A importância do papel do engenheiro de produção na formação do menor aprendiz

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1 A importância do papel do engenheiro de produção na formação do menor aprendiz Iris Rafaelle Bispo Sales (UFPE) Maurílio José dos Santos (UFPE) Roseane Teixeira de Lima (UFPE) Resumo Este documento apresenta o relevante papel do engenheiro de produção envolvido no desenvolvimento social, moral, ético e profissional de jovens aprendizes. É considerado o tipo de ambiente de trabalho industrial capaz de contribuir para o desenvolvimento do ofício bem como as possibilidades de aprendizagem no ambiente de produção. O perfil do jovem brasileiro e a legislação vigente no país estão relatados de modo a apresentar o trabalho sob as perspectivas de responsabilidade econômica e social. Palavras-chave: Jovem aprendiz, Aprendizado, Indústria. 1. Introdução O propósito deste documento é informar sobre o importante papel do profissional industrial, em especial o engenheiro de produção, na formação moral, ética, psicológica e técnica de menores com oportunidade de inserção e participação em um ambiente fabril, possibilitando a estes jovens o reconhecimento e entendimento do que é um ambiente de trabalho de manufatura. A possibilidade de fazer com que um profissional de produção adote um adolescente, orientado sob legislação trabalhista, transmitindo a este a maneira de trabalho de pessoas envolvidas nas áreas mecânicas, elétricas e operacionais, pode tornar a decisão da escolha da carreira profissional mais assertiva, além de trazer maior envolvimento das áreas de produção com o papel de responsabilidade social e empresarial. A intenção de preparar mão-de-obra especializada para incentivar o processo de industrialização do país se acentua na década de 40, com a edição do decreto-lei 4.048/42, do então Presidente Getúlio Vargas (FIRJAN, 2004). Entretanto, as recentes modificações do texto da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, trazem recursos capazes de ampliar o alcance das qualificações técnicas, dos objetivos do Estado e dos benefícios surgidos com os programas de aprendizagem e inserção profissional, tais como a Lei de Estágio, Programa Primeiro Emprego, Programa Escola de Fábrica e Lei de Aprendizagem (Programa do Menor Aprendiz), sendo esta última o objeto de estudo. 2. Descrição do problema Segundo a Fundação ABRINQ (2004), todo ano mais de um milhão de brasileiros completam 16 anos e vêm reclamar os seus espaços no mercado de trabalho. Muitos vêm por necessidade, outros, por desejo de independência. Alguns vêm bem preparados, outros não têm a mais vaga noção de como se portar em um ambiente profissional. A pesquisa Sugestão de Pauta: Lei de Aprendizagem, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e pelo UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), em abril de 2004 trata exatamente da inserção do jovem no mercado de trabalho. Segundo a pesquisa, o Brasil tem mais de 10,7 milhões de adolescentes com idade entre 15 e 1

2 17 anos, que representam 17,54% da população brasileira. São adolescentes que todos os anos empenham-se por um lugar no concorrido mercado de trabalho, muitas vezes sem sucesso. De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais de 2003, realizada pelo IBGE, entre 1993 e 2003, houve um considerável aumento de 40,7% para 60,9% no número de adolescentes entre 15 e 17 anos que apenas estudam. A Tabela 1 apresenta a distribuição etária dos jovens conforme suas condições de atividade. Jovens segundo a condição de atividade 15 a 17 anos 18 a 19 anos 20 a 24 anos (2003) Só estuda 60,9% 30,4% 11,7% Trabalha e estuda 21,4% 21,3% 15,1% Só trabalha 7,7% 26,9% 47,7% Atividades domésticos 7,0% 16,3% 20,6% Não realiza nenhuma atividade 2,9% 5,1% 4,9% Fonte: Síntese de Indicadores Sociais de 2003 IBGE Tabela 1 Distribuição dos jovens segundo a condição de atividade Apesar da forte necessidade de inclusão de jovens no mercado de trabalho, a pesquisa realizada pela Fundação ABRINQ pelos Direitos da Criança (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos), em 2004, com 809 Empresas Amigas da Criança organizações reconhecidas pelo Programa Empresa Amiga da Criança mostra que o maior motivo pelo qual as empresas não contratam aprendizes é o desconhecimento da Lei de Aprendizagem (Lei ), notadamente pelas empresas de médio porte, das quais 43% não conhecem as exigências legais a respeito do assunto. 3. Legislação vigente De acordo com o artigo 429 da CLT, os estabelecimentos de qualquer natureza (mercantil, industrial, de serviços, bancários, rurais e de transporte) são obrigados a empregar e manter matriculados em cursos regulares e de formação técnica, adequadamente escolhidos pelas empresas, número de aprendizes equivalente a 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. As instituições consideradas aptas para oferecer formação técnico-profissional metódica são: a) As entidades da Rede S: SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), SENAC (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), SENAT (Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte), SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) e SESCOOP (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo); b) As escolas técnicas e os CEFETs (Centros Federais de Educação Tecnológica); c) As entidades sem fins lucrativos, objetivadas à assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. O decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005, o qual considera tanto a CLT como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), estabelece a Lei do Menor Aprendiz, através da qual empresas com mais de 100 empregados terão de destinar os percentuais de vagas de 5 a 15% para contratação de jovens de 14 a 24 anos e ainda custear a qualificação deles, assegurando um salário com garantias que não teria se fosse estagiário. Alinhado com o ECA, o decreto estabelece que, ao aprendiz com idade inferior a 18 anos, deve ser assegurado o respeito à sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. A idade máxima não se aplica aos 2

3 aprendizes portadores de deficiência. Estão excluídas do alcance do decreto as empresas de pequeno porte, microempresas e as entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivo a educação profissional. O jovem aprendiz não pode ser visto como um estagiário uma vez que o aprendiz tem um contrato formal com a empresa, regido pela CLT, e deve receber pelo menos um salário mínimo hora, ou seja, é um empregado como outro qualquer tendo apenas um contrato especial cujo tempo de serviço é limitado de seis meses a dois anos, com recolhimento de 2% do FGTS ao invés de 8% relativo a um trabalhador comum. Já o vínculo do estágio ocorre entre uma instituição de ensino e a empresa, não se apresenta como vínculo empregatício, não estabelece a obrigatoriedade de remuneração e envolve atividades de aprendizagem de cunho sócio-cultural e profissional, levadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio de escolha profissional, uma vez que se caracteriza como um procedimento didádico-pedagógico. O estagiário não tem idade especificada na lei; deve apenas de estar fazendo um curso relacionado a suas atividades de estágio. A Tabela 2 apresenta as diferenciações entre estagiário e o menor aprendiz. Item Aprendizagem Estágio Decreto Lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943; Lei nº , de 19 de dezembro de Lei nº 6494, de 7 de dezembro de 1977; Decreto nº , de 18 de agosto de Legislação ; Lei nº 8.859, de 23 de março de 1994; Medida Provisória nº , de 24 de agosto de Objetivo Condições Extinção do instrumento júridico Formação técnica e profissional metódica, caracterizadas por atividades teóricas e práticas, organizadas em tarefas de complexidade progressiva. O aspecto educativo deve prevalecer sobre o prático. Obrigatoriedade do adolescente estar inscrito em programa de aprendizagem; Proibição de trabalho insalubre, perigoso, penoso e noturno; Proibição de trabalhos em locais ou serviços prejudiciais ao desenvolvimento físico, psíquico, moral e social; Não obrigatoriedade de contratação após o término do contrato de aprendizagem. Falta disciplinar grave; Ausência injustificada à escola, que implique perda do ano letivo; A pedido do aprendiz; Quando o adolescente completar vinte e quatro anos; Inaptidão do aprendiz ou desempenho insuficiente. Complementação do ensino sendo planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares. Só poderá acontecer em locais que tenham condições de proporcionar experiência prática na área de formação do estagiário, devendo o aluno estar em condições de realizar o estágio; Alunos regularmente matriculados em cursos vinculados ao ensino público ou particular. Conforme acordado entre as partes no Termo de Compromisso. 3

4 Fonte: Adaptado da coleção Empresa Amiga da Criança Fundação ABRINQ (2004) Tabela 2 Diferenças entre estagiário e o menor aprendiz A jornada de trabalho do aprendiz é de no máximo seis horas diárias, sendo proibidas a prorrogação e a compensação de jornada, podendo chegar ao limite de 8 horas diárias desde que o aprendiz tenha completado o ensino fundamental, e se nestas horas sejam computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica. Entretanto, é importante considerar que seis horas de trabalho mais aulas diárias podem compor uma rotina árdua para adolescentes em formação moral, física e intelectual. 4. Estudo da formação industrial A lei deixa a cargo da empresa e da instituição formadora a escolha da melhor forma de seleção de menores aprendizes. As companhias industriais têm duas opções: podem selecionar os jovens e encaminhá-los às entidades de ensino ou escolher os aprendizes já préselecionados nas escolas técnicas industriais. É notória a necessidade de colocação profissional dos jovens. Os benefícios surgidos com a adequada apresentação de um ambiente de trabalho podem ser melhorados quando se possibilita ao jovem o conhecimento da maneira de trabalho de vários tipos de profissionais. Na indústria o menor aprendiz pode visualizar a rotina de trabalho do engenheiro, do advogado, do administrador, do contador, do médico, do nutricionista, do profissional de segurança, e de vários outros tipos de profissionais, o que pode ajudar e influenciar na correta decisão da carreira a seguir, bem como minimizar problemas como abandono da vaga da faculdade por não satisfação com o curso escolhido, fato que pode impedir um estudante realmente interessado de cursar determinado curso. O engenheiro de produção, ao adotar um menor aprendiz, pode conferir a ele conhecimentos passíveis de aplicação na vida prática do jovem, além de ajudá-lo em seu crescimento ético, moral e profissional. O jovem aprendiz pode, ainda cedo, aprender conceitos financeiros, conter excessos, fazer análises interdisciplinares, planejar um objetivo, cumprir metas com controles bem definidos, enfim, pode adaptar a maneira de trabalho do engenheiro de produção à maneira de vida do jovem maduro e responsável. O ambiente de produção industrial contém situações interessantes de serem presenciadas por jovens; muitas vezes problemas não precisam ser resolvidos por especialistas e sim por pessoas capazes de elaborar um raciocínio lógico e é interessante que o menor aprendiz perceba isso. Há ainda outras beneficies que podem surgir com a atuação do engenheiro de produção na formação juvenil. O jovem muitas vezes não compreende como a física, a química, a matemática, a história e a geografia podem ser utilizadas em um ambiente industrial. O engenheiro de produção, ao transmitir a sua maneira de trabalho é capaz também de informar a maneira de trabalho das máquinas, os tempos de processo, a influência da temperatura e do clima sobre a produção, os parâmetros de processo e os conceitos interligados com a administração industrial e a evolução da produção nacional e internacional. A maior vantagem para um profissional de produção é que ele ainda poderá adequar o jovem de acordo com as necessidades da sua empresa, ou seja, o relacionamento é de viabilidade mútua. Em muitos casos, a satisfação do menor aprendiz pode não estar necessariamente na remuneração financeira, mas sim em treinamentos e educação profissional proporcionada com o intuito de fazê-lo interagir em uma certa profissão. Toda a energia inerente à condição da juventude é também útil ao ambiente industrial, uma vez que essa motivação pode ser canalizada para o auxílio de cumprimento de metas e para a coesão de equipes de trabalho, 4

5 fatos perfeitamente alcançáveis como resultado da garra e vontade de aprender do jovem aprendiz. Ao trabalhar como tutor do menor aprendiz, o engenheiro de produção pode influenciar positivamente na concepção que o jovem tem de ser competente financeiramente. Em vários casos, como normalmente o jovem menor de 18 anos é despreparado, esse jovem encontra nas colocações sem exigências de qualificação a sua fonte de renda e se dá por satisfeito, colocações estas como empacotador de supermercado, jornaleiro e entregador de mercadorias. Conforme opinião do Secretário de Trabalho do Distrito Federal, Gim Argello, em site do Ministério da Fazenda, muitas vezes o jovem deixa de estudar na ilusão de que esse tipo de trabalho irá garantir seu futuro. Somente quando vai em busca de outro emprego descobre a verdade: falta-lhe qualificação para entrar no mercado de trabalho. 5. Considerações finais Conforme afirma a Fundação ABRINQ (2004), a partir do momento em que os governos, as empresas, as escolas, as organizações não-governamentais e a sociedade assumem o papel de atores sociais, abrindo caminhos para a formação e a profissionalização dos jovens, eles se transformam em milhões de oportunidades de crescimento, de riqueza e de construção conjunta de um futuro melhor, reconhecendo a importância das empresas no oferecimento de oportunidades de crescimento. O principal aspecto de responsabilidade social da Lei de Aprendizagem é beneficiar o segmento mais sensível ao desemprego, ou seja, jovens de 14 a 24 anos, sem estudos nem perspectivas de qualificação. Com isso, a atuação de um profissional de produção tem um papel importantíssimo: o uso exaustivo da responsabilidade social, regulamentada sobre legislação, para uso da mão-de-obra técnica, porém jovem, pobre e susceptível ao desemprego. A qualificação de jovens pode ser vista perfeitamente como um investimento sócioeconômico atrativo uma vez que em um futuro próximo a mão-de-obra especializada poderá contribuir com o crescimento empresarial alinhado com precisão aos objetivos da empresa. O desenvolvimento social de jovens, através de um ambiente pluralizado como o ambiente industrial, surgirá com a adequada manifestação dos envolvidos. Ao jovem inscrito em programa de aprendizagem cabe exercer com interesse e responsabilidade as atividades propostas para formação profissional de produção. Às entidades de ensino industrial cabe o oferecimento do aprendizado técnico de um ofício. Ao profissional de produção cabe a formação técnica e profissional compatível com o desenvolvimento físico, moral e psicológico do menor aprendiz. Ao Estado cabe a tarefa de fiscalizar, disciplinar, organizar e, se necessário, punir os estabelecimentos que desobedecem aos dispositivos legais (SENAI, 2004). É imperativo que o engenheiro de produção tenha uma visão clara de seu próprio exercício e do seu processo produtivo, de modo a proporcionar ao jovem uma formação profissional consolidada, entendendo a aprendizagem como um direito constitucional do jovem, fazendo da contratação uma atitude ética e de responsabilidade social. Referências FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FIRJAN. Aprendizagem: A Cota das Empresas para a Responsabilidade Social. Divisão de Documentação SENAI-RJ, p.04-05, FUNDAÇÃO ABRINQ. Lei de Aprendizagem. Responsabilidade Social na Formação Profissional do 5

6 Adolescente. Coleção Empresa Amiga da Criança Vol. 2, p.18-21, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTÍCA IBGE. Síntese de Indicadores Sociais Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/indicadores_sociais/sintese_de_indicadores_sociais_2003/> Acesso em: 08 de junho MINISTÉRIO DA FAZENDA. Resenha Eletrônica. Lei dará trabalho a 61 mil jovens no Brasil. Jornal do Brasil 09/01/2006. Disponível em: < Acesso em: 08 de junho PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos, SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI. Aprendizagem: Perguntas e Respostas. Plano Diretor de Implantação das Diretrizes da Aprendizagem Industrial. Série Educação Profissional 2. Unidade de Educação Profissional UNIEP, p.20-21,

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