogada: Maria Heloísa Brandão Varela Agravado: Ministério Público Promotor: Gilka da Mata Dias Relator: Desembargador Aécio Marinho DESPACHO Cuida-se de Agravo de Instrumento interposto pela CAERN Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte contra a Decisão proferida pela MM. Juíza de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital que, nos DJe Ano 1 - Edição 85 - p. 19

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