Calibração RBC na aprovação de modelo de medidores de vazão
|
|
- Júlio Schmidt Bentes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Calibração RBC na aprovação de modelo de medidores de vazão
3 Todo instrumento de medição, medida materializada ou parte destes, objeto de regulamentação metrológica - seja fabricado no Brasil ou importado - deve obter a aprovação de seu modelo, de acordo com o regulamento técnico metrológico pertinente, antes de ser posto no mercado para comercialização ou uso.
4 No Brasil, estão sujeitos à regulamentação e ao controle metrológico - ação própria de um organismo de metrologia legal - os instrumentos de medição e medidas materializadas utilizados nas atividades econômicas (comerciais) e nas medições que interessem à incolumidade das pessoas nas áreas da saúde, da segurança e do meio ambiente, e os produtos pré-medidos.
5 Diretrizes Estratégicas para a Metrologia Brasileira Metrologia Legal ampliar a atuação em: - petróleo, gás e biocombustíveis - bebidas - setores de serviços públicos - medição e faturamento de energia elétrica, de gás e de água - instrumentos de medição inseridos no âmbito da segurança do trânsito - meio ambiente e recursos naturais
6 Metrologia técnica/científica x Metrologia legal Escolha Entrega/Recebimento Manutenção
7 Exemplo: portaria 64/03...sistemas de medição dinâmica de quantidades de líquidos utilizados em medição fiscal da produção de petróleo nas instalações de produção, em terra e no mar, em medição da produção de petróleo em testes de longa duração dos campos de petróleo, medição para apropriação da produção de petróleo dos poços e campos, medição da produção de petróleo em testes de poços cujos resultados sejam utilizados para apropriação da produção aos campos e poços, e medição em transferência de custódia de petróleo, seus derivados líquidos, álcool anidro e álcool hidratado carburante, sujeitos ao controle metrológico...
8 Portaria estabelece classes de exatidão. por exemplo: Estabelece também os ensaios obrigatórios e a exatidão exigida dos laboratórios
9 Premissas Atingir vazões da ordem de 1000 m 3 /h e permitir a utilização de pelo menos dois óleos de viscosidades diferentes Aproveitar a experiência Metroval no uso de tanques padrão Evitar uso de diversor e reservatório subterrâneo
10 Premissas Permitir calibração de equipamentos sensíveis às rampas de início e fim da calibração (Ultrasônico, Coriolis) Atingir melhor capacidade de medição compatível com as exigidas na portaria Inmetro n o 64 para aprovação de modelo (0,04%)
11 Soluções Utilizar método de medidor calibrador, dois medidores do tipo deslocamento positivo em paralelo Utilizar tanque padrão para calibração dos medidores Dimensionar capacidade de bombeio para até 150 cst, e utilizar dois reservatórios distintos Trabalhar em conjunto com outros especialistas em metrologia (Mensor Metrologia)
12 Armazenamento Laboratório
13 Capacidade para bombear líquidos de até 150 cst a 1200 m 3 /h 2 reservatórios de L cada um
14 Dublo bloqueio e dreno onde há necessidade de isolar trechos de tubulação
15 Tubulações em ângulo para permitir drenagem e troca de líquidos de trabalho
16 Medidores tipo deslocamento positivo Metroval, modelo OaP 2400 com mancais de carboneto de silício, encoder para pulsos por m 3.
17 Medidores - padrão
18 Sistema supervisório e válvulas automáticas ou com posicionador, evitam manobras acidentais
19
20
21 Tanques padrão de e 6000 L Tanques padrão de 1000 e 500 L
22 Tanques projetados de acordo com API MPMS Chapter 4 Proving Systems Section 4-Tank Prover Tanque Divisão da escala Pontos de medição de temperatura L 2,4 L L 1,2 L L 0,2 L L 0,1 L 3
23 Calibração realizada pelo INMETRO: Calibração de balanças de precisão no local Calibração dos tanques de 500 e 1000 L diretamente contra balança Calibração de medidor tipo deslocamento positivo contra balança Calibração dos tanques de e 6000 L contra medidor tipo deslocamento positivo
24 Calibração realizada pelo INMETRO: Análise da massa específica do óleo nos laboratórios do INMETRO Duração dos trabalhos na Metroval: 3 semanas Calibrações realizadas no período noturno: maior estabilidade térmica
25 Pesos padrão Inmetro
26 Balanças e reservatórios - Inmetro
27 Resultados: Tanque (L) Incerteza (%) , , , ,029
28 Para a realização dos cálculos de incerteza de acordo com a ISO GUM, foram avaliadas 20 fontes de incerteza. 1,64% Padrão 26,19% Temperatura no medidor 1,76% 16,46% 53,95% Correção pela manobra Coeficiente expansão térmica tanque Outras fontes
29 Comparação Medidor Calibrador -01 N/S 8146 Desvio (%) 0,30% 0,25% 0,20% 0,15% 0,10% 0,05% 0,00% -0,05% -0,10% -0,15% 12/5/2009 6/8/2009 8/10/ /11/2009-0,20% Vazão (m 3 /h)
30 Comparação Medidor Calibrador - 02 N/S ,30% 0,20% Desvio (%) 0,10% 0,00% -0,10% -0,20% 14/5/2009 8/8/ /10/2009 2/11/2009-0,30% Vazão (m 3 /h)
31 Verificação periódica dos tanques contra medidores utilizados em sua calibração Teste de integridade de pulsos dos medidores padrão Calibração da malha dos transmissores de temperatura em campo
32
33 Laboratórios Metroval
34 Dúvidas? Eric Tedesco
Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de
Leia maisANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS. Seção 1. Verificação inicial e verificação subsequente
ANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS Seção 1 Verificação inicial e verificação subsequente Valor R$ da classe de exatidão M3 (peso comercial) 1 até 50 g 1,70 1,70 2 de 100 g até 1 kg 3,90
Leia maisMarcelo Castilho de Freitas. Chefe da Divisão de Articulação e Regulamentação Técnica Metrológica - Diart
Regulamentação Técnica Metrológica Marcelo Castilho de Freitas Chefe da Divisão de Articulação e Regulamentação Técnica Metrológica - Diart Sumário Análise de Demandas Desenvolvimento de regulamentação
Leia maisCapítulo 4 Calibração Onshore do Medidor Ultra-Sônico em Laboratório.
40 Capítulo 4 Calibração Onshore do Medidor Ultra-Sônico em Laboratório. Nesse capítulo chega-se ao ponto de partida para o pleno desenvolvimento desse trabalho, após um processo complicado de liberação
Leia maisRegulamentação Técnica Metrológica
Regulamentação Técnica Metrológica Marcelo Castilho de Freitas Chefe da Divisão de Articulação e Regulamentação Técnica Metrológica - Diart 1 Sumário Análise de Demandas Desenvolvimento de regulamentação
Leia maisColeta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal.
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE MERCADORIAS PRÉ- MEDIDAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME QUANTITATIVO NORMA N o NIT-DIMEP-004 APROVADA EM SET/2014 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade
Leia maisVERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA
VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA NORMA N o NIE-DIMEL-073 APROVADA EM DEZ/05 N o /06 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Responsabilidades 4. Documentos de Referência
Leia maisMédioTécnico ( ) Técnico Modular ( ) TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS
Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) MédioTécnico ( ) Técnico Modular ( ) Graduação (X) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS Disciplina Propriedades
Leia mais19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL
Apresentação Eng Gilvani Silvestre Gerente de Medições Especiais Água Gás Energia Elétrica 19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL AUTARQUIA ESTAUAL ÓRGÃO DELEGADO DO INMETRO Governo
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
IMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Leandro Lessa Cândido Nascimento (UNIP, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail: leandro.lessa@lit.inpe.br
Leia maisÓleo Combustível. Informações Técnicas
Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...
Leia maisPRODUTOS SOLUÇÕES EM AUTOMAÇÃO, VAZÃO E NÍVEL
PRODUTOS SOLUÇÕES EM AUTOMAÇÃO, VAZÃO E NÍVEL Atuadores Elétricos Inteligentes & STVM Atuadores Eletro-Hidráulicos Atuadores Especiais e HPUS Atuadores elétricos inteligentes Redutores Master station para
Leia maisEficiência. energética. em edificações. Contribuição do Gás LP
B D E Eficiência energética em edificações ontribuição do Gás LP O que é Programa de valiação da onformidade para Eficiência Energética de Edificações do Inmetro? O Programa de valiação da onformidade
Leia maisN : 3R Brasil Tecnologia Ambiental Ltda. Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1
Cliente: Projeto: N : Data:07/07/06 Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1 Revisão: 0 1 de 9 Capítulo: I ESCOPO DE FORNECIMENTO Local: XX - RJ 1. OBJETIVO Medição da exposição a vibrações no
Leia maisLei nº 9.933, de 20 de Dezembro de 1999
Lei nº 9.933, de 2 de Dezembro de 1999 O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Todos os bens comercializados no Brasil, insumos, produtos
Leia maisIncertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar
I Congresso Brasileiro de Engenharia Clínica Palestra: Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar São Paulo, 30 de Setembro de 2005 Gilberto Carlos Fidélis Instrutor
Leia maisVisão do Inmetro: O Controle Metrológico Legal
Painel: Diretrizes Governamentais para o Smart Grid no Brasil Visão do Inmetro: O Controle Metrológico Legal Luiz Carlos Gomes dos Santos Diretor de Metrologia Legal O INMETRO Autarquia do Governo Federal
Leia maisCALIBRAÇÃO DE GERADORES DE ESD E EFT UTILIZADOS EM ENSAIOS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
METROLOGIA-00 Metrologia para a Vida Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) Setembro 0 05, 00, Recife, Pernambuco - BRASIL CALIBRAÇÃO DE GERADORES DE ESD E EFT UTILIZADOS EM ENSAIOS DE COMPATIBILIDADE
Leia maisSERVIÇOS SOLUÇÕES EM AUTOMAÇÃO, VAZÃO E NÍVEL
SERVIÇOS SOLUÇÕES EM AUTOMAÇÃO, VAZÃO E NÍVEL Assistência técnica preventiva e corretiva. Engenharia e montagem sistemas medição vazão (EMEDs) gases e líquidos. Inspeção dimensional placas orifício, medidores
Leia maisPROJETO DE LEI. Reajusta os valores da Taxa de Serviços Metrológicos, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI Reajusta os valores da Taxa de Serviços Metrológicos, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 o A Taxa de Serviços Metrológicos, instituída pelo art. 11 da Lei n o
Leia maisANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva
ANEXO 1. Plano Mínimo de Manutenção 1.1 O Plano Mínimo de Manutenção define as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência e autotransformadores,
Leia maisPAINEL Meio Ambiente
PAINEL Meio Ambiente TEMA Uma década de legislação ambiental para o segmento de Postos de Serviço: Realidade e Expectativas Título A atuação dos setores de distribuição e revenda de combustíveis e da indústria
Leia maisTratamento de Efluentes na Aqüicultura
Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Requisitos de Calibração e Ensaios Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Requisitos de Calibração OBRIGAÇÃO DA ISO (PAPELADA) X REDUÇÃO DA VARIAÇÃO (QUALIDADE DO PRODUTO)
Leia maisSistema detector de interface série ID-200 - Aplicações Típicas
Apresentação Os instrumentos para medição da concentração de água em hidrocarbonetos da AGAR são mundialmente reconhecidos, pois, incorporam os conceitos mais originais e avançados existentes no mercado
Leia maisPRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA *EDIÇÃO 2015*
PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA *EDIÇÃO 2015* 1 SINOPSE. Um dos maiores desafios atuais para as empresas é ter um sistema de gestão documental de fácil entendimento entre todos profissionais da organização.
Leia maisColetor de dados MensorNet
Coletor de dados MensorNet ML485 Edição 02/2011 Especificações Técnicas Por favor, leia integralmente estas instruções antes de ligar o equipamento. Descrição do Sistema O coletor de dados ML485 é parte
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisO GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
MERCOSUL/GMC/RES. N 07/08 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE CONTROLE METROLÓGICO DE PRODUTOS PRÉ-MEDIDOS COMERCIALIZADOS EM UNIDADES DE MASSA E VOLUME DE CONTEÚDO NOMINAL IGUAL (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC
Leia maisSÍNTESE DO PLANO DE TRABALHO
SÍNTESE DO PLANO DE TRABALHO Título do Projeto: Laboratórios de calibração e ensaios para apoio ao desenvolvimento e inovação de produtos e processos Convênio: SCIT 28/2012 Processo: 472-2500/12-5 Modalidade:
Leia maisAplicação e Operação de Medidores Ultra-Sônicos. José Paulo C. Santana PETROBRAS G&E 7/8/2012
Aplicação e Operação de Medidores Ultra-Sônicos José Paulo C. Santana PETROBRAS G&E 7/8/2012 1- Conceitos básicos 2-Portarias ANP & INMETRO 3- Desenvolvimento da tecnologia 4-Características comparativas
Leia maisAcumuladores de energia
Acumuladores de energia Aula 4 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Definição: Acumuladores de Energia Componente mecânicos simples cuja função básica é armazenar energia hidráulica
Leia mais(Deslocamento positivo)
de engrenagens ovais (Deslocamento positivo) OIMedidores de engrenagens ovais (Deslocamento positivo) OIMedidores Aplicação Os Medidores de engrenagens ovais pertencem à categoria de medidores volumétricos
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 576, DE 1999 PARECER REFORMULADO
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 576, DE 1999 PARECER REFORMULADO Proíbe a instalação de aquecedores a gás no interior de banheiros. Autor: Deputado Simão Sessim
Leia maisHistórico. Controle Estatístico de Processo
Histórico O CEP se destacou como ferramenta poderosa após ter sido intensamente utilizada pelo Japão após a Segunda Guerra Mundial. Após a recuperação deste país, através da obtenção de processos produtivos
Leia maisAuditoria em Sistemas de Medição. Ênfase no processo de Medição
Auditoria em Sistemas de Medição Ênfase no processo de Medição Geral Objetivo: Apresentar visão geral da execução de auditorias em sistemas de medição do gás natural. ABRANGÊNCIA SISTEMA DE MEDIÇÃO Características
Leia maisIT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 115, de 29 de junho de 1998 O Presidente do Instituto Nacional
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisPRO-SOL. LÍDER EM TECNOLOGIA PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA. MAIOR EFICIÊNCIA EM COLETORES SOLARES.
PRO-SOL. LÍDER EM TECNOLOGIA PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA. MAIOR EFICIÊNCIA EM COLETORES SOLARES. Com tecnologia de superfície seletiva, os coletores PRO-SOL Qualidade, alto desempenho e durabilidade
Leia maisSistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000
Sociedade & Natureza Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000 Introdução EVOLUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL Passou por três grandes etapas: 1ª. Os problemas ambientais são localizados e atribuídos
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA CONJUNTA Nº 01, DE 19 DE JUNHO DE 2000
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA CONJUNTA Nº 01, DE 19 DE JUNHO DE 2000 O DIRETOR GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETROLEO - ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei nº 9.478, de 06
Leia maisWorkshop sobre Oficinas de Manutenção e Reparo em Bombas Medidoras
Workshop sobre Oficinas de Manutenção e Reparo em Bombas Medidoras Bruno Amado Rodrigues Filho Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos: - Nivelamento de conhecimentos sobre a autorização;
Leia maisNORMA TÉCNICA N. O 004/2008
ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES
Leia maisInstrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625
Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO
Leia maisCOMPRESSOR DE AR COMPRIMIDO
Definição: Os compressores podem ser definidos como estruturas mecânicas industriais destinadas a elevar a energia utilizável de ar pelo aumento de sua pressão. Necessita de cuidados para manter sua plena
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 Abril de 2003 8084/03 ADD 1 LIMITE FISC 59
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 Abril de 2003 8084/03 ADD 1 LIMITE FISC 59 ADENDA À NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: COREPER de 9 de Abril de 2003 Assunto: Tributação da energia Junto
Leia maisASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Manutenção Industrial Departamento de Ensino Superior. Carga horária: 40h
ASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Manutenção Industrial Departamento de Ensino Superior DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Científica Técnicas para elaboração
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia maisGabriel Assef Fernandes SENAI Centro Internacional de Inovação Federação das Indústrias do Paraná
Gabriel Assef Fernandes SENAI Centro Internacional de Inovação Federação das Indústrias do Paraná EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA Custo da energia elétrica no Brasil é um dos mais caros do mundo. Crescimento
Leia maisFundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores
Leia maisSuplemento à proposta COM (2010)459 de um REGULAMENTO (UE) N.º /2010 DO CONSELHO
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 21.9.2010 COM(2010) 515 final 2010/0240 (NLE) Suplemento à proposta COM (2010)459 de um REGULAMENTO (UE) N.º /2010 DO CONSELHO que impõe medidas restritivas contra
Leia maisSUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES
SUBESTAÇÃO Uma subestação elétrica é um grupamento de equipamentos elétricos com a finalidade de dirigir o fluxo de energia elétrica num sistema de potência e de possibilitar a operação segura do sistema,
Leia maisGases Especiais. & Equipamentos
Gases Especiais & Equipamentos Desenvolvendo Novos Padrões em Parceria com Nossos Clientes Sempre inovando para atender nossos clientes de forma personalizada e com alta tecnologia, oferecemos a linha
Leia maisMetrologia na medição de vazão e velocidade de fluidos
XI SEMETRA Seminário de Metrologia Aeroespacial CTA/IFI/DCTA de 30 junho a 02 de julho de 2015 Metrologia na medição de vazão e velocidade de fluidos Valter Yoshihiko Aibe, M.Sc. Núcleo Interdisciplinar
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisSoluções para produção de Oxigênio Medicinal
Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Page1 O propósito da BHP é de fornecer ao hospital uma usina de oxigênio dúplex e enchimento de cilindros para tornar o hospital totalmente independente do
Leia maisNBR 15.358. Rede de distribuição interna para gases combustíveis em instalações industriais Projeto e execução
NBR 15.358 Rede de distribuição interna para gases combustíveis em instalações industriais Projeto e execução Diferenças em relação a NBR 15.526 (Instalações residenciais e comerciais) Escopo Rede de distribuição
Leia maisPORTFÓLIO DE SERVIÇOS SOLUÇÕES EM AUTOMAÇÃO, VAZÃO E NÍVEL
PORTFÓLIO DE SERVIÇOS SOLUÇÕES EM AUTOMAÇÃO, VAZÃO E NÍVEL Com experiência consolidada em quase três décadas de atividades no mercado brasileiro, a Hirsa oferece soluções de alta tecnologia e serviços
Leia maisNoemi Cristina Hernandez
Noemi Cristina Hernandez METROLOGISTA Metrologia, gerência de laboratorio, instrumentação, certificação/normalização QUALIFICAÇÕES Experiência de 09 anos em metrologia de fluidos, atuando em laboratório
Leia maisPortaria nº 220,de 19 de maio de 2011. CONSULTA PÚBLICA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria nº 220,de 19 de maio de 2011. CONSULTA PÚBLICA OBJETO:
Leia maisMINIMIZANDO PROCESSOS MAXIMIZANDO RESULTADOS. Phortion Consultoria e Assessoria em Certificação de Produtos Slide 1 de 11
MINIMIZANDO PROCESSOS MAXIMIZANDO RESULTADOS Phortion Consultoria e Assessoria em Certificação de Produtos Slide 1 de 11 Nossa Missão Contribuir para a conformidade dos produtos junto aos órgãos competentes,
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisSoluções em energia. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: Iluminação LED
Soluções em energia EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: Iluminação LED ENERGIA Insumo fundamental para garantir o desenvolvimento econômico e social do país ENERGIA ÓLEO COMBUSTÍVEL GÁS NATURAL GLP BIOMASSA ELÉTRICA
Leia maisLeticia de A. P. Rodrigues Msc Ciência de Alimentos, doutoranda em Química Analítica Metrologia Química e volumétrica - MQV SENAI Lauro de Freitas
Leticia de A. P. Rodrigues Msc Ciência de Alimentos, doutoranda em Química Analítica Metrologia Química e volumétrica - MQV SENAI Lauro de Freitas Definição de rastreabilidade metrológica VIM, 2012 Propriedade
Leia maisRegulamentação da utilização de raquetes e "Figuras 8" para liberação segura de equipamento para serviços de manutenção
Regulamentação da utilização de raquetes e "Figuras 8" para liberação segura de equipamento para serviços de manutenção Objetivos Determinar práticas de raqueteamento de liberação de unidades de processo
Leia maisRoteiro para aulas de calibração com manômetros Analógicos
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Curso Técnico em Automação Industrial Roteiro para aulas de calibração com manômetros Analógicos Rio Grande, setembro
Leia maisPortaria Inmetro /Dimel n.º 0202 de 09 de agosto de 2010
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria Inmetro /Dimel n.º 0202 de 09
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisProjeto e Simulação Dinâmica Unidimensional de Sistema Hidráulico
Projeto e Simulação Dinâmica Unidimensional de Sistema Hidráulico Sua empresa foi contratada para executar uma máquina hidráulica para executar a dobragem de chapas em formato U de diferentes espessuras.
Leia maisPedro Rocha 2015-10-15
Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para
Leia maisDETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 189,de 17 de novembro de 2004. CONSULTA PÚBLICA
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 221, de 09 de dezembro de 2005.
Leia maisProjetos sob medida Salas de Estabilidade
Projetos sob medida Salas de Estabilidade Para atender as crescentes exigências dos órgãos regulamentadores, em termos do volume de produtos a serem testados, a Mecalor oferece soluções personalizadas
Leia maisMETODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A
METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113
Leia maisCalibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia maispara gruas e aplicações de elevação
SOLUÇÕES SEM FIOS INOVADORAS para gruas e aplicações de elevação WWW.LOADSYSTEMS.COM O QUE ACREDITAMOS SEGURANÇA PRODUTIVIDADE FLEXIBILIDADE QUALIDADE EFICÁCIA Nos sectores das gruas e da elevação, a SEGURANÇA
Leia maisDesenvolvimento do primeiro laboratório móvel de calibração de medidores residenciais e comerciais de gás da América Latina
Desenvolvimento do primeiro laboratório móvel de calibração de medidores residenciais e comerciais de gás da América Latina Ovídio Bessa Leite Neto Chefe de Serviço de Tecnologia do Gás CEG/CEG RIO 1854
Leia maisCalibrador Escalonado Para ensaiar paquímetros, graminhos e traçadores. Com blocos padrão cerâmicos.
Calibrador Escalonado Para ensaiar paquímetros, graminhos e traçadores. Com blocos padrão cerâmicos. : 0 300 : 5 300 600 : 7 515-555 medição 515-555 0 300 2 20, 50, 100, 150, 200, 250 e 300 4,0 515-556
Leia maisServiços de Aquisição e Engenharia Global, Reino Unido. Experiência e Visão. Gestão de Concepção de Engenharia, Aquisição e Projectos. www.gepuk.co.
Serviços de Aquisição e Engenharia Global, Reino Unido Experiência e Visão Gestão de Concepção de Engenharia, Aquisição e Projectos Introdução Como uma empresa de gestão de engenharia global, aquisição
Leia maisResolução CONAMA nº 252, de 01 de fevereiro de 1999
Resolução CONAMA nº 252, de 01 de fevereiro de 1999 Estabelece limites máximos de ruídos de poluentes e ruídos emitidos por veículos automotores. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das
Leia maisEDS - EDC. Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo
EDS - EDC Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo EDS - EDC Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo Desde há mais de 0 anos, a TELSTAR fabrica e distribui máquinas de tratamento
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 298, DE 10 DE SETEMBRO DE 2008. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2004
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2004 Subestação Elétrica ANEXO Modelo
Leia maisATUAÇÃO DA METROLOGIA LEGAL NO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR VEÍCULOS AUTOMOTORES
METROLOGIA-2003 Metrologia para a Vida Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) Setembro 01 05, 2003, Recife, Pernambuco - BRASIL ATUAÇÃO DA METROLOGIA LEGAL NO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR VEÍCULOS
Leia maisMenor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE
1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 16-CEPE/UNICENTRO, DE 23 DE MARÇO DE 2010. Aprova o Curso de Especialização em Engenharia Aplicada aos Recursos Hídricos, modalidade regular, a ser ministrado no Campus CEDETEG, da UNICENTRO.
Leia maisQUEM SOMOS ONDE ESTAMOS O QUE FAZEMOS COMO FAZEMOS
QUEM SOMOS ONDE ESTAMOS O QUE FAZEMOS COMO FAZEMOS Empresa com mais de 50 anos de experiência no mercado brasileiro de pesagem, com faturamento, líquido de impostos, superior a R$ 330 milhões em 2012.
Leia maisA Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio
A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento
Leia maisAndraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria.
Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Administração Empresarial Ltda. Caso tenha necessidade de orientações
Leia maisLIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)
LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto;
MEMORIAL DESCRITIVO Município: Piratini/RS Local da obra: Rua 24 de Maio, Rua Princesa Isabel e Rua Rui Ramos. Área total: 12.057,36 m² 1) Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade
Leia mais