RESOLUÇÃO LEGISLATIVA:

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1 RESOLUÇÃO Nº. 03/2010. DATA: 20/04/2010 SÚMULA: ESTABELECE O REGIMENTO INTERNO DA CAMARA MUNICIPAL DE NOVO HORIZONTE DO OESTE. O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE NOVO HORIZONTE DO OESTE-RO, no uso de sua atribuição legal, faz saber que O Plenário da Câmara Municipal APROVOU e ele PROMULGA a seguinte RESOLUÇÃO LEGISLATIVA: Art. 1º A câmara municipal de Novo Horizonte do Oeste, estado de Rondônia, INSTITUI O REGIMENTO INTERNO DA CAMARA MUNICIPAL DE NOVO HORIZONTE DO OESTE. 1

2 TÍTULO I DA CÂMARA MUNICIPAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 2º. A Câmara Municipal de Novo Horizonte, Estado de Rondônia, é o órgão Legislativo do Município, e se compõe de Vereadores Eleitos nos termos da Legislação vigente. Art. 3º. A Câmara tem função Legislativa e exerce atribuições de Fiscalização externa, Financeira e Orçamentária, e Assessoramento dos atos do Executivo e praticar atos de Administração Direta. 1º A função legislativa consiste em elaborar Leis referentes a todos os assuntos de competência do Município, respeitadas as reservas Constitucionais da União e do Estado. 2º A função de fiscalização e controle de caráter políticoadministrativo atinge os Agentes Políticos do Município (Prefeito, Secretários Municipais e Vereadores). 3º A função de Assessoramento consiste em sugerir medidas de interesse Público ao Executivo, mediante Indicação. 4º A função Administrativa é restrita à sua organização interna, a regulamentação de seu funcionamento e a estruturação de seus serviços auxiliares. Art. 4º. A Câmara tem sua sede a Rua das Flores, n 5243, centro. 1º As Sessões Ordinárias da Câmara Municipal serão realizadas em recinto destinado ao seu funcionamento, porém, podendo realizar-se também em outros locais, atendendo a conveniência do Legislativo e aos anseios da Comunidade. 2º Comprovada a impossibilidade de acesso aquele recinto ou outra causa que impeça a sua utilização, poderão as Sessões, serem realizadas em outro local, por decisão tomada por maioria absoluta dos Membros da Câmara. 2

3 Câmara. 3º As Sessões Solenes poderão ser realizadas fora do recinto da 4º Na sede da Câmara não se realizarão atividades estranhas às suas finalidades, sem prévia autorização da Presidência. Art. 5º. A Câmara Municipal instalar-se-á no primeiro dia de cada Legislatura, (primeiro de janeiro), em Sessão Solene, independentemente de número, sob a Presidência do Vereador mais idoso dentre os presentes, que designará dois de seus pares para secretariar os trabalhos. 1º Os Vereadores presentes, regularmente Diplomados serão empossados, após a leitura do Compromisso pelo Presidente nos seguintes Termos: Prometo cumprir a Constituição Federal e Estadual, observar as Leis, desempenhar com lealdade o mandato que me foi confiado, trabalhar pelo Progresso do Município e bem estar do Povo, ato contínuo, os demais Vereadores presentes, dirão em pé: Assim o Prometo. 2º O Presidente convidará a seguir, o Prefeito e o Vice Prefeito, eleitos e regularmente Diplomados, a prestar o compromisso a que se refere o parágrafo anterior e os declarará empossados. 3º Na hipótese de a Posse não se verificar na data prevista neste artigo, deverá ocorrer: a) dentro do prazo de quinze dias, a contar da referida data, quando se, tratar de Vereador salvo motivo de força maior justificada. b) dentro do prazo de dez dias da data fixada para Posse, quando se tratar de Prefeito e Vice Prefeito, salvo motivo de força maior justificada. 4º Quando não ocorrer a Posse do Prefeito, assumirá o cargo o Vice Prefeito e na falta ou impedimento deste o Presidente da Câmara Municipal. 5º No ato da Posse o Prefeito, o Vice Prefeito e os Vereadores deverão desincompatibilizar-se na forma de Lei, na mesma ocasião e ao término do mandato deverão fazer declaração de seus bens, a qual será transcrita em Livro próprio, constando na Ata o seu resumo. 6º Tendo prestado o compromisso uma vez, fica o Suplente de Vereador dispensado de fazê-lo novamente, em convocações subseqüentes. Da mesma forma proceder-se-á em relação à Declaração de Bens. Art. 6º. Imediatamente depois da Posse, os Vereadores reunir-seão sob a Presidência do Vereador mais idoso dentre os presentes, e havendo maioria absoluta dos Membros da Câmara, elegerão os componentes da Mesa, 3

4 através de votação aberta por maioria simples de votos, considerando-se automaticamente empossados os eleitos. 1º Se nenhuma Chapa obtiver maioria simples, proceder-se-á, imediatamente a nova votação, no qual considerar-se-á eleito a chapa mais votada, ou no caso de empate a chapa com o candidato a presidente mais idoso. 2º Não havendo nenhum número legal, o Vereador que tiver assumido os trabalhos, permanecerá na Presidência e convocará Sessões diárias até seja eleita a Mesa. Art. 7º. À Mesa compete às funções diretivas, executivas e disciplinares de todos os trabalhos legislativos e administrativos da Câmara. Art. 8º. A Mesa é composta de um Presidente, Vice Presidente, um Primeiro Secretário e um Segundo Secretário. 1º A eleição para a renovação da Mesa diretora poderá ser realizada em qualquer tempo, por ato as mesa diretora o qual devera atender os ditames do regimento interno vigente. 2º A convocação para a eleição de renovação da mesa diretora se dará por edital de convocação exclusivo para tal fim, e devera ser fixado no mural da Câmara Municipal assim como na sessão anterior a sessão da eleição. Art. 9º. O Mandato da Mesa Diretora será de dois anos, sendo permitida a recondução de qualquer dos cargos na mesma Legislatura. Art. 10º. Em suas ausências ou impedimentos, o Presidente será substituído sucessivamente pelo Vice Presidente, ou Secretários. 1º Ausentes o, 1º e 2º Secretários, o Presidente convocará um dos vereadores presentes para assumir os encargos da secretaria. 2º Havendo quorum legal e verificada a ausência dos Membros da Mesa, assumirá a Presidência o Vereador mais idoso, dentre os presentes que indicará um Secretário. 3º A Mesa composta na forma do parágrafo anterior, dirigirá os trabalhos até o comparecimento de algum Membro titular, ou de seus substitutos legais. Art. 11. As funções dos Membros da Mesa cessarão: I - pela posse da Mesa Eleita, para o período Legislativo seguinte; II - pelo término do mandato; 4

5 III - pela renúncia apresentada por escrito; IV - pela morte; V - pela perda ou suspensão dos direitos políticos; VI - pelos demais casos de extinção ou perda de mandato. Art. 12. Dos membros da Mesa em exercício, apenas o Presidente não pode fazer parte das Comissões. Art. 13. A eleição da Mesa far-se-á por votação aberta. Parágrafo único. Encerrada a votação o resultado será proclamado pelo Presidente. Art. 14. Vagando-se qualquer cargo da Mesa, será realizada a eleição no expediente da sessão seguinte, para completar o biênio do mandato. Parágrafo único. Em caso de renúncia total da mesa, proceder-se-á a nova eleição em sessão imediata a que se deu a renúncia sob a Presidência do Vereador mais votado dentre os presentes, observando o disposto no Artigo 5º e seus parágrafos. Art. 15. A eleição da Mesa ou preenchimento de qualquer vaga farse-á em votação aberta, observadas as seguintes exigências e formalidades: I - presença da maioria absoluta dos vereadores; II - chamada dos Vereadores que declararão seu voto; III - proclamação do resultado pelo Presidente; Art. 16. Compete á mesa, dentre outras atribuições: I - enviar ao Executivo Municipal até o dia trinta de março cópia ou xérox das contas do exercício anterior. II - elaborar e encaminhar, até 31 de julho de cada ano, a proposta Orçamentária da Câmara para o exercício seguinte; III - criar, nomear, extinguir cargos da Câmara e fixar os respectivos vencimentos; IV - propor anteprojetos de lei dispondo sobre abertura de créditos suplementares ou especiais, desde que os recursos respectivos provenham da anulação parcial ou total de dotações da Câmara; 5

6 V - devolver à Tesouraria da Prefeitura o saldo de caixa existente na Câmara no final do exercício; VI - orientar os serviços da Secretaria da Câmara e elaborar o seu Regimento Interno; VII - proceder à redação final das resoluções, modificando o Regimento Interno ou tratando de economia interna da Câmara. CAPITULO II DO PRESIDENTE Art. 17. O Presidente é o representante da Câmara nas suas relações externas, cabendo-lhe as funções administrativas de todas as atividades internas. Câmara: Parágrafo Único. Compete privativamente ao Presidente da I - representar a Câmara em Juízo ou fora dele; II - dirigir, executar e disciplinar os trabalhos legislativos e administrativos da Câmara. III - interpretar e fazer cumprir o Regimento Interno; IV - promulgar as resoluções e os decretos legislativos, bem como as leis com sanção tácita ou cujo veto tenha sido rejeitado pelo Plenário, e não foram promulgadas pelo Prefeito; V - fazer publicar os atos da mesa, bem como as resoluções, decretos legislativos e as leis por ele promulgadas; VI - declarar extinto o mandato do Prefeito, Vice Prefeito e Vereadores, nos casos previstos em Lei; VII - o Presidente ou Ordenador de Despesas da Câmara Municipal prestará contas ao Plenário através de Balancetes até o dia 30 do mês seguinte; VIII - decretar a prisão administrativa de servidor da Câmara omisso ou remisso na prestação de contas de dinheiro público sujeito a sua guarda; IX - encaminhar pedidos de intervenção no Município, nos casos previstos pela Constituição do Estado; X - representar sobre a inconstitucionalidade de lei ou ato municipal; 6

7 XI - manter a ordem no recinto da Câmara, podendo solicitar força necessária para este fim; XII - convocar a Câmara extraordinariamente; XIII - convocar, presidir, abrir, encerrar, suspender e prorrogar as Sessões, observando e fazendo observar as Leis da Republica e do Estado, as Resoluções e Leis Municipais e as determinações do presente Regimento; XIV - determinar ao Secretário a leitura da Ata e do Expediente Recebido; XV - conceder ou negar a palavra aos Vereadores nos termos deste Regimento, bem como não conceder divagações ou incidentes estranhos aos assuntos em discussão; XVI - declarar finda a hora destinada ao Expediente ou a Ordem do Dia e os prazos facultados aos Oradores; XVII - prorrogar as Sessões, determinando-lhes a hora do encerramento; XVIII - determinar em qualquer fase dos trabalhos a verificação da presença; XIX - nomear os Membros das Comissões Especiais criadas por deliberação da Câmara e designar-lhes substitutos; XX - assinar os editais, as portarias e o expediente da Câmara; XXI - dar Posse ao Prefeito, Vice Prefeito, Vereadores e Suplentes, bem como presidir a Sessão da Eleição da Mesa quando de sua renovação, e dar-lhes Posse; XXII - declarar a destituição de Vereador de seu cargo na Comissão, nos casos previstos no parágrafo único do Art. 36. XXIII - manter a ordem dos trabalhos, advertir os Vereadores que infringirem o Regimento, retirando-lhes a palavra ou suspendendo a Sessão; XXIV - resolver soberanamente qualquer questão de Ordem ou submete-la ao Plenário quando omisso o Regimento; XXV - mandar anotar em livro próprio os precedentes regimentais, para solução de casos análogos; XXVI - superintender e censurar a publicação dos trabalhos da Câmara, não permitindo expressão vedada pelo Regimento; 7

8 XXVII - rubricar os livros destinados aos serviços da Câmara e de sua Secretaria; XXVIII - superintender os serviços administrativos, autorizar nos limites do Orçamento as suas despesas, observadas as formalidades legais, e requisitar do Executivo os respectivos pagamentos; XXIX apresentar, no fim do mandato do Presidente o relatório dos trabalhos da Câmara; XXX - nomear, promover, remover, suspender e demitir funcionários da Câmara, conceder-lhes férias, licença, abono e faltas e acréscimos de vencimentos determinados por Lei e promover-lhes as responsabilidades administrativas, civil e criminal; XXXI - determinar abertura de sindicância e inquéritos administrativos; Câmara; XXXII - dar andamento legal aos recursos interpostos contra atos da XXXIII - zelar pelos prazos de processos legislativos, bem como dos concedidos às Comissões e ao Prefeito. Art. 18. São ainda atribuições do Presidente: I - substituir o Prefeito nos casos previstos na Lei Orgânica do Município; II - zelar pelo prestigio da Câmara e pelos direitos garantidos de inviolabilidade do respeito devido a seus Membros. Art. 19. Quando o Presidente exorbitar das funções que lhe são conferidas neste Regimento, qualquer Vereador poderá reclamar contra o fato, cabendo-lhe recursos do ato ao Plenário. 1º Deverá o Presidente submeter-se à decisão soberana do Plenário e cumpri-la fielmente. 2º O Presidente não poderá apresentar proposições, nem tomar parte nas discussões, sem passar a Presidência a seus substitutos. voto: Art. 20. O Presidente da Câmara ou seu substituto só terá direito a I - quando a matéria exigir para sua deliberação, o voto favorável de dois terços dos Membros da Câmara; nominal; II - quando houver empate em qualquer votação simbólica ou 8

9 Art. 21. No exercício da Presidência, estando com a palavra, não poderá o Presidente ser interrompido ou aparteado. Art. 22. Quando o Presidente não se achar no recinto, à hora Regimental do início dos trabalhos, o 1º Vice Presidente substituir-lhe-á, cedendo-lhe o lugar logo que o Presidente, desejar assumir a Cadeira Presidencial. Art Cabe ao Vice Presidente em caso de licença, impedimento ou ausência do Município, por prazo superior a vinte dias. Art. 24. O Vice Presidente da Câmara, salvo o disposto no Art. 25 e seu parágrafo único e na hipótese de atuação como membros efetivos da Mesa nos casos de competência privativa deste órgão, não possui atribuições próprias, limitando-se a substituir o Presidente nas suas faltas ou impedimentos o que o fará com todas as prerrogativas do cargo. Art. 25. O Vice Presidente promulgará e fará publicar as Resoluções e Decretos Legislativos, sempre que o Presidente, ainda que se ache em exercício, deixar escoar o prazo de fazê-lo. Parágrafo único. O disposto neste Artigo aplica-se às Leis Municipais, quando o Prefeito e o Presidente da Câmara sucessivamente, tenham deixado precluir a oportunidade de sua promulgação e publicação subseqüente. Art. 26. Compete ao 1º Secretário: I - constatar a presença dos Vereadores ao abrir a Sessão, confrontando-a com o Livro de Presença, anotando os que compareceram e os que faltaram, com a causa justificada ou não, e consignar outras ocorrências sobre o assunto, assim como encerrar o referido Livro no final da Sessão; II - fazer a chamada dos Vereadores nas ocasiões determinadas pelo Presidente; III - ler a Ata, as proposições e demais documentos, que devem ser do conhecimento da Casa; IV - superintender a redação da Ata, resumindo os trabalhos da Sessão, e assiná-la juntamente com o Presidente; V - fazer a inscrição dos Vereadores em livros próprios; VI - redigir e transcrever a Ata das Sessões Secretas; Art. 27. Compete ao 2º Secretário, substituir o 1º Secretário nas suas licenças, impedimentos ou ausências. 9

10 CAPÍTULO III DO PLENÁRIO Art. 28. O Plenário é o órgão deliberativo e soberano da Câmara, e é constituído pela reunião de vereadores em exercício, em local, forma e número legal para deliberar. 1.º Local é o recinto de sua sede. 2.º A forma legal para deliberar é a Sessão regida pelo Capítulo referente à matéria, instituído neste Regimento. 3.º O número é o quorum determinado em Lei ou neste Regimento Interno, para as realizações das Sessões e para as deliberações, ordinárias e especiais. Art. 29. As deliberações do Plenário serão tomadas por maioria simples, por maioria absoluta ou por maioria de dois terços, conforme determinações legais ou Regimentais explícitas em cada caso. Parágrafo único. Sempre que não houver determinação explícita, as deliberações serão por maioria simples presente a maioria absoluta dos vereadores. Art. 30. São atribuições do Plenário: I - legislar sobre tributos Municipais, bem como autorizar isenções e anistias fiscais e a remissão de dívidas; II - votar o Orçamento anual e plurianual de investimentos, bem como autorizar a abertura de Créditos Suplementares e Especiais; III - deliberar sobre a obtenção e concessão de empréstimos e operações de Crédito bem como a forma dos meios de pagamento; IV - autorizar a concessão e auxílios e subvenções; V - autorizar a concessão de serviços públicos; VI - autorizar a concessão de direito real de uso de bens municipais; VII - autorizar alienação, cessão, arrendamento, concessão de uso ou doação de bens públicos; VIII - autorizar a aquisição de bens imóveis, salvo quando se tratar de doação sem encargo; 10

11 IX - criar, alterar e extinguir cargos Públicos e fixar os respectivos vencimentos, inclusive os dos funcionários da Câmara; X - aprovar o plano Diretor de desenvolvimento integrado; XI - autorizar convênios com entidades públicas ou particulares e consórcios com outros municípios; XII - delimitar o perímetro urbano; públicos; XIII - autorizar a aceleração da denominação das vias e logradouros XIV - aprovar os códigos tributários, de obras e de posturas municipais; XV - conceder Títulos de Cidadão Honorário, Político Destaque, Congratulações, Moção de Aplausos, Moção de Repudio, ou qualquer outra homenagem a pessoa ou político que reconhecidamente tenham prestado serviço ao município; XVI - sugerir ao Prefeito e ao Governo do Estado, da União medidas de interesse do Município; XVII - eleger os membros da Mesa e das Comissões Permanentes; XVIII - elaborar o Regimento Interno; XIX - tomar e julgar as contas do Prefeito e da Mesa, inclusive aprovar ou requisitar o parecer do Tribunal de Contas; XX - convocar o Prefeito e seus auxiliares diretos para explicações perante o Plenário sobre matéria sujeita à fiscalização da Câmara, sempre que exigir o interesse público; XXI - cassar o mandato do Prefeito, Vice Prefeito e Vereadores por voto de dois terços dos Membros da Câmara, sempre que se recusem a comparecer nas Sessões da Câmara ou audiências convocadas pela Câmara, quando devidamente convocados, ou prestar-lhes informações, mediante o devido processo legal; XXII - julgar os recursos administrativos de atos do Presidente. 11

12 CAPÍTULO IV DAS LIDERANÇAS Art. 31. São considerados lideres os Vereadores escolhidos pelas representações partidárias, para em seu nome, expressarem em Plenário ponto de vista sobre assuntos em debate. Art. 32. Ao inicio da Legislatura os Vereadores das respectivas bancadas entregarão a Mesa a indicação de seus lideres e vice-líderes em documento escrito e assinado. 1 - Enquanto não houver a indicação dos lideres e vice-líderes, serão tidos como tais os vereadores mais votados na respectiva bancada. 2 - Não havendo unanimidade entre os Vereadores componentes das bancadas, será considerado líder aquele cuja indicação tiver o maior numero de assinaturas da respectiva bancada. 3 - Quando as bancadas entenderem de substituir seus lideres, deverão faze-lo na forma prevista no caput deste artigo, tendo validade apenas a leitura do Expediente. 4 - Não serão conhecidos como lideres para gozo das prerrogativas regimentais representantes de grupos, alas, facções ou do Prefeito. Parágrafo único. Para fazer comunicação, em nome do seu partido, o Líder poderá usar da palavra por 10 minutos, qualquer fase das sessões. CAPÍTULO V DAS COMISSÕES Art. 33. As Comissões são órgãos técnicos constituídos pelos próprios Membros da Câmara, destinadas em caráter permanente ou transitório, a proceder aos estudos e emitir pareceres especializados, realizar investigações e representar o Legislativo. Parágrafo único. As Comissões da Câmara são Permanentes, Especiais e de Representação. 12

13 Art. 34 As Comissões Permanentes tem por objetivo analisar os assuntos submetidos ao seu exame, manifestar sobre o mesmo sua opinião e preparar por iniciativa própria ou indicação do Plenário, projetos de lei atinentes à sua especialidade. Art. 35. As Comissões Permanentes são três, compostas cada uma de três Membros, com as seguintes denominações: I - Justiça e Redação; II - Finanças e Orçamento; III - Fiscalização. Art. 36. A eleição das Comissões Permanentes será feita por maioria simples, considerando-se eleito em caso de empate, o mais votado para Vereador. 1º Far-se-á a votação para as Comissões, em cédulas impressas ou datilografadas, indicando-se os nomes dos Vereadores, a legenda partidária e as respectivas Comissões. 2º Os Vereadores concorrerão à eleição sob a mesma legenda com a qual foram eleitos, não podendo ser votados os Vereadores licenciados e os suplentes. 3º As Comissões Permanentes da Câmara, previstas neste Regimento, serão constituídas até o oitavo dia a contar da instalação da Sessão Legislativa pelo prazo de dois anos. 4º Na composição das Comissões quer Permanentes quer Temporárias, observa-se á tanto quanto possível à representação proporcional dos partidos que participem da Câmara. Art. 37. As Comissões logo que constituídas reunir-se-ão para eleger os respectivos Presidentes e Secretários e deliberar sobre os dias da Reunião, ordem dos trabalhos, os quais serão consignados em Livro próprio. Parágrafo único. Os Membros das Comissões serão destituídos por declaração do Presidente da Câmara, quando não comparecem a três Reuniões consecutivas Ordinárias ou a cinco intercaladas, salvo motivo de força maior, devidamente comprovado. Art. 38. Nos casos de vaga, licença ou impedimentos dos Membros das Comissões cabe ao Presidente da Câmara, a designação do substituto, escolhido sempre que possível, dentro da mesma legenda partidária. 13

14 Art.39. Compete aos Presidentes das Comissões: I - determinar os dias de reunião das Comissões, dando disso, ciência a Mesa; II - convocar reuniões extraordinárias; III - presidir as reuniões e zelar pela ordem dos trabalhos; IV - receber as matérias destinadas à sua Comissão; V - zelar pela observância dos prazos concedidos a Comissão; Plenário; VI - representar as Comissões nas relações com a Mesa e o VII - conceder vista aos Membros da Comissão acerca das proposições que se encontra em regime de tramitação ordinária, pelo prazo de três dias; VIII - solicitar substituto a Presidência da Câmara para os Membros da Comissão; 1º O Presidente poderá funcionar como Relator ou designar um relator e terá sempre o direito a voto. 2º Dos atos do Presidente cabe recurso ao Plenário. Art. 40. Compete a Comissão de Justiça e Redação manifestar-se sobre todos os assuntos entregues a sua apreciação quanto aos seus aspectos Constitucional, legal ou jurídico e quanto ao seu aspecto gramatical e lógico ou quando solicitado o seu parecer por imposição Regimental e por deliberação do Plenário. 1º É obrigatória a audiência da Comissão de Justiça e Redação sobre todos os processos que tramitam pela Câmara, ressalvados os que explicitamente, que tiverem outro destino por este Regimento. 2º Concluindo a Comissão de Justiça e Redação pela ilegalidade ou inconstitucionalidade de um projeto, deve o parecer ir a Plenário para ser discutido e somente quando rejeitado o parecer, prosseguirá o processo sua tramitação. 3º Além das matérias elencadas no 1.º deste artigo, compete, ainda, à Comissão de Justiça e Redação, manifestar-se sobre o mérito das seguintes proposições: I - Organização Administrativa da Câmara e da Prefeitura; II - Contratos, ajustes, convênios e consórcios; 14

15 III - Licença a Prefeito e Vereadores. Art. 41. Compete a Comissão de Finanças e Orçamento emitir parecer sobre todos os assuntos de caráter financeiro, especialmente sobre: I - a proposta orçamentária, opinando sobre as emendas apresentadas; II - a apresentação das contas do Município; III - as preposições referentes à matéria tributária, abertura de créditos, empréstimos públicos e as que direta ou indiretamente alterem a receita ou despesa do Município, acarretam responsabilidade ao erário municipal ou interessem ao crédito público; IV - os balancetes e balanços da Prefeitura acompanhando por intermédio destes o andamento das despesas públicas; V - as proposições que fixam os vencimentos do funcionalismo e subsídios do Prefeito, Vice Prefeito, Vereadores, Presidente da Câmara e Secretários Municipais. 1º É obrigatório o Parecer da Comissão de Finanças e Orçamento sobre as matérias citadas neste Artigo, em seu número I a V, não podendo ser submetidos à discussão e votação do Plenário, sem o Parecer da Comissão, ressalvando o disposto do Parágrafo 6º do Art º Compete ainda à Comissão de Finanças e Orçamento, proceder à redação final do Projeto de Lei Orçamentário e ainda apreciação das contas do Prefeito. 3º Compete ainda a Comissão de Finanças e Orçamento, apresentar projeto de Resolução, fixando o subsidio de Vereadores e Mesa diretora da Câmara. Art. 42. A Comissão de Fiscalização terá amplo poder de fiscalizar qualquer irregularidade no âmbito Municipal, diante de indícios de despesas não autorizadas ainda que sob formas de investimentos não programados ou de subsídios não aprovados, poderá solicitar da autoridade responsável, que no prazo de cinco dias preste os esclarecimentos necessários. 1º Não prestados os esclarecimentos ou considerados estes insuficientes, a Comissão Permanente de Fiscalização solicitará ao Tribunal de Contas pronunciamento conclusivo sobre a matéria em caráter de urgência. 2º Entendendo o Tribunal de Contas, irregular as despesas, a Comissão Permanente de Fiscalização, se julgar que o gasto possa causar dano irreparável ou grave lesão à Economia Pública proporá a Câmara Municipal a sua sustação. 15

16 Art. 43. Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência a Comissão Permanente de Fiscalização da Câmara Municipal sob pena de responsabilidade solidária. Parágrafo único - Qualquer Cidadão, partido Político ou Sindicato é parte legítima para na forma da Lei, denunciar irregularidade e ilegalidade perante a Comissão Permanente de Fiscalização da Câmara Municipal. Art. 44. Entendendo o Tribunal de Contas pela irregularidade ou ilegalidade, a Comissão Permanente de Fiscalização proporá a Câmara Municipal à medida que julgar convenientes à situação. Art. 45. Ao Presidente da Câmara cabe a incumbência de, após a apresentação das proposições em Plenário, encaminhá-las à Comissão competente para exarar parecer. Parágrafo único. Recebido o processo o Presidente da Comissão designará o Relator. Art. 46. O prazo para a Comissão exarar parecer será de ate 30 dias, a contar da data do efetivo recebimento da matéria pelo Presidente da Comissão, salvo decisão em contrário do Plenário. 1º O Presidente da Comissão terá o prazo improrrogável de quarenta e oito horas para designar o Relator, a contar da data do despacho do Presidente da Câmara. 2º O Relator designado terá o prazo de ate vinte dias para apresentação do Parecer, prorrogável pelo Presidente da Comissão por mais quarenta e oito horas. 3º Findo o prazo sem que o Parecer seja apresentado, o Presidente da Comissão avocará o processo e emitirá o parecer. 4º Cabe ao Presidente da Comissão solicitar do Plenário da Câmara prorrogação de prazo para exarar o parecer por iniciativa própria ou a pedido do Relator. 5º Findo o prazo sem que o Parecer seja concluído e sem prorrogação autorizada, o Presidente da Câmara designará uma Comissão Especial de três Membros para exarar Parecer dentro do prazo improrrogável de quatro dias. 6º O parecer da Comissão Permanente poderá ser dispensado em caso de estado de calamidade pública, devidamente comprovada, podendo a dispensa ser proposta por qualquer vereador em requerimento escrito, aprovado por maioria absoluta dos membros da Câmara, caso em que a matéria entrará na Ordem do Dia para votação. 16

17 7º Tratando-se de projeto de codificação, todos os prazos serão triplicados. Art. 47. A Comissão a que for submetido o projeto concluirá pela sua aprovação ou rejeição, propondo emendas ou substitutivos que entender necessário. Parágrafo único. Sempre que o Parecer da Comissão for pela rejeição do Projeto, deverá o Plenário deliberar primeiramente sobre o Parecer, antes de entrar na consideração do projeto, que só será votado se o parecer for rejeitado. Art. 48. O Parecer da Comissão deverá ser assinado por todos os seus membros ou, ao menos, pela maioria devendo voto vencido ser apresentado em separado, indicando a restrição feita. Parágrafo único. Em qualquer caso, o Voto do Presidente da Comissão não será dispensado. Art. 49. Poderão participar dos trabalhos das Comissões, como Membros Credenciais e sem direito a voto, técnicos de reconhecida competência ou representantes de entidades idôneas, que tenha legítimo conhecimento no esclarecimento do assunto submetido à apreciação das mesmas. 1º Essa credencial será outorgada pelo Presidente da Comissão ou deliberação da maioria de seus Membros. 2º A contribuição dos Membros interessados será efetuado por escrito a critério da Comissão. 3º No exercício de suas atribuições, as Comissões poderão convidar pessoas interessadas, tomar depoimentos, solicitar informações e documentos e proceder a todas as diligências que julgarem necessárias. Art. 50. Poderão as Comissões requisitar do Prefeito, por intermédio do Presidente da Câmara e independentemente de discussão e votação, todas as informações que julgarem necessárias, ainda que não se referirem as proposições entregues a sua apreciação, desde que o assunto seja de especialidade da Comissão. Parágrafo único. Sempre que as Comissões solicitarem informações do Prefeito ou audiência de outra Comissão, fica interrompido o prazo a que se refere o Art. 46, até a satisfação da exigência. Art. 51. As Comissões da Câmara tem livre acesso às dependências, arquivos, livros e papéis e das repartições municipais, através de ofícios que solicitará ao Prefeito e ao Presidente da Câmara. 17

18 Art. 52. As Comissões Especiais serão constituídas através de Requerimento escrito e apresentado por qualquer Vereador, na hora do Expediente, assinado por, pelo menos, um terço dos Membros da Câmara e terão suas finalidades especificadas no Requerimento que as constituem, cessando suas funções quando finalizada as deliberações sobre o Projeto proposto. 1º As Comissões Especiais serão compostas de três Membros, salvo expressa deliberação em contrário da Câmara. 2º Cabe ao Presidente da Câmara designar os Vereadores que devem constituir as Comissões Especiais, observando a composição partidária. 3º As Comissões Especiais tem prazo determinado para apresentação do Relatório de seus trabalhos, marcado pelo próprio Requerimento ou pelo Presidente. Art. 53. A Câmara poderá constituir Comissões Especiais de Inquérito, na forma do artigo anterior, com o fim de apurar irregularidades administrativas do Executivo, da Mesa ou de Vereadores, no desempenho de suas funções, mediante Requerimento de um terço de seus Membros. 1º As denúncias sobre irregularidades e indicação das provas deverão constar do Requerimento que solicitam a Constituição da Comissão de Inquérito. 2º O Vereador denunciante ficará impedido de votar sobre a denúncia e de integrar a Comissão de Inquérito. 3º Se o denunciante for o Presidente da Câmara, passará a Presidência ao substituto legal, para os atos do Processo, e só votará se necessário para completar o quorum de julgamento. 4º A Comissão de Inquérito terá o prazo de noventa dias prorrogável por mais trinta dias, desde que aprovado pelo Plenário, para exarar parecer sobre a denúncia e provas apresentadas. 5º Opinando a Comissão pela procedência elaborará resolução, sujeita a discussão e aprovação pelo Plenário, sempre que seja ouvidas outras Comissões, salvo deliberação em contrário pelo Plenário. 6º Aos acusados cabe ampla defesa, sendo-lhes facultado o prazo de trinta dias, para elaboração dela e indicação de provas. 7º A Comissão tem o poder de examinar todos os documentos Municipais que julgar conveniente, ouvir testemunhas e solicitar através do Presidente da Câmara as informações necessárias. 18

19 8º Comprovada a irregularidade, o Plenário decidirá sobre as providências cabíveis no âmbito político administrativo através de Resolução aprovada por dois terços dos Vereadores presentes. 9º Deliberará, ainda, o plenário sob a conveniência do encaminhamento Inquérito a Justiça comum, para aplicação de sanção civil ou penal na forma da Lei Federal. 10º Opinando a Comissão pela improcedência da acusação, será votado preliminarmente o seu parecer. 11º Não será criada outra Comissão de Inquérito enquanto estiver funcionando concomitantemente pelo menos três, salvo por deliberação da maioria absoluta da Câmara. 12º No exercício de suas atribuições poderão as Comissões Especiais de Inquérito determinar as diligências que reputarem necessárias e requerer a convocação de Secretários Municipais, tomarem o depoimento de quaisquer autoridades da administração municipal, federal ou estadual, ouvir os indicados, inquirir testemunhas sob compromisso, requisitar de repartições públicas e autárquicas informações e documentos e transportar-se aos lugares onde se fizer mister a sua presença. 13º Indiciados e testemunhas serão intimados de acordo com as prescrições estabelecidas na legislação penal. 14º Em caso de não comparecimento da testemunha sem motivo justificado, a sua intimação será solicitada ao Juiz Criminal da Comarca, na forma do art. 218 do Código de Processo Penal. Art. 54. As Comissões de Representação serão constituídas para representar a Câmara em atos externos de caráter social por designação da Mesa ou a Requerimento de qualquer Vereador, aprovado pelo Plenário. CAPÍTULO VI DA SECRETARIA DA CÂMARA Art. 55. Os serviços administrativos da Câmara far-se-ão através de sua Secretaria e reger-se-ão por regulamento próprio. Parágrafo único. Todos os serviços da Secretaria serão orientados pela Mesa, que fará observar o Regulamento vigente. 19

20 Art. 56. A nomeação, exoneração e demais atos administrativos do funcionamento da Câmara competem ao Presidente, de conformidade com a Legislação vigente e o Estatuto dos Funcionários Públicos Municipais. 1º A Câmara somente poderá admitir servidores mediante Concurso Público de provas ou de provas e títulos, após a criação dos cargos respectivos através de Lei aprovada, pela maioria absoluta dos Membros, conforme Constituição da República Federal, art. 37, em todos os seus itens e parágrafos. 2º A criação e a extinção dos cargos da Câmara, bem como a fixação e alteração de seus vencimentos dependerão de proposição da Mesa. 3º As proposições que modificam os serviços da Secretaria ou as condições e vencimentos de seu pessoal, são de iniciativa da Mesa devendo por ela ser submetidas à consideração e aprovação do Plenário. 4º A Câmara Municipal disporá sobre seu Plano de Cargos e Salários através de Lei própria, conquanto que os valores de seus vencimentos não sejam superiores aos pagos pelo Poder Executivo, para cargos de atribuições iguais ou assemelhadas. Art. 57 Poderão os Vereadores interpelar a Mesa sobre os serviços da Secretaria ou sobre a atuação do respectivo pessoal ou apresentar sugestões sobre os mesmos em proposição encaminhadas a Mesa, que deliberará sobre o assunto. Art. 58. A correspondência Oficial da Câmara será feita pela Secretaria, sob a responsabilidade da Mesa. Parágrafo único. Nas comunicações sobre deliberações da Câmara indicar-se-á à medida que foi tomada por unanimidade ou maioria, sendo permitido divulgar o nome dos vereadores que tiverem o voto vencido. Art. 59. As correspondências da Câmara, dirigidas aos Poderes do Estado e da União, serão assinadas pelo Presidente e os papéis de Expediente comum pelo Secretário. 20

21 TITULO II DOS VEREADORES CAPÍTULO I DO EXERCÍCIO DO MANDATO Art. 60. Os Vereadores são agentes políticos investidos de Mandato eletivo Municipal para uma Legislatura de quatro anos, salvo o que a Lei Federal vir a estabelecer. Art. 61. Compete ao Vereador: Plenário; I - participar de todas as discussões e votar nas deliberações do II - votar na Eleição da Mesa e das Comissões Permanentes; III - apresentar proposições que visem o interesse coletivo; IV - concorrer aos cargos da Mesa e das Comissões; V - usar da palavra em defesa das proposições apresentadas que visem interesse do Município ou em oposição às que julgar prejudiciais ao interesse público; VI - participar de Comissões temporárias. Art. 62. São obrigações e deveres: I - desincompatibilizar-se e fazer declaração de bens no ato da Posse e no término do Mandato, a qual será transcrita em livro próprio; II - exercer as atribuições enumeradas no artigo anterior; III - comparecer trajado a rigor nas Sessões Ordinárias da Câmara Municipal; IV - cumprir os deveres dos cargos para os quais for eleito ou designado; V - votar as proposições submetidas à deliberação da Câmara, salvo quando se tratar de matéria de seu cônjuge, ou de pessoa que seja parente 21

22 sangüíneo ou afim até terceiro grau, inclusive, podendo, entretanto tomar parte na discussão; VI - portar-se em Plenário com respeito, não conversando em tom que perturbe os trabalhos; VII - obedecer às normas Regimentais; VIII - residir no Território do Município, salvo autorização da Mesa em caráter excepcional. 1º Será nula a votação em que haja votação do vereador impedido nos termos do inciso V deste artigo. Art. 63. Se qualquer Vereador cometer dentro do recinto da Câmara, excesso que deva ser reprimido, o Presidente conhecerá do fato e tomará as seguintes providências, conforme a gravidade: I - advertência pessoal; II - advertência em Plenário; III - cassação de palavra; IV - determinação para retirar-se do Plenário; V - suspensão da Sessão para entendimentos na Sala da Presidência; VI - convocação de Sessão para a Câmara deliberar a respeito; VII - proposta de cassação de mandato, por infração disposta na legislação vigente. Art. 64. Nenhum Vereador poderá, desde a Posse: a) Celebrar ou manter contrato com o Município; b) Firmar ou manter contrato com pessoas de direito publico, autarquia, empresas publicas, sociedade de economia mista, concessionária de serviços públicos, salvo quando contrato obedecer a cláusulas uniformes; c) Ocupar cargo, função ou emprego remunerado nas entidades referidas nas alíneas a e b, ressalvadas a admissão por Concurso Público; d) Ser proprietário ou diretor de empresa que goze de favor decorrente de contrato celebrado com o Município; e) Exercer outro cargo eletivo, seja federal, estadual ou municipal; 22

23 f) patrocinar causa em que seja interessada qualquer das entidades que se refere nas alíneas a e b. 1º A infrigência de qualquer proibição deste artigo importará na cassação do mandato, observada a Legislação Federal. 2º Não perderá o mandato o Vereador investido nas funções de Ministro de Estado, Governador de Território, Secretário do Estado e Secretário Municipal; Art. 65. A Câmara poderá cassar o mandato de Vereador quando: I - utilizar-se do mandato para prática de atos de corrupção ou de improbidade administrativa; II - proceder de modo incompatível com a dignidade da Câmara ou faltar com o decoro na sua conduta pública; III - fixar residência fora do Município. Art. 66. O Processo de cassação de mandato de Vereador obedecerá, os preceitos da Lei Federal. Art. 67. Se a denúncia recebida pela maioria absoluta dos Membros da Câmara for contra o Presidente, este passará a Presidência ao seu substituto legal. Art. 68. Extingue-se o mandato do Vereador devendo ser declarado pelo Presidente da Câmara Municipal, obedecida a Legislação Federal quando: I - ocorrer falecimento, renúncia por escrito lida em Plenário, cassação dos direitos políticos ou condenação por crime funcional ou eleitoral; II - deixar de tomar posse, sem motivo justificado perante a Câmara Municipal, dentro do prazo estabelecido na Lei Orgânica do Município; III - deixar de comparecer sem que esteja licenciado, á cinco Sessões Ordinárias consecutivas ou cinco Sessões Extraordinárias convocadas pelo Prefeito, para apreciação de matéria urgente, salvo se a convocação das Extraordinárias convocadas pelo Prefeito, para apreciação de matéria urgente, ocorrer durante o período de recesso da Câmara Municipal. 1º Ocorrido e comprovado o ato ou fato extintivo o Presidente da Câmara Municipal, na Primeira Sessão comunicará ao Plenário e fará na Ata a declaração de extinção de mandato, e convocará imediatamente o respectivo Suplente. 2º Se o Presidente da Câmara omitir-se nas providências do parágrafo anterior, o Suplente, o Vereador ou o Prefeito Municipal poderá 23

24 requerer a declaração de extinção de mandato, por via judicial de acordo com a Lei Federal. Art. 69. O subsídio da mesa diretora da Câmara, dos Vereadores, Prefeito e Vice-Prefeito, serão fixados através de lei de iniciativa da Câmara Municipal, até três meses antes do final do mandato, para vigorar na legislatura subsequente. 1º As reuniões extraordinárias realizadas nos períodos de recesso legislativo, a pedido do Prefeito, serão remuneradas conforme resolução específica. 2º No recesso o subsídio dos vereadores será integral. Art. 70. Ao vereador em viagem á serviços de interesse publico para fora do Município é necessário o ressarcimento dos gastos em locomoção, alojamento e alimentação, conforme Resolução aprovada pelo Plenário. CAPÍTULO II DA REMUNERAÇÃO DA LICENÇA E DA SUBSTITUIÇÃO Art. 71. Não perderá o mandato o vereador quando licenciado por período igual a cento e vinte dias, por motivo de doença, para tratar de interesse particular, ou para desempenhar função de interesse do Município ou da Câmara Municipal, vedada, com tudo o recebimento do subsídio neste período quando se tratar de assunto interesse particular. Parágrafo único. Quando o vereador assumir cargos no secretariado municipal ou cargos no governo, a licença será automática, com a simples apresentação da portaria de nomeação. Art. 72. Nos casos de vaga ou investidura em qualquer dos cargos mencionados no artigo anterior, dar-se-á convocação do Suplente. dez dias. 1º O Suplente convocado deverá tomar posse dentro do prazo de 2º Em caso de vaga, não havendo Suplente, o Presidente comunicará o fato, dentro de quarenta e oito horas ao Tribunal Regional Eleitoral. 24

25 Art. 73. A substituição do vereador licenciado perdurará pelo prazo solicitado ainda que o titular não reassuma. 1º O Suplente, para licenciar-se, precisa antes assumir e estar no exercício do cargo. 2º A recusa do Suplente em assumir a substituição, sem um motivo justo aceito pela Câmara, importa em renúncia tácita do mandato, devendo o Presidente, após decurso do prazo de dez dias declarar extinto o mandato e convocar o Suplente seguinte. CAPÍTULO I DAS SESSÕES GERAIS Art. 74 As Sessões da Câmara são Ordinárias, Extraordinárias, Solenes, Secretas e Permanentes. Art.75. A Câmara Municipal reunir-se-á, Ordinariamente, em Sessão Legislativa anual, de 15 de fevereiro a 30 de junho e de 1º de agosto a 15 de dezembro de cada ano. Parágrafo único. As Sessões Ordinárias realizar-se-ão em dias e horários estabelecidos através de Resolução. Art. 76. As Sessões Ordinárias da Câmara Municipal serão realizadas em recinto destinado ao seu funcionamento, porém podendo realizar-se no Distrito, atendendo a conveniência do Legislativo e aos anseios da Comunidade. 1º Comprovada a impossibilidade de acesso aquele recinto ou outra causa que impeça a sua realização, poderão ser realizadas em outro local, por decisão tomada por maioria absoluta dos Membros da Câmara. Câmara. 2º As Sessões Solenes poderão ser realizadas fora do recinto da 3º As Sessões Ordinárias a realizar-se no Distrito, deverão previamente ser aprovada pelo Plenário. Art. 77. As Sessões serão públicas, salvo deliberação em contrário, tomada pela maioria de dois terços de seus Membros quando ocorrer motivo relevante. 25

26 Art. 78 As Sessões só poderão ser abertas e ter prosseguimento com a presença de no mínimo de um terço dos Membros da Câmara. Parágrafo único. Considerar-se-á presente à Sessão o Vereador que assinar o Livro de Presença até o início da Ordem do Dia e participar das votações. Art. 79. Reunir-se-á a Câmara extraordinariamente, por convocação fundamentada, de seu Presidente ou por dois terços de seus Membros, com antecipação mínima de dois dias, e com intervalo de quarenta e oito horas de uma Reunião para a outra, exceto em caso de Calamidade Pública ou Segurança Nacional. Art. 80. As Sessões Solenes serão convocadas pelo Presidente ou, por deliberação da Câmara, para o fim específico que lhes for determinado. Parágrafo único. Nestas Sessões, não haverá Expediente, será dispensada a leitura da Ata e a verificação da presença e não haverá tempo determinado para encerramento. Art. 81. Será dada ampla Publicidade às Sessões da Câmara, facilitando o trabalho da Imprensa, publicando-se a pauta e o resumo dos Trabalhos na Imprensa. Art. 82. Excetuadas as Solenes, as Sessões terão a duração máxima de três horas, podendo ser prorrogadas por tempo total nunca superior a uma hora, por iniciativa do Presidente ou a pedido de qualquer Vereador, aprovado pelo Plenário. CAPÍTULO II DAS SESSÕES Art. 83. As Sessões compõem-se de duas partes: Expediente e Ordem do Dia. 1º Não havendo mais matérias sujeitas à deliberação do Plenário na Ordem do Dia, poderão os Vereadores falar na Explicação Pessoal excetuada as prorrogações. 2º Entre o Expediente e a Ordem do Dia, haverá Intervalo Regimental de cinco minutos. Art. 84. À hora do início dos trabalhos, feita a chamada dos Vereadores e havendo número legal, o Presidente declarará aberta a Sessão. 26

27 1º Quando o número de Vereadores presentes não permitir o início da Sessão, o Presidente aguardará o prazo de tolerância de vinte minutos. 2º Decorrido o prazo de tolerância, ou antes, se houver número, proceder-se-á a nova verificação de presença. 3º A chamada dos Vereadores se fará pela ordem alfabética de seus nomes parlamentares, comunicados ao Secretário no início da Legislatura. Art. 85. Durante as Sessões, somente os Vereadores poderão permanecer no recinto do Plenário. 1º A critério do Presidente, serão convocados os funcionários da Secretaria, necessários ao andamento dos trabalhos. 2º A convite da Presidência, por iniciativa própria ou sugestão de qualquer Vereador, poderão assistir aos trabalhos no recinto do Plenário, autoridades Públicas Federais, Estaduais ou Municipais, personalidades que se resolvam homenagear e representantes credenciados da Imprensa, do rádio e da televisão, que terão lugar reservado no recinto. 3º Os visitantes recebidos no Plenário em dias de Sessão, poderão usar da palavra para agradecer a saudação que lhes for feita pelo Legislativo, após as explicações pessoais, cujos nomes serão apenas indicados na ata. CAPÍTULO III DAS SESSÕES SECRETAS Art.86. A Câmara realizará Sessões Secretas por deliberação tomada pela maioria de dois terços dos membros da Câmara, quando ocorrer motivo relevante. 1º Deliberada a realização da Sessão Secreta, ainda que para realiza-la se deva interromper a Sessão Pública, o Presidente determinará a retirada do recinto e de suas dependências, dos assistentes, dos funcionários da Câmara e dos representantes da Imprensa, rádio e televisão, determinará também, que se interrompa gravação ou transmissão dos trabalhos. 2º A Ata será lavrada pelo Secretário e, lida e aprovada na mesma Sessão será lacrada e arquivada, com título, datada e rubricada pela Mesa. 27

28 3º As Atas assim lavradas, só poderão ser reabertas para exame em Sessão Secreta, sob pena de responsabilidade civil e criminal. 4º Será permitido ao Vereador que houver participado dos debates, produzir discursos escritos, para ser arquivado com a ata e documentos referentes à sessão. 5º Antes de encerrada a Sessão a Câmara decidirá, após discussão, se as matérias debatidas poderão ser publicadas no todo, apenas em parte ou não serem divulgadas. CAPÍTULO IV DAS SESSÕES PERMANENTES Art. 87. Excepcionalmente, poderá a Câmara declarar-se em Sessão Permanente, por deliberação da Mesa ou Requerimento subscrito no mínimo pela maioria absoluta dos Vereadores, deferido de imediato pelo Presidente. Art. 88. A Sessão Permanente, cuja instalação depende de prévia constatação de quórum, não terá tempo determinado para encerramento, que só terá quando, a juízo da Câmara, tiverem cessado os motivos que a determinarem. Art. 89. Em Sessão Permanente, a Câmara permanecerá em constante vigília, acompanhando a evolução dos acontecimentos, pronta para qualquer momento, reunir-se em Sessão Plenária e adotar qualquer deliberação assumindo as posições que o interesse público exigir. Art. 90. Não se realizará qualquer outra Sessão, convocada ou não, enquanto a Câmara estiver em Sessão Permanente, com exceção no disposto no parágrafo único deste artigo. Parágrafo único. Havendo matéria a ser apreciada pela Câmara, dentro do prazo legal, facultando-se a suspensão da Sessão Permanente e a instalação de Sessão Extraordinária, destinada exclusivamente a este fim específico, convocada através de Ofício da Mesa ou Requerimento subscrito no mínimo por um terço dos Vereadores e deferido de imediato. Art. 91. A Instalação da Sessão Permanente, durante o transcorrer de qualquer Sessão Plenária, implicará no imediato encerramento desta última. 28

29 CAPÍTULO V DAS ATAS Art. 92. De cada Sessão da Câmara lavrar-se-á ata dos trabalhos, contendo os assuntos expostos de forma resumida, a fim de ser submetida para aprovação do Plenário, na mesma Sessão ou na sessão de mesma espécie imediatamente subsequente. 1º As proposições e documentos serão apresentados nas Sessões, somente indicados com a declaração do objeto a que se referirem, salvo Requerimento de transcrição integral aprovado pela Câmara. 2º A transcrição de declaração de voto, feita por escrito, em termos concisos e Regimentais, devem ser requeridas ao Presidente. Art. 93. A Ata da Sessão anterior ficará a disposição dos Vereadores para verificação, 48 horas antes da Sessão. Ao iniciar-se esta o Presidente colocará a Ata em discussão e não sendo retificada, ou impugnada, será considerada aprovada independentemente de votação. 1º Cada Vereador poderá falar uma vez sobre a Ata para pedir a sua retificação ou impugnação. 2º Se o pedido de retificação não for contestado, a Ata será considerada aprovada com a retificação, caso contrário, o Plenário deliberará a respeito. 3º Feita a impugnação ou solicitada a retificação da Ata, o Plenário deliberará a respeito. Aceita a impugnação será lavrada nova Ata e aprovada a retificação, a mesma será incluída na Ata da Sessão em que ocorrer a sua votação. 4º Aprovada a Ata, será assinada pelo Presidente, Primeiro Secretário e demais Vereadores que assim desejarem. Art. 94. A Ata da última Sessão de cada Legislatura, será redigida e submetida à aprovação, com qualquer número, antes de se levantar a Sessão. 29

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