Proposta em Discussão Documento de Referência Versão 3.2 de 10/08/2006

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1 Projeto Mobilizador do EMC-2015 Instrumentalização e Intensificação do Suporte do Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC ao Processo de Inovação Tecnológica das Empresas Produtoras de Bens de Capital InovaBEMC Projeto/Programa Proposta em Discussão Documento de Referência Versão 3.2 de 10/08/2006

2 Instrumentalização e Intensificação do Suporte do Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC ao Processo de Inovação Tecnológica das Empresas Produtoras de Bens de Capital Resumo Executivo Como elemento inerente ao seu Plano Estratégico 2015, o Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC (EMC), propõe este Projeto Mobilizador Institucional, destinado a promover um grande salto de competência em dar suporte à prática da inovação tecnológica nas empresas industriais, particularmente, nas produtoras de Bens de Capital, definida, coerentemente, como uma das opções estratégicas da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior do Governo Federal. Com este projeto de desenvolvimento o EMC instrumentaliza-se com infra-estrutura, procedimentos, tecnologias e capacidade gestora de ações em prol da inovação tecnológica de Bens de Capital, num período de 3 anos, com um investimento de 27,8 milhões de reais, captados junto ao MCT/FINEP/Fundos Setoriais (12,0 MR$) ao MEC/SESU (6,0 MR$), ao Governo do Estado de Santa Catarina/FAPESC (4,8 MR$), às Empresas Parceiras (4,0 MR$), e outras Agências de Fomento (1,0MR$). Este mobilizador projeto formaliza e operacionaliza de imediato o Programa InovaBEMC, que amplia aceleradamente e de forma impactante, o nível de atendimento/suporte às Empresas de Bens de Capital de todo o Brasil. As credenciais do EMC para assumir esta ação estratégica nacional não vêm apenas de sua reconhecida competência tecnológica em engenharia mecânica, e de sua prática de interagir com o setor industrial, mas também do seu domínio das tecnologias fundamentais para a modernização/inovação de Bens de Capital, que são a mecatrônica e as tecnologias da informação e comunicação, seja pelos grupos do próprio Departamento, dos grupos dos demais Departamentos do Centro Tecnológico da UFSC e das Empresas e Instituições Tecnológicas do Pólo Tecnológico da Grande Florianópolis.

3 Pela sua singularidade no campo da relação Universidade Empresa com promoção da inovação tecnológica, pelo alinhamento com as estratégias nacionais da PITCE e da formação de engenheiros, o InovaBEMC, tem as credenciais para ser um destaque no processo de financiamento e ser enquadrado como um piloto de possíveis e necessários outros projetos semelhantes no Brasil.

4 Projeto/Programa Mobilizador do EMC-2015 InovaBEMC SUMÁRIO 1 CONCEPÇÃO DA AÇÃO PROGRAMÁTICA Evolução e Importância da Indústria de Bens de Capital Elevar Grau de Inovação Tecnológica dos Bens de Capital Brasileiros Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC propõe Fortalecer sua Ação de suporte às Empresas de Bens de Capital 2 CREDENCIAIS DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Credenciais que vêm do passado Credenciais do presente e do futuro 7 3 PARCERIAIS COM EMPRESAS PRODUTORAS DE BENS DE CAPITAL Caracterização do Setor/Produto de Bens de Capital Demandas de Tecnologias Avançadas para Inovar em Bens de Capital 3.3 Empresas Fabricantes de Bens de Capital que já interagem com o EMC 4 O PROJETO DE INSTRUMENTALIZAÇÃO E INTENSIFICAÇÃO DO SUPORTE CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E DE INOVAÇÃO ÀS EMPRESAS DE BENS DE CAPITAL 4.1 Contexto da Proposição Características do Projeto Pleiteado Macroações do Projeto InovaBEMC 21 5 CRONOGRAMA E FINANCIAMENTO DO PROJETO Macrocronograma Físico Financeiro do Projeto InovaBEMC Financiamento do Projeto InovaBEMC Contrapartidas Operacionais da UFSC Sustentabilidade do Programa InovaBEMC 32 6 GESTÃO DO PROJETO/PROGRAMA InovaBEMC 34 7 RESULTADOS ALMEJADOS DO PROJETO E SEUS IMPACTOS 36 8 FONTES DE INFORMAÇÃO PARA BALIZAMENTO DESTE PROJETO

5 1 CONCEPÇÃO DA AÇÃO PROGRAMÁTICA O Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC estabeleceu em 2005, a capacitação de profissionais, a realização de pesquisas e desenvolvimentos e a prática da assistência técnicocientífica às empresas, voltadas para a promoção da inovação tecnológica nas Empresas, como diretrizes centrais de seu Plano Estratégico de Desenvolvimento nos próximos 10 anos, o denominado EMC Na formulação da presente proposta de Projeto Institucional Mobilizador, o foco recai na intensificação do apoio à inovação tecnológica no setor de bens de capital, por ter este segmento industrial a engenharia mecânica como elemento central de produtos e processos e por constituir-se numa das quatro opções estratégicas da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE), do Brasil, estabelecida em Este Projeto instrumentaliza o EMC para ter uma atuação bastante ampliada e sistêmica junto ao setor empresarial de Bens de Capital, na forma de um Programa perene, denominado InovaBEMC. 1.1 Evolução e Importância da Indústria de Bens de Capital Os Bens de Capital, representados aqui particularmente pelas máquinas, equipamentos e instrumentos utilizados nas atividades de produção, constituem-se no esteio dos diversos setores produtivos e, por conseqüência, do processo de desenvolvimento econômico e social do País. Este fato fez com que o Governo Federal elegesse os Bens de Capital como opção estratégica da PITCE. O Brasil em função de seu mercado, sua situação geográfica e outras peculiaridades, desenvolveu um respeitável parque fabril e elevada competência em Bens de Capital. Este segmento empresarial sofreu um grande choque com a repentina e desordenada abertura do mercado em 1990, implicando em uma drástica redução das atividades no segmento. Mais recentemente, após uma gradativa recuperação, o setor 1

6 enfrenta um novo choque ao desenvolvimento, representado pela competitividade mundial, particularmente de países asiáticos, que, além das facilidades laborais e fiscais, têm sabido fazer rápido uso das tecnologias avançadas de produto e processos. Observa-se uma oferta, no mercado internacional, de soluções de máquinas, equipamentos e instrumentos, gradativamente, mais atrativos e, por outro lado, uma forte desnacionalização dos produtos brasileiros, decorrente do crescente uso de componentes/partes importadas. Assegurar a competitividade nacional em Bens de Capital é duplamente estratégico. Primeiro por tratar-se de produtos com alto valor agregado e intensa geração de emprego e renda, sendo bastante demandados pelo mercado mundial. Segundo, pelo fato de ser chave para a modernização de todos os setores econômicos. A busca desta competitividade passa por questões tributárias, creditícias e laborais, mas também exige uma intensa agregação de conhecimento e tecnologia constituindo inovações. 1.2 Elevar Grau de Inovação Tecnológica dos Bens de Capital Brasileiros As empresas brasileiras de Bens de Capital, certamente mais do que a de outros setores empresariais, continuamente fazem melhorias incrementais nos seus produtos e processos, bem como desenvolvem novas ações que hoje se designa como sendo o processo de inovação tecnológica. No entanto este processo não acontece num nível de intensidade suficiente. Não contempla, em geral, a inserção de tecnologias avançadas (de materiais, de projetos, de processos, de mecatrônica, de micro e nanotecnologias, de software, de telecomunicações, etc.) e não se dá de forma sistêmica, com um gerenciamento estratégico, implícito na denominada gestão da inovação. Associar estas competências à sua atual capacidade de Projeto de Produtos e Processos é o grande desafio das Empresas de Bens de Capital no Brasil. Como está sintetizado na figura 1.1, ao lado da prática do tradicional e otimizado processo produtivo, a empresa, para ser qualificada de inovadora, precisa praticar plenamente o 2

7 processo de inovação tecnológica, que compreende um grande número de ações sistêmicas de transformação de uma idéia/invento/oportunidade em um produto de sucesso no mercado nacional/internacional, fazendo a devida inserção de conhecimentos/tecnologias avançadas. Para isto são primordiais a capacidade de gestão e a existência de todas as competências tecnológicas de geração do produto/processo (Fig. 1.1). O domínio de todas as competências é inviável/contraproducente mesmo para as maiores empresas mundiais, de forma que a cooperação tecnológica com utras empresas (fornecedores, escritórios de engenharia Fig Instalação do Processo de Inovação Tecnológica ao lado do tradicional Processo Produtivo. engenharia, etc.) e com Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação (Universidades, Centros de Pesquisa, Centros Tecnológicos, Centros de Referência em Inovação, etc.), é a solução para assegurar dinamismo e economicidade, seja para as grandes, médias e, particularmente, para as pequenas 3

8 empresas de qualquer natureza, mas sua multiplicidade de componentes/ tecnologias envolvidas. 1.3 Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC propõe Fortalecer sua Ação de Suporte às Empresas de Bens de Capital Tendo como objetivo maior o suporte às empresas na implementação/prática de seu Processo de Inovação Tecnológica e na imprescindível capacitação das empresas nas tecnologias-chave de seus produtos e processos, o Departamento, fundamentado nas diretrizes de seu Plano Estratégico EMC-2015, posiciona-se como parceiro das empresas de bens de capital, como está explicitado na figura 1.2. É certo que, para desenvolver um eficaz e ágil processo de inovação tecnológica, a indústria precisará apelar para a parceria-cooperação com outras empresas de base tecnológica e com um conjunto de ICTIs. Aqui o EMC, que hoje já é parceiro de muitas empresas, posiciona-se para ser um fundamental parceiro de muitas empresas brasileiras. Em particular, como conseqüência do novo direcionamento que está dando a suas missões de ensino, pesquisa e extensão, o Departamento está se comprometendo, primordialmente, a oferecer suporte aos processos de inovação tecnológica das empresas. O EMC, guardadas suas peculiaridades de órgão universitário, apoiará, pontualmente, as empresas em suas demandas de forma direta, mas também proporcionará um apoio indireto na medida em que dará suporte à capacitação de outras ICTIs na sua tarefa de suporte às empresas de bens de capital, e, por outro lado, o EMC atuará fortemente no desenvolvimento de Empresas de Base Tecnológica, estratégicas para a modernização empresarial. 4

9 O EMC deve, com este, intensificar fortemente as três vertentes de atuação junto às Empresas produtoras de Bens de Capital: Fig Posicionamento do EMC no Processo de Cooperação para Inovação a) Capacitação de talentos para a inovação tecnológica. Seja na atualização científica/tecnológica/gerencial de profissionais atuantes nas empresas, seja na formação de novos talentos em nível de graduação e pós-graduação, com um preparo específico para atuação em processos de inovação tecnológica. b) Fornecimento de tecnologias avançadas para compor/produzir a inovação tecnológica. O desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas avançadas, autonomamente ou como projetos cooperativos competitivos das empresas de bens de capital, proporcionará inventos, tecnologias, soluções, etc., que serão transferidos para a geração de valor no setor. c) Prestação de consultorias/assessorias/serviços tecnológicos diferenciados para a inovação tecnológica. Professores- Pesquisadores do EMC intensificarão sua ação de consultoria 5

10 - assessoramento orientação das equipes técnico/científicas das Empresas, nos seus projetos de inovação de processos e produtos. Por outro lado, disponibilizará suas instalações laboratoriais, equipadas com instrumentos/sistemas sofisticados, para a realização de experimentos/serviços diferenciados para a inovação tecnológica. 6

11 2 CREDENCIAIS DO EMC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA UFSC As credenciais para o EMC propor e executar o Projeto Institucional Mobilizador InovaBEMC vêm de um passado atuante, com destaque nacional em resultados tecnológicos para o setor, bem como, do já tradicional e efetivo relacionamento com o setor empresarial. Por outro lado, o Departamento credencia-se pelos arrojados objetivos do Plano Estratégico EMC-2015, que têm como diretriz básica o suporte ao processo de inovação tecnológica e uma expressiva intensificação dos resultados de sua atuação. 2.1 Credenciais que vêm do passado Ao longo dos seus 44 anos de existência (1962/2006), a Engenharia Mecânica da UFSC se tornou, no Brasil, uma referência no ensino, na pesquisa e na extensão universitária. Estabeleceu uma ampla rede de relacionamentos em nível nacional e internacional, tanto com o sistema universitário quanto Fig Vista parcial dos Prédios em que o EMC opera no Campus da UFSC. 7

12 com órgãos de fomento, empresas da iniciativa privada e do setor estatal. O EMC nucleou o Centro Tecnológico da UFSC, em cujo Campus (Fig. 2.1) opera em cinco edificações abrigando grande número de laboratórios de ensino e pesquisa. Há vários fatores importantes que contribuíram para este sucesso, dentre os quais destacam-se: a visão estratégica na qualificação de seu corpo de professores/pesquisadores em centros de excelência no exterior e no Brasil; a conexão entre o ensino e a pesquisa, seja em nível de graduação como de pós-graduação; currículos com propostas diferenciadas, com estágios obrigatórios em regime de longa duração nas empresas; a forte relação de parceria e desenvolvimento conjunto de projetos com empresas privadas e estatais; o permanente empenho para montagem de infraestrutura física e de laboratórios adequados ao ensino e à pesquisa. Com esses ingredientes construiu-se uma base sólida em recursos humanos e infra-estrutura física, que ao longo de 4,5 décadas tem contribuído de forma decisiva para o desenvolvimento catarinense e brasileiro, fato este que pode ser comprovado pelo número de profissionais, altamente qualificados, colocados no mercado de trabalho. Em seus dois cursos de graduação: Engenharia Mecânica e Engenharia de Materiais e nos três programas de pós-graduação: Engenharia Mecânica; Engenharia & Ciência dos Materiais e Metrologia Científica e Industrial, o EMC formou: Engenheiros 880 Mestres 235 Doutores Esses profissionais têm propiciado importante contribuição no desenvolvimento tecnológico das empresas no País, bem como no sistema universitário brasileiro, notadamente na Engenharia Mecânica. 2.2 Credenciais do presente e do futuro O EMC é o Departamento de maior porte (Fig. 2.2) do Centro Tecnológico (CTC) da UFSC e mantém estreitas relações com os 8

13 demais oito Departamentos que constituem o CTC, particularmente com os Departamentos de Engenharia de Automação e Controle, Elétrica e de Produção e Sistemas. A atual conjuntura e as demandas identificadas em várias ações dos Ministérios da Ciência e Tecnologia, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Educação e por outros segmentos importantes do País, têm apontado para uma urgente modernização do ensino de engenharia, bem como, para a necessidade de ampliação do número de profissionais e da qualificação desses profissionais para a prática da inovação tecnológica. Essas demandas por engenheiros bem qualificados e as necessárias mudanças no currículo/perfil dos profissionais de engenharia mecânica, também mapeadas pela Universidade, se tornaram os principais balizadores do denominado Plano EMC Plano Estratégico de Desenvolvimento do Departamento de Engenharia Mecânica (EMC) da Universidade Federal de Fig Aspectos do Porte do Atual do Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC. 9

14 Santa Catarina. O referido Plano, formalmente aprovado e posto em prática em 2005, apresenta a seguinte visão de futuro, num horizonte de 10 anos: VISÃO DE FUTURO EMC 2015 A Engenharia Mecânica da UFSC será um pólo de excelência em ensino, pesquisa e extensão universitária, formando os profissionais competentes e empreendedores mais disputados no mercado e gerando conhecimentos avançados demandados por setores produtivos estratégicos e por grandes projetos nacionais. Tendo como referência as competências internas do Departamento de Engenharia Mecânica (EMC) e as demandas estratégicas do País, o Plano prevê uma ação sistêmica no ensino pesquisa extensão, em 4 grandes áreas de atuação, (Fig. 2.3): Sistemas Energéticos Eficientes (SEE); Materiais de Elevado Desempenho (MED); Produtos e Sistemas de Elevado Conteúdo Tecnológico (PCT); Processos e Sistemas Produtivos Avançados (PPA). A Visão EMC 2015 resulta das três missões a seguir apresentadas, respectivamente, para o ensino (1), a pesquisa (2) e a extensão Fig Fortalecimento Sistêmico das Competências produzindo Recursos Humanos Qualificados, Conhecimentos, Tecnologias e Serviços 10 Documento de i Referência li d da Proposta

15 MISSÃO 1 ENSINO Formar os engenheiros, mestres e doutores, mais competentes e empreendedores, para promover soluções e inovações tecnológicas nas empresas, órgãos de governo, centros de P&D e nas universidades. Na missão ensino prevê-se trabalhar em duas dimensões principais, que são: (a) qualidade dos profissionais, engenheiros, mestres e doutores; (b) quantidade, atingindo progressivamente 210 engenheiros/ano; 120 mestres/ano e 75 doutores/ano em 2015 (Fig. 2.4). MISSÃO 2 PESQUISA Desenvolver relevantes trabalhos de pesquisa científica e tecnológica, gerando conhecimentos estratégicos e novas ferramentas de engenharia com grande impacto no desenvolvimento brasileiro. Na missão pesquisa considera-se essencial estabelecer um conjunto sistêmico de áreas de pesquisa tendo em vista as atuais e futuras demandas nacionais; intensificar a participação em projetos cooperativos com instituições e empresas; envolver todos os alunos de graduação e pós-graduação nos projetos de pesquisa; atrair pesquisadores nacionais e internacionais para integrar e cooperar com projetos avançados; estabelecer uma Fig. 2.4 Formação de Profissionais Promotores de Soluções e Inovações Tecnológicas 11

16 política de propriedade intelectual e promover intensa disseminação nacional de conhecimentos. MISSÃO 3 EXTENSÃO Com base nos conhecimentos/ferramentas geradas no EMC e utilizando a infra-estrutura disponível, oferecer contribuições tecnológicas avançadas e inovadoras, proporcionando soluções para desafios de empresas, de órgãos governamentais e da sociedade em geral. A extensão universitária ocorre de diferentes formas, quais sejam: desenvolvimentos específicos, consultoria, assessoria; treinamentos; serviços laboratoriais e laudos. Assim como na pesquisa, a extensão também deverá envolver alunos de graduação e pós-graduação na medida em que esta atuação possa contribuir para a formação do futuro profissional. Considera-se que a Gestão Institucional do Departamento é fundamental para que o plano estratégico possa alcançar os seus objetivos no ensino, na pesquisa e na extensão. No que tange à gestão, uma série de ações foram previstas no Plano EMC-2015 e algumas delas já foram colocadas em prática. A estruturação deste Projeto Institucional Mobilizador, que promoverá a viabilização do Programa InovaBEMC, enquadra-se plenamente às diretrizes do Plano EMC

17 3 PARCERIAS COM EMPRESAS PRODUTORAS DE BENS DE CAPITAL Os Bens de Capital, caracterizados prioritariamente, como bens de produção na forma de máquinas, equipamentos e instrumentos são, em primeira mão, resultantes de soluções de engenharia mecânica, as quais têm de ser, progressivamente, mais integradas com as engenharias de materiais, elétrica, eletrônica, química e outras. Muitas são as empresas de Bens de Capital que já vêm interagindo com o EMC, particularmente na busca de talentos e soluções tecnológicas avançadas. Tendo como balizador seu Plano EMC-2015, propõe-se com este Projeto/Programa ampliar o suporte a esse estratégico setor da economia nacional e promover um desenvolvimento importante com muitos produtos inovadores. 3.1 Caracterização do Setor/Produtos de Bens de Capital Com o propósito de delinear o foco prioritário de atendimento do Programa InovaBEMC, buscou-se a caracterização do setor de Bens de Capital dada pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ, em suas 25 câmaras setoriais, relacionadas na figura Demandas de Tecnologias Avançadas para Inovar em Bens de Capital Cada Empresa, para assegurar a competitividade (preço, qualidade e singularidade/inovação), tem de desenvolver seu Processo de Inovação Tecnológica, o que exige competência em gestão da inovação, bem como engloba atividades de estudo, pesquisa e desenvolvimento, particularmente, nas tecnologias-chave de seu produto/processo. Para alcançar este domínio tecnológico, as empresas têm ressaltadas demandas tecnológicas avançadas como: - Materiais de alto desempenho; 13

18 - Automação pneumática, hidráulica, elétrica, com tecnologias da informação e comunicação; Câmaras Setoriais da ABIMAQ CSAG - AR COMPRIMIDO E GASES CSBM BOMBAS E MOTOBOMBAS CSCM - EQUIPAMENTOS PARA CIMENTO E MINERAÇÃO CSEI - EQUIPAMENTOS DE IRRIGAÇÃO CSEMP - EMPILHADEIRAS CSEN - EQUIPAMENTOS NAVAIS E DE OFFSHORE CSFEI - FORNOS E ESTUFAS INDUSTRIAIS CSFM - FERRAMENTARIAS E MODELAÇÕES CSGIN - EQUIPAMENTOS PARA GINÁSTICA CSHPA - HIDRÁULICA, PNEUMÁTICA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CSMAIP - MÁQUINAS E ACESSÓRIOS PARA INDÚSTRIA DO PLÁSTICO CSMAT - MÁQUINAS E ACESSÓRIOS TÊXTEIS CSMEG - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS GRÁFICOS CSMEM - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA MADEIRA CSMF - MÁQUINAS-FERRAMENTA CSMIA - MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS CSMIAFRI - ALIMENTÍCIA, FARMACÊUTICA E REFRIGERAÇÃO CSMR - MÁQUINAS RODOVIÁRIAS CSPEP - PROJETOS E EQUIPAMENTOS PESADOS CSQI - MÁQS.EQ.INST.P/CONTROLE QUALIDADE,ENSAIO E MEDIÇÃO CSTM - TRANSMISSÃO MECÂNICA CSVI - VÁLVULAS INDUSTRIAIS GTCIVIL EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL GTFF FABRICANTE DE FERRAMENTAS 14

19 Fig As 25 Câmaras Setoriais da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos - Mecatrônica para sistemas de controle e manipulação; - Ciências térmicas para geração e redução de perdas de energia; - Procedimentos computacionais de cálculo e simulação de componentes/produtos/processos; - Instrumentação e Metrologia, embarcada e nos processos de desenvolvimento e produção; - Micro e Nanotecnologias para miniaturização e desempenho de funções especiais. 3.3 Empresas fabricantes de Bens de Capital que já interagem com o EMC Particularmente no que tange ao desenvolvimento de tecnologias-chave, o EMC, ao longo de seus 44 anos de atuação, desenvolveu muitos projetos de P&D de interesse específico das empresas de bens de capital. Com o propósito de demonstrar e exemplificar a atuação do EMC, relacionam-se, nos vários quadros da figura 3.2, aspectos de parcerias nos últimos anos, caracterizando a contribuição típica. Com o direcionamento estratégico de acrescentar à formação dos graduandos e pós-graduandos, conhecimentos e práticas de gestão da inovação, de adotar como temas de pesquisa tecnológica demandas por empresa ou grupo de empresas, de ampliar sua infra-estrutura laboratorial para demandas específicas do setor de Bens de Capital, a atuação do EMC deverá expandir-se intensivamente, não só na sua tradicional região de influência, mas sim, em todo o País, pois a proposta é de ser um centro nacional de suporte à inovação tecnológica em Bens de Capital. 15

20 Empresa de Bens de Capital AGRALE Localização cidade/uf Caxias do Sul/RS Linha de Produtos Equipamentos Agrícolas ALBRECHT Joinville/SC Máquinas Têxteis AUTOMATISA Florianópolis/SC Máquinas de Corte a Laser BOSCH REXROTH CAMARGO CORREA CAMOZZI DO BRASIL DHB - COMPONENTES DOUAT DOVER/METAL WORK Pomerode/SC Sistemas hidráulicos Contribuição Típica Simulação e ensaios dinâmicos Reprojeto de componentes para máquinas têxteis Tecnologias de Comando e Acionamento 1) Modelagem e análise de componentes e sistemas hidráulicos para aplicações móbil e industrial. 2) Desenvolvimento de equipamentos para ensino e engenharia em pneumática e hidráulica 3) Pesquisa voltada ao projeto de componentes hidráulicos Curitiba/PR Acionamentos Programa de melhorias para o acionamento mecânico Campinas/SP Sistemas Desenvolvimento de equipamento para pneumáticos ensino de dimensionamento de sistemas Porto Alegre/RS Joinville/SC São Leopoldo/RS Sistema de direção veicular Compressores De Ar Sistemas pneumáticos EMBRACO Joinville/SC Soluções em refrigeração EMBRAER São José dos Campos/SP Aviões pneumáticos 1) Características vibro-acústicas de sistema de direção veicular 2) Estudo de Vibrações em Componentes do Sistema de Direção Hidráulica Simulação de Desempenho de compressores Ensaios de fadiga em cilindros pneumáticos 1) Consumo de Energia em Componentes e Sistemas de Refrigeração; 3) Projetos de desenvolvimento de materiais especiais. 4) Comportamento mecânico e tribológico de materiais 1) Pesquisas voltadas para conforto vibroacústico internos e ruído externo; 2) Desenvolvimento de um módulo numérico para previsão da formação de gelo em perfis aerodinâmicos Fig Exemplos de parcerias do EMC com Empresas de Bens de Capital e contribuição típica desenvolvida. 16

21 Empresa de Bens de Capital EXATA ENGENHARIA Localização cidade/uf Criciúma/SC Linha de Produtos Sistemas de combustão FESER Caçador/SC Máquinas Ferramenta Contribuição Típica Soluções de automação para queima de gás natural Assessoria Técnica em componentes e sistemas na área de máquinas ferramentas FISCHER Brusque / SC Formos Melhorias no desempenho térmico de fornos elétricos FRAS-LE Caxias do Sul/RS Sistema de freio 1) Redução de ruído de freio veicular 2) Acompanhamento de temas de linhas de pesquisa na área de materiais de fricção GTS Lages/SC Máquinas Agrícolas INDUSTRIAL CONVENTOS Criciúma /SC Prensas industriais INTECNIAL Erechim/RS Trocadores de Calor KNOWLEDGE ENGª SISTEMAS HIDRAULICOS Florianópolis/SC Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos Componentes de máquinas agrícolas Análise de tensões em estruturas de prensas Soluções com termossifões para refinaria de petróleo Desenvolvimento e customização de sistemas especialistas para a hidráulica e pneumática KOHLBACH Jaraguá do Sul/SC Motores Desenvolvimento de sistemas de refrigeração de motores elétricos KRIEGER METALÚRGICA Blumenau/SC Sistemas de condicionamento de ar e transporte pneumático KVA Recife / PE Fornos de padarias LUPATECH Caxias do Sul/RS Válvulas Industriais. Processo de Tratamento com Plasma Fig. 3.2 Continuação Ensaios de dutos de sistemas de condicionamento de ar Fornos de cocção de pães utilizando tecnologia de termossifões 1) Desenvolvimento de processamento de materiais via moldagem de pós por injeção (MIM) e componentes; 2) Desenvolvimento de novas ligas para a injeção de pós; 3) Desenvolvimento do processo PADS (Plasma Assisted debinding and Sintering) Exemplos de Parcerias 17

22 Empresa de Bens de Capital Localização cidade/uf Linha de Produtos MAQPOL Blumenau/SC Fornos e estufas industriais MEDAL METALÚRGICA DALLA LANA Luzerna/SC Bombas hidráulicas e Turbinas MITUTOYO São Paulo /SP Instrumentos de medição MULTIBRAS Joinville / SC Equipamento Aquecimento e Refrigeração PETROBRÁS Rio de Janeiro / RJ Equipamento para exploração de Petróleo Contribuição Típica Fornos industriais de esteiras e para cocção de pães utilizando tecnologia de termossifões 1) Desenvolvimento de componentes hidráulicos para máquinas agrícolas e reguladores de velocidade 2) Desenvolvimento de Equipamentos Hidráulicos para Turbinas Hidrelétricas Análise de rigidez e tensões em máquinas de medir Fornos assistidos pela tecnologia de termossifões Desenvolvimento de equipamentos com a tecnologia de tubos de calor e termossifões PHOTONITA Florianópolis/SC Instrumentos Ópticos de Medição PROAR EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS Campo Bom/RS Sistemas pneumáticos PROCOMP Manaus/AM Equipamento de automação bancária REIVAX AUTOMAÇÃO E CONTROLE RENAULT DO BRASIL Florianópolis/S C São José dos Pinhais / PR Reguladores de velocidade e de tensão para geração de energia elétrica Motores automotivos ROBERT BOSCH Curitiba / PR Bombas injetoras e bicos injetores para motores Diesel Desenvolvimento do produtos na área de medidores de tensão, deformação microgeométricas Determinação da vazão em válvulas direcionais Cálculo de Mecanismos Mecatrônicos 1) Desenvolvimento de componentes e sistemas hidráulicos e pneumáticos integrando processamento digital. 2) Aplicação na geração de energia elétrica Desenvolvimento de tecnologia de fabricação de elementos de motores Desenvolvimento de tecnologia de fabricação de elementos de bombas injetoras e bicos injetores. Fig. 3.2 Continuação Exemplos de Parcerias. 18

23 Empresa de Bens de Capital Localização cidade/uf Linha de Produtos SCHULTZ Joinville/SC Compressores Industriais TMT - MOTOCO DO BRASIL Campo Largo/PR Tratores Contribuição Típica Componentes e sistemas Avaliação de ruído de tratores VOITH SIEMENS São Paulo/SP Hidro geradores Critérios de projeto e validação de análise WEG Jaraguá do Motores Elétricos 1) Formação de profissionais Sul/SC altamente qualificados no projeto de sistemas mecânicos 2) Desenvolvimento de tecnologia de fabricação de motores elétricos. 3) Desenvolvimento de materiais magnéticos ZEMA ZSELICS ZUCCO EQUIPAMENTOS CERÂMICOS São Bernardo do Campo / SP Brusque/SC Máquinasferramentas / retificadoras Fornos e secadores Aprimoramento de tecnologias de retificação em altas velocidades Projeto e simulação de desempenho de forno e secador cerâmicos Fig. 3.2 Continuação Exemplos de Parcerias 19

24 4 O PROJETO DE INSTRUMENTALIZAÇÃO E INTENSIFICAÇÃO DO SUPORTE CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E DE INOVAÇÃO ÀS EMPRESAS DE BENS DE CAPITAL Estabelecem-se, neste capítulo, o contexto, as diretrizes e as macro-ações que balizarão a formulação do projeto detalhado, sua implementação e seus resultados, particularmente a forma como o Programa InovaBEMC, que dará continuidade ao processo de assistência às empresas ao longo dos anos, irá operar com sustentabilidade. 4.1 Contexto da Proposição A implementação deste Projeto/Programa tem como pano de fundo o desenvolvimento do Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC, segundo seu Plano Estratégico EMC-2015, que preconiza, destacadamente, uma adequação dos currículos e uma atuação em P&D voltadas para a inovação tecnológica, bem como, uma expansão considerável das atividades, particularmente, com o envolvimento do setor empresarial. O InovaBEMC caracteriza-se como um Projeto/Programa Institucional Mobilizador Institucional pois envolve todos os Grupos/Laboratórios das 4 grandes áreas de atuação do EMC (Fig. 2.3). O Projeto/Programa está alinhado com as prioridades nacionais, explicitadas como uma das opções estratégicas da PITCE, e com orientações de enfoque no desenvolvimento da engenharia nacional, estabelecidos em estudos e programas preconizados pela CNI, CAPES, FINEP, ABIMAQ, IEL, ABDI e outras entidades imbuídas do desenvolvimento empresarial, econômico e social do Brasil. O InovaBEMC tem como ponto de partida uma vasta experiência e continuada atuação do EMC no campo de Bens de Capital, cuja expressão econômica no contexto atual equivale a 40 % das atividades do EMC em prol da indústria. 20

25 4.2 Características do Projeto pleiteado O projeto tem como meta finalística ampliar e intensificar o suporte à implantação/desenvolvimento dos Processos de Inovação Tecnológica nas Empresas de Bens de Capital, não só pelo fornecimento de recursos humanos capacitados, criativos e empreendedores, mas também por posicionar o EMC como viabilizador de pesquisas, desenvolvimentos e serviços especializados fundamentais nos processos de inovação (Fig. 1.1 e 1.2). O Projeto tem como diretrizes: ampliar a intensidade das atividades científicas e de formação de profissionais/pesquisadores de interesse do setor de Bens de Capital, bem como incrementar, significativamente, as ações de desenvolvimento tecnológico e promover um grande salto de competência no suporte à inovação tecnológica. Corresponderá assim às necessidades efetivas do setor empresarial para promover o desenvolvimento industrial, econômico, social e ambiental do Brasil, atendendo aos interesses maiores da sociedade brasileira. O foco das ações estruturantes do projeto/programa InovaBEMC, serão continuamente balizados pelas demandas técnicocientíficas dos modernos e inovadores Bens de Capital, informação esta captada/monitorada: pelos próprios grupos de pesquisa/laboratórios do EMC, que hoje já atuam destacadamente nos temas técnicocientíficos e com inúmeras empresas do setor (Fig. 3.2); pelo Núcleo de Interação com Parceiros do EMC, que terá como uma das primeiras ações no contexto do projeto, realizar estudos prospectivos para identificação das demandas efetivas para implementação do processo de inovação tecnológica em empresas de Bens de Capital, bem como, de realizar estudos do mercado mundial, em parceria com entidades especializadas, para identificação das melhores oportunidades de negócio (nichos) para a indústria nacional. pelo desenvolvimento de alguns projetos cooperativos/modelo/âncora, identificados pelo NIP, como sendo marcantes para o desenvolvimento exemplar de Bens de Capital para o mercado mundial. 21

26 As atividades e investimentos do Projeto são estruturantes para a pretendida intensificação do atendimento às empresas, prevendo portanto o desenvolvimento de metodologias apropriadas de gestão, de melhoria das condições de treinamento de profissionais, de avanços e complementações de competências em tecnologias- chave no campo de Bens de Capital, de infra-estrutura laboratorial e da expansão do espaço físico, para abrigar uma significativa expansão de atividades de pesquisa e extensão resultantes do contexto a ser gerado pelo Programa InovaBEMC. A viabilização financeira do Projeto prevê um conjunto de agentes do Governo Federal, Estadual e iniciativa privada, cujos aportes devem ser sincronizados para que em 3 anos se concretize esta ação de impacto nacional, como preconizadas na PITCE. Esta mobilização de um departamento universitário em prol de sua reestruturação e expressiva ampliação de intensidade, qualidade e produtividade de suas ações em prol da sociedade, representadas pelo Plano Estratégico EMC-2015 é pelo Projeto Institucional Mobilizador InovaBEMC, e pioneira na UFSC e possivelmente no contexto universitário brasileiro. Entende-se que uma ação estruturada como neste caso proposto, possa servir como um Projeto Piloto Nacional, a ser replicado em muitas outras Universidades com foco em distintas áreas estratégicas nacionais/regionais. 4.3 Macroações do Projeto InovaBEMC A efetivação dos objetivos do Projeto para a consolidação do Programa, será conseqüência da realização sincronizada das cinco Macro-ações, resumidas na seqüência Estruturação do Núcleo de Interação com Parceiros NIP O Núcleo de Interação com Parceiros NIP, terá a função primordial de coordenar o relacionamento entre os parceiros externos e os grupos de pesquisa e laboratórios do EMC, visando orientar um conjunto de atividades essenciais para o êxito dos objetivos do Programa InovaBEMC, constantes de: 22

27 ser o portal físico-eletrônico primeiro para as Empresas que buscam informações/interação/ soluções junto ao EMC, mantendo disponível e atualizado um amplo e didático portfólio de encaminhamento de soluções; promover, em parceria com o IEL-SC e a ABIMAQ, ações pró-ativas junto aos setores empresariais de bens de capital, para implementação da cultura e da competência em inovação tecnológica, juntamente com a identificação de possíveis projetos tecnológicos cooperativos; realizar em conjunto com entidades especializadas estudos prospectivos e de mercado, visando a identificação de nichos de negócio no mercado mundial e as respectivas necessidades técnicocientíficas para conquista das oportunidades; orientar e dar suporte à elaboração de propostas de suporte à inovação, com ou sem envolvimento de financiamento de parte de agências de fomento (FINEP, FAPESC, CNPq, internacionais e outros); acompanhar e dar suporte de gestão a projetos de cooperação tecnológica estabelecidos, visando assegurar o alcance de objetivos e cronogramas estabelecidos; orientar os parceiros para aspectos de propriedade intelectual e de direitos de transferência de tecnologia, visando soluções seguras em um contexto ganhaganha ; estabelecer um grupo de empresas de base tecnológica, de outras instituições de ciência, tecnologia e inovação do País e exterior e de outras células de competência da UFSC, como entidades associadas na busca de soluções para as empresas de bens de capital. apoiar empreendedores e novos empreendimentos no desenvolvimento de seus novos negócios em favor do desenvolvimento do setor de Bens de Capital no Brasil. As atividades do NIP, associadas ao Projeto/Programa InovaBEMC, serão operacionalizadas progressivamente com o 23

28 atendimento começando, concomitantemente, ao início formal das atividades do Projeto, previsto para janeiro de Fortalecimento das Linhas de Pesquisa associadas a demandas estratégicas do Setor de Bens de Capital. Com o intuito de elevar a capacidade de atendimento das demandas de inovação em Bens de Capital, linhas de pesquisa/competências tecnológicas do EMC deverão ser apoiadas através de projetos específicos, projetos cooperativos com empresas, estudos, pesquisas, desenvolvimentos, complementação de infra-estrutura laboratorial, material informativo e do fortalecimento de parcerias tecnológicas no País e exterior. O atendimento às Empresas em desenvolvimentos tecnológicos ocorre de imediato, crescendo ao longo da implantação do Projeto e na continuidade, ao longo dos próximos anos, como Programa sustentável, ligado ao núcleo de competências do EMC. Como oferta inicial ao setor de Bens de Capital o EMC destaca suas competências técnico-científicas, em cada uma das quatro grandes áreas de atuação: a) Sistemas Energéticos Eficientes Sistemas energéticos para uso de combustíveis alternativos; Materiais e sistemas de refrigeração alternativa; Novos sistemas de conversão de energia (termossifões, tubos de calor); Aquecedores solares de última geração; Sistemas de medição de vazão de escoamentos multifásicos; Processos intensificadores de transferência de calor com mudança de fase para aplicação em máquinas e equipamentos; Técnicas multidisciplinares de análise para a predição da vida útil de componentes de caldeiras a vapor e vasos de pressão; Ferramentas de análise numérica em fluidos e térmica; b) Produtos e Sistemas de Elevado Conteúdo Tecnológico Caracterização numerico-experimental de materiais elasto-visco-plásticos; Projeto, análise, prototipagem e instrumentação de medidores de força e deslocamento; 24

29 Projeto e análise mecânica e dimensional de componentes complexos; Metodologia e gerenciamento de projetos para a inovação de produtos e design de produtos; Confiabilidade, mantenabilidade e análise de risco de sistemas; Modelamento e design voltado para o projeto de máquinas silenciosas; Desenvolvimento de absorvedores de vibração de cabos, máquinas e equipamentos; Sistemas hidráulicos e pneumáticos para a automação e controle de equipamentos e processos; Avaliação e desenvolvimento de sistemas robotizados e biomecânicos Sistemas especialistas e modelagem dinâmica; Projeto de componentes e sistemas mecânicos e mecatrônicos; c) Materiais de Elevado Desempenho Materiais porosos para aplicação em sistemas especiais de resfriamento, componentes autolubrificantes, filtragem e catálise; Membranas poliméricas para células a combustível; Materiais de elevada resistência mecânica e ao desgaste para aplicações em máquinas e equipamentos; Materiais magnéticos de elevada performance para aplicação em soluções tecnológicas; Materiais compósitos para aplicações especiais diversas (particulados e com fibras); Materiais cerâmicos refratários para aplicações em altas temperaturas e em combustão; Materiais especiais para aplicações tribológicas (sistemas/pares), em especial voltados para a lubrificação sólida. Técnicas de caracterização em escala micro e nanométrica: morfologia de superfícies; análise estrutural; comportamento tribológico e mecânico; d) Processos e Sistemas Produtivos Avançados Processos de usinagem especiais (laser, descarga elétrica, remoção química); 25

30 Prototipagem rápida de ferramentas, componentes e protótipos; Usinagem de precisão (torneamento, fresamento, retificação, brunimento); Usinagem de ultra precisão e nanométrica; Metalurgia do pó e injeção de pós (metais e compósitos e cerâmica de avançada). Tratamentos superficiais especiais a plasma e laser; Aumento da resistência de componentes por tratamentos mecânicos de superfícies; Simulação de processos de fabricação Sistemas CAD-CAE-CAM; Tecnologia de Medição por Coordenadas e Ópticas Ampliação e Dinamização da Prestação de Consultorias, Assessoramento e Serviços Tecnológicos Diferenciados. Ao lado da ação de desenvolvimento de tecnologias e soluções apropriadas à inovação em produtos e processos (item 4.3.2), são importantes, para as Empresas, a obtenção de orientações/consultorias e o oferecimento de serviços tecnológicos específicos, altamente especializados. O EMC que dispõe e disporá de equipamentos sofisticados, estará se estruturando para facilitar o acesso aos mesmos, com o devido suporte técnico. Considerando a infra-estrutura laboratorial hoje já existente e novas instalações previstas com o apoio deste Projeto, poderão ser oferecidos serviços científico-tecnológicos do tipo: Metodologia e gerenciamento de projetos para a inovação de produtos e design de produtos; Testes de componentes hidráulicos e pneumáticos; Caracterização mecânica de materiais (dureza, micro dureza, tração, compressão, fadiga, desgaste, etc.); Caracterização tribológica de materiais (coeficiente de atrito, diversos tipos de ensaios de desgaste); Caracterização das propriedades magnéticas de materiais magnéticos soft e hard (permeabilidade magnética, força coerciva, indução magnética, entre outras); 26

31 Caracterização da morfologia da superfície de materiais (com rugosímetro a laser, microscópio de força atômica e microscopia eletrônica) Análises quantitativas e qualitativas de micro e nanoestruturas de materiais (microscopia ótica, microscopia eletrônica de varredura e de emissão de campo, microscopia eletrônica de transmissão, raios X, entre outros); Medição de geometrias complexas com utilização de máquinas de medir por coordenadas, instrumentos de ensaios com laser, medidores de microgeometria (forma e rugosidade), ensaios de deformação estrutural, etc. Ensaios e análise comportamental estática e dinâmica de sistemas e componentes hidráulicos e pneumáticos; Análise da confiabilidade de sistemas e componentes mecânicos; Avaliação de níveis de ruído em sistemas mecânicos, máquinas e veículos; Avaliação do isolamento acústico de painéis (aeronáuticos e automobilísticos) e partições de construção civil (paredes, janelas, portas, etc.); Avaliação das propriedades internas de materiais viscoelásticos para uso em controle de ruído e vibrações; Análise termo-hidráulica de componentes e sistemas; Ensaios de medição de desgaste em superfícies cilíndricas internas e externas; Ensaios de integridade de matérias compósitos; Ensaios de medição de tensões residuais em estruturas mecânicas e de máquinas; Simulação de processos de fabricação Ampliação/operacionalização de processos modernos de Capacitação de Recursos Humanos. Compreende a ampliação de espaços, infra-estrutura e procedimentos para ensino e treinamento de profissionais de empresas e de novos talentos em nível de graduação e pós- 27

32 graduação, destacando-se ações que proporcionem recursos do tipo: Laboratórios e processos didáticos para a capacitação e treinamento em gestão da inovação tecnológica; Salas de treinamento dotadas de quadros interativos e outros modernos equipamentos com tecnologias da informação e comunicação para o ensino presencial e à distância; Laboratórios didáticos em instrumentação, automação, simulação, prototipagem e outros de especial interesse do setor de bens de capital; Infra-estrutura para operação de quatro programas no modelo NEO/PET, destinados a preparação de profissionais para o setor de bens de capital; Suporte à operação do programa de pós-graduação cooperativo universidade-empresa, onde os temas de dissertação/tese são a busca de soluções técnicocientíficas a desafios do desenvolvimento de produtos e processos das empresas de bens de capital; Ampliação do Espaço Físico ocupado pelo EMC O EMC, apesar de ocupar cinco prédios no Campus da UFSC (Fig. 4.1), totalizando mais de 15 mil m², tem como maior entrave à expansão de suas atividades a falta de espaço físico para a prática do ensino, pesquisa e extensão. As quatro macro-ações do, anteriormente descritas, demandam novos espaços que só poderão ser supridos com a construção de um novo prédio com área útil de 6500m², o que representa uma ampliação de 43%, compatível com as metas físicas de desenvolvimento previstas em favor do setor empresarial. Um primeiro estudo preconiza a localização interligada aos prédios existentes e uma obra civil com instalações em padrões modernos de engenharia, conforme encontra-se esboçado na figura

33 Fig Edificações onde localiza-se o EMC no Campus da UFSC. Bloco D = Área 6500m 2 a ser construído pelo InovaBEMC Destinação por pavimento Área Experimental de Energia Solar Ambientes de trabalho integrado (Docente-Dicente) dos Grupos de Pesquisa. Auditórios e salas de treinamento Laboratórios e Oficinas Estacionamento Figura Estudo arquitetônico de implantação do novo prédio EMC. 29

34 CRONOGRAMA E FINANCIAMENTO DO PROJETO Trata-se de uma ação mobilizadora em prol de um estratégico setor empresarial brasileiro, que dia-a-dia percebe a necessidade maior de ampliar e agilizar sua capacidade de inovar. Entende-se como premissa a necessidade de encurtar ao máximo o tempo para tomada de decisão sobre a implantação e operacionalização do presente Projeto. Respeitando a capacidade de investimento e de realização física de implementação do prédio, da infra-estrutura, dos desenvolvimentos tecnológicos e dos programas de capacitação, fixa-se como exequível a execução do Projeto no período 2007 a A implementação do Programa InovaBEMC, com a intensificação do atendimento às demandas do Setor de Bens de Capital, inicia-se concomitante com o início do Projeto, fortalecendo-se gradativamente nos três anos de execução do Projeto, com uma continuidade/crescimento assegurada nos anos subseqüentes, em função do relacionamento estabelecido com o setor empresarial Macro-cronograma físico-financeiro do Projeto InovaBEMC Como uma primeira estimativa do desenvolvimento das cinco macro-ações do Projeto e de seus respectivos investimentos, apresenta-se na figura 5.1o quadro resumo de investimentos. Os investimentos previstos nas quatro primeiras MacroAções, certamente não são suficientes, para proporcionar estruturação à todas às demandas do amplo Setor de Bens de Capital (Fig. 3.1), porém governadas pelas demandas prioritárias a serem caracterizadas pelo EMC e seus Parceiros, poderão ser proporcionadas facilidades muito representativas para apoiar o setor estratégico da PITCE. No mesmo quadro da figura 5.1, são apresentadas as pretendidas fontes de financiamento, cujo papel passa a ser descrito no item que segue. 30

35 5.2 Financiamento do Projeto InovaBEMC O Projeto/Programa poderá se considerado a maior ação sistêmica, com repercussões de longo prazo, concernente a ciência, tecnologia e inovação na opção estratégica Bens de Capital da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior do Governo Federal. Neste sentido seu financiamento poderá ser enquadrável como uma ação induzida do Ministério da Ciência e Tecnologia, no contexto dos Fundos Setoriais Transversais, particularmente os dedicados à efetivação da PITCE. Por outro lado o Projeto está plenamente alinhado com outra urgente e estratégica ação anunciada pelo Governo Federal, CNI e outras Organizações Promotoras do Desenvolvimento, que é a intensificação e melhoria da capacitação em engenharia. Pelo seu caráter de pioneirismo de atuação universitária, o InovaBEMC pode ser considerado um piloto nacional, gerando diretrizes, modelos, procedimentos, etc. que podem ser replicados em outras Universidades, com idêntica proposição de alinhar-se com o desenvolvimento nacional/regional em prol da sociedade. Macro Ações Financiador APLICAÇÃO NIP INVESTIMENTO EM kr$ TOTAL % ,1 P&D ,0 Serviços ,5 Capacitação ,7 Prédio (6500 m²) FONTES MCT/FINEP MEC/SESU ,7 Total , , ,6 FAPESC ,2 Empresas ,4 Outros ,6 31

36 Fig Macro-cronograma Físico e Financeiro do InovaBEMC. O porte do Projeto frente à iniciativas semelhantes em países que procuram superar desafios da inovação é relativamente modesto, sugerindo-se, exatamente no espírito de uma formal política de desenvolvimento, que as várias organizações interessadas nos impactantes resultados, contribuam com investimentos associados à suas missões e interesses, formando uma ação sistêmica e sincronizada, assegurando a maximização dos resultados. Neste espírito tem-se feito as articulações e vêm-se delineando os investimentos dos seguintes parceiros: Financiamento pelo MCT/FINEP Fundos Setoriais Busca-se a parceria da FINEP, Agência da Inovação, com o aval do MCT e dos Fundos Setoriais, para prover um investimento de 12 milhões de reais no período Trata-se de um projeto estruturante, com significativa atividade de caráter científico, tecnológico e, especialmente, de inovação, enquadráveis nos programas transversais de apoio à PITCE Financiamento pelo MEC/SESU A Secretaria de Ensino Superior (SESU) vem participando ativamente das discussões sobre o fortalecimento das Engenharias nas Universidades Públicas. Aliado a isto o Ministro da Educação, recentemente, anunciou a intenção de fomentar a inovação como conseqüência do fortalecimento da relação Universidade-Empresa. Espera-se captar um montante de 6 milhões de reais, destinados essencialmente às obras civis do indispensável prédio, patrimônio da UFSC, para ampliação substancial das atividades do EMC em ensino, pesquisa e extensão Financiamento pelo GESC/FAPESC O Governo do Estado de Santa Catarina, através de sua Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPESC), tem particular interesse em fomentar o apoio à inovação tecnológica das mais de 200 empresas de bens de capital existentes no Estado. Neste sentido 32

37 sua diretoria aprovou a orçamentação de um aporte específico de 4,8 MR$ nos próximos três anos Financiamento pelas Empresas de Bens de Capital O projeto de investimento em pauta prevê a captação junto ao setor empresarial de Bens de Capital de uma contrapartida de 14,4% do valor do Projeto, na forma de: Doações financeiras e/ou de bens de serviços necessários ao desenvolvimento das macro-ações; Investimento na forma de projetos cooperativos, em que os resultados gerados sejam também de propriedade do EMC passíveis de repasse a todo o setor de Bens de Capital; Patrocínio de estudos, eventos e materiais que contribuam para a implementação do Programa InovaBEMC. Não foram computados, como investimentos do Projeto InovaBEMC, contratos de treinamentos, serviços tecnológicos e projetos de P&D de parte das Empresas de Bens de Capital, tendo em vista que estes recursos destinam-se a ações de interesse direto das Empresas cliente e correspondem à operação do Programa InovaBEMC Financiamento a partir de outras fontes Seja no âmbito da cooperação internacional ou seja no âmbito de programas de capacitação científica do CNPq, prevê-se um aporte adicional de investimentos na ordem de 1,0 MR$, nos próximos três anos, destinados, especificamente, a ações importantes ao. 5.3 Contrapartidas operacionais da UFSC A implementação do direcionará significativamente a dedicação do corpo docente e de funcionários do EMC a atividades de interesse do setor de Bens de Capital, representando um respeitável aporte dado pela Universidade Federal de Santa Catarina, explicitado no quadro de investimentos da figura

38 5.4 Sustentabilidade do Programa InovaBEMC Desde a sua criação, em 1962, o Departamento de Engenharia Mecânica vem praticando por iniciativa de seus docentes, projetos, consultorias, treinamentos e serviços tecnológicos, que sempre tem proporcionado recursos para manutenção das atividades laboratoriais, bolsas para alunos/estagiários, suporte a viagens e mesmo bolsas de pesquisa aos próprios professores/pesquisadores. Na medida que o Projeto InovaBEMC, é estruturante para a atividade de interação Universidade-Empresa, adequada a estrutura laboratorial, agregando mais informação, desenvolvendo mecanismos de suporte às atividades e criando/consolidando um ecosistema de parcerias/competências, a demanda e a produtividade crescerão muito à ponto de manter a continuidade do Programa InovaBEMC por vários anos. Elemento de Contrapartida da UFSC Terreno com m 2 em área nobre no Campus da UFSC Dedicação de 30 pesquisadores/professores ao longo de 3 anos (custo médio anual por pesquisador R$ ,00 Dedicação integral de 10 Servidores técnicos ao longo dos 3 anos (valor médio anual R$ ,00) Depreciação de Equipamentos adquiridos em projetos recentes em tecnologias avançadas de Processos de Fabricação & Materiais (RAMAN, MEV, FEG, TEM, MFA,...) Outros serviços de gestão e articulação para viabilização e implementação do Projeto TOTAL Valor em R$ Fig. 5.2 Quadro explicitando a Contrapartida da UFSC. 34

39 6 GESTÃO DO PROJETO/PROGRAMA InovaBEMC Tratando-se de uma ação que visa dar suporte ao processo de inovação tecnológica das Empresas, em que a objetividade, a dinâmica e a obediência a cronogramas são extremamente relevantes, o suporte do EMC, no contexto do InovaBEMC, deverá apresentar características semelhantes, o que traduz a necessidade de um significativo aculturamento da parte de todos os parceiros do processo. Conforme está preconizado no Plano EMC-2015, os projetos mobilizadores institucionais são subordinados à Chefia do Departamento e têm um Coordenador Geral de dedicação exclusiva, conforme mostra o organograma de gestão apresentado pela figura 6.1. Para balizar as ações do Projeto/Programa, será instituído um Comitê de Orientação, tendo como membros: o Chefe do EMC (Presidente) e o Coordenador Geral do InovaBEMC (Secretário); Representante de cada Agente Financiador (MCT, FINEP, SESU e FAPESC); Representante de cada Parceiro Articulador (IEL-SC e ABIMAQ); O Coordenador de cada uma das quatro grandes áreas de conhecimento do EMC; Três representantes de Empresas de Bens de Capital escolhidas entre os Parceiros investidores no Programa InovaBEMC. Com seus 15 Membros, o Comitê de Orientação, presidido pelo Chefe do EMC, reúne-se trimestralmente para deliberar sobre as ações a desenvolver e o andamento dos trabalhos. O Projeto/Programa é de caráter nacional, com uma atenção especial em prol da indústria catarinense dada pelo investimento FAPESC, ao qual fará uso intensivo das parcerias de articulação com o setor empresarial, através da FIESC/IEL-SC, para interagir 35

40 com Empresas de Bens de Capital do Estado de Santa Catarina e através da ABIMAQ, particularmente através de suas 25 Câmaras Setoriais (Fig. 3.1). Os Parceiros Articuladores IEL-SC e ABIMAQ desenvolverão, em conjunto com o Núcleo de Interação com os Parceiros do EMC, as tarefas previstas, na qualidade de coexecutoras do projeto. A viabilização financeira das atividades acontece com o envolvimento da Fundação do Ensino da Engenharia em Santa Catarina, tanto no que se refere à gestão dos recursos vindos das agências de financiamento quanto aos aportes e custeio de Empresas de Bens de Capital (fig. 6.1). Fig Organograma do Relacionamento Institucional e de Gestão do Projeto/Programa 36

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