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1 Juntar Forças: O Concelho merece melhor A Crise do modelo de desenvolvimento O Concelho de Santa Maria da Feira enfrenta uma crise económica e social sem precedentes, a que o Bloco de Esquerda procura dar respostas. O modelo de desenvolvimento neoliberal, encabeçado por Alfredo Henriques, visava a criação de um concelho sustentado em emprego desqualificado e numa mãode-obra barata. Esta era a forma de protecção política de um capital atrasado e que procurava, pela manutenção da baixa qualificação da mão-de-obra, uma maior desregulação do trabalho e menor consciencialização dos trabalhadores. A realidade mostra que a ideia que era vendida aos feirenses pelo poder económico, de que o salário baixo permitiria a manutenção de empregos e a estabilidade no trabalho, não passava de uma mentira grosseira, apadrinhada pelo poder político local. O modelo dos salários baixos e da baixa qualificação esgotou-se e não serviu de almofada para a crise nacional e internacional. Pelo contrário, este modelo expôs ainda mais o nosso concelho. Afinal, o sonho que Alfredo Henriques teve para o concelho, transformou-se num pesadelo para os feirenses. Encontramo-nos, pois, num fim de ciclo, em que, pela clareza e inovação das ideias, o Bloco se apresenta como a alternativa social de poder que tem uma visão de futuro para Santa Maria da Feira. Esquerda aberta e plural O Bloco de Esquerda apresenta-se ao eleitorado como a Esquerda aberta e plural, não virando as costas ao combate de ideias, nem às convergências de valores. O comportamento do Bloco pauta-se pelo debate aberto e franco, sem dogmas ou tabus, com aqueles que partilham os mesmos valores de liberdade, democracia, igualdade e solidariedade. É de peito aberto que o continuaremos a fazer, sem quaisquer receios dos calendários eleitorais, não colocando nunca os objectivos partidários à frente dos interesses dos feirenses. O capital político alcançado pelo Bloco advém do combate diário pelas suas ideias, não fugindo às responsabilidades crescentes na sociedade. A marca da política autárquica do BE é a do confronto com os poderes instalados que procuram, à força, a eternização no poder. Às eleições autárquicas no concelho de Santa Maria da Feira, como expressão do enorme crescimento orgânico e de apoio social que o movimento granjeou, apresentaremos candidaturas à Câmara e Assembleia Municipal de Santa Maria da Feira, assim como a um maior número de Juntas de Freguesia. O movimento apresentarse-á com listas próprias, ou, sempre que justificável, apoiará projectos de cidadania activa, baseados em programas independentes, rejeitando qualquer coligação ou acordo 1

2 pré-eleitoral ou pós-eleitoral, e candidatando-se assente num programa político amplamente debatido envolvendo a participação cidadã da sociedade civil do concelho. Escutaremos a população, as suas propostas, os seus pareceres e as dificuldades com se depara, sendo que, através dos objectivos e das políticas do movimento tentaremos dar resposta na resolução dos problemas reais que afectam a população. Serviços públicos, uma necessidade incontornável A par do baixo retorno do seu trabalho, pelos baixos salários praticados, as finanças dos feirenses são, ainda, delapidadas pelo custo do acesso aos bens que deveriam ser fornecidos pela Câmara Municipal. Ao privatizar a distribuição da água e o saneamento, a Câmara Municipal demitiu-se do seu dever de fornecer estes serviços a preços controlados. E o resultado está à vista de todos, sendo as tarifas pagas no concelho da Feira superior, em muito, aos custos nos concelhos vizinhos. A obrigação da Câmara Municipal seria construção, para os feirenses, de um salário indirecto que permitisse a melhoria da qualidade de vida. Contudo, este nunca foi um objectivo sério de Alfredo Henriques e amigos, preferindo comercializar estes direitos, fugindo às suas responsabilidades. Não é mais do que transportar para a política camarária, a política que vem sendo seguida pelos diversos governos. O Bloco de Esquerda pugnará pela melhoria da qualidade de vida dos Feirenses, através da defesa intransigente dos serviços públicos. Defenderemos a remunicipalização da distribuição da água e do saneamento. Só a manutenção destes serviços debaixo da alçada camarária permitirá que sejam resgatados da mão criminosa da especulação, que não pára a procura pelo lucro nem perante a grave crise social do concelho, como ficou bem demonstrado pelos aumentos abusivos realizados. O Bloco de Esquerda pensa o concelho como um todo. Como tal, defendemos políticas estruturadas que terminem com a constante descriminação entre o litoral e o interior do concelho, particularmente no acesso à cultura e ao desporto. O Bloco de Esquerda defenderá a extinção da empresa municipal Feira Viva, procedendo à integração dos seus trabalhadores nos quadros camarários, por esta ter falhado redondamente os seus objectivos. A Feira Viva nunca conseguiu promover uma política cultural integrada do concelho, como lhe era exigido, nem promoveu a igualdade no acesso à prática do desporto pela política de preços completamente desfasada da realidade social do concelho. O Bloco de Esquerda defenderá a revogação do contrato de concessão de exploração de todos os locais de parqueamento de viaturas a privados no concelho. Mais acção contra a pobreza e a exclusão O Bloco de Esquerda bater-se-á por uma política social camarária activa e ininterruptamente junto dos cidadãos que, de forma séria, combata a pobreza e a exclusão social, fugindo à política centralista e de gabinete actualmente existente no 2

3 concelho. A política de Acção Social do concelho deve ser uma política pró-activa, passando pelo diálogo entre todos os actores sociais e o desenvolvimento de uma articulação entre outros sectores do Município. Neste momento caótico em que o concelho se encontra as assistentes sociais pouco mais tem dado do que apoio moral, no gabinete, claro está, pois também não existe uma autonomia por parte destas para se tomar uma decisão satisfatória para as partes de modo a promover a resolução dos problemas, o reforço e a emancipação das pessoas que recorrem à Divisão de Acção Social, para a promoção do seu bem-estar. Para o Bloco de Esquerda a resposta social à situação grave em que as famílias do concelho vivem, não deve ser medida pelo tamanho de um evento, mas sim pelas respostas efectivas no terreno. Os projectos existentes no concelho apoiados por fundos comunitários (FSE) e por fundos nacionais (Segurança Social), deveriam ser alvo de uma monitorização externa, uma avaliação contínua externa, pois o que se verifica é que estes projectos estão muito virados para cursos destinados aos eventos no Município, deixando depois, estes jovens à deriva, sem ter um plano de estudos ou sequer um acompanhamento sobre o que fazer a seguir. Para o Bloco de Esquerda a resolução de problemas pontuais que chegam à Divisão de Acção Social e que não são escrutinados no terreno, espelha a política de Acção Social do Município. Consideramos que os técnicos da acção social, assistentes sociais e psicólogos, devem andar prioritariamente no terreno, junto dos núcleos de habitação social, escolas, lares de acolhimento e centros de dia para que se possam detectar à nascença potenciais situações de risco, ao invés do que acontece actualmente em que só depois do problema eclodir é que se actua. Cria uma bolsa de habitação social para que em alturas de crise se posam socorrer com celeridade os mais necessitados. O actual parque de habitação social do concelho deve ser permanentemente monitorizado para não se degradar, tal como acontece actualmente, o que contribui em muito para que o ambiente que se vive nestas zonas se degrade ainda mais. Se existe um Plano de Desenvolvimento Social para o concelho no período compreendido entre , porque não actualizá-lo, pois a sociedade está em eterna mudança, e porque não pô-lo efectivamente em prática?! Não é fazer um documento e depois pô-lo na gaveta à espera que as propostas de desenvolvam sozinhas. Não há um rumo definido em matéria de Acção Social, não há uma linha estratégica coerente a seguir. Existe sim, uma política pro-reactiva que nada favorece os cidadãos feirenses. Novas políticas, para novos empregos Este é um Concelho onde os baixos salários, descriminação salarial entre homens e mulheres, desrespeito por toda e qualquer legislação que proteja os mais fracos entre os fracos, é constantemente desrespeitada. A legislação de Saúde, Higiene e Segurança no trabalho é desprezada pela maioria dos empresários, tendo como consequências graves, o elevado número as doenças e os acidentes profissionais. As falências híbridas são hoje o dia-a-dia do nosso Concelho. Os números do desemprego são assustadores, deixando antever um futuro catastrófico para os feirenses. 3

4 Aos milhares de feirenses que perderam o emprego pelos sucessivos encerramentos de empresas, junta-se um número ainda mais elevado dos que não viram os seus contractos renovados pelas entidades patronais. Estes são a parte maior da fatia do bolo do desemprego. Destes a comunicação social nada diz, estão esquecidos, não contam para as estatísticas. O BE assume como prioridade a criação de políticas da Autarquia junto de quem perdeu o emprego, onde a isenção do IMI seria a primeira dessas medidas. É imperiosa uma mudança do paradigma de desenvolvimento no Concelho. Para o BE urge um plano de qualificação moderno e ajustado às reais necessidades do Concelho, implementado pela autarquia que abranja trabalhadores e empresários. Um Concelho qualificado é um Concelho mais bem preparado para enfrentar a crise. A mudança de paradigma deverá acontecer também na gestão das zonas industriais e no tratamento fiscal das empresas, promovendo políticas que permitam a revitalização do tecido empresarial do concelho, particularmente das suas pequenas e médias empresas. Por uma cidadania participativa e informada A ignorância é a maior enfermidade que atinge o ser humano. Para o BE esta não é uma frase feita, é antes uma realidade implementada pelo poder instituído, com o objectivo final de sonegar informação aos cidadãos, mantendo-os no mais profundo obscurantismo e assim se perpetuarem no poder. Para o BE a disponibilização de todos os documentos da autarquia para que todos os cidadãos sem qualquer custo possam ter acesso livre e de imediato, é fundamental para a transparência e o arejamento da democracia. A divulgação para cada projecto dos seus custos, quem o executa, prazos e estado actual de execução são fundamentais para que os cidadãos estejam informados de tudo o que se passa no concelho, ficando assim muito mais habilitados a intervir mais activamente na vida do concelho. A criação de condições para eleit@s para a Assembleia Municipal possam receber os Feirenses em condições dignas e locais apropriados. Qualidade de vida assente na preservação ambiental Esta é uma área onde o BE tem conseguido mais visibilidade. Temos estado no terreno junto das populações e denunciando os atropelos mais graves. O BE tem tido um papel de primordial importância na denúncia dos atentados ambientais que grassam um pouco por todo o concelho. Este trabalho deve ser continuado, aprofundado e alargado no âmbito geográfico. O BE tem lutar pela descentralização geográfica na requalificação e criação de novos espaços verdes. Os esgotos continuam a correr a céu aberto ou escondidos sob a vegetação, nem um só litro de esgoto foi tratado até hoje neste concelho, uma vergonha contra a qual 4

5 devemos erguer todas as forças. Com o passar dos anos e sem a resolução do problema, é o futuro das novas gerações que se está a hipotecar. O saneamento deve constituir a nossa mais determinada luta. É inadmissível que se continue a enganar as pessoas com a falsa ideia de que o fim das obras está eminente. Apesar das obras se estarem a fazer, a verdade é que ainda não se resolveu nenhum problema, nem sequer parcial, do saneamento. A promessa da conclusão da rede de saneamento é recorrente há várias décadas mas nunca se vê o fim. Hoje ninguém no nosso concelho poderá dizer que não necessita de água da rede (privada) pública, a falta de uma rede de limpa fossas pública e certificada seria uma medida urgente para as zonas em que a rede de saneamento ainda não chegou, é por isto sentimo-nos lesados por este modelo imposto pela CM Feira da governação PSD. A qualidade de vida dos feirenses não resiste á forte ofensiva do mercado especulativo imobiliário a que temos assistido, promovendo uma privatização permanente das nossas paisagens, das margens dos nossos rios, de terrenos que em tempos preservaram a nossa fauna regional. Uma prioridade de importância capital no bem-estar futuro é a qualidade dos lençóis freáticos não só pela vertente ambiental mas também para combater a total dependência do fornecimento exclusivo de água pelas Águas do Douro e Paiva. Hoje vai-se sabendo do grave estado dos lençóis freáticos em Rio Meão, mas não se sabe em que estado estarão os lençóis freáticos das terras onde existem pedreiras e lixeiras. O BE defende uma política de combate aos atropelos ambientais, fazendo que todos os cidadãos e empresários e entidades tenham uma política ambiental presente e que este seja prioritário em relação a outros valores. Uma rede de transportes públicos no concelho deve ter prioridade máxima no sentido de possibilitar que todos os Feirenses igualdade de acessos a equipamentos e serviços, promovendo politicas ambientais responsáveis. A criação de centros de recolha de biomassa nas freguesias permitiria uma economia real no aquecimento dos edifícios públicos, bem como promoveria a limpeza de matas e jardins. Por uma educação inclusiva e acessível a todos Um ensino de qualidade e com igualdade de acesso a todos os grupos sociais está no código genético do BE. A qualidade no ensino passa por dotar as escolas com infraestruturas adequadas e com a dignificação da profissão dos agentes responsáveis pelo ensino (professores). O BE pugnará pela exigência de requalificação dos edifícios escolares mais degradados e pela construção de novos centros escolares com todas as valências exigíveis para o seu bom funcionamento, dignificando-se assim o papel dos alunos, dos professores e dos funcionários. O BE será exigente e vigilante na defesa da escola pública com qualidade! Uma Cultura para a Cidadania 5

6 O papel a desempenhar pela Cultura deve ser contribuir para uma maior a consciencialização dos cidadãos, despertando-os para uma intervenção mais activa na sociedade, dos seus direitos e deveres, de curiosidade por novos saberes, novos horizontes e o mais fundamental: fornecer-lhe os ensinamentos suficientes para produzir pensamento crítico e fundamentalmente de sonhar. Só assim poderemos construir um outro modelo de sociedade, mais justa e solidária. A política cultural de Alfredo Henriques resume-se a pouco mais do que um conjunto de campanhas publicitárias levadas acabo pelo gabinete de imagem do executivo camarário, a empresa municipal Feira Viva, que a par disto acumula a gestão de espaços lúdicos e desportivos. Uma Saúde pública e moderna para todos O acesso a cuidados básicos de saúde deve ser uma realidade para todos os feirenses, isso implica que nenhuma família feirense esteja sem médico de família. Para o Bloco de Esquerda a luta pela garantia de um SNS geral, universal e gratuito deve continuar na linha da frente. A Autarquia deve fomentar a informação junto das escolas e a implementação de uma rede de cuidados primários. Efectivos Pedro Soares Nuno Serrano Andreia Oliveira Carlos Pais Luis Sá Monica Rocha Amadeu Oliveira Paulo Mendes Carla Pinho Paulo Oliveira Fabian Figueiredo Eva Ramajal Manuel Rocha Paula Oliveira Joaquim Dias António Santos Idalina Pereira Hugo Silva Carlos Miguel Adelina Sousa Rui Machango Suplentes João Realinho Eduardo Silva Maria Pinho Miguel Rodrigues Ivo Cosme Ana Leal Fernando Sousa Yves Figueiredo Maria Santos José Silva Anabela Pinho 6

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