BV Leasing Arrendamento Mercantil S.A. Informações Trimestrais - ITR Trimestre findo em 31 de março de 2019

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2 KPMG Auditores Independentes Rua Arquiteto Olavo Redig de Campos, 105, 6º andar - Torre A São Paulo/SP - Brasil Caixa Postal CEP São Paulo/SP - Brasil Telefone +55 (11) , Fax +55 (11) Relatório sobre a revisão de informações trimestrais - ITR Ao Conselho de Administração e aos Acionistas da São Paulo - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias da BV Leasing Arrendamento Mercantil S.A. ( Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais ITR referente ao trimestre findo em 31 de março de 2019, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2019 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A Administração da Companhia é responsável pela elaboração dessas informações contábeis intermediárias de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firmamembro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 3

3 Base para conclusão com ressalva sobre as informações contábeis intermediárias A Companhia registra as suas operações e elabora as suas informações contábeis intermediárias com a observância das diretrizes contábeis estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, que requerem o ajuste ao valor presente da carteira de arrendamento mercantil como provisão para superveniência ou insuficiência de depreciação, classificada no ativo permanente, conforme mencionado na nota explicativa às nº 3h. Essa diretrizes não requerem a reclassificação das operações, que permanecem registradas de acordo com as disposições da Lei nº 6.099/74, para as rubricas do ativo circulante e realizável a longo prazo, e rendas e despesas de arrendamento, mas resultam na apresentação do resultado e do patrimônio líquido, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Conclusão Com base em nossa revisão, exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo anterior, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Outros Assuntos - Demonstração do valor adicionado As informações contábeis intermediárias, relativas à demonstração do valor adicionado (DVA) referente ao período de três meses findo em 31 de março de 2019, elaborada sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais ITR, foram submetidas a procedimentos de revisão executados em conjunto com a revisão das informações trimestrais - ITR da Companhia. Para a formação de nossa conclusão, avaliamos se essa demonstração está conciliada com as informações contábeis intermediárias e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foi elaborada, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias tomadas em conjunto. São Paulo, 03 de maio de 2019 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 João Paulo Dal Poz Alouche Contador CRC 1SP245785/O-2 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firmamembro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 4

4 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2019 à 31/03/ DMPL - 01/01/2018 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 8 9

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Títulos e Valores Mobiliários Carteira própria Operações de Arrendamento Mercantil Arrendamentos a receber - Setor privado (Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa) Operações de Arrendamento Mercantil Arrendamento a receber - Setor privado (Rendas a apropriar de arrendamento mercantil) (Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa) Trimestre Atual 31/03/2019 Exercício Anterior 31/12/ (Rendas a apropriar de arrendamento mercantil) Outros Créditos Diversos Outros Valores e Bens Bens não de uso próprio (Provisão para desvalorizações) Despesas antecipadas Ativo Realizável a Longo Prazo Outros Créditos Diversos Outros Valores e Bens Despesas antecipadas Ativo Permanente Investimentos Outros Investimentos Provisão para Perdas (Imparidade acumulada) Imobilizado de Arrendamento Bens arrendados (Insuficiência de depreciação) (Depreciações acumuladas) Ativos intangíveis (Amortização acumulada) PÁGINA: 1 de 34

6 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Recursos de letras imobiliárias, hipotecárias, de crédito e similares Trimestre Atual 31/03/2019 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Outras Obrigações Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Credores por antecipação de valor residual Diversas Passivo Exigível a Longo Prazo Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Recursos de debêntures Outras Obrigações Credores por antecipação de valor residual Diversas Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Lucro Legal Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados PÁGINA: 2 de 34

7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2019 à 31/03/2019 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2018 à 31/03/ Receitas da Intermediação Financeira Operações de Arrendamento Mercantil Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos Despesas da Intermediação Financeira Operações de Captação no Mercado Operações de Arrendamento Mercantil Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Resultado Bruto Intermediação Financeira Outras Despesas/Receitas Operacionais Outras Despesas Administrativas Despesas Tributárias Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado Operacional Resultado Não Operacional Receitas Despesas Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social Provisão para Imposto de Renda IR Diferido Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (R$ / Ação) 10, ,79339 PÁGINA: 3 de 34

8 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2019 à 31/03/2019 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2018 à 31/03/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 4 de 34

9 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Antes dos Tributos e Participações Ajustes ao Lucro Antes dos Tributos e Participações Variações nos Ativos e Passivos (Aumento) Redução em Títulos para Negociação e Instrumentos Financeiros Derivativos (Aumento) Redução em Operações de Arrendamento Mercantil (Aumento) Redução em Outros Créditos Líquidos dos Impostos Diferidos (Aumento) Redução em Outros Valores e Bens (Redução) Aumento em Recursos de Aceites e Emissão de Títulos (Redução) Aumento em Obrigações por Empréstimos e Repasses (Redução) Aumento em Outras Obrigações (Aumento) Redução em Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos Caixa Líquido Atividades de Investimento Alienação de Imobilizado de Arrendamento (Aquisição) de Imobilizado de Arrendamento Alienação / Redução de Títulos e Valores Mobiliários Disponíveis para Venda Aquisição de títulos e valores mobiliários disponíveis para venda Acumulado do Atual Exercício 01/01/2019 à 31/03/2019 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2018 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades de Financiamento Juros sobre o Capital Próprio / Dividendos Pagos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 5 de 34

10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2019 à 31/03/2019 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial Total do Patrimônio Líquido 5.01 Saldo Inicial Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Saldo Final PÁGINA: 6 de 34

11 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2018 à 31/03/2018 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial Total do Patrimônio Líquido 5.01 Saldo Inicial Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Saldo Final PÁGINA: 7 de 34

12 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2019 à 31/03/2019 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2018 à 31/03/ Receitas Intermediação Financeira Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Outras Despesas de Intermediação Financeira Insumos Adquiridos de Terceiros Serviços de Terceiros Outros Processamento de Dados Serviços Técnicos Especializados Serviços do Sistema Financeiro Propaganda e Publicidade Emolumentos Judiciais e Cartorários Outras Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 8 de 34

13 às 1. A BV LEASING E SUAS OPERAÇÕES A ( Companhia ) é uma companhia de capital fechado que tem por objeto social, principalmente, a realização de operações de arrendamento mercantil de veículos. As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de instituições que compõem o Conglomerado Financeiro Votorantim ( Conglomerado ) e atuam integradamente, inclusive em relação ao gerenciamento de riscos, e certas operações tem a coparticipação ou a intermediação de instituições associadas, integrantes do sistema financeiro. Os benefícios dos serviços prestados entre essas instituições e os custos da estrutura operacional e administrativa são absorvidos segundo a praticabilidade e a razoabilidade de lhes serem atribuídos em conjunto ou individualmente. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As Demonstrações Contábeis foram elaboradas a partir das diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações com observância às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN), do Banco Central do Brasil (BACEN), apresentados em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A elaboração de demonstrações de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras, requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis, quando for o caso. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem: o valor residual do ativo permanente, provisão para créditos de liquidação duvidosa, ativos fiscais diferidos, provisão para demandas fiscais e cíveis, valorização de instrumentos financeiros e outras provisões. Os valores definitivos das transações envolvendo essas estimativas somente são conhecidos por ocasião da sua liquidação. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) emite normas e interpretações contábeis alinhadas às normas internacionais de contabilidade e aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O CMN aprovou os seguintes pronunciamentos, observados integralmente pela Companhia, quando aplicável: CPC 00 (R1) Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil - Financeiro, CPC 01 (R1) Redução ao Valor Recuperável de Ativos, CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa, CPC 05 (R1) Divulgação sobre Partes Relacionadas, CPC 10 (R1) Pagamento Baseado em Ações, CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, CPC 24 Evento Subsequente, CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes e CPC 33 (R1) Benefícios a Empregados. A Companhia aplica o pronunciamento CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado que não é conflitante com as normas do BACEN, conforme determina a regulamentação vigente. A emissão das Demonstrações Contábeis foi autorizada pela Administração em 03 de maio de Declaração de conformidade Todas as informações relevantes próprias das demonstrações contábeis, e somente elas, estão evidenciadas nas Demonstrações Contábeis, e correspondem às utilizadas na gestão da Companhia. 3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As políticas contábeis são aplicadas de forma consistente em todos os períodos apresentados e de maneira uniforme. PÁGINA: 9 de 34

14 a) Apuração do resultado Em conformidade com o regime de competência, as receitas e as despesas são reconhecidas na apuração do resultado do período a que pertencem e, quando se correlacionam, de forma simultânea, independentemente de recebimento ou pagamento. As operações formalizadas com encargos financeiros pós-fixados são atualizadas pelo critério pro rata die, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados, e as operações com encargos financeiros pré-fixados estão registradas pelo valor de resgate, retificado por conta de rendas a apropriar ou despesas a apropriar correspondentes ao período futuro. As operações indexadas a moedas estrangeiras são atualizadas até a data do balanço pelo critério de taxas correntes. b) Moeda funcional e de apresentação A moeda funcional, que é a moeda do ambiente econômico principal no qual uma entidade opera, é o Real para a Companhia. As Demonstrações Contábeis são apresentadas em Reais, que é a moeda funcional e de apresentação da Companhia. c) Mensuração a valor presente Os ativos e passivos financeiros estão apresentados a valor presente em função da aplicação do regime de competência no reconhecimento das respectivas receitas e despesas de juros. Os passivos não contratuais, representados essencialmente por provisões para demandas judiciais e obrigações legais, cuja data de desembolso é incerta e não está sob o controle da Companhia, estão mensurados a valor presente uma vez que são reconhecidos inicialmente pelo valor de desembolso estimado na data da avaliação e são atualizados mensalmente. d) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa são representados por disponibilidades em moeda nacional, moeda estrangeira, aplicações em operações compromissadas posição bancada, aplicações em depósitos interfinanceiros e aplicações em moedas estrangeiras, com alta liquidez e risco insignificante de mudança de valor, cujo vencimento das operações, na data efetiva da aplicação, seja igual ou inferior a 90 dias. e) Aplicações interfinanceiras de liquidez As aplicações interfinanceiras são registradas pelo valor de aplicação ou aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, e ajustadas por provisão para perdas, quando aplicável. f) Títulos e valores mobiliários - TVM Os títulos e valores mobiliários adquiridos para formação de carteira própria são registrados pelo valor efetivamente pago reduzido da provisão para perda, quando julgado necessário, e classificados em função da intenção da Administração em três categorias distintas, conforme regulamentação vigente: Títulos para negociação: Títulos adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. São ajustados pelo seu valor de mercado em contrapartida ao resultado do período; Títulos disponíveis para venda: Títulos que poderão ser negociados a qualquer tempo, porém não são adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. São ajustados pelo seu valor de mercado em contrapartida à conta destacada do Patrimônio Líquido, deduzidos dos efeitos tributários; e Títulos mantidos até o vencimento: Títulos adquiridos com a intenção e capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento. São registrados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos em contrapartida ao resultado do período. Nesta categoria, os títulos não são ajustados ao seu valor de mercado. Para os títulos reclassificados para esta categoria, o ajuste de marcação a mercado é incorporado ao custo, sendo contabilizados prospectivamente pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. PÁGINA: 10 de 34

15 A metodologia de ajuste a valor de mercado foi estabelecida com observância de critérios consistentes e verificáveis, que levam em consideração o preço médio de negociação na data da apuração, ou, na falta deste, o valor de ajuste diário das operações de mercado futuro divulgados por fontes externas ou o valor líquido provável de realização obtido por meio de modelos de precificação, utilizando curvas de valores futuros de taxas de juros, taxas de câmbio, índices de preços e moedas, além de eventuais ajustes nos preços de títulos de baixa liquidez, todas devidamente aderentes aos preços praticados no período. O valor de mercado contempla o risco de crédito do emissor (ajuste de spread de crédito). Os rendimentos auferidos com os títulos e valores mobiliários, independentemente da categoria em que estão classificados, são apropriados pro rata die, com base na variação do indexador e nas taxas de juros pactuados, pelo método exponencial ou linear, até a data do vencimento ou da venda definitiva do título, sendo reconhecidos diretamente no resultado do período. As perdas com títulos classificados como disponíveis para venda e como mantidos até o vencimento que não tenham caráter de perdas temporárias são reconhecidas diretamente no resultado do período e passam a compor a nova base de custo do ativo. Quando da alienação, a diferença apurada entre o valor da venda e o custo de aquisição atualizados pelos rendimentos é considerada como resultado da transação, sendo contabilizada na data da operação como Lucro ou Prejuízo com títulos e valores mobiliários. g) Instrumentos financeiros derivativos - IFD Os instrumentos financeiros derivativos são avaliados pelo seu valor de mercado por ocasião dos balancetes mensais e balanços. As valorizações ou desvalorizações são registradas em contas de receitas ou despesas dos respectivos instrumentos financeiros. A metodologia de marcação a mercado dos instrumentos financeiros derivativos foi estabelecida com base em critérios consistentes e verificáveis que levam em consideração o preço médio de negociação no dia da apuração ou, na falta deste, por meio de modelos de precificação que traduzam o valor líquido provável de realização. O valor de mercado contempla o risco de crédito da contraparte (ajuste de spread de crédito). Os instrumentos financeiros derivativos utilizados para compensar, no todo ou em parte, os riscos decorrentes das exposições às variações no valor de mercado de ativos ou passivos financeiros são considerados instrumentos de proteção (hedge) e são classificados de acordo com a sua natureza em: Hedge de risco de mercado: os instrumentos financeiros assim classificados, bem como o item objeto de hedge têm suas valorizações ou desvalorizações reconhecidas em contas de resultado do período; e Hedge de fluxo de caixa: na categoria de hedge de fluxo de caixa são classificados os instrumentos financeiros derivativos destinados a compensar a variação do fluxo de caixa futuro estimado da instituição. Para estas operações tanto os instrumentos financeiros derivativos quanto os itens objeto de hedge são ajustados ao valor de mercado. Para os instrumentos financeiros enquadrados nesta categoria, a parcela efetiva das valorizações ou desvalorizações, liquida dos efeitos tributários, registra-se na conta destacada do Patrimônio Líquido. Entende-se por parcela efetiva aquela em que a variação no item objeto de hedge, diretamente relacionada ao risco correspondente, é compensada pela variação no instrumento financeiro utilizado para hedge, considerando o efeito acumulado da operação. As demais variações verificadas nesses instrumentos são reconhecidas diretamente no resultado do período. h) Operações de arrendamento mercantil, outros créditos com características de concessão de crédito e provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa Arrendamentos a receber: registra o valor das contraprestações a receber no prazo do contrato, atualizadas de acordo com índices e critérios estabelecidos contratualmente e classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo. PÁGINA: 11 de 34

16 Rendas a apropriar de arrendamento a receber: são apropriadas mensalmente pelo valor das contraprestações exigíveis no período, observadas as normas da Portaria MF nº 140/1984. As rendas das operações vencidas há mais de 60 dias, independentemente do seu nível de risco, somente serão reconhecidas como receita quando efetivamente recebidas. Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa: as operações de arrendamento mercantil e outros créditos com características de concessão de crédito são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto aos níveis de riscos, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e garantidores, aos períodos de atraso e ao grupo econômico, observando os parâmetros estabelecidos pelo CMN, que requer a análise da carteira e sua classificação em nove níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo), bem como a classificação das operações com atraso superior a 15 dias como operações em curso anormal. Com relação ao período de atraso verificado nas operações de varejo com prazo a decorrer superior a 36 (trinta e seis) meses, admite-se a contagem em dobro sobre os intervalos de atraso definidos para os nove níveis. As rendas das operações de arrendamento mercantil vencidas há mais de 60 dias, inclusive, independentemente de seu nível de risco, são reconhecidas como receita quando efetivamente recebidas. As operações classificadas como nível H permanecem nessa classificação por 180 dias, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas em contas de compensação. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. As renegociações de operações de arrendamento mercantil já baixadas para prejuízo são classificadas como nível H, e os eventuais ganhos provenientes da renegociação são reconhecidos como receita quando efetivamente recebidos. A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa, considerada suficiente pela Administração, atende aos requisitos mínimos estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682/1999 (Nota Explicativa nº 7e). Superveniência / (Insuficiência) de Depreciação: o ajuste a valor presente dos fluxos futuros de recebimento das operações de arrendamento financeiro, registrado nas contas Superveniência / Insuficiência de depreciações do Imobilizado de Arrendamento, foi calculado com base na taxa interna de retorno de cada contrato, na forma da Circular nº 1.429/1989 do BACEN e contabilizado no resultado. Resultado na alienação quando da opção de compra do bem arrendado: Lucro reconhecido por ocasião do exercício de opção de compra. Prejuízo a perda é registrada no Imobilizado de Arrendamento como perda em arrendamento a amortizar, sendo reconhecida em resultado no prazo remanescente de vida útil dos bens arrendados sob regime da Circular nº 1.429/1989, do BACEN. i) Outros valores e bens Bens não de uso próprio Registram-se como bens não de uso próprio da instituição os bens adjudicados, recebidos em dação em pagamento ou por qualquer outra forma recepcionados para a liquidação ou amortização de dívidas, tomando-se por base os seguintes critérios de reconhecimento desses ativos: O valor dos bens é registrado considerando os seguintes critérios: Bens com valor superior a R$ ,00: são registrados pelo valor obtido através de laudo técnico de empresa terceirizada e não ligada à Companhia; Bens com valor entre R$ ,00 e R$ ,00: são registrados pelo valor obtido através de laudo técnico; e Bens com valor inferior a R$ ,00: são registrados pelo saldo médio obtido nas vendas dos últimos 6 meses, levando em consideração as características do bem. Adicionalmente, no caso de recuperação de créditos mediante dação de bens em pagamento, são observados os seguintes procedimentos: PÁGINA: 12 de 34

17 Quando a avaliação dos bens for superior ao valor contábil dos créditos, o valor registrado é igual ao montante do crédito, uma vez que não é permitida a contabilização do diferencial como receita; e Quando a avaliação dos bens for inferior ao valor contábil dos créditos, o valor registrado limita-se ao montante da avaliação dos bens. A Companhia avalia periodicamente, se há alguma indicação de que esses bens possam ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade estima o seu valor recuperável. Se o valor recuperável for inferior que o seu valor contábil, o ativo é reduzido ao seu valor recuperável por meio de uma provisão para perda por imparidade, que é reconhecida na Demonstração do Resultado em "Despesas não operacionais". Despesas antecipadas São contabilizadas as aplicações de recursos em pagamentos antecipados, cujos benefícios ou prestação de serviços ocorrerão em períodos futuros. As despesas antecipadas são registradas ao custo e amortizadas à medida que forem sendo realizadas. A partir de 02 de janeiro de 2015, em observação aos requerimentos da Resolução CMN n 4.294/2013, e em consonância com a faculdade prevista na Circular BACEN n 3.738/2014, dois terços da remuneração referente à originação, ocorrida em 2015, de operações de crédito e de arrendamento mercantil encaminhadas por correspondentes passaram a ser registrados no ativo, sendo a parcela restante reconhecida como despesa do período no momento da originação. A partir de 1º de janeiro de 2016, a parcela registrada no ativo foi reduzida para um terço da remuneração das operações originadas em As operações geradas a partir de 1º de janeiro de 2017, têm a remuneração reconhecida integralmente como despesa. j) Ativo permanente Investimentos: os investimentos permanentes são avaliados ao custo de aquisição, deduzidos de provisão para perda por desvalorização (imparidade), quando aplicável. Imobilizado de arrendamento: o imobilizado de arrendamento é demonstrado pelo custo de aquisição, deduzido pela respectiva depreciação calculada pelo método linear e de forma acelerada nos casos previstos na regulamentação vigente. Em decorrência da aplicação da Resolução CMN Nº emitida em 24 de novembro de 2016 cujos requerimentos para os ativos diferidos se aplicam a partir da data de emissão da norma, as perdas em arrendamentos foram reclassificadas para o ativo imobilizado de arrendamento. Intangível: o ativo intangível corresponde aos direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Companhia ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis possuem vida útil definida e sua amortização é efetuada pelo método linear com base no prazo que o benefício é gerado, a partir da data de disponibilização do ativo intangível para uso. O valor residual desses ativos, quando aplicável, é revisado anualmente ou quando há alterações significativas nas premissas utilizadas. k) Redução ao valor recuperável de ativos não financeiros Imparidade A Companhia avalia periodicamente, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a Companhia deve estimar o valor recuperável do ativo que é o maior entre: i) seu valor justo menos os custos para vendê-lo; e ii) o seu valor em uso. Se o valor recuperável do ativo for menor que o seu valor contábil, o ativo é reduzido ao seu valor recuperável por meio de uma provisão para perda por imparidade, que é reconhecida na Demonstração do Resultado em Outras Despesas Administrativas ou Outras Despesas Operacionais, de acordo com a natureza do ativo. l) Captações no mercado aberto, recursos de aceites e emissão de títulos e obrigações por empréstimos e repasses As captações no mercado são demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram, quando aplicável, os encargos exigíveis até a data do Balanço, reconhecidos em base pro rata die. PÁGINA: 13 de 34

18 Os custos incorridos na emissão de títulos ou outras formas de captação que se enquadram como custos de transação são reconhecidos no resultado por regime de competência pelo prazo das operações originárias. m) Tributos Os tributos são apurados com base nas alíquotas demonstradas no quadro a seguir: Tributos Alíquotas vigentes Imposto de Renda (15% + adicional de 10%) 25% Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL (1) 15% PIS / PASEP 0,65% Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS 4% Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN De 2% a 5% (1) A alíquota aplicada às empresas financeiras de 01 de setembro de 2015 a 31 de dezembro de 2018 foi de 20%. Em janeiro de 2019 a alíquota voltou a ser de 15%. Os ativos fiscais diferidos (créditos tributários) e os passivos fiscais diferidos são constituídos pela aplicação das alíquotas vigentes dos tributos sobre suas respectivas bases. Para constituição, manutenção e baixa dos ativos fiscais diferidos são observados os critérios estabelecidos pela Resolução CMN nº 3.059/2002, alterados pelas Resoluções CMN nº 3.355/2006 e CMN nº 4.192/2013, e estão suportados por estudo de capacidade de realização. A Companhia reconhece o Imposto de Renda diferido, calculado à alíquota de 25% sobre o ajuste de superveniência de depreciação da carteira de arrendamento mercantil. n) Provisões, ativos e passivos contingentes e obrigações legais O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das provisões, dos ativos e passivos contingentes e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos pelo CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, aprovado pela Resolução CMN nº 3.823/2009 (Nota Explicativa nº 21). Os ativos contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Contábeis, uma vez que pode tratar-se de resultado que nunca venha a ser realizado. Porém, quando a realização do ganho é praticamente certa, então o ativo relacionado não é um ativo contingente e o seu reconhecimento é realizado nas Demonstrações Contábeis. Os passivos contingentes são reconhecidos nas Demonstrações Contábeis quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como de perdas possíveis não são reconhecidos contabilmente, devendo ser apenas divulgados nas, e os classificados como remotos não requerem provisão e nem divulgação. As obrigações legais são processos judiciais relacionados a obrigações tributárias, cujo objeto de contestação é sua legalidade ou constitucionalidade que, independentemente da probabilidade de sucesso dos processos judiciais em andamento, tem os seus montantes reconhecidos integralmente nas Demonstrações Contábeis. o) Outros ativos e passivos Os ativos estão demonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiais auferidas em base pro rata die e provisão para perda, quando julgada necessária. Os passivos estão demonstrados pelos valores conhecidos e mensuráveis, acrescidos, quando aplicável, dos encargos e das variações monetárias e cambiais incorridos em base pro rata die. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Disponibilidades Disponibilidades em moeda nacional Aplicações Interfinanceiras de Liquidez (1) Aplicações no mercado aberto - Revendas a liquidar - Posição bancada Total (1) Referem-se a operações com prazo original igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificante de mudança de valor justo. PÁGINA: 14 de 34

19 5. APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ a) Composição Aplicações no mercado aberto Revendas a liquidar - Posição bancada Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Debêntures 6 6 Total Ativo circulante b) Rendas de aplicações interfinanceiras de liquidez Rendas de aplicações no mercado aberto - Posição bancada Total PÁGINA: 15 de 34

20 6. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS a) Títulos e Valores Mobiliários TVM Na demonstração Balanço Patrimonial, os títulos e valores mobiliários classificados na categoria títulos para negociação são apresentados como ativo circulante, independentemente dos prazos de vencimento. a.1) Composição da carteira por categoria, tipo de papel e prazo de vencimento Vencimento em Dias Valor de Mercado Total Total Sem Valor de Valor de Marcação a Valor de Valor de Marcação a Acima de 360 vencimento custo mercado mercado custo mercado mercado 1 Títulos para negociação (296) Títulos Públicos (296) Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional (296) 2 Títulos Disponíveis para Venda Títulos Privados Cotas de Fundos de Investimentos Total (1 + 2 ) (296) a.2) Composição da carteira por rubricas de publicação e prazo de vencimento Vencimento em Dias Valor de Mercado Total Total Sem Valor de Valor de Marcação a Valor de Valor de Marcação a Acima de 360 vencimento custo mercado mercado custo mercado mercado Carteira própria (296) Total (296) a.3) Composição da carteira por categoria e prazo de vencimento em anos Vencimento em Anos Valor de Mercado Total Total Sem Valor de Valor de Valor de Valor de Acima de 360 vencimento custo mercado custo mercado Títulos para negociação Títulos disponíveis para venda Total PÁGINA: 16 de 34

21 a.4) Resumo da carteira por rubricas de publicação Valor Contábil Valor Contábil Circulante Não circulante Total Circulante Não circulante Total Carteira própria Total a.5) Resumo da carteira por categoria Por Categoria 1 Título para negociação % % 2 Títulos disponíveis para venda % 333 0% Valor contábil / mercado da carteira % % b) Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Aplicações interfinanceiras de liquidez (Nota 5b) Títulos de renda fixa 615 (151) Aplicações em fundos de investimento 9 8 Total c) Reclassificações de títulos e valores mobiliários Não houve reclassificação de Títulos e Valores Mobiliários entre categorias no trimestre findo em 31 de março de 2019 e no exercício findo em 31 de dezembro de 2018 e a Companhia não possui títulos mantidos até o vencimento, em conformidade com a Circular BACEN nº 3.068/2001. d) Instrumentos Financeiros Derivativos IFD A Companhia não possui operações com instrumentos financeiros derivativos em 31 de março de 2019 e 31 de dezembro de d.1) Resultado com instrumentos financeiros derivativos Futuros - (1.050) Total - (1.050) 7. OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL E OUTROS CRÉDITOS COM CARACTERÍSTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO a) Operações de arrendamento a receber Operações de arrendamento mercantil a receber Arrendamentos financeiros a receber Ativo circulante Ativo não circulante Rendas a apropriar de arrendamento mercantil ( ) ( ) Rendas a apropriar de Arrendamentos financeiros ( ) ( ) Ativo circulante ( ) ( ) Ativo não circulante (56.171) (58.126) PÁGINA: 17 de 34

22 b) Resultado financeiro das operações de arrendamento mercantil Receitas de arrendamento mercantil Arrendamentos financeiros Lucro na alienação de bens arrendados Recuperação de créditos anteriormente baixados como prejuízo Despesas de arrendamento mercantil (42.185) (40.434) Arrendamentos financeiros (42.185) (40.434) Total c) Carteira por setores de atividade econômica % % Setor privado ,00% ,00% Pessoa física (1) 68 0,04% 132 0,07% Pessoa jurídica ,96% ,93% Atividades específicas da construção ,34% ,10% Comércio atacadista e indústrias diversas ,10% ,70% Comércio varejista ,16% ,76% Serviços ,07% ,26% Transportes ,29% ,11% Total ,00% ,00% (1) Incluem operações de crédito com outros setores de atividade econômica realizada com pessoas físicas. Em atendimento às normas do BACEN, os contratos de arrendamento financeiro e outros créditos com característica de concessão de créditos estão apresentados em diversas contas patrimoniais, como segue: Arrendamentos financeiros a receber Rendas a apropriar de arrendamentos financeiros ( ) ( ) Imobilizado de arrendamento financeiro (Nota 11a) Credores por antecipação do valor residual (381) (485) Valor presente dos contratos de arrendamento financeiros/outros créditos PÁGINA: 18 de 34

23 d) Carteira de crédito por Níveis de Risco e Prazos de Vencimento AA A B C D E F G H Operações em Curso Normal Parcelas vincendas a a a a a Acima de Parcelas vencidas Até 14 dias Subtotal Operações em Curso Anormal Parcelas vincendas a a a a a Acima de Parcelas vencidas (1) De 01 a a a a a a Acima de Subtotal Total Para as operações com prazo a decorrer superior a 36 meses, admite-se a contagem em dobro dos períodos em atraso, conforme facultado pela Resolução nº 2.682/1999 do CMN. (1) PÁGINA: 19 de 34

24 e) Constituição da provisão por níveis de risco Valor das Operações Provisão mínima requerida Provisão Existente Valor das Operações Provisão mínima requerida Provisão Existente Nível de Risco AA 0,00% A 0,50% (151) (151) (398) (398) B 1,00% (110) (110) (103) (103) C 3,00% (1.568) (1.568) D 10,00% (3) (3) E 30,00% 30 (9) (9) 3 (1) (1) F 50,00% G 70,00% H 100,00% 37 (37) (37) 94 (94) (94) Total (1.875) (1.875) (599) (599) f) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa Saldo inicial Reforço / (reversão) (75) Baixas para prejuízo (120) (16) Saldo final g) Concentração das operações de arrendamento mercantil % da % da carteira carteira Maior devedor ,30% ,91% 10 Maiores devedores ,19% ,73% 20 Maiores devedores ,57% ,88% 50 Maiores devedores ,00% ,00% 100 Maiores devedores ,00% ,00% h) Movimentação dos créditos renegociados I) Informações complementares % Provisão Compreendem as operações de arrendamento mercantil e outros créditos com característica de concessão de crédito. Nos trimestres findos em 31 de março de 2019 e 2018 não tivemos renegociações de operações não vencidas para prorrogação, novação, concessão de nova operação para liquidação parcial ou integral de operação anterior ou qualquer outro tipo de acordo que implique alteração nos prazos de vencimento ou nas condições de pagamento originalmente pactuadas Montante de créditos recuperados, anteriormente baixados como prejuízo (1) (1) Registrado no resultado na linha de Receitas da Intermediação Financeira - Receitas de Operações de Arrendamento Mercantil, conforme Resolução CMN n 2.836/2001. PÁGINA: 20 de 34

25 8. OUTROS CRÉDITOS DIVERSOS Ativo fiscal diferido Crédito tributário (Nota 17d) Devedores por depósitos em garantia (Nota 21f) Impostos e contribuições a compensar Valores a receber de sociedades ligadas Devedores diversos - No País Outros - 5 Total Ativo circulante Ativo não circulante OUTROS VALORES E BENS Bens não de uso próprio Veículos e afins (Provisão para desvalorização) (414) (465) Despesas antecipadas Despesas de serviços do sistema financeiro Despesas de serviços técnicos especializados Seguros Total Ativo circulante Ativo não circulante INVESTIMENTOS Investimentos por incentivos fiscais (Imparidade acumulada) (15.603) (15.603) Total IMOBILIZADO DE ARRENDAMENTO a) Imobilizado de arrendamento Bens arrendados Veículos e afins Máquinas e equipamentos Móveis Instalações Sistemas de processamento de dados Perdas em arrendamentos a amortizar Insuficiência de depreciação (59.540) (53.972) Depreciação acumulada ( ) ( ) Total b) Ajuste da carteira O ajuste da carteira de contratos de arrendamento mercantil (insuficiência de depreciação) foi apurado conforme disposto na Nota Explicativa nº 3h, apresentando a seguinte posição: PÁGINA: 21 de 34

26 Valor presente Credores por antecipação do valor residual Valor presente das operações de arrendamento (-) Valor contábil das operações Arrendamentos a receber - Recursos internos Rendas a apropriar de arrendamentos a receber ( ) ( ) Valores residuais a realizar Valores residuais a balancear (4.972) (3.605) Bens arrendados Depreciação acumulada de bens arrendados ( ) ( ) (=) Insuficiência de depreciação (59.540) (53.972) c) Depreciação acumulada total Depreciação acumulada de arrendamento mercantil ( ) ( ) (-) Insuficiência de depreciação (59.540) (53.972) (=) Depreciação Acumulada Total ( ) ( ) 12. RECURSOS DE ACEITES E EMISSÃO DE TÍTULOS a) Composição CAPTAÇÕES Remuneração a.a. (1) Data Captação Vencimento Debêntures Pós-fixado 100% a 111% do DI Letras de Arrendamento Mercantil Pós-fixado de 100,80% a 102,90% do DI Total Passivo circulante Passivo não circulante (1) As taxas de remuneração referem-se às operações existentes em 31 de março de b) Despesas com operações de captação no mercado Despesas de captação de recursos de aceites e emissão de títulos (49.425) ( ) Debêntures (6.688) ( ) Letras de Arrendamento Mercantil (42.737) - Total (49.425) ( ) 13. OUTRAS OBRIGAÇÕES a) Fiscais e previdenciárias Provisão para impostos e contribuições sobre lucros Impostos e contribuições a recolher Total Passivo circulante PÁGINA: 22 de 34

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