MASTER PLAN PARA A PROMOÇÃO DO AVE CAPITAL VERDE EUROPEIA. PARTE II ÁREAS DE INDICADORES 11. Desempenho Energético

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1 MASTER PLAN PARA A PROMOÇÃO DO AVE CAPITAL VERDE EUROPEIA PARTE II ÁREAS DE INDICADORES 11. Desempenho Energético 2014

2 Equipa de Trabalho Coordenador José F. G. Mendes, Professor Catedrático Colaboradores Especialistas Lígia Silva, Paulo Ribeiro, Fernanda Cássio, Dalila Sepúlveda Agradecimentos pela colaboração na disponibilização de informação CIM do Ave, Agência de Energia do Ave, Câmara Municipal de Guimarães, Vimágua, Quadrilátero Urbano, AvePark, PortusPark, CVR, Laboratório da Paisagem (CMG) 1

3 MASTER PLAN PARA A PROMOÇÃO DO AVE CAPITAL VERDE EUROPEIA PARTE II ÁREAS DE INDICADORES 11. Desempenho Energético Índice 1. Situação Atual, 3 2. Desempenho Passado, Planos Futuros, 13 Anexo 1 Rede de Carregamento de Veículos Elétricos em Guimarães Anexo 2 - Medidas de Sustentabilidade Energética 2

4 11. Desempenho Energético 1. Situação Actual No âmbito dos trabalhos de elaboração do Plano de Ação para a Energia Sustentável (PAES), foi desenvolvida a matriz energética. Com a execução da matriz energética de Guimarães pretende-se caracterizar os consumos energéticos locais e as respetivas tendências evolutivas, permitindo fundamentar processos de tomada de decisão, a nível local e regional, e consequente- mente, progredir no aumento da sustentabilidade e na melhoria de qualidade de vida das populações. A matriz energética é também um instrumento de avaliação do potencial de desenvolvimento do sistema energético do concelho e uma ferramenta fundamental para a definição de estratégias energéticas e ambientais. A análise previsional realizada permite atuar proactivamente, na gestão da procura e da oferta, no sentido de promover a sustentabilidade energética da região. Na presente análise propõem-se cenários de evolução da procura energética para um horizonte temporal que se encerra em Os cenários são calculados através de um modelo matemático que toma por base as projeções disponíveis, através de organizações internacionais e organismos públicos responsáveis por planeamento e estudo prospetivo. Estas projeções referem-se a variáveis macroeconómicas e demográficas. Complementarmente são considerados os cenários de evolução do sistema energético nacional, estimados para o espaço nacional. Entre o conjunto de entidades cujas referências foram consideradas destaca-se o Eurostat, a Agência Europeia do Ambiente, a Agência Internacional de Energia, a Direção- Geral de Mobilidade e Transportes da Comissão Europeia, a Direção- Geral de Energia da Comissão Europeia, o Centro Comum de Investigação da Comissão Europeia (JRC), a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico e naturalmente os organismos nacionais relevantes como sejam a Direção Geral de Energia e Geologia, a Agência Portuguesa do Ambiente, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos e o Instituto Nacional de Estatística. O cenário macroeconómico e energético proposto pela Comissão Europeia, em 2009 no European Energy and Transport - Trends to 2030 destaca-se de entre os elementos considerados como referência dos cenários propostos. Esses cenários utilizaram como recurso o modelo PRIMES, apoiado por alguns modelos mais especializados e bases de dados, como os que se orientam para a previsão da evolução dos mercados energéticos internacionais. Considera-se ainda, como referência, o modelo POLES do sistema energético mundial, o GEM-E3, e alguns modelos macroeconómicos. Os resultados propostos decorrem da utilização, para o território considerado, de um modelo específico desenvolvido pela IrRADIARE, Science for evolution. 3

5 Consumos em 2010 Foram calculados os consumos em Guimarães, para o ano de 2010, nos diferentes vectores energéticos, cujos resultados se apresentam no Quadro 1 e na Figura 1. No ano 2010 observa-se uma utilização relativamente variada e distribuída de vetores energéticos utilizados no concelho no ano 2010, destacando-se os consumos de eletricidade (32%), de gasóleo rodoviário (26%) e gás natural (25%). As gasolinas e gás auto apresentam consumos relevantes (9%). Quadro 1 Consumos de energia por vector energético (2010) Vectores Consumos (MWh) Percentagem (%) Eletricidade ,2% Gás Natural ,8% Butano ,4% Propano ,3% Gasolinas e Gás Auto ,2% Gasóleo Rodoviário ,7% Gasóleos Coloridos ,2% Outros ,2% Consumo de Energia por Vetor Energético (2010) Gasóleos Coloridos [MWh/ano] 2% Outros [MWh/ano] 2% Eletricidade [MWh/ano] 32% Gasóleo Rodoviário [MWh/ano] 26% Gás Natural [MWh/ano] 25% Gasolinas e Gás Auto [MWh/ano] 9% Butano [MWh/ano] 2% Propano [MWh/ano] 2% Fig. 1 Consumos de energia por vector energético (2010) 4

6 Foram também calculados os valores dos consumos em Guimarães, para o ano de 2010, nos diferentes sectores de atividade consumidores de energia, cujos resultados se apresentam no Quadro 2 e na Figura 2. Pode observar-se que a procura energética na indústria é predominante, com a consequente liderança nos consumos, que atingem um total de MWh correspondentes a 42% do consumo total. Em segundo lugar surgem os consumos associados aos transportes, num total de MWh (34%). Num patamar inferior, os serviços e o sector doméstico consomem 11,8% e 11,2% da energia total, respetivamente. A agricultura consome um valor residual de MWh, correspondentes a menos de 1% da energia total. Quadro 2 Consumo de energia por sector de atividade (2010) Sectores Consumos (MWh) Percentagem (%) Serviços ,80% Transportes ,10% Doméstico ,20% Indústria ,10% Agricultura ,80% Total ,0% Consumo Total de Energia por Setor de Atividade (2010) Indústria [MWh/ano] 42% Agricultura [MWh/ano] 1% Setor Doméstico [MWh/ano] 11% Serviços [MWh/ano] 12% Transportes [MWh/ano] 34% Fig. 2 Consumos de energia por sector de atividade (2010) 5

7 A energia consumida total, no ano de 2010, foi de MWh. O total de energia consumida per capita, no ano de 2010, considerando a população do censo de 2011 ( ), foi de 16,9 MWh/habitante. A energia consumida per capita na atividade de transportes, no ano de 2010, considerando a população do censo de 2011 ( ), foi de 5,75 MWh/habitante. A energia consumida per capita no sector doméstico (residencial), no ano de 2010, considerando a população do censo de 2011 ( ), foi de 1,90 MWh/habitante. Os consumos por sector de atividade foram ainda calculados para os casos particulares da energia eléctrica e dos produtos petrolíferos, como se mostra nas Figuras 3 e 4. Consumo de Energia Elétrica por Setor de Atividade (2010) Setor Doméstico [MWh/ano] 23% Indústria [MWh/ano] 51% Iluminação de Vias Públicas [MWh/ano] 2% Iluminação de Edifícios Públicos [MWh/ano] 4% Turismo [MWh/ano] 3% Abastecimento de Água [MWh/ano] 1% Agricultura [MWh/ano] Serviços 1% [MWh/ano] 15% Fig. 3 Consumo de energia eléctrica por sector de atividade (2010) 6

8 Consumo de Combustíveis Petrolíferos por Setor de Atividade (2010) Transportes [MWh/ano] 79% Serviços [MWh/ano] 6% Agricultura [MWh/ano] 1% Setor Doméstico [MWh/ano] 6% Indústria [MWh/ano] 8% Fig. 4 Consumo de combustíveis petrolíferos por sector de atividade (2010) Consumos em 2015 Foram também estimados os valores dos consumos em Guimarães, para o ano de 2015, nos diferentes vectores energéticos consumidos, cujos resultados se apresentam no Quadro 3 e na Figura 5. Pode observar-se que 34,5% do consumo é de eletricidade, 27% de gasóleo rodoviário e cerca de 22% de gás natural. Já com menos expressão, veem os consumos de outras formas de gás (butano e propano), de gasolinas e gás auto e de gasóleos para fins específicos (ditos coloridos). Quadro 3 Consumos de energia por vector energético (2015) Vectores Consumos (MWh) Percentagem (%) Eletricidade ,5% Gás Natural ,6% Butano ,4% Propano ,5% Gasolinas e Gás Auto ,2% Gasóleo Rodoviário ,8% Gasóleos Coloridos ,3% Outros ,8% 7

9 Consumo de Energia por Vetor Energético (2015) Gasóleos Coloridos [MWh/ano] 2% Outros [MWh/ano] 2% Eletricidade [MWh/ano] 35% Gasóleo Rodoviário [MWh/ano] 27% Gás Natural [MWh/ano] 22% Gasolinas e Gás Auto [MWh/ano] 9% Propano [MWh/ano] 2% Butano [MWh/ano] 1% Fig. 5 Consumos de energia por vector energético (2015) Foram igualmente calculados os valores dos consumos em Guimarães, para o ano de 2015, nos diferentes sectores de atividade consumidores de energia, cujos resultados se apresentam no Quadro 4 e na Figura 6. Pode observar-se que a procura energética na indústria é predominante, com um total de MWh correspondentes a 39% da energia total consumida. De registar que este valor representa um abaixamento face aos 42% registados em Em segundo lugar surgem os consumos associados aos transportes, num total de MWh (35%).. Num patamar inferior, os serviços e o sector doméstico consomem 11,3% e 13,2% da energia total, respetivamente. A agricultura consome um valor residual de MWh, correspondentes a cerca de 1% da energia total. Verifica-se uma redução do total de consumo de 2010 para 2015 de 9,3%. 8

10 Quadro 4 Consumos de energia por sector de atividade (2015) Sectores Consumos (MWh) Percentagem (%) Serviços ,30% Transportes ,20% Doméstico ,20% Indústria ,30% Agricultura ,00% Total ,0% Consumo Total de Energia por Setor de Atividade (2015) Indústria [MWh/ano] 39% Agricultura [MWh/ano] 1% Setor Doméstico [MWh/ano] 13% Serviços [MWh/ano] 12% Transportes [MWh/ano] 35% Fig. 6 Consumos de energia por sector de atividade (2015) A energia consumida total, no ano de 2015, foi de MWh. O total de energia consumida per capita, no ano de 2015, considerando a população do censo de 2011 ( ), foi de 15,3 MWh/habitante. A energia consumida per capita na atividade de transportes, no ano de 2015, considerando a população do censo de 2011 ( ), foi de 5,40 MWh/habitante. A energia consumida per capita no sector doméstico (residencial), no ano de 2010, considerando a população do censo de 2011 ( ), foi de 2,03 MWh/habitante. 9

11 Consumos no período No Quadro 5 pode observar-se a comparação entre os anos de 2010 e Quadro 5 Comparação dos consumos em 2010 e 2015 Indicador Variação Consumo total (MWh) ê Consumo per capita (MWh/hab) 16,9 15,3 ê Consumo per capita Transportes (MWh/hab) 5,75 5,40 ê Consumo per capita Doméstico (MWh/hab) 1,90 2,03 é Tomando como ano de referencia 2010, foram calculados os principais indicadores energéticos para Guimarães e para Portugal, procedendo-se à respetiva comparação, no sentido de determinar o ponto de partida do município (Quadro 6). A especificidade do tecido empresarial de Guimarães, com uma maior representação das atividades do sector secundário, nomeadamente na indústria transformadora, reflete-se na respetiva intensidade energética, indicador definido pelo quociente entre o consumo de energia e o PIB local. Com efeito, este indicador apresenta em Guimarães, para 2010, o valor de 1,460 MWh/M, bem acima dos 1,008 MWh/M verificados para a totalidade do território nacional. Compromissos O município de Guimarães assumiu no seu Plano de Ação para a Energia Sustentável a meta de redução, em 2020, de 20% no consumo de energia, 20% nas emissões de CO2 e 25% na factura energética, tomando como ano de referencia

12 Quadro 6 Principais indicadores energéticos de Guimarães e Portugal (2010) 11

13 2. Desempenho Passado Em matéria de Desempenho Energético, o município de Guimarães tem feito um esforço para integrar redes e subscrever programas que endereçam a temática, normalmente associados também ao objectivo de redução das emissões de CO2. Esta postura resulta da convicção de que o esforço das cidades ou dos municípios só poderá ser eficaz se tributário de políticas integradas e coordenadas, algo que é particularmente verdade quando as cidades são de menor dimensão. Nesta linha, Guimarães assinou em 2013 o Pacto Europeu de Autarcas, que se passa a descrever. Após a adopção, em 2008, do Pacote Clima e Energia da UE, a Comissão Europeia lançou o Pacto de Autarcas para fomentar e apoiar os esforços das autarquias locais na implementação de políticas de energia sustentável. Os governos locais desempenham um papel crucial na diminuição dos efeitos das alterações climáticas, ainda mais se considerarmos que 80% do consumo energético e de emissão de CO2 está associado à atividade urbana. Pelas suas características singulares sendo o único movimento desta natureza a mobilizar os atores locais e regionais para o cumprimento dos objectivos da UE o Pacto de Autarcas é considerado pelas instituições Europeias como um modelo excepcional de governação a vários níveis. Para traduzirem o seu compromisso político em ações e projetos concretos, os Signatários do Pacto preparam, em particular, um Inventário de Referência das Emissões e, no prazo de um ano após a assinatura, apresentarão um Plano de Ação para as Energias Sustentáveis que resumirá as ações-chave que tencionam levar a cabo. Para além da economia de energia, os resultados das ações dos Signatários são bastante diversos: criação de empregos qualificados e estáveis, não sujeitos a deslocalização; ambiente mais saudável e qualidade de vida; melhoria da competitividade económica e maior independência energética. Estas ações servem de exemplo a outras que se seguirão, nomeadamente ao aludirem às Referências de Excelência, uma base de dados das melhores práticas apresentadas pelos Signatários. O Catálogo dos Planos de Ação para as Energias Sustentáveis é também outra fonte única de inspiração, uma vez que resume os objectivos ambiciosos definidos por outros Signatários e as medidas-chave identificadas para os alcançar. Para além da Comissão Europeia, o Pacto recebe o apoio institucional total, incluindo o do Comité das Regiões, que apoiou a iniciativa desde o início, o do Parlamento Europeu, onde tiveram lugar as duas primeiras cerimónias de assinatura, e o do Banco Europeu de Investimento, que ajuda as autarquias locais a desbloquear os seus potenciais de investimento. O Pacto de Autarcas implica o desenvolvimento e implementação do chamado Plano de Ação para a Energia Sustentável (PAES), cujo objetivo é alcançar na cidade uma redução de 20% nas emissões de CO2 até 2020, para além de 20% no consumo (Figura 7). 12

14 Fig. 7 Pacto de Autarcas passo a passo O PAES de Guimarães foi elaborado com o apoio da Agência de Energia do Vale do Ave, tendo estabelecido objetivos para o futuro e um plano de ação. Em 2010, a Autarquia de Guimarães colaborou na implementação da Rede piloto para a Mobilidade Eléctrica a nível nacional, integrando os 25 Municípios que já disponibilizam os primeiros pontos de carregamento eléctricos. O programa, denominado Mobi.E, tinha por objectivo posicionar as cidades portuguesas na vanguarda do desenvolvimento e adopção de novos modelos energéticos para a mobilidade sustentável, criando uma rede de abastecimento e de incentivos capaz de criar um novo paradigma de transporte através da utilização de veículos eléctricos, amigos do ambiente. Foram implementados 17 pontos de carregamento nas seguintes ruas da cidade: a) Rua Condestável Nun Alvares (Câmara Municipal), 2; b) Largo Navarros de Andrade (Correios), 2; c) Largo A. L. de Carvalho, 2; d) CampUrbis, 2; e) Alameda da Universidade, 2; f) Avenida D. João IV (Estação de Comboios), 3; g) Alameda Dr. Mariano Felgueiras (Hospital), 2; h) Alameda Dr. Alfredo Pimenta, 2. No Anexo 1 apresenta-se a Rede de Carregamento de veículos elétricos atualmente disponível no município de Guimarães. 13

15 3. Planos Futuros Utilizando como ponto de partida a Matriz Energética e, em especial a sua dimensão prospetiva, desenvolvida no PAES, são identificadas áreas onde se deve intervir prioritariamente e são definidas as ações a implementar, sendo igualmente analisado o potencial de redução de consumo. O Plano de Ação agora apresentado segue a metodologia proposta pelo Pacto dos Autarcas com as devidas adaptações à realidade de Guimarães utilizando como referência os resultados obtidos na matriz energética, quer no que respeita à situação de referência, quer no que respeita às previsões da sua evolução. Na implementação do PAES, o Município de Guimarães vai desenvolver diversas ações de mobilização de agentes locais, empresariais, sociais e institucionais, e munícipes. O Município passará à prática o compromisso de: - Adaptar sua estrutura administrativa, incluindo a afetação dos recursos humanos suficientes, de forma a poderem realizar as ações necessárias; - Difundir a mensagem do Pacto nos fóruns apropriados e encorajar outros Municípios para se juntarem ao Pacto; - Partilhar experiências e conhecimentos através da realização de dia locais para a Energia e eventos no âmbito da temática ambiente e energia, participando ou enviando contributos para a cerimónia anual do Pacto de Autarcas. Neste contexto, o Município de Guimarães promoverá a formação de um Grupo Local de Suporte à implementação do PAES, grupo esse que terá o papel de apoiar o município na difusão das boas práticas de eficiência energética e de integração de renováveis, de forma a atingir as metas fixadas. O Município de Guimarães dará ainda especial atenção à população escolar reconhecendo o importante papel das crianças e jovens na sensibilização da sociedade. No âmbito do desenvolvimento do PAES, foram elencadas diversas medidas de sustentabilidade energética cuja implementação permitirá o cumprimento do compromisso assumido com a assinatura do Pacto de Autarcas, nomeadamente a redução de pelo menos 20% do consumo e das emissões do município até De modo a assegurar a viabilidade da implementação das medidas propostas e o sucesso da implementação do plano de ação, todas as medidas apresentadas foram analisadas do ponto de vista do potencial de redução do consumo em Guimarães com base nas características específicas do concelho e na caracterização energética. As medidas consideradas no PAES foram selecionadas tendo em conta um conjunto alargado de opções, que se elencam de seguida e cuja descrição mais elaborada é apresentada no Anexo 2. 14

16 ILUMINAÇÃO EFICIENTE (LÂMPADAS DE BAIXO CONSUMO) Elaboração dum Plano de Iluminação Eficiente que conte com a participação de gestores de energia na área dos serviços e equipamentos públicos e/ou agentes privados. GESTÃO OPTIMIZADA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA (IP), (REGULAÇÃO DE FLUXO E BALASTROS EFICIENTES) A gestão de recursos energéticos melhora com a substituição gradual dos balastros ineficientes por outros mais eficientes, designadamente balastros que permitem uma melhor gestão do fluxo energético/luminoso na IP. LEDS E LUMINÁRIAS EFICIENTES A substituição de luminárias pouco eficientes por luminárias mais eficientes para melhorar a relação qualidade/custo. A tecnologia led é a solução mais eficiente dentro das soluções para a Iluminação Pública (IP) e sinalização semafórica. CERTIFICAÇÃO DE EDIFÍCIOS Realizar auditorias nos edifícios, serviços públicos e indústrias para avaliar o grau de eficiência energética em que se encontra e identificar o potencial de melhoria. MONITORIZAÇÃO ATIVA Disponibilizar tecnologias que permitam uma contagem inteligente da energia com reco- lha de dados do consumo de água, eletricidade e gás, com objetivo de criar uma gestão mais eficiente dos recursos analisados. RENOVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DOMÉSTICOS Promover uma renovação gradual dos equipamentos domésticos consumidores de energia de forma ineficiente por outros de classe energética superior, em especial os eletrodomésticos. RENOVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO Prover a renovação gradual de equipamentos de escritório consumidores de energia por outros mais eficientes. A crescente introdução de equipamentos elétricos e electrónicos em escritórios verificada nos últimos anos representa um aumento considerável no consumo energético dos edifícios. Por outro lado, verifica-se também um elevado potencial de economia de energia associado à utilização destes equipamentos. 15

17 MODERNIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Renovar gradualmente os equipamentos, substituindo por equipamentos mais eficientes em particular os equipamentos de força motriz. ENERGIA SOLAR Instalar coletores solares térmicos nos edifícios de alojamento turístico, doméstico, de atividades de saúde humana e atividades desportivas e recreativas e promover a produção de energia elétrica com recurso a sistemas fotovoltaicos. BOMBAS DE CALOR Instalar bombas de calor nos edifícios de alojamento turístico, doméstico, de atividades de saúde humana e atividades desportivas e recreativas. CALDEIRAS AVANÇADAS Renovar ou inovar as caldeiras com sistemas de alimentação tecnologicamente mais eficiente ou substituir a mesma por outra mais eficiente. CALDEIRAS DE BIOMASSA Renovação de caldeiras, por equipamentos que utilizem biomassa como combustível em edifícios de alojamento, doméstico, de atividades de saúde humana e atividades desportivas e recreativas. BIODIESEL Incorporação de biodiesel como combustível. VEÍCULOS EFICIENTES, ACESSÓRIOS EFICIENTES E RENOVAÇÃO DE FROTAS Incorporação de veículos eficientes através da renovação gradual da frota de viaturas no transporte terrestre. VEÍCULOS ELÉTRICOS (EV) Aquisição de veículos elétricos e criação de uma rede abastecimento para os mesmos. MELHORIA DA OFERTA E DA REDE DE TRANSPORTES Estudar e criar novas rotas para a rede de transportes, com mais e melhores interligações entre si e estudar os fluxos de deslocação da população. Com uma oferta de transportes públicos responsável e que sirva a população, verifica-se uma maior facilidade em deslocar as pessoas do ponto inicial até ao destino permitindo igualmente a melhoria gradual do sistema de mobilidade urbana. 16

18 REABILITAÇÃO URBANA E MELHORIA DAS ACESSIBILIDADES Elaborar um plano para conhecer melhor as necessidades do transporte coletivo das novas urbanizações, com vista à melhoria dos acessos urbanos através da reabilitação e otimização da rede urbana. AUMENTO DA PEDONALIDADE E DO USO DE BICICLETA Criar uma rede que permita tornar a cidade mais pedonal e ciclável de bicicleta. OTIMIZAÇÃO DA VERTENTE ENERGÉTICA E CLIMÁTICA DO PLANEAMENTO URBANO E MUNICIPAL Rever o Plano Diretor Municipal (PDM) considerando a sustentabilidade energética como elemento principal na decisão do planeamento. GESTÃO DA ÁGUA Melhorar o modelo atual da gestão da procura e consumo de água, para procurar uma melhor eficiência energética. GESTÃO DE RESÍDUOS Conceber ou melhorar o modelo de gestão de resíduos, atingindo a máxima eficiência da utilização de energia. GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE FROTAS Conceber um plano para a melhoria da rede de transportes na distribuição e apoio aos serviços urbanos como permitir uma melhor gestão das frotas. OTIMIZAÇÃO DA MOBILIDADE PROFISSIONAL E PENDULAR Realização e implementação integrada de planos para a mobilidade ao nível do transporte coletivo e adaptativo para os trabalhadores e clientes dos estabelecimentos empresariais no concelho. SENSIBILIZAÇÃO, EDUCAÇÃO E PRÉMIOS PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Planear um conjunto de ações para sensibilizar e educar a população para as práticas ambientais e energéticas. Alguns fatores sociais, culturais e psicológicos impedem os utilizadores de fazerem pou- panças em energia. Estas barreiras ao comportamento energeticamente eficiente estão associadas, sobretudo à falta de consciência e informação e a maus hábitos de consumo. 17

19 APOIO AOS CONDÓMINOS E ASSOCIAÇÕES DE MORADORES PARA A GESTÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Promover e criar uma estrutura técnica para o aconselhamento na área da eficiência energética para o sector doméstico com grande foco nos condomínios e/ou organizações de moradores. OTIMIZAÇÃO DO DESEMPENHO PROFISSIONAL Implementar medidas de formação, sensibilização e educação para os trabalhadores municipais e de empresas privadas que operem veículos ou equipamentos intensivamente consumidores de energia. CONVERSÃO PARA GÁS NATURAL Conversão gradual dos equipamentos de consumo térmico para gás natural. O gás natural tem aumentado significativamente a sua participação no balanço energético nacional trazendo um conjunto de vantagens ao nível de impactos ambientais e de comodidade e segurança de utilização. REDUÇÃO VOLUNTÁRIA DE EMISSÕES DE CARBONO Promover e criar uma estrutura técnica para o aconselhamento na área da eficiência energética para o sector da indústria e serviços. COMPRAS PÚBLICAS ECOLÓGICAS Conceber uma ferramenta que permita medir ecologicamente todas a compras como equipamentos consumidores de energia, viaturas e empreitadas. SUPORTE AO INVESTIMENTO URBANO E EMPRESARIAL SUSTENTÁVEL Apoio técnico e discriminação positiva aos novos investimentos imobiliários sustentáveis e certificados. OTIMIZAÇÃO DA MOBILIDADE PARA EVENTOS Conceber e planear uma rede e transporte e estacionamento aquando da realização de um evento com ampla presença de público. Uma avaliação do potencial de redução do consumo com base nestas medidas, permitiu simular uma matriz energética de consumos para o ano horizonte de 2020, incorporando o respetivo impacto. No Quadro 7 podem observar-se os consumos para o ano de referência O Quadro 8, por sua vez, apresenta os consumos projetados para 2020, com o impacto das medidas. 18

20 No Quadro 9 apresentam-se as estimativas das reduções de consumo de energia conseguidas com implementação das medidas de sustentabilidade energética. As emissões associadas aos consumos do ano base de 2008 e do ano de referencia 2020, bem como os ganhos na factura energética estão apresentados no Quadro 10. Quadro 10 Reduções nos consumos, emissões e fatura energética para 2020 Ano Consumo de Energia (MWh) Emissões de CO2 (tco2e) Fatura Energética (M ) Cenário base ano de referencia Cenário projetado sem medidas Cenário projetado com medidas Redução em % 20% 25% Os objectivos para 2020 serão então os seguintes: Redução do consumo de energia: 20% Redução das emissões de CO2: 20% Redução da fatura energética: 25% Para se atingirem estes objetivos, recomenda-se um Plano de Ação indicativo, que se apresenta no Quadro

21 Quadro 7 - Consumo de energia em referência para a quantificação do impacto de medidas de sustentabilidade energética. Energia Elétrica Butano Propano Gás Auto Gasolina Aditivada Gasolina s/chumbo 95 Consumo de Energia [MWh/ano] Combustíveis Petrolíferos Gasolina s/chumbo 98 Gasóleo Gasóleo Colorido Gasóleo Colorido p/ Aquecimento Agricultura, produção animal Silvicultura Pesca Extração de hulha e lenhite Extração de petróleo bruto e gás natural Extração e preparação de minérios metálicos Outras indústrias extrativas Atividades relac. com as ind. extrativas Indústrias alimentares Indústria das bebidas Indústria do tabaco Fabricação de têxteis Indústria do vestuário Indústria do couro Indústrias da madeira e cortiça Fabricação de pasta, papel e cartão Impressão e reprodução de suportes gravados Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados Fabricação de produtos químicos Fabricação de produtos farmacêuticos Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas Fabricação de outros produtos minerais não metálicos Indústrias metalúrgicas de base Fabricação de produtos metálicos Fabricação de equipamentos informáticos Fabricação de equipamento elétrico Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e Fabricação de veículos automóveis Fabricação de outro equipamento de transporte Fabrico de mobiliário e de colchões Outras indústrias transformadoras Reparação, manutenção e instalação de máquinas Recolha, tratamento e eliminação de resíduos Descontaminação e atividades similares Promoção imobiliária ; construção Engenharia civil Atividades especializadas de construção Transportes terrestres e por oleodutos ou gasodutos Transportes por água Transportes aéreos Captação, tratamento e distribuição de água Recolha, drenagem e tratamento de águas residuais Alojamento Fuel Petróleos Coque de petróleo Biodiesel Gás Natural 20

22 Quadro 7 (cont.) - Consumo de energia em referência para a quantificação do impacto de medidas de sustentabilidade energética. Energia Elétrica Butano Propano Gás Auto Gasolina Aditivada Gasolina s/chumbo 95 Consumo de Energia [MWh/ano] Combustíveis Petrolíferos Gasolina s/chumbo Gasóleo 98 Gasóleo Colorido Gasóleo Colorido p/ Aquecimento Restauração e similares Comércio, manutenção e reparação de automóveis e motociclos Comércio por grosso, exceto automóveis e motociclos Comércio a retalho, exceto automóveis e motociclos Armazenagem e atividades auxiliares dos transportes Atividades postais e de courier Atividades de edição Atividades cinematográficas, de vídeo Atividades de rádio e de televisão Telecomunicações Consultoria e programação informática Atividades dos serviços de informação Atividades de serviços financeiros Seguros e fundos de pensões Atividades auxiliares de serviços financeiros e seguros Atividades imobiliárias Atividades jurídicas e de contabilidade Atividades das sedes sociais e consultoria para gestão Atividades de arquitetura, engenharia e técnicas afins Atividades de investigação científica e de desenvolvimento Publicidade, estudos de mercado e sondagens de opinião Outras atividades de consultoria, científicas e técnicas Atividades veterinárias Atividades de aluguer Atividades de emprego Agências de viagem, operadores turísticos Investigação e segurança Manutenção de edifícios e jardins Serviços administrativos e de apoio às empresas Administração pública, defesa e segurança social Educação Atividades de saúde humana Apoio social com alojamento Apoio social sem alojamento Teatro, música e dança Bibliotecas, arquivos e museus Lotarias e outros jogos de apostas Atividades desportivas, de diversão e recreativas Organizações associativas Reparação de computadores e de bens de uso pessoal Outras atividades de serviços pessoais Atividades dos org. internacionais Iluminação vias públicas e sinalização semafórica Consumo doméstico Fuel Petróleos Coque de petróleo Biodiesel Gás Natural 21

23 Quadro 8 - Consumo de energia estimado para 2020 admitindo a implementação de medidas de sustentabilidade energética. Energia Elétrica Butano Propano Gás Auto Gasolina Aditivada Gasolina s/chumbo 95 Consumo de Energia [MWh/ano] Combustíveis Petrolíferos Gasolina s/chumbo Gasóleo 98 Gasóleo Colorido Gasóleo Colorido p/ Aquecimento Agricultura, produção animal Silvicultura Pesca Extração de hulha e lenhite Extração de petróleo bruto e gás natural Extração e preparação de minérios metálicos Outras indústrias extrativas Atividades relac. com as ind. extrativas Indústrias alimentares Indústria das bebidas Indústria do tabaco Fabricação de têxteis Indústria do vestuário Indústria do couro Indústrias da madeira e cortiça Fabricação de pasta, papel e cartão Impressão e reprodução de suportes gravados Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados Fabricação de produtos químicos Fabricação de produtos farmacêuticos Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas Fabricação de outros produtos minerais não metálicos Indústrias metalúrgicas de base Fabricação de produtos metálicos Fabricação de equipamentos informáticos Fabricação de equipamento elétrico Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e Fabricação de veículos automóveis Fabricação de outro equipamento de transporte Fabrico de mobiliário e de colchões Outras indústrias transformadoras Reparação, manutenção e instalação de máquinas Recolha, tratamento e eliminação de resíduos Descontaminação e atividades similares Promoção imobiliária ; construção Engenharia civil Atividades especializadas de construção Transportes terrestres e por oleodutos ou gasodutos Transportes por água Transportes aéreos Captação, tratamento e distribuição de água Recolha, drenagem e tratamento de águas residuais Alojamento Fuel Petróleos Coque de petróleo Biodiesel Gás Natural 22

24 Quadro 8 (cont.) - Consumo de energia estimado para 2020 admitindo a implementação de medidas de sustentabilidade energética. Energia Elétrica Butano Propano Gás Auto Gasolina Aditivada Gasolina s/chumbo 95 Consumo de Energia [MWh/ano] Combustíveis Petrolíferos Gasolina s/chumbo 98 Gasóleo Gasóleo Colorido Gasóleo Colorido p/ Aquecimento Restauração e similares Comércio, manutenção e reparação de automóveis e motociclos Comércio por grosso, exceto automóveis e motociclos Comércio a retalho, exceto automóveis e motociclos Armazenagem e atividades auxiliares dos transportes Atividades postais e de courier Atividades de edição Atividades cinematográficas, de vídeo Atividades de rádio e de televisão Telecomunicações Consultoria e programação informática Atividades dos serviços de informação Atividades de serviços financeiros Seguros e fundos de pensões Atividades auxiliares de serviços financeiros e seguros Atividades imobiliárias Atividades jurídicas e de contabilidade Atividades das sedes sociais e consultoria para gestão Atividades de arquitetura, engenharia e técnicas afins Atividades de investigação científica e de desenvolvimento Publicidade, estudos de mercado e sondagens de opinião Outras atividades de consultoria, científicas e técnicas Atividades veterinárias Atividades de aluguer Atividades de emprego Agências de viagem, operadores turísticos Investigação e segurança Manutenção de edifícios e jardins Serviços administrativos e de apoio às empresas Administração pública, defesa e segurança social Educação Atividades de saúde humana Apoio social com alojamento Apoio social sem alojamento Teatro, música e dança Bibliotecas, arquivos e museus Lotarias e outros jogos de apostas Atividades desportivas, de diversão e recreativas Organizações associativas Reparação de computadores e de bens de uso pessoal Outras atividades de serviços pessoais Atividades dos org. internacionais Iluminação vias públicas e sinalização semafórica Consumo doméstico Fuel Petróleos Coque de petróleo Biodiesel Gás Natural 23

25 Quadro 9 Estimativa da redução de consumo de energia conseguida com implementação das medidas de sustentabilidade energética MEDIDAS DE SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA REDUÇÃO DE CON- SUMOS [MWH/ANO] REDUÇÃO DE CONSUMOS [%] Iluminação eficiente (lâmpadas de baixo consumo e balastros) Gestão optimizada de IP, regulação de fluxo e balastros eficientes , ,15 Certificação de edifícios de serviços ,38 Veículos eficientes, acessórios eficientes e renovação de frotas ,80 Veículos eléctricos ,47 Melhoria da oferta e da rede de transportes ,35 Modernização de equipamentos ,25 Monitorização activa 479 0,02 LEDs e luminárias eficientes ,09 Energia Solar ,84 Bombas de calor ,38 Caldeiras avançadas ,23 Caldeiras de biomassa ,11 Biodiesel ,35 Reabilitação urbana e melhoria das acessibilidades ,05 Gestão de água 658 0,03 Gestão de resíduos 139 0,01 24

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