POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO. Aloisio Vasconcelos

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1 POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO Aloisio Vasconcelos

2 INOVAÇÃ ÇÃO O TECNOLÓGICA A inovação é hoje um fator chave da competitividade Inovar tecnologicamente é questão de sobrevivência no mundo dos negócios Inovação é o link entre a produção do conhecimento e a geração de valor Base é a integração de 3 setores: Academia, Empresas e Governo

3 DISCPLINA DA INOVAÇÃ ÇÃO Peter Drucker Pontual Inovaçã ção Eficaz Simples BASE REQUER ACIMA DE TUDO Talento Inventividade Conhecimento Atençã ção no Mercado Simplicidade Persistência Especificidade Aspiraçã ção e Liderança

4 CIÊNCIA CADEIA DE P&D TECNOLOGIA INOVAÇÃ ÇÃO ( MODELO LINEAR ) SOCIAL (riqueza) SOCIEDADE (ESTADO) INVESTE EM PESQUISA COMUNIDADE CIENTÍFICA CRIA UM RESERVATÓRIO DE CONHECIMENTO AS EMPRESAS BUSCAM ESSE CONHECIMENTO PARA TRANSFORMAR EM PRODUTOS HOJE TECNOLOGIA É VISTA PELO ÂNGULO DA DEMANDA

5 ORIGEM DOS RECURSOS DE P&D LEI nº de 24/07/2000 IMPACTO DA LEI Nº N APLICAR NO MÍNIMO 1% DA ROL Fundo Setorial CT ENERG 0,5% 0,4% REDUÇÃO Aplicados em projetos de pesquisa (ANEEL) 0,5% REDUÇÃO 0,4% MME EPE - Empresa de Pesquisa Energética 0,0% NOVO 0,2%

6 IMPACTO DA LEI Nº N APLICAR NO MÍNIMO 1% DA ROL Receita Operacional Líquida Investimentos em P&D ,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 0,50% 0,40% ,5% 0,4%

7 EM 2003 A ELETROBRÁS S ESTRUTURA SUA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INDUSTRIAL, COM AS SEGUINTES MEDIDAS: Criação do programa de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial PDTI Constituição do Comitê de Integração Corporativa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico CICOP Criação do Departamento de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial - DPT

8 PRINCIPAIS AÇÕA ÇÕES DO PDTI NA ÁREA DE P&D E DE INOVAÇÃ ÇÃO O TECNOLÓGICA: Integração das ações desenvolvidas no âmbito do Grupo Eletrobrás, visando otimizar a Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Utilização dos Centros de Pesquisa e das Instituições Universitárias ou Congêneres empenhadas no Desenvolvimento Tecnológico

9 CRIAÇÃ ÇÃO O DO CICOP LEI Novos Desafios Prover Requisitos Enfrentar Patentes e P. Intelectual SISTEMA ELETROBRÁS CICOP F O C O Políticas e Estratégias Transferência Tecnologia Acadêmia e Centros P&D CEPEL-EBRAS EBRAS-ENUCLEARENUCLEAR ESUL-ENORTE ENORTE-CGTEE CHESF-FURNAS FURNAS-CHESF Introduçã ção da Inovaçã ção Científica fica-tecnológica Agilizar Cooperação e Parcerias de P&D Exportação Maior Valor Agregado Fomento a Pesquisa Aplicada Melhor Aplicação de Recursos

10 CRIAÇÃ ÇÃO O DO CICOP CGTEE CEPEL ELETRONUCLEAR CHESF FURNAS ELETRONORTE Sistema ELETROBRÁS ELETROSUL Ações a inovaçã ção o tecnológica propriedade intelectual transferência ncia de tecnologia cooperaçã ção o c/as universidades, centros de pesquisa e industria fomentar a pesquisa aplicada e o desenvolvimento tecnológico exportaçã ção o de produtos c/maior valor agregado CICOP Coordenar e Estimular Programa P&D ANEEL Carteira P&D - CEPEL P&D - Específicos 2004 R$ 204 milhões Aplicaçã ção 2000 a 2003 R$ 340 milhões Recursos

11 ATUAÇÃ ÇÃO O COM AS SEGUINTES FORÇAS TAREFAS: Força Tarefa nº 1 Gestão da Tecnologia e da Inovação Força Tarefa nº 2 Propriedade Intelectual e Patentes Força Tarefa nº 3 Eficiência Energética Força Tarefa nº 4 Revitalização do CEPEL Força Tarefa nº 5 Fontes Alternativas Força Tarefa nº 6 Mobilização Industrial Força Tarefa nº 7 Projetos de Desenvolvimento Regional Força Tarefa nº 8 P&D nas Empresas Federalizadas Força Tarefa nº 9 Programa de Termeletricidade no Grupo Eletrobrás

12 RESULTADOS DAS AÇÕA ÇÕES INTEGRADAS Definiçã ção o de áreas prioritárias rias de aplicaçã ção o dos recursos Criaçã ção o de uma visão o sistêmica e c/potencial agregador Projetos cooperativados com resultados de maior impacto Criaçã ção o de equipes envolvidas com gestão o de P&D Facilitaçã ção o de formulaçã ção o e avaliaçã ção o de propostas de P&D Inserçã ção o do pensamento estratégico no processo de P&D Gestão o do capital tecnológico em benefício do setor elétrico Maximizaçã ção o dos resultados empresarial, regional e nacional Estruturação interna mais adequada das empresas aos desafios de uso e aplicação dos resultados de P&D

13 RESULTADO DAS AÇÕA ÇÕES INTEGRADAS DO CICOP Até 2003 (R$) Em 2004 (R$) 250,0 200,0 R$ 53,6milhões 150,0 R$ 76,2 milhões 100,0 50,0 R$ 38,6 milhões R$ 27,4 milhões R$ 84,6 milhões R$ 145,9 milhões R$ 50,8 milhões R$ 47,9 milhões 0,0 R$ 2,6 milhões R$ 6,6 milhões R$ 4,8 milhões R$ 6,1 milhoes CGTEE CHESF ELETRONORTE ELETROSUL FURNAS ELETROBRAS

14 RESULTADO DAS AÇÕA ÇÕES INTEGRADAS DO CICOP Programa ANEEL Aplicações em R$ x10 6 CGTEE CHESF ELETRONORTE ELETROSUL 35,0 FURNAS 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,

15 RESULTADO DAS AÇÕA ÇÕES INTEGRADAS DO CICOP Aplicação em P&D no CEPEL 1% 6% 6% 4% 6% CGTEE CHESF ELETRONORTE ELETROSUL 77% FURNAS ELETROBRAS

16 PARTICIPAÇÃ ÇÃO O DO SISTEMA ELETROBRÁS S NO CT ENERG Período 2000 a 2004 Recolhimentos ao CT ENERG R$ 81,6 milhõe s R$ 2,5 milhõe s R$49,4 milhõe s R$ 33,2 milhõe s R$ 3,1 milhõe s CGTEE CHESF ELETRONORTE ELETROSUL FURNAS

17 FT 6 Mobilização Industrial AGENDA DE AÇÕES COM O MCT OBJETIVOS: Ampliar a participaçã ção o na utilizaçã ção o de recursos dos Fundos Setoriais em especial ao CT ENERG, em prosseguimento aos entendimentos que a holding vem mantendo com o Ministério da Ciência e Tecnologia MCT. Colocar a disposiçã ção o do MCT a infra-estrutura do Sistema ELETROBRÁS S colaborando com a otimizaçã ção o de recursos e articulaçã ção o com a indústria nacional P&D Realizados 2000 a 2004 CT ENERG R$ 7 milhões Carteira de Projetos Sistema ELETROBRÁS Recolhimento 2000 a 2004 CT ENERG R$170 milhões

18 AGENDA DE AÇÕA ÇÕES COM MCT CAPACIDADE DE MOBILIZAÇÃO Programas do MCT Fundos Setoriais ESTIMULO A PESQUISA Carteira de Projetos Infra-estrutura Sistema ELETROBRÁS Rede Brasil de Tecnologia Projetos estruturantes que criam novas vertentes de pesquisa

19 MCT / FINEP REDE BRASIL DE TECNOLOGIA RBT Realizado em 2004: Recebimento dos projetos P&D das empresas do Grupo; Inclusão dos projetos propostos na Chamada Pública; Avaliados 17 projetos P&D pré-qualificados pela FINEP em outubro , dos quais 10 foram contemplados com financiamento; Renovação, em 21/12/2004, do Protocolo de Intenções MCT/MME/ELETROBRÁS para avaliação conjunta dos Projetos RBT em 2005, cujo edital foi publicado em Março 2005.

20 MCT / FINEP REDE BRASIL DE TECNOLOGIA RBT Projetos P&D aprovados na Chamada Pública MCT/FINEP/Ação Transversal - 01/2004: 1 - Projeto: Desenvolvimento de Sistema para Gerenciamento Remoto de d Combustíveis em Usinas Termelétricas; 2 - Sensores Ópticos de Temperatura de Óleo e Enrolamentos em Transformadores de Potência; 3 - Desenvolvimento de Sensores para Detecção de Falhas Incipientes on- line em Transformadores de Potência; 4 - Otimização de Sistemas Fotovoltaicos; 5 - Desenvolvimento de um Inversor em Alta Freqüência para Sistemas Fotovoltaicos;

21 MCT / FINEP REDE BRASIL DE TECNOLOGIA RBT Projetos P&D aprovados na Chamada Pública MCT/FINEP/Ação Transversal - 01/2004: 6 - Localizador de Defeitos por Ondas Viajantes. 7 - Desenvolvimento de Sistema para Gerenciamento e Controle do Fornecimento de Energia Elétrica através da Internet. 8 - Detector de Faltas para Redes de Distribuição Rural e Linhas de Transmissão; 9 - Desenvolvimento de um Relé Diferencial para Proteção de LT Utilizando izando Fibra Ótica como Fio Piloto; 10 - Sistema Eólico para Carregamento de Baterias.

22 PROJETOS / PROGRAMAS ESTRUTURANTES Objetivos: Projetos de alcance nacional, mesmo que focados para uma determinada região; Abordagem abrangente; Privilegiar o desenvolvimento de tecnologias não dominadas, onde o Brasil tenha grande potencial; Privilegiar o desenvolvimento de tecnologias que agreguem valor à exportação; Buscar foco estratégico na montagem dos programas; Oportunidade para o CICOP propor grandes linhas de pesquisa que agreguem ações transversais.

23 PROJETOS / PROGRAMAS ESTRUTURANTES Termo de Referência já enviados dos projetos : Desenvolvimento Sócio-Econômico da Região Nordeste a partir da Identificação de Oportunidades de Eficientização Energética de Processos Produtivos VENTOSUL Sistema Permanente de Monitoramento Eólico na Região Sul e no Estado de Mato Grosso do Sul

24 PROQUIP PROQUIP II - Programa de Qualificação de Materiais e Equipamentos para Redes de Distribuição e Transmissão de Energia Elétrica. OBJETIVO: Aprimorar a qualidade de equipamentos nacionais de distribuição e de transmissão de energia que apresentam problemas construtivos e funcionais, elevando seu desempenho, com objetivo de reduzir as perdas técnicas do Sistema e aumentar sua confiabilidade.

25 PROTOCOLO DE COOPERAÇÃ ÇÃO O TÉCNICA T FIRMADO ENTRE A ELETROBRÁS, CNI E INSTITUTO EUVALDO LODI IEL OBJETIVO: Promover a cooperação técnica entre a ELETROBRAS, o IEL e a CNI para o desenvolvimento de medidas conjuntas no âmbito do PDTI e do PROCEL, visando identificar oportunidades de desenvolvimento tecnológico e industrial, de eficiência energética e seu uso racional, no País, sensibilizando a sociedade brasileira para esse fim.