PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO TOURINHO NETO SOUZA PRUDENTE CATÃO ALVES SELENE ALMEIDA ASSUSETE MAGALHÃES

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1 P JUCÁ UNA GNA FA A PA GÃ PN Criao Pelo ato 5 e 17 e JaNeiro e 1990 N NZ C-PN JÉ ACA ACHA CG GNA CÂN AGA FA AN XX NÚ 211 rasília, 16 de novembro de (quarta-feira) UNH N UZA PUN CAÃ A N AA AU AGAHÃ FAGUN U JA AA GUAN AA CA CA Á CÉA A A NN AAA NUZA A HN QUZ FANCC A CA A A YNA FNCA A N ÂNGA CAÃ CA A ÔNCA FUN AN PA KA AQU JÃ AA A NÉN GU -GA: FP AN JACN PreiÊNCia A A/P/C /11/2011 PN UNA GNA FA A PA GÃ, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do P.A /2011 F, :, a pedido, por motivo de saúde, nos termos do art. 36, parágrafo único,, b, da ei 8.112/1990, c/c o art. 27,, b, e art. 29 da esolução n. 03/2008-CJF, o servidor UN GU AN, écnico Judiciário, Área Administrativa, do Quadro de Pessoal da Justiça Federal de Primeiro Grau, eção Judiciária do stado do ocantins, ubseção Judiciária de Araguaína, para a ede da eção Judiciária do stado de Goiás. CNC 20 (vinte) dias de trânsito ao mencionado servidor, consoante o disposto no art. 18 da ei 8.112/1990. Ato assinado pelo presidente, desembargador federal lindo enezes. PAA PAA/CNJUNA/P/CG/CNAG /11/2011 ispõe sobre os procedimentos relativos aos autos baixados aos juízos de primeiro grau para cumprimento de diligências. PN UNA GNA FA A 1ª GÃ e o CG GNA A JUA FA A 1ª GÃ, no uso das atribuições previstas, respectivamente, nos arts. 21, X e 23, do egimento nterno, CNAN: a) a necessidade de aprimoramento constante dos procedimentos cartorários de primeiro e segundo graus, de modo a melhorar os processos de trabalho, com o mínimo de impacto nas rotinas dos cartórios; b) o objetivo de se garantir a celeridade processual e a razoável duração do processo, sem olvidar da observância do devido processo legal (Constituição, art. 5º, e XX), : Art. 1º s autos de processos que tramitem no ribunal e necessitem de instruções judiciais a serem realizadas pelos juízos de primeiro grau serão baixados, mediante anotação no sistema processual, e encaminhados à vara de origem para as providências pertinentes. Art. 2º ecebidos os autos na vara, será imediatamente anotado no sistema processual e encaminhado ao magistrado para que determine a adoção das providências necessárias à realização da diligência. 1º magistrado providenciará para que a diligência ocorra no menor prazo possível, não podendo ultrapassar 45 (quarenta e cinco) dias, contados do recebimento dos autos na vara, ressalvados os casos que tenham prazo determinado para cumprimento. 2º Na impossibilidade de cumprimento da diligência no prazo referido no 1º ou determinado no despacho, o juízo a quo velará para que a sua realização ocorra no menor prazo possível. 3º Cumprida a diligência, o autos serão imediatamente encaminhados à coordenadoria processante do ribunal, com as anotações pertinentes no sistema processual. ditado por /CNAG/G -mail: boletimdeservico@trf1.jus.br telefones: /5245 PC

2 F 1ª egião Ano XX Número de novembro de 2011 Art. 3º s autos de processos baixados para diligências serão devolvidos ao ribunal em até 90 (noventa) dias, contados do recebimento na vara, ressalvado o disposto no 2º do art. 2º desta Portaria. 1º ecebidos os autos na coordenadoria processante, após a devida anotação no sistema processual, estes serão encaminhados imediatamente ao relator. 2º Na hipótese de não recebimento dos autos em até 10 (dez) dias úteis, contados do fim do prazo estabelecido no caput deste artigo, o diretor da coordenadoria processante em que tramitar o processo no ribunal, independentemente de determinação do relator, expedirá ofício ao diretor de secretaria da vara solicitando: a devolução do processo com a diligência devidamente cumprida; ou que informe sobre os impedimentos ao cumprimento da diligência e as providências adotadas, caso esta ainda não tenha sido realizada. 3º ecebidas as informações de que trata o 2º,, deste artigo, ou decorridos 20 (vinte) dias sem resposta, contados da expedição do ofício pela coordenadoria, a questão será submetida à apreciação do desembargador federal relator para as providências que entender cabíveis, podendo, se entender necessário, encaminhá-la à Corregedoria egional. Art. 4º A Corregedoria egional velará para que as diligências sejam cumpridas com celeridade, podendo adotar as medidas legais e regimentais cabíveis, assim como considerar a morosidade no cumprimento de diligências ordenadas pelo ribunal para fins de vitaliciamento e promoção por merecimento. Parágrafo único. P As JUCÁ secretarias de varas federais deverão identificar os autos com etiquetas próprias, conforme modelo estabelecido UNA no Anexo GNA desta FA portaria, A de forma PA a facilitar GÃa identificação dos autos baixados para cumprimento de diligências, visando Anexo à maior da celeridade Portaria P-CG/CNAG na tramitação N 2011 Art. 5º A ecretaria de ecnologia da nformação CN adotará as providências necessárias para possibilitar a movimentação processual de remessa e recebimento de autos no sistema informatizado, no ribunal e nas seções e subseções judiciárias, bem assim para acompanhamento, pelas coordenadorias processantes e secretarias de varas, dos casos com prazos odelo superiores de etiqueta aos estabelecidos de identificação nesta Portaria. de autos baixados do ribunal ao primeiro grau Art. 6º sta Portaria entra em para vigor cumprimento 45 dias após a de data diligências de sua publicação. (Art. 4º, parágrafo único). Portaria conjunta assinada pelo presidente, desembargador federal lindo enezes e pelo corregedor regional, desembargador federal Cândido ibeiro. Anexo da Portaria/P/CG/CNAG N 2011 odelo de etiqueta de identificação de autos baixados do ribunal ao primeiro grau para cumprimento de diligências (Art. 4º, parágrafo único). argura: 6,67 cm Cor de fundo: Amarelo G: ermelho 255 erde 255 Azul 153 Cor da fonte: ermelha amanho: 12 ipo: Arial lack AU AXA F1 PAA GÊNCA Prazo: / / Cor da fonte: ermelha amanho: 12 ipo: Arial Altura: 2,54 cm PAA/P/C /11/2011 PN UNA GNA FA A PA GÃ, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do PA 4.364/2088 F1, : GA F, a partir de 29/11/2011, da Portaria/P , de 22/09/2008, publicada no oletim de erviço nº 180, de 29/09/2008, que autorizou o exercício provisório na eção Judiciária do stado de ato Grosso do ul, da servidora HY AGNA CU CA, écnico Judiciário, Área Administrativa, do Quadro de Pessoal da Justiça Federal de Primeiro Grau, eção Judiciária do istrito Federal. Conceder 20 (vinte) dias de trânsito à mencionada servidora, nos termos do art. 18 da ei nº 8.112/1990, a partir da aludida data. PAA/P/CNAG /11/2011 ispõe sobre os procedimentos relativos ao sistema de telefonia fixa e móvel no ribunal egional Federal da Primeira egião, bem como regulamenta o uso da tecnologia op no âmbito da Primeira egião. PN UNA GNA FA A PA GÃ, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta dos autos do Processo Administrativo 9.356/2007 F1, CNAN: a) a necessidade de normatizar os procedimentos relativos à utilização e ao controle do sistema de telefonia fixa e móvel no âmbito do ribunal, com vistas à racionalização das despesas e o melhor gerenciamento dos recursos de elefonia; 1552 F 1ª GÃ/P C:\ocuments and ettings\tr300037\configurações locais\emporary nternet Files\Content.utlook\8YXUC\P CNJUNA P CG 460 ispõe sobre autos baixados em diligência.doc

3 F 1ª egião Ano XX Número de novembro de 2011 b) a necessidade de regulamentar o uso da tecnologia op na Justiça Federal da Primeira egião; c) a Portaria/G/CNAG 101 de 03/03/2011 que criou a Comissão para regulamentar a implantação da tecnologia op, : eção o istema de elefonia Art. 1º ntegram o sistema de telefonia do ribunal: rede de telefonia fixa; rede de telefonia móvel. Parágrafo único. s serviços de telefonia móvel utilizados no ribunal compreendem linha e aparelho fornecidos pelo órgão ou linha e aparelho de propriedade do usuário. Art. 2º ão responsáveis pelo uso adequado do sistema de telefonia: irigentes de unidades administrativas até o nível de divisão e Chefes de Gabinete, para os aparelhos e linhas telefônicas fixas (diretas e ramais) instalados nas respectivas unidades; usuários de equipamentos e serviços telefônicos móveis fornecidos e/ou custeados pelo ribunal. Art. 3º Compete aos responsáveis mencionados no artigo 2º: administrar diligentemente, nas respectivas unidades, a distribuição eficiente de ramais e de suas configurações (liberações e bloqueios de ligações interurbanas e/ou destinadas a linhas móveis), de modo a favorecer a contenção de despesas; orientar e zelar pelo uso econômico das linhas, para evitar ligações prolongadas ou desnecessárias, com preferência às comunicações entre linhas fixas; responsabilizar-se pela guarda e conservação dos aparelhos telefônicos. Art. 4º É vedada a utilização das linhas telefônicas para: ligações interurbanas e internacionais, para telefones móveis ou fixos, em caráter particular; ligações locais para telefones móveis em caráter particular; ligações internacionais a serviço, exceto quando autorizadas pelo Presidente do ribunal; utilização de pacote de dados; acesso aos serviços 102, 130, 131, 132, 134, 139 e afins, bem como os prestados pelos prefixos 300 e 900; recebimento de mensagens e ligações telefônicas a cobrar; chamadas por meio de códigos de operadoras não contratadas pelo ribunal. 1º m caso de necessidade, e quando estiver fora da sede, o usuário de linha móvel poderá utilizar o serviço º No caso do item, excetuam-se os casos de utilização de outras operadoras quando o magistrado ou servidor se deslocar para região onde as operadoras contratadas não atuam. eção a ede de elefonia Fixa Art. 5º ntegram a rede de telefonia fixa: a) central telefônica e ramais ; b) linha direta; c) ramais op/ Central op; d) fac-símile; e) telex; f) equipamentos similares. Art. 6º A quantidade de ramais, de aparelhos telefônicos digitais e de aparelhos op será limitada à sua disponibilidade no órgão e é uniforme por gabinete. Parágrafo único. A distribuição de ramais ficará limitada aos quantitativos fixados pela Administração. Art. 7º A utilização de linhas telefônicas diretas é restrita aos esembargadores Federais, ao iretor-geral da ecretaria e ao ecretário-geral da Presidência, podendo haver autorização do iretor-geral para casos excepcionais. Parágrafo único. s aparelhos e linhas de telefonia fixa direta utilizados por usuários não especificados no caput deste artigo serão recolhidos pela Administração, exceto nos casos de impossibilidade de substituição por ramal telefônico. Art. 8º As solicitações de instalação ou alterações de configuração de ramais devem ser encaminhadas à ivisão de ngenharia ieng, para análise e deliberação, mediante memorando do responsável, conforme artigo 2º, inciso, desta Portaria, com a devida justificativa. Parágrafo único. bloqueio e desbloqueio de aparelhos fixos para realização de ligações para aparelhos móveis e chamadas interurbanas serão realizados por meio de senhas disponibilizadas aos dirigentes das unidades. Art. 9º As solicitações de ramais, pelas unidades administrativas, deverão ser formalmente encaminhadas pelo irigente à ieng, por meio de memorando. Art. 10 A operacionalização do sistema op no ribunal e nas eções Judiciárias obedecerá às seguintes regras: as áreas de telefonia das unidades de destino das ligações (responsáveis pelo pagamento das despesas) deverão emitir relatórios trimestrais, com valores mês a mês, do custo de telefonia, onde serão discriminadas as ligações locais e interurbanas; a fatura telefônica será atestada, mensalmente, pelo responsável da área de telefonia das unidades responsáveis pelo pagamento das despesas (destinatárias das ligações); 1553

4 F 1ª egião Ano XX Número de novembro de 2011 as unidades que originaram as ligações deverão atestar, nos relatórios recebidos trimestralmente, as despesas com ligações a serviço, ouvido, quando for o caso, o responsável pela ligação; o ressarcimento da ligação realizada em caráter particular deverá ser feito pelo usuário que a efetuou, com recolhimento do valor, por meio de Guia de ecolhimento da União GU, e envio do comprovante de pagamento para a área de telefonia da unidade responsável pelo pagamento da despesa (destinatária das ligações); a ecretaria de ecnologia da nformação ecin criará endereço de específico para o ribunal e as eções ou ubseções Judiciárias para o trânsito das notas e GUs que tratam este artigo, nos seguintes moldes: telefonia.(sigla do estado)@trf1.jus.br ; Não haverá compensação do custo gerado pelas ligações provenientes do sistema op entre o ribunal, as eções e ubseções Judiciárias da Primeira egião. Parágrafo único. As eções e ubseções Judiciárias da Primeira egião não poderão bloquear nenhuma ligação efetuada pelo sistema oip oriunda da Primeira egião. Art. 11 A instalação de linhas telefônicas fixas ficará restrita às dependências do ribunal. Art. 12 s equipamentos de telefonia fixa são objeto de controle patrimonial. eção a ede de elefonia óvel Art. 13 stão autorizados a utilizar linhas e aparelhos telefônicos móveis fornecidos pelo ribunal: o Presidente, o ice-presidente, o Corregedor egional, o Coordenador dos Juizados speciais Federais e o iretor da scola de agistratura Federal; esembargadores Federais; os Juízes Federais convocados e em substituição; o iretor-geral da ecretaria do ribunal; o ecretário-geral da Presidência; os Plantonistas, judicial e administrativo. 1º s telefones móveis de que trata o caput, de uso exclusivo a serviço, terão limites de gastos no valor de $ 300,00 (trezentos reais), exceto para os usuários contemplados no inciso, para os quais não há limite de gastos. 2º everá ser ressarcido, por meio de GU, o valor de ligações não autorizadas, mencionadas no artigo 4º, ou o que ultrapassar o limite estipulado no 1º deste artigo. 3º Caso o usuário não faça o ressarcimento do valor gasto a maior descrito no 2º deste artigo no prazo máximo de 30 dias após a notificação pela área de telefonia, a linha será automaticamente bloqueada. 4º Não se aplica aos usuários de que trata o inciso a vedação para realização de ligações internacionais constante no inciso do art. 4º, ficando autorizado, em caráter excepcional, o desbloqueio para ligações em viagens internacionais, devendo ser observadas as demais vedações. 5º ntende-se por plantão judicial aquele formado por magistrados e servidores para atender casos de comprovada urgência que não puderem ser atendidos no horário normal de expediente, abrangendo as seguintes áreas: ecretaria Judiciária ecju; Assessoria de ecursos speciais e xtraordinários Asret. 6º ntende-se por plantão administrativo aquele formado por servidores aptos a atender demandas emergenciais que não puderem ser atendidas no horário normal de expediente, abrangendo as seguintes áreas: ecretaria de ecnologia da nformação ecin; ivisão de ngenharia e anutenção ieng; ivisão de egurança e erviços Gerais iseg; Assessoria de epresentação e Programação ocial Asrep; Assessoria de Comunicação ocial Ascom; scola de agistratura Federal da Primeira egião smaf. 7º Cada usuário poderá utilizar apenas um aparelho móvel fornecido pelo ribunal, salvo nos casos de plantão que, excepcionalmente, devidamente justificado, poderão solicitar à área de telefonia outro aparelho, totalizando, no máximo, dois aparelhos por área, condicionado à disponibilidade de aparelhos e ao valor global do contrato celebrado com a concessionária do serviço. 8º Na hipótese de dano ou perda do aparelho móvel fornecido pelo ribunal, deverá o usuário ressarcir o valor referente a aparelho novo de mesma marca e modelo, similar ou superior, no caso de não haver mais disponibilidade do mesmo aparelho no mercado. Art. 14 A linha e aparelho de propriedade de esembargadores Federais e Juízes Federais em substituição, ou convocados pelo Presidente, podem ser utilizados a serviço do ribunal (exceto por aqueles que optarem pela modalidade prevista no art. 13), em regime de cotas e por meio de reembolso de valores, mediante apresentação de fatura da operadora, até o limite de $ 300,00 (trezentos reais). 1º Ficam excluídos do reembolso todos os valores atinentes à assinatura, encargos financeiros, fidelização e financiamento do aparelho, bem como quaisquer outros valores não diretamente relacionados com a prestação de serviços telefônicos que, porventura, estejam discriminados no documento fiscal, bem como as ligações previstas no artigo 4º. 2º s saldos remanescentes, no caso de reembolso a menor, não serão cumulativos. 3º A linha deve estar, necessariamente, no nome do usuário. Art. 15 ribunal não arcará com quaisquer despesas de telefonia móvel no período de férias do usuário e licenças e afastamentos superiores a 30 dias. 1554

5 F 1ª egião Ano XX Número de novembro de º Caso o usuário utilize aparelho móvel do ribunal, deverá ressarcir os gastos efetuados no período de férias por meio de GU. 2º ensalmente, a área de recursos humanos do ribunal deverá providenciar relatório dos magistrados e servidores em gozo de férias, a fim de subsidiar a área de telefonia no controle do uso de telefones móveis e fixos. Art. 16 s serviços de telefonia contemplados nos artigos 13 e 14 desta Portaria deverão ser utilizados em caráter pessoal e intransferível, excetuando-se os de uso em plantão. Art. 17 s usuários não especificados no artigo 13 e que possuam aparelho móvel fornecido pelo ribunal deverão devolvê-los à área de telefonia no prazo máximo de 30 dias após a publicação desta Portaria, período após o qual as respectivas linhas serão automaticamente canceladas. eção os Procedimentos de essarcimento Art. 18 s interessados no reembolso de despesa com uso de aparelho móvel próprio a serviço, de acordo com a cota estabelecida no art. 14 supra referido, deverão solicitar, inicialmente, junto à ecretaria de Administração, autorização de reembolso, mediante encaminhamento de memorando, acompanhado da cópia da fatura; Art. 19 ribunal adotará os seguintes procedimentos com vistas ao reembolso pelo uso de aparelho móvel próprio a serviço: recebimento das solicitações pela ecad, abertura de processo administrativo anual, especifico para cada solicitante, objetivando o reembolso das despesas; encaminhamento dos autos à área de elefonia para exame e parecer sobre a conformidade dos documentos comprobatórios da despesa, instrução dos autos e posterior remessa à ecad com vistas ao pagamento, mediante depósito em conta corrente do interessado; ou indeferimento da despesa, o qual deverá ser informado ao solicitante; Parágrafo único. prazo, impreterível, para apresentação da solicitação de reembolso junto à cópia do espelho da fatura encerra-se no último dia do mês subsequente à data de vencimento do documento fiscal. eção o Atesto de Contas e da iquidação das espesas Art. 20 Para a liquidação das despesas decorrentes da utilização dos serviços de telefonia, o gestor dos contratos encaminhará, mensalmente, as faturas telefônicas das linhas fixas e móveis fornecidas pelo ribunal aos responsáveis indicados nos artigos 2º e 13 desta Portaria, para que sejam conferidas, atestadas e devolvidas no prazo máximo de até 2 (dois) dias úteis de seu recebimento. 1º As faturas atestadas serão acompanhadas, se for o caso, de solicitações de glosas sobre cobranças indevidas e de comprovantes de ressarcimento ao ribunal, por meio de GU com o valor de ligações não autorizadas, conforme o artigo 4º supra, ou com o valor que ultrapasse o limite estipulado no art. 14 desta norma. 2º modelo de GU e o link de acesso ao esouro Nacional encontram-se disponíveis na intranet em Formulários/ GU. 3º descumprimento do prazo, o atesto incompleto ou o não recolhimento dos valores devidos ensejará bloqueio da linha móvel e fixa. 4º desbloqueio da linha será providenciado após cessarem as restrições referidas no 3º. 5º Após o recebimento das faturas devidamente atestadas, o gestor dos contratos providenciará, tanto no caso da telefonia fixa como móvel, o arquivamento das mesmas para posterior verificação pelos órgãos de controle. eção a Central de Atendimento elefônico do ribunal Art. 21 Compete à Central de Atendimento elefônico do ribunal atender e gerenciar as ligações telefônicas internas e externas diretamente encaminhadas às mesas de PAX. 1º As ligações telefônicas internas e externas discadas diretamente aos números de destino desejados são distribuídas automaticamente pelo sistema de PAX, sem intervenção manual por parte de operadores. 2º Aos operadores da Central de Atendimento elefônico do ribunal é vedado prestar informações que demandem a realização de pesquisas junto a serviços de busca ou listas telefônicas externas, bem como efetuar chamadas externas. eção as isposições Finais Art. 22 A área de elefonia/ecad encarregar-se-á de adequar a rede de telefonia fixa aos preceitos desta Portaria. Art. 23 s casos omissos serão resolvidos pelo iretor-geral da ecretaria. Art. 24 sta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando a Portaria/P , de 10 de março de 2009, e demais disposições em contrário. Portarias assinadas pelo presidente, desembargador federal lindo enezes. PACH PC 4.270/2010 F nteressada: ecretaria de ecursos Humanos Assunto: desempate de candidatos 1555

6 F 1ª egião Ano XX Número de novembro de 2011 m face das informações da ecretaria de ecursos Humanos, defiro a reclassificação dos candidatos aprovados no 81º lugar para o cargo de écnico Judiciário, Área Administrativa, para a localidade de acabal, nos termos do item 4, X, do dital de abertura do Concurso Público promovido por este ribunal. CANA CAFCAÃ CÉ UZA PAA PA AC A AAA 81 P PÚC GAN AU A FH 82 P PUC rasília, 14 de novembro de espacho assinado pelo presidente, desembargador federal lindo enezes. AA P-CA AA A 7ª Ã CNH A P-CA 2011 AZAA 9 N NÁA PN: AGA FA N NZ CÁA: AC GU AAUJ Às dez horas e um minuto do dia nove de novembro de dois mil e onze, presentes os Conselheiros esembargadora Federal AA CA CA, AN C A A A, FP AN JACN, AC A A e AÍA ANÉ A A N GAA, foi aberta a sessão. Presidente esembargador Federal lindo enezes apresentou as boas-vindas à esembargadora Federal aria do Carmo Cardoso, que participava pela primeira vez da sessão do Conselho eliberativo do Pro-ocial como epresentante dos agistrados. Nesta oportunidade, a enhora esembargadora agradeceu as palavras de acolhimento e manifestou sua satisfação em participar deste Colegiado. Foi distribuída e aprovada a ata da sessão anterior, realizada no dia 14 de setembro de 2011, publicada no oletim de erviço do ribunal Nº 173, de 16/09/2011. JUGAN PC 5.517/2002 F1 AUZAÃ A FNU nteressada: ecretaria de em-star ocial F Assunto: Contratação de mão de obra na área de saúde elator: esembargador Federal lindo enezes ecisão: Conselho eliberativo do Pro-ocial, por unanimidade, referendou a contratação de mão-de-obra para a eccional do stado do ato Grosso. PC 4.484/2011 F1 Assunto: Contratação de clínica odontológica com tabela especial elatora: Conselheira esembargadora Federal aria do Carmo Cardoso ecisão: Conselho eliberativo do Pro-ocial, por maioria, deferiu o pedido, com o voto de desempate do Presidente, determinando a reavaliação da tabela depois de um ano, vencidas em parte a relatora e as Conselheiras liane do ocorro Alves da ilva e arília André da ilva eneses Graça. PC 6.662/2011 F1 Assunto: ecurso olicitação de reembolso integral elatora: liane do ocorro Alves da ilva ecisão: processo foi retirado de pauta por indicação da elatora. PC 4.874/2011 F1 -A Assunto: ecurso equer a cobertura de cirurgia refrativa realizada sem autorização elatora: Conselheira liane do ocorro Alves da ilva oto-vista: Conselheiro Felipe dos antos Jacinto ecisão: Prosseguindo no julgamento, após o voto-vista do Conselheiro Felipe dos antos Jacinto, acompanhando a elatora, e os votos dos Conselheiros arcos de liveira ias, arília André da ilva enezes e do Presidente, também acompanhando a elatora, pediu vista a esembargadora Federal aria do Carmo Cardoso. PC 5.080/2011 F1 -A Assunto: ecurso equer a redução/suspensão dos custeios decorrentes de atendimentos médico-hospitalares utilizados por dependentes elatora: Conselheira onice de Paula ibeiro oto-vista: Conselheiro Felipe dos antos Jacinto 1556

7 F 1ª egião Ano XX Número de novembro de 2011 ecisão: Prosseguindo no julgamento, após o voto-vista do Conselheiro Felipe dos antos Jacinto, o Conselho eliberativo do Pro-ocial, por unanimidade, deu provimento parcial ao recurso, nos termos do voto da elatora. PC 7.365/2011 F1 Assunto: ecurso equer a inscrição de pais no Pro-ocial cujo somatório de renda extrapola o valor determinado no egulamento do Pro-ocial elator: Conselheiro Felipe dos antos Jacinto ecisão: Após o voto do elator, negando provimento ao recurso, no que foi acompanhado pelos Conselheiros arcos de liveira ias e arília André da ilva eneses Graça, pelo Presidente e pela Conselheira liane do ocorro Alves da ilva, pediu vista a Conselheira esembargadora Federal aria do Carmo Cardoso. PC 5.517/2002 F1 APNAÃ A nteressada: ecretaria de em-star ocial F Assunto: Contratação de mão de obra na área de saúde elator: Conselheiro arcos de liveira ias ecisão: Conselho eliberativo do Pro-ocial, por unanimidade, deferiu a contratação de mão-de-obra para a eccional do Goiás, nos termos do voto do elator. ncerrou-se a sessão às dez horas e cinquenta e três minutos. u, Alderice odrigues Araújo, servindo como ecretária, lavrei a presente ata, que vai assinada pelo xcelentíssimo enhor esembargador Federal lindo enezes. Ata assinada pelo presidente da sessão, desembargador federal lindo enezes. PAA/G/C /11/2011 iretoria-geral PAA -GA A CAA UNA GNA FA A 1ª GÃ, no uso de suas atribuições legais, : GNA a servidora ANA AA WFF A, Analista Judiciária, Área Judiciária, do Quadro de Pessoal deste ribunal, para exercer a Função Comissionada, Código FC-03, de Assistente écnico da Assessoria de ecursos speciais e xtraordinários da Assessoria special da Presidência, em decorrência da dispensa de Franciane irandela eireles. PNA, a pedido, a servidora supramencionada da Função Comissionada, Código FC-05, de ficial de Gabinete da Assessoria da xma. ra. esembargadora Federal aria do Carmo Cardoso. PAA/G/C /11/2011 -GA A CAA UNA GNA FA A 1ª GÃ, no uso de suas atribuições legais, : GNA a servidora AANA A GA A ANA, Analista Judiciária, Área Judiciária, do Quadro de Pessoal deste ribunal, para exercer a Função Comissionada, Código FC-05, de ficial de Gabinete da Assessoria da xma. ra. esembargadora Federal aria do Carmo Cardoso, em decorrência da dispensa de Ana aria Wolff dreira. PNA a servidora supramencionada da Função Comissionada, Código FC-05, de ficial de Gabinete da Assessoria da xma. ra. esembargadora Federal Ângela Catão. PAA/G/C /11/2011 -GA A CAA UNA GNA FA A 1ª GÃ, no uso de suas atribuições legais, : GNA o servidor NA AN CAAH, Analista Judiciário, Área Judiciária, do Quadro de Pessoal deste ribunal, para exercer a Função Comissionada, Código FC-03, de Assistente écnico da Coordenadoria da 2ª urma da ecretaria Judiciária, em decorrência da dispensa de Waldemir Aragão Cutrim. PAA/G/C /11/2011 -GA A CAA UNA GNA FA A 1ª GÃ, no uso de suas atribuições legais, : PNA, a partir de 10/11/2011, o servidor ACN NUN UA, écnico Judiciário, Área Administrativa, do Quadro de Pessoal deste ribunal, da Função Comissionada, Código FC-01, de Assistente écnico da ivisão de Arquivo e emória nstitucional da Coordenadoria de Jurisprudência e ocumentação da iretoria-geral da ecretaria. 1557

8 F 1ª egião Ano XX Número de novembro de 2011 PAA/G/C /11/2011 -GA A CAA UNA GNA FA A 1ª GÃ, no uso de suas atribuições legais, : GNA a servidora CNA CUNHA A, Analista Judiciária, Área Judiciária, do Quadro de Pessoal deste ribunal, para exercer a Função Comissionada, Código FC-05, de Assistente écnico da Assessoria Jurídica da iretoria- Geral da ecretaria, em decorrência da dispensa de ito Antônio evoredo Guerra. Portarias assinadas pelo diretor-geral, Felipe dos antos Jacinto. PC 2.295/2010 F 1 PACH nteressado: ariano Pereira dos antos Júnior Assunto: concessão de olsas de studos m face das informações prestadas pela ecretaria de ecursos Humanos, tendo em vista tratar-se de caso omisso na norma, conforme artigo 32, da esolução/p 600/018, defiro o pedido do servidor AAN PA AN JÚN, écnico Judiciário, matrícula , do Quadro de Pessoal deste ribunal, para que proceda à substituição do curso inicialmente pretendido para o Curso de A em Gestão de Administração Pública. rasília, 9 de novembro de espacho assinado pelo diretor-geral, Felipe dos antos Jacinto. 1558

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