TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

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1 TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO LEGENDA Texto em preto Redação original (sem modificado) Texto em azul Redação dos dispositivos alterados Texto em verde Redação dos dispositivos revogados Texto em vermelho Redação dos dispositivos incluídos Deliberação Nº 127, DE 10 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre a remessa de atoe e documentos ao Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro O TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 7º, Il, 19 e 26, 2º, da Lei nº 289, de 25 de novembro de 1981 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro), CONSIDERANDO que a Lei nº 289/81, o Regimento Interno do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro, aprovado pela Deliberação nº 34, de 10 de março de 1983, e a Deliberação nº 103, de 14 de dezembro de 1993, estabelecem a obrigatoriedade de remessa a este Tribunal de Contas de cópia dos editais de licitação, acompanharias da documentação que lhes diga respeito, ou das razões e despachos de dispensa daquela, bem como cópia autenticada dos contratos formais e, quando decorrentes de licitação, cópia das atas e quadros de julgamento; CONSIDERANDO que a Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 19S3, que "Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências", dispõe, no art. 113 e seu 2º, sobre a atribuição dos Tribunais de Contas a respeito do controle das despesas decorrentes de contratos e demais instrumentos, bem assim quanto ao exame de editais de licitação; CONSIDERANDO que compete de Tribunal de Contas do Município realizar inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentaria, operacional e patrimonial nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo e Executivo do Município e nas entidades da administração indireta e fundacional e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público (Lei Orgânica do Município, art. 88, IV) ; CONSIDERANDO que, nos termos do preceituado no art. 26, II, g, e no art. 27, g, da Lei nº 289/81, é facultado ao Tribunal de Contas do Município requerer

2 informações e documentos que julgar necessários para o exercício da auditoria que lhe compete; CONSIDERANDO, finalmente, que cumpre estabelecer norma relativas ao encaminhamento ao Tribunal de Contas do Município de processos e documentos, Delibera: Art. 1º - Os órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações publicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as demais entidades controladas direta ou indiretamente pelo Município, deverão encaminhar ao Tribunal de Contas do Município: I - dentro de três dias úteis a contar da publicação do aviso (Lei federal nº 8.666/93, art. 26), cópia dos editais de licitação por concorrência, acompanhados de cópia das respectivas publicações no Diário Oficial do Município e em jornal diário de grande circulação no Estado e no Município, e de toda a documentação que lhes diga respeito, inclusive minuta do contrato, com a comprovação do exame prévio e aprovação pela assessoria, jurídica do órgão ou entidade; quando se tratar de obras financiadas parcial ou totalmente com recursos federais ou garantidas por ins5tuiqões federais, deverá também ser enviada cópia da publicação do aviso no Diário Oficial de União; ll - dentro de três dias úteis a contar do prazo fixado para a publicação, como condição de sua eficácia (Lei federal nº 8.666I93, art. 26), nos casos previstos no art. 24, Ill a XVII, XX, XXI, XXlll e XXIV, e art. 25 da mencionada Lei, e alterações, cópia dos atas de dispensa ou de reconhecimento de inexigibilidade de licitação por concorr0ncia ou tomada de preços, devidamente fundamentados e com justificativa pormenorizada, bem como a ratificação pela autoridade superior, quando for o caso; Ill - dentro de dez dias a contar da data da publicação, condição de sua eficácia (Lei federai nº 8.666/93, art. 61, 1º), cópia dos contratos formais, termos aditivos e instrumentos congêneres decorrentes de licitação por concorrência, ou de sua dispensa ou inexigibilidade, acompanhados de cópia de sua publicação e de todo o documentaria que os integram, e, quando resultantes de licitação, cópia das atas, mapas de julgamento e despacho que a homologou; lv - dentro de dez dias a contar da data da publicação, condição de sua eficácia (Lei federal nº 8.666/93, art. 61, 1º), cópia dos contratos formais, termos aditivos e instrumentos congêneres decorrentes de licitação por tomada de preços, ou de sua dispensa ou inexigibilidade, acompanhados de cópia de sua publicação e de todo o documentário que os integram, e, quando resultantes de licitação, cópia do edital, respectivas publicações, e de todos as elementos que lhe digam respeito, bem como das atas, mapas de julgamento e despacho que a homologou; V - dentro de dez dias a contar da publicação, cópia dos termos de alienação e utilização sob qualquer forma de bens imóveis pertencentes do Município de valor igual ou superior a R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais) ;

3 VI - dentre de dez dias a contar da publicação, cópia dos convênios, acordos e outros instrumentos congêneros de valor igual ou superior a R$ ,00 ( cento e cinqüenta mil reais). VI - dentro de dez dias a contar da publicação, cópia dos convênios e outros instrumentos congêneres ( Inciso VI alterado pela Deliberação [TCMRJ], nº 142, de 05 março de Vigência de 08/03/2002) Parágrafo único - Os demais atos não mencionados neste artigo deverão ficar arquivados nos respectivos órgãos ou entidades, á disposição do Tribunal de Contas do Município, para serem examinados por suas auditorias e inspeções. 1º - Os demais atas não mencionados neste artigo deverão ficar arquivados nos respectivos órgãos ou entidades, à disposição do Tribunal de Contas do Município, para serem examinados por suas auditorias e inspeções. 2º - Nos casos de editai de licitação por concorrência, previsto no inciso I, quando a ação governamental redundar em criação, expansão ou aperfeiçoamento, nos termos do art. 16 da lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, mas a estimativa do impacto orçamentário-financeiro não ultrapassar o exercício subsequente àquele em que entrará em vigor, o órgão deverá indicar no documento de encaminhamento do instrumento convocatório, que a despesa consta da previsão orçamentaria do ano seguinte ( Parágrafo único alterado e remunerado pela Deliberação [TCMRJ] nº 151, de 11 de junho de Vigência de 02/O7/2003) Vll - dentro de dez dias a contar de sua publicação, cópia dos contratos formais, termos aditivos e instrumentos congêneres decorrentes de licitação por pregão, quando o valor do certame for igual ou superior ao limite previsto para a modalidade prescrita no art. 23, II, b da Lei Federal nº 8666/93 (tomada de preços), acompanhadas de carpia de sua publicação e de todo o documentário que os integra, bem como cópia do edital, respectiva publicação e demais elementos constitutivos ( Inciso incluído pela Deliberação [TCMRJ] nº 156, de 14 de abril de Vigência de 15/04/2004) Art. 2º - Os órgãos s entidades de que trata o artigo anterior deverão também remeter ao Tribunal de Contas do Município, até a último dia do mas subsequente àquele a que se referirem: I - listagem relacionando os contratos, convênios, aditivos, ajustes e demais atos bilaterais que devam constar do arquivo cronológico previsto no art. 60 da Lei federal nº 8.666/93, com os dados constantes do Anexo I desta Deliberação; ll - listagem relacionando os atos de dispensa e inexigibilidade de licitação, à exceção dos previstos nos incisos I e Il do art. 24 da Lei Federal nº 8.666/93, na forma do Anexo II desta Deliberação. Art. 3º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente os arte. 2º, 3º e 5º, 1º, da Deliberação nº 103/93. Sala da Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza,

4 Em 10 de junho de 1999 Antonio Carlos Flores De Moraes Anexo I Órgão/Entidade: Mês/Ano; / Listagem de Contratos, Convênios, Aditivos e Demais Atos Bilaterais Natureza Nº Seqüencial Data Fundamentação Objeto Parte Partícipe Do pacto Celebração Publicação valor Prazo contratual Nº Proc. Administrativo

5 Anexo II Órgão/Entidade: Mês/Ano; / Listagem Dos Atos de Dispensa e Inexigibilidade de Licitação Natureza Data Publicação Fundamentação Objeto Valor Destinatário Nº Proc. Administrativo

6 Ao Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas Setor de Licitações e Contratos Praça Visconde de Sinimbu, s/nº MACEIÓ-AL Ref. : CONCORRÊNCIA. Nº: O1/2004 Prezados Senhores; Os subitens abaixo, do Edital supracitado, referentes documentação relativa a documentação relativa á QUALIFICAÇÃO TÉCNICA, pede que seja apresentado; Certidão de registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA da região que está vinculada a licitante" Um atestado (ou declaração) de capacidade técnica, ou mais, em nome da licitante, expedido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente registrado na entidade profissional competente, que comprove ter a licitante executado obra de edificação executado obra de edificação que apresente, no mínimo, as características elencadas nos itens b e d do subitem 30.4". (grifo nosso) Considerando-se que a, licitação supracitada será regida pela Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações posteriores; que as exigências relativas à Qualificação Técnica devem respeitar ao Art. 30 desta Lei, inclusive aos seus vetos, pelo Presidente da República; e, que o inciso I deste artigo informa que as empresas e seus profissionais devem ser registrados ou inscritos na entidade profissional competente, portanto, no CREA local (Regional de Alagoas); e como tal, devem se submeter as suas normas e resoluções, Considerando-se que os CREAs de todo o Pais são regidos pelo CONFEA (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) e como tal, devem respeitar as Resoluções proferidas por este conselho maior. Considerando-se que a pessoa jurídica registrada em qualquer Conselho Regional, quando for exercer atividades em caráter temporário na jurisdição de outro Regional, ficará obrigada a visar nele o seu registro. Resolução Nº 413/97 do CONFEA, Considerando-se que cabe aos Conselhos Regionais, na forma do disposto nas letras h e o da Art. 34 da Lei Federal N" /66, processar,. organizar, disciplinar e manter atualizado o registro de pessoas jurídicas em suas jurisdições.

7 Considerando-se que o Art., 4º da Resolução Nº 317/86 do CONFEA díz. O Acervo Técnico de uma pessoa jurídica é representado pelos Acervos os Técnicos dos profissionais do seu quadro técnico e de seus consultores técnicos devidarnente contratados. Parágrafo Único O Acervo Técnico de uma pessoa jurídica variará em função de alteração do Acervo Técnico do seu quadro de profissionais. Pergunta-se: Será aceito, para comprovação do subitem 30.3, supra, da Qualificação Técnica, Atestado(s) devidamente acervado(s), com Certidões de Acervo Técnico (CAT), em nome do profissional SÓCIO GERENTE da licitante e pertencente ao quadro de Responsáveis Técnicos, como forma de comprovação de aptidão da licitante; e assim, atendendo-se ao Art. 30 da Lei 8.666/93 e a Resolução nº 317/86? Será exigido, para as empresas registradas em Regionais fora de Alagoas, o respectivo visto na Regional local, conforme determina a Resolução nº 413/97 do COMFEA?

8 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE ALAGOAS COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA N /2004 AVISO DE ESCLARECIMENTO 02/04 Em atenção a pedido de esclarecimento formulado por empresa interessada em participar da Concorrência 01/2004, a Comissão Especial de Licitação tem a informar: PERGUNTA: Será aceito, para comprovação do subitem 30.3, supra, da Qualificação Técnica, Atestado(s) devidamente acervado(s) com Certidões de Acervo Técnico (CAT), em nome do profissional SÓCIO GERENTE da licitante e pertencente ao quadro de Responsáveis Técnicos, como forma de comprovação de aptidão da licitante; e assim, atendendo-se ao Art. 30 da lei 8.666/93 e a Resolução nº 317/86? RESPOSTA: Não. O atestado (ou declaração) de capacidade técnica exigido na condição 30.3 do edital deve ser emitido em nome da empresa licitante. Esta exigência coaduna-se com a jurisprudência do Tribunal de Contas da União precisão nº 767/98 Plenário, Decisão 285/2000 Plenário), bem como com a reiterada jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (RESP SP, RESP SP, RESP SP, RESP SP, RESP SP, RESP SC). PERGUNTA: Será exigido, para as empresas registradas em Regionais fora de Alagoas, o respectivo visto na Regional local, conforme determina a Resolução Nº 413/97 do CONFEA? RESPOSTA: Não. Conforme disposto na condição 30.2 do edital, será exigida a certidão de registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA, da região em que está vinculada a licitante, consoante entendimento em vigor no Tribunal de Contas da União, expresso na Decisão nº 279/98 Plenário, que determina que o visto do 1egistro profissional no Conselho Regional do local da obra só é necessário no momento da contratação.

9 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ofício nº 301/GP/2004 Maceió, 09 de novembro de Senhor Presidente, Em atenção a consulta formulada pela empresa Basfer Construtora Ltda,. face ao Edital de Concorrência Pública nº 01/2004, do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, informamos a Vossa Senhoria que as Resoluções nºs. 317/86 e 413/97 do Confea, além da Lei nº 5.194/66 estão em pleno vigor, recomendando que seja efetuado as alterações necessárias visando tão somente o normal andamento do processo licitatório, evitando possíveis recursos, fato que retardaria a execução do objeto licitado, causando contratempo a própria Administração Pública, conforme parecer da Assessoria Jurídica anexo. No oportuno, apresentamos os nossos protestos de alta estima e consideração. Atenciosamente,

10 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Foram submetidos a essa Assessoria os autos do processo em epígrafe, tendo como interessada a empresa Basfer Construtora Ltda, que pede a intervenção deste Regional, face o edital nº 01/2004 do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, que tem como objeto a construção do Fórum Eleitoral de Maceió. Questiona a empresa em tela que no citado edital é exigido que o Atestado de Acervo Técnico para participar da licitação acima seja fornecida em nome da empresa licitante, contrariando a Resolução do Confea nº 317/86. Junta ainda uma consulta formulada a Comissão de licitação do TER-AL, exatamente sobre o assunto, como também fazendo referência a não exigência no edital da necessidade do licitante (de outra região) em apresentar o seu visto para licitação neste Crea. É o relatório. Sobre o questionamento da exigência do atestado de acervo técnico ser fornecido em nome do profissional, está assessoria já se posicionou recentemente nos autos do processo nº 3601/04, entendendo pela manutenção e eficácia da Resolução nº 317/86 do Confea, a qual regulamenta que o acervo técnico de uma empresa é representado pelo acervo técnico dos profissionais existentes no seu quadro de empregados. È acostado em anexo, cópia do citado parecer. Portanto, retificamos mais uma vez o entendimento que o atestado deverá ser sempre fornecido em nome dos técnicos, únicos detentores da experiência profissional vivenciada pela pessoa jurídica. Com relação ao segundo tópico, apesar de não constar explicitamente na petição de fls. 01, é levantada indiretamente em fls. 02/05, trata-se da situação de exigência do VISTO da pessoa jurídica licitante oriunda de outro regional que pretende participar de licitação na jurisdição aonde não possui registro. A resolução nº 413/97, determina que será concedido visto para pessoa jurídica objetivado a participação EM LICITAÇÕES, art. 1º, II. A exigência acima também é claramente determinada no art. 59 da Lei nº 5.194/66, vejamos: Art Só poderão ser admitidos nas concorrências públicas para obras ou serviços técnicos e para concursos de projetos, profissionais e pessoas jurídicas que apresentarem prova de quitação de débito ou

11 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL visto do Conselho Regional da jurisdição onde a obra, o serviço técnico ou projeto deva ser executado. (grifo nosso) O artigo retro não deixa dúvida quanto a necessidade, por parte de qualquer órgão de exigir o visto de empresas licitantes oriunda de outra região, que pretenda participar de certame licitatório e que não possua registro na jurisdição aonde a obra e/ou serviço será executado ou prestado. A lei é clara e objetiva não deixa margens para interpretações divergentes. A exigência do visto para pessoas jurídicas participarem de licitações referentes a Engenharia, Arquitetura e Agronomia tem como sustentáculo uma lei ordinária em pleno vigor. Posto isto, entendemos que deve este Regional, conforme solicitação da empresa requerente, enviar oficio ao Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, informando que as Resoluções nºs 317/86 e 413/97 do Confea, além da Lei nº 5.194/66 estão em pleno vigor, recomendando que seja efetuado as alterações necessárias, visando tão somente o normal andamento do processo licitatório, evitando possíveis recursos, fato que retardaria a execução do objeto licitado, causando contratempo a própria Administração pública. E o parecer. Maceió-AL, 09 de novembro de 2004.

12 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Á Superintendência Coube a esta Assessoria Jurídica analisar e emitir parecer sobre o assunto constante no pedido formulado pela empresa Basfer Construtora Ltda, sobre a exigência de atestado de capacidade técnica em nome de empresas para participação em licitação pública. Pede ainda que seja informado se existe algum entendimento com a Administração pública do Estado de Alagoas, visando preservar os profissionais responsáveis técnicos sócios de empresas do qual representem. Em apertada síntese é o relatório. A exigência que atestados de capacidade técnica- CAT- em nome das empresas licitantes de obras e/ou serviços é sem dúvida um extremo exagero, bem como afronta a legislação pertinente, uma vez que a própria Lei nº 8.666l93, acrescida com suas alterações posteriores não exige essa forma de expedição do documento, exigindo sim apenas a capacitação técnica dos profissionais do seu quadro técnico e de seus consultores técnicos devidamente contratados, vejamos: Art ' A comprovação de aptidão referida no inciso II do caput" deste artigo, no caso das licitações pertinentes a obras e serviços, será feita por atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente registrados nas entidades profissionais competentes, limitadas às exigências a:

13 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL I- de atestado Capacitação técnicoprofissional: comprovação do licitante em possui em seu quadro permanente, na data prevista para entrega da proposta profissional de nível superior ou outro devidamente reconhecido pela entidade competente, detentor de responsabilidade técnica por execução de obra ou serviço de características semelhantes, limitadas estas exclusivamente ás parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação, vedadas as exigências de quantidades mínimas ou prazos máximos. (original não possui destaque). O texto legal é claro ao exigir o atestado de capacidade apenas ao profissional que faz parte do quadro permanente da pessoa jurídica licitante. Nesse mesmo artigo no parágrafo 5º fica vedado a exigência de comprovado de atividade ou de aptidão com limitações de tempo ou de época ou ainda em locais específicos. ou quaisquer outras não previstas em Lei que inibam a participação na licitação, (grifo nosso). Quando da edição da Lei nº 8.666/93 o Presidente da República vetou o inciso II do parágrafo 1º do artigo 30, alegando que desse modo à previsão de capacidade técnico-operativa criava privilégio para as grandes empresas que já tivessem executado elevados quantitativos de obras, e naturalmente excluiria da disputa novas empresas. Com esse veto ficou mais claro o entendimento que a capacidade técnica seria exclusiva apenas do profissional constante do quadro técnico da empresa licitante. A Resolução do CONFEA nº 317/86 no seu art. 1º explicitamente determina:

14 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Considera-se Acervo Técnico do profissional toda a experiência por ele adquirida ao longo de sua vida profissional, compatível com suas atribuições, desde que anotada a respectiva responsabilidade técnica nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. O artigo 4º parágrafo único da mesma Resolução acima decreta: O Acervo Técnico de uma pessoa Jurídica é representado pelos acervos técnicos dos profissionais do seu quadro técnico e de seus consultores técnicos devidamente contratados. É de fácil interpretação que o atestado de capacidade técnica deve ser solicitado apenas aos profissionais do quadro técnico das empresas licitantes, pois o conhecimento da pessoa jurídica variará sempre em função do seu quadro de profissionais técnicos habilitados. A capacidade técnica restringe-se apenas ao atestado dos profissionais. Com relação a segunda informação sobre possível entendimento com a administração pública sobre a participação societária de profissionais responsáveis técnicos, temos a comunicar que não existe na área de jurisdição deste Regional qualquer acordo sobre o assunto. Posto isto, deve prevalecer o entendimento do Sistema Confea/Creas, bem como da Lei de licitação quanto à exigência apenas do atestado de capacidade técnica do profissional do quadro técnico, para habilitação em certames licitatórios. É o parecer

15 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE ALAGOAS COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA N. 01/2004 AVISO DE ESCLARECIMENTO 05/04 Em atenção à recomendação efetivada pelo CREA/AL, sugerindo alterações na CONCORRÊNCIA 01/04, temos a esclarecer: Não obstante a sustentação jurídica de que se encontram em pleno vigor as Resoluções n. 317/86 e 413/97 do CONFEA, bem como a Lei n /66, em especial, no tocante a aceitação de atestados que comprovem a existência de acervo técnico de profissionais empregados de pessoas jurídicas e a necessidade da obrigatoriedade de certidão de quitação de débito ou visto do Conselho Regional da Jurisdição, o Edital encontra-se em conformidade com as normas regedoras da matéria sendo desnecessárias quaisquer modificações, vejamos: Ambas as indagações já foram objeto de esclarecimento através do aviso n. 02/04. Porém, buscando dirimir todos às dúvidas possíveis, especialmente, a aplicação do art. 69 da Lei n /66, esclarecemos: O atestado (ou declaração) de capacidade técnica exigido na condição 30.3 do edital deve ser emitido em nome da empresa licitante. Esta exigência coaduna-se com a jurisprudência do Tribunal de Contas da União (Decisão nº 767/98 Plenário, Decisão 285/2000 Plenário), bem como com a reiterada jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (RESP SP, RESP SP, RESP SP, RESP SP, RESP SP, RESP 324,498-SC). A razão básica das reiteradas jurisprudências, é a garantia da efetiva execução dos serviços a serem licitados, por parte daqueles que contenham qualificação técnica para executá-la, a licitante, em conformidade com a Carta Magna em seu art. 37, inciso XXI, restando a qualificação de seus empregados insuficiente a tal garantia. Reproduzo ementa de uma das decisões: ADMINISTRATIVO. LICITADO. INTERPRETADO DO ART. 30, II, 1º, DA LEI Nº 8.666/93.

16 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE ALAGOAS COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO 1. Não se comete violação ao art. 30, II, da Lei nº 8.666/93, quando, em procedimento licitatório, exige-se comprovação, em nome da empresa proponente, de atestados técnicos emitidos por operadores de telefonia no Brasil de execução, no País, em qualquer tempo, de serviço de implantação de cabos telefônicos classe "L" e "C" em período consecutivo de 24 meses, no volume mínimo de HXh, devidamente certificados pela entidade profissional competente. 2. "O exame do disposto no art. 37, XXI, da Constituição Federal, em sua parte final, referente a exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações" revela que o propósito aí objetivado é oferecer iguais oportunidades de contratação com o Poder Público, não a todo e qualquer interessado, indiscriminadamente, mas, sim, apenas a quem possa evidenciar que efetivamente dispõe de condições para executar aquilo a que se propõe" (Adilson Dallari). 3. Mandado de segurança denegado em primeiro e segundo graus. 4. Recurso especial improvido. (Resp STJ) Em relação à ausência da exigência de Certidão de Quitação de débito ou visto do Conselho Regional da jurisdição, amparada pelo art. 69 da Lei n /66, revele-se totalmente desnecessária, só exigida por ocasião da contratação, pois, entra em contanto a citada legislação específica com o novo ordenamento jurídico regedor das Licitações, Lei n /93, que em seu art. 30, inciso I, exige tão somente o registro, estando esta presente no instrumento convocatório. Aliás, tal entender tem amparo em decisões do TCU (Decisão n. 434/93) ; (Decisão n. 1224/2002), cuja parte conclusiva da decisão fazemos transcrever, a qual determinou com fulcro no art. 43, inciso I da lei n /92, que se abstenha o órgão de incluir tal exigência, quanto à quitação ou visto. com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei nº 8.443/92, determinar à Furnas Centrais Elétricas S. A. que se abstenha de incluir nos editais de licitações, para fins de documentação de qualificação técnica, a exigência de certificados de quitação ou visto de Conselhos Profissionais da jurisdição onde a obra ou serviço será executado, uma vez que o art. 30, inciso I, da Lei nº 8.666/93 limita-se a exigir o registro ou inscrição na entidade progissional competente, devendo tal imposição ater-se à fase de contratação, nos termos do disposto nos arts. 15 e 58 da Lei nº 5.194/66; (Alterado pela Decisão 1.468/ Ata 40 - Plenário. Onde se lê "Furnas Centrais Elétricas S.A." leia-se "Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF".)

17 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE ALAGOAS COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA N. 01/2004 AVISO DE ESCLARECIMENTO 06/04 Em virtude do elevado número de interessados em participar do processo licitatório em epígrafe, fica transferida para o Auditório do Tribunal Regional Eleitoral, situado no 6. andar do mesmo edifìcio-sede, a realização da sessão de abertura, mantidas a data e hora.

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