A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional
|
|
- Samuel Pais
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ciclo de mesas redondas A APREN e as Universidades Dia Internacional das Florestas A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional ISA Instituto Superior de Agronomia 23 de Abril de 2018
2 Teresa Almeida DESENVOLVIMENTO DO MERCADO SUSTENTÁVEL DE BIOCOMBUSTÍVEIS SÓLIDOS PARA O SETOR RESIDENCIAL NO MEDITERRÂNEO
3 Centro da Biomassa para a Energia Associação científica e técnica de direito privado, sem fins lucrativos De apoio à promoção tecnológica Exerce a sua actividade desde 1989 Situa-se em Miranda do Corvo (Coimbra) MISSÃO Contribuir para a diversificação energética, promovendo a utilização da biomassa para a produção de energia, em estreita ligação com as empresas e outros departamentos de investigação nacionais e estrangeiros.
4 DESENVOLVIMENTO DO MERCADO SUSTENTÁVEL DE BIOCOMBUSTÍVEIS SÓLIDOS PARA O SETOR RESIDENCIAL NO MEDITERRÂNEO Data de início: 1 de Janeiro de 2016 Duração: 36 meses Orçamento Geral: ,00 Orçamento CBE: ,50 Financiamento: 100% (Programa H2020)
5 PARCEIROS
6 OBJETIVO GERAL DO BIOMASUD PLUS Desenvolver soluções integradas para promover o mercado sustentável de biocombustíveis sólidos para aquecimento residencial no mediterrâneo. Através de: Desenvolvimento e extensão dum sistema de certificação de qualidade e sustentabilidade de biocombustíveis sólidos. Avaliação das barreiras existentes e identificação de soluções, particularmente nos sistemas de controle de sustentabilidade e qualidade. Desenvolvimento de ferramentas e de bases de dados com informações sobre os recursos de biomassa sustentável, de forma a ter uma visão global e identificar as cadeias de fornecimento de biocombustíveis sólidos sustentáveis.
7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO BIOMASUD PLUS Alargar o sistema de certificação BIOmasud a todos os países mediterrânicos participantes. Estender o sistema de certificação BIOmasud de qualidade e sustentabilidade aos biocombustíveis mais importantes e amplamente utilizados no sector residencial. Melhorar os requisitos de sustentabilidade BIOMASUD. Avaliar a qualidade dos mais importantes biocombustíveis sólidos presentes atualmente nos mercados dos países do mediterrâneo. Caracterizar as emissões e eficiências das caldeiras e salamandras a biomassa comercializadas. Avaliar o estado actual do mercado de biocombustíveis sólidos para o sector residencial nos países do mediterrâneo. Ampliar o sistema de informação sobre os recursos de biomassa BIORAISE GIS para todos os países do mediterrâneo participantes. Promover a utilização de condições sustentáveis de produção e uso de biocombustíveis através duma adequada divulgação.
8 ORGANIZAÇÃO DO PROJETO BIOMASUD PLUS
9 ORGANIZAÇÃO DO PROJETO BIOMASUDPLUS
10 BIOCOMBUSTÍVEIS SÓLIDOS CERTIFICADOS NA PENÍNSULA IBÉRICA EM 2016 (ENplus E BIOMASUD)
11 VISÃO DOS FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS
12 VISÃO DOS FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS Exemplo de caldeira automática a biomassa (18-30 kw) que aceita como combustível peletes ENplus A1 e caroço de azeitona BiomasudA CALDEIRAS AUTOMÁTICAS SZM
13 MANUAL DE CERTIFICAÇÃO BIOMASUD PARA BIOCOMBUSTÍVEIS SÓLIDOS É um Selo de Qualidade e Sustentabilidade baseado em vários estudos e nos resultados das enumeras análises desenvolvidas durante o projeto que inclui requisitos de qualidade, critérios de sustentabilidade e também um sistema de rastreabilidade que permitirá gerir os recursos numa perspectiva global ao longo da cadeia de valor. Qualidade Sustentabilidade Rastreabilidade
14 ENTIDADES ENVOLVIDAS NO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO
15 BIOCOMBUSTÍVEIS E REQUISITOS DA MATÉRIA PRIMA Novos biocombustíveis: Podas de vinha e olival Cascas de pistáchio
16 REQUISITOS DE QUALIDADE (ex. Caroço de azeitona)
17 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO
18 IMPLEMENTAÇÃO E VALIDAÇÃO DO NOVO SISTEMA DE QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE BIOMASUD
19 EM PORTUGAL: IMPLEMENTAÇÃO E VALIDAÇÃO DO BIOMASUD Local Martos & Cª, Lda Leiria - PORTUGAL Participantes Equipa da Martos Parceiros BIOMASUD plus : AVEBIOM, CIEMAT, AIEL, TUBITAK, TFS, CBE, CERTH, GIS, BIOS, PEFC, ZEZ Entidade de Inspeção e Certificação: SGS Laboratório: CBE
20 EM PORTUGAL: IMPLEMENTAÇÃO E VALIDAÇÃO DO BIOMASUD AUDITORIA PILOTO à MARTOS & C.ª: Serração fundada em 1981, esta empresa dedica-se à produção e comercialização de madeira de pinho. Esta atividade produz uma grande quantidade de subprodutos (aparas de madeira, serrim e casca de pinheiro), utilizados como matéria-prima para peletes, noutras indústrias da madeira ou como biomassa para produção de energia (eléctrica e térmica). Certificações Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001 FSC; PEFC Pellets Enplus Paletes: EPAL; VMF, etc..
21 MARTOS NO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO BIOMASUD Atualmente, a empresa produz estilha de madeira como matériaprima principalmente para a indústria. No entanto, acreditam no crescimento do mercado da estilha de madeira para aquecimento nos setor residencial e de serviços. Neste sentido, tem interesse em certificar parte da sua estilha com o sistema Biomasud.
22 OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO Teresa Almeida #BIOMASUDPLUS
PLATAFORMA TECNOLÓGICA DA FLORESTA. A contribuição do CBE para a valorização da Biomassa
PLATAFORMA TECNOLÓGICA DA FLORESTA A contribuição do CBE para a valorização da Biomassa Auditório Mestre Hélder Castanheira Livraria da Universidade de Aveiro 6 de Maio de 2015, Piedade Roberto, CBE PNAER
Leia maisCentro de Logística & Comercialização de Biomassa
Centro da Biomassa para a Energia Sónia Figo 14-06-2016 Centro de Logística & Comercialização de Biomassa Centro da Biomassa para a Energia Associação científica e técnica de direito privado, sem fins
Leia maisCertificação Florestal
Certificação Florestal Factor de Diferenciação Certificação Florestal 1 - A Certificação Florestal Objectivos Vantagens 2 - Dois Esquemas de Certificação Florestal PEFC FSC 3 - Estatísticas a nível Mundial
Leia maisBiocombustíveis sólidos no mercado de calor - Contexto Nacional
Biocombustíveis sólidos no mercado de calor - Contexto Nacional Workshop - Biocombustíveis Sólidos Produção, Qualidade e Utilização no Mercado de Calor Cláudia Sousa CBE, 10 de Março de 2011 O QUE É A
Leia maisA Certificação da Cadeia de Responsabilidade
A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Agenda A Certificação da Cadeia de Responsabilidade: Objetivos e Vantagens Esquemas de Certificação: PEFC e FSC Estatísticas Mundiais e Nacionais Requisitos
Leia maisBiomassa. Caldeiras de pellets Salamandras de pellets Caldeiras de policombustível Caldeiras de lenha Recuperadores de calor de lenha
Biomassa Caldeiras de pellets Salamandras de pellets Caldeiras de policombustível Caldeiras de lenha Recuperadores de calor de lenha BIOMASSA: UMA APOSTA NATURAL PELA SUSTENTABILIDADE Os produtos de biomassa
Leia maisA Certificação da Cadeia de Responsabilidade. Raquel Sanmartín Lisboa 30.Mar.12
A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Agenda A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Esquemas de Certificação: PEFC e FSC Estatísticas Mundiais e Nacionais Requisitos da CdR aplicáveis ao Sector
Leia maisAPCER e a. Certificação Florestal em Portugal. 10 de Outubro de Marta Ambrósio Gestora de Produto APCER
APCER e a Certificação Florestal em Portugal C 1996 Forest Stewardship Council A.C. FSC ACC 013 em parceria com a SQS,organismo acreditado pelo FSC Objectivos A Gestão Florestal Sustentável, a Certificação
Leia maisBioenergia Portugal 2015 Portalegre, 28/05/2015. Biomassa para a Energia. importância da qualidade na cadeia de valor
Biomassa para a Energia importância da qualidade na cadeia de valor Teresa Almeida Cláudia Mendes BIOENERGIA PORTUGAL 2015 Portalegre, 28 de Maio de 2015 O CBE Associação científica e técnica de direito
Leia maisUm novo desafio. Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi. Sofia Reis Jorge
Seminário IPQ - 19 de Março de 2012 1 Um novo desafio Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi Sofia Reis Jorge 1. O Grupo Altri 2. A Celbi 3. Um novo desafio 4. Certificação do Sistema de
Leia maisPELLETSENERMONTIJO PURAENERGIA
PELLETSENERMONTIJO PURAENERGIA GRUPOENERPAR PRODUÇÃO INDUSTRIAL E COMERCIALIZAÇÃO DE PELLETS - MERCADO NORTE E CENTRO EUROPA ENERGIAS RENOVÁVEIS - PROJETOS INTERNACIONAIS, I&D COMERCIALIZAÇÃO DE PELLETS
Leia maisInvestigação desenvolvida. Biocombustíveis. Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis
Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis Investigação desenvolvida Vila Real 8 junho 2016 Biocombustíveis OBJETIVOS E MOTIVAÇÃO Redução das emissões de gases
Leia mais- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal
Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 29 de junho
Leia maisConferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas. A Economia da Fileira Florestal. 21 de março de 2015 Proença-a-Nova
Conferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas A Economia da Fileira Florestal 21 de março de 2015 Proença-a-Nova Futuro em 25 min Os nossos números 35% - Enquadramento Nacional 38% -Enquadramento
Leia maisPromoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos
Focus Group IV Sustentabilidade Energética na Agricultura e Florestas Promoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos Ponte de Lima, 03 de outubro de 2013 2000 2003 Comissão de
Leia maisPROJETO BIOMASUD SOE/P2/E414
UE / EU FEDER / ERDF PROJETO BIOMASUD SOE/P2/E414 4.2 Manual do Selo de Qualidade para biocombustíveis sólidos de uso doméstico http://biomasud.eu Nome do relatório Manual para o Selo de Qualidade de biocombustíveis
Leia maisO Sistema de Gestão encontra-se certificado pela Norma NP EN ISO 9001:2008 (Certificado ISO 9001:2008 VENTIL)
FUNDADA EM 1971, CONTA COM UMA ELEVADA EXPERIÊNCIA DOS SEUS RECURSOS HUMANOS, DESENVOLVENDO SOLUÇÕES TÉCNICAS PRINCIPALMENTE PARA OS SECTORES DE: - MADEIRA E MOBILIÁRIO - CORTIÇA - CERÂMICA - METALOMECÂNICA
Leia maisPORQUÊ BIOMASSA ESTILHA DE MADEIRA LENHA CASCAS DE FRUTOS SECOS CAROÇO E BAGAÇO DE AZEITONA PELETES
CALDEIRAS A BIOMASSA TABELA DE PREÇOS 2016 PORQUÊ BIOMASSA ESTILHA DE MADEIRA Produto mais económico face aos combustíveis fósseis Produzida localmente, a Biomassa é um recurso que envolve baixos custos
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisDia Internacional das Florestas CONFERÊNCIA FLORESTA E TERRITÓRIO: RISCO, ECONOMIA E POLÍTICAS
Dia Internacional das Florestas CONFERÊNCIA FLORESTA E TERRITÓRIO: RISCO, ECONOMIA E POLÍTICAS A contribuição do CBE para a valorização da Biomassa Proença-a-Nova Sábado, 21 de Março de 2015 Piedade Roberto,
Leia mais2011 Lidergraf, Artes Gráficas SA
Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Lisboa 23/11/2011 Lidergraf - Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Breve apresentação da Lidergraf 2. As Motivações da
Leia maisREDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONFERÊNCIA O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 21 de Abril de 2009 Consumo de Energia
Leia maisEconomia circular exemplos práticos
Economia circular exemplos práticos Marisa Almeida CTCV Coimbra 22 Novembro 2017 04-11-2016 1 Breve Apresentação do CTCV 05/11/2018 2 Breve Apresentação do CTCV Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro
Leia maisAssociação Florestal do Lima Rua Poço de Cabaços, Lote 1, R/C Feitosa Ponte de Lima Telef./Fax:
II. Eixos de trabalho III. O presente IV. 2014-2020 Prioridades V. 2014-2020 - Propostas ASSOCIAÇÃO FLORESTAL DO LIMA -Organização de proprietários florestais sem fins lucrativos -Data de constituição:
Leia maisEnergia e Alterações Climáticas
Energia e Alterações Climáticas «Nós por cá no Entre Douro e Vouga» Marta Lopes Marta.lopes@edvenergia.pt GEE- Gases com Efeito de Estufa: CO 2 Dióxido de carbono CH 4 Metano N 2 O Óxido nitroso HFCs
Leia maisFSC: uma marca de qualidade
FSC: uma marca de qualidade Tendências da certificação florestal FSC A perspectiva portuguesa Porto, 28 de Março de 2008 FSC: uma marca de qualidade Agenda O que é a Certificação Florestal? O que é o FSC?
Leia maisRECUPERADORES (PELLETS)
RECUPERADORES (PELLETS) 95 PELLETS CO2 H2O CO2 H2O PELLETS Uma fonte de energia limpa. O2 Os pellets são pequenos cilindros de madeira seca prensada (usualmente serrim e estilha provenientes da indústria
Leia maisCOGERAÇÃO A PARTIR DE BIOMASSA SÓLIDA
COGERAÇÃO A PARTIR DE BIOMASSA SÓLIDA PRODUÇÃO COMBINADA DE CALOR, ELECTRICIDADE E CARVÃO VEGETAL Biomassa sólida proveniente da Agro-industria - casca de arroz - casca de girassol - casca de amêndoa -
Leia maisSeminário: O Mercado dos Produtos Florestais Sustentáveis
Seminário: O Mercado dos Produtos Florestais Sustentáveis Promoção da Gestão Florestal Sustentável APCER/AEPF Paços de Ferreira, 19/6/2014 APCER/AEPF Coimbra, 13/06/2014 A Forestis Fundada em 1992 é uma
Leia maisSoluções BES Ambiente e Energia Sustentável 2011 (Eficiência Energética; Microgeração e Minigeração) Apresentação a clientes
Soluções BES Ambiente e Energia Sustentável 2011 (Eficiência Energética; Microgeração e Minigeração) Apresentação a clientes Gestão Marketing da Poupança de Empresas e Institucionais. 1. Enquadramento
Leia maisCelso Foelkel Brasil
Celso Foelkel www.celso-foelkel.com.br Brasil Oportunidades para a Rotulagem Ambiental Setor de Papel & Celulose Sustentabilidade Sustentabilidade Visão Antropocêntrica Visão Dinâmica de Longo Prazo As
Leia maisAcquaLiveExpo Inovação e Oportunidades no Sector Hidroeléctrico
AcquaLiveExpo Inovação e Oportunidades no Sector Hidroeléctrico António Sá da Costa APREN Associação Portuguesa de Energias Renováveis 22-03-2012 Desafio geracional Aproveitamento da energia hídrica desde
Leia maisA Economia Circular na Indústria de Pasta, Papel e Cartão - Indicadores e Principais Barreiras
A Economia Circular na Indústria de Pasta, Papel e Cartão - Indicadores e Principais Barreiras Lisboa, 4 de Abril de 2017 Ordem dos Engenheiros Marta Souto Barreiros CELPA Manuel Fraga - FCT/UNL O Sector
Leia maisSaiba mais sobre. Recuperadores de Calor. e Salamandras
Saiba mais sobre Recuperadores de Calor e Salamandras 1 A BIOMASSA É UTILIZADA NAS CASAS PORTUGUESAS PARA AQUECIMENTO AMBIENTE E PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE ENQUADRAMENTO DE ACORDO COM O INQUÉRITO AO CONSUMO
Leia maisCALDEIRAS (LENHA E PELLETS)
CALDEIRAS (LENHA E PELLETS) 55 CALDEIRAS COMPACTAS 667mm 1305mm 667mm 1276mm 231mm CERTIFICAÇÃO Produto Certificado Laboratório Homologação TUV: EN 14785 Laboratório Homologação CEIS SISTEMA HIDRÁULICO
Leia maisCALDEIRAS COMPACTAS. CERTIFICAÇÃO Produto Certificado Laboratório Homologação TUV: EN Laboratório Homologação CEIS
55 CALDEIRAS COMPACTAS 667mm 1305mm 667mm 1276mm 231mm CERTIFICAÇÃO Produto Certificado Laboratório Homologação TUV: EN 14785 Laboratório Homologação CEIS SISTEMA HIDRÁULICO Bomba Circuladora 15-70 Sistema
Leia maisurgnani CATÁLOGO PELLETS 2013
urgnani CATÁLOGO PELLETS 2013 INDICE 4 ARIA 4D SALAMANDRA A AR DE PELLETS 6 MATRIX IDRO SALAMANDRA AR/ÁGUA DE PELLETS 8 IDROBOX EVO 18, 22 CALDEIRA DE PELLETS 10 IDROBOX EVO 26, 32 CALDEIRA DE PELLETS
Leia maisSALAMANDRAS (PELLETS)
SALAMANDRAS (PELLETS) PELLETS CO2 H2O CO2 H2O PELLETS Uma fonte de energia limpa. O2 Os pellets são pequenos cilindros de madeira seca prensada (usualmente serrim e estilha provenientes da indústria da
Leia maisA I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A. Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional -
A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional - 2018 A I M P O RTÂ N C I A DA B I O M A S S A A G E N D A 1 2 3 CONTEXTO
Leia maisGestão da Biomassa Florestal
20 Março, Dia da Floresta Sónia Figo Centro da Biomassa para a Energia Gestão da Biomassa Florestal Centro da Biomassa para a Energia Missão O Centro da Biomassa para a Energia (CBE) é uma associação técnica
Leia maisManual ENplus Parte 4 Requisitos de Sustentabilidade. ENplus. Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira
ENplus Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira Manual ENplus Parte 4: Requisitos de Sustentabilidade Versão 3.0, Agosto 2015 1 Editor: European Pellet Council (EPC) c/o AEBIOM - European
Leia maisRECUPERADORES (PELLETS)
AQUECIMENTO LOCAL 1 RECUPERADORES (PELLETS) 95 PELLETS CO2 H2O CO2 H2O PELLETS Uma fonte de energia limpa. O2 Os pellets são pequenos cilindros de madeira seca prensada (usualmente serrim e estilha provenientes
Leia maisA FORMA MAIS ECONÓMICA E SUSTENTÁVEL DE AQUECER A SUA HABITAÇÃO
A FORMA MAIS ECONÓMICA E SUSTENTÁVEL DE AQUECER A SUA HABITAÇÃO Inverno 2015 Winter 2016 BIOMASSA A FORMA MAIS ECONÓMICA E SUSTENTÁVEL DE AQUECER A SUA HABITAÇÃO A Sociedade e o Planeta requerem fontes
Leia maisO exemplo prático das Energias Renováveis como solução na Gestão de Energia e Eficiência Energética.
SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Workshop Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas PAINEL II O exemplo prático das Energias Renováveis como solução na Gestão de Energia e Eficiência
Leia maisPLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020)
PLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020) 0 Metas da União Europeia para 2020 20% 20% 20% Peso das Renováveis no consumo de energia final Redução do consumo de energia final Redução de gases de efeito de estufa
Leia maisBriquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais
Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Daniela Collares Briquetagem e Peletização As tecnologias de briquetagem e de peletização são capazes de transformar a biomassa na sua forma
Leia maisNORMAS E QUALIDADE DOS BIOCOMBUSTÍVEIS SÓLIDOS
Workshop - Biocombustíveis Sólidos Produção, Qualidade e Utilização no Mercado de Calor NORMAS E QUALIDADE DOS BIOCOMBUSTÍVEIS SÓLIDOS Cláudia Mendes Laboratório Especializado em Biocombustíveis Sólidos
Leia maisEstudo e Levantamento das Melhores Soluções Técnicas para uma Unidade de Valorização de Biomassa como Combustível
Estudo e Levantamento das Melhores Soluções Técnicas para uma Unidade de Valorização de Biomassa como Combustível 1. Enquadramento De acordo com a prestação de serviços para o Desenvolvimento de uma unidade
Leia maisFÁBRICAS DE PELLETS. Construir / Itens gerais a considerar. HRV Equipamentos de processo S.A
FÁBRICAS DE PELLETS Construir / Itens gerais a considerar HRV Equipamentos de processo S.A Localização e Dimensionamento 1 LOCALIZAÇÃO Fonte matéria-prima e/ou Local escoamento produto final. Grande área
Leia maisPELLETS. PELLETS Uma fonte de energia limpa. CARACTERÍSTICAS DOS PELLETS CERTIFICADOS
PELLETS CO2 H2O CO2 H2O PELLETS Uma fonte de energia limpa. O2 Os pellets são pequenos cilindros de madeira seca prensada (usualmente serrim e estilha provenientes da indústria da serração e resíduos da
Leia maisMarvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar
Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar Marvão, 29 th May A ECOCHOICE é uma empresa de consultoria de referência na área da construção sustentável em Portugal, satisfazendo as necessidades
Leia maisBenefícios da Certificação no Sector do Turismo. Orador: Carla Pinto
Benefícios da Certificação no Sector do Turismo I. Apresentação da APCER II. Serviços e Benefícios no Sector do Turismo III. Certificação no Sector do Turismo I. APRESENTAÇÃO DA APCER 1. Quem Somos Início
Leia maisAltri Uma das produtoras de pasta mais eficientes da Europa. 15 Abril 2010
Altri Uma das produtoras de pasta mais eficientes da Europa 15 Abril 2010 Perfil empresarial Empresa produtora de pasta de papel com base accionista portuguesa Plano de expansão de capacidade, possibilitando
Leia maisO projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável
O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável João Nunes1,2; Paulo Serra e Silva2; Helena Freitas1,2 1 2 Universidade de Coimbra Associação Blc.Ceres.2G Plataforma
Leia maisPor uma Energia Inteligente. Piedade Roberto, DGEG
Por uma Energia Inteligente Piedade Roberto, DGEG 3º Seminário RENAE O cidadão no centro da política energética Santa Maria da Feira, 15 de Maio de 2007 consumo de energia na UE 10% nos próximos 15 anos
Leia maisPrograma Energia Inteligente Europa (EIE)
Programa Energia Inteligente Europa (EIE) -Participação Nacional Porto, Fevereiro de 2014 Isabel Soares 1 Programa comunitário Energia Inteligente - Europa Apoio a políticas da UE em matéria de energias
Leia maisEficiência Energética na Agro-Indústria
Eficiência Energética na Agro-Indústria Marta Viegas 12 junho 2014 I II III IV V Aplicação e Registo de Instalações Impacto expectável com a Isenção de ISP Planos de Racionalização do Consumo de Energia
Leia maisTELECONTAGEM - EQUIPAMENTOS DE SENSIBILIZAÇÃO E GESTÃO DE ELECTRICIDADE (SMART METERING)
TELECONTAGEM - EQUIPAMENTOS DE SENSIBILIZAÇÃO E GESTÃO DE ELECTRICIDADE (SMART METERING) Nuno Cegonho Agência Municipal de Energia e Ambiente de Lisboa - www.lisboaenova.org 18-Out-2010 ÍNDICE LISBOA E-NOVA
Leia maisSustentabilidade. Acrescentar valor. à cortiça, de forma competitiva, diferenciada e inovadora, em perfeita harmonia. com a Natureza.
à cortiça, de forma competitiva, diferenciada e inovadora, AQUECIMENTO GLOBAL em perfeita harmonia A actividade da CORTICEIRA AMORIM viabiliza um ecossistema com um papel determinante na retenção de CO2.
Leia maisServiços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal
Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal Posições e perspetivas das organizações da indústria florestal 29.Fevereiro.2012 Posições e perspetivas das
Leia maisPolítica de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa
MINISTÉRIO DA ENERGIA Política de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa Marcelina Mataveia Direcção Nacional de Energias Novas e Renováveis Maputo - Moçambique 7 de Fevereiro
Leia maisRegulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado
Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado EXPOFLORESTAL - Os novos desafios das empresas florestais 4.maio.2013 Regulamento (UE) n.º 995/2010, do Parlamento Europeu
Leia maisAFLOESTE Certificação florestal regional do Oeste
AFLOESTE Certificação florestal regional do Oeste Seminário "Desenvolvimento Florestal da Região Oeste - Factores críticos"" Torres Vedras Tel.: 932 910 001 E-mail: geral@afloeste.pt 27 Março 2019 A floresta
Leia maisPRINCIPAIS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS 2014/2016
PRINCIPAIS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS 2014/2016 2 AUDIÊNCIAS MINISTRO DO AMBIENTE Dr. Jorge Moreira da Silva SECRETÁRIO DE ESTADO DA ENERGIA Dr. Artur Trindade MINISTRO DA ECONOMIA Dr. António Pires de
Leia maisSeminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico
Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema
Leia maisSOLUÇÕES BIOMASSA. Recuperadores de calor ventilados a lenha. Recuperadores de calor ventilados a pellets. Recuperadores de calor a água a lenha
SOLUÇÕES BIOMASSA Recuperadores de calor ventilados a lenha Pág. 4-8 Recuperadores de calor ventilados a pellets Pág. 9 Recuperadores de calor a água a lenha Pág. 10-15 Recuperadores de calor a água a
Leia maisSOLUÇÃO de Financiamento do Projeto
SOLUÇÃO de Financiamento do Projeto Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) 2007-2013 Agenda Potencial Humano Agenda Valorização do Território Agenda (fatores de) Competitividade Programa Operacional
Leia maisPrograma Estratégico UNIDO/ GEF 6
Promoção de Investimentos em Energia Renovável e Eficiência Energética no Sector Eléctrico de São Tomé e Príncipe Programa Estratégico UNIDO/ GEF 6 Eng. Gabriel Maquengo MIRNA/DGRNE Director de Energia
Leia maisComércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias
Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias Lisboa, 11 Dezembro 2012 1. Introdução e Enquadramento 2. Imposições do regulamento 3. Exemplos de aplicação 4. Próximos
Leia maisA APREN e as Universidades
A APREN e as Universidades A Importância da Biomassa no Contexto Energético Nacional Comemoração do Dia Internacional das Florestas 15:00 15:10 Abertura 5 de abril de 2016 Instituto Politécnico de Setúbal
Leia maisImpacto Social. florestas & fibras. energia & clima. Resíduos & Reciclagem. Cadeia de suprimentos
RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE KIMBERLY-CLARK 2017 Essencial para uma vida melhor Nossa abordagem e resultados Impacto Social florestas & fibras energia & clima Resíduos & Reciclagem Cadeia de suprimentos
Leia maisProjeto PROPELLET Avaliação de diferentes resíduos de biomassa como matérias-primas para a produção de pellets
Projeto PROPELLET Avaliação de diferentes resíduos de biomassa como matérias-primas para a produção de pellets Catarina Nobre (1), Margarida Gonçalves (1), Rui Carreira (2), Cristina Pereira (2), Cândida
Leia maisPROCESSOS DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DOS RESIDUOS E EFLUENTES DAS UNIDADES DE AZEITE
Centro Cultural Macedo de Cavaleiros 23 de Maio de 2007 PROCESSOS DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DOS RESIDUOS E EFLUENTES DAS UNIDADES DE AZEITE PRODUÇÃO DE AZEITE Uma das actividades agro-industriais mais
Leia maisSGS GLOBAL XXX AS PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SEGURANÇA EDIFÍCIOS E INDÚSTRIA OPERATIONAL INTEGRITY NA SGS ENERGIA ISO TESTEMUNHOS
SGS GLOBAL XXX REVISTA DO GRUPO SGS PORTUGAL Nº31 NOVEMBRO 2012 AS PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SEGURANÇA EDIFÍCIOS E INDÚSTRIA OPERATIONAL INTEGRITY NA SGS ENERGIA ISO 50001 TESTEMUNHOS QUEM PREFERE A SGS
Leia mais3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL E NO MUNDO 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS 5. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS
Leia maisA SUSTENTABILIDADE DO USO ENERGÉTICO DA BIOMASSA FLORESTAL
A SUSTENTABILIDADE DO USO ENERGÉTICO DA BIOMASSA FLORESTAL Ciclo de Mesas Redondas A APREN e as Universidades Comemoração do Dia Internacional das Florestas Cláudia Sousa, CBE Aveiro, 20 março de 2014
Leia maisESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO E INTERNACIONALIZAÇÃO. Seminário 16 Novembro 2011 Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett Porto
Seminário 16 Novembro 2011 Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett Porto BALANÇO ZERO EM REABILITAÇÃO URBANA ALGUNS CONTRIBUTOS PARA A REFLEXÃO Rui Ramos Loza IHRU+Porto Vivo, SRU POR UMA NOVA
Leia maisA etiqueta energética e o impacte no mercado de aquecimento. Seminário Etiqueta energética de aquecimento impacte no sector
A etiqueta energética e o impacte no mercado de aquecimento A AFIQ é uma associação das empresas que operam no mercado português dos aparelhos de combustão como fabricantes e/ou importadores. Os seus associados
Leia maisPresidente do CCE. Contribuição do Conselho Científico de Energia Para o Desenvolvimento do Sector de Energia em Moçambique
Contribuição do Conselho Científico de Energia Para o Desenvolvimento do Sector de Energia em Moçambique Presidente do CCE 01 O Conselho Cientifico de Energia (CCE) é um órgão o consultivo do Ministério
Leia maisForest Stewardship Council FSC Brasil. Certificação Florestal FSC
Certificação Florestal FSC O FSC é uma organização independente, não governamental, sem fins lucrativos, criada para promover o manejo florestal responsável ao redor do mundo Missão Difundir e facilitar
Leia maisIniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal
Iniciativa para avaliação do potencial e impacto do hidrogénio em Portugal Workshop O hidrogénio na transição para uma economia de baixo carbono: elaboração do roteiro português Lisboa, 13 de março 2017
Leia maisPlataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal. 6 de maio de 2015 UA, Aveiro
Plataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 6 de maio de 2015 UA, Aveiro Futuro em 10 min A Visão AIFF (1) 35% - Enquadramento
Leia maisREALIZAÇÃO DE AUDITORIAS ENERGÉTICAS E FORMAÇÃO EM GESTÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA
REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS ENERGÉTICAS E FORMAÇÃO EM GESTÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA Porto, 15 de Outubro de 2008 Hugo Carvalho, Luísa Fareleiro ÍNDICE Grupo Union Fenosa PPEC - Plano de Promoção da E. no consumo
Leia maisCALDEIRAS (PELLETS) 55
CALDEIRAS (PELLETS) 55 CALDEIRAS (LENHA E PELLETS) CALDEIRAS AUTOMÁTICAS + SILO A nova gama de caldeiras automáticas Solzaima foi criada a pensar na comodidade do utilizador. Porque a qualidade é, para
Leia maisInmetro Padrões e Especificações para Bioenergia. Gustavo Kuster Diretoria da Qualidade Rio de Janeiro, 22 de março de 2013
Inmetro Padrões e Especificações para Bioenergia Gustavo Kuster Diretoria da Qualidade Rio de Janeiro, 22 de março de 2013 Missão: Prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através
Leia maisEnergias Renováveis Mapeamento do Setor. Fortaleza, 3 de outubro de 2017
Energias Renováveis Mapeamento do Setor Fortaleza, 3 de outubro de 2017 Agenda Conteúdo da Apresentação 1. Contexto Brasileiro de Energias Renováveis 2. Energia Solar Fotovoltaica 3. Energia Eólica 4.
Leia maisPROPOSTA CADERNO DE ENCARGOS ESTUDO PROSPECTIVO DA FILEIRA FLORESTAL
PROPOSTA CADERNO DE ENCARGOS ESTUDO PROSPECTIVO DA FILEIRA FLORESTAL 1. Objectivo do Estudo A AIFF Associação para a Competitividade da Indústria da Fileira Florestal é o pólo formalmente reconhecido de
Leia maisA Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional
Ciclo de mesas redondas A APREN e as Universidades Dia Internacional das Florestas A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional ISA Instituto Superior de Agronomia 23 de Abril de 2018 Solange de
Leia maisEnergia a partir de resíduos provenientes de biomassa
Energia a partir de resíduos provenientes de biomassa Isabel Cabrita & Ana Marta Paz Divisão de Estudos Investigação e Renováveis DIREÇÃO GERAL DE ENERGIA E GEOLOGIA Workshop oportunidades de valorização
Leia maisChegou a vez das Empresas - Mini Geração -
www.hemeraenergy.com Chegou a vez das Empresas - Mini Geração - As coberturas agora passam a valer dinheiro! Pense no Futuro do seu negócio e compreenda o impacto no Aumento de Receitas que os seus telhados/cobertas
Leia maisCertificação FSC em associação com a SQS
Novos Produtos APCER: Certificação FSC em associação com a SQS 1996 Forest Stewardship Council A.C. FSC ACC 013 em parceria com a SQS,organismo acreditado pelo FSC OBJECTIVOS Apresentar o processo de certificação
Leia maisPolítica da Qualidade. Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil. Missão. Valores
Empresa A BSBIOS - Indústria e Comércio de Biodiesel Sul Brasil S/A, fundada em 2005, é referência na produção de biodiesel e, é a única indústria para a produção de energia renovável que possui sociedade
Leia maisA Floresta como Recurso. 20 de Outubro de 2010
1 A Floresta como Recurso 20 de Outubro de 2010 2 AGENDA A Sonae Indústria Desafios Oportunidades 3 A Sonae Indústria As nossas operações * * Em 30 de Julho de 2010 4 A Sonae Indústria Vendas EM 2009*,
Leia maisEficiência energética na Agrária de Coimbra:
Eficiência energética na Agrária de Coimbra: A experiência do projeto PO SEUR Marta Lopes e Rui Amaro, IPC-ESAC Lisboa, 8 de março de 2018 Escola Superior Agrária de Coimbra ESAC-IPC Instituição ensino
Leia maisEng Flávio de Miranda Ribeiro Gerente da Divisão de Produção mais Limpa e Qualidade Laboratorial. Agosto
Produção mais Limpa (P+L) Visão e Ações da CETESB no Estado de SP Eng Flávio de Miranda Ribeiro Gerente da Divisão de Produção mais Limpa e Qualidade Laboratorial Agosto - 2008 Flávio Ribeiro- CETESB Agosto/
Leia maisREDUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA ENERGÉTICA EM IPSS
REDUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA ENERGÉTICA EM IPSS INTRODUÇÃO EDIFÍCIO DOENTE SINTOMAS CAUSAS Factura energética elevada Desconforto térmico Excesso de humidade Ar saturado e/ou
Leia maisEficiência Energética em Edifícios (Alto Alentejo)
Eficiência Energética em Edifícios (Alto Alentejo) = Como as autarquias encaram a problemática da eficiência energética = TIAGO GAIO tiago.gaio@areanatejo.pt Otimização de Soluções Construtivas Coimbra,
Leia maisCertificação no Sector da Construção
Certificação no Sector da Construção Hélder Estradas 30 de Abril de 2010 Evolução do Sector da Construção Alterações Aumento da cadeia de fornecimento Como garantir a confiança Aumento das entidades intervenientes
Leia maisDos desafios globais aos negócios locais
Dos desafios globais aos negócios locais Henrique Machado Conferência: A biomassa florestal residual: a sua importância para o desenvolvimento do interior Sabugal, 3 de junho de 2016 Índice. Breve História/Enquadramento.
Leia mais