Nº 36 ANO 6 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA NOVEMBRO/DEZEMBRO 15 EDIÇÃO BIMESTRAL
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1 Nº 36 ANO 6 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA NOVEMBRO/DEZEMBRO 15 EDIÇÃO BIMESTRAL 36
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3 3 EDITORIAL Rui d Orey Presidente da Direcção Nacional da AGEPOR Orey Shipping Perto da viragem de mais um ano conheceu- -se um novo Governo cuja Orgânica ainda levanta questões que importa clarificar. Se por um lado o desejo manifestado pela AGEPOR de ver um Ministério que se ocupe do Sector Marítimo Portuário, como um todo, parece ter sido atendido, e nesse sentido atrevo-me a dizer que ficámos satisfeitos, por outro, o facto de os transportes e suas infraestruturas passarem a ser tratados em três Ministérios diferentes levanta-nos algumas dúvidas quanto à sua articulação, interligação e eficácia. Com efeito, e tal como advogámos, o ideal teria sido que a tutela da área dos transportes e infraestruturas passasse a ter um papel destacado na estrutura e hierarquia do Governo, para que medidas que se possam vir a tomar, no sentido da optimização de toda a cadeia logística sejam, não só por todos inquestionáveis, como também concorram para uma alavancagem ainda maior do Sector e em consonância da economia nacional. Parece não ter sido esse o caminho escolhido o que obrigará, seguramente, a uma maior concentração de esforços, de compromissos e de consensos entre os três Ministérios. Uma solução que, em nosso entender, potencia o perigo da criação de nós, numa cadeia logística que, em nome da eficácia, se pretende continua. Resta saber agora o que acontecerá ao IMT, perceber se vai voltar a ser dividido, e como se articulará toda a estrutura governamental ao nível das Secretarias do Estado. O novo Governo tem, à partida uma garantia da nossa parte. A AGEPOR, como sempre o fez, irá cooperar, oferecer o seu trabalho e a experiência dos Agentes de Navegação, para em parceria, empenhada e activa, continuar a ajudar o Sector a crescer. Acabo aproveitando este espaço para desejar aos Associados da AGEPOR, aos Transitários e Despachantes nossos parceiros nesta Revista, e também a todos os leitores um feliz e próspero ÍNDICE 3 EDITORIAL 4 2ª Edição do Curso em Procedimentos Aduaneiros e Fiscais AGEPOR / CPC Protocolo sobre formação profissional Conferência B2MOS - ANNA - WIDERMOS em Atenas 5 3º Encontro das Comunidades Portuárias dos Portos Portugueses do Continente 6 Em como o Agente de Navegação Salva o Armador cedendo a sua própria camisa... Joaquim Azeredo 8 LISTA DE ASSOCIADOS
4 4 2ª Edição do Curso em Procedimentos Aduaneiros e Fiscais Realizou-se em Dezembro em e no Porto a 2ª Edição do Curso em Procedimentos Aduaneiros e Fiscais que teve uma forte adesão ao nível dos formandos. Contando com a colaboração da formadora Dra. Bernardete Lopes altamente qualificada e experiente nesta área, o curso foi ministrado em duas sessões. Com a realização deste curso a Agepor vem, uma vez mais, responder à solicitação por parte dos seus associados de formação em áreas específicas, que possibilitem um melhor desempenho da sua actividade profissional e também uma valorização permanente dos seus quadros. AGEPOR / CPC Protocolo sobre formação profissional Os presidentes do CPC Conselho Português de Carregadores e AGEPOR, respectivamente Srs. Drs. Pedro Galvão e Rui d Orey assinaram no dia 4 de Dezembro um Protocolo entre as duas Associações. O Protocolo agora assinado insere-se no âmbito das acções de Formação oferecidas por cada uma das Entidades e tem como objectivo o garantir uma reciprocidade no valor a pagar pela frequência nos cursos ministrados tanto pela AGEPOR como pelo CPC. Pretende-se também que se tenha o cuidado em planear acções de formação que não coincidam quer no tempo quer nas matérias a leccionar. Conferência B2MOS - ANNA - WIDERMOS em Atenas O Director Executivo da AGEPOR, enquanto Presidente da ECAS- BA, fez uma apresentação sobre as novas tecnologias para os Agentes de Navegação na Conferência final conjunta em Atenas dos projectos B2MOS, ANNA e WIDERMOS comparticipados pela EU.
5 5 3º Encontro das Comunidades Portuárias dos Portos Portugueses do Continente Realizou-se, no passado dia 17 de Novembro, o 3º Encontro das Comunidades Portuárias dos Portos Portugueses do Continente no Porto de. Foi conclusão deste Encontro que, Portugal, não obstante o reconhecimento internacional da sua posição entre os 20% de Países com melhor desempenho logístico no Mundo e com melhor conectividade dos seus portos, tem ainda um caminho a percorrer para a excelência de modo a reforçar quer a sua posição no mapa mundial de portos quer a competitividade do seu próprio comércio internacional. Neste contexto, as CP s consideram que o aumento da competitividade logística de Portugal exige reformas abrangentes, mas, acima de tudo, capacidade para as executar o que impõe, nos portos, a necessidade de compromissos de longo prazo tanto aos Formuladores de Políticas Portuárias como a Todos os Actores do meio natural e social em que os portos se situam. Exige-se, pois, uma perspectiva pragmática na operacionalização das políticas para os Portos Portugueses, operacionalização orientada pela vontade de executar aquilo que já resultou de uma reflexão anterior e profunda, e não pela vontade de reflectir novamente sobre essa reflexão anterior. Assim, no Quadro 2020, curto de tempo para a execução, olhando para os Projectos resultantes do PETI, as CP S manifestam a sua preocupação pela aparente inacção em torno destes investimentos, nomeadamente, dos classificados em Top Priority. As CP s estão empenhadas em cooperar com o Governo Português para que os Portos Portugueses, no tempo de 25 anos, passem dos 82 milhões de toneladas de carga movimentada, em 2014, para os 200 milhões, em Porém, para o efeito, consideram imprescindível, não só, aproveitar todos os fundos financeiros disponíveis para a concretização dos Projectos elencados no PETI, mas também, repensar profundamente os processos do negócio portuário de modo a encontrar ganhos de eficiência e de eficácia nos nossos portos, ganhos que possam ser passados á cadeia logística sob a forma de redução do custo de trânsito das cargas. As CP s consideram que a natureza abrangente das NTIC Novas Tecnologias de Informação e Comunicação permitirá, com sucesso, o redesenhar criativo dos processos do negócio portuário e, portanto, constituem uma ferramenta incontornável para aumentar a eficiência e a eficácia dos portos portugueses e, consequentemente, a competitividade logística de Portugal. As CP s consideram, também, que o modelo de Governance é fundamental para assegurar a qualidade da oferta portuária garantindo, ao mesmo tempo, a passagem á cadeia logística dos ganhos dessa qualidade. A regulação e a supervisão do Sector Portuário de Portugal a cargo da recente Autoridade da Mobilidade e dos Transportes bem como o seu acompanhamento pela Autoridade da Concorrência são importantes enquanto garantes da progressiva dimensão competitiva dos Portos de Portugal no mapa mundial de portos. As CP s concluíram, finalmente, que devemos focar a estratégia portuária dos Portos de Portugal na recuperação da sua centralidade buscando no Atlântico o seu espaço de desenvolvimento ao tornar Portugal como o Porto Europeu do Oceano e coroando, assim, o esforço encetado para a maior competitividade a alcançar.
6 6 Em como o Agente de Navegação Salva o Armador cedendo a sua própria camisa... Joaquim Azeredo A vida é feita também de coincidências. Na noite do jantar dos prémios de carga T & N, ocorrida no passado dia 19 de Novembro, coincidiu eu estar na mesma mesa onde se sentavam distintos convidados ligados ao sector, entre eles o Director Executivo da Agepor e o Presidente da APDL. Coincidiu que este último se referiu a uma sua próxima viagem a Cabo Verde, país que visitava pela primeira vez. A ocasião propiciou uma conversa interessante pelo facto de estarmos em presença de um País com um povo extremamente afável, e geograficamente constituído por ilhas de características diversas bem diferentes umas das outras. Falou-se da possibilidade de viajar de ferry da ilha de S. Vicente para a Ilha de Santo Antão (alguém avisava que era sensato ter bem a certeza do horário de retorno pois em tempos passados era comum o ferry seguir com a lotação e só regressar a São Vicente quando houvesse número suficiente de passageiros que o justificasse if unducement diríamos nós, os transportadores de carga). Lembrei-me então de contar uma história que se passou comigo na minha primeira e única viagem a Cabo Verde. Estávamos no final da década de 90 do século passado. Na altura éramos nós, a Garland Navegação, agentes da Cape Verde Shipping Line, que operava um serviço da Holanda e Portugal para o Cabo Verde. Esta operação surgiu de uma iniciativa de duas empresas, uma holandesa e outra norte-americana, Voigt & Co. e Skaarup Shipping, as quais, através de subsídios do Banco Mundial tiveram como missão a restruturação da linha nacional cabo verdiana, após o que seria entregue ao Governo. A minha ida a Cabo Verde prendia-se com a necessidade de conhecer pessoalmente os colegas agentes em Mindelo e fazer uma abordagem ao mercado, visitando clientes quer em Mindelo, na ilha de S. Vicente, quer na Praia, capital do País e situada na ilha de Santiago. Comecei por aterrar na ilha do Sal e hospedar- -me no velho hotel Morabeza, que na altura seria o único hotel existente na ilha. Agora já se encontra uma oferta grande e variada de hotelaria e o próprio Hotel Morabeza sofreu alterações tornando-se, ao que sei, muitíssimo mais atractivo. Para sorte minha, a ligação para as outras ilhas só foi possível dois dias depois da minha chegada ao Sal. O começo da viagem já foi, assim, muito prometedor. Na verdade, a extensa praia de areias brancas estava mesmo ali ao pé, existia a possibilidade de prática de desportos náuticos e a disposição de gastar as horas da melhor maneira não podia ser maior. Para além disso havia tempo para meditar e apreciar a comida local, (a lagosta era extremamente barata mas, em boa verdade, nada comparável, em sabor, com o marisco servido nos nossos restaurantes de Matosinhos). Depois deste breve período de micro férias segui para a ilha de São Vicente e espreitei o porto do Mindelo. A seguir rumei a Santiago e fiquei hospedado num Hotel da Praia.
7 7 Vista aérea Cabo Verde A história, verdadeiramente, começa aqui: Quando cheguei ao Hotel, depois de me libertar da roupa mais formal, fui de imediato ao lugar onde se atenua a sede e onde se buscam as muitas novidades dado que aí se encontram normalmente os homens do shipping e dos negócios - o Bar. Não havia muita gente, pois era final de domingo, altura em que o corpo amolece e o pensamento do aproximar de mais uma semana de trabalho não é, propriamente o mais estimulante. Numa mesa estavam dois cabo-verdianos a conversar calmamente. Encostado ao balcão só notei que se encontrava um estrangeiro, típico exemplar de homem do mar oriundo do norte da Europa, que parecia examinar as bolhas de uma grande caneca de cerveja que tinha à sua frente. Abeirei-me do balcão, pedi também uma cerveja e então apresentei-me. Notei-lhe satisfação por poder conversar. Também se apresentou, dizendo-me ser o Capt. Roelf Briese, pequeno armador localizado em Leer, cidade que se situa na parte noroeste da Baixa Saxónia. Possuía uma meia dúzia de navios que fretava e, como curiosidade, disse-me que alguns deles estavam inscritos no registo da Madeira. Fluida foi a conversa que ia sendo diluída em sucessivas goles de cerveja que ajudavam a passar o tempo e bem sabiam naquelas paragens de África. No decorrer da nossa conversa abeirou-se um cabo-verdiano que, curvando ligeiramente a cabeça, pediu licença para falar com o estrangeiro. Capt Roelf acenou-lhe indicando que poderia falar à vontade e o pobre do cabo-verdiano, muito intimidado e com alguma dificuldade em se exprimir em inglês, disse-lhe que a bagagem ainda não tinha vindo e que a próxima e derradeira possibilidade seria dentro de um par de horas altura em que se esperava que aterrasse um pequeno avião proveniente do Sal que eventualmente a poderia trazer. Como percebi pela sua reacção que existia uma certa ansiedade, deixei que o cabo-verdiano se retirasse e perguntei-lhe se havia algum problema. O capt Roelf respondeu que sim, efectivamente estava preocupado pois a sua bagagem não tinha sido expedida no mesmo voo que o trouxera para a Praia e por esse motivo e só lhe restava a roupa que vestia. Fomos jantar e, quando nos encontrávamos novamente no Bar ocupados com mais uma ou outra bebida voltou a aparecer o indivíduo referido anteriormente. Com um olhar bastante aflito, quase que amedrontado, disse-lhe que, infelizmente, se confirmava, mais uma vez, não ter vindo a bagagem e que agora só no outro dia por volta do meio-dia, haveria nova possibilidade de transporte. O capitão Roelf Briese ficou verdadeiramente contrariado e aí confessou que precisava mesmo da bagagem porque no outro dia de manhã tinha agendada uma reunião com o Ministro dos Transportes de Cabo Verde e nem sequer tinha uma camisa lavada para se apresentar a essa audiência. Ora, como o capt Briese tinha uma constituição física semelhante à minha eu não tive qualquer hesitação e de imediato, disse-lhe que não teria de se preocupar pois eu tinha muito gosto em lhe oferecer uma camisa das minhas para ele poder vestir e assim, pelo menos, ter uma melhor apresentação na manhã do dia seguinte quando se apresentasse no Ministério. O homem mostrou-se muito reconhecido porque de facto estava com um problema praticamente insolúvel dado ser já noite e àquela hora e naquele lugar não haver qualquer hipótese de o resolver. No dia seguinte cada qual seguiu o seu programa de viagem e já não nos voltamos a encontrar em Cabo Verde. Umas semanas passadas, já estava eu no escritório do Porto quando me foi entregue uma remessa da Alemanha que continha, nem mais nem menos, do que a minha camisa, devidamente lavada e passada, acompanhada por um cartão com os agradecimentos do Kapt Roelf Briese, dono da Briese Schiffharts GmbH. A coincidência de eu ter revelado esta história durante o jantar, aludido no princípio deste texto, e o facto do director executivo da Agepor achar que esta seria uma boa historia para publicar no Farol, ditou a realização desta prosa. Agradeço ao António Belmar da Costa pelo desafio de me fazer recordar bons momentos e aos leitores por terem tido a paciência de me lerem até aqui.
8 8 LISTA DE ASSOCIADOS ASSOCIADOS PORTOS A. D. Oliveira, Lda. A. J. Gonçalves de Moraes,S.A. Aveiro Açorcargas-Agência de Navegação e Cargas,Lda. Agência Ferraz - J.M.Ferraz Simões, Lda. Madeira Agência de Navegação e Comércio Oceânica,Lda. Agência Marítima Eurofoz,Lda. Figueira da Foz Agência Marítima Euronave (Porto),Lda. Albano de Oliveira Sucessor,Lda. Alpi Portugal-Navegação e Trânsitos,Lda. Arenthern-Ag.de Navegação Sociedade Unipessoal, Lda. Arkas Portugal - Agentes Marítimos e Transportes, S.A. Setúbal Atlantic Lusofrete-Afretamentos,Transp. e Navegaçäo,S.A. / Aveiro/ / Setúbal/ Sines Atrans-Agência de Transp. Marítimos e Transitários,Lda. Aveifoz-Agência de Navegação,Lda. Figueira da Foz Bensaúde-Agentes de Navegação,Lda. / Blatas, Lda. Madeira Burmester & Stuve Navegação,S.A. Viana do Castelo/ / Aveiro/ / Setúbal C.M.J. Rieff & Filhos,Lda. CMA-CGM Portugal-Agentes de Navegação, S.A. / Sines Contemar-Companhia Marítima de Contentores,Lda. Delphis-Portugal,Lda DTN - Despachos, Trânsitos e Navegação,Lda. Euroatla-Navegação e Trânsitos,Lda. Euroline-Navegação e Afretamentos,Lda. Aveiro Europa &c Logística, Lda. (antiga Celnave) Viana do Castelo Foztrafego-Agência Marítima da Figueira,Lda. Figueira da Foz Garland Navegação,Lda. / Algarve Green Ibérica-Ag.Mar.Comércio e Transportes,Lda. Grimaldi Portugal,Lda. / Setúbal Hapaglloyd Portugal, Lda. I.C.C.-Ag. de Navegação e de Transp. Terrestres,S.A / Aveiro/ / Setúbal Ibero Linhas (Porto)-Transportes,Lda. Ibero Linhas Transportes,Lda. / Setúbal Ibesmar-Sagemar, Sociedad Unipersonal(portugal), S.A James Rawes -Navegação,Lda. JFM Shipping, Lda. Madeira Josein-Serviços, Navegação e Trânsitos,Lda. L.Branco-Navegação e Trânsitos, Lda. Setúbal Louis Dutschmann,Lda. ASSOCIADOS MacAndrews-Navegação e Trânsitos,Lda. Maersk Portugal-Ag. de Transp. Internacionais,Lda. Mar-e-Sado-Transportes e Serviços,Lda. Marmedsa Agência Maritima, Lda. Marmod-Transportes Marítimos Intermodais,Lda. Martrans-Navegação, Comércio e Transportes,Lda. Mediterranean Shipping Company (Portugal) Ag.Nav.,S.A. N.S.L.-Comb. e Ag. Naveg.-Soc.Unipessoal,Lda. Naiade-Consultores Marítimos,Lda. NAIP Navegação-Ag.Internacional Portuguesa, S.A. Navex-Empresa Portuguesa de Navegação,S.A NTC - Navegação, Transportes e Comércio, Lda * OOCL (PORTUGAL), Lda Orey Comércio e Navegação,S.A. P. & H.-Logistic Services Portugal / Setúbal Pinto Basto IV- Serviços Marítimos, Lda. Pinto Basto Navegação,S.A Portmar-Agência de Navegação,Lda. Romeu Portugal-Ag. Marítimos e Transportes,Lda. Sana-Sociedade de Agenciamento de Navios,Lda. Sealine-Navegação e Afretamentos, Lda. Sitank - Navegação e Logística, Lda Sociedade Comercial Cotandre,Lda. Sofrena-Soc. de Afretamentos e Navegação, S.A. Supermaritime Portugal,Lda. Tarros Portugal - Agentes de Navegação, S.A Thomé de Castro, Sucrs,Lda. TMW Shipping, S.A Trana-Agentes de Navegação,Lda. Transinsular ()-Transp.Mar.Insulares.S.A. Transtrafico-Transportes Internacionais,Lda. Universal Maritima, Agência Marítima, Lda. Via Oceano - Agência de Navegação, Lda. Vitoriatrafego-Agência de Navegação e Trânsitos,Lda. Wilhelmsen Ships Service Portugal, S.A. Zanave-Agentes Marítimos,Lda. PORTOS / Setúbal Setúbal / Aveiro/ / Setúbal/ Sines / Sines / Setúbal Viana do Castelo/ / Aveiro/ / Setúbal/ Sines/ Algarve / Aveiro/ Figueira da Foz/ / Setúbal/ Sines Viana do castelo/ / Aveiro/ / Setúbal/ Sines/ Algarve / Aveiro/ / Setúbal/ Sines/ Madeira Aveiro / Aveiro Sines Setúbal / Aveiro/ / Aveiro / Aveiro / Viana do Castelo/ / Aveiro/ / Setúbal/ Sines/ Algarve
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