REMUNERAÇÃO DOS AUDITORES-FISCAIS ESTADUAIS

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1 REMUNERAÇÃO DOS AUDITORES-FISCAIS ESTADUAIS Levantamento Parcial 14 Unidades da Federação Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Brasília-DF, Outubro de 2012.

2 Diretoria Executiva Nacional Presidente Pedro Delarue Tolentino Filho 1º Vice-Presidente Lupércio Machado Montenegro 2º Vice-Presidente Sergio Aurélio Velozo Diniz Secretário-Geral Ayrton Eduardo de Castro Bastos Diretor-Secretário Kurt Theodor Krause Diretor de Finanças Mário Pereira de Pinho Filho Diretor-Adjunto de Finanças Agnaldo Neri Diretora de Administração Ivone Marques Monte Diretor-Adjunto de Administração Gelson Myskovsky Santos Diretor de Assuntos Jurídicos Wagner Teixeira Vaz 1º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Sebastião Braz da Cunha dos Reis 2º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Luiz Henrique Behrens Franca Diretor de Defesa Profissional Dagoberto da Silva Lemos 1º Diretor-Adjunto de Defesa Profissional Caetano Évora da Silveira Neto 2ª Diretora-Adjunta de Defesa Profissional Regina Ferreira de Queiroz Diretor de Estudos Técnicos Luiz Antonio Benedito Diretora-Adjunta de Estudos Técnicos Elizabeth de Jesus Maria Diretor de Comunicação Social Mauricio Gomes Zamboni 1ª Diretora-Adjunta de Comunicação Social Maria Cândida Capozzoli de Carvalho 2ª Diretora-Adjunta de Comunicação Social Letícia Cappelano Quadros dos Santos Diretora de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões Aparecida Bernadete Donadon Faria Diretor-Adjunto de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões Eduardo Artur Neves Moreira Diretor do Plano de Saúde Jesus Luiz Brandão Diretora-Adjunta do Plano de Saúde Maria Antonieta Figueiredo Rodrigues Diretor de Assuntos Parlamentares João da Silva dos Santos Diretor-Adjunto de Assuntos Parlamentares Raul Chamadoiro Cabadas Filho Diretor de Relações Intersindicais Rafael Pillar Diretor-Adjunto de Relações Intersindicais Hélio Roberto dos Santos Diretor de Relações Internacionais Fábio Galízia Ribeiro de Campos Diretor de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social Vilson Antonio Romero Diretor-Adjunto de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social Luiz Antônio Fuchs da Silva Diretor de Políticas Sociais e Assuntos Especiais João Eudes da Silva Diretores-Suplentes Carlos César Coutinho Cathalat José Benedito de Meira Manoel Rubim da Silva Conselho Fiscal Membros Titulares Tânia Regina Coutinho Lourenço Guido Negri João Cunha da Silva Membros Suplentes Jayme de Castro Montenegro Filho José Américo Espíndola Pimenta José Aparecido Conceição DIRETORIA DE ESTUDOS TÉCNICOS Luiz Antonio Benedito Diretor de Estudos Técnicos Elizabeth de Jesus Maria Diretora-adjunta de Estudos Técnicos Equipe Técnica que elaborou este estudo: Álvaro Luchiezi Jr. Economista, Gerente de Estudos Técnicos Wilsimara Rocha Assessora de Diretoria III do Departamento de Estudos Técnicos. Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil SDS - Conjunto Baracat - 1º andar - salas 1 a 11 Brasília/DF - CEP Fone (61) Fax (61) estudostecnicos@sindifisconacional.org.br É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte

3 Apresentação Este estudo foi elaborado pelo Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional para subsidiar o Grupo de Trabalho nacional constituído pelo CDS Conselho de Delegados Sindicais cuja missão é apresentar à classe dos Auditores- Fiscais da Receita Federal do Brasil um estudo que verifique a compatibilidade e a viabilidade do subsídio com uma verba extra subsídio para o incremento da remuneração dos Auditores-Fiscais. A maioria dos fiscos estaduais adota esquemas de remuneração variáveis. Estas experiências servirão como valiosa informação para o propósito desse Grupo de Trabalho. O conteúdo aqui apresentado, previamente precedido de exaustiva pesquisa, resultou de uma compilação selecionada das legislações de catorze Unidades da Federação (U.F.), a saber: Bahia; Ceará; Distrito Federal; Espírito Santo; Goiás; Maranhão; Minas Gerais; Paraíba; Pernambuco; Rio de Janeiro; Rio Grande do Sul; Santa Catarina; São Paulo e Tocantins. Destas, Goiás, Espírito Santo e Paraíba adotam remuneração por subsídio. Por esta razão, as informações aqui presentes estão apresentadas em dois grandes grupos: inicialmente, as U.F. com remuneração variável e, ao final, as três com remuneração por subsídio. Para cada U.F., as informações são apresentadas em dois blocos. Inicialmente, algumas informações gerais como, por exemplo: título do cargo na U.F.; maior e menor valor da remuneração bruta total; data da última atualização da remuneração; fontes da pesquisa e descrição da estrutura e valores da remuneração fixa. A pesquisa identificou toda a parte fixa das remunerações (vencimentos básicos), mas nem todas as U.F. divulgam uma lista completa e atualizada da parte variável. Por esta razão, neste item, o relatório apresenta algumas poucas lacunas. O segundo bloco traz parte variável da remuneração. Como ela difere para cada U.F. e, em muitos casos, é composta de mais de um instrumento remuneratório, optou-se por apresentar as informações tais quais elas se apresentam nas respectivas legislações, destacando-se alguns elementos considerados relevantes para a leitura e análise do documento. São eles: beneficiários (ativos, aposentados, pensionistas e outras categorias da carreira do fisco estadual); periodicidade do cálculo e do pagamento; base de cálculo da 1

4 remuneração variável; peso da participação ou limite; quotas adotadas; formas de avaliação de desempenho; metas estabelecidas, dentre outros. Outras informações são apresentadas ao final deste bloco, sempre que identificados na legislação: vantagens pecuniárias e não pecuniárias; adicionais por tempo de serviços; e verbas indenizatórias. Por fim, o estudo indicas que em algumas U.F. há fundos criados para o gerenciamento de recursos que se destinam à modernização dos respectivos fiscos, à destinação das verbas remuneratórias da parcela variável da remuneração ou a ambos. 2

5 UNIDADES FEDERATIVAS COM REMUNERAÇÃO VARIÁVEL 3

6 UF: Bahia Cargo: Auditor Fiscal Composição da Remuneração: Fixa + Variável Menor vencimento encontrado: R$ 8.456,19 Maior vencimento encontrado: R$ ,56 Remuneração Acima Inclui a Remuneração Variável: ( X ) Sim ( ) Não Última Atualização: junho de Vide Anexo único da Resolução nº 151. Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. Fontes: Decreto nº de 13/02/01, Lei nº 7.800, de 13/02/00, Lei nº de 22/03/02, Decreto nº de 5/01/04, Decreto nº , de 10/12/09 (este decreto e o anterior são importantes para entender a GAF). Vencimento Variável: Gratificação de Atividade Fiscal (GAF) Estruturação da Remuneração Variável: 1 - Gratificação de Atividade Fiscal Calculada com base no tipo de atividade desempenhada pelo servidor, como cumprimento da Ordem de Serviço (OS); cumprimento da escala de plantão; no desenvolvimento de tarefas específicas; na participação em eventos de desenvolvimento e capacitação de iniciativa da Secretaria da Fazenda; em Autos de Infração; nas peculiaridades e nível de complexidade das tarefas desenvolvidas; e na jornada de trabalho. O limite mensal de pontos por servidor vai de 35 a 140. Por exemplo, atividade de fiscalização de mercadorias em trânsito e de apoio à fiscalização de mercadorias em trânsito 110 pontos; correição 115 pontos. Periodicidade da apuração: mensal Periodicidade do pagamento: mensal Beneficiários: Auditores Fiscais e Agentes de Tributos Estaduais Forma de Cálculo: (art. 8º, Dec. Nº 8.869/04): O valor unitário do ponto corresponde aos seguintes percentuais do vencimento básico do cargo, na classe ocupada pelo servidor no mês do seu pagamento: 3,485% (três inteiros e quatrocentos e oitenta e cinco milésimos por cento), de 1º de março de 2009 a 28 de fevereiro de 2010; 3,8% (três inteiros e oito décimos por cento), de 1º de março de 2010 a 28 de fevereiro de 2011; 4,0 % (quatro por cento), a partir de 1º de março de

7 2 - Prêmio por Desempenho Fazendário (PDF) (Lei 7.800/2001, Decreto nº 7.907/2001 e Lei 9.589/2005) Periodicidade da apuração: trimestral Periodicidade do pagamento: trimestral Beneficiários: servidores ativos ocupantes de cargos de provimento permanente e temporário no âmbito da Secretaria da Fazenda - Auditor Fiscal; Agente de Tributos Estaduais, Técnico de Serviço Público e Agente de Serviço Público - desde que superadas metas de arrecadação de tributos estaduais (em R$) e de outros indicadores de desempenho previamente estabelecidos (em pontos). Forma de Cálculo: PDF = 48,28% x R x M x ((0,9 x A) + (0,1 x I)) x L onde: 48,8% = limite máximo individual calculado sobre a soma das vantagens creditadas ao servidor no trimestre imediatamente anterior ao seu pagamento. Vide art. 2º da Lei 7.800/2001 alterado pela Lei 9.589/2005. R = soma das vantagens concedidas ao servidor no trimestre base para o pagamento, a título de vencimento, gratificação de atividade fiscal, hora extra incorporada, gratificação pelo exercício do cargo de provimento temporário e estabilidade econômica; M = multiplicador. Pode variar de 1,0 a 1,6 de forma escalonada, na proporção do grau de responsabilidade da função desempenhada pelo servidor. Vide Lei 7.800/2001 alterado pela Lei 9.589/ ,9 = peso atribuído ao fator arrecadação de tributos estaduais ; A = média dos percentuais devidos pelo nível de realização das metas geral e regional de arrecadação de tributos estaduais; 0,1 = peso atribuído ao fator indicadores de desempenho ; I = média dos percentuais devidos pelo nível de realização das metas geral e regional de indicadores de desempenho; L = multiplicador inferior a 1, a ser aplicado linearmente apenas quando um dos limites impostos pelo art. 7º, da Lei nº 7.800/2001, for ultrapassado pela soma de todos os valores devidos a título de PDF no trimestre. 5

8 UF: Ceará Cargo: Auditor Fiscal da Receita Estadual Composição da Remuneração: Fixa + Variável Remuneração Total Bruta (R$): Menor Remuneração: 3.948,37 Maior Remuneração: ,38 Remuneração Acima Inclui a Remuneração Variável ( ) Sim ( X ) Não Última Atualização: 01/01/2012 Fontes: Lei Nº , de ; Lei N.º , de ; Lei N , de ; Lei Nº de ; Lei N , de ; Lei n.º , de ; Lei Nº de ; Dec de ; Dec. Nº , de Vencimentos Básicos (R$) Classe 1 Nivel A: 3.948,37 Classe 2 Nivel A: 5.183,20 Classe 1 Nivel B: 4.145,80 Classe 2 Nivel B: 5.442,36 Classe 1 Nivel C: 4.353,08 Classe 2 Nivel C: 5.714,52 Classe 1 Nivel D: 4.701,33 Classe 2 Nivel D: 6.171,65 Classe 1 Nivel E: 4.936,38 Classe 2 Nivel E: 6.480,24 Classe 3 Nivel A: 6.804,24 Classe 4 Nivel A: 8.932,25 Classe 3 Nivel B: 7.144,45 Classe 4 Nivel B: 9.378,87 Classe 3 Nivel C: 7.501,68 Classe 4 Nivel C: 9.847,79 Classe 3 Nivel D: 8.101,80 Classe 4 Nivel D: ,72 Classe 3 Nivel E: 8.506,32 Classe 4 Nivel E: ,38 Vencimento Variável: Prêmio por Desempenho Fiscal- PDF; Gratificação pela execução do trabalho em condições especiais, com risco de vida ou saúde Gratificação de Localização Gratificação de Titulação 6

9 Estruturação da Remuneração Variável: 1 - Prêmio por Desempenho Fiscal- PDF Concedido mensalmente, com o objetivo de estimular os aumentos de produtividade da Secretaria da Fazenda que impliquem no incremento: I - da arrecadação tributária anual, inclusive multas e juros e outras receitas previstas na legislação tributária; II - a otimização das despesas com custeio dos órgãos da SEFAZ; III - a melhoria da qualidade no atendimento aos usuários de serviços da SEFAZ. IV - de outros indicadores de desempenho referidos nesta Lei ou que venham a ser estabelecidos em regulamento Beneficiários: Servidores públicos integrantes do Grupo Ocupacional Tributação, Arrecadação e Fiscalização - TAF, ativos e aposentados, e seus pensionistas I - exerçam atividade nas unidades de trabalho da SEFAZ; II - estejam participando do processo de arrecadação da receita tributária do Estado; III - estejam em exercício nos cargos de provimento em comissão de Secretário de Estado, Secretário Adjunto de Estado, Secretário Executivo e Presidente de Autarquia, Fundação, Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista, no âmbito da Administração Direta e Indireta do Estado do Ceará; IV - estejam em exercício nos cargos de provimento em comissão nas demais esferas de poder, no âmbito do Estado do Ceará, em que a lei atribua mesmo tratamento jurídico inerente a Secretário de Estado ou Secretário Adjunto; V - estejam em exercício em cargo de provimento em comissão no Gabinete do Governador do Estado; VI - estejam em exercício no cargo de Secretário de Finanças em Município do Estado do Ceará, desde que seja feito o ressarcimento integral ao Estado. Aos aposentados e aos em processo de aposentadoria na data em que entrou em vigor a lei que implementou o PDF, bem como aos pensionistas de ex-servidores fazendários, é devida gratificação em substituição ao valor percebido no mesmo título, totalmente desvinculado da sistemática de apuração e distribuição correspondente a 97,34% do valor da 1ª Classe, referência C (R$ 4.353,08 em jan;/12), observando-se, para os pensionistas, a proporcionalidade da pensão. Ao servidor que venha a se aposentar após a publicação da lei que instituiu o pdf, aplicam-se as seguintes regras: I aos que implementarem as regras dos arts. 3º ou 6º da E. C. nº 41, de 19/12/03, ou do art. 3º da E. C. nº 47, de 5/07/05, o PDF será calculado pela média aritmética simples de 7

10 valores mensais percebidos, a esse título, pelo servidor fazendário nos 24 meses anteriores ao pedido de aposentadoria; II para os servidores que implementarem as regras dos arts. 3º ou 6º da E. C. nº 41, de 19/12/03, ou do art. 3º da E.C. nº 47, de 5/07/05, cujo período de percepção por ocasião do pedido de aposentadoria seja menor do que 24 meses, será observada a média aritmética do período de percepção, multiplicado pela fração cujo numerador será o número correspondente ao total de meses trabalhado e o denominador será sempre o numeral 24; III para os que implementarem os requisitos de aposentadoria previstos no art. 40, da C. F., com a redação dada pela E. C. nº 41, de 19/12/03, nos termos da legislação federal. Nas hipóteses dos itens I e II o PDF não poderá ser inferior ao nível da 3ª Classe, referência A da tabela acima indicada (R$ 6.804,24 em jan/12) Para os servidores ativos em condições especiais estabelecidas em regulamento, será concedido um valor a título de PDF, em substituição ao valor percebido no mesmo título, correspondente a 97,34% do valor da 1ª Classe, referência C (R$ 4.353,08 em jan/12) O valor do PDF será apurado bimestralmente considerando-se os indicadores a seguir: I - o percentual de incremento real da receita tributária estadual, no período; II - o percentual de incremento real da receita tributária da unidade de trabalho do servidor, no período; III - os valores efetivamente arrecadados, no período, com multa e juros provenientes de auto de infração, aviso de débito ou pagamento espontâneo; IV - o alcance das metas de gerenciamento de custeio, no período; V - o alcance das metas de qualidade no atendimento, no período. Considera-se incremento real da receita, o resultado maior que zero na diferença entre o valor arrecadado no bimestre considerado comparado com o valor arrecadado no mesmo bimestre do exercício anterior, descontado o índice de inflação registrada no intervalo de tempo entre os dois períodos, utilizando-se como índice o indicado no regulamento desta Lei, admitida a utilização de cesta de índices. Considera-se o valor efetivamente arrecadado aquele que de fato ingressa no Tesouro, proveniente: I - da arrecadação dos tributos estaduais; e, II - da obrigação tributária principal ou acessória. Os indicadores acima serão mensurados em pontos, de acordo com tabela de pontuação a ser definida em ato normativo do Secretário da Fazenda. A atribuição dos pontos do PDF avaliará o desempenho das unidades de trabalho tendo em vista os indicadores acima. Na impossibilidade de mensuração dos indicadores de gerenciamento do custeio e de qualidade do atendimento, utilizar-se-á exclusivamente, o indicador de incremento da receita tributária, caso em que, a este, será atribuído o peso 1. 8

11 As metas de gerenciamento de custeio e as metas de qualidade no atendimento são as fixadas em regulamento. O Secretário da Fazenda, mediante ato normativo específico, estabelecerá as metas da receita tributária estadual, bem como definirá o índice de inflação a ser utilizado para efeito de cálculo do incremento real da receita tributária, admitida a utilização de cestas de índices O valor apurado será creditado ao servidor fazendário nos dois meses subseqüentes ao bimestre da apuração. O valor total do PDF corresponderá cumulativamente a: I - conforme disposto em regulamento, 15% do incremento real da receita tributária estadual, excluídos as multas e juros, rateado entre todos os beneficiários do PDF; II - 50% do valor arrecadado a títulos de multas e juros, oriundos de auto de infração, aviso de débito ou pagamento espontâneo, rateado entre todos os beneficiários do PDF; III - os valores excedentes do bimestre anterior, nos termos do parágrafo único do artigo seguinte. Os valores do PDF percebidos no exercício serão consolidados a cada ano civil para fins de comparação com o aumento real da arrecadação no ano considerado, procedendo-se aos devidos ajustes caso tenha havido pagamento de valores acima do incremento real anual. Terá como limite máximo mensal, para cada servidor fazendário, o valor correspondente ao vencimento-base da 4ª Classe, Nível E (R$ ,38 em jan/12). No caso de pensionista observar-se-á a proporcionalidade da pensão Os valores do PDF que excedem o limite acima e os valores do PDF que não sejam pagos devido a limitações constitucionais serão incorporados ao valor do PDF do bimestre subseqüente. O limite mínimo mensal de PDF, composto dos valores apurados de PDF, Grupos I e II, definidos em regulamento, correspondente ao valor da 3ª Classe, referência A da Tabela B (R$ 6.804,24 em jan/12) Caso o valor apurado seja insuficiente para o pagamento do limite mínimo previsto de auditores ativos e aposentados, conforme acima indicado, o Tesouro do Estado aportará os recursos necessários à complementação, os quais correrão à conta dos valores consignados no orçamento da Secretaria da Fazenda, far-se-á compensação com os valores a serem auferidos no exercício seguinte, limitada esta a 30% do valor obtido em cada bimestre subsequente. O PDF será considerado para fins de cálculo dos valores pertinentes ao adicional de férias e ao décimo terceiro salário, devendo, em relação ao primeiro, incidir sobre o valor pago no referido mês de gozo e, quanto ao segundo, ser calculado sobre a média anual percebida. O servidores que estejam lotados nas atividades e unidades de trabalho da Secretaria da Fazenda e que estejam participando do processo de arrecadação da receita tributária do Estado receberão as parcelas do PDF nos seguintes casos de afastamento: a) férias; b) casamento, até oito dias; c) luto, nos termos da lei estatutária; d) IV licenças maternidade e paternidade; e) licença para tratamento de saúde até 90 (noventa) dias,ininterruptos ou intercalados no exercício; f) licença especial; g) licença por motivo de doença em pessoa da família, até 30 (trinta) dias ininterruptos ou intercalados h) outros casos com expressa previsão legal. 9

12 O PDF não será considerado para o efeito de cálculo de outras vantagens pecuniárias, nem será pago cumulativamente com outra vantagem que venha a ser concedida com a mesma finalidade. Participarão da distribuição das parcelas do PDF os servidores integrantes do grupo TAF com exercício em cargos de provimento em comissão no Gabinete do Governador, ou em exercício nos cargos de provimento em comissão de Secretário de Estado, Secretário Adjunto de Estado, Secretário Executivo, presidentes de autarquias, fundações e sociedades de economia mista, no âmbito da Administração Direta e Indireta do Estado do Ceará, inclusive os casos com expressa previsão legal. O PDF será composto de dois grupos, com fontes distintas de recursos: I - Grupo I, constituído com os recursos advindos de 15% do incremento real da receita tributária arrecadada bimestralmente pelo Estado até o valor da meta estabelecida, excluídos multas e juros; (Vide acima) No caso de o crescimento real da receita tributária ultrapassar a meta estabelecida, o percentual passa a ser de 20% A apuração da parcela do PDF para a distribuição ao Grupo I ocorrerá nas unidades de trabalho obedecendo à seguinte sistemática. a) a pontuação total de cada Célula de Administração Tributária será formada pelo somatório dos pontos resultantes da aplicação dos indicadores de apuração do PDF; b) a pontuação total das demais unidades de trabalho dar-se-á na forma do item a), à exceção da pontuação decorrente do indicador de crescimento real da receita tributária estadual, que corresponderá à média aritmética simples dos pontos atribuídos aos servidores fazendários lotados nas Cexat e Coordenadorias Regionais Os recursos deste grupo serão assim distribuídos a) 50% serão distribuídos linearmente entre os servidores do Grupo Ocupacional Tributação, Arrecadação e Fiscalização - TAF, ativos e aposentados, e os pensionistas de ex-servidor fazendário; b) 50% serão distribuídos entre os servidores lotados nas atividades e unidades de trabalho da Secretaria da Fazenda e os que estejam participando do processo de arrecadação da receita tributária do Estado, em função do cumprimento de metas calculadas de conformidade com os indicadores e pontuação previstos na regulamentação acima. II - Grupo II, constituído com os recursos advindos de a) 50% do valor arrecadado, a título de multas e juros, oriundo de auto de infração, aviso de débito ou pagamento espontâneo; b) dos valores excedentes do bimestre anterior Os recursos do PDF deste grupro obedecerão é seguinte distribuição: a) 35% do valor referente a multas e juros cobrados exclusivamente através de auto de infração e de ações fiscais atinentes à baixa cadastral, efetivamente arrecadados, sendo que: a.1) quando o valor arrecadado for decorrente da atividade de auditoria fiscal, a distribuição obedecerá à seguinte ordem de rateio: 1. 33% será destinado ao autuante, ou autuantes; 10

13 2. 2% (dois por cento) será destinado ao supervisor, ou supervisores, da equipe de auditoria fiscal da unidade de trabalho; a.2) quando o valor arrecadado for decorrente da atividade de Controle das Operações relativas a Mercadoria em Trânsito, a distribuição dar-se-á sob a forma de rateio do valor do PDF entre todos os servidores integrantes da respectiva equipe de plantão; a.3) quando o valor arrecadado for decorrente das atividades de Atendimento, Informação, Monitoramento e Controle da Célula de Execução da Administração Tributária - Cexat, a distribuição dar-se-á sob a forma de rateio do valor do PDF entre todos os servidores lotados na unidade de trabalho; b) 65% do valor referente a multas e juros cobrados através de auto de infração e de ações fiscais atinentes à baixa cadastral, somado aos demais valores decorrentes de multas e juros oriundos de aviso de débito e de pagamento espontâneo, quando efetivamente arrecadados, acrescido dos valores excedentes do bimestre anterior. Na hipótese de o valor do PDF previsto em a.1) ultrapassar o limite máximo mensal, o excedente será rateado, linearmente, entre os demais servidores da atividade de Auditoria Fiscal da unidade de trabalho. Caso exista saldo remanescente do rateio de que trata o parágrafo anterior, o excedente será incorporado ao valor total do PDF do bimestre subseqüente. A parcela de 35% prevista em a): refere-se à lavratura de auto de infração e à ação fiscal atinente á baixa cadastral, ocorridas a partir de 1º de janeiro de 2004; quando referente à lavratura de auto de infração e à ação fiscal atinente á baixa cadastral, ocorridas anteriormente a 1º de janeiro de 2004, será incorporada ao valor a que se refere o inciso II do caput deste artigo. Os recursos deste grupo serão assim distribuídos: a) 50% serão distribuídos linearmente entre os servidores do Grupo Ocupacional Tributação, Arrecadação e Fiscalização - TAF, ativos e aposentados, e os pensionistas de ex-servidor fazendário; b) 50% serão distribuídos entre os servidores lotados nas atividades e unidades de trabalho da Secretaria da Fazenda e os que estejam participando do processo de arrecadação da receita tributária do Estado, em função do cumprimento de metas calculadas de conformidade com os indicadores e pontuação previstos na regulamentação acima. A parcela prevista no item b), acima, dar-se-á por meio da sistemática de pontuação, observando os seguintes critérios e condições: homogeneização dos ganhos dos grupamentos de servidores lotados nas atividades, por meio de fatores de equalização, de modo a que todos, em média, possam auferir premiações equivalentes; premiação aos servidores de cada unidade de trabalho que mais contribuírem, no exercício de suas funções, para o aumento de produtividade da SEFAZ, através dos pontos de gestão mensurados de forma objetiva; 11

14 incentivo, por meio dos pontos institucionais, à participação de servidores, não ocupantes de cargos comissionados, em grupos de trabalho, projetos institucionais e serviços técnicos de relevância, essenciais à consecução dos objetivos da missão da SEFAZ mediante prévia avaliação. O Secretário da Fazenda, mediante ato específico, definirá: I - os critérios para mensuração dos pontos de gestão e dos pontos institucionais; II - os fatores de equalização; Ainda para a distribuição do previsto no item b), acima, considera-se o seguinte; A atribuição dos pontos do PDF previstos neste artigo poderá considerar o desempenho, a complexidade das tarefas executadas e o esforço individual do servidor na execução das atividades que lhe são designadas. Os fatores de equalização das atividades de auditoria fiscal, fiscalização de trânsito de mercadorias e apoio dos Cexat's serão inversamente proporcionais às médias auferidas por essas mesmas atividades e menores ou iguais a 1. O fator médio de equalização da atividade gerencial da SEFAZ será de 1,65, a ser apropriado individualmente, considerando-se a atividade desempenhada e a proporcionalidade ao valor percebido a título de gratificação de representação Os valores advindos dessas fontes de recursos serão pagos em duas parcelas mensais iguais, nos meses subseqüentes ao bimestre da apuração. Em nenhuma hipótese será admitida a acumulação individual de valores referentes ao PDF para o bimestre subsequente. Caso tenha havido o pagamento de valores acima do incremento real da arrecadação no ano far-se-á compensação com os valores a serem auferidos no exercício seguinte, limitada esta a 30% do valor obtido em cada bimestre subsequente Excluídas as hipóteses em que o PDF deva ser rateado de forma linear, o valor do ponto será assim obtido: I - no PDF - Grupo I, pela razão entre a parcela 50% a serem distribuídos linearmente entre todos so beneficiários, e o somatório dos pontos obtidos pelo crescimento real da receita tributária estadual, pelo gerenciamento do custeio e pela qualidade do atendimento. II - no PDF - Grupo II, pela razão entre a parcela 50% serão distribuídos entre os servidores lotados nas atividades e unidades de trabalho da Secretaria da Fazenda e os que estejam participando do processo de arrecadação da receita tributária do Estado, e o somatório dos pontos obtidos a partir da aplicação dos critérios de homogeneização dos ganhos dos grupamentos de servidores lotados nas atividades, premiação aos servidores de cada unidade de trabalho que mais contribuírem, no exercício de suas funções, para o aumento de produtividade da SEFAZ e incentivo, por meio dos pontos institucionais, à participação de servidores, não ocupantes de cargos comissionados, em grupos de trabalho, projetos institucionais e serviços técnicos de relevância. A implementação, a apuração e a distribuição do PDF ficarão sob a responsabilidade da Coordenadoria Administrativa CAT A avaliação da sistemática de implementação, apuração e distribuição do PDF será feita pelo Comitê Gestor do PDF 12

15 2 - Gratificação pela execução do trabalho em condições especiais, com risco de vida ou saúde No percentual de 22% (vinte e dois por cento) do vencimento base da 1ª Classe, referência A (R$ 3.948,37 em jan/12) devida aos servidores exercentes das atividades definidas em ato do Secretário da Fazenda, totalizando R$ 868,64 (jan/12) 3 - Gratificação de Localização Devida aos servidores lotados na atividade de Fiscalização de Mercadoria em Trânsito, fica estabelecida de acordo com os percentuais especificados em regulamento, e terá como base o valor do vencimento referente à 1ª Classe, referência A (R$ 3.948,37 em jan/12) 4 - Gratificação de Titulação Conferida aos ocupantes/exercentes dos cargos/funções integrantes das carreiras do Grupo Ocupacional Tributação, Arrecadação e Fiscalização, nos percentuais de 15% para o título de Especialista; 30% para o título de Mestre e 60% para o título de Doutor, incidentes sobre o vencimento-base, desde que a titulação seja compatível com as atividades desenvolvidas pela Secretaria da Fazenda. 13

16 UF: Distrito Federal Cargo: Auditor-Fiscal da Receita do Distrito Federal Composição da Remuneração: Fixa + Variável Remuneração Total (R$): Vencimento base inicial: ,43 Vencimento base final: ,89 Remuneração Acima Inclui a Remuneração Variável: ( ) Sim ( x ) Não Última Atualização: 28/12/2011 Fontes: Carreira criada pela Lei nº33/1989, alterada/reestruturada pelas Leis nº 795/1994, 2.774/2000, 2.594/2000, 2.774/2000, 3.436/2004, 3.751/2006, 4.066/2007, 4.355/2009, 4.426/2009, 4.470/2010 e 4.717/2011, LC nº 840 de 23/12/11, e Decreto nº , de 22/03/10. Portaria SEFAZ N o 111 de 25/7/12 Vencimentos Básicos: O valor de referência do cargo de Auditor-Fiscal da Receita do Distrito Federal, correspondente ao índice 1,0000, fica fixado em R$ 3.180,33 (três mil cento e oitenta reais e trinta e três centavos) e servirá de base de cálculo para o vencimento. Classe Especial Padrão I ,89 Padrão II ,63 Padrão III ,11 Padrão IV ,60 Padrão V ,47 Classe Primeira Padrão I ,60 Padrão II ,68 Padrão III ,14 Padrão IV ,46 Padrão V ,32 Classe Segunda Padrão I ,89 Padrão II ,48 Padrão III ,76 Padrão IV ,89 Padrão V ,43 Vencimentos Variáveis: Gratificação por Titulação Adicional de Qualificação. A estrutura remuneratória prevista na Lei 4.717/2011 não impede a percepção de outras vantagens, gratificações e adicionais previstos em leis específicas. 14

17 Estruturação da Remuneração Variável: 1 - Gratificação de Titulação GTIT: Parcela remuneratória vinculada à apresentação de diploma de doutorado, mestrado e graduação e certificados de pós-graduação lato sensu e ensino médio. (Lei Distrital nº de 18/11/09 e Decreto nº , de 22/03/10). Periodicidade da apuração: mensal Periodicidade do pagamento: mensal Forma de Cálculo: A GTIT é calculada sobre um Valor de Referência (R$2.800,00). I 30% (trinta por cento), pela apresentação de título de Doutor; II 20% (vinte por cento), pela apresentação de título de Mestre; III 15% (quinze por cento), pela apresentação de diploma de curso de pós-graduação Lato sensu, com carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas; IV 10% (dez por cento), pela apresentação de diploma de curso superior, para os ocupantes de cargos de nível médio e fundamental, ou de segunda graduação, no caso de ocupante de cargo de nível superior; V 7% (sete por cento), pela apresentação de certificado de conclusão de ensino médio ou habilitação legal equivalente, para os ocupantes de cargos de nível fundamental. Beneficiários: servidores estatutários da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Distrito Federal, quando portadores de títulos, diplomas ou certificados adicionais obtidos mediante conclusão de cursos de Ensino Médio, Graduação, Pós-graduação Lato sensu, Mestrado e Doutorado. 2 - Adicional de Qualificação AQ Parcela remuneratória vinculada à apresentação de certificados de cursos de capacitação e desenvolvimento, presencial ou à distância, e que tenham pertinência com as atribuições do cargo ocupado ou com a unidade de lotação e exercício. Vide Lei Distrital nº de 18 de novembro de Periodicidade da apuração: mensal Periodicidade do pagamento: mensal Forma de Cálculo: I 4% (quatro por cento), para os certificados de capacitação cujas cargas horárias somadas totalizem, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas; II 3% (três por cento) para os certificados de capacitação cujas cargas horárias somadas totalizem, no mínimo, 90 (noventa) horas; III 2% (dois por cento) para os certificados de capacitação cujas cargas horárias somadas totalizem, no mínimo, 60 (sessenta) horas. 15

18 Beneficiários: servidores estatutários da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Distrito Federal, quando portadores de certificados obtidos mediante conclusão de cursos de capacitação e desenvolvimento. Vantagens Pecuniárias: (LC nº 840/2011) I gratificações; II adicionais; III abonos; IV indenizações. As gratificações e os adicionais incorporam-se ao vencimento, nos casos e nas condições indicados em lei. As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito. Adicional por Tempo de Serviço: 1% sobre o vencimento básico do cargo de provimento efetivo por ano de efetivo exercício. É devido quando o servidor completar o anuênio. Vantagens de Caráter Indenizatório: não podem ser incorporadas à remuneração ou ao subsídio, nem computadas na base de cálculo para fins de incidência de imposto de renda ou de contribuição para a previdência social, ressalvadas as disposições em contrário na legislação federal, nem para cálculo de qualquer outra vantagem pecuniária. São elas: I diária e passagem para viagem; II transporte; III alimentação; IV creche ou escola; V fardamento; VI conversão de férias ou de parte delas em pecúnia; VII abono de permanência; VIII créditos decorrentes de demissão, exoneração e aposentadoria, ou relativos a férias, adicional de férias ou conversão de licença-prêmio em pecúnia. Indenização pelo uso de veículo próprio (Portaria SEFAZ N o 111 de 25/7/12) Aos ocupantes do cargo de Auditor-Fiscal da Receita do Distrito Federal será devida indenização pelo uso de veículo próprio para desempenho de suas funções, de acordo com critérios e formas a serem definidos em ato do Secretário de Estado de Fazenda Não se incorpora aos vencimentos, subsídios, remuneração, provento ou pensão, bem como não se reveste das características de salário-utilidade ou prestação salarial in natura. 16

19 Farão jus à indenização pelo uso de veículo próprio os ocupantes do cargo de Auditor-Fiscal da Receita do Distrito Federal que estiverem lotados e em exercício na Secretaria de Estado de Fazenda, independentemente de estarem exercendo cargo de natureza especial ou em comissão. Será paga por deslocamento, mediante a aplicação da seguinte fórmula: I = QD x DMP x CTKM onde: I = valor da indenização; QD = quantidade de deslocamentos; DMP = distância média percorrida por deslocamento, que corresponde a 80,10 km; CTKM = custo total por quilômetro rodado, que corresponde a R$ 0,956 (novecentos e cinquenta e seis milésimos de reais). Para efeitos de pagamento a indenização será observado o limite mensal de 22 deslocamentos Vantagens de caráter eventual: Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso devida ao servidor estável que, em caráter eventual: I atuar como instrutor em curso de formação, de desenvolvimento ou de treinamento regularmente instituído nos Poderes Executivo ou Legislativo; II participar de banca examinadora ou de comissão de concurso para: a) exames orais; b) análise de currículo; c) correção de provas discursivas; d) elaboração de questões de provas; e) julgamento de recursos interpostos por candidatos; III participar da logística de preparação e de realização de concurso público envolvendo atividades de planejamento, coordenação, supervisão, execução e avaliação de resultado, quando tais atividades não estiverem incluídas entre as suas atribuições permanentes; IV participar da aplicação de provas de concurso público, fiscalizá-la ou avaliá-la, bem como supervisionar essas atividades. Os critérios de concessão e os limites da gratificação para as atividades de que trata este artigo são fixados em regulamento, observados os seguintes parâmetros: o valor da gratificação deve ser calculado em horas, observadas a natureza e a complexidade da atividade exercida; o período de trabalho nas atividades de que trata este artigo não pode exceder a cento e vinte horas anuais ou, quando devidamente justificado e previamente autorizado pela autoridade máxima do órgão, autarquia ou fundação, a duzentas e quarenta horas anuais; 17

20 o valor máximo da hora trabalhada corresponde aos seguintes percentuais, incidentes sobre o maior vencimento básico da tabela de remuneração ou subsídio do servidor: a) dois inteiros e dois décimos por cento, em se tratando de atividades previstas nos itens I e II acima; b) um inteiro e dois décimos por cento, em se tratando de atividade prevista nos itens III e IV acima. A gratificação por encargo de curso ou concurso somente pode ser paga se as atividades referidas nos itens acima citados forem exercidas sem prejuízo das atribuições do cargo de que o servidor for titular, devendo implicar compensação de horário quando desempenhadas durante a jornada de trabalho. A gratificação por encargo de curso ou concurso não se incorpora à remuneração do servidor para qualquer efeito e não pode ser utilizada como base para cálculo de qualquer outra vantagem, nem para fins de cálculo dos proventos de aposentadoria ou das pensões. Fundos Fundo de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Atividade Tributária - FUNDAT, Destinado a fornecer recursos para financiar o reaparelhamento do Departamento da Receita e atender aos encargos estabelecidos pela Lei nº 367, de 3 dezembro de 1992, inerentes ao desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades de fiscalização e arrecadação dos tributos de competência do Distrito Federal. Constituirão receitas do FUNDAT: I - o produto do pagamento de multas e sua respectiva correção monetária, incidentes sobre tributos de competência do Distrito Federal, administrados pelo Departamento da Receita, da Secretaria de Fazenda e Planejamento; II - dotações específicas consignadas na Lei do Orçamento ou em créditos adicionais; III - transferência de outros fundos. As multas incluem aquelas decorrentes do pagamento de valores inscritos como Dívida Ativa, na esfera administrativa ou judicial. Os recursos do FUNDAT serão objeto de aplicação financeira, e cujos resultados integrarão suas receitas. Os saldos do FUNDAT, verificados ao final de cada exercício financeiro, serão automaticamente transferidos para o exercício seguinte. 18

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