Pacto de Autarcas Europeus. Objetivo: 20% redução de CO 2 até 2020

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2 Pacto de Autarcas Europeus Objetivo: 20% redução de CO 2 até 2020

3 O Pacto de Autarcas Europeus Na sequência do Pacote Clima e Energia da EU, a Comissão Europeia lançou em 2008 o Pacto de Autarcas visando envolver, voluntariamente, autarquias locais e regionais no aumento da eficiência energética e na utilização de fontes de energias renováveis nos respetivos territórios. O Pacto Europeu de Autarcas teve a adesão de municípios, regiões ou cidades europeias as quais partilham referências e métodos, tendo-se tornado globalmente no movimento mais significativo desta natureza.

4 Adesão ao Pacto de Autarcas Europeus Etapa 1: Assinatura do Pacto de Autarcas Criação de estruturas administrativas adequadas; Elaboração do Inventário de Referência das Emissões; Elaboração do Plano de Ação para as Energias Sustentáveis (PAES). Etapa 2: Entrega do Plano de Ação para as Energias Sustentáveis Implementação do PAES; Monitorização da evolução. Etapa 3: Entrega regular de relatórios de implementação

5 Adesão ao Pacto de Autarcas Europeus Alcançar a meta de 20% de redução de emissões de CO 2 através da redução de consumos de energia - públicos e privados - e aumento da utilização de fontes de energias renováveis representa um esforço significativo para os municípios. Uma adesão à escala regional, em alternativa às escalas municipais, favorece a captação de investimento privado e o acesso a fontes de financiamento, a eficiência dos modelos de planeamento, acima de tudo, melhora a relação custo-benefício.

6 Estratégia Integração Solidez orçamental Atração de investimentos Compromisso local Custo-efetividade Desenvolvimento simbiótico Instrumentos Inventário Plano de ação Analise prospetiva Parcerias IEMSY Monitorização

7 Plano Municipal de Ação para a Energia Sustentável Programa para o investimento, o empreendedorismo e o desenvolvimento sustentável. Missão: operacionalizar a atração, captação e fixação de projetos de empreendedorismo, inovação e investimento enquanto mecanismos de aceleração do crescimento económico e geração de emprego numa ótica de desenvolvimento simbiótico: sustentabilidade + competitividade.

8 Plano Municipal de Ação para a Energia Sustentável Acesso à inovação: à qualificação, ao conhecimento, à mobilidade, à tecnologia, ao financiamento, à participação (em redes, joint ventures, co-investimentos, iniciativas públicas) com vista à consolidação de competências críticas à estratégia de desenvolvimento simbiótico; Eficiência económica: criar escala, qualificar a oferta, dinamizar mercados locais, alinhar interesses, melhorar a envolvente, diversificar, reduzir risco e organizar o cluster em suporte à estratégia de desenvolvimento simbiótico sustentabilidade + competitividade;

9 Plano Municipal de Ação para a Energia Sustentável Atratividade: valorizar integração com outros vetores de marketing territorial; garantir a presença em redes-chave para atração de competências, conhecimento, tecnologias e inovação. Apoio ao investimento direto através da facilitação do processo de instalação ou aquisição de ativos em articulação com a envolvente (autoridades públicas, empresas, serviços financeiros, associações); Apoio ao empreendedorismo e investimento direto de menor escala ao longo das fases iniciais do seu ciclo de vida criação do negócio, lançamento.

10 Plano Municipal de Ação para a Energia Sustentável Execução do projeto

11 Execução do projeto Tarefas executadas Matriz Energética e da Sustentabilidade Energética e Climática Aquisição de dados Registos estatísticos Registos energéticos Levantamento de indicadores setoriais de procura de energia final Levantamento de descritores de procura de energia final por vetor Levantamento de descritores de produção endógena de energia Tratamento de dados energéticos Integração e consolidação Descritores de procura por vetor energético para energia final Descritores de procura por setor consumidor para energia final Análise de dados e padrões e integração Indicadores e descritores de emissões de GEE Publicação do inventário Documento de síntese - Elaboração da Matriz da Sustentabilidade Energética e Climática de Sintra

12 Execução do projeto Tarefas executadas Matriz energética prospetiva de Sintra Setores industrial, agrícola e piscatório Setor dos transportes Setor doméstico e de serviços Análise de vetores energéticos Índices e indicadores complementares Potencial energético endógeno e explorável Modelação do balanço, da densidade e intensidade energética Síntese de espaços para geração de cenários de procura Modelo relacional para geração da base de cenários de procura Geração de cenários de procura Publicação de cenários Documento de síntese - Matriz energética prospetiva de Sintra

13 Execução do projeto Tarefas executadas Plano de Ação municipal para a Energia Sustentável Análise prospetiva contextual Evolução da procura energética a médio e longo prazo Medidas e cenários de evolução dos mercados regionais Avaliação: neutralidade climática Avaliação: mercados locais, inovação e competitividade Avaliação: redução de intensidade, eficiencia, renováveis Avaliação: qualidade de vida, ambiente, expansão Balanços energéticos, económicos e financeiros Análise comparativa Draft do Plano de Ação municipal para a Energia Sustentável Publicação do plano de ação para a sustentabilidade energética

14 Execução do projeto Tarefas executadas Casos de Estudo (Benchmark de excelência) Casos de Estudo (Benchmark de excelência) Redação e publicação de Casos de Estudo (Benchmark de excelência) Aprovação de Benchmarks de excelência Submissão de Benchmarks de excelência Plataforma eletrónica de Comunicação Especificação, maquete e termos de referência Integração em plataforma Web interativa Colocação on-line da plataforma Web Observatório da Sustentabilidade Sistema aberto de gestão de energia Sistema de Gestão Sistema de Reporting Networking, comunicação e divulgação

15 Execução do projeto Tarefas executadas Carta da Sustentabilidade Energética e Climática Identificação de medidas de eficiência energética Desenvolvimento da plataforma interativa Integração em plataforma Web interativa Desenvolvimento da Carta de Energia Estratégia Smart para o município de Sintra Representação junto do Secretariado do Pacto Europeu de Autarcas e projeção europeia da adesão de Sintra Guia de Monitorização Manual de apoio ao IEMSy Verificação das metas do Plano de Ação Transferência e capacitação Apoio formativo para utilizadores credenciados

16 Plano Municipal de Ação para a Energia Sustentável Matriz energética e inventário de emissões

17 Matriz energética e inventário de emissões Apresenta-se seguidamente, o cenário business-as-usual, considerado para o modelo de impactes das medidas de sustentabilidade energética. A metodologia model-based usada para avaliar o custo-benefício das medidas e a contribuição esperada para as metas globais de energia sustentável está representada. Foram utilizados dados estatísticos e estimativas geradas por modelação.

18 Inventário de procura energética Consumo por vetor Consumo de Energia por Vetor Energético [%] 27% % 1% 0% 1% 0% 1% 30% 32% 10% Eletricidade Gás Natural Butano Propano % 39% 38% 9% 3% 3% 14% 15% 9% 3% 3% 3% 4% Gasolinas e Gás Auto Gasóleo Rodoviário 15% Gasóleos Coloridos Outros

19 Inventário de procura energética Consumo de eletricidade por setor Consumo de Energia Elétrica por Setor de Atividade [%] 42% % 41% 21% 22% 22% 2013 Setor Doméstico Indústria Agricultura Serviços Abastecimento de Água Turismo Iluminação de Edifícios Públicos 3% 3% 2% 3% 4% 3% 0% 3% 4% 2% 0% 0% 0% 28% 29% 28% 0% 0% Iluminação de Vias Públicas

20 Inventário de procura energética Consumo de combustíveis fósseis por setor Consumo de Combustíveis Fósseis por Setor de Atividade [%] 13% % 8% 8% 0% 3% 0% 3% % 7%1% 3% 2013 Setor Doméstico Indústria Agricultura 76% 76% Serviços 76% Transportes

21 Inventário de procura energética Consumo de energia final por setor Consumo Total de Energia por Setor de Atividade [%] 21% % 11% % 12% 12% 0% 1% 13% 13% 1% 12% Setor Doméstico 52% Indústria 54% Agricultura Serviços 55% Transportes

22 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo de Energia Final [MWh/ano] Consumo de Energia Final [MWh/ano]

23 [%] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Intensidade Energética do Concelho [2000=100%] Intensidade Energética (2000 = 100)

24 [MWh/M ] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Intensidade Energética por Setor de Atividade Intensidade Energética do Setor Agrícola [MWh/M /ano] Intensidade Energética do Setor de Serviços [MWh/M /ano] Intensidade Energética do Setor Industrial [MWh/M /ano] Intensidade Energética do Setor de Transportes [MWh/M /ano]

25 [MWh/hab] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo de Energia por Habitante [MWh/hab/ano] , , , , , , , Consumo de Energia por Habitante [MWh/hab/ano]

26 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia no Setor Doméstico [MWh/ano] Consumo Total de Energia no Setor Doméstico [MWh/ano]

27 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia no Setor Indústria [MWh/ano] Consumo Total de Energia no Setor Indústria [MWh/ano]

28 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia no Setor Serviços [MWh/ano] Consumo Total de Energia no Setor Serviços [MWh/ano]

29 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia no Setor Agrícola [MWh/ano] Consumo Total de Energia no Setor Agrícola [MWh/ano]

30 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia no Setor Transportes [MWh/ano] Consumo Total de Energia no Setor Transportes [MWh/ano]

31 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia Elétrica [MWh/ano] Consumo Total de Energia Elétrica [MWh/ano]

32 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia Elétrica no Setor Doméstico [MWh/ano] Consumo Total de Energia Elétrica no Setor Doméstico [MWh/ano]

33 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia Elétrica no Setor Industrial [MWh/ano] Consumo de Energia Elétrica no Setor Industrial [MWh/ano]

34 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia Elétrica no Setor Serviços [MWh/ano] Consumo Total de Energia Elétrica no Setor Serviços [MWh/ano]

35 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia Elétrica no Setor Turismo - Hotelaria [MWh/ano] Consumo Total de Energia Elétrica no Setor Turismo - Hotelaria [MWh/ano]

36 [MWh/hab] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia Elétrica por Habitante [MWh/hab/ano] 3,5 3,0 2,5 2, , , , , , , ,5 1,5 1,0 0,5 0, Consumo Total de Energia Elétrica por Habitante [MWh/hab/ano]

37 [MWh/hab] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo de Energia Elétrica no Setor Doméstico por Habitante [MWh/hab/ano] 1,4 1,2 1,0 0, , , , , , , ,1 0,6 0,4 0,2 0, Consumo de Energia Elétrica no Setor Doméstico por Habitante [MWh/hab/ano]

38 [MWh/cons] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo de Energia Elétrica por Consumidor Industrial [MWh/cons/ano] Consumo de Energia Elétrica por Consumidor - Setor Industrial [MWh/cons/ano]

39 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Gás Natural [MWh/ano] Consumo Total de Gás Natural [MWh/ano]

40 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Gasolinas e Gás Auto [MWh/ano] Consumo Total de Gasolinas e Gás Auto [MWh/ano]

41 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Gasóleo Rodoviário [MWh/ano] Consumo Total de Gasóleo Rodoviário [MWh/ano]

42 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Combustíveis Petrolíferos [MWh/ano] Total de Combustíveis Petrolíferos Vendidos [MWh/ano]

43 [MWh] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia de Origem Petrolífera no Setor Transportes [MWh/ano] Consumo Total de Energia de Origem Petrolífera no Setor Transportes [MWh/ano]

44 Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia Elétrica do Setor Doméstico por Edifício de Habitação e por Alojamento 9,0 8,0 7,9 8,2 7,0 6,0 6,2 6,8 6,6 6,7 7,3 5,0 4,0 3,0 2,0 1,9 2,4 2,5 2,1 2,0 2,1 2,3 1,0 0, Consumo Total de Energia Elétrica do Setor Doméstico por Alojamento [MWh/aloj/ano] Consumo Total de Energia Elétrica do Setor Doméstico por Edifício de Habitação [MWh/edif/ano]

45 Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia do Setor Doméstico por Edifício de Habitação e por Alojamento , ,3 12, ,0 11,9 12, , ,1 4,4 4 3,2 3,9 3,7 3,7 3, Consumo Total de Energia do Setor Doméstico por Alojamento [MWh/aloj/ano] Consumo Total de Energia do Setor Doméstico por Edifício de Habitação [MWh/edif/ano]

46 [%] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Custo da Energia Elétrica Consumida em Iluminação Pública no Total de Despesas Municipais 7,0 6,0 5,0 5,5 4,7 5,0 5,2 5,6 4,0 4,3 3,0 2,0 1,8 1,7 2,3 2,6 2,8 2,9 3,2 1,0 1,1 0, Custo da Energia Elétrica Consumida em Iluminação de Vias Públicas no Total de Despesas Municipais [%] Custo da Energia Elétrica Consumida em Iluminação de Edifícios Públicos no Total de Despesas Municipais [%]

47 [MWh/trab] Inventário de procura energética Cenário dinâmico business as usual Consumo Total de Energia por Trabalhador por Conta de Outrem no Setor Industrial e Serviços ,8 21, ,6 17,9 17,6 15,8 14, ,1 11,6 12,3 10,7 10,3 9,1 8, Consumo Total de Energia por Trabalhador por Conta de Outrem - Setor Serviços [MWh/trab/ano] Consumo Total de Energia por Trabalhador por Conta de Outrem - Setor Industrial [MWh/trab/ano]

48 Inventário de procura energética Emissões de CO 2 por setor Emissões de CO₂ por Setor de Atividade [%] 20% % 9% 14% 7% 1%6% 0% 10% 11% 0% % Setor Doméstico Indústria Agricultura 65% 72% Serviços 54% Transportes

49 Inventário de procura energética Emissões de CO 2 por vetor Emissões de CO₂ por Vetor Energético Consumido [%] % 0% 9% 1% 0% 17% 1% 0% 9% 30% 9% 4% 3% 4% 4% Eletricidade Gás Natural % 14% 7% 3% 3% 17% 19% Butano Propano 49% Gasolinas e Gás Auto Gasóleo Rodoviário 54% Gasóleos Coloridos Outros

50 Benchmarking Sintra, Portugal Densidade Energética [MWh/ha] Intensidade Energética [MWh/M ] Intensidade Elétrica no Setor Industrial [MWh/M ] Km Km Km

51 Benchmarking Sintra, Portugal Custo da Eletricidade no Setor Residencial por Rendimento Familiar [%] Emissões de CO 2 per capita [tonco 2 eq/habitante] Km Km

52 Plano Municipal de Ação para a Energia Sustentável Carta da Sustentabilidade Climática

53 Indicadores

54 Diagramas de Sankey

55 Carta de Energia

56 Plano Municipal de Ação para a Energia Sustentável Medidas de melhoria da sustentabilidade energética

57 Plano Municipal de Ação para a Energia Sustentável O planeamento integrado torna possível atingir as metas de pelo menos 20% de redução de CO 2 com base em medidas de eficiência na utilização de energia final e integração de renováveis de pequena escala. A este volume de emissões evitadas adiciona-se o impacto de projectos de geração renovável no balanco nacional de energia primária e correspondente redução de emissões.

58 PAES Implementação de medidas de sustentabilidade energética Ano Consumo de energia [MWh] Emissões de CO 2 [tco 2 ] Fatura Energética [ ] Cenário base sem aplicação de medidas Cenário base com aplicação de medidas Cenário projetado sem aplicação de medidas Cenário projetado com aplicação de medidas

59 PAES Implementação de medidas de sustentabilidade energética Reduções (Cenário base) Consumo de energia 21% Emissões de CO 2 20% Redução da fatura energética 22%

60 PAES Implementação de medidas de sustentabilidade energética Medidas de sustentabilidade energética ( ) Redução de consumos energéticos [MWh/ano] Redução de consumos energéticos [%] Iluminação eficiente em edifícios ,64 Gestão otimizada de iluminação pública ,15 Auditorias energéticas, construção eficiente e certificação de edifícios ,28 Veículos e frotas eficientes Mobilidade elétrica ,5 Otimização da rede de transportes públicos ,14 Equipamentos de força motriz eficientes ,14 Sistemas abertos de gestão energia ,21 LED`s e luminárias eficientes em iluminação pública ,17 Energia solar térmica ,31 Sistemas de climatização e ventilação eficientes ,49 Caldeiras eficientes ,04

61 PAES Implementação de medidas de sustentabilidade energética Medidas de sustentabilidade energética ( ) Redução de consumos energéticos [MWh/ano] Redução de consumos energéticos [%] Biomassa e resíduos florestais ,12 Otimização da vertente energética e climática do planeamento urbano 913 0,02 Gestão sustentável de água ,04 Gestão sustentável de resíduos 198 0,01 Otimização da distribuição de frotas 186 0,01 Equipamentos de escritório eficientes ,16 Gás natural 252 0,01 Equipamentos domésticos eficientes ,3 Sensibilização e educação para a sustentabilidade climática ,09 Redução voluntária de emissões de carbono 624 0,02 Aumento da pedonalidade e do uso da bicicleta 379 0,01 Otimização da mobilidade profissional e pendular ,04

62 PAES Implementação de medidas de sustentabilidade energética Medidas de sustentabilidade energética ( ) Redução de consumos energéticos [MWh/ano] Redução de consumos energéticos [%] Geração renovável integrada ,51 Compras públicas ecológicas 663 0,02 Suporte ao investimento urbano e empresarial sustentável ,05 Otimização do desempenho profissional 408 0,01 Total

63 PAES Implementação de medidas de sustentabilidade energética Medidas de sustentabilidade energética ( ) Redução de emissões de CO 2 [tco 2 /ano] Redução de emissões de CO 2 [%] Iluminação eficiente em edifícios ,86 Gestão otimizada de iluminação pública ,20 Auditorias energéticas, construção eficiente e certificação de edifícios ,29 Veículos e frotas eficientes ,2 Mobilidade elétrica ,0 Otimização da rede de transportes públicos ,13 Equipamentos de força motriz eficientes ,18 Sistemas abertos de gestão energia ,26 LED`s e luminárias eficientes em iluminação pública ,23 Energia solar térmica ,26 Sistemas de climatização e ventilação eficientes ,51 Caldeiras eficientes 380 0,04

64 PAES Implementação de medidas de sustentabilidade energética Medidas de sustentabilidade energética ( ) Redução de emissões de CO 2 [tco 2 /ano] Redução de emissões de CO 2 [%] Biomassa e resíduos florestais ,09 Otimização da vertente energética e climática do planeamento urbano 239 0,02 Gestão sustentável de água 433 0,04 Gestão sustentável de resíduos 53 0,005 Otimização da distribuição de frotas 49 0,005 Equipamentos de escritório eficientes ,21 Gás natural 56 0,01 Equipamentos domésticos eficientes ,7 Sensibilização e educação para a sustentabilidade climática ,12 Redução voluntária de emissões de carbono 221 0,02 Aumento da pedonalidade e do uso da bicicleta 99 0,01 Otimização da mobilidade profissional e pendular 385 0,04

65 PAES Implementação de medidas de sustentabilidade energética Medidas de sustentabilidade energética ( ) Redução de emissões de CO 2 [tco 2 /ano] Redução de emissões de CO 2 [%] Geração renovável integrada ,68 Compras públicas ecológicas 258 0,02 Suporte ao investimento urbano e empresarial sustentável 607 0,06 Otimização do desempenho profissional 144 0,01 Total

66 PAES Implementação de medidas de sustentabilidade energética Setor municipal Edifícios e equipamentos/instalações municipais Investimento público comparticipável ( ) Iluminação pública municipal Total

67 PAES Implementação de medidas de sustentabilidade energética Setor privado Edifícios e equipamentos de serviços (não-municipais) e agricultura Investimento líquido privado ( ) Edifícios residenciais Indústrias Transportes Produção de energia renovável Total

68 PAES Implementação de medidas de sustentabilidade energética Fontes de financiamento público Fundos estruturais, fundos de coesão e programas governamentais Investimento líquido em eficiência energética e integração de renováveis ( ) Outras fontes Total

69 PAES Implementação de medidas de sustentabilidade energética Fontes de financiamento privado Investimento privado de empresas de serviços de energia com contratos de desempenho energético Investimento líquido em sustentabilidade energética nos setores serviços e agricultura Investimento líquido em sustentabilidade energética no setor indústria Investimento líquido em sustentabilidade energética no setor doméstico Investimento líquido em sustentabilidade energética no setor transportes Investimento líquido em eficiência energética e integração de renováveis ( ) Total

70 Plano Municipal de Ação para a Energia Sustentável Benchmarks de Excelência

71 Benchmarks de Excelência As Benchmarks de Excelência constituem os exemplos mais relevantes das estratégias e iniciativas implementadas pelo município, com vista à promoção de um desenvolvimento sustentável. São experiências de sucesso que o município pretende partilhar com outras autarquias locais, regiões ou redes, visando a partilha de conhecimentos e um desenvolvimento sustentável integrado.

72 Benchmarks de Excelência Entre as iniciativas desenvolvidas pelo município ao longo do período de implementação do PAES, colocam-se em evidência: Requalificação da Rede de Iluminação Pública com tecnologia LED Parque Fotovoltaico de Alfouvar

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75 Plano Municipal de Ação para a Energia Sustentável Gestão e execução

76 Mecanismos de financiamento Baseado em medidas específicas de rentabilidade do mercado, impactes no orçamento público e benefícios sociais, económicos e ambientais, as seguintes formas de financiamento podem ser combinadas: Fundos estruturais (FEDER) e programas governamentais Investimento privado de empresas de serviços energéticos (ESCO e EPC) Investimento privado direto (empresarial) no setor terciário Investimento industrial direto Investimento privado (e financiamento PAC) na agricultura Investimento interno privado em habitação Investimento privado no setor dos transportes Investimento municipal em serviços públicos e gestão urbana Investimento municipal na renovação de frotas

77 Gestão e execução do programa Estrutura de competências partilhadas Monitorização e observação Inventariação e análise Gestão de conhecimento Gestão de projetos Mecanismos financeiros Cooperação público-privada Sensibilização e mobilização Projeção e afirmação

78 Plataforma Eletrónica de Comunicação Uma plataforma Web irá suportar implementação do PAES e a comunicação entre as partes envolvidas. É parte integrante da plataforma Web a Carta da Sustentabilidade Energética e Climática, um observatório on-line que visa simplificar a documentação relativa a projetos em curso. Um Sistema Aberto de Gestão de Energia (IEMSY) irá suportar a gestão de consumos energéticos, assim como a monitorização e avaliação dos resultados para o acompanhamento do principais objetivos. A mesma plataforma poderá de igual modo apoiar ações de divulgação e sensibilização.

79 Gestão e execução do programa Os esforços de planeamento e inventariação de energia sustentável podem ser integrados noutros setores: Ambiente urbano, desenvolvimento rural, ciência, inovação, competitividade, atratividade, emprego e, geralmente, sustentabilidade são setores adjacentes à energia. Assim, instrumentos de planeamento integrados nos quais a previsão de procura e oferta de energia são avaliadas juntamente com as causas e impactes noutros setores permitem visões convergentes, recursos e boa vontade.

80 Plano Municipal para as Alterações Climáticas Programa de desenvolvimento simbiótico

81 Visão integrada da energia sustentável e do ambiente urbano Desenvolvimento simbiótico de sustentabilidade (energia) e inovação é um exemplo clássico de políticas de integração. De entre as áreas ambientais integráveis destacam-se as seguintes: Qualidade do ar; Gestão de resíduos; Abastecimento de água e tratamento de águas residuais; Gestão de espaços públicos; Gestão e modernização de biomassa e bio resíduos; Ambiente urbano e qualidade de vida.

82 Visão integrada da energia sustentável e competitividade O paradigma de inovação considerado avalia seis fatores dinâmicos inovação e os indicadores chave correspondentes são propostos: conhecimento Indicador: investigação e desenvolvimento; qualificação Indicador: formação de competências; tecnologia Indicador: transmissão; mobilidade Indicador: intersetorial e transregional; investimento Indicador: mecanismos financeiros, recursos; iniciativa Indicador: empreendedorismo, expansão de negócios. Ao favorecer estes fatores espera-se que as medidas de sustentabilidade energética funcionem como um impulsionador de inovação para competitividade e crescimento. de

83 Plataforma de inovação regional Uma plataforma Web poderá suportar implementação do PAES e a comunicação entre as partes envolvidas. No intuito de simplificar a documentação sobre os projetos em curso, é recomendado manter um observatório on-line como parte integrante da plataforma Web de suporte. É importante a monitorização e avaliação dos resultados para o acompanhamento do principais objetivos. A mesma plataforma também pode ser útil para apoiar a sensibilização.

84 Suporte Gestão e reporte do programa

85 Suporte Ferramentas de gestão e execução do programa: edifícios públicos

86 Suporte Ferramentas de gestão e execução do programa: iluminação pública

87 Suporte Ferramentas de gestão e execução do programa: iluminação pública

88 Suporte Ferramentas de gestão e execução do programa: reporte automático de dados

89 Suporte Ferramentas de gestão e execução do programa: reporte automático de dados

90 Suporte Ferramentas de gestão e execução do programa: reporte automático de dados

91 Plano Municipal de Ação para a Energia Sustentável Conclusões

92 Conclusões O programa proposto, Plano Municipal de Ação para a Energia Sustentável, oferece uma abordagem eficaz de custo para políticas de energia sustentável e monitorização e avaliação de investimentos. A gestão e planeamento integrados permitem combinar recursos de investimento em áreas como o desenvolvimento urbano e a competitividade económica.

93 Obrigado! Marcos António Nogueira

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