ESCOLA DE VETERINÁRIA DO EXÉRCITO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCOLA DE VETERINÁRIA DO EXÉRCITO"

Transcrição

1 1 ESCOLA DE VETERINÁRIA DO EXÉRCITO Denominações: Escola de Veterinária do Exército (1914); Escola de Aplicação do Serviço de Veterinária do Exército (1930); Escola de Veterinária do Exército (1933) HISTÓRICO A Durante o período regencial de D. João, conforme o decreto de 31/01/1818, o "artista veterinário" João Baptista Moncouet foi nomeado para ocupar o cargo de "alveitar", nome que se dava ao curandeiro que cuidava das doenças dos animais ou que fazia ferraduras. Moncouet ficava encarregado, assim, de "criar uma aula desta arte" na Corte. A preocupação e interesse por este ramo da medicina e seu ensino foi manifestado também, posteriormente, durante o reinado de D. Pedro II ( ), que visitou várias vezes a École Veterinaire D Alfort, na França. Este interesse foi reforçado a partir das descobertas do cientista francês Louis Pasteur ( ), que revolucionou a medicina em geral, principalmente em relação à etiologia, atribuindo as causas das doenças aos micróbios. Os animais, então, tornaram-se importantes objetos de pesquisas voltadas para a elaboração de vacinas, que deveriam ser aplicadas neles próprios e nos homens no combate às doenças. A origem da Escola de Veterinária do Exército foi atribuída por vários autores às pesquisas realizadas por João Moniz Barreto de Aragão no Laboratório de de Microscopia Clínica e Bacteriologia, inaugurado em 2 de junho de 1896, na gestão do General Ismael da Rocha no Serviço de Saúde do Exército (MITCHELL, 1963, SILVA, 1958). As pesquisas tinham como objeto as doenças que acometiam os animais e eram transmitidas aos militares, reduzindo o contingente das tropas. Desta forma, entre os anos de 1904 e 1910, o então Capitão João Moniz Barreto de Aragão dedicou-se à bacteriologia e patologia dos animais domésticos, destacando-se seus estudos sobre o mormo no homem e a febre aftosa no município de Cantagalo (RJ), sendo que esse último estudo foi uma incumbência recebida da Academia Nacional de Medicina. Posteriormente, devido aos resultados positivos obtidos em suas pesquisas, foi designado pelo Governo Federal para dar continuidade àquele trabalho em âmbito nacional. Em 1940, o Tenentecoronel João Moniz Barreto de Aragão, já falecido, foi eleito Patrono do Serviço de Veterinária do Exército (PILLAR, 1981). Nesta época, na falta de uma escola veterinária, o governo brasileiro solicitou ao Instituto Pasteur, na França, sob a direção de Pierre Paul Émile Roux, a indicação de dois médicos veterinários para orientarem os estudos de instalação de um curso prático dessa matéria no Brasil. Foram enviados então, a 10 de maio de 1908, os veterinários Tenente-coronel Antoine Dupy e Capitão Paul Ferret, que integravam a primeira Missão Militar Francesa, que se estendeu até Em 6 de janeiro de 1910 foi publicado o decreto nº que regulamentava a nova organização do Serviço de Saúde do Exército, subordinado à 6ª Divisão do Departamento da Guerra. Neste decreto, foi autorizada a criação de uma escola de veterinária como um de seus órgãos. O quadro de veterinária que compunha o Corpo de Saúde do Exército foi formado por dois capitães, oito primeiros-tenentes e vinte segundos-tenentes, além dos professores de farmácia e de saúde. Ainda em 1910, pelo decreto nº de 25 de agosto, foi aprovado outro regulamento para o Serviço de Veterinária do Exército, que tinha por fim o "serviço de profilaxia", destinado a preservar os animais das enfermidades através de "rigorosa polícia sanitária", e o "serviço clínico", destinado ao tratamento dos animais (art. 1 ). Dentro desta perspectiva, o regulamento referia-se às funções a serem desempenhadas pelos veterinários.

2 2 No entanto, somente bem mais tarde, em 17 de julho de 1914, a Escola de Veterinária do Exército foi instalada como Curso Prático de Veterinária nas dependências do quartel do 3º Grupo de Obuses, no bairro de São Cristóvão, na cidade do Rio de Janeiro, constando apenas de dois gabinetes. A instalação precária deste curso baseou-se nas instruções para o serviço da segunda missão de médicos militares veterinários franceses, formada em 1913 pelo Capitão André Vantillard e o Primeiro-tenente Henri Marliangeas (da École Veterinaire D Alfort). Segundo as instruções, publicadas no Boletim do Exército nº 304 de 10 de outubro de 1913, os veterinários daquela segunda Missão Militar Francesa (MMF) realizariam: "conferências clínicas aos oficiais veterinários, sargentos e cabos de esquadra respectivos dos corpos montados; investigações científicas e processos que devam ser seguidos para o conhecimento prático, o tratamento e a profilaxia das entidades mórbidas comuns aos animais de tropa e das transmissíveis a outros animais e ao homem; consultas sobre todos os casos que precisem ser esclarecidos, quer com a apresentação do animal doente, quer mediante informações minuciosas enviadas pelos veterinários do Exército". (art.3º, p ). Além destas atividades, eram realizadas "conferências práticas sobre a inspeção de carne de consumo e alimentação dos homens de tropa, na paz e na guerra". O ensino da veterinária constava das seguintes matérias: noções de anatomia e fisiologia indispensáveis à clínica exterior dos cavalos; ferragens e ferraduras; cuidado a dar às patas dos cavalos ou muares; noções de patologia geral, de patologia interna e patologia externa; generalidades sobre moléstias contagiosas, estudo sumário da imunidade e vacinação; emprego e contraprova dos meios de diagnósticos fornecidos pela bacteriologia e parasitologia; e profilaxia das moléstias contagiosas, emprego de soros e vacinas. A Missão Militar Francesa foi firmada através de contrato feito em Paris, a 22 de março de 1913, solicitada pelo Chefe do Serviço de Saúde do Exército, General Ismael da Rocha, e pelo Ministro da Guerra, General Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva, com fins de organizar a Escola de Veterinária do Exército. Regulamentada pelo Aviso do Ministério das Relações Exteriores nº 8 de 7 de maio de 1913, a Missão foi coordenada pelo então Capitão médico João Moniz Barreto de Aragão, que ficou responsável pela direção do curso e integrou o corpo docente junto com os militares veterinários franceses. Na cerimônia de inauguração do referido curso estiveram presentes o Presidente da República, Marechal Hermes da Fonseca, e o citado Ministro da Guerra. No entanto, com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 7 de agosto de 1914, os oficiais veterinários franceses tiveram que retornar a seu país. Alguns anos depois, em 1917, foi diplom ada a primeira turma de veterinários constituída por cinco militares e dois civis. Pelo decreto nº de 23/06/1920, assinado pelo Presidente da República, Epitácio Pessoa, e pelo Ministro da Guerra, João Pandiá Calógeras, foi aprovado o regulamento da Escola de Veterinária do Exército, que formou 106 alunos até o ano de Diretores: Tenente-coronel médico João Moniz Barreto de Aragão (diretor nomeado em 15/09/1919); Major veterinário Henri Marliangeas (diretor do Curso Prático), Tenente-coronel médico João Moniz Barreto de Aragão (Inspetor do Serviço Sanitário do Exército); e Major médico Joaquim Moreira Sampaio (2 comandante da Escola) - nomeados em 10/08/1920; Major médico José Antônio Cajazeira (3 comandante da Escola) - nomeado em 16/02/1922; Major médico Antônio Alves Cerqueira (4 comandante da Escola) nomeado em 29/04/1922;

3 3 Major veterinário Leopoldino Oriques de Almeida (5 comandante da Escola) nomeado em 11/03/1924; Capitão farmacêutico José Benevenuto de Lima (assumiu o comando da Escola em 20/08/1928); Tenente-coronel veterinário Leopoldino Oriques de Almeida (reassumiu o comando em 02/10/1928); Capitão veterinário Oscar de Azevedo Lima (6 comandante da Escola) nomeado em 19/05/1931. Corpo docente: Segundo o periódico Medicina Militar, ficou assim constituído em 1921: Major veterinário Henri Marliangeas (patologia médica), Major Paul Dieulouard (patologia cirúrgica) membros da terceira Missão Militar Francesa, que teve início no ano de 1920; João do Couto Telles Pires (microbiologia e doenças contagiosas); Major médico Joaquim Moreira Sampaio (anatomia comparada dos animais domésticos); Primeiro-tenente Jesuino Cardoso de Albuquerque (anatomia patológica, teratologia e histologia normal); Major Manoel Marcillac Motta (fisiologia comparada dos animais domésticos); Capitão Antônio de Castro Pinto (história natural, especialmente zoologia, higiene e zootecnia e forragens); Capitão José Antônio Cajazeira (terapêutica e legislação sanitária militar); Major veterinário Augusto Tito da Fonseca (hipologia); e Capitão farmacêutico José Benevenuto de Lima (física e química, toxicologia, farmacologia, arte de formular e análises). ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO O primeiro regulamento da Escola de Veterinária do Exército, aprovado pelo decreto nº de 23/06/1920, seguiu a organização da École Veterinaire D Alfort (na França), definindo como objetivos da instituição "preparar veterinários, militares ou não, com os conhecimentos indispensáveis ao tratamento e conservação dos animais de tropa, em particular, e ao tratamento e conservação dos animais em geral" (art. 1 ). Quanto ao ensino ministrado, era predominantemente prático e visava o estudo das "doenças comuns a todos os animais, em geral, e ao cavalo de guerra, em particular e, mais de quanto se relacione com a higiene veterinária e com a arte de ferrador, bem como com a inspeção das carnes e conservas". Com o objetivo de organizar o aprendizado prático ficaram instalados, anexos à Escola, um hospital, uma policlínica e um curso de ferrador (art. 2º ). O curso era constituído por dez cadeiras distribuídas em três anos (art. 14): 1 ano anatomia comparada dos animais domésticos; física; química; história natural (especialmente zoologia); histologia normal exterior do cavalo; hipologia e fisiologia; 2 ano anatomia comparada (continuação); anatomia patológica; terapêutica; toxicologia; farmacologia; análises; patologia médica e clínica respectiva; patologia cirúrgica e clínica respectiva; higiene; zootecnia; ferragens e arte de ferrador; 3 ano patologia médica e clínica respectiva (continuação); patologia cirúrgica e clínica respectiva (continuação); microbiologia; doenças contagiosas; inspeção de carnes e conservas; serviço veterinário em tempo de paz e guerra, e legislação militar (especialmente sobre saúde e veterinária). Ainda de acordo com o regulamento, ao final do curso os alunos aprovados recebiam um certificado de veterinário, sendo classificados na ordem das notas obtidas. Os dois primeiros classificados com nota dez eram aproveitados no intervalo de um ano no quadro de veterinários do

4 4 Exército. E os demais que prestassem concurso tinham prioridade em relação aos diplomados por outras escolas (art. 27). O corpo administrativo ficou constituído na seguinte escala hierárquica: um diretor (veterinário mais graduado da Missão Militar Francesa, sendo responsável pelo andamento da instituição diante do Diretor de Saúde da Guerra e do chefe da Missão Francesa), um comandante (major ou capitão médico do Exército, cabendo a ele a administração e a disciplina da Escola), um intendente do Exército (responsável pela economia e contabilidade), um veterinário francês responsável pela clínica, um veterinário brasileiro encarregado do hospital, um mestre-ferrador da Missão Francesa responsável pelo curso de ferrador, dois amanuenses datilógrafos, um desenhista, um fotógrafo, um porteiro e três serventes (arts. 4º ao 12). A Escola tinha ainda um Conselho de Disciplina que devia ser convocado pelo comandante, de comum acordo com o diretor, em ocasiões em que houvesse "necessidade de julgar faltas cometidas pelos alunos contra a disciplina ou bom funcionamento da Escola". O ocorrido nas sessões era transmitido ao diretor da Escola e ao de Saúde, este através do inspetor do Serviço de Veterinária. O Conselho era constituído por todos os professores brasileiros e presidido pelo comandante (art. 13). Quanto aos professores, estes eram nomeados pelo Ministro da Guerra, "por proposta do diretorgeral de Saúde e indicação do inspetor do Serviço de Veterinária", sendo dispensados de qualquer outro serviço e dedicando-se exclusivamente à Escola (art. 29). Em 27 de junho de 1921 foi inaugurada, então, a sede própria da Escola de Veterinária do Exército com diversos pavilhões, construída entre as estações ferroviárias de São Cristóvão e Mangueira, fronteira ao Derby Club, situada na avenida Bartolomeu de Gusmão. Estiveram presentes à cerimônia o Presidente da República, Epitácio Pessoa, o Ministro da Guerra, João Pandiá Calógeras, o Ministro da Agricultura, José Pires do Rio, e os diretores da Escola, o então Tenentecoronel João Moniz Barreto de Aragão e o Major veterinário Henri Marliangeas, além do General Cândido Mariano Rondon, do Chefe do Estado-Maior do Exército General Augusto Tasso Fragoso, do Inspetor dos Serviços de Saúde e Veterinária General Antônio Ferreira do Amaral, do chefe da Missão Militar Francesa General Emille Gamelin, dos diretores da Associação Protetora dos Animais, Raul Peixoto e Domingos Gaspar, e dos adidos militares do Chile entre outros oficiais. Por ocasião da inauguração, o Major Antônio de Castro Pinto, em substituição ao Diretor da Escola Tenente-coronel João Moniz Barreto de Aragão, proferiu discurso, no qual deu destaque à necessidade do ensino veterinário, assinalando a importância do animal para as conquistas científicas no domínio da medicina, argumentando que: "o veterinário é hoje um colaborador inteligente do desenvolvimento econômico de um país e ao mesmo tempo da sua organização militar (...) a veterinária moderna, que teve como precursor Claude Borgelat e como seus continuadores, entre outros, os espíritos investigadores de Pasteur, Chauveau, Nocard, Koch, etc., é uma ciência definida, difícil, e que caminha em rápido progresso, desvendando os segredos mais transcendentes". (ESCOLA, julho 1921, p.11) Citando como exemplos a França e os Estados Unidos, considerad as nações mais cultas, no discurso foi dada ênfase a outras funções dos serviços do veterinário de um exército moderno. Além da cura e do zelo pela saúde dos animais de tropa, chamou a atenção para o período da 1ª Guerra Mundial ( ), quando já houvera uma preocupação, por parte daqueles países, com a fiscalização das conservas dos principais gêneros alimentícios que abasteciam tanto os homens, quanto os animais.

5 5 Modificações em seus Estatutos O regulamento do Serviço de Veterinária do Exército em tempo de paz, aprovado pelo decreto nº de 31/12/1921, ampliou os objetivos da Escola, definindo-os como "o ensino teórico-prático, visando dar aos alunos o conhecimento preciso da medicina veterinária em geral, e mais particularmente, do que interessa ao serviço militar, e ainda de quanto se relacione com a higiene, inspeção de carnes e conservas e arte de ferrador" (art. 56). Anexos à Escola de Veterinária do Exército, além do hospital, da policlínica e do curso de ferradores, criou-se um curso prático de enfermeiros veterinários (art.57) e outro de aperfeiçoamento de veterinários. O curso prático de enfermeiros tinha duração de três meses, tendo por fim formar profissionais capazes de desempenhar as funções de sargento e de cabo enfermeiro-veterinário nos corpos de tropa e estabelecimentos militares, tornando-os aptos a prestarem os primeiros socorros aos animais feridos ou doentes onde não servissem oficiais veterinários (art. 129). Seus alunos, durante o curso, ficavam à disposição da Escola e prestavam serviço no Hospital Veterinário e na Policlínica, como auxiliares dos alunos de medicina veterinária (arts. 133 e 134). O curso de aperfeiçoamento visava completar os conhecimentos dos oficiais veterinários do Exército, especialmente no que se referisse ao cavalo de guerra e à inspeção de carnes e conservas destinadas ao uso do Exército na paz e na guerra (art. 119). Com duração de seis meses, adotava o seguinte plano, conforme o artigo 120: patologia cirúrgica e exercícios práticos; zootecnia especial dos eqüídeos; higiene do cavalo de tropa; doenças contagiosas; profilaxia e respectiva regulamentação no Exército; exercícios de laboratório; inspeção de carnes e conservas; parques de rebanhos e matadouros de campanha; arte de ferrador; ferraduras normais e patológicas; terapêutica; principais medicamentos em uso na veterinária; modo de emprego; farmacologia; posologia; análises; legislação militar; e serviço veterinário na paz e em campanha. No final do curso, os oficiais prestavam um exame de aptidão perante uma comissão presidida pelo Inspetor do Serviço de Veterinária, tendo como membros o Diretor de Ensino e o professor de patologia cirúrgica (art. 125). Quanto ao corpo administrativo da Escola, este regulamento diversificou o quadro de pessoal, aumentando em número algumas funções. Em março de 1927, o Estado-Maior e o Serviço de Saúde do Exército desaprovaram uma proposta de fusão da Escola de Veterinária do Exército com a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, pertencente ao Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, criada em 1912, e que encontrava-se em funcionamento em Niterói, capital do antigo Estado do Rio de Janeiro. O argumento apresentado na proposta era que o Governo Federal estava mantendo duas escolas com o mesmo fim. Além disso, as facilidades para a matrícula e as vantagens oferecidas na colocação dos diplomados pela escola do Exército, acabariam por eliminar a escola do Ministério da Agricultura. A proposta sugeria assim, a substituição da escola do Exército por um curso com duração de um ano de aplicação militar. Em contrapartida, propunham a continuidade da escola do Ministério da Agricultura, observando que seus professores eram reconhecidos nos centros científicos do país e do estrangeiro. O Major veterinário Leopoldino Oriques de Almeida, comandante da Escola de Veterinária do Exército no período, e considerando desvantajosa a fusão, assinalou que o Exército ao tomar a iniciativa de criar sua escola, não contava com aquela do Ministério da Agricultura. Argumentou ainda que, embora a escola instalada em Niterói tivesse um ano a mais de existência, as cadeiras lecionadas em seu 1º ano eram exigidas no exame vestibular à Escola de Veterinária do Exército, e que o corpo docente dessa última também era constituído por profissionais reconhecidos. Pelo decreto nº de 03/04/1930, a denominação da Escola foi modificada para Escola de Aplicação do Serviço de Veterinária do Exército, passando a ter como objetivos: "completar e

6 6 aperfeiçoar a instrução profissional dos oficiais veterinários do Exército e ministrar aos médicos veterinários civis, candidatos à inclusão no quadro militar respectivo, um complemento de instrução técnica acerca do funcionamento do serviço veterinário militar, em tempo de paz e em campanha" (art. 2º). O ensino ficou constituído pelo curso de aplicação destinado aos médicos veterinários civis que desejassem ingressar no Exército; curso de aperfeiçoamento voltado para os oficiais veterinários; e curso de ferradores que continuou funcionando anexo à Escola, visando preparar profissionais para o exercício desta especialidade (art. 3º). A instituição passou a contar de um laboratório para a fabricação de soros e vacinas. O oficial veterinário responsável pela fabricação dos seus produtos devia ser escolhido, de preferência, dentre os que tivessem diploma do Instituto Oswaldo Cruz. Em 13 de março de 1975, a Escola de Aplicação do Serviço de Veterinária do Exército foi extinta e o curso de formação de médicos veterinários do Exército passou a ser ministrado pela Escola de Saúde do Exército. FONTES - APROVAÇÃO de médicos militares veterinários franceses. Boletim do Exército, Rio de Janeiro, n.304, p , out (BIBLIEX) - ATIVIDADES do Serviço de Veterinária do Exército. Revista Militar de Remonta e Veterinária, Rio de Janeiro, ano XI, n.1, p.44-48, jan./mar (BMANG) - BRASIL. Decreto de 31 de janeiro de Manda crear uma aula da Alveitaria no 1º Regimento de Cavallaria do Exército. In: Collecção das Leis do Brazil de Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, (BCOC) - BRASIL. Decreto nº , de 23 de junho In: Collecção das Leis da República dos Estados Unidos do Brasil de 1920, v.ii. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, (BCOC) - BRASIL. Decreto n , de 31 de dezembro de In: Collecção das Leis da República dos Estados Unidos do Brazil de Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, (BCOC) - BRASIL. Decreto nº 8.168, de 25 de agosto de In: Collecção das Leis da República dos Estados Unidos do Brazil de 1910, v.ii. Rio de Janeiro: Imprens a Nacional, (BCOC) - CAPDEVILLE, Guy. O ensino agrícola no Brasil. Viçosa, Minas Gerais: Impr.Universitária, UFV, (BN) - ESCOLA de Veterinária do Exército: a sua inauguração, os discursos, várias notas. Medicina Militar, Rio de Janeiro, ano XII, n.1, p.7-12, jul (BMANG) - ESCOLA de Veterinária do Exército: a sua inauguração, os discursos, várias notas (Conclusão). Medicina Militar, Rio de Janeiro, ano XII, n.2, p.36-46, ago (BMANG) - ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO. 3ª seção, 2ª subseção. Escola de Veterinária do Exército. Anos anteriores a 1925; 1925; 1926; 1927; 1928; 1929; (AHEX) - FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA. O Governo Presidencial do Brasil: ; Guia Administrativo Da Primeira República. Poder Executivo. Brasília: Senado Federal, Pró- Memória; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, (FCRB) - HISTÓRIA da Veterinária do Exército. Rio de Janeiro: Ed. Escola de Veterinária do Exército, (BNP) - INAUGURAÇÃO do curso de Veterinária. Revista de Medicina Militar, Rio de Janeiro, ano V, n.1, p.26-27, jul (BMANG) - MITCHELL, Gilberto de Medeiros. História do Serviço de Saúde do Exército Brasileiro ,v.1. Rio de Janeiro: Escola de Saúde do Exército, (BN) - PILLAR, Olinto. Os patronos das Forças Armadas. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora,1981. (BIBLIEX) - PIMENTEL, Waldomiro. Coronel Dr. João Moniz Barreto de Aragão: patrono da Veterinária Militar. Rio de Janeiro: s.n., 1942.

7 7 - SILVA, Artur Lobo da. O Serviço de Saúde do Exército Brasileiro. (História evolutiva desde os tempos primórdios até os tempos atuais). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, (BN) FICHA TÉCNICA Pesquisa - João Braga Âreas, Verônica Pimenta Velloso Redação -Verônica Pimenta Velloso Revisão Francisco José Chagas Madureira.

INSTITUTO DE VETERINÁRIA DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE VETERINÁRIA DE SÃO PAULO 1 INSTITUTO DE VETERINÁRIA DE SÃO PAULO Denominações: Instituto de Veterinária de São Paulo (1917); Escola de Medicina Veterinária de São Paulo (1928); Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade

Leia mais

LEI Nº 1.842, DE 13 DE ABRIL DE 1953

LEI Nº 1.842, DE 13 DE ABRIL DE 1953 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 1.842, DE 13 DE ABRIL DE 1953 Dispõe e fixa normas para a prestação do serviço militar, pelos médicos, farmacêuticos e dentistas e pelos

Leia mais

EDITAL Nº 007/2016 TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADORES DE DIPLOMA

EDITAL Nº 007/2016 TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADORES DE DIPLOMA EDITAL Nº 007/2016 O Diretor Executivo da Faculdade Metropolitana de Anápolis, no uso de suas atribuições e demais disposições legais, aprova e torna público o processo seletivo para transferência de candidatos

Leia mais

Secretariado do Conselho de Ministros

Secretariado do Conselho de Ministros Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,

Leia mais

MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo)

MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo) CÂMARA DOS DEPUTADOS MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo) Aviso nº 682/2015 - C. Civil Texto da Decisão nº 10/12 do Conselho de Chefes de Estado e de Governo da União das Nações Sul-Americanas

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO MÉDICO-MILITAR

ESCOLA DE APLICAÇÃO MÉDICO-MILITAR 1 ESCOLA DE APLICAÇÃO MÉDICO-MILITAR Denominações: Escola de Aplicação Médico-Militar(1910); Escola de Aplicação do Serviço de Saúde do Exército (1921); Escola de Saúde do Exército (1933) HISTÓRICO Em

Leia mais

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL. INDICAÇÃO N o 4.690, DE 2005

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL. INDICAÇÃO N o 4.690, DE 2005 COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL INDICAÇÃO N o 4.690, DE 2005 Sugere à Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural a apresentação de

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes

Leia mais

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se

Leia mais

Decreto n.º 196/76 de 17 de Março

Decreto n.º 196/76 de 17 de Março Decreto n.º 196/76 de 17 de Março Considerando a profunda reconversão por que passa a Administração Pública em ordem a adaptá-la às finalidades prosseguidas pelo processo revolucionário em curso; Considerando

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009)

REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009) REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009) Artigo 1º. - FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - FUNDEPE, além das disposições constantes

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS BINACIONAL OIAPOQUE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS BINACIONAL OIAPOQUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS BINACIONAL OIAPOQUE PORTARIA NORMATIVA N 01/2014/CAMPUS BINACIONAL/UNIFAP, 14/03/2014. O DIRETOR GERAL DO CAMPUS BINACIONAL

Leia mais

EDITAL Nº 002/2012 PR CCD

EDITAL Nº 002/2012 PR CCD EDITAL Nº 002/2012 PR CCD Dispõe sobre procedimentos para recomposição e aumento de carga horária para as disciplinas dos cursos de graduação, na condição de docente substituto na UnC. O Pró Reitor do

Leia mais

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei 7238 de 30 de Dezembro de 1996 DISPÕE SOBRE O QUADRO ESPECIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, INSTITUI O PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DA SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, ESTABELECE

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

EDITAL 01/2015 Programas de Monitoria

EDITAL 01/2015 Programas de Monitoria Programas de Monitoria A Coordenação Pedagógica, no uso de suas atribuições, torna público aos interessados, a abertura de inscrições para os programas de monitoria, dos Cursos de Graduação abaixo discriminados,

Leia mais

Ministério da Administração do Território

Ministério da Administração do Território Ministério da Administração do Território Decreto Lei n.º 16/99 de 22 de Outubro Havendo necessidade de se reestruturar o estatuto orgânico do Ministério da Administração do território no quadro da reorganização

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências

Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências LEI DELEGADA Nº 39 DE 28 DE NOVEBRO DE 1969 D.O Nº 236 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1969 Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências O Governador do Estado do Maranhão, no uso de suas atribuições

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22/2015

RESOLUÇÃO Nº 22/2015 RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o

Leia mais

Introdução à Educação Física

Introdução à Educação Física Introdução à Educação Física UNIDADE IV: O sistema CONFEF/CREF -A regulamentação da profissão de Educação Física -Os cursos de LICENCIATURA e BACHARELADO em Educação Física Professora Mestre: Maria Celeste

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA LTDA - UNISEPE REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA)

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA LTDA - UNISEPE REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) Agosto/2011 CAPÍTULO I SEÇÃO I DA NATUREZA Art. 1º A Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da União das Instituições de Serviço, Ensino

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Capítulo I Da Natureza Art. 1º. A Fazenda Experimental de Ciências

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO CONTINUADO 1º SEMESTRE 2016

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO CONTINUADO 1º SEMESTRE 2016 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO CONTINUADO 1º SEMESTRE 2016 O Diretor da Faculdade Victor Hugo, no uso de suas atribuições legais e em conformidade com O 3º do art. 32 da PN nº 40/2007, torna público que se

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I Lei Complementar nº 182, de 07 de dezembro de 2000. Dispõe sobre o Plano de Cargos, Funções e Vencimentos e institui o Quadro e Plano de Carreira dos Servidores dos Serviços Auxiliares de apoio administrativo

Leia mais

Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006

Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Regulamenta a Lei no 11.343, de 23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional de Políticas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

Edital n.º 001/2015. 2. Do quadro de vagas 2.1 Serão disponibilizadas 168 vagas, conforme Quadro 01 Quadro de Vagas abaixo:

Edital n.º 001/2015. 2. Do quadro de vagas 2.1 Serão disponibilizadas 168 vagas, conforme Quadro 01 Quadro de Vagas abaixo: Edital n.º 001/2015 Processo Seletivo para Ingresso no Curso Técnico de Nível Médio em Logística, Informática para Internet, Química e Redes de Computadores. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico,

Leia mais

Avaliação do Desempenho dos Médicos.

Avaliação do Desempenho dos Médicos. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 316/2015 Deputado(a) Enio Bacci CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 316/2015 Deputado(a) Enio Bacci CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 21 de agosto de 2015. PRO 1 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 316/2015 Deputado(a) Enio Bacci Dispõe sobre o Plano de Carreira dos Servidores

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

Professora Ana Lúcia Almeida Gazzola Vice-Reitora no exercício da Presidência do Conselho Universitário

Professora Ana Lúcia Almeida Gazzola Vice-Reitora no exercício da Presidência do Conselho Universitário RESOLUÇÃO N o 02/2002, DE 14 DE MARÇO DE 2002 Aprova o Regimento da Faculdade de Medicina. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições estatutárias, considerando

Leia mais

Desenvolvimento da Educação em Enfermagem no Brasil (Século XIX)

Desenvolvimento da Educação em Enfermagem no Brasil (Século XIX) Ana Neri Ana Neri Aos 13 de dezembro de 1814, nasceu Ana Justina Ferreira, na Cidade de Cachoeira, na Província da Bahia. Casou-se com Isidoro Antonio Neri, enviuvando aos 30 anos. Seus dois filhos, um

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

MUNICÍPIO DE VAGOS Câmara Municipal Rua da Saudade 3840-420 VAGOS

MUNICÍPIO DE VAGOS Câmara Municipal Rua da Saudade 3840-420 VAGOS -------------------- ACTA DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO -------------------- -----------------------------------------------ACTA Nº 5---------------------------------------------------- ------Aos trinta

Leia mais

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 20 de abril de 2012

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 20 de abril de 2012 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 20 de abril de 2012 II Série Sumário SECRETARIAREGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS Despacho n.º 6/2012 Regulamenta a formação destinada aos bombeiros dos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO PPGD

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO PPGD Telefones: (55) 3332-0545 e (55) 3332-0351 - Endereço eletrônico: http://www.unijui.edu.br/ppgd Correio eletrônico: ppgd@unijui.edu.br PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO CURSO DE MESTRADO

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

LIGA ACADÊMICA DE FARMACOLOGIA.

LIGA ACADÊMICA DE FARMACOLOGIA. ESTATUTO OFICIAL DA LIGA ACADÊMICA DE FARMACOLOGIA CAPÍTULO I DEFINIÇÃO Artigo 1º. A Liga Acadêmica de Farmacologia (LAF) é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, organizada pelos acadêmicos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015 SORTEIO PARA ADMISSÃO DE ALUNOS AO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CITOLOGIA CLÍNICA Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Citologia Clínica é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PEDIÁTRICA

ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PEDIÁTRICA ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PEDIÁTRICA CAPÍTULO I - DA LIGA E SEUS FINS Artigo 1º - A Liga Acadêmica de Cirurgia Pediátrica (LCP) é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

FÓRUM TEMÁTICO DE SEGURANÇA PÚBLICA

FÓRUM TEMÁTICO DE SEGURANÇA PÚBLICA FÓRUM TEMÁTICO DE SEGURANÇA PÚBLICA HISTÓRICO O Serviço de bombeiros em Santa Maria, é originário da Estação de Bombeiros de Santa Maria, criada em 16 Mar 1955 e instalada provisoriamente nas dependências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 53, DE 30 DE ABRIL DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

Acta n.º 2. ---------- 2.1 Avaliação curricular e prova de conhecimentos 60% ----------------------

Acta n.º 2. ---------- 2.1 Avaliação curricular e prova de conhecimentos 60% ---------------------- Acta n.º 2 -------- Aos Vinte e Um dias do Mês de Abril do Ano de Dois Mil e Dez, pelas Dez horas, reuniu, nos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Viseu, o Júri do procedimento concursal para

Leia mais

Artigo 3º São objetivos secundários da FEPE:

Artigo 3º São objetivos secundários da FEPE: 1 REGIMENTO DA FAZENDA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-FEPE ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008, RESOLUÇÃO UNESP-40, DE 11-10-2011 E PORTARIA UNESP-469, DE 25-7- 2012 Do Conceito

Leia mais

Ensino Religioso no Brasil

Ensino Religioso no Brasil Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR 54 1999 de 13/12/1999

LEI COMPLEMENTAR 54 1999 de 13/12/1999 LEI COMPLEMENTAR 54 1999 de 13/12/1999 Dispõe sobre a organização básica do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais - CBMMG - e dá outras providências. O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes,

Leia mais

Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em. Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais

Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em. Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 O Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O N.º 22/99* * (Revogado pela Resolução nº 23/1999 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão).

R E S O L U Ç Ã O N.º 22/99* * (Revogado pela Resolução nº 23/1999 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão). R E S O L U Ç Ã O N.º 22/99* * (Revogado pela Resolução nº 23/1999 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão). Estabelece normas para o Concurso Vestibular da UFES para o ano 2000 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. Aprova o Regulamento da Comissão de Ética no Uso de Animais, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

SINTE/SC - SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO NA REDE PÚBLICA DO ENSINO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

SINTE/SC - SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO NA REDE PÚBLICA DO ENSINO DO ESTADO DE SANTA CATARINA OFÍCIO Nº. 00113/13/DEPTO. JURÍDICO FLORIANÓPOLIS, 14 DE MAIO DE 2013. DO: DEPARTAMENTO JURÍDICO PARA: DIRETORIA EXECUTIVA DO SINTE/SC ASSUNTO: PROFESSORES ACT S DAS SALAS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL E INFORMÁTICA

Leia mais

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro DECRETO N.º 369/X Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro A Assembleia da República decreta, nos termos

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS Nº 03/2015 - Edital de Solicitação de Matrícula

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS Nº 03/2015 - Edital de Solicitação de Matrícula EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS Nº 03/2015 - Edital de Solicitação de Matrícula A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) torna pública a divulgação do Edital Complementar ao Edital UFU/PROGRAD/DIRPS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA MESTRADO PROFISSIONAL EM PROCESSOS CONSTRUTIVOS E SANEAMENTO URBANO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA MESTRADO PROFISSIONAL EM PROCESSOS CONSTRUTIVOS E SANEAMENTO URBANO EDITAL 01/2012 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM PROCESSOS PPCS A Universidade Federal do Pará, através da Coordenação do Programa de Pós- Graduação em Processos Construtivos e

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE ACESSO A CURSOS DE MESTRADOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA.

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE ACESSO A CURSOS DE MESTRADOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA. INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE ACESSO A CURSOS DE MESTRADOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA Edição 2014-2016 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL E EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º /2005. (DO SR. RENATO COZZOLINO)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º /2005. (DO SR. RENATO COZZOLINO) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º /2005. (DO SR. RENATO COZZOLINO) Solicita informações ao Sr. Ministro da Educação sobre Cursos Superiores Fora da Sede da Universidade. Senhor Presidente: Com fundamento

Leia mais

Baixa instruções sobre o decreto n. 20.931, de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa de vendas de lentes de graus.

Baixa instruções sobre o decreto n. 20.931, de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa de vendas de lentes de graus. Decreto nº 24.492, de 28 de junho de 1934 Instruções sobre o decreto n. 20.931, de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa de vendas de lentes de graus. Decreto nº 24.492 Baixa instruções sobre o decreto

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O REGIMENTO GERAL DA UFRGS:

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O REGIMENTO GERAL DA UFRGS: PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O REGIMENTO GERAL DA UFRGS: 1. Qual a finalidade dos Órgãos Especiais de Apoio? Cumprir objetivos especiais de coordenação e integração com as comunidades interna e externa

Leia mais

Fundamentos Históricos de Enfermagem. Florence Nightingale A Enfermagem no Brasil

Fundamentos Históricos de Enfermagem. Florence Nightingale A Enfermagem no Brasil Fundamentos Históricos de Enfermagem Florence Nightingale A Enfermagem no Brasil A Enfermagem no Brasil A enfermagem na sociedade brasileira é dividida em três fases: A organização da enfermagem na sociedade

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Ministério da Defesa Nacional Marinha Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Dezembro 2015 Índice por artigos CAP I Princípios gerais 1 Corpo discente

Leia mais

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM

PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - O Quadro de Arbitro Geral da CBTM é constituído por e árbitros gerais (referees) devidamente habilitados

Leia mais

ATO PGJ N.º 230/2010

ATO PGJ N.º 230/2010 ATO PGJ N.º 230/2010 REGULAMENTA AS ATRIBUIÇÕES DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAZONAS. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas

Leia mais

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU (FAP TERESINA) Mantida pelo Grupo Ser Educacional Credenciamento: Portaria MEC nº 1.149, DE 13 DE SETEMBRO DE 2012

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU (FAP TERESINA) Mantida pelo Grupo Ser Educacional Credenciamento: Portaria MEC nº 1.149, DE 13 DE SETEMBRO DE 2012 FACULDADE MAURÍCIO (FAP ) Mantida pelo Grupo Ser Educacional Credenciamento: Portaria MEC nº 1.149, DE 13 DE SETEMBRO DE 2012 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2015.1 A Direção da Faculdade Maurício de Nassau

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº XXXX DE XX DE XXXXXX DE 201X ALTERA A LEI Nº 6720, DE 25 DE MARÇO DE 2014, QUE INSTITUI PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA LEI N o 3.552, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1959. Dispõe sobre nova organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de ensino industrial do Ministério da Educação e Cultura, e dá outras providências.

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/88

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/88 Disciplina a aplicação do Decreto nº 94.664, de 23 de julho de 1987, no que concerne ao regime de trabalho do pessoal de magistério

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

EDITAL Nº 002/2015/CEPT DEFINE OS PROCEDIMENTOS E O REGIME DE FUNCIONAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE INSTRUTOR E EXAMINADOR DE TRÂNSITO A SER REALIZADO PELA ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO AOS SERVIDORES DO

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) torna pública a divulgação do Edital Complementar ao Edital UFU/PROGRAD Nº

Leia mais

Regulamento Interno do Colégio de Ortodontia

Regulamento Interno do Colégio de Ortodontia Regulamento Interno do Colégio de Ortodontia Regulamento n.º 85/2012. D.R. n.º 43, Série II de 2012-02-29 Preâmbulo Decorridos dois anos sobre a última revisão do regulamento interno do colégio de ortodontia,

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Texto Aprovado CONSEPE Nº 2005-10 - Data: 19/06/2005 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO E NATUREZA... 3 CAPÍTULO II - DOS DEVERES... 4 CAPÍTULO III - DO AGENDAMENTO E USO DO LABORATÓRIO...

Leia mais

da Escola de Aplicação da Universidade de São CE EAFEUSP

da Escola de Aplicação da Universidade de São CE EAFEUSP Regulamento Interno do Conselho de Escola da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo CE EAFEUSP Regulamento Interno do Conselho de Escola da Escola de Aplicação da Faculdade

Leia mais

COMITÊ PERMANTE DE CERTIFICAÇÃO - CPC - REGIMENTO INTERNO E REGULAMENTAÇÃO DE PROVAS

COMITÊ PERMANTE DE CERTIFICAÇÃO - CPC - REGIMENTO INTERNO E REGULAMENTAÇÃO DE PROVAS COMITÊ PERMANTE DE CERTIFICAÇÃO - CPC - REGIMENTO INTERNO E REGULAMENTAÇÃO DE PROVAS 1 A Presidente da ABHO, com base na proposta apresentada pelo Comitê Permanente de Certificação - CPC, em 10 de setembro

Leia mais

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional

Leia mais