PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA HARTZ ÍNDICE

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1 ÍNDICE ll MEMORIAL DESCRITIVO... 4 Introdução:... 4 Serviços iniciais:... 4 Remoção e recolocação de postes de energia elétrica:... 4 Controle tecnológico: Implantação de placa de obra: Serviços topográficos para pavimentação: Administração local de obra: Mobilização e desmobilização de obra: TERRAPLENAGEM Limpeza de terreno decapagem mecanizada de camada vegetal: Carga e descarga mecanizada de solo: Transporte comercial com caminhão basculante DMT 5 km: Espalhamento e bota fora com recomposição da área: Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria, inclusive transporte de 1,0km: Transporte comercial com caminhão basculante DMT 4 km: Espalhamento e bota fora com recomposição da área: Execução de aterro com material proveniente de jazida: Carga e descarga mecanizada de solo (aterro): Transporte de material para aterro: Compactação de aterro 100% P.N Regularização e compactação de subleito: DRENAGEM Locação de redes de drenagem pluvial: Escavação mecanizada em vala material 1a cat., alt. Até 1,50m: Transporte comercial com caminhão basculante DMT 5 km: Espalhamento e bota fora com recomposição de área: Reaterro compactado de vala pluvial com material importado de 1ª categoria: Transporte de aterro para preenchimento de valas: Escoramento de vala com pranchões metálicos - para profundidades superiores a 1,50 m: Camada de brita para envoltória da tubulação, exclusive transporte: Transporte da brita DMT 43,08 km:... 22

2 3.10. Fornecimento Tubulação Ø400mm - PEAD PB - JEI: Fornecimento Tubulação Ø500mm - PEAD PB - JEI: Fornecimento Tubulação Ø600mm - PEAD PB - JEI: Fornecimento Tubulação Ø750mm - PEAD PB - JEI: Assentamento Tubulação Ø400mm - PEAD PB - JEI: Assentamento Tubulação Ø500mm - PEAD PB - JEI: Assentamento Tubulação Ø600mm - PEAD PB - JEI: Assentamento Tubulação Ø750mm - PEAD PB - JEI: Poço de visita tipo - Caixa Coletora Boca-de-lobo - 0,80 m x 0,80 m (interna): Poço de visita tipo - Caixa Coletora Boca-de-lobo - 0,80 m x 0,80 m (interna) - altura excedente: Poço de visita tipo - Caixa Coletora Boca-de-lobo 1,20 m x 1,20 m (interna): Poço de visita tipo Caixa Coletora Boca-de-lobo 1,20 m x 1,20 m (interna) altura excedente: Boca de bueiro Ø600 mm, de alvenaria de pedra grês: Boca de bueiro Ø800 mm, de alvenaria de pedra grês: PAVIMENTAÇÃO Execução de camada de brita anti-extrusiva (Esp.= 3 cm), exclusive transporte: Carga, manobra e descarga mecanizada de brita: Transporte de brita anti-extrusiva para DMT 43,08 km: Execução de sub-base de macadame seco - Seção Tipo I: Execução de sub-base de macadame seco - Seção Tipo II: Transporte de macadame para DMT 43,08 km: Execução de base de brita graduada, exclusive transporte: Transporte da base de brita graduada para DMT 43,08 km: Imprimação com CM-30, inclusive asfalto e transporte: Assentamento de meio-fio pré-moldado para travamento do pavimento: Pintura de ligação com RR-2C, inclusive asfalto e transporte: Concreto betuminoso usinado a quente (C.B.U.Q.), fornecimento e execução, exclusive transporte: Transporte do C.B.U.Q. DMT 43,08 km: SINALIZAÇÃO Limpeza da superfície para aplicação de sinalização: Sinalização horizontal com tinta termoplástica: Pintura de meio fio com tinta acrílica: Fornecimento e colocação de tachões refletivos bidirecionais:... 40

3 5.5. Placas de advertência: Placas de regulamentação: Suporte metálico (implantação das placas): SERVIÇOS FINAIS E COMPLEMENTARES Aterro de passeio: Carga e descarga mecanizada de aterro: Camada de brita para calçada, exclusive transporte: Transporte de brita para DMT 43,08 km: Carga, manobra e descarga mecanizada de brita: Fornecimento e assentamento de piso tátil 25 cm x 25 cm: Execução de passeio público com blocos intertravados 150 mm x 100 mm x 170 mm, h = 60 mm: Transporte de areia - DMT 43,08 km: Execução de meio fio pré-moldado (1,00 x 0,30 x 0,15 x 0,13m) - travamento do asfalto: REDE DE ÁGUA Execução de rede de distribuição de água: RECAPEAMENTO ESFÁLTICO DAS RUAS HENRIQUE HOFFMANN E GUILHERME ALBINO MULLER ENSAIO TECNOLÓGICO DOS MATERIAS... 47

4 II - MEMORIAL DESCRITIVO Projeto: Serviços Preliminares, Terraplenagem, Microdrenagem, Pavimentação Asfáltica, Sinalização Viária, Serviços Finais e Complementares. Locais dos Serviços: 1. Rua Dois de Dezembro -Trecho II. Total de área a ser pavimentada: ,71 m²; 2. Rua Henrique Hoffmann - Recapeamento Asfáltico. Total de área a ser pavimentada: ,78 m²; 3. Rua Guilherme Albino Muller Recapeamento Asfáltico. Total de área a ser pavimentada: 1.437,43 m2; Introdução: O presente Caderno de Especificações Técnicas, tem por objetivo expor de maneira detalhada as normas técnicas, materiais a ser utilizados, assim como os acabamentos e demais metodologias de processos executivos que irão definir os SERVIÇOS PRELIMINARES, TERRAPLENAGEM, MICRODRENAGEM, PAVIMENTAÇÃO, SINALIZAÇÃO, SERVIÇOS FINAIS E COMPLEMENTARES E CONTROLES TECNOLÓGICOS DOS MATERIAIS, com base nas exigências legais e técnicas desta Prefeitura Municipal de Nova Hartz/RS. Serviços iniciais: Inicialmente, a empresa executora da obra (contratada), através de sua equipe técnica de topografia, irá realizar a marcação dos "offsets", que deverão seguir rigorosamente o projeto em anexo. Somente após as marcações da topografia que deverão ser iniciados os demais serviços no local. Remoção e recolocação de postes de energia elétrica: A remoção e recolocação dos postes de energia elétrica que se fizer necessária será de responsabilidade da Prefeitura Municipal, que exigirá que a concessionária de energia elétrica realize o serviço antes do início da obra. Controle tecnológico: A empresa CONTRATADA deverá apresentar laudos de controle tecnológico de todas as camadas projetadas para os serviços de aplicação e fornecimento de Concreto Betuminoso Usinado à Quente, assim como o controle tecnológico dos Blocos de Concreto, conforme especificações citadas neste documento. Estes laudos deverão ser apresentados juntamente com as medições para liberação dos recursos.

5 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1. Implantação de placa de obra: A placa de obra tem por objetivo informar a população e aos usuários da rua os dados da obra. As placas deverão ser fixadas em local visível, preferencialmente no acesso principal do empreendimento ou voltadas para a via que favoreça a melhor visualização. Seu tamanho não deve ser menor que o das demais placas do empreendimento. A placa terá as seguintes medidas: 2,00m x 1,25m, conforme o "Manual de Placa de Obras" da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, disponível no endereço A placa deverá ser confeccionada em chapas metálicas planas, resistente às intempéries. As informações deverão estar indicadas em material plástico (poliestireno), para fixação ou adesivação nas placas. Terá dois suportes e serão de madeira de lei beneficiada (7,50cm x 7,50cm, com altura livre de 2,00m). A medição deste serviço será por unidade aplicada na pista Serviços topográficos para pavimentação: Este serviço consiste na marcação topográfica do trecho a ser executado, locando todos os elementos necessários à execução, constantes no projeto. Deverá prever a utilização de equipamentos topográficos ou outros equipamentos adequados à perfeita marcação dos projetos e greides, bem como para a locação e execução dos serviços de acordo com as locações e os níveis estabelecidos nos projetos. Este serviço aplica-se somente à locação do estaqueamento da obra, não estando incluído o serviço de acompanhamento e controle de qualidade geométrico da execução. A medição deste serviço será por m² de área locada Administração local de obra A empresa CONTRATADA deverá manter uma equipe permanente na obra, com o objetivo de garantir o desenvolvimento do empreendimento, assim como ter a disponibilidade dos equipamentos necessários para atender a obra. Deverão ser fornecidos todos os Equipamentos de Proteção Individual necessários e adequados ao desenvolvimento de cada tarefa nas diversas etapas da obra, conforme previsto na NR-08 e NR-18 da Portaria nº 3214 do Ministério do Trabalho, bem como demais dispositivos de segurança necessários. A contratada deverá apresentar periodicamente cópia da relação de materiais entregues, com identificação e assinatura de recebimento, dos trabalhadores para controle da fiscalização. Uniformes Individuais Deverão ser fornecidos aos funcionários uniformes (calça, camiseta e jaqueta) com o nome da empresa. Este item está contemplado na composição de custos do item "administração local" da planilha orçamentária

6 A medição deste serviço será feita conforme o andamento da obra em porcentagem aplicada pelo valor medido em reais. Dentro desta etapa, a Administração Local de Obra compreenderá da seguinte forma, conforme os serviços discriminados abaixo: Engenheiro Civil Pleno A obra deverá contar com um Engenheiro Civil pleno, através de comprovação por meio de obras de capacidade tecnológica similares ao do objeto, que permanecerá ao profissional estar no trecho por, ao menos, três horas diárias. O Engenheiro cumprirá as funções de supervisionar a qualidade da execução, verificar e solucionar possíveis problemas existentes, garantir que a obra está sendo executada conforme projetos e verificar condições de risco e segurança do trabalho, buscando sanar qualquer problema que possa vir a ocorrer. A medição deste serviço será por hora. Engenheiro de Segurança do Trabalho A obra deverá contar com um Engenheiro de Segurança do Trabalho, que permanecerá no trecho por, ao menos, três horas diárias. O Engenheiro cumprirá as funções de supervisionar a segurança dos operários da obra, assim como os maquinários que serão utilizados, assegurando a integridade física dos munícipes locais e demais usuários. Deverá ainda, verificar e solucionar possíveis problemas existentes, garantir que a obra está sendo assegurada conforme os tipos de trabalhos executados visando sempre em primeiro lugar as condições de risco e segurança do trabalho, buscando sanar qualquer problema que possa vir a ocorrer. O engenheiro de segurança do trabalho deverá supervisionar a execução das valas de drenagem profundas, que utilizam escoramento metálico. A equipe de segurança da obra (engenheiro de segurança do trabalho e outros) deverão exigir a utilização do escoramento e verificar as condições de segurança na obra diariamente. A empresa contratada deverá apresentar, no decorrer da obra, um plano de segurança de trabalho, que deverá constar uma análise de riscos possíveis em cada etapa da execução, descrevendo como a equipe irá trabalhar de modo seguro. Este plano deverá ser aprovado pela Prefeitura Municipal. A medição deste serviço será por hora. Mestre de Obras A obra deverá contar com um mestre de obras residente, que permanecerá no trecho durante o período em que houver execução. O mestre de obras cumprirá as funções de coordenar toda a equipe de trabalho, logística de materiais e executar a obra conforme o especificado nos projetos. A medição deste serviço será por hora. Equipe de topografia A obra deverá possuir, diariamente (por 4h diárias), uma equipe de topografia (topógrafo e auxiliar), com o objetivo de garantir que as características de projeto sejam executadas adequadamente, além de evitar distorções em medições de volumes. O topógrafo deverá possuir formação em técnico de estradas e equipamentos adequados e aferidos para o serviço, como estação total com laser, baliza, laser de reconhecimento de superfície etc. A medição deste serviço será por hora. Encarregado geral

7 Já o encarregado geral de obras residente, será responsável por coordenar as obras de drenagem, pavimentação asfáltica, sinalização viária e serviços correlatos a estes. Este, permanecerá no trecho durante todo o período em que houver execução. O encarregado cumprirá as funções de coordenar equipes de trabalho, logística de materiais e executar a obra conforme o especificado nos projetos. A medição deste serviço será por hora. Sinalização Provisória de Obra: A executante deverá atentar aos seguintes aspectos da sinalização provisória de obra: A sinalização de obras consiste num conjunto de placas e dispositivos com características visuais próprias, cuja função principal é garantir segurança dos usuários e trabalhadores e a fluidez do tráfego nas áreas afetadas por intervenções temporárias tais como: realização de obras, serviços de pavimentação, sinalização, topografia, remoção de interferências e situações de emergência como rompimento de dutos, de pavimentos, etc. Esta sinalização tem por finalidade: advertir corretamente todos os usuários sobre a intervenção; fornecer informações precisas, claras e padronizadas; regulamentar a circulação e outros movimentos para reduzir os riscos de acidentes e congestionamentos; assegurar a continuidade dos caminhos e os acessos às edificações lindeiras; orientar sobre novos caminhos; proteger a obra, os trabalhadores e os usuários da via em geral; diminuir o desconforto, causado aos moradores e à população em geral, da área afetada pela intervenção. Responsabilidades Legais Toda obra na via pública, pode apresentar-se como um evento inesperado para o motorista, constituindo, pois, um risco em potencial aos usuários da via. Por esta razão, o C.T.B. visando garantir a segurança nessas situações, estabelece a obrigatoriedade de implantação da sinalização ao órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via, que responderá pela falta, insuficiência ou incorreta colocação da mesma (art.90 º), sujeitando-se ainda, à responsabilidade objetiva por danos causados pelos cidadãos em virtude da ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o direito ao trânsito seguro (art. 1º, 3º do C.T.B.). Também o servidor público que não tenha observado os dispositivos constantes no C.T.B., poderá ser responsabilizado, ficando sujeito a procedimento disciplinar nos termos do Estatuto do Servidor, do contrato de trabalho, ou das Normas Específicas da empresa. Pode-se ainda sujeitar-se à multa (conforme previsto no art. 95, 4º do C.T.B.), bem como à ação regressiva eventualmente interposta pelo órgão público que tenha respondido pela falha ocorrida. Assim, devem ser respeitados os seguintes parâmetros, fixados pelo C.T.B.:

8 A sinalização deverá ser colocada em posição e condição legível durante o dia e a noite, em distância compatível com a segurança do trânsito, conforme normas e especificações do CONTRAN (art. 80, 1º): a) Deve ser devida e imediatamente sinalizado qualquer obstáculo à livre segurança de veículos e pedestres, tanto na via como na calçada, caso não possa ser retirado (art. 94, combinado com o 6º do art. 68). b) Toda via pavimentada, após sua construção ou realização de obras de manutenção, só poderá ser aberta à circulação, quando estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente (art.88). c) Toda obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou colocar em risco sua segurança, somente poderá ser iniciada com prévia autorização do órgão ou entidade executivo de trânsito com circunscrição sobre a via, cabendo ao responsável pela execução ou manutenção da obra a obrigação de sinalizar (art.95, caput e S 1º). É, portanto, obrigatória a sinalização em todas as obras executadas na via pública conforme dispositivos legais vigentes, dependendo o seu início de prévia autorização do órgão de trânsito. Cabe salientar que além das obrigatoriedades impostas pelo C.T.B., deve ser observada a Legislação de Obras do Município de Nova Hartz. Todo projeto de sinalização de obra deve ser encaminhado para cadastro e filmagem a fim de garantir a sua originalidade. Requisitos Básicos de Sinalização Para garantir os seus objetivos, a sinalização de obras deve: estar limpa e em bom estado; manter inalteradas formas e cores tanto no período diurno quanto noturno; apresentar dimensões e elementos gráficos padronizados; ser colocada sempre de forma a favorecer a sua visualização; ser implantada de acordo com critérios uniformes e de forma a induzir o correto comportamento do usuário; ser implantada antes do início da intervenção na via; ser totalmente retirada quando da conclusão da etapa de obra que não tenha relação com a seguinte; ser totalmente retirada quando a obra ou etapa a que ela se refere for concluída. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

9 O percurso entre o primeiro sinal de advertência da obra e o ponto a partir do qual o trânsito deixa de ser afetado, pode ser dividido nos seguintes trechos: área de advertência; área de canalização; área de proteção à obra e área de retorno à situação normal. a) Área de advertência Neste trecho, o usuário deve ser informado sobre as condições anormais da via e preparado para as alterações de circulação à frente. Utilizam-se aqui, os sinais de advertência (cap. 4) sobre a existência e distância da obra (OA-24), sobre a mudança das condições da pista (OA-21a, b, e c, OA- 25, OA-37, OA-38, etc.) e os que regulamentam os comportamentos obrigatórios (desvios OAE-5a, b, c, d, e, R-19, etc.). De acordo com as características do local, a distância mínima recomendada, sempre que possível, entre o início do trecho de advertência e o próximo de canalização, é de: 750 metros, para obras executadas em vias de trânsito rápido;

10 300 metros, para obras executadas em vias arteriais; 200 metros, para obras executadas em vias coletoras; 100 metros, para obras executadas em vias locais. Nos casos em que a obra ocorre na calçada ou no canteiro central e não interfere na pista de rolamento, as extensões das áreas de advertência acima indicadas podem ser reduzidas em até 70%. b) Área de canalização Neste trecho, o usuário é deslocado da trajetória normal para faixas ou áreas contíguas, quando a intervenção exige bloqueio total ou parcial da pista. Utilizam-se aqui os dispositivos de sinalização auxiliar (barreiras, tapumes, cones, cavaletes, etc.), dispositivos luminosos e outros sinais que regulamentam os comportamentos obrigatórios (R-6a, R-7, R- 29, etc.). As faixas de transição de pista (tapers) são implantadas de acordo com a velocidade da via e o avanço do bloqueio na pista. Recomendam-se, de acordo com as características do local, os seguintes comprimentos de tapers para a supressão de uma faixa de tráfego: 100 metros no mínimo, para vias de trânsito rápido; 70 metros no mínimo, para vias arteriais; 50 metros no mínimo, para vias coletoras; 40 metros no mínimo, para vias locais. Nos casos em que o bloqueio não suprime uma faixa inteira, mas exige apenas a diminuição da largura das existentes, as extensões dos tapers acima indicados podem ser reduzidas em 50%.

11 Nas vias de trânsito rápido e arterial em que for necessária a transferência do fluxo para duas ou mais faixas contíguas, deve-se implantar uma faixa de acomodação entre dois tapers, para que o fluxo não faça transposições diretamente. O comprimento da faixa de acomodação deve ser idêntico ao adotado para os tapers (Figura 3.2). O comprimento do taper pode também ser obtido através da fórmula dada pela expressão a seguir, que leva em consideração, uma velocidade de deslocamento lateral igual a lm/s, onde: L=V.a 3,6 L= comprimento do taper, em metros V = velocidade da via em km/h a = largura da faixa suprimida, em metros Nas demais vias, a critério do projetista, a transferência do fluxo para duas ou mais faixas contíguas pode ser sinalizada em um único taper, de comprimento igual a soma dos tapers necessários. Nos casos em que ultrapassa uma interseção, o projetista deve avaliar a situação, face a eventual redução da capacidade do cruzamento. c) Área de proteção a obra A sinalização neste trecho tem a função de garantir segurança tanto para os trabalhadores quanto para o tráfego. Essa área não deve ser utilizada para depósito de materiais e equipamentos destinados às obras, afim de se garantir a visibilidade da intervenção (Dr). Para vias com velocidades superiores à 70km/h, recomenda-se que o comprimento (Dr) deste trecho varie entre 30 e 60m. Para vias com velocidades menores ou iguais à 70km/h, sua extensão (Dr) fica condicionada às condições de segurança e ao espaço disponível no local. Utilizam-se aqui, dispositivos de uso temporário (barreiras, tapumes, cones, etc.) e os sinais que regulamentam comportamentos obrigatórios (R-6c, R-28, R-31, etc.). Esta área deve ficar livre de equipamentos, veículos e materiais. d) Área de obras ou serviços Corresponde à área propriamente ocupada pela obra ou serviço e destina-se ao acesso somente dos trabalhadores e veículos destinados à execução dos serviços. e) Área de retorno a situação normal Neste trecho, os usuários são reconduzidos às faixas normais da via, por uma faixa de transição de pista (taper) e de informações sobre o fim das restrições de trânsito. O comprimento do taper deve ser no máximo de 10 metros. Utilizam-se aqui, dispositivos de uso temporário (cones, tapumes, etc.) e os sinais que regulamentam a nova situação (R-19, R-28, etc.). No caso de ter havido desvio do tráfego para outras vias, deve-se reconduzir o fluxo à via original.

12 Restrição de Velocidade A restrição de velocidade nem sempre é obrigatória na sinalização de obras em vias urbanas, uma vez que as velocidades operadas não são muito altas e o sinal "Obras" (A-24), por definição, impõe aos motoristas a percepção de uma situação anormal que exige prudência a reação imediata do motorista é reduzir sua velocidade e aumentar a atenção às eventuais dificuldades adiante. Em algumas situações, no entanto, a restrição de velocidade e é recomendada, como nos seguintes casos: na ocorrência de supressão ou diminuição de largura de faixas em vias de trânsito rápido; com velocidade permitida de 80 km/h, recomenda-se a redução da velocidade para 60 km/h; a presença de trabalhadores na pista e de perigos inerentes aos serviços ou à área onde ocorre a obra (concentração de comércio ou pedestres), pode justificar uma limitação de velocidade para, por exemplo, 40 km/h. De qualquer forma, o sinal que regulamenta a velocidade máxima (R-19) não deve ser jamais o primeiro sinal a ser visto pelo motorista, mas ser precedido do sinal de advertência "Obras" (A-24). Após a obstrução, deve-se sinalizar o local, retornando à velocidade anterior. Nos casos de redução de velocidades iguais ou superiores a 30 km/h, deve-se consultar os critérios vigentes. Segurança para Pedestres Quando as intervenções na via interferem na passagem livre dos pedestres, deve-se providenciar sinalização específica para protege-los e orientá-los. Nesses casos, a elaboração do projeto deve atender às seguintes determinações: as passagens provisórias devem ter separação física entre pedestres e veículos, bem como entre pedestres e obras e esta separação é feita por tapumes ou outros dispositivos de sinalização auxiliar; a circulação de pedestres deve ser mantida limpa e livre de obstáculos (buracos, entulhos, etc.), caso não seja possível, os obstáculos devem ser guamecidos com dispositivos adequados e estar sinalizados; as passagens devem ter no mínimo 0,90 metros de largura, garantindo o trânsito de carrinhos de bebê e cadeiras de roda, mas devem ser mais largas em obstruções de comprimento superior a 30 metros ou em áreas de grande volume de pedestres; sob trabalhos elevados (pontes, por exemplo), as passagens devem ser cobertas, com vão livre mínimo de 2,10 metros, ventilação natural e iluminação natural elou artificial; os sinais e os equipamentos de controle de tráfego não podem constituir obstáculos aos pedestres; os equipamentos refletivos são de pouca valia para os pedestres, porém luzes de advertência devem ser usadas para delinear o caminho dos pedestres e sinalizar obstáculos de forma apropriada;

13 a iluminação temporária artificial à noite deve ser garantida, particularmente se as passagens adjacentes também forem iluminadas; quando não for possível providenciar passagem adequada, os pedestres devem ser orientados a utilizar outro caminho (calçada oposta, contorno da obra, outra quadra) por sinalização e equipamentos apropriados. Nos projetos de circulação de pedestres são utilizados em geral, sinais de regulamentação (R- 29, R-30 e R- 31), dispositivos de sinalização auxiliar (tapumes, barreiras) e sinais de indicação (item 4.6). Segurança na Area de Influência Além da sinalização da zona de obras deve ser avaliada a necessidade de providenciar sinalização da área de influência da intervenção, de forma a promover a segurança e o conforto dos usuários da via. SINALIZAÇÃO VERTICAL Informam as obrigações, limitações, proibições ou restrições que regulamentam a área, via ou trecho da via em intervenção; advertem os usuários da mudança nas condições da via, das restrições de acessibilidade e da intervenção em curso, naqueles aspectos que a segurança e o desempenho possam ser afetados e indicam caminhos alternativos para transpor o trecho. Os sinais verticais mais utilizados são: sinais de advertência: contêm sinais com caráter de recomendação, cuja finalidade é alertar ou informar os usuários para condições adversas; sinais especiais de advertência de obras: contêm informações que advertem sobre situações específicas de obras; sinais de regulamentação: contêm mensagens imperativas cujo desrespeito constitui infração; sinais indicativos de orientação de destino: contêm mensagens informativas de trajetos para os motoristas ou pedestres; sinais de indicação para pedestres: contêm mensagens informativas de localização de equipamentos, restrições de caminhamento ou de novos trajetos. Características a) Cores: Os sinais verticais são apresentados com as seguintes cores:

14 de advertência de obra (OA): fundo e orla externa laranja amarelada; orlas, legendas e símbolos pretos; especiais de advertência de obras (OAE): fundo laranja amarelada; orlas, legendas e símbolos pretos; de advertência (A): fundo e orla externa amarelas; orla interna, legendas e símbolos pretos; de regulamentação: fundo e orla externa brancas; orla intema e tarjas vermelhas e símbolos pretos exceto sinal "Parada Obrigatória" (R-l) com legenda e orla externa branca sobre fundo vermelho e orla interna vermelha; de indicação de orientação de destino: fundo laranja amarelado e tarjas, legendas e símbolos pretos; de indicação para pedestres: fundo laranja amarelado e tarjas, legendas e símbolos pretos. A cor laranja utilizada deve corresponder à cor 151 da escala Pantone. O verso das placas deve ser pintado na cor preta. b) Dimensões: Os sinais de advertência e regulamentação devem ter, sempre que possível, as seguintes dimensões: 1,00m para vias de trânsito rápido; 0,75m para vias estruturais e coletoras; 0,50m para vias locais, Estas medidas se referem a: lado do quadrado dos sinais de advertência; distância entre lados opostos do sinal "Parada Obrigatória" (R-l); lado do sinal "Dê a Preferência" (R-2) e diâmetro dos sinais circulares de regulamentação. Todos os sinais podem ser inseridos num retângulo de cor laranja, quando utilizados com mensagem complementar. Os sinais de advertência (simples, compostos e especiais), bem como os de pedestres, têm suas dimensões no C.B.T. apresentadas no Manual de Sinalização de Obras. Os sinais de orientação de tráfego têm dimensões idênticas às da sinalização permanente, podendo sofrer ajustes, caso a caso, considerando as situações especiais encontradas. Os sinais temporários de indicação para pedestres têm as seguintes dimensões: 0,60m de comprimento por 0,90m de altura. c) Diagramação, legendas e símbolos Os sinais de advertência, de regulamentação e de orientação têm diagramação idêntica à utilizada na sinalização permanente, bem como o alfabeto, algarismos e demais elementos. Os sinais especiais de obras têm letras e algarismos com as seguintes alturas: 25,0 cm para vias de trânsito rápido; 20,0 cm para vias arteriais;

15 15,0 cm para vias coletoras; 12,5 cm para vias locais. Excepcionalmente, nos sinais OAE-5 utilizados nas vias de trânsito rápido adotam-se algarismos com altura de 30,0 cm e para placas compostas de mensagens adicionais são adotadas altura de letras menores. Os sinais de orientação, sempre que possível, têm letras e algarismos com as seguintes alturas: 25,0 cm para vias de trânsito rápido; 20,0 cm para vias arteriais e coletoras; 12,5 cm para vias locais. 10,0 cm para os casos previstos no item 4.5, letras "c" e "d", do Manual de Sinalização de Obras. Para as pistas locais das vias estruturais de trânsito rápido, adotam-se como padrões de altura de algarismos e letras, aqueles mesmos utilizados para vias arteriais e coletoras. Os sinais de pedestres, sempre que possível, têm letras e algarismos com altura igual a 5,0 cm. Adotam-se letras maiúsculas, com exceção da letra "m" como abreviatura de "metros". d) Materiais Todo material empregado deve possuir propriedades físicas e químicas que garantam aos sinais as características oficiais, aqui determinadas, de forma, dimensões e cores durante todo o seu período de uso, inclusive após a limpeza ou da utilização de outros processos de manutenção. As placas de regulamentação e as de sinalização não temporárias devem ser confeccionadas em chapas metálicas. As placas de orientação temporárias podem ser confeccionadas em madeira, dependendo do tempo de duração da obra, exceto quando fixadas em suporte em braço projetado. Todos os sinais dirigidos aos veículos, implantados nas vias expressas de trânsito rápido ou em vias não iluminadas satisfatoriamente, devem ser refletivos, pela aplicação de películas refletivas, ou iluminados por meio de fonte de luz dirigida especificamente ao sinal e) Fixação e suportes Os suportes das placas de sinalização devem manter os sinais permanentemente na posição apropriada, impedindo que balancem, sejam girados ou deslocados, Figura 4.1. Deve-se sempre que possível utilizar os postes de sustentação da rede de energia elétrica como temporários para fixação das placas de obras. Posteriormente, sendo todas retiradas e adotando-se as fixas conforme projeto de sinalização viária em anexo deste. Nos casos de emergência, serviços móveis ou de curta duração não superiores a dois dias, os sinais podem ser colocados em tripés, sobre cavaletes ou suportes móveis, desde que os mesmos resistam aos efeitos de vento e não causem perigo ou problemas à circulação dos veículos ou pedestres.

16 f) Posicionamento As placas devem ser colocadas de acordo com os critérios estabelecidos no C.T.B., devendo ser posicionadas no lado direito da via. Em pistas com sentido único de circulação, onde a visibilidade é prejudicada, deve-se também colocar uma placa do lado esquerdo. Para garantir a leitura e a assimilação das informações, não devem ser utilizados mais de dois sinais por suporte, dentro do mesmo campo visual. Da mesma forma, o número de suportes utilizados deve ser reduzido ao menor número possível. No trecho de advertência, dois sinais simples ou compostos (no mesmo suporte) não devem ser implantados a menos de 30 metros um do outro. Nas interseções ou nas suas proximidades, entretanto, essa distância pode ser reduzida Mobilização e desmobilização de obra A mobilização compreenderá o transporte de máquinas, equipamentos, pessoal e instalações provisórias necessárias para a perfeita execução das obras. A desmobilização compreenderá a retirada das máquinas e dos equipamentos da obra e o deslocamento dos empregados da CONTRATADA.

17 A medição deste serviço será feita da seguinte forma, ou seja, 50% a ser pago na mobilização e 50% a ser pago na desmobilização da obra, em porcentagem. 2. TERRAPLENAGEM 2.1. Limpeza de terreno decapagem mecanizada de camada vegetal: Corresponde à limpeza superficial da camada superior correspondente a presença de material orgânico, vegetais existentes e arbustos de pequeno porte. Este serviço deverá levar em conta, apenas os bordos laterais, ou seja, devendo compreender a largura de 1 m para cada lado, vezes a extensão da área de limpeza. Entende-se, aqui, como extensão de limpeza sendo igual ao comprimento total de meio-fio a ser assentado. A medição efetuar-se-á levando em consideração a área de limpeza em m² Carga e descarga mecanizada de solo Compreende a movimentação e retirada de todo o material orgânico da limpeza de terreno, com a utilização de equipamento mecânico tipo retroescavadeira. As operações deste serviço compreendem: agrupamento dos materiais constituintes da limpeza; colocação de todo o material em caminhão basculante para destino final A medição efetuar-se-á levando em consideração a área de limpeza em m² Transporte comercial com caminhão basculante DMT 5 km Define-se pelo transporte de solos inadequados e camada vegetal, oriundas da limpeza mecanizada dos bordos, onde há nos bordos do subleito baixa capacidade de suporte e elevada expansão, escavado dentro dos "offsets" de terraplenagem. Todo o material proveniente desta etapa da obra deverá ser transportado por caminhões basculantes, com proteção superior a uma DMT até 5Km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³xkm Espalhamento e bota fora com recomposição de área: Este tipo de serviço se dá pelo espalhamento no local determinado para receber o material que não será reutilizado da escavação dos solos inadequados com baixa capacidade de suporte e posteriormente a regularização do mesmo.

18 A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume espalhado, em m³ Escavação, carga e transporte de material de 1a categoria, inclusive transporte de 1,0km Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, ao longo do eixo e no interior dos limites das seções do projeto, que definem o corpo estradal. As operações de corte compreendem: - escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto; - carga e transporte dos materiais para aterros ou bota-foras; Estes materiais deverão ser transportados para locais previamente indicados pela fiscalização, de forma a não causar transtornos, provisórios ou definitivos à obra. Serão empregados tratores equipados com lâminas, carregadoras conjugadas com outros equipamentos, escavadeira hidráulica e transportadores diversos. A operação incluirá, complementarmente, a utilização de tratores e motoniveladora, para escarificação, manutenção de caminhos de serviço e áreas de trabalho, além de tratores esteira. O transporte destes materiais para bota-fora é de 5,0 km, no entanto a composição destes serviços já é inserido a quantia de 1,0km e o saldo da distancia equivalente a 4,0 km é computado em planilha orçamentária no item 2.6. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume extraído, em m³ Transporte comercial com caminhão basculante DMT 4 km Define-se pelo transporte de todo o material escavado dentro dos "offsets" de terraplenagem, Todo o material roveniente desta etapa da obra deverá ser transportado por caminhões basculantes, com proteção superior a uma DMT até 4 Km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³xkm Espalhamento e bota fora com recomposição de área: Este tipo de serviço se dá pelo espalhamento no local determinado para receber o material que não será reutilizado da escavação dos solos inadequados com baixa capacidade de suporte e posteriormente a regularização do mesmo. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume espalhado, em m³ Execução de aterro com material proveniente de jazida Aterros de pista são segmentos cuja implantação requer depósito de materiais provenientes de jazida, no interior dos limites das seções especificados no projeto. Devido à baixa confiabilidade do material escavado no trecho alta taxa de expansão e baixo índice de Suporte California (ISC/CBR) todo o material virá de jazidas licenciadas. A compactação do aterro deve atingir índice de 100% P.N. Após a locação, marcação e nivelamento da topografia as operações de aterro compreendem:

19 Escavações, carga, transporte, descarga, espalhamento, conveniente umedecimento ou aeração e compactação dos materiais de cortes ou empréstimos, para a construção do corpo do aterro até as cotas indicadas em projeto. A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados atendidas as condições locais e a produtividade exigida. Na construção dos aterros poderão ser empregados tratores de lâmina, caminhões basculantes, moto niveladoras, rolo liso, pé-de-carneiro vibratório, arados, grade de disco, caminhões pipa, etc. Será realizado ensaio de grau de compactação de pista a fim de verificar a compactação do material empregado, caso seja granulometria grande será feito teste de carga. Sua medição será efetuada em m³ executados na pista Carga e descarga mecanizada de solo (aterro) É o serviço de carga e descarga do material de aterro proveniente de jazida. Compreende a carga do material em caminhão basculante (a partir de pilha de estoque no trecho) e descarga no local de aterro. Este serviço será medido em m³ Transporte de material para aterro Define-se pelo transporte do material de aterro. O material deverá ser transportado por caminhões basculantes com proteção superior. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³xkm Compactação de aterro 100% P.N. São atividades cuja implantação requer a utilização de equipamentos adequados para prática tecnológica de compactação do solo. A compactação do aterro deve atingir índice de 100% P,N. A compactação dos materiais de empréstimo deve ser em camadas iguais e não superior a 20 cm, e ao final o greide deve estar nivelado pelas cotas previstas em projeto. A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados atendidas as condições locais e a produtividade exigida. Na compactação dos aterros poderão ser empregados rolos lisos, pé-de-carneiro vibratório, arados, grade de disco, caminhões pipa, etc. Será realizado ensaio de grau de compactação de pista a fim de verificar a compactação do material empregado, caso seja granulometria grande será feito teste de carga. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume executado na pista, em m³.

20 2.12. Regularização e compactação de subleito Esta especificação se aplica à regularização do subleito da via a ser pavimentada com a terraplenagem concluída. Regularização é a operação que é executada prévia e isoladamente na construção de outra camada do pavimento, destinada a conformar o subleito, quando necessário, transversal e longitudinalmente. São indicados os seguintes tipos de equipamentos para execução da regularização: moto niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor de água, rolos compactadores tipo pé-de-carneiro, liso vibratório, grade de discos, etc. Os equipamentos de compactação e mistura, serão escolhidos de acordo com o tipo de material empregado e poderão ser utilizados outros, que não os especificados acima, desde que aceitos pela Fiscalização. A medição dos serviços de regularização do subleito será feita por m² de plataforma concluída. 3. DRENAGEM O sistema de drenagem foi projetado com a utilização de tubulação de polietileno de alta densidade (PEAD PB - JEI) devido à baixa capacidade de suporte do solo, à extrema necessidade de escoramento metálico para valas com profundidade superior a 1,50 m e à compatibilização das cotas do sistema com as cotas do terreno nos pontos de desague. Ao optar por este material, foi possível chegar a uma redução de 35% de volume de escavação, 68% de volume de reaterro e redução de 73% da área de escoramento metálico. Com estes resultados positivos, conclui-se que o sistema traz uma maior segurança aos operários da obra, através da redução das profundidades das valas, uma maior eficiência em vedação e estanqueidade, maior capacidade de absorção de esforços por movimentação do solo sem que haja ruptura nas juntas, maior agilidade na obra, menor impacto ambiental com bota-foras, desperdício de água em concreto/argamassa e menor movimentação de terra Locação de redes de drenagem pluvial E o serviço de locação de redes pluviais, por equipe de topografia especializada, com equipamentos adequados e aferidos, como estação total. A locação deverá ser realizada antes do início dos trabalhos de escavação, devendo ser deixadas, pela equipe de topografia, estacas elou marcações de corte/profundidade de valas para que a equipe de execução possa realizar o serviço com precisão. O serviço será medido em m Escavação mecanizada em vala material 1ª cat., alt. Até 1,50m

21 A execução de valas tem como finalidade fazer com que se crie um sistema de drenagem pluvial e escoamento de águas proveniente das chuvas. As valas serão executadas ao longo da via e nos locais conforme especificado no projeto em anexo, tendo suas características definidas conforme as necessidades do terreno "in loco". A operação para a execução do referido serviço consiste em: Operação de locação e marcação pela topografia no local, e, apenas após isto, deve-se estar liberado para que os equipamentos comecem os serviços; Escavar com escavadeira hidráulica ou retro escavadeira nos trechos especificados e locados pela topografia; Executar operações de corte e remoção do material, sendo que estes dois itens devem seguir as cotas e caimento suficiente para um bom escoamento; Para se executar este tipo de serviço deverão empregar-se os seguintes equipamentos: Escavadeira hidráulica ou retroescavadeira, motoniveladoras, retroescavadeira e caminhões transportadores. Além dos equipamentos acima citados deverão executar-se serviços manuais no tocante a acabamentos finais. As execuções dos serviços deverão prever a utilização racional de equipamentos apropriados atendidos as condições locais e a produtividade exigida. Sua medição será efetuada em m³ executado na pista Transporte comercial com caminhão basculante DMT 5 km Define-se pelo transporte do material escavado nas valas de drenagem pluvial. Todo o material excedente proveniente desta etapa da obra, material que sobrar do reaterro, deverá ser transportado por caminhões basculantes com proteção superior para áreas do bota-fora a uma DMT de 5 Km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³xkm Espalhamento e bota fora com recomposição de área Este tipo de serviço se dá pelo espalhamento no local determinado para receber o material que não será reutilizado da escavação das valas, onde há a presença de solos inadequados com baixa capacidade de suporte e posteriormente a regularização do mesmo. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume espalhado, em m³ Reaterro compactado de vala pluvial com material importado de 1a categoria O reaterro de vala será feito com material totalmente limpo e inerente de qualquer tipo de presença orgânica.

22 Para tanto, este tipo de serviço deverá ser utilizado material de l.a categoria diretamente extraído de jazida de argila. Após a locação, marcação e nivelamento da topografia as operações de aterro compreendem: Escavações, carga, transporte, descarga, espalhamento dos materiais de cortes, em áreas já destinadas pelo município. A execução dos reaterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados atendidos as condições locais e a produtividade exigida. Na construção dos aterros poderão ser empregados, caminhões basculantes, retroescavadeiras e compactadores a percussão. A medição do serviço de aterro e compactação será feita em m³ executado na pista, 3.6. Transporte de aterro para preenchimento de valas Define-se pelo transporte do material de 1a categoria, carregado e transportado da jazida de argila até as áreas onde foram escavadas as valas para receberem a drenagem e, posteriormente, serem recobertas com material argiloso, que apresentem após o recobrimento total, boa capacidade de suporte. O material deverá ser carregado e transportado por caminhões basculantes até o local da obra. A DMT considerada para o transporte deste material é de 5,0 km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado e lançado em m³xkm nos passeios Escoramento de vala com pranchões metálicos para profundidades superiores a 1,50 m A execução do sistema de drenagem necessitará, para a segurança dos trabalhadores, de escoramentos de valas. A necessidade do escoramento se dá devido à incerteza das condições do solo e devido às valas serem escavadas verticalmente, sem taludes para a estabilização. Toda vala com profundidade maior ou igual a 1,50 m deverá ser escorada. A equipe de segurança da obra (engenheiro de segurança do trabalho e outros) deverão exigir o cumprimento deste procedimento e verificar as condições de segurança na obra diariamente. Este serviço será medido em m² Camada de brita para envoltória da tubulação, O serviço de camada de brita define-se pela execução de uma camada de brita no fundo da vala, com espessura de 10 cm, e na envoltória do tubo, até 15 cm acima da geratriz superior. Antes de se executar a camada de brita, o fundo da vala deve ser regularizado, manual ou mecanicamente. Verificar detalhamento na seção tipo das valas, no projeto de drenagem.

23 A medição deste serviço será em m³ Transporte da brita - DMT 43,08 km Define-se pelo transporte da brita para regularizar as valas de drenagem pluvial todo o material proveniente desta etapa da obra. Deverá ser transportado por caminhões basculantes com proteção superior para os locais das valas a uma DMT de 43,08 Km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³xkm Fornecimento Tubulação Ø400mm - PEAD PB - JEI A rede de drenagem deverá ser feita utilizando tubos de polietileno de alta densidade (PEAD PB - JEI) com diâmetro de 400 mm, corrugado externamente e liso internamente, devendo atender os seguintes critérios de execução: O recobrimento mínimo deverá ser de 30 cm; A declividade e cotas de geratriz inferior deverão seguir o projeto; O material de lastro (abaixo do tubo) e envoltória (laterais e acima do tubo) deverá ser brita com diâmetro menor que 4 cm e maior que 2 cm, de gradação densa ou aberta com poucos ou sem finos. O lastro deverá possuir 10 cm de espessura e a envoltória deverá possuir 15 cm acima do tubo; Caso haja presença de água na vala, ela deverá ser bombeada para fora, pois, o tubo flutua em presença de água; O tubo não pode ser descarregado manualmente, sendo necessário o uso de cintas de nylon. O uso de materiais como correntes ou cabos de aço não é recomendado, pois pode danificar as tubulações; Não se deve deixar cair a tubulação no momento da descarga. Caso ocorra, pode haver quebra na ponta ou na bolsa do tubo. O tubo não deve ser conectado com alguma parte danificada, pois compromete a vedação e a eficiência do sistema. Nestes casos, a parte quebrada deve ser removida (cortada) e a união com o tubo a montante deve ser feita com a utilização de conexão do tipo luva, que promova a vedação. No momento de instalação das uniões, deve-se inspecionar a bolsa para tirar qualquer material estranho. Limpe com um pano o interior da bolsa para remover sujeiras. A bolsa deve ser lubrificada utilizando pasta lubrificante. Deve-se lubrificar o anel de vedação utilizando um pano limpo. Não se pode permitir que a parte lubrificada toque a terra ou no material de preenchimento. No momento de instalação, o procedimento poderá ser manual.com alavanca) ou mecanizado.com retroescavadeira). É extremamente recomendado que se coloque um tampão/placa de madeira na frente da bolsa do tubo para evitar que a mesma seja danificada quando for aplicada a força. Com a alavanca ou com a máquina, empurrar contra

24 o tampão até que a união se realize de maneira adequada. SEMPRE empurre a extremidade da ponta para dentro da bolsa, e não o contrário. Todos os tubos deverão estar claramente marcados em intervalos não superiores a 3,0 m da seguinte forma: Fabricante; Nome ou marca registrada do fabricante; Diâmetro Nominal; Classe de Rigidez; Material: PE; Norma de fabricação; Código de Rastreabilidade que contemple indicador relativo ao mês e ano de fabricação. Características Técnicas Diâmetro Nominal: O diâmetro nominal para o tubo deve ser baseado no diâmetro interno garantindo a eficiência hidráulica; Parede Dupla: A tubulação deve ter dupla parede sendo uma parede externa corrugada e uma parede interna lisa; Material de Fabricação: As tubulações devem ser fabricadas a partirde resinas de Polietileno (PE) virgem; Conexão: Sistema de conexão (ligação) mecânica tipo ponta-bolsa integrada, com anel de vedação que proporcione conexões herméticas para água; Proteção do anel: O tubo deverá possuir invólucro protetor do anel na ponta; Comprimento útil: O Comprimento Útil mínimo das barras deverá ser de pelo menos 5,80 metros; Classe de Rigidez para tubos conforme a norma ISO 21138: As classes de Rigidez Circunferencial Nominal deverão seguir os seguintes valores para os tubos fabricados conforme a norma ISO 21138: DN < 400mm: SN 4; Classe de Rigidez para tubos conforme a norma AASHTO M294: As classes de Rigidez Circunferencial Nominal deverão seguir os seguintes valores para os tubos fabricados conforme a norma AASHTO M294:

25 Requisitos Gerais Uma vez que a norma DNIT 094/2014 prevê que as tubulações podem ser fabricadas segundo as normas AASHTO ou ISO, o recebimento do material ficará condicionado a apresentação pelo fornecedor de Certificado de Inspeção emitido por empresa terceirizada de inspeção, atestando o atendimento na íntegra da norma AASHTOM ou atendimento na íntegra das normas ISO e ISO A medição do fornecimento será medida em metros de tubos fornecidos Fornecimento Tubulação Ø500mm - PEAD PB - JEI A rede de drenagem deverá ser feita utilizando tubos de polietileno de alta densidade (PEAD PB - JEI) com diâmetro de 500 mm, corrugado externamente e liso internamente, devendo atender os critérios de execução já descritos anteriormente. A medição do fornecimento será medida em metros de tubos fornecidos, Fornecimento Tubulação Ø600mm - PEAD PB - JEI

26 A rede de drenagem deverá ser feita utilizando tubos de polietileno de alta densidade (PEAD PB - JEI) com diâmetro de 600 mm, corrugado externamente e liso internamente, devendo atender os critérios de execução já descritos anteriormente. A medição do fornecimento será medida em metros de tubos fornecidos Fornecimento Tubulação Ø750mm - PEAD PB - JEI A rede de drenagem deverá ser feita utilizando tubos de polietileno de alta densidade (PEAD PB - JEI) com diâmetro de 750 mm, corrugado externamente e liso internamente, devendo atender os critérios de execução já descritos anteriormente. A medição do fornecimento será medida em metros de tubos fornecidos Assentamento Tubulação Ø400mm - PEAD PB - JEI O procedimento de execução da rede de drenagem utilizando tubos de polietileno de alta densidade (PEAD PB - JEI) dá-se da seguinte forma: O recobrimento mínimo deverá ser de 30 cm; A declividade e cotas de geratriz inferior deverão seguir o projeto; O material de lastro (abaixo do tubo) e envoltória (laterais e acima do tubo) deverá ser brita com diâmetro menor que 4 cm e maior que 2 cm, de gradação densa ou aberta com poucos ou sem finos. O lastro deverá possuir 10 cm de espessura e a envoltória deverá possuir 15 cm acima do tubo. Caso haja presença de água na vala, ela deverá ser bombeada para fora, pois, o tubo flutua em presença de água. O tubo não pode ser descarregado manualmente, sendo necessário o uso de cintas de nylon. O uso de materiais como correntes ou cabos de aço não é recomendado, pois pode danificar as tubulações. Não se deve deixar cair a tubulação no momento da descarga. Caso ocorra, pode haver quebra na ponta ou na bolsa do tubo. O tubo não deve ser conectado com alguma parte danificada, pois compromete a vedação e a eficiência do sistema. Nestes casos, a parte quebrada deve ser removida (cortada) e a união com o tubo a montante deve ser feita com a utilização de conexão do tipo luva, que promova a vedação. No momento de instalação das uniões, deve-se inspecionar a bolsa para tirar qualquer material estranho. Limpe com um pano o interior da bolsa para remover sujeiras. A bolsa deve ser lubrificada utilizando pasta lubrificante. Deve-se lubrificar o anel de vedação utilizando um pano limpo. Não se pode permitir que a parte lubrificada toque a terra ou no material de preenchimento.

27 No momento de instalação, o procedimento poderá ser manual.com alavanca) ou mecanizado.com retroescavadeira). É extremamente recomendado que se coloque um tampão/placa de madeira na frente da bolsa do tubo para evitar que a mesma seja danificada quando for aplicada a força. Com a alavanca ou com a máquina, empurrar contra o tampão até que a união se realize de maneira adequada. SEMPRE empurre a extremidade da ponta para dentro da bolsa, e não o contrário. A drenagem será medida em metros Assentamento Tubulação Ø500mm - PEAD PB - JEI anteriormente. O procedimento de assentamento e execução deverá ser realizado conforme os critérios já descritos A drenagem será medida em metros Assentamento Tubulação Ø600mm - PEAD PB -JEI anteriormente. O procedimento de assentamento e execução deverá ser realizado conforme os critérios já descritos A drenagem será medida em metros Assentamento Tubulação Ø750mm - PEAD PB - JEI anteriormente. O procedimento de assentamento e execução deverá ser realizado conforme os critérios já descritos A drenagem será medida em metros Poço de visita tipo - Caixa Coletora Boca-de-lobo - 0,80 m x 0,80 m (interna) São dispositivos a serem executados junto às redes pluviais, nos locais indicados no projeto, com o objetivo de captar as águas pluviais e conduzi-las à rede condutora. Será construída com paredes de pedra grês ou bloco de concreto, nos quais deverá ser feito obrigatoriamente, chapisco e emboço interno. A laje de fundo terá 5 cm de espessura, sendo executada pelas medidas externas da caixa, servindo assim como suporte para execução das paredes. O concreto será simples e com fck 20 MPa. A tampa das unidades terá 7 cm de espessura e com concreto armado de fck 20 Mpa. Procedimento executivo: A operação de preparo do local e construção das caixas se dará pela seguinte forma: a) Escavação e remoção do material existente, de forma a comportar a "boca-de-lobo" prevista; b) Execução das paredes em alvenaria, assentados com argamassa cimento-areia, traço 1 :4, conectando-a a rede condutora e ajustando o(s) tubo(s) de entrada elou saída à alvenaria executada, através de rejunte com argamassa; c) Instalação de meio-fio, "boca-de-lobo".

28 d) As caixas coletoras serão executadas sobre a geratriz inferior da tubulação. As caixas coletoras terão as seguintes dimensões internas: Terão altura conforme profundidade da escavação da vala, sendo que as mesmas poderão ter uma variação na sua altura conforme as características e necessidades do terreno no local. As caixas de 0,80 m por 0,80 m internos são compatíveis com tubulações de até a Ø 600mm. Tubos de a Ø 800mm necessitam de caixas com dimensões 1,20 m por 1,20 m internas. As caixas coletoras serão medidas de acordo com o tipo empregado, pela determinação do número de unidades aplicadas Poço de visita tipo - Caixa Coletora Boca-de-lobo 0,80 m x 0,80 m (interna) altura excedente São os mesmos dispositivos de drenagem citados acima, porém, como a altura média das profundidades de vala supera 1,00 m, considerou-se a altura média de 1,25 m, conforme planilha de drenagem, para quantitativos de drenagem. A altura excedente é, então, 0,25 m para cada caixa. Este serviço será medido em m Poço de visita tipo - Caixa Coletora Boca-de-lobo 1,20 m x 1,20 m (interna) São dispositivos a serem executados junto às redes pluviais, nos locais indicados no projeto, com o objetivo de captar as águas pluviais e conduzi-las à rede condutora. Será construída com paredes de pedra grês ou bloco de concreto, nos quais deverá ser feito obrigatoriamente, chapisco e emboço interno. A laje de fundo terá 5 cm de espessura, sendo executada pelas medidas externas da caixa, servindo assim como suporte para execução das paredes. O concreto será simples e com fck 20 MPa. A tampa das unidades terá 7 cm de espessura e com concreto armado de fck 20 Mpa. Procedimento executivo: A operação de preparo do local e construção das caixas se dará pela seguinte forma: a) Escavação e remoção do material existente, de forma a comportar a "boca-de-lobo" prevista; b) Execução das paredes em alvenaria, assentados com argamassa cimento-areia, traço 1:4, conectando- a a rede condutora e ajustando o(s) tubo(s) de entrada elou saída à alvenaria executada, através de rejunte com argamassa; c) Instalação de meio-fio, "boca-de-lobo". d) As caixas coletoras serão executadas sobre a geratriz inferior da tubulação. As caixas coletoras terão as seguintes dimensões internas: Terão altura conforme profundidade da escavação da vala, sendo que as mesmas poderão ter uma variação na sua altura conforme as características e necessidades do terreno no local.

29 As caixas de 0,80 m por 0,80 m internos são compatíveis com tubulações de até a Ø 600mm. Tubos de Ø 800mm necessitam de caixas com dimensões 1,20 m por 1,20 m internas. As caixas coletoras serão medidas de acordo com o tipo empregado, pela determinação do número de unidades aplicadas Poço de visita tipo - Caixa Coletora Boca-de-lobo - 1,20 mx 1,20 m (interna) - altura excedente São os mesmos dispositivos de drenagem citados acima, porém, como a altura média das profundidades de vala supera 1,00 m, considerou-se a altura média de 2,04 m, conforme planilha de drenagem, para quantitativos de drenagem. A altura excedente é, então, 1,04 m para cada caixa. Este serviço será medido em m Boca de bueiro Ø600 mm, de alvenaria de pedra grês E o serviço de execução das bocas/alas de saída de águas pluviais em talvegues existentes. As alas deverão ser construídas com pedra grês, conforme padrão de geometria do DNIT (detalhamento em projeto), no local especificado em projeto. Este serviço será medido em unidade Boca de bueiro Ø800 mm, de alvenaria de pedra grês E o serviço de execução das bocas/alas de saída de águas pluviais em talvegues existentes. As alas deverão ser construídas com pedra grês, conforme padrão de geometria do DNIT (detalhamento em projeto), no local especificado em projeto Este serviço será medido em unidade. 4. PAVIMENTAÇÃO A pavimentação do trecho de projeto adotará duas seções tipo que serão utilizadas em segmentos de trecho isolados. A Seção Tipo I é a seção que deverá ser aplicada nos segmentos de pavimentação em que o subleito é considerado aceitável para a execução desta etapa. A Seção Tipo II, por outro lado, deverá ser aplicada nos segmentos de pavimentação em que foi constatado solo de baixa capacidade de suporte (demarcados em projeto), conforme relatório de sondagem. Foi adotada a remoção de 1,00 m de remoção de solo de baixa capacidade de suporte (já computados nas seções de terraplanagem), e reforço de subleito com a camada granular de sub-base Execução de camada de brita anti-extrusiva (Esp.= 3 cm), :

30 Esta especificação se aplica à execução de uma camada de brita granular no 2 (pedra basalto), sobre a terraplenagem já executada e nivelada. Os serviços somente poderão ser iniciados após a conclusão da terraplenagem e regularização do subleito, da aceitação dos resultados apresentados pelos ensaios de laboratório e deverão ser executados isoladamente da construção das outras camadas do pavimento. Compreenderá as seguintes operações: Fornecimento; Transporte; Descarregamento e espalhamento, e Compactação e acabamento. A camada deverá ter 3,0 cm de espessura quando executada na pista conforme seções tipo de pavimentação. Os serviços de execução da camada de brita deverão ser executados mecanicamente, constando o equipamento mínimo necessário tais como: moto niveladora, carro tanque distribuidor de água, caminhões basculantes para o transporte do material e carregadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos, aceitos pela Fiscalização. Os serviços serão medidos por m³ de material aplicado 4.2. Carga, manobra e descarga mecanizada de brita É o serviço de carga, manobra e descarga da brita. Compreende a manobra e carga do material em caminhão basculante (a partir de pilha de estoque no trecho) e manobra e descarga no local de aplicação. Este serviço será medido em m³ Transporte de brita anti-extrusiva para DMT 43,08 km Define-se pelo transporte da brita anti-extrusiva para a obra conforme o projeto. Todo o material proveniente desta etapa da obra, este deverá ser transportado por caminhões basculantes para áreas destinadas a serem executadas conforme projeto para uma DMT de 43,08 km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³xkm Execução de sub-base de macadame seco - Seção Tipo I Os serviços somente poderão ser iniciados, após a conclusão dos serviços de terraplenagem e regularização do subleito, da aceitação dos resultados apresentados pelos ensaios de laboratório e deverão ser executados isoladamente da construção das outras camadas do pavimento.

31 Será executado em conformidade com as seções transversais tipo do projeto, e compreenderá as seguintes operações: fornecimento, transporte, execução da camada de isolamento ou bloqueio, execução da camada de agregado graúdo, execução do enchimento e compactação, sendo que a mesma terá espessuras conforme Projeto de Pavimentação. Deverá ser executada, antes do primeiro espalhamento do agregado graúdo, uma camada de isolamento ou bloqueio (brita anti-extrusiva), A camada de bloqueio deverá ser executada em toda a largura abaixo da região onde será executada a camada de rachão, tendo uma espessura, após o espalhamento, de 3 a 5 cm. O agregado graúdo será espalhado em uma camada de espessura uniforme. Deverão ser utilizados, no espalhamento, meios mecânicos como motoniveladoras, tratores de esteira ou espalhadores de agregados. Depois do espalhamento, o acerto do agregado graúdo, será feita a verificação de greide longitudinal e seção transversal, com cordéis, gabaritos etc, sendo então corrigidos os pontos com excesso ou deficiência de material; nesta operação deverá ser usado agregado com a mesma granulometria do utilizado na camada em execução, sendo vedado o uso de brita miúda para tal fim. Os fragmentos excessivamente lamelares ou de tamanho excessivo, visíveis na superfície do agregado espalhado, deverão ser removidos. Todo o acerto final de desempenamento, nessa fase, será realizado com a motoniveladora ou com trator de esteira. Antes do lançamento do material de enchimento, se houver necessidade, poderá ser permitida uma passada do rolo compactador sem vibração, para um melhor alinhamento ou acomodação das partículas. O material de enchimento deverá ser a seguir espalhado por meios manuais ou mecânicos, em quantidades suficientes para preencher os vazios do agregado graúdo. O material deve ser compactado.com ou sem vibração) e irrigado. A aplicação do material de enchimento deverá ser feita em uma ou duas camadas sucessivas, devendo-se iniciar a compactação e forçar a sua penetração nos vazios do agregado graúdo por meios manuais ou mecânicos. A compactação inicial da camada será realizada com um rolo do tipo vibratório, aprovado pela Fiscalização. Nos trechos em tangente, a compactação deve partir sempre das bordas para o eixo e, nas curvas, da borda interna para a borda externa. Em cada deslocamento do rolo compressor, a faixa anteriormente compactada deve ser recoberta de, pelo menos, 1/3 da largura do rolo. Após obter-se a cobertura completa da área a ser comprimida, deverá ser feita uma nova verificação do greide longitudinal e seção transversal, efetuando-se as correções necessárias. A compactação deverá prosseguir até que se consiga um bom entrosamento dos agregados da camada. Uma vez constatados os problemas, usualmente deficiência de finos, haverá a necessidade de correções. Nesses locais, a correção será realizada com material de enchimento. Antes da colocação da camada superior, a superfície do macadame seco usado como sub-base deverá ser molhada e rolada novamente com rolo liso vibratório.

32 Os serviços de construção da camada de sub-base deverão ser executados mecanicamente, constando o equipamento mínimo necessário: moto niveladora, carro tanque distribuidor de água, rolo compactador vibratório liso, vassoura mecânica, caminhões basculantes para o transporte do material e carregadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos aceitos pela Fiscalização. A camada de sub-base será medida por m3 de material compactado na pista Execução de sub-base de macadame seco - Seção Tipo II A Seção Tipo II deverá ser aplicada nos segmentos do trecho em que há solos de baixa capacidade de suporte, conforme explicado no Item 4 deste Memorial. O procedimento executivo será o mesmo descrito no Item 4.4. O serviço será medido em m³ Transporte de macadame para DMT 43,08 km Define-se pelo transporte do macadame, material de granulometria graúda, retirado da praça de britagem. Deve ser transportado por caminhões basculantes com proteção superior até a área da pista a uma DMT de 43, 08 km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³xkm Execução de base de brita graduada, Esta especificação se aplica à execução de base de brita granular constituída de pedra britada graduada, cuja curva granulométrica deverá se enquadrar nas faixas especificadas pelo DAER. Os serviços somente poderão ser iniciados, após a conclusão dos serviços de terraplenagem e regularização do subleito, da aceitação dos resultados apresentados pelos ensaios de laboratório e deverão ser executados isoladamente da construção das outras camadas. Será executado em conformidade com as seções transversais tipo do projeto, e compreenderá as seguintes operações: fornecimento, transporte, mistura espalhamento, compactação e acabamento, sendo que a mesma terá as seguintes espessuras, conforme especificado no projeto: Os serviços de construção da camada de base deverão ser executados mecanicamente, constando o equipamento mínimo necessário: moto niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor de água, rolo compactador vibratório liso, caminhões basculantes para o transporte do material e carregadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos aceitos pela Fiscalização. Será realizado ensaio de grau de compactação e teor de umidade e verificação do material na pista. Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para este serviço seguem a especificação DAER-ES - P 08/91, conforme descrições abaixo: Granulometria O agregado para a base deverá consistir de pedra britada ou seixo britado. Deverá estar isento de matéria

33 vegetal e outras substâncias nocivas. O agregado para a base deverá possuir no mínimo 90% de partículas em peso, tendo pelo menos duas faces britadas. A composição percentual em peso de agregado deve se enquadrar em uma das faixas indicadas no Quadro l. entre 15% a 25%. Além destes requisitos, a diferença entre as porcentagens que passam nas peneiras nº 4 e nº 30 derverão variar índice de Suporte Califórnia e Equivalente de Areia O material da base deverá apresentar os requisitos seguintes: Compactação Modificado. O grau de compactação mínimo a ser requerido para cada camada de base, será de 100% da energia AASHTO Espessura Não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ± 2cm, em relação à espessura do projeto. No caso de se aceitar, dentro das tolerâncias estabelecidas, uma camada da base com espessura média inferior à do projeto, o revestimento será aumentado de uma espessura estruturalmente equivalente a diferença encontrada. No caso de aceitação da camada de base dentro das tolerâncias, com espessura média superior a do projeto, a diferença não será deduzida da espessura do revestimento. A camada de base será medida por m³ de material compactado na pista.

34 4.8. Transporte da base de brita graduada para DMT 43,08 km Define-se pelo transporte de base de brita graduada, material definido pela mistura de agregado com várias granulometrias, misturado em Usina apropriada. Deve ser transportado por caminhões basculantes com proteção superior até a área da pista, sendo sua DMT de 43,08 km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³xkm Imprimação com CM-30, inclusive asfalto e transporte Imprimação é uma aplicação de película de material betuminoso, CM-30, aplicado sobre a superfície da base granular concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e permitir condições de aderência entre a camada existente e o revestimento a ser executado. Primeiramente deverá ser procedida a limpeza adequada da base através de varredura e, logo após, executado o espalhamento do ligante asfáltico (CM-30) com equipamento adequado. Aplicar o ligante betuminoso sendo que a taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,8 1/m2 a 1,6 1/m2. Será verificada pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado "bandeja". Para varredura serão usadas vassouras mecânicas e manuais. O espalhamento do ligante asfáltico deverá ser feito por meio de carros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, capazes de realizar uma aplicação uniforme do material, sem atomização, nas taxas e limites de temperatura especificados. Devem dispor de tacômetro, calibradores e termômetros, em locais de fácil observação, e ainda de espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas. As barras de distribuição, do tipo de circulação plena, serão obrigatoriamente dotadas de dispositivo que permita, além de ajustamentos verticais, larguras variáveis de espalhamento pelo menos de 4,0 metros. O dispositivo de aquecimento do distribuidor deverá propiciar constante circulação e agitação do material de imprimação; O depósito de ligante asfáltico, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asfáltico a ser aplicado em, pelo menos, um dia de trabalho. A imprimação será medida em m² de área executada Assentamento de meio-fio pré-moldado para travamento do pavimento Nas extremidades da área pavimentada que se encontrarem com o leito natural existente (inícios e finais de trechos, assim como finais de bocas de rua) deverá ser implantada uma linha de meio-fios ao longo de toda a largura da pista de rolamento, de modo a garantir que o novo pavimento construído fique travado, impedindo a ocorrência de deslocamentos horizontais que possam gerar manifestações patológicas prematuras nestas regiões. A medição efetuar-se-á levando em consideração a distância linear de meio-fio em m.

35 4.11. Pintura de ligação com RR-2C, inclusive asfalto e transporte Refere-se à aplicação de película de material betuminoso sobre a base imprimada, visando promover a aderência entre esta camada e o revestimento a ser executado. Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência, vassouras mecânicas. A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,4 1/m2 a 0,6 1/m2, que será verificado pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado "bandeja". A distribuição do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em quantidade uniforme. As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante. Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação, e, ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas. O depósito de material betuminoso, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser aplicado em pelo menos, um dia de trabalho. A pintura de ligação será medida através da área executada em m² Concreto betuminoso usinado a quente (C.B.U.Q.), fornecimento e execução, Concreto asfáltico é o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina apropriada, de agregado mineral graduado, material de enchimento (filler) e material betuminoso, espalhada e comprimida a quente sobre a base imprimada ou sobre a camada de regularização com C.B.U.Q. A mistura será espalhada, de modo a apresentar, quando comprimida, a espessura determinada no Projeto de Pavimentação. Serão empregados os seguintes materiais: Material Betuminoso Cimento asfáltico CAP - 50/70, aditivado com dope para ligante, se necessário. Agregado Graúdo O agregado graúdo deverá ser pedra britada, de granito ou basalto. O agregado graúdo deve se constituir de fragmentos sãos, duráveis, livres de torrões de argila e substâncias nocivas. O valor máximo tolerado, no ensaio de Los Angeles, 40%. Deve apresentar boa adesividade. Agregado Miúdo O agregado miúdo pode ser areia, pó-de-pedra, ou mistura de ambos. Suas partículas individuais deverão ser resistentes, apresentar moderada angulosidade, livres de torrões de argila e de substâncias nocivas. Deverá apresentar um equivalente de areia igual ou superior a 50%.

36 Material de Enchimento (Filler) Deve ser constituído por materiais minerais finamente divididos, inertes em relação aos demais componentes da mistura, não plásticos, tais como cimento Portland, cal extinta, pós calcários, etc Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para os serviços de regularização e capeamento asfáltico em CBUQ seguem a especificação DAER-ES-P 16/91, conforme descrições abaixo: Faixas Granulométricas A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve estar de acordo com uma das granulometrias especificadas no Quadro l, sendo a faixa A usada para a camada de regularização e a faixa B para a camada do Concreto Betuminoso Usinado à Quente - C.B.U.Q. A quantidade que passa na peneira nº 200 deve ser determinada por lavagem do material, de acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202. A granulometria deve ser determinada por lavagem, de acordo com o Método de Ensaio DAER no 202. A mistura granulométrica, indicada no projeto, poderá apresentar as seguintes tolerâncias máximas:

37 II. Abrasão dos Agregados, Índices de Lameralidade e Equivalente de Areia A mistura de agregados deve igualmente estar de acordo com os Requisitos de Qualidade indicados no Quadro Teor de CAP Deverá ser apresentado pela empresa contratada o Projeto da Mistura Asfáltica com o ter ótimo de CAP, sendo que este poderá variar de até ± 0,3. Grau de Compactacão O grau de compactação da camada executada deverá ser no mínimo 97%, tomando-se como referência a densidade dos corpos de prova moldados pelo processo Marshall. Espessura A espessura média da camada de regularização com concreto asfáltico não pode ser menor do que a espessura de projeto menos 5%. Para a camada final, não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ± 10% em relação à espessura de projeto. Temperatura

38 A temperatura recomendável, para a compressão da mistura, na prática, entre 100ºC até 140ºC, com tolerância de +- 10ºC. Para isso, deverá possuir e atender obrigatoriamente as seguintes determinações: Equipamentos O equipamento necessário para a execução é o seguinte: depósito para material betuminoso: com capacidade para, no mínimo, três dias de serviço; depósito para agregados: com capacidade total de no mínimo, três vezes a capacidade do misturador; usinas para misturas betuminosas, com unidade classificadora; acabadora automotriz equipada com parafuso sem fim; equipamento para a compressão, constituído de: rolos pneumáticos auto propulsores, com pneus de pressão variável; rolos metálicos lisos, tipo tandem, com carga de 8 à 12 t; caminhões basculantes. Execução Os serviços de espalhamento da mistura betuminosa, somente poderão ser executados depois da base de brita graduada ou a regularização com CBUQ (para o caso da execução de capeamento), terem sido aceitos pela fiscalização. No caso de ter havido trânsito sobre a superfície subjacente à camada em execução, será procedida a varrição da mesma antes do início dos serviços. O concreto betuminoso produzido deverá ser transportado, da usina ao ponto de aplicação, nos veículos basculantes antes especificados. Para que a mistura seja colocada na pista sem grandes perdas de temperatura, cada carregamento deverá ser coberto com lona ou outro material aceitável, com tamanho suficiente para proteger a mistura. O concreto asfáltico será distribuído por vibro-acabadora, de forma tal que permita, posteriormente, a obtenção de uma camada na espessura indicada pelo projeto, sem novas adições. Somente poderão ser espalhadas se a temperatura ambiente se encontrar acima dos 10ºC e com tempo não chuvoso. O concreto betuminoso não poderá ser aplicado, na pista em temperatura inferior a 100ºC. Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos metálicos. Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, tem início a rolagem. A temperatura recomendável, para a compressão da mistura fina, na prática, entre 100ºC a 140ºC. Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem com baixa pressão, a qual será aumentada à medida que a mistura for sendo compactada, e, consequentemente, suportando pressões mais elevadas. A compressão será iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo da pista. Cada passada do rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a metade da largura rolada. Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a compactação especificada.

39 Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversão brusca de marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do rolo deverão ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura. As juntas longitudinais de construção, no caso de execução de duas ou mais camadas sucessivas de concreto asfáltico, deverão ficar desencontradas e separadas de no mínimo 20 cm. Nas emendas de construção, tanto longitudinais como transversais, entre pavimentos novos ou entre pavimentos novos e velhos, deverão ser cortadas de modo a se obter juntas verticais, sem bordos frouxos ou arredondados pela compactação, ou, ainda, para o caso de pavimentos velhos, bordos novos e recentes. Antes de se colocar mistura nova adjacentes a uma junta cortada, ou a um pavimento antigo, aplicar-se-á à superfície de contato uma camada fina e uniforme do mesmo material betuminoso empregado na mistura. Os revestimentos recém acabados deverão ser mantidos sem trânsito, até o completo resfriamento. A medição do concreto betuminoso usinado a quente será medido na pista pelo volume aplicado e compactado em m³ Transporte do C.B.U.Q. DMT 43,08 km Define-se pelo transporte do C.B.U.Q., material usinado em Usina apropriada. Deve ser transportado por caminhões transportadores, com proteção superior de maneira a evitar que a temperatura da massa asfáltica não diminua a ponto limite de não se poder utilizar na pista. O material será transportado para uma DMT de 43,08 km, considerando uma densidade de 2,4 t/m³. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em txkm na pista. 5. SINALIZAÇÃO 5.1. Limpeza da superfície para aplicação de sinalização Consiste na execução de limpeza por meio de vassouras mecânicas no local onde será executada a pintura de sinalização horizontal. Este procedimento deve-se ao fato de que antes de executar a pintura tem que se remover todo material pulverulento que poderá implicar em problemas de aderência entre a tinta e o pavimento. Os serviços de limpeza serão medidos por m² aplicados na pista Sinalização horizontal com tinta termoplástica Toda a sinalização horizontal projetada será feita com material termoplástico, tendo o objetivo de manter a eficiência retrorreflexiva da via por mais tempo (anos), aumentando, assim, a segurança do trânsito nos trechos curvos e íngremes.

40 A sinalização será feita conforme locais, larguras e comprimentos definidos no Projeto de Sinalização, com espessura de 3,0 mm e padrão 3,09 da ABNT. A temperatura de aplicação não poderá exceder o limite de 1800C p ara o termoplástico de cor amarela e 200ºC para a cor branca. Esses limites são necessários para que o material mantenha integralmente a sua coesão e luminosidade natural. Uma vez aplicado o material, as faixas deverão apresentar condições de tráfego em tempo não superior a 5 minutos. O agente ligante (resinas, óleos, etc.) deverá estar entre um mínimo de 18% e no máximo 24% no peso do composto total. A refletorização deverá ocorrer pela adição de microesferas de vidro tipo "PRÉ-MIX" na proporção de 18% a 22% do peso do produto final (0,45kg/L) e por aspersão uniforme e homogênea, durante a aplicação, de pelo menos 0,4kg de microesferas de vidro tipo "DROP-ON" por m2. As microesferas deverão apresentar as características indicadas nas especificações. O ponto de amolecimento do material aplicado não deve ser inferior a 800 C. A executante deverá refazer sem qualquer ônus para o Município, os serviços realizados que não apresentarem os seguintes períodos de garantia: 90% uma unidade após 12 meses 60% uma unidade após 24 meses 40% uma unidade após 36 meses CBS: Define-se como unidade, qualquer extensão de 300m de linha de largura especificada em qualquer padrão ou combinação. O material termoplástico deverá estar garantido contra falhas, fissuras, lascas ou perda de aderência seja por defeito do material ou do método de aplicação quando submetido às condições normais de trafegabilidade de veículos e pedestres. A superfície do material aplicado deve perder em menos de 10 minutos a sua inicial característica pegajosa, para evitar adesão e penetração de impurezas ou sujeiras que contaminem eventualmente o material. Quando da aplicação do material, em razão do seu estado ainda pegajoso, as impurezas devem desaparecer pouco depois unicamente pelo efeito do tráfego e da chuva. Após este período, o material não deve ser mais contaminado. Observações Gerais: A empresa executante deverá ter disponível, ou contratar Usina móvel sobre caminhão, constituída de dois recipientes para fusão do material (branco e amarelo), providos de queimadores, controle de temperatura e agitadores com velocidade variável. Da mesma forma, possuir Veículo auto-propulsor contendo recipiente com capacidade variável e aquecimento indireto (câmara de óleo térmico). Para os equipamentos de projeção pneumática o recipiente precisa ser pressurizado para conduzir o material até a pistola, e nos equipamentos de projeção mecânica o material deve ser conduzido através de bomba até a pistola. Obter ainda: Termômetros em perfeito estado de funcionamento na câmara de óleo e no recipiente para a fusão do material termoplástico; Possuir Conjunto aplicador contendo uma das pistolas próprias para termoplástico e semeadores de esferas e microesferas de vidro, aquecimento indireto.com óleo térmico), para todo conjunto aplicador, ou seja mangueira condutora do material termoplástico e pistola;

41 Compressor com tanque pulmão de ar destinado a: pressurização do recipiente de material termoplástico (nos equipamentos de projeção pneumática), tanques de esferas e microesferas; limpeza de pavimento e para atomização do material; acionamento das pistolas para termoplástico e microesferas de vidro; Dispositivos de aplicação contínua e intermitente para execução das linhas simples ou duplas, dos materiais utilizados; Dispositivos, acessórios de controle e segurança em painéis na câmara do veículo e na plataforma do conjunto de aplicação; Sistema de aquecimento, podendo ser com a queima de gás ou óleo diesel; Gerador de eletricidade para alimentação dos dispositivos de segurança e controle; Dispositivo balizador para direcionamento da unidade aplicadora durante a execução da demarcação. A sinalização deverá ser executada por meio manual e por pessoal habilitado. Os serviços de sinalização serão medidos por metro m² aplicado na pista Pintura de meio fio com tinta acrílica Consiste na execução de uma pintura com tinta à base de "tinta acrílica" sobre todos os meios fios executados nas ruas. A pintura do meio fio deverá ser executada por meio manual e por pessoal habilitado. Os serviços de pintura serão medidos por m² aplicado no meio fio Fornecimento e colocação de tachões refletivos bidirecionais No local definido no Projeto de Sinalização (em frente à escola), deverão ser dispostas linhas de tachões refletivos com o objetivo de alertar e influenciar os motoristas a reduzirem a velocidade. Os tachões deverão ser fixados no pavimento de modo que não desloquem e nem rotacionem. O serviço será medido em unidades Placas de advertência As placas de advertência têm a função de fornecer informações que permitam aos usuários das vias adotar comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança, ordenar os fluxos de trafego e orientar os usuários da via. As placas de advertência (GTGT totalmente refletiva) possuem fundo amarelo, bordas e símbolos em preto conforme previsto nas Normas descritas no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN).

42 A sinalização vertical é composta por placas de sinalização que tem por objetivo aumentar a segurança, ajudar a manter o fluxo de tráfego em ordem e fornecer informações aos usuários da via. As placas de sinalização vertical deverão ser confeccionadas em chapas de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de 1,25 mm para placas laterais à rodovia. A reflexibilidade das tarjas, setas, letras do fundo da placa será executada mediante a aplicação de películas refletivas, com coloração invariável, tanto de dia como à noite. Mais detalhes, verificar o Projeto de Sinalização. Os suportes das placas serão metálicos com bitola Ø 2 1/2", com altura livre mínima de 2,20 m, com o suporte distando 0,60 m do bordo da pista de rolamento. A execução dos serviços deve atender aos requisitos do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Volume I - Sinalização Vertical de Regulamentação e Volume II - Sinalização Vertical de Advertência do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). A medição deste serviço será por unidade aplicada na pista Placas de regulamentação As placas de regulamentação têm a função de orientar os usuários das vias no que tange às obrigações, limitações, proibições ou restrições que governam o uso da via. As placas de regulamentação (GTGT totalmente refletiva) possuem fundo branco ou vermelho (R-l), bordas e símbolos em branco (R-l) ou vermelho conforme previsto nas Normas descritas no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). A sinalização vertical é composta por placas de sinalização que tem por objetivo aumentar a segurança, ajudar a manter o fluxo de tráfego em ordem e fornecer informações aos usuários da via. As placas de sinalização vertical deverão ser confeccionadas em chapas de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de 1,25 mm para placas laterais à rodovia. A reflexibilidade das tarjas, setas, letras do fundo da placa será executada mediante a aplicação de películas refletivas, com coloração invariável, tanto de dia como à noite. Mais detalhes, verificar o Projeto de Sinalização. Os suportes das placas serão metálicos com bitola a 2 1/2", com altura livre mínima de 2,20 m, com o suporte distando 0,60 m do bordo da pista de rolamento. A execução dos serviços deve atender aos requisitos do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Volume I Sinalização Vertical de Regulamentação e Volume II Sinalização Vertical de Advertência do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). A medição deste serviço será por unidade aplicada na pista Suporte metálico (implantação das placas) A fixação das placas de sinalização será feita em suportes de metal galvanizado que serão chumbados no solo. As placas deverão ser parafusadas no suporte, em pelo menos quatro pontos, formando duas linhas de fixação.

43 Deverá ser escavado um furo com diâmetro de 30 cm, onde será enterrado o suporte da placa. Após aprumar, nivelar e travar a placa, o buraco deve ser preenchido com concreto C20 (MPa). Deverá ser elaborada uma espécie de tampa para impedir a entrada de água pelo topo da placa. A medição deste serviço será por unidade implantada. 6. SERVIÇOS FINAIS E COMPLEMENTARES 6.1. Aterro de passeio São segmentos cuja implantação requer material proveniente de jazida, o qual deverá ser colocado no interior dos limites especificados no projeto no local das áreas de passeio público. Após a locação, marcação e nivelamento da topografia as operações de aterro compreendem: Escavações, carga, transporte, descarga, espalhamento e compactação manual dos, para a construção do aterro destinado aos passeios. A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados atendidas as condições locais e a produtividade exigida. Na construção dos aterros poderão ser empregados retroescavadeiras, caminhões basculantes, equipamentos de utilização individual e manual tipo soquetes de madeira. A medição do serviço de aterro será feita em m³ executado Carga e descarga mecanizada de aterro É o serviço de carga e descarga do material de aterro proveniente de jazida. Compreende a carga do material em caminhão basculante (a partir de pilha de estoque no trecho) e descarga no local de aterro. Este serviço será medido em m³ Camada de brita para calçada, O serviço de colocação de camada de brita, define-se pela execução de uma camada de brita nº 2 posterior a regularização e preparação do passeio para posterior execução da camada de concreto, com espessura de 5 cm. Essa camada tem por objetivo regularizar e estruturas a área à receber o pavimento em concreto. A medição deverá ser feita em m³ aplicado Transporte de brita para DMT 43,08 km

44 Define-se pelo transporte de brita para área de passeios conforme o projeto. Todo o material proveniente desta etapa da obra, deverá ser transportado por caminhões basculantes considerando uma DMT de 43,08 km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³xkm Carga, manobra e descarga mecanizada de brita E o serviço de carga, manobra e descarga da brita. Compreende a manobra e carga do material em caminhão basculante (a partir de pilha de estoque no trecho) e manobra e descarga no local de aplicação. Este serviço será medido em m³ Fornecimento e assentamento de piso tátil 25 cm x 25 cm Compreende a instalação de piso tátil de acessibilidade em toda a extensão do passeio. As peças do piso deverão ser de concreto possuir dimensões de 25 cm por 25 cm, cor amarelo, e serem instaladas conforme o projeto. O piso deverá ser assentado sobre a camada de areia (ou pó de brita) do passeio público, previamente regularizada. Deverá ser aplicada uma camada de 3,0 cm de graute produzido in situ, devidamente nivelado, para criar uma base rígida passível de pouca deformação futura. Após o devido tempo de cura do graute cerca de 24 horas pode-se dar prosseguimento ao assentamento das peças. Para tal, utilizar-se-á argamassa colante (cimentcola) do tipo AC-III, com espessura de 5 mm. As peças do piso deverão ser niveladas, com o auxílio de martelo de borracha e régua de alumínio. O piso tátil deve ficar em nível com os blocos intertravados adjacentes. A medição efetuar-se-á levando em consideração a quantidade de peças instaladas, em unidades Execução de passeio público com blocos intertravados 150 mm x 100 mm x 170 mm, h = 60 mm. O concreto deve ser constituído de cimento Portland, agregados e água. O cimento Portland pode ser de qualquer tipo e classe, devendo obedecer às NBR 5732, NBR 5733, NBR 5735 e NBR Os agregados devem ser naturais ou artificiais obedecendo à NBR A água utilizada na fabricação deverá ser isenta de teores nocivos de sais, ácidos, álcalis ou materiais orgânicos. É permitido o uso de aditivos, inclusive pigmentos, desde que não provoquem efeitos prejudiciais ao concreto, devidamente comprovados por ensaios específicos. Os materiais empregados na execução do pavimento intertravado tipo Duplo T, deverão atender as seguintes dimensões: largura externa 150 mm, largura interna 100 mm, comprimento 170 mm, altura 60 mm, conforme a NBR 9781/2013, que demonstre desempenho superior a 35 Mpa e resultado de absorção da água menor ou igual a 6%. Os blocos deverão ser fabricados com concreto homogêneo e compacto. A resistência estimada à compressão, calculada de acordo com o item 6.5 da NBR 9781, deve ser maior ou igual a 35 Mpa. O passeio público será executado com blocos intertravados, com dimensões conforme apresentadas acima e desenho esquemático na cor natural apresentado abaixo:

45 O piso intertravado será assentado sobre uma camada de areia (ou pó de brita) e outra de brita, conforme a seção tipo contida no projeto. Inicialmente, executa-se a camada de brita, com a devida regularização. Após isto, é realizada a camada de areia (ou pó de brita), também regularizada, que receberá, posteriormente, a instalação dos pisos táteis e dos blocos intertravados. Em seguida, são assentados os blocos, de forma intertravada, de modo que sejam restringidos os seus movimentos horizontais. Após realizado o assentamento de algum trecho, deve ser feita a compactação, com placa compactadora de 400 kg. A última etapa do assentamento é o preenchimento dos vazios entre os blocos com pó de brita ou areia fina. No projeto de pavimento dos passeios deverá constar o valor mínimo exiqido para a resistência característica à compressão e abrasão. Os blocos deverão apesentar textura homogênea e lisa, sem fissuras, trincas, ou quaisquer outras falhas que possam prejudicar o seu assentamento ou comprometer a sua durabilidade ou desempenho. Não serão aceitos blocos que tenham sofrido qualquer retoque ou acabamento posterior ao processo de fabricação. Os blocos deverão ter uma espessura de 6 cm (conforme a utilização para passeios) com uma variação máxima de 5 mm altura e 3 mm no comprimento e largura das peças. Deverá ser empregada areia regular para o colchão de assentamento e o rejuntamento das peças com areia ou pó de pedra. Este item será medido em m² Transporte de areia DMT 43,08 Km. É o transporte de areia ou pó de brita para a execução do passeio de bloco intertravado. Deverá ser transportado por caminhões basculantes com proteção superior, a uma DMT 43,08 Km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado e lançado em m3xkm nos passeios Execução de meio fio pré-moldado (1,00 x 0,30 x 0,15 x 0,13m) ----travamento do asfalto

46 Os meios fios serão executados sobre uma base que serve de regularização e apoio, obedecendo aos alinhamentos, cotas e dimensões indicadas, e estes devem apresentar fck a 20 MPa. Os meios fios terão as seguintes dimensões: altura 0,30 m espessuua = 0,15 m na base e 0,13 m no topo espelho = 0,15 m comprimento = 1,00 m Os meios fios serão do tipo pré-moldado, assentados sobre base firme e rejuntados com argamassa de cimento e meia, seu escoramento será com material local de no mínimo 30 cm de largura, evitando-se que a peça fique sem apoio e vir a sofrer deslocamento do trecho e assim possíveis retrabalhos. 7. REDE DE ÁGUA Execução de rede de distribuição de água O presente projeto contempla a execução de uma rede de distribuição de água na Rua 02 de Dezembro. Deverá ser utilizado os materiais e dimensões da seção conforme detalhado no projeto. Deverá ser escavada, ao longo do traçado da rede, vala com 80 cm de largura e 82 cm de profundidade, de

47 modo que, ao final, se tenha 60 cm de recobrimento, no mínimo. Após a escavação, deverá ser feito um lastro de areia com 10 cm de espessura, de modo que o tubo de água fique bem acomodado na superfície regularizada. Os tubos a serem assentados deverão ser de PVC PBA, de junta elástica, DN 100 mm, e deverão ser soldados a cada conexão. Após o assentamento dos tubos, deverá ser feita uma camada envoltória de areia, com 20 cm de spessura, de modo a proteger a tubulação construída. Acima da envoltória de areia, deverá ser realizado o reaterro da vala, utilizando o próprio material de escavação (reaproveitamento), porém, DESCARTANDO excessos de matéria orgânica, pedras graúdas, galhos etc. A camada de reaterro deverá ter 52 cm de espessura, medida suficiente para assegurar o recobrimento mínimo de 60 cm. Deverá ser compactada em duas camadas, sendo, a primeira, em espessura intermediária (aproximadamente 25 cm) e, a última, no topo do corpo da vala, utilizando soquete vibratório (conhecido como "sapo"). Deverá ser utilizado, em toda a rede de água, conexões (tês, curvas, CAPS etc) de PVC com anel de vedação, e todas as conexões entre tubos consecutivos e entre tubos e elementos conectores deverão ser soldadas, de modo que fique garantida a adequada união e vedação dos elementos. Serão instalados dois registros no início da rede, próximo ao local de conexão com a rede existente (ver projeto). Nestes locais, serão construídas caixas de alvenaria com tampão metálico, ficando pronto para receber a instalação dos registros, que deverá ser feita pela Companhia Distribuidora de água do município. As medições destes serviços serão conforme informações discriminadas em projeto e planilha orçamentária, contendo quantitativos e preços unitário. 8. RECAPEAMENTO ESFÁLTICO DAS RUAS HENRIQUE HOFFMANN E GUILHERME ALBINO MULLER Fresagem continua a frio, do revestimento de C.B.U.Q. Conforme NORMA do DNIT 159/2011-ES, esta operação consiste em realizar o corte ou desbaste de uma ou mais camada(s) do pavimento asfáltico, por processo mecânico a frio, Deve ser implantada sinalização provisória de regulamentação e advertência para a execução da obra. Durante a execução dos serviços, no caso de haver degraus, se inevitáveis, deve ser implantada sinalização específica, para advertir a sua existência aos usuários, principalmente aos condutores de motocicletas. A pista fresada só deve ser liberada ao tráfego se não oferecer perigo aos usuários, isto é, a rodovia deve estar livre de materiais soltos ou de problemas decorrentes da fresagem, tais como degraus, ocorrência de buracos e descolamento de placas. A fresagem do revestimento, na espessura recomendada pelo projeto, deve ser iniciada na borda mais baixa da faixa de tráfego, com a velocidade de corte e avanço regulados a fim de produzir granulometrias adequadas, se necessário, de agregados que deverão ser utilizados na reciclagem. No decorrer da fresagem deve ser observado o jateamento contínuo de água, para resfriamento dos dentes da fresadora e controle da emissão de poeira. Durante a operação de fresagem, o material fresado deve ser elevado pelo dispositivo tipo esteira, que faz parte da fresadora, para a caçamba do caminhão e transportado para o local para seu reaproveitamento ou para o

48 bota-fora. Os locais de bota-fora devem ser previstos no projeto ou indicados pela construtora, devidamente aprovados pela Fiscalização, e em conformidade com a Resolução CONAMA no 307/2002. Os locais que sofreram intervenção da fresagem devem ser limpos, preferencialmente por vassouras mecânicas, podendo ser usados, também, processos manuais. Recomenda-se que em seguida seja aplicado jato de ar comprimido ou água, para finalizar a limpeza. Deve ser realizado tratamento da superfície fresada onde permaneçam buracos ou desagregações. Nestas ocorrências, devem ser executados os serviços de reparos necessários, em conformidade com a respectiva Norma de Especificação de Serviço do DNIT. O material solto deve ser removido por fresagem ou qualquer outro processo apropriado. Posteriormente, deve ser executada a recomposição, se necessária, da camada granular subjacente elou execução de camada adicional de concreto asfáltico, após a necessária limpeza da superfície e aplicação da pintura de ligação. Outro objetivo muito importante a ser levado em conta, neste processo de fresagem, é evitar a degradação ambiental, devem ser devidamente observados e adotados os procedimentos prescritos nos instrumentos normativos pertinentes vigentes no DNIT, especialmente na Norma DNIT 070/2006-PRO e na legislação vigente, em particular a Resolução CONAMA no 307/2002, e atendidas às recomendações e exigências dos órgãos ambientais. Os equipamentos que poderão ser utilizados serão: Máquina fresadora, com as sequintes características: Dispositivo que permita graduar corretamente a profundidade de corte, fornecendo uma superfície uniforme; Sistema autopropulsionado, que permita a execução da fresagem, de modo uniforme, da(s) camada(s) do pavimento, na espessura de corte ou desbaste determinada pelo projeto; Capacidade de nivelamento automático e precisão de corte que permitam o controle da conformação da inclinação transversal, para atender ao projeto geométrico; Cilindro fresador, do tipo específico para a fresagem, construído em aço especial, para girar em alta rotação, onde são fixados os dentes de corte; Dentes de corte do cilindro fresador, constituídos por corpo forjado em aço, com ponta de material mais duro que proporcione rugosidade perfeita, cambiáveis, facilmente extraídos e montados por procedimentos simples e práticos. A rugosidade resultante na pista é definida para cada tipo de fresagem: Fresagem padrão - espaçamento de 15 mm, aproximadamente, entre os dentes de corte; Fresagem fina espaçamento de 8 mm, aproximadamente, entre os dentes de corte; Microfresagem espaçamento de 2 a 3 mm entre os dentes de corte.

49 Dispositivo tipo esteira, que permita a elevação do material fresado do pavimento para a caçamba do caminhão simultaneamente com a execução da fresagem; Dispositivo que permita a aspersão de água, para controlar a emissão de poeira na operação de fresagem. Vassoura mecânica autopropulsionada e que disponha de caixa para recebimento do material, para promover a limpeza da superfície fresada; Caminhão (ões) basculante(s), provido (s) de lona; Caminhão tanque, para abastecimento do depósito de água da fresadora; Compressor de ar, Detector de metais; Serra de disco e rompedor pneumático, que permitam execução de arremates e cortes perpendiculares; Carreta equipada com prancha apropriada para transporte do equipamento de fresagem. O revestimento sobre as áreas de remendo profundo também será fresado com fresadora. Este serviço será medido em rn². 9. ENSAIO TECNOLÓGICO DOS MATERIAS: Ensaio Tecnológico CBUQ O controle tecnológico é obrigatório e a construtora deverá apresentar um Laudo Técnico de Controle Tecnológico, e apensado a ele os resultados dos ensaios realizados em cada etapa dos serviços conforme exigências normativas do DNIT. Esses resultados deverão ser entregues obrigatoriamente à CAIXA ECONÓMICA FEDERAL por ocasião do envio do último boletim de medição. O Laudo Técnico e os resultados dos ensaios farão parte da documentação técnica do contrato de repasse com a CAIXA ECONÓMICA FEDERAL, possibilitando, quando do aparecimento de problemas precoces no pavimento, a identificação dos mesmos a fim de subsidiar os reparos de responsabilidade do ente contratado, bem como da responsabilidade solidária da empresa executora dos serviços de pavimentação e controle tecnológico. A CAIXA ECONÓMICA FEDERAL competirá, tão somente, a guarda dos documentos relativos ao controle tecnológico, não sendo necessária a emissão de nenhum parecer acerca dos mesmos. Ensaio de Marshall A empresa deverá apresentar Laudo Técnico de Controle Tecnológico e os resultados dos ensaios realizados no serviço de que contemplem pavimento asfáltico.

50 Todos os materiais utilizados na fabricação de Concreto Asfáltico (Insumos) devem ser examinados em laboratório, obedecendo a metodologia indicada pelo DNIT, e satisfazer às especificações em vigor. O controle da qualidade do cimento asfáltico consta do seguinte: Ensaios Marshall em três corpos-de-prova de cada mistura por jornada de oito horas de trabalho (DNER- ME 043) e ensaio de tração por compressão diametral a 250C (DNER-ME 138), em material coletado após a passagem da acabadora. Os corpos-de prova devem ser moldados in loco, imediatamente antes do início da compactação da massa. A medição deste serviço será por unidade. Ensaio de Grau de Compactação Ensaios aparente de corpos-de-prova extraídos da mistura espalhada e compactada na pista, por meio de brocas rotativas e comparando-se os valores obtidos com os resultados da densidade aparente de projeto da mistura, para determinação do grau de compactação da mistura asfáltica, conforme especificações e parâmetros da massa de projeto adotado pela fabricante do concreto betuminoso usinado à quente e normas vigentes para este tipo de ensaio aferição e aplicação. A medição deste serviço será por unidade. Ensaio de Teor de Betume Deverá ser apresentado pela empresa contratada o Projeto da Mistura Asfáltica com o ter ótimo de CAP, sendo que este poderá variar de até ± 0,3. A medição deste serviço será por unidade. Ensaio de Temperatura A temperatura recomendável, para a compressão da mistura, na prática, entre 100ºC até 140ºC, com tolerância de +- IOºC. Para isso, deverá possuir e atender obrigatoriamente as seguintes determinações: Aparelho Termovisor (Câmera Infravermelho); Apresentar Certificado de calibragem através de Laboratório rastreado pela Rede Brasileira de Calibragem RBC/INMETRO, dentro do prazo de validade; Relatório de Inspeção; Portanto, a empresa executora deverá possuir na hora da aplicação Aparelho Termovisor. O Aparelho Termovisor (Câmera Térmica) deverá estar calibrado e certificado por Laboratório rastreado pela Rede Brasileira de Calibragem - RBC/INMETRO. A medição de deliberação dos serviços ora já executados pela contratante, serão aceitos

51 pela fiscalização somente após a apresentação do Relatório de Inspeção Termográfico RIT, emitido pela empresa e com base nos dados coletados através do Aparelho Termovisor de que a empregabilidade da Massa Asfáltica foi despejada na pista corretamente conforme norma estabelecida pelo DNIT com temperatura mínima entre 100ºC e 140ºC, com tolerância de +- 10ºC. O RIT deverá conter imaqem real e imagem térmica com no mínimo 10 pontos de captura na mesma medição para verificação da homoqeneidade de temperatura da Massa Asfáltica. A coleta de temperatura deverá ser feita antes do despejo da massa asfáltica na pista (no caminhão) e posterior na vibroacabadora, sempre respeitando os limites já estabelecidos e mencionados acima para o controle de aceitabilidade de temperatura do material betuminoso. A forma de verificação de temperatura da massa asfáltica deverá ocorrer em no mínimo de 2 (duas) amostras para o caminhão, 2 (duas) amostras na vibroacabadora e por fim, 2 (duas) amostras na pista, totalizando 6 (seis) amostras entre estacas de 100 a 100 metros, da seguinte forma: 1.º Coleta no caminhão...2x; 2.º Coleta na vibroacabadora...2x; 3.º Coleta na pista...2x; A medição deste serviço será por unidade, Ensaio Tecnológico - BLOCOS DE CONCRETO Todas as peças de um fornecimento devem ser separadas em lotes e submetidas ao controle de aceitação, desde que satisfaçam às seguintes condições: a) O lote deve ser formado por um conjunto de peças com as mesmas características, produzidos sob as mesmas condições e com os mesmos materiais, cabendo ao fabricante a indicação dos conjuntos que atendam a estes requisitos; b) O lote deve ser formado por no máximo 1600 m2 de pavimento a ser executado. c) De cada lote, devem ser retiradas aleatoriamente peças inteiras que constituem a amostra representativa. d) A amostra deve ter, no mínimo, seis peças para lote de até 300 m2, e uma peça adicional para cada 50 m² suplementar, até perfazer a amostra máxima de 32 peças. As peças constituintes do lote devem ser inspecionadas visualmente, objetivando a identificação de peças com defeitos que possam vir a prejudicar o assentamento, o desempenho estrutural ou a estética do pavimento. Na inspeção visual o lote será rejeitado se forem constatadas mais de 10 % de peças defeituosas. Será facultado a firma empreiteira a substituição das peças defeituosas e o lote aceito, desde que cumpra as exigências. Deverá ser feito 95% (noventa e cinco por cento) ensaios de compreensão e os 5% (cinco por cento) para ensaios de abrasão. A medição deste serviço será por unidade. Ensaio Tecnológico - TUBOS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD PB - JEI)

52 Os tubos extrudados de parede dupla em PEAD (polietileno de alta densidade) virgem, liso internamente e corrugado externamente, em barras de 6m de comprimento, cor preta, pigmentada com negro de fumo, com diâmetro nominal conforme projeto e diâmetro interno maior ou igual ao nominal, classe de rigidez SN4, conforme norma DNIT 094/2014, deverão serem ensaiados, antes de sua colocação na obra, com os respectivos laudos tecnológicos datados daquele lote em que o fabricante forneceu para o respectivo contrato. Os ensaios deverão atingir a estanqueidade, corrugosidade e absorção de compactação, conforme discriminado anteriormente e como determina as normas para este tipo de produto segundo a AASHTO M ou atendimento integral às normas ISO e ISO O responsável técnico da empresa contratada deverá - previamente, antes do fornecimento destes materiais na obra - realizar uma visita técnica de inspeção ao local de fabricação dos tubos. Sendo assim, a empresa executora, deverá aleatoriamente inspecionar os tubos e identifica-los com os dados da empresa para que estes possam serem submetidos aos testes de qualidade e aceitabilidade. Cada laudo dos tubos em PEAD PB JEI, deverão conter fotografias dos tubos e os resultados dos ensaios de rugosidade, estanqueidade e resistência ao impacto. Deverá ser realizado um laudo para cada cem metros de tubulação de cada diâmetro de tubulação, conforme tabela a seguir. Os laudos deverão ter especificada a numeração ou código de cada lote. Deverá ser entregue, ao fim da implantação da drenagem, uma planta as built em que sejam identificados os trechos em que foi instalado cada lote adquirido e a bitola, mostrando o nome da rede, nome do PV - de acordo com o projeto de drenagem e o código/numeração do lote da tubulação. Deve ser evitada a mistura de diferentes lotes em um mesmo trecho entre PVs. A medição deste serviço será por unidade.

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