Como Vemos as Coisas? Uma proposta para o ensino de Óptica e Visão no Ensino Fundamental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Como Vemos as Coisas? Uma proposta para o ensino de Óptica e Visão no Ensino Fundamental"

Transcrição

1 Como Vemos as Coisas? Uma proposta para o ensino de Óptica e Visão no Ensino Fundamental Valéria Rangel Soares

2 Uma pergunta antiga que desde a Antiguidade despertou a curiosidade do homem. Como Vemos as Coisas? Você já pensou sobre isso? Que tal pensarmos juntos agora?

3 Como vemos as coisas? Atividade em grupo: Um tempo para conversar com os colegas sobre essa questão. Não esqueçam de registrar as ideias e escolher o relator do grupo..

4

5 É notável a relação entre os Olhos e o sentido da Visão. Mas estar de olhos abertos é suficiente para enxergar as coisas? No dia-a-dia, é fácil comprovar que de olhos fechados não enxergamos nada.

6 Imagine-se num lugar completamente escuro. Apague as luzes na sua imaginação. O que se pode ver nessa condição?

7 Tampe o orifício da tampa da caixa com uma moeda. Olhe através do orifício lateral e descubra o que há no seu interior (Figura 1). Figura 1 Retire a moeda. Se o ambiente estiver pouco iluminado, aproxime uma lanterna desse orifício e observe-a novamente através do orifício lateral. O que há no interior da caixa? (Figura 2). Figura 2

8 Concluindo... É impossível a visão sem luz. Não se pode ver nada mesmo, ainda que os olhos sejam saudáveis. Mas a necessidade de luz para a visão nem sempre foi reconhecida pelos estudiosos.

9 Um pouco de história sobre a visão....antes mesmo da era cristã, os egípcios fabricavam espelhos e chineses faziam jogos com sombras. Nessa época, viveram pensadores gregos, os filósofos. Aristóteles, Demócrito e Platão foram alguns desses estudiosos que tentaram explicar a visão.

10 Principais Ideias sobre a Visão

11 Fonte: a.c. 322 a.c Aristóteles era um dos que achavam que dos olhos saíam filamentos que tocavam os objetos e produziam a sensação da visão.

12 Como Demócrito, havia os que acreditavam que minúsculas réplicas dos objetos entravam nos nossos olhos, produzindo a sensação da visão. Fonte: a.c. 370 a.c

13 Fonte: a.c. 348 a.c Ainda outros, como Platão, explicavam que os olhos e os objetos emitiam uma espécie de fogo. Para eles, o encontro entre esses fogos produzia a sensação da visão e isso só seria possível na presença de luz.

14 Não consideravam a luz em suas explicações Reconheciam a relação entre luz e visão. Mas usavam a ideia de fogo visual, que julgavam existir na época. Na verdade, nenhum desses modelos explicava satisfatoriamente a visão.

15 A Evolução das Ideias Conhecimentos Novos conhecimentos Confirmação de ideias Mudanças de ideias Substituição de ideias A ciência é assim... O conhecimento é assim... Eles podem evoluir.

16 Estudando O Olho A Luz Compreensão da Sensibiliza o olho V I S Ã O

17 O Olho por fora Esclera parte branca do olho. Pálpebra superior e inferior e cílios. Proteção. Íris disco colorido do olho. Pupila abertura na íris Controla a quantidade de luz que entra no olho. Córnea Membrana transparente localizada na frente da íris. Espécie de lente natural que permite a entrada de luz no olho.

18 O Olho por dentro Humor aquoso - líquido transparente, preenche o espaço entre a córnea e a íris. Nutre a córnea e o cristalino, e regula a pressão interna do olho. Humor vítreo - material gelatinoso e transparente, que preenche a câmara interior (espaço entre o cristalino e a retina). Cristalino - localiza-se atrás da íris. É a lente natural que converge a luz que entra no olho. Músculos Ciliares - ligam-se ao cristalino e alteram sua forma para focar a imagem. Retina - camada interna do olho onde se encontram células sensíveis à luz: cones e bastonetes. Transforma os estímulos luminosos em estímulos nervosos.

19 O olho precisa da luz para ver Óptica é a parte da Física que estuda a LUZ. Ente físico capaz de sensibilizar os olhos. Estudaremos a Luz a partir dos Princípios da Óptica Geométrica Estuda a geometria dos raios luminosos para explicar o comportamento da luz.

20 Raio de luz Representação geométrica da trajetória da luz (indica a direção, o sentido e a origem) Feixe de luz Conjunto de raios de luz Raios divergentes Raios convergentes Raios paralelos

21

22 Pensando Em que condições elas se formam? Vamos tentar responder essas perguntas realizando um experimento bastante simples.

23 O desafio é fazer a luz atravessar as placas. Será possível? Qual é a condição para que isso ocorra?

24 Num meio homogêneo e transparente, a luz se propaga em linha reta.

25 Meios de Propagação da luz A luz se propaga através de alguns materiais chamados meios. Meios Transparentes Permitem a propagação da luz e a visualização nítida do objeto observado. Fonte: Permitem a propagação da luz, mas o observador não tem visão nítida do objeto. Meios Translúcidos Fonte: Meios Opacos Não permitem a propagação da luz através deles. Fonte: projjeto.com.br

26 O que acontece com os raios de luz que se cruzam?

27 Segurando as lanternas, conforme a figura, na direção de uma parede. O que se observa? Qual é o caminho percorrido pelas luzes das lanternas? O ocorre quando as luzes das lanternas se cruzam? Nota: as luzes devem ser de cores diferentes.

28 Princípio da Independência dos raios de luz Um raio de luz não interfere na propagação de outro, mesmo que se cruzem.

29 a luz se propaga em linha reta; a propagação de um raio luminoso não interfere na propagação de outro raio luminoso.

30 Pensando Há um mundo de coisas visíveis e invisíveis ao nosso redor. É impossível enxergar coisas infinitamente pequenas e infinitamente distantes a olho nu. Mas, afinal, o que nossos olhos vêem?

31 Experimentando... Observando raios de luz Estenda o braço diante do corpo e segure a lanterna ligada como na figura 1. O que você vê consegue ver? (Figura 1) Intercepte a luz da lanterna com a mão conforme a figura 2. O que você observa? (Figura 2) Que explicação você teria para esse fenômeno?

32 Dois conceitos importantes: Corpo Luminoso e Iluminado Corpo Iluminado fonte secundária de luz. Corpo Luminoso fonte primária de luz. Que outros corpos são fontes primárias de luz? Que outros corpos são fontes secundárias de luz?

33 Concluindo... O que nossos olhos veem, afinal? luz direta emitida por um corpo luminoso (fonte primária de luz) ou luz refletida por um corpo iluminado (fonte secundária de luz).

34 Reflexão. S.f. (Fís.) Modificação da direção de propagação de uma onda que incide sobre uma interface que separa dois meios diferentes, e retorna para o meio inicial. Fonte: Aurélio: o dicionário da língua portuguesa. Reflexão: Volta ou retrocesso que faz o corpo elástico, saltando do corpo a que foi bater. Desvio da direção que sofre um corpo, quando animado de certa velocidade, encontra outro corpo resistente; ricochete. Retorno da luz ou do som. Fenômeno que se verifica quando um raio de luz incide sobre uma superfície, voltando para o meio de onde partiu. Fonte: Dicionário de Física. Disponível em

35 Para compreender esse comportamento da luz, pense no que acontece quando uma bola é jogada contra uma parede. Ela bate na parede e volta. Fonte: A reflexão da luz numa superfície plana e polida pode se comparar ao comportamento da bolinha de squash.

36 Será que na nuca o corte ficou legal? A reflexão no dia-a-dia da gente...

37 Experimentando? Direcione a lanterna para o espelho como mostra a figura. Variando a posição da lanterna, anote a medida do ângulo do raio refletido pelo espelho.

38 Reflexão da Luz Conceitos básicos Raio refletido (r) desviado pelo espelho. r A linha Normal (N) linha perpendicular ao espelho. N i Raio incidente (i) atinge o espelho. Ângulo de reflexão (r) - formado entre o raio refletido e a Normal. V r V i Ângulo de incidência (i) formado entre o raio incidente e a Normal. Espelho plano

39 Lei da Reflexão r N i Ângulo de reflexão (r) formado entre o raio refletido e a Normal. V r V i Ângulo de incidência (i) formado entre o raio incidente e a Normal. Concluindo V i = V r Espelho (superfície plana e polida) Em uma superfície plana e polida, o ângulo de incidência dos raios é igual ao ângulo de reflexão

40 A reflexão dos raios de luz pelos corpos é que possibilita a visão dos mesmos. Então, o que vemos? Corpos luminosos têm luz própria. Corpos iluminados que refletem a luz que neles incide.

41 Outro fenômeno luminoso Coloque o lápis na posição vertical dentro do recipiente com água. O que se observa? Por que quebrou? Quebrou por quê?

42 Experimentando pra entender Posicione a lanterna paralelamente ao lápis, apontando para a água como mostra a figura. Observe o que ocorre. Que explicação você daria para esse fenômeno?

43 Por que isso ocorre? Para compreender esse fenômeno, imagine uma corrida. O que aconteceria com a velocidade de deslocamento desses corredores se passassem a correr dentro da água?

44 Ao atravessar uma superfície que separa dois meios (como o ar e a água) mudança de velocidade mudança na direção de propagação N Meio 1 Meio 2 Esse fenômeno é chamado de Refração

45 Mas o que é Refração? S.f. (Fís.) Modificação da direção de propagação de uma onda que incide sobre uma interface entre dois meios, e prossegue através do segundo meio. Fonte: Aurélio: o Dicionário da Língua Portuguesa. Desvio que sofrem os raios de luz, do calor ou do som, ao passar de um meio para outro. Mudança de direção de circulação da energia elétrica ou eletromagnética, quando passa de um a outro meio de condutividade diferente. Desvio que sofre um corpo em movimento ao passar um meio resistente. Fonte:Dicionário de Física. Disponível em

46 Concluindo... Refração da luz. A luz tem sua trajetória desviada ao atravessar uma superfície que separa dois meios transparentes, como ar e a água.

47 Além da reflexão e da refração, pode ocorrer absorção, dependendo das superfícies: Meio 1 Meio 2 Meio 1 Meio 2 Meio 1 Meio 2

48 Esses fenômenos podem ocorrer simultaneamente, ou seja, ao mesmo tempo. Meio 1 Meio 2

49 Como Vemos as Coisas? LUZ e VISÃO

50 Num dia ensolarado... Qual a sensação ao entrar, de repente, num ambiente pouco iluminado como, por exemplo, uma casa? Por que isso ocorre? Fonte:

51 Controle da entrada de luz no olho O que se observe nas imagens? a íris reduz o diâmetro da pupila. a íris aumenta o diâmetro da pupila Vejamos no vídeo a seguir como nossos olhos reagem à luz ambiente.

52 Esse controle da entrada de luz no olho protege contra o excesso de luz, que pode provocar lesão na retina. Muita luz Pouca luz

53 O que acontece com a luz dentro do olho? Câmara Escura Um modelo simplificado de olho para a compreensão da visão.

54 Experimentando Direcione a face com o orifício para uma janela ou uma vela acesa, como mostra a figura 1. Figura 1 Observe a face da caixa oposta à do orifício (Figura 2). Figura 2 Por que isso ocorre?

55 Comparando os esquemas abaixo: Câmara escura Olho Orifício Anteparo (papel vegetal) Responda a que estrutura do olho corresponde: o orifício da caixa? Qual a sua função? o anteparo? Qual a sua função?

56 Formação da imagem na retina Objeto Imagem invertida A imagem formada na retina é menor e invertida em relação ao objeto. Por que isso acontece?

57 Conhecendo o interior do Olho Observe que atrás da pupila, encontra-se o cristalino. Ele funciona como uma lente natural. pupila cristalino O cristalino é de extrema importância para o sentido da visão. Ele é uma lente natural.

58 Vejamos como funcionam as lentes O que acontece com a luz que atravessa cada uma das lentes?

59 Fonte: lalipineirocastilla.blogspot.com Lentes Instrumentos ópticos transparentes que modificam a direção de propagação da luz. Lente de bordas finas convergem os raios Lente de bordas largas divergem os raios

60 Cristalino lente natural O esquema abaixo mostra como a luz se comporta ao atravessar o cristalino. Como você classificaria o cristalino? ( ) lente convergente ( ) ou divergente

61 Ao atravessarem o cristalino, Os raios de luz refletidos pela parte superior do objeto convergem para um ponto localizado pela parte inferior da retina Cristalino Os raios de luz refletidos pela parte inferior do objeto convergem para um ponto localizado na parte superior da retina. Assim, a imagem formada na retina é invertida

62 Captam os estímulos luminosos e os transforma em estímulos nervosos. A imagem formada na retina é invertida. Mas não vemos o mundo de cabeça pra baixo. O que acontece a partir daí?

63 O olho vê, mas quem enxerga é o cérebro Os sinais elétricos são enviados aos nervos ópticos, que os conduzem a uma parte específica do cérebro, onde ocorre a interpretação da imagem a visão propriamente dita. É no cérebro que ocorre a inversão da imagem formada na retina.

64

65

66 Em preto e branco ou ou Em cores?

67 Bastonetes Células da retina Cones São sensíveis às diferentes intensidades (pouca/ muita) de luz. Têm papel fundamental para a visão em ambientes com pouca luz ou à noite. São sensíveis às diferentes luzes que compõem a luz branca. São responsáveis pela visão das cores..

68 Percepção de Cores Cada tipo de cone responde mais intensamente à determinada luz. Como se explica a visão de outras cores além de vermelho, verde e azul?

69 Padrão de atividade nos três tipos de cone interpretadas pelo cérebro como cores

70 www2.ufersa.edu.br Mas você sabia que... há animais que não percebem cores? e animais percebem maior variedade de cores que o homem?

71 Faça o teste a seguir.

72

73 Daltonismo - colorido diferente ou um mundo sem cor Deficiência na percepção das cores. 10% dos homens e 1% das mulheres apresentam algum grau de deficiência na avaliação das cores. Nos daltônicos, há alguma alteração nos tipos ou quantidades de cones. Tipos: não distinguir o vermelho do verde. confundir o azul com o amarelo. Tipo raro: cegueira para as cores. Mundo cinza, branco e preto. Daltonismo um problema para o motorista.. Como lidam com essa dificuldade no trânsito? Adaptado de: :http// Fonte das imagens:.bionoensinomedio.blogspot.com

74 Problema de visão!!?? Procure o especialista em saúde dos olhos Oftalmologista Exame de vista

75 O que, Doutor? Míope!!!??? Hipermétrope!!!???

76 Experimentando Tô de Olho Posicione o modelo de olho para uma janela ou porta, conforme a figura. O que você observa?

77 Por que isso ocorre? Como assim!?

78 Visão Normal Imagem na retina No olho míope, os raios luminosos são focalizados antes da retina. No olho hipermétrope, os raios luminosos são focalizados depois da retina. Fonte:

79 pdcha.blogspot.com galeria.colorir.com Eu não era assim Óculos Paralamas do Sucesso

80

81 Lentes de correção Lente divergente Imagem desfocada Imagem corrigida pela lente Lente convergente

82 Visão e Reino Animal Sentido Alimentação Proteção Reprodução Característica adaptativa aumenta as chances de sobrevivência de espécies animais

83 Ilusão de óptica Depois de tudo... Pensemos com a sabedoria dos poetas: As aparências enganam. E ainda, o essencial é invisível aos olhos.

84 ALMEIDA, R. de; FALCÃO, D. Brincando com a Ciência Experimentos de baixo custo. Museu de Astronomia e Ciências Afins. Rio de Janeiro: MAST, KANTOR, C. A. et al. Coleção Quanta Física E. Médio. 1ª ed. São Paulo. Ed. PD, Revista Ciência Hoje na Escola, 5: Ver e ouvir. Rio de Janeiro: Ciência Hoje, http// http// http// http// http// http//

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232 FÍSICA B Aula 17 Seus Óculos. Página 232 INTRODUÇÃO Na aula de hoje, estudaremos os defeitos da visão e os tipos de lentes indicadas para correção destes defeitos. Para isso, estudaremos primeiramente

Leia mais

Luz e Visão. Capítulo 8 8º ano - CSA

Luz e Visão. Capítulo 8 8º ano - CSA Luz e Visão Capítulo 8 8º ano - CSA 2014 Afinal, o que é luz? Luz é uma forma de transmissão de energia pelo espaço. Como a luz se propaga? Propagação da luz Corpos luminosos: emitem a própria luz. São

Leia mais

Todo o conjunto que compõe a visão humana é chamado globo ocular.

Todo o conjunto que compõe a visão humana é chamado globo ocular. Olho humano O olho humano é um sistema óptico complexo, formado por vários meios transparentes além de um sistema fisiológico com inúmeros componentes. Olho humano Todo o conjunto que compõe a visão humana

Leia mais

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz

Leia mais

DEFIJI Semestre2014-1 10:07:19 1 INTRODUÇÃO

DEFIJI Semestre2014-1 10:07:19 1 INTRODUÇÃO 1 DEFIJI Semestre2014-1 Ótica Lentes Esféricos Prof. Robinson 10:07:19 1 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO INTRODUÇÃO Quando a luz passa de um meio para outro, sua velocidade aumenta ou diminui devido as diferenças

Leia mais

Óptica da Visão. Prof.: Bruno Roberto Física 1 2º ano UP - 2015

Óptica da Visão. Prof.: Bruno Roberto Física 1 2º ano UP - 2015 Óptica da Visão Prof.: Bruno Roberto Física 1 2º ano UP - 2015 O Olho Humano Partes do Olho Humano Córnea: Transparente. Serve para a passagem da luz. Umedecida pelas lágrimas. Humor Aquoso: Líquido incolor

Leia mais

BIOFÍSICA DA VISÃO Existe a cabeça de um homem na figura. Onde? Olhe abaixo e diga as CORES, não as palavras... Conflito no cérebro: o lado direito do seu cérebro tenta dizer a cor, enquanto o lado

Leia mais

OS S ENTIDOS Profe f sso s ra: a Edilene

OS S ENTIDOS Profe f sso s ra: a Edilene OS SENTIDOS Professora: Edilene OS SENTIDOS DO CORPO HUMANO O Paladar identificamos os sabores; OOlfato sentimosodoroucheiro; O Tato sentimos o frio, o calor, a pressão atmosférica, etc; AAudição captamosossons;

Leia mais

Construindo a câmara escura

Construindo a câmara escura Construindo a câmara escura Shizue Introdução Captar e registrar imagens tornou-se possível com a câmara escura de orifício. Essa câmara nada mais é do que uma lata, preta por dentro para não refletir

Leia mais

Lentes de bordas finas: quando as bordas são mais finas que a região central.

Lentes de bordas finas: quando as bordas são mais finas que a região central. Lentes Esféricas Uma lente é um meio transparente que tem duas faces curvas ou uma face curva e outra plana. Na figura temos os tipos usuais de lentes,sendo as faces curvas esféricas. Lentes de bordas

Leia mais

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Introdução Você já deve ter reparado que, quando colocamos

Leia mais

introdução à Óptica Geométrica

introdução à Óptica Geométrica PARTE II Unidade E capítulo 10 introdução à Óptica Geométrica seções: 101 Conceitos fundamentais 102 Princípios da Óptica Geométrica antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas principais do

Leia mais

Módulo VI Luz e Príncipios da Óptica Geométrica

Módulo VI Luz e Príncipios da Óptica Geométrica Módulo VI Luz e Príncipios da Óptica Geométrica Luz: O omem sempre necessitou de luz para enxergar as coisas a seu redor: luz do Sol, de toca, de vela, de lâmpada. Mas afinal, o que é luz? Luz : é uma

Leia mais

1- Fonte Primária 2- Fonte Secundária. 3- Fonte Puntiforme 4- Fonte Extensa

1- Fonte Primária 2- Fonte Secundária. 3- Fonte Puntiforme 4- Fonte Extensa Setor 3210 ÓPTICA GEOMÉTRICA Prof. Calil A Óptica estuda a energia denominada luz. 1- Quando nos preocupamos em estudar os defeitos da visão e como curá-los, estamos estudando a Óptica Fisiológica. Estudar

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO PARA ENSINO - F-809

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO PARA ENSINO - F-809 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 10-1 RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO PARA ENSINO - F-809 CONSTRUÇÃO DE SISTEMA ÓTICO A PARTIR DE LENTES DE ÁGUA Aluno: Rubens Granguelli Antoniazi RA: 009849 Professor

Leia mais

Exposição Exploratorium (piso 1)

Exposição Exploratorium (piso 1) Exposição Exploratorium (piso 1) Departamento Educativo - PNE Vivemos numa floresta de sons, cores, tonalidades, reflexos e texturas de uma realidade que nos chega pelos sentidos e molda a imagem perceptiva

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI

ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o

Leia mais

As divisões da óptica

As divisões da óptica ÓPTICA As divisões da óptica Óptica física : Estuda a natureza da luz. Óptica fisiológica: Estuda os mecanismos responsáveis pela visão. Óptica geométrica: Estuda os fenômenos relacionados à trajetória

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

08/12/2014 APLICAÇÕES DE ESPELHOS ESFERICOS TEORIA INTRODUÇÃO. Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2

08/12/2014 APLICAÇÕES DE ESPELHOS ESFERICOS TEORIA INTRODUÇÃO. Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2 Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2 Aula: Espelhos Esféricos 1 S ESFERICOS Um espelho esférico é formado por uma calota esférica refletora, com raio de curvatura definido. Se a superfície

Leia mais

Unidade 7. Ondas, som e luz

Unidade 7. Ondas, som e luz Unidade 7 Ondas, som e luz ONDA É uma perturbação ou oscilação que se propaga pelo meio (ar, água, sólido) e no vácuo (ondas eletromagnéticas). Ex: Abalos sísmicos, ondas do mar, ondas de radio, luz e

Leia mais

3º Bimestre. Física II. Autor: Geraldo Velazquez

3º Bimestre. Física II. Autor: Geraldo Velazquez 3º Bimestre Autor: Geraldo Velazquez SUMÁRIO UNIDADE I Óptica Geométrica... 4 1 Natureza Da Luz... 4 2 Conceitos Preliminares... 5 2.1 Raios e Feixes... 5 2.2 Fontes De Luz... 6 2.3 MEIOS ÓPTICOS... 6

Leia mais

Como representar uma lente convergente e uma lente divergente.

Como representar uma lente convergente e uma lente divergente. Lentes Esféricas Lente é todo meio transparente limitado por duas superfícies curvas ou uma curva e uma plana. São encontradas em lupas, microscópios, telescópios, máquinas fotográficas, projetores, filmadoras,

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Física Gleb Wataghin. F 609 - Tópicos de Ensino de Física. Relatório Parcial

Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Física Gleb Wataghin. F 609 - Tópicos de Ensino de Física. Relatório Parcial Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin F 609 - Tópicos de Ensino de Física Relatório Parcial Aluna: Luciene O. Machado Orientador:Antonio Carlos da Costa Coordenador: José

Leia mais

Óptica Geométrica. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Dr. Edalmy Oliveira de Almeida

Óptica Geométrica. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Dr. Edalmy Oliveira de Almeida Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Rua Almino Afonso, 478 - Centro Mossoró / RN CEP: 59.610-210 www.uern.br email: reitoria@uern.br ou Fone: (84) 3315-2145 3342-4802 Óptica Geométrica Dr. Edalmy

Leia mais

É um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais.

É um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais. É um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais. Dispersão da luz Luz Branca v Prisma Vermelho Laranja Amarelo Verde Azul Anil Violeta COR Luz: As Primárias São: Vermelho, Verde e Azul

Leia mais

LUZ E VISÃO. Autores: Arjuna C. Panzera Dácio G. Moura. (Salvador Dali) Tópico nº22 do CBC de Ciências. Habilidades Básicas recomendadas no CBC:

LUZ E VISÃO. Autores: Arjuna C. Panzera Dácio G. Moura. (Salvador Dali) Tópico nº22 do CBC de Ciências. Habilidades Básicas recomendadas no CBC: LUZ E VISÃO Autores: Arjuna C. Panzera Dácio G. Moura (Salvador Dali) Tópico nº22 do CBC de Ciências Habilidades Básicas recomendadas no CBC: Associar a formação de sombras com a propagação retilínea da

Leia mais

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão

Leia mais

Física B Extensivo V. 1

Física B Extensivo V. 1 Física B Extensivo V. 1 Exercícios 01) 38 01. Falsa. f Luz > f Rádio 02. Verdadeira. Todas as ondas eletromagnéticas são transversais. 04. Verdadeira. Do tipo secundária. 08. Falsa. Do tipo secundária.

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ CORPOS TRANSPARENTES CORPOS TRANSLÚCIDOS CORPOS OPACOS

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ CORPOS TRANSPARENTES CORPOS TRANSLÚCIDOS CORPOS OPACOS 12. Num calorímetro de capacidade térmica 8,0 cal/ o C inicialmente a 10º C são colocados 200g de um líquido de calor específico 0,40 cal/g. o C. Verifica-se que o equilíbrio térmico se estabelece a 50º

Leia mais

FÍSICA E TECNOLOGIAS DA ÓPTICA 414EE TEORIA

FÍSICA E TECNOLOGIAS DA ÓPTICA 414EE TEORIA 1 TEORIA 1. O QUE ACONTECE QUANDO UM FEIXE DE LUZ ATINGE UMA SUPERFÍCIE? Aqui a luz, ao incidir sobre uma superície polida, sore relexão Figura 1 Figura 2 Aqui a luz, ao incidir sobre uma superície da

Leia mais

ÓTICA COM ÍNDICE DE REFRAÇÃO NEGATIVO

ÓTICA COM ÍNDICE DE REFRAÇÃO NEGATIVO Ótica com Índice de Refração Negativo 1 ÓTICA COM ÍNDICE DE REFRAÇÃO NEGATIVO Walter S. Santos 1, Antonio Carlos F. Santos 2, Carlos Eduardo Aguiar 2 1 Colégio Pedro II, Rio de Janeiro 2 Instituto de Física,

Leia mais

Assim caminha a luz. Logo após o jantar, Roberto e Ernesto saem. Em linha reta...

Assim caminha a luz. Logo após o jantar, Roberto e Ernesto saem. Em linha reta... A UU L AL A Assim caminha a luz Logo após o jantar, Roberto e Ernesto saem para dar uma volta. - Olha, pai, como a Lua está grande! - diz Ernesto. - É, aparentemente isso é verdade. Mas pegue essa moeda

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS: CURSO: ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS: CURSO: ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS: CURSO: ALUNO: DISCIPLINA: FÍSICA II PROFESSOR: EDSON JOSÉ LENTES ESFÉRICAS 1. (FGV/2012) Uma estudante usou uma lupa para pesquisar a formação

Leia mais

Óptica Visual e. Instrumentação

Óptica Visual e. Instrumentação Óptica Visual e Instrumentação Trabalho elaborado por: Andreia Fonseca 13220 Elia Coelho 13846 Gonçalo Heleno 13007 Ensino de Física e Química Página 1 Objectivos: Este trabalho experimental tem como principais

Leia mais

Índice de Refração. c v. n =

Índice de Refração. c v. n = Refração da Luz O que é Refração? É um fenômeno que ocorre quando a luz passa através da interface que separa dois meios, ocasionando uma mudança na direção de propagação. A refração é decorrente de uma

Leia mais

O que é LUZ? SENAI - Laranjeiras. Espectro Eletromagnético. Fontes de luz 14/01/2013. Luminotécnica 40h

O que é LUZ? SENAI - Laranjeiras. Espectro Eletromagnético. Fontes de luz 14/01/2013. Luminotécnica 40h SENAI - Laranjeiras Luminotécnica 40h O que é LUZ? A luz, como conhecemos, faz parte de um comprimento de onda sensível ao olho humano, de uma radiação eletromagnética pulsante ou num sentido mais geral,

Leia mais

Lentes esféricas. Introdução. Materiais Necessários

Lentes esféricas. Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Algumas lentes são chamadas convergentes e outras divergentes, mas você já viu alguma delas em ação? Mãos a obra para verificar esse fenômeno! Cadastrada por Xambim Baldez Material

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010

Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010 Óptica Geométrica Ocular Séries de Exercícios 2009/2010 2 de Junho de 2010 Série n.1 Propagação da luz 1. A velocidade da luz amarela de sódio num determinado líquido é 1, 92 10 8 m/s. Qual o índice de

Leia mais

Ciências E Programa de Saúde

Ciências E Programa de Saúde Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Estado da Educação Ciências E Programa de Saúde 19 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE SP Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de

Leia mais

13 Estudando as aulas do Telecurso 2000

13 Estudando as aulas do Telecurso 2000 A U A UL LA Estudando as aulas do Telecurso 2000 Televisão ligada. Seus olhos estão voltados para as imagens, seus ouvidos percebem os sons e você presta atenção a mais uma aula do Telecurso 2000. Enquanto

Leia mais

RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA. Daniel C. Zanotta 23/03/2015

RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA. Daniel C. Zanotta 23/03/2015 RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA Daniel C. Zanotta 23/03/2015 O QUE É A REM? A radiação eletromagnética é uma oscilação, em fase, dos campos elétricos e magnéticos. As oscilações dos campos magnéticos e elétricos

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA MENU DE NAVEGAÇÃO LENTES ESFÉRICAS. LENTES CONVERGENTES Elementos

ÓPTICA GEOMÉTRICA MENU DE NAVEGAÇÃO LENTES ESFÉRICAS. LENTES CONVERGENTES Elementos LENTES ESFÉRICAS ÓPTICA GEOMÉTRICA MENU DE NAVEGAÇÃO Clique em um item abaixo para iniciar a apresentação LENTES CONVERGENTES Elementos Propriedades Construção Geométrica de Imagens LENTES DIVERGENTES

Leia mais

Biofísica da visão II. Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão.

Biofísica da visão II. Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão. Biofísica da visão II Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão. Sistema de líquidos do olho Glaucoma: aumento da pressão intra-ocular SIMULAÇÃO DE PERDA NO GLAUCOMA

Leia mais

1. (G1 - utfpr 2014) Sobre fenômenos ópticos, considere as afirmações abaixo.

1. (G1 - utfpr 2014) Sobre fenômenos ópticos, considere as afirmações abaixo. 1. (G1 - utfpr 2014) Sobre fenômenos ópticos, considere as afirmações abaixo. I. Se uma vela é colocada na frente de um espelho plano, a imagem dela localiza-se atrás do espelho. II. Usando um espelho

Leia mais

(D) A propriedade que permite reconhecer dois sons correspondentes à mesma nota musical, emitidos por fontes sonoras diferentes, é a frequência.

(D) A propriedade que permite reconhecer dois sons correspondentes à mesma nota musical, emitidos por fontes sonoras diferentes, é a frequência. Escola Físico-Química 8. Ano Data Nome N.º Turma Professor Classificação 1. O som é produzido pela vibração de uma fonte sonora. Essa vibração, ao propagar-se num meio material, como, por exemplo, o ar,

Leia mais

Oblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz. Reto superior Gira o globo para cima. e para perto do nariz

Oblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz. Reto superior Gira o globo para cima. e para perto do nariz Reto superior Gira o globo para cima e para perto do nariz Oblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz Reto inferior Gira o globo para baixo e para perto do nariz Reto medial Gira o

Leia mais

ÓTICA e ONDAS. Ótica estudo da luz e dos fenômenos luminosos em geral.

ÓTICA e ONDAS. Ótica estudo da luz e dos fenômenos luminosos em geral. 1 ÓTICA e ONDAS Ótica estudo da luz e dos fenômenos luminosos em geral. Propagação Retilínea da Luz Observando os corpos que nos rodeiam, verificamos que alguns deles emitem luz, isto é, são fontes de

Leia mais

Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro

Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro Nome do aluno: nº série/turma 9 Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro Data: De 17 a 21/08/2009 Bimestre: 3º Tipo de atividade: Lista de Exercícios A REFLEXÃO DA

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física Óptica Geométrica. Mecanismos do Eclipse

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física Óptica Geométrica. Mecanismos do Eclipse Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física Óptica Geométrica 01 - (PUC RJ) A uma certa hora da manhã, a inclinação dos

Leia mais

FÍSICA LISTA 3 LENTES E ÓPTICA DA VISÃO LENTES

FÍSICA LISTA 3 LENTES E ÓPTICA DA VISÃO LENTES FÍSICA Prof. Bruno Roberto LISTA 3 LENTES E ÓPTICA DA VISÃO LENTES 1. (Unicamp 2013) Um objeto é disposto em frente a uma lente convergente, conforme a figura abaixo. Os focos principais da lente são indicados

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Óptica. Feixe de Raios Paralelos: A luz do sol que atinge a terra pode ser considerada um feixe de raios paralelos.

Óptica. Feixe de Raios Paralelos: A luz do sol que atinge a terra pode ser considerada um feixe de raios paralelos. Óptica Os fenômenos ópticos que observamos através do nosso aparelho de visão (Olho Humano) são todos devidos às propriedades da luz. Para estudarmos a óptica, ou seja, os efeitos sofridos pela luz, utilizaremos

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS Kit de ótica laser de demonstração U17300 e kit complementar Manual de instruções 1/05 ALF Índice de conteúdo Página Exp - N Experiência Kit de aparelhos 1 Introdução 2 Fornecimento

Leia mais

OS SENTIDOS AUDIÇÃO E VISÃO

OS SENTIDOS AUDIÇÃO E VISÃO OS SENTIDOS AUDIÇÃO E VISÃO Profª Ana Cláudia Reis Pedroso AUDIÇÃO O ÓRGÃO DA AUDIÇÃO: A ORELHA O órgão responsável pela audição é a orelha (antigamente denominado ouvido), também chamada órgão vestíbulo-coclear

Leia mais

Nascemos a ver ou aprendemos a ver?

Nascemos a ver ou aprendemos a ver? Nascemos a ver ou aprendemos a ver? A visão é uma função essencialmente aprendida pelos organismos superiores. Podemos dizer que o processo de visão compreende a sensação e a percepção. A sensação consiste

Leia mais

Apostila de Física 39 Lentes Esféricas

Apostila de Física 39 Lentes Esféricas Apostila de Física 39 Lentes Esféricas 1.0 Definições Lente Sistemas ópticos de maior importância em nossa civilização. Lente esférica Sistema óptico constituído por 3 meios homogêneos e transparentes

Leia mais

Reflexão da luz. Espelhos planos

Reflexão da luz. Espelhos planos PARTE II Unidade E 11 capítulo Reflexão da luz Espelhos planos seções: 111 Reflexão da luz Leis da reflexão 112 Imagens em um espelho plano 113 Deslocamento de um espelho plano 114 Imagens de um objeto

Leia mais

Unidade IV. Aula 18.1 Conteúdo. Óptica, Ser humano e Saúde

Unidade IV. Aula 18.1 Conteúdo. Óptica, Ser humano e Saúde Unidade IV Óptica, Ser humano e Saúde Aula 18.1 Conteúdo Óptica geométrica: Raios de luz convergentes, divergentes e paralelos, Princípios da óptica geométrica; princípio de Fermat; o olho humano. 2 Habilidade

Leia mais

Ano: 7 Turma: 71 / 72

Ano: 7 Turma: 71 / 72 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2012 Disciplina: Ciências Professor (a): Felipe Cesar Ano: 7 Turma: 71 / 72 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

Observe esta estrada. Seguindo por ela você vai encontrar uma subida ou uma descida? (ilusão de Marcelo Kothe, 2001)

Observe esta estrada. Seguindo por ela você vai encontrar uma subida ou uma descida? (ilusão de Marcelo Kothe, 2001) Ilusão de Óptica Imagens Reversíveis Qual seta está apontando a entrada da figura? A laranja ou a azul? Para ver a entrada reverter fixe seus olhos no lado contrário ao que você viu como a entrada. Talvez

Leia mais

Resolução Comentada UFG - 1ª fase-2014

Resolução Comentada UFG - 1ª fase-2014 Resolução Comentada UFG - 1ª fase-2014 Leia o texto a seguir para responder às questões 1 e 2. Na digestão, os alimentos são modificados quimicamente pelo organismo, transformando-se em moléculas que reagem

Leia mais

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DISCIPLINA: FÍSICA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE POLIVALENTE MODELO VASCO

Leia mais

Refração da Luz Prismas

Refração da Luz Prismas Refração da Luz Prismas 1. (Fuvest 014) Um prisma triangular desvia um feixe de luz verde de um ângulo θ A, em relação à direção de incidência, como ilustra a figura A, abaixo. Se uma placa plana, do mesmo

Leia mais

Teste de Avaliação 3 B - 08/02/2013

Teste de Avaliação 3 B - 08/02/2013 E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 2012/2013 Ciências Físico-químicas 8º an o Teste de Avaliação 3 B - 08/02/2013 Nome Nº Turma 1. A figura mostra um feixe de luz muito

Leia mais

Eu não nasci de óculos!

Eu não nasci de óculos! A U A UL LA Eu não nasci de óculos! Enquanto Roberto conversa com Gaspar, Ernesto coloca os óculos de Roberto e exclama: - Puxa, estou enxergando tudo embaralhado. Tudo meio turvo! - É como você tivesse

Leia mais

Biofísica da Visão. OLHO EMÉTROPE é o olho normal, sem defeitos de visão.

Biofísica da Visão. OLHO EMÉTROPE é o olho normal, sem defeitos de visão. Biofísica da Visão O OLHO HUMANO: O olho humano é um órgão extremamente complexo, constituído de numerosas partes. Do ponto de vista físico, podemos considerar o olho humano como um conjunto de meios transparentes,

Leia mais

O maior ângulo entre os espelhos, para que se possam enxergar onze imagens inteiras desse objeto, será de: a) 20 b) 30 c) 45 d) 60 e) 120

O maior ângulo entre os espelhos, para que se possam enxergar onze imagens inteiras desse objeto, será de: a) 20 b) 30 c) 45 d) 60 e) 120 Colégio Jesus Adolescente Ensino Médio 1º Bimestre Disciplina Física Setor B Turma 1º ANO Professor Gnomo Lista de Exercício Bimestral Aulas 6 a 8 1) A figura a seguir representa um raio de luz incidindo

Leia mais

Classificação das fontes Todos os corpos visíveis são fontes de luz e podem classificar-se em primária ou secundária.

Classificação das fontes Todos os corpos visíveis são fontes de luz e podem classificar-se em primária ou secundária. Luz: é uma onda eletromagnética, que tem comprimento de onda (do espectro visível) na faixa de 400 nm a 700 nm (nm = nanômetros = 10-9 m). Além da luz visível, existem outras onda eletromagnéticas om diferentes

Leia mais

Atira mais em cima! O pessoal está reunido na casa de Gaspar e

Atira mais em cima! O pessoal está reunido na casa de Gaspar e A U A UL LA Atira mais em cima! O pessoal está reunido na casa de Gaspar e Alberta. O almoço acabou e todos conversam em torno da mesa. - Eu soube que você está interessado em ótica - diz Gaspar a Ernesto.

Leia mais

MÓDULO 9. A luz branca, que é a luz emitida pelo Sol, pode ser decomposta em sete cores principais:

MÓDULO 9. A luz branca, que é a luz emitida pelo Sol, pode ser decomposta em sete cores principais: A COR DE UM CORPO MÓDULO 9 A luz branca, que é a luz emitida pelo Sol, pode ser decomposta em sete cores principais: luz branca vermelho alaranjado amarelo verde azul anil violeta A cor que um corpo iluminado

Leia mais

ÓPTICA. Conceito. Divisões da Óptica. Óptica Física: estuda os fenômenos ópticos que exigem uma teoria sobre a natureza das ondas eletromagnéticas.

ÓPTICA. Conceito. Divisões da Óptica. Óptica Física: estuda os fenômenos ópticos que exigem uma teoria sobre a natureza das ondas eletromagnéticas. ÓPTICA Conceito A óptica é um ramo da Física que estuda os fenomenos relacionados a luz ou, mais amplamente, a radiação eletromagnética, visível ou não. A óptica explica os fenômenos de reflexão, refração

Leia mais

Lentes esféricas delgadas

Lentes esféricas delgadas PRTE II Unidade E Capítulo 4 Lentes esféricas delgadas Seções: 4 Introdução 42 Propriedades das lentes delgadas 43 Estudo analítico das lentes ntes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas principais

Leia mais

ERGONOMIA. CÉLULAS: divididas em CORPO, DENDRITES e UM AXÔNIO

ERGONOMIA. CÉLULAS: divididas em CORPO, DENDRITES e UM AXÔNIO ERGONOMIA AULA 3: O O ORGANISMO HUMANO FUNÇÃO NEURO-MUSCULAR SISTEMA NERVOSO Constituído de células nervosas sensíveis a estímulos. Recebem, interpretam e processam as info recebidas, transformando-as

Leia mais

Visão humana. Guillermo Cámara-Chávez

Visão humana. Guillermo Cámara-Chávez Visão humana Guillermo Cámara-Chávez Cor e visão humana Como uma imagem é formada? Uma imagem é formada a partir da quantidade de luz refletida ou emitida pelo objeto observado. Cor e visão humana Cor

Leia mais

A VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA

A VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA A VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA A Via Láctea é uma faixa de luz tênue e esbranquiçada que percorre todo o céu, formando um anel à nossa volta. É conhecida desde a antiguidade. Somente com o uso do telescópio

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ. Neste capítulo estudaremos as leis da refração, a reflexão total e a formação de imagens nas lentes esféricas.

REFRAÇÃO DA LUZ. Neste capítulo estudaremos as leis da refração, a reflexão total e a formação de imagens nas lentes esféricas. AULA 18 REFRAÇÃO DA LUZ 1- INTRODUÇÃO Neste capítulo estudaremos as leis da refração, a reflexão total e a formação de imagens nas lentes esféricas. 2- A REFRAÇÃO A refração ocorre quando a luz ao passar

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA. Lista de Problemas

ÓPTICA GEOMÉTRICA. Lista de Problemas Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE II ÓPTICA GEOMÉTRICA Lista de Problemas Problemas extraídos de HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J.

Leia mais

Valores eternos. MATÉRIA PROFESSOR(A) ---- ----

Valores eternos. MATÉRIA PROFESSOR(A) ---- ---- Valores eternos. TD Recuperação ALUNO(A) MATÉRIA Física II PROFESSOR(A) Fernando ANO SEMESTRE DATA 2º 1º Julho/2013 TOTAL DE ESCORES ESCORES OBTIDOS ---- ---- 1. Considere a figura ao lado. Com base no

Leia mais

As fases da Lua. Depois do Sol, o astro que sempre despertou. Desenhe as fases da Lua que você conhece.

As fases da Lua. Depois do Sol, o astro que sempre despertou. Desenhe as fases da Lua que você conhece. A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ As fases da Lua Atenção Depois do Sol, o astro que sempre despertou mais o interesse das pessoas foi a Lua. Percorrendo a escuridão celeste, a Lua vem iluminando

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

TEORIA 08/12/2014. Reflexão. Refração INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO REFLEXÃO E REFRACÃO RAIOS INTRODUÇÃO 1 1 = 2 2 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO

TEORIA 08/12/2014. Reflexão. Refração INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO REFLEXÃO E REFRACÃO RAIOS INTRODUÇÃO 1 1 = 2 2 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO ÍNDICE DE REFRAÇÃ INTRDUÇÃ Ótica Lentes Esféricos DEFIJI Semestre204-2 Quando a luz passa de um meio para outro, sua velocidade aumenta ou diminui devido as diferenças das estruturas atômicas das duas

Leia mais

Como n lente = n meioa, não há refração. Ou seja, o sistema óptico não funciona como lente.

Como n lente = n meioa, não há refração. Ou seja, o sistema óptico não funciona como lente. 01 Como n lente = n meioa, não há refração. Ou seja, o sistema óptico não funciona como lente. Como n lente < n meiob, a lente de bordas finas opera como lente divergente. Resposta: A 1 02 A gota de água

Leia mais

Atividade O olho humano e os defeitos da visão

Atividade O olho humano e os defeitos da visão Atividade O olho humano e os defeitos da visão A atividade proposta pode ser desenvolvida para aprimorar seus conhecimentos sobre o olho humano e os defeitos da visão. Sugere-se que seja desenvolvida em

Leia mais

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental IV Lentes Delgadas Objetivo Determinar as distâncias focais de lentes delgadas convergentes e divergentes.

Leia mais

Colimação de um telescópio. Newtoniano

Colimação de um telescópio. Newtoniano Colimação de um telescópio Newtoniano Uma leve introdução Geralmente quando um iniciante se decide comprar um telescópio, ele se depara com vários tipos de instrumentos ópticos, disponíveis no mercado,

Leia mais

(BOJOWALD, M. Relato de um Universo Oscilante. "Scientific American". Brasil. Nov. 2008. p. 35.)

(BOJOWALD, M. Relato de um Universo Oscilante. Scientific American. Brasil. Nov. 2008. p. 35.) Colégio Anglo de Campinas Goiânia, de abril de 2014. Aluno: Professor: Evandro Série: 1. (Uel 2009) Leia o texto e analise as figuras a seguir. TEXTO "Apesar dos efeitos que embaralharam o Universo durante

Leia mais

APOSTILA DE CIÊNCIAS

APOSTILA DE CIÊNCIAS Escola D. Pedro I Ciências - 2ª Unidade Carla Oliveira Souza APOSTILA DE CIÊNCIAS Órgão dos Sentidos Assunto do Teste SALVADOR BAHIA 2009 Os cinco sentidos fundamentais do corpo humano: O Paladar identificamos

Leia mais

Preciso usar óculos?

Preciso usar óculos? A U A UL LA Preciso usar óculos? Você lembra daquela brincadeira de criança chamada cabra-cega? Nela, coloca-se uma venda nos olhos de um dos participantes que, sem conseguir enxergar nada, precisa pegar

Leia mais

Imagem real e virtual Espelho plano Constando fatos que ocorrem num espelho plano Espelho Esférico Espelhos côncavos e convexos

Imagem real e virtual Espelho plano Constando fatos que ocorrem num espelho plano Espelho Esférico Espelhos côncavos e convexos Imagem real e virtual Pode-se dizer que uma imagem real é aquela que podemos projetar num anterparo (tela,parede...), já a imagem virtual não pode ser projetada. Ainda pode-se dizer, de acordo com os raios

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA Mestrando Patrese Coelho Vieira Porto Alegre, maio de 0 O presente material é uma coletânea sobre

Leia mais

FÍSICA ENEM PROF. RAWLINSON IBIAPINA

FÍSICA ENEM PROF. RAWLINSON IBIAPINA FÍSICA ENEM PROF. RAWLINSON IBIAPINA Lei de Faraday Φ = B.A. cos θ ε = N Δ ΔΦ t 2 FÍSICA ENEM Transformadores FÍSICA ENEM Transformadores FÍSICA ENEM Esquema de ligação 6 Lanterna Perpétua de Faraday Lanterna

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA MENU DE NAVEGAÇÃO. LENTES ESFÉRICAS LENTES CONVERGENTES Elementos

ÓPTICA GEOMÉTRICA MENU DE NAVEGAÇÃO. LENTES ESFÉRICAS LENTES CONVERGENTES Elementos ÓPTICA GEOMÉTRICA MENU DE NAVEGAÇÃO Clique em um item abaixo para iniciar a apresentação LENTES ESFÉRICAS LENTES CONVERGENTES Elementos Propriedades Construção Geométrica de Imagens LENTES DIVERGENTES

Leia mais

Lentes. Parte I. www.soexatas.com Página 1

Lentes. Parte I. www.soexatas.com Página 1 Parte I Lentes a) é real, invertida e mede cm. b) é virtual, direta e fica a 6 cm da lente. c) é real, direta e mede cm. d) é real, invertida e fica a 3 cm da lente. 1. (Ufg 013) Uma lente convergente

Leia mais

Relatório Final de Instrumentação de Ensino F809 Ótica e Problemas da Visão

Relatório Final de Instrumentação de Ensino F809 Ótica e Problemas da Visão Relatório Final de Instrumentação de Ensino F809 Ótica e Problemas da Visão Aluna: Gabriela Simone Lorite RA 008769 Orientador: Lucila Cescato Universidade Estadual de Campinas Junho/2004 Resumo O olho

Leia mais

Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013

Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013 Disciplina FÍSICA Curso ENSINO MÉDIO Professor ANDRÉ ITO Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013 Aluno (a): Número: 1 - Conteúdo: Espelhos esféricos e lentes; 2 -

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL II

ENSINO FUNDAMENTAL II ENSINO FUNDAMENTAL II Valor: 2,0 Nota: Data: / /2015 Professor: Vagner Disciplina: ciências Nome: n o : Ano: 8º 3º bimestre ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO (CIÊNCIAS) Faça uma pesquisa com o seguinte tema: Patologias

Leia mais