ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BRAINSPOTTING
|
|
- Bernadete Pedroso
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BRAINSPOTTING CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1. A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BRAINSPOTTING, também designada pelo nome de fantasia BRAINSPOTTING BRASIL e pelas siglas BRAINSPOTTING BR ou BSP-BR constituída em 19 de abril de 2013, é uma pessoa jurídica de direito privado, de âmbito nacional, sem fins lucrativos, e duração por tempo indeterminado, com sede foro jurídico emprimavera do Leste, Mato Grosso, na Av. Amazonas, 407, Centro, CEP Parágrafo 1º. A Associação será regida pelo presente Estatuto, pelo seu Regimento Interno e pela legislação em vigor. Parágrafo 2º. A Associação tem personalidade jurídica distinta da de seus associados, os quais não respondem subsidiariamente pelas obrigações por ela contraídas. Art. 2º. A Associaçãotem por finalidades: I. Manter os critérios de prática, treinamento, certificação, educação continuada e investigação científica estabelecidos pela Brainspotting Iberoamerica Association e Brainspotting USA ou entidade substituta. II. Estimular o desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre o BRAINSPOTTING e áreas afins que estimulem a fundamentem a sua prática. III. Agregar em seu quadro social pessoas físicas e jurídicas que atendam aos interesses da Associação. IV. Fomentar atividades sócio-educativas cursos, treinamentos, simpósios, congressos e outros com vistas a favorecer o aprofundamento e a atualização de prática psicoterapêutica dos associados, por meio do BRAINSPOTTING. V. Contribuir para a expansão e difusão do BRAINSPOTTING entre psicoterapeutas devidamente autorizados para o exercício da psicoterapia clínica de acordo com a legislação em vigor. VI. Desenvolver programas, projetos e eventos para fomento das atividades da própria Associação. VII. Organizar congressos, reuniões científicas, conferências, debates ou quaisquer outras atividades que contribuam para as finalidades da associação. VIII. Preservar parâmetros da ética profissional no emprego criterioso do BRAINSPOTTING. IX. Reconhecer a validade dos certificados de treinamento básico oferecidos por treinadores em BRAINSPOTTING, em concordância com Brainspotting Iberoamerica Association e Brainspotting USA ou entidade substituta. X. Acompanhar, registrar e reconhecer os créditos educativos referentes ao processo de educação continuada. XI. Contratar, em caráter provisório ou por tempo indeterminado, outras entidades ou pessoas físicas com intuito de oferecer cursos, treinamentos, supervisões ou aprimoramentos teóricos e técnicos aos associados. XII. Divulgar e proteger a marca BRAINSPOTTING a Brainspotting Iberoamerica Association e a Brainspotting USA ou entidade substituta. XIII. Incentivar a divulgação dos trabalhos teóricos e técnicos sobre BRAINSPOTTING.
2 XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. Manter listagem de Terapeutas Certificados, Facilitadores e Supervisores Certificados pela BRAINSPOTTING Brasil atualizada e pública. Orientar seus associados quanto ao encaminhamento de questões junto a órgãos públicos municipais, estaduais ou federais ou a entidades privadas nacionais e estrangeiras, e auxiliá-los na representação de seus interesses e direitos, observadas as finalidades da Associação. Estabelecer convênios com instituições de ensino superior nacionais, públicas e privadas, reconhecidas pelo Ministério de Educação, bem como instituições de ensino internacionais, para atendimento de seus fins. Cumprir e fazer cumprir este Estatuto, o Regime Interno e as deliberações da Assembleia. Admitir e excluir associados, na forma estabelecida no cap. III deste Estatuto. Art. 3º. No desenvolvimento de suas finalidades estatutárias, a Associação observará: I. Os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidadee eficiência. II. A adoção de práticas de gestão administrativa necessárias e suficientes para coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios ou vantagens pessoais em decorrência da participação no respectivo processo decisório. III. A possibilidade de se instituir remuneração para aqueles que prestam serviços específicos à Associação, respeitados os valores praticados pelo mercado, na região correspondente a sua área de atuação. Art. 4º. A Associação não emprestará seu nome a manifestações de caráter políticopartidário ou religioso, nem cederá suas dependências para tais fins. CAPÍTULO II DOS ASSOCIADOS Art. 5º. A Associação é constituída por número ilimitado de associados, distribuídos nas seguintes categorias: fundadores, titulares, benfeitores e honorários. Parágrafo 1º. São características do Associado: I. Fundador: é o sócio signatário da Ata de Fundação da Associação. II. Titular: é o sócio admitido pela Diretoria, após o Treinamento Básico em BRAINSPOTTING, e tendo atendido aos requisitos contidos no Estatuto e Regimento Interno. III. Benfeitor: é a pessoa física ou jurídica que contribui profissionalmente ou financeiramente para o bem da Associação. IV. Honorário: é a pessoa física que tenha prestado relevantes serviços à Associação. Parágrafo 2º. O valor da anuidade devida para os associados e a forma de pagamento serão divulgados após deliberação da Diretoria. Parágrafo 3º. Os associados Honorários e os Benfeitores são isentos do pagamento de taxas anuidade, excluindo-se a isenção de taxas de inscrição em cursos e eventos. Parágrafo 4º. Os associados caracterizados por Pessoa Jurídica somente serão aceitos na categoria de sócio Benfeitor e serão representados junto à Associação por seus representantes credenciados para tal fim.
3 CAPÍTULO III- DA ADMISSÃO, EXCLUSÃO E READMISSÃO DOS ASSOCIADOS Art. 6º. As condições exigíveis para a admissão e permanência no quadro de associados são regidas por esse estatuto e poderão ter especificidades definidas no Regimento Interno, desde que respeitadas às diretrizes do Estatuto. Parágrafo 1º. Serão causas de exclusão do quadro de associados, a falta de pagamento da anuidade, até 6 meses após o vencimento, e a ocorrência de procedimentos e comportamentos que firam as normas e os interesses da Associação. Parágrafo 2º. Os critérios para readmissão de ex-associados constará do Regimento Interno. Parágrafo 3º. O desligamento opcional e voluntário de qualquer membro do quadro de associados, de qualquer categoria, dar-se-á mediante comunicação escrita e o pagamento de qualquer eventual débito existente até a data da solicitação. Casos especiais serão decididos pela Diretoria. CAPÍTULO IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS Art. 7º. São direitos dos associados quites com suas obrigações sociais, observadas as especificidades de cada categoria e o Regimento Interno: I. Votar e ser votado para os cargos da Diretoria Executiva, Conselho Fiscal, Suplente e Ouvidor. II. Tomar parte nas Assembleias Gerais III. Usufruir dos serviços prestados pela Associação, mediante pagamento dos custos devidos. IV. Gozar de promoções oferecidas pela Associação. V. Ser informado das realizações e atividades da Associação. VI. Participar das Comissões, espontaneamente e referendando pela Diretoria Executiva, ou Assembleia Geral. Parágrafo 1º. Somente poderão votar e serem votados os associados das categorias Fundador e Titular. Parágrafo 2º. Durante os cinco primeiros anos de existência da Associação, somente sócios Fundadores poderão se candidatar a membros do Conselho Consultivo e Fiscal. O sócio Fundador é o único a poder se candidatar ao Conselho Consultivo e Fiscal, durante os primeiros 5 anos desde a data da fundação. Parágrafo 3º. Os direitos dos associados são pessoais e intransferíveis. Art. 8º. São deveres dos associados: I. Contribuir para que a Associação cumpra seus objetivos. II. Respeitar e cumprir as disposições estatutárias e regimentais. III. Prestigiar a Associação e propagar seu trabalho. IV. Acatar as decisões da Diretoria e da Assembleia Geral. V. Manter seus dados cadastrais atualizados. VI. Manter a anuidade em dia. Art. 9º. Os associados não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelos encargos da Instituição.
4 Art. 10º. Em caso de impossibilidade de comparecer à assembleia geral de fundação, poderá o associado fazer-se representar, naquele ato, por meio de procuração. Parágrafo Único Os direitos dos associados e membros da Associação tal são pessoais e intransferíveis, sendo vedada a outorga de procuração, com exceção para fins da assembleia de fundação na qual será permitida ao associado fundador estar representado por procuração. Capítulo V DA ADMINISTRAÇÃO Art. 11º. A ASSOCIAÇÃO será administrada pelos seguintes órgãos: I. Assembleia Geral II. Diretoria Executiva III. Conselho Consultivo e Fiscal IV. Ouvidoria Parágrafo 1º. Parágrafo 2º. A Assembleia Geral, Diretoria Executiva, Conselho Consultivo e Fiscal e a Ouvidoria são órgãos obrigatórios ao funcionamento da associação. Em caráter excepcional, a primeira gestão da associação poderá funcionar sem ouvidoria. CAPÍTULO VI Da Assembleia Geral Art. 12º. A Assembleia Geral, órgão máximo da Associação, será constituída pelos associados em pleno gozo dos seus direitos estatutários. Art. 13º. Compete à Assembleia Geral: I. Eleger a Diretoria Executiva, o Conselho Fiscal, Suplentes e Ouvidor; II. Decidir sobre alterações do Estatuto e Regimento Interno; III. Decidir sobre a extinção da Associação, nos termos do Artigo 43; IV. Decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais; V. Aprovar o Regimento Interno; VI. Decidir sobre qualquer outro assunto não previsto, mas que esteja de acordo com a finalidade da associação. Art. 14º. As Assembleias Gerais serão ORDINÁRIAS ou EXTRAORDINÁRIAS. Parágrafo 1º. As Assembleias Gerais Ordinárias serão convocadas anualmente para: I. Aprovação da Proposta Orçamentária e do Balanço da Diretoria Executiva; Parágrafo 2º. II. III. Aprovação do Relatório da Diretoria Executiva; Deliberação, em caráter de última instância, sobre matérias encaminhadas pela Diretoria Executiva, pelo Conselho Consultivo e Fiscal ou pela Ouvidoria. As Assembleias Gerais Ordinárias serão convocadas bienalmente para a eleição da nova Diretoria, Conselho Consultivo e Fiscal e Ouvidoria.
5 Art 15º. As Assembleias Gerais que não tiverem as finalidades previstas no artigo anterior serão Extraordinárias, podendo ser convocadas por: I. Iniciativa da Diretoria Executiva; II. III. Iniciativa do Conselho Consultivo e Fiscal; Solicitação de pelo menos um terço dos associados quites com as obrigações sociais. Parágrafo Único. O Presidente da Diretoria Executiva terá o prazo de 20 (vinte) dias corridos, a partir da data da notificação, para atender a solicitação e convocar a Assembleia Geral. Findo o prazo, poderá a Assembleia Geral ser convocada por qualquer dos membros que a tenha participado da solicitação. Art. 16º. A convocação da Assembleia Geral será feita por meio de edital afixado na sede e no site da Associação e por circular eletrônico, com antecedência mínima de 30 dias. Parágrafo 1º. Em caráter emergencial, a Assembleia Extraordinária poderá ser convocada com 7 dias de antecedência, desde que com a concordância do Conselho Consultivo e Fiscal que deverá avaliar a solicitação com base na emergência dos pontos de pauta solicitados. Parágrafo 2º. Do edital de convocação constarão a data, a hora e o local da Assembleia Geral, assim como os meios de participação e seus mecanismos no caso de participação virtual, bem como a ordem do dia. Parágrafo 3º. Na Assembleia Geral deverá ser respeitada a ordem do dia prevista no Edital que a convocou. Art. 17º. As Assembleias Gerais somente poderão ser instaladas em primeira convocação com a presença de metade mais um dos associados com direito a voto e, em segunda e última convocação, uma hora depois, com a presença de qualquer número de associados. Parágrafo 1º. As decisões serão tomadas por maioria simples de votos. Parágrafo 2º. Parágrafo 3º. Parágrafo 4º. Parágrafo 6º. Não será permitido voto de representação. A participação e/ou votação virtual podem ser consideradas se previstas no Edital de convocação, que explicitaráos mecanismos e as ferramentas que serão utilizados, assim como a forma de participação dos associados. Entende-se por participação ou votação virtual, qualquer mecanismo eletrônico que garanta identificação adequada do associado e sua participação à distância. Em caso de impossibilidade ou interrupção dos mecanismos de participação virtual, seja total ou parcial, a assembleia deve ter sua continuidade garantida com os associados presentes fisicamente e os que porventura se mantiverem conectados pelos mecanismos descritos no edital. Parágrafo 7º. O associado que optar pela participação virtual assume integralmente o risco de queda de conexão ou quaisquer outros fatores que inviabilizem a continuidade da participação virtual na assembleia. Art. 18º. A mesa da Assembleia será instalada e presidida pelo Presidente da Associação, ou por seu substituto legal. Parágrafo 1º. Quando a Assembleia for instalada em razão de convocação feita pelo Conselho Consultivo e Fiscalou por 1/3 dos associados, a mesa da Assembleia Geral será constituída por um Presidente e por um
6 Parágrafo 2º. Secretário, eleitos para tal fim, por ocasião da instalação da mesma, a fim de coordenar e preparar a Ata da Assembleia, respectivamente. Compete ao Presidente da mesa o voto de desempate. CAPÍTULO VIII DA DIRETORIA EXECUTIVA Art. 19º. A Diretoria Executiva, órgão executor das deliberações da Associação, é constituída por Presidente, Vice-Presidente, Primeiro e Segundo Secretário, Primeiro e Segundo Tesoureiro. Parágrafo 1º. As chapas candidatas à diretoria podem definir em sua inscrição um número de até dois suplentes. Parágrafo 2º. O mandato da Diretoria será de dois anos, sendo permitida até duas reeleições independente do cargo, exceto suplentes que não assumam cargo ao longo da gestão poderão se candidatar novamente, seja para cargo ou suplência. Parágrafo 3º. A substituição de membros do Conselho Consultivo e Fiscal dar-se-á por: morte; renúncia voluntária; denúncia comprovada de atos ilícitos ou atos que firam este Estatuto, cometidos por membro conselheiro, incorrendo em exclusão sumária do quadro de associados. Art. 20º. Compete à Diretoria Executiva: I. Dar cumprimento às finalidades da Associação constantes deste Estatuto; II. Elaborar e executar programa anual de atividades; III. Elaborar e apresentar àassembleia Geral o relatório anual; IV. Reunir-se com as instituições públicas e privadas para mútua colaboração em atividade de interesse comum; V. Contratar e demitir funcionários; VI. Propor a formação de comissões para fins específicos às suas necessidades. Art. 21º. A Diretoria se reunirá, ordinariamente, uma vez a cada três meses, e extraordinariamente, quantas vezes forem necessárias, mediante convocação do Presidente ou do Conselho Consultivo e Fiscal. Parágrafo 1º. As deliberações da Diretoria Executiva serão sempre por maioria absoluta. Parágrafo 2º. As reuniões poderão acontecer de forma presencial ou virtual, respeitando as definições e orientações da carta, do ou edital de convocação. Art. 22º. Compete ao Presidente: I. Representar a Associação, ativa e passivamente perante a Administração Pública, privada ou não governamental, em juízo ou fora dele, podendo, para tanto, delegar poderes a outros diretores; II. Cumprir e fazer cumprir este Estatuto e o Regimento Interno; III. Presidir a Assembleia Geral; IV. Convocar e presidir as reuniões da Diretoria; V. Assinar documentos, relatórios e representações da Associação; VI. Rubricar os livros de registros legalmente exigidos da Associação juntamente com o 1º secretário; VII. Autorizar despesas não previstas no Orçamento Anual, ouvida a Diretoria; VIII. Assinar cheques referentes a contas a pagar, juntamente com o Tesoureiro.
7 Art. 23º. Compete ao Vice-Presidente: I. Substituir o Presidente em suas faltas ou impedimentos; II. Assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término; III. Prestar, de modo geral sua colaboração ao Presidente e aos demais Diretores. Art. 24º. Compete ao Primeiro Secretário: I. Dirigir e coordenar os trabalhos da Secretaria; II. Cuidar da correspondência do expediente da Associação; III. Ter sob sua guarda e responsabilidade os arquivos da Associação; IV. Elaborar os relatórios anuais; V. Secretariar as reuniões da Diretoria e a Assembleia Geral e redigir as atas; VI. Divulgar as notícias das atividades da Associação; VII. Substituir o vice-presidente em suas faltas e impedimentos; VIII. Conferir credenciais aos Associados que estiverem em condições de votar nas Assembleias. Art. 25º. Compete ao Segundo Secretário: I. Substituir o primeiro Secretário em suas faltas ou impedimentos; II. Assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término; III. Prestar, de modo geral, a sua colaboração ao Primeiro Secretário. Art. 26º. Compete ao Primeiro Tesoureiro: I. Dirigir e fiscalizar os trabalhos da Tesouraria; II. Assinar, juntamente com o Diretor-Presidente, cheques e outros documentos financeiros; III. Elaborar o Orçamento Anual da Associação; IV. Arrecadar e contabilizar as contribuições dos associados, rendas, auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração; V. Pagar as contas autorizadas pelo Presidente; VI. Conferir os balanços e balancetes enviados pelo contador; VII. Apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados; VIII. Apresentar ao Conselho Consultivo e Fiscal a escrituração da Instituição, incluindo os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas; IX. Conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos à Tesouraria; X. Manter todo o numerário em estabelecimento de crédito; XI. Cuidar dos investimentos e das aplicações do montante financeiro excedente da Associação. Art. 27º. Compete ao Segundo Tesoureiro: I. Substituir o primeiro Tesoureiro em suas faltas ou impedimentos, II. Assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu termino; III. Prestar, de modo geral, a sua colaboração ao Primeiro Tesoureiro. CAPÍTULO IX DO CONSELHO CONSULTIVO E FISCAL (CCF) Art. 28º. O Conselho Consultivo e Fiscal, órgão orientador e fiscalizador das ações da Diretoria Executiva e comissões, será constituído por três membros e dois suplentes, eleitos
8 pela Assembleia Geral, preferencialmente de localidade diferente da Diretoria Executiva e não ocupantes de outros cargos administrativos. Parágrafo 1º. O Conselho Fiscal terá mandato de quatroanos, podendo ser renovado em Assembleia Geral. Parágrafo 2º. A eleição do CCF será coincidente com a eleição da Diretoria. Parágrafo 3º. O CCF será composto preferencialmente por Associados Fundadores. Na falta destes, a escolha poderá recair em AssociadosTitulares, em especial dentre os primeiros inscritos como associados desta categoria. Parágrafo 4º. Em caso de vacância, o mandato será assumido pelo respectivo suplente, até o seu término. Parágrafo 5º. A substituição de membros do CCF dar-se-á por: morte; renúncia voluntária; denúncia comprovada de atos ilícitos ou atos que firam este Estatuto, cometidos por membro conselheiro, incorrendo em exclusão sumária do quadro de associados. Parágrafo 6º. Em sua primeira reunião, o CCF elegerá um dos seus membros para ocupar o cargo de Presidente. Art. 29º. Compete ao Conselho Consultivo e Fiscal: I. Examinar os livros de escrituração, os balancetes e balanços da Associação, emitindo parecer; II. Opinar sobre os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os órgãos superiores da Associação; III. Fiscalizar a aplicação e a utilização dos bens e recursos financeiros da Associação; IV. Acompanhar o funcionamento da Associação, averiguando a regularidade patrimonial, financeira, operacional, fiscal, jurídica, trabalhista e previdenciária, informando a Assembleia Geral Ordinária sobre eventuais irregularidades; V. Opinar sobre quaisquer assuntos solicitados pela Diretoria ou por associados da Associação, emitindo pareceres justificados sobre a questão; VI. Aprovar ou não, demonstrativo de receita de despesa de exercício findo e do seguinte, dando parecer sobre o balanço anual e apresentar relatório sobre as suas atividades; VII. Analisar as contas da Associação antes de eleição da nova Diretoria, apresentando relatório que será lido na Assembleia Geral de eleição; VIII. Convocar a Assembleia Geral, em caso de necessidade; IX. Apreciar e deliberar, quando solicitado pela Diretoria, sobre os casos omissos deste estatuto. Art. 30º. O CCF reunir-se-á: I. Ordinariamente, anualmente, para avaliação e aprovação dos relatórios financeiros apresentados pela Diretoria Executiva; II. Extraordinariamente quando convocado por: a. qualquer de seus membros; b. Diretoria Executiva; c. Por convocação de 1/3 dos membros da Associação quites com suas obrigações. Parágrafo 1º. As decisões do CCF serão tomadas por maioria simples de voto.
9 Parágrafo 2º. As reuniões poderão acontecer de forma presencial ou virtual, respeitando as definições e orientações da carta, ou edital de convocação. Art.31º. Em caso de demissão coletiva do CCF, a Diretoria convocará Assembleia Geral para eleição de novos membros, a menos que o tempo para o término da gestão seja inferior a seis meses. Parágrafo Único. Em caso de demissão ou afastamento de um dos membros de CCF, o Presidente do Conselho nomeará um suplente para completar a gestão. CAPITULO X DA OUVIDORIA Art.32º. O Ouvidor é um Associado FUNDADOR OU TITULAR, que eleito pela Assembleia Geral, através de indicações e/ou apresentação feita pela Diretoria Executiva, tem as seguintes competências: I. Manter um canal de comunicação ativo e eficiente. II. III. Receber e registrar todas as reclamações, independente de sua origem; Receber sugestões e críticas dos associados e da sociedade de forma geral, proceder ao encaminhamento a quem é de direito, acompanhando o exame e o acolhimento das mesmas; IV. Analisar normas em relação aos princípios de procedência, fundamentos e legalidade; V. Informar a todos os envolvidos na reclamação e mediar a resolução; Acompanhar o andamento do processo até sua resolução final; VI. Articular-se com o Conselho Consultivo e Fiscalizador e Diretoria Executiva para a resolução das questões recebidas e registradas; VII. Garantir o sigilo da identidade do reclamante quando solicitado no ato de registro. Parágrafo Único. São seus instrumentos de mediação: o Estatuto e Regimento Interno de Brainspotting Brasil, Brainspotting IberoamericaAssociation e Brainspotting USA, ou entidade substituta, as disposições dos Conselhos Profissionais e, em última instância, as referências filosóficas, teóricas e metodológicas do Brainspotting e outros que se fizerem necessários para o encaminhamento da questão. CAPÍTULO XI DAS COMISSÕES Art.33º. A Associação valer-se-á de Comissões para a realização de seus projetos. Parágrafo 1º. A função precípua de cada Comissão será executar projetos relacionados à Associação. Parágrafo 2º. As Comissões serão compostas por membros indicados pela Diretoria Executiva, respeitando as decisões tomadas em Assembleia Geral. Parágrafo 3º. As comissões serão definidas conforme as necessidades dos órgãos da Associação definidos no Artigo 10. Parágrafo 4º. O número de membros de cada Comissão será definido pela Diretoria Executiva ou Assembleia Geral, levando-se em consideração o volume de trabalho a ser executado.
10 Parágrafo 5º. Os trabalhos de cada comissão serão supervisionados pela Diretoria Executiva e/ou pelo órgão que a designou, tendo a sua autonomia definida nesse acompanhamento. Capítulo XII DO PATRIMÔNIO Art. 34º. O patrimônio da ASSOCIAÇÃO será constituído de bens móveis, imóveis, veículos, semoventes, ações e aplicações financeiras que possui ou venha a possuir por aquisição ou doação. Art. 35º. No caso de dissolução da Associação, o respectivo patrimônio líquido será transferido para outra pessoa jurídica, sem fins lucrativos, de finalidade semelhante à da Associação, a ser aprovada em Assembleia. Art. 36º. Os recursos financeiros necessários à manutenção de instituição poderão ser obtidos por: I. Termos de Parceria, Convênios e Contratos firmados com Poder Público para financiamento de projetos em sua área de atuação. II. Contratos e acordos firmados com empresas e agências nacionais e internacionais. III. IV. Doações, legados e heranças. Rendimentos de aplicações de seus ativos financeiros e outros, pertinentes ao patrimônio sob a sua administração. V. Contribuição dos associados. VI. Realização de eventos, cursos, congressos, sempre voltados para o objetivo da Associação. Art. 37º. A Associação não remunera, sob qualquer forma, os cargos de sua Diretoria e do Conselho Consultivo e Fiscal, bem como as atividades de seus associados, cujas atuações são inteiramente gratuitas. Art. 38º. A Associação não distribuirá qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, assim como eventuais resultados financeiros a título de lucro ou participação, a dirigente, mantenedores ou associados. Capítulo XIII DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Art. 39º. A prestação de contas da Associação observará, no mínimo, os princípios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade, além dos dispositivos do Regimento Interno. Capítulo XIV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Art. 40º. O exercício financeiro da Associação coincidirá com o ano civil.
11 Art. 41º. A Associação será dissolvida por decisão da Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esse fim, quando se tornar impossível a continuação de suas atividades. Art. 42º. O presente Estatuto poderá ser reformado, a qualquer tempo, por decisão da maioria absoluta dos associados, em Assembleia Geral, especialmente convocada para esse fim, e entrará em vigor na data de seu registro em Cartório, em prazo máximo de 30 (trinta) dias após a realização da Assembleia. Art. 43º. Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pela Diretoria e referendados pela Assembleia Geral. Curitiba, 19 de abril de 2013.
Instituto Dignidade de Valorização da Vida
ESTATUTO da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público INSTITUTO DIGNIDADE DE VALORIZAÇÃO DA VIDA Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O Instituto Dignidade de Valorização da Vida,
Leia maisInstituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO
ESTATUTO CAPÍTULO I NOME, SEDE, DURAÇÃO E FINS Artigo 1º O INSTITUTO DE PESQUISA E APOIO AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, também conhecido pela sigla IPADS, constituído em 17 de junho de 2000, é uma entidade
Leia maisESTATUTO Modelo de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
LEGENDA Texto em NEGRITO: Claúsulas que devem necessariamente constar do Estatuto, por força da Lei nº 9.790/99. Texto em Itálico: observações pertinentes ESTATUTO Modelo de Organização da Sociedade Civil
Leia maisEstatuto do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre - COA-POA. Capítulo I - Da denominação, sede e fins
Estatuto do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre - COA-POA Capítulo I - Da denominação, sede e fins Art. 1. O Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre também designado pela sigla COA-POA,
Leia maisMODELO DE ESTATUDO DE INSTITUTO DE NATUREZA ASSOCIATIVA
MODELO DE ESTATUDO DE INSTITUTO DE NATUREZA ASSOCIATIVA CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1.O INSTITUTO/ASSOCIAÇÃO XXXXXXXXXXXXX, também designado pela sigla XXX, fundado em do mês de do
Leia maisALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS ATOS CONSTITUTIVOS DA ASSOCIAÇÃO JOSÉ GABRIEL DA COSTA
ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS ATOS CONSTITUTIVOS DA ASSOCIAÇÃO JOSÉ GABRIEL DA COSTA CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Art.1º A Associação José Gabriel da Costa, fundada em 07 de novembro de 2006
Leia maisEstatuto da Associação dos Orquidofilos de
Estatuto da Associação dos Orquidofilos de CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1º A Associação dos Orquidofilos de, designada pela sigla, fundada em de do ano., Estado de, na Rua, nº,, e foro
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DO BAMBU
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DO BAMBU CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - A ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DO BAMBU, também designada pela sigla BambuSC, constituída em 02 de maio de 2005, é
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS AMIGOS DOS ANIMAIS DE JOAÇABA, HERVAL D OESTE E LUZERNA - SC. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS AMIGOS DOS ANIMAIS DE JOAÇABA, HERVAL D OESTE E LUZERNA - SC Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - A ASSOCIAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS AMIGOS DOS ANIMAIS DE JOAÇABA,
Leia maisCAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS
CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro
Leia maisESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.
ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada
Leia maisAMAPIJS Associação Municipal dos Aposentados e Pensionistas do ISSEM de Jaraguá do Sul
AMAPIJS Associação Municipal dos Aposentados e Pensionistas do ISSEM de Jaraguá do Sul CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E AFINS. Art. 1º- A Associação Municipal dos Aposentados e Pensionistas de Jaraguá
Leia maisESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,
Leia maisUnião Campineira de Aeromodelistas
ESTATUTO SOCIAL UNIÃO CAMPINEIRA DE AEROMODELISTAS UCA CAPÍTULO 1- DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1 - A União Campineira de Aeromodelistas UCA, também designada pela sigla UCA, fundada em 11 de outubro
Leia maisSociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto
Sociedade Brasileira de História da Ciência Estatuto Art. 1 A SOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA (SBHC), fundada na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, em 16 de dezembro de 1983, é uma associação
Leia maisESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO
ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1º - A Federação Nacional dos Estudantes de Engenharia Civil, doravante denominada FENEC, fundada em 10 de Abril de 2015, na cidade de Gramado,
Leia maisEstatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná
1 Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná Capítulo I A Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná e seus Fins Artigo 1º. A Associação
Leia maisPrazo para as inscrições: 06 de janeiro de 2017 a 25 de janeiro de 2017.
Documento Orientador para a inscrição das chapas candidatas aos cargos da Diretoria Executiva (mandato 2017 2019) e aos Conselhos Fiscal e Deliberativo Atendendo ao que dispõe o Estatuto Social e o Regimento
Leia maisESTATUTO CONFRARIA SANTISTA DA CERVEJA (CONSCERVA)
ESTATUTO DA CONFRARIA SANTISTA DA CERVEJA (CONSCERVA) CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1º A CONFRARIA SANTISTA DA CERVEJA, também designada pela sigla CONSCERVA, fundada em 02 de dezembro
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB
ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB CAPÍTULO I Da Sociedade e suas Finalidades Art. 1 o. O Centro de estudos da Imaginária Brasileira - CEIB, fundado em 29 de outubro de 1996, é
Leia mais3ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO
3ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Artigo 1 - A Associação dos Ex-Alunos do Seminário de Azambuja, também designada pela sigla AESA, é
Leia maisESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I
1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL
1 REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL O Conselho Deliberativo da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina
Leia maisEstatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0 Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante
Leia maisESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA
ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do
Leia maisEstatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante
Leia maisPRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA AÇÃO MAÇONICA INTERNACIONAL AMI CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS, DURAÇÃO, FORO E AFINS
PRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA AÇÃO MAÇONICA INTERNACIONAL AMI CNPJ Nº 06.036.929/0001-57 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS, DURAÇÃO, FORO E AFINS ARTIGO 1º - Sob a denominação de AÇÃO
Leia maisParágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída
ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA DE COMBATE ÀS DROGAS CAPÍTULO I Da Frente Art. 1º A Frente Parlamentar Mista de Combate às Drogas, constituída no âmbito do Congresso Nacional, é integrada por Senadores
Leia maisREDARTE/RJ - REDE DE BIBLIOTECAS E CENTROS DE INFORMAÇÃO EM ARTE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTATUTO
REDARTE/RJ - REDE DE BIBLIOTECAS E CENTROS DE INFORMAÇÃO EM ARTE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTATUTO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1º A Rede de Bibliotecas e Centros de Informação em Arte
Leia maisESTATUTO ASSOCIAÇÃO DOS ESTUDANTES GUINEENSES NO ESTADO DE SANTA CATARINA (AEGUISC)
ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DOS ESTUDANTES GUINEENSES NO ESTADO DE SANTA CATARINA (AEGUISC) CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1º Associação dos estudantes Guineenses no estado de Santa Catarina abreviadamente,
Leia maisRegimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.
Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS DO SEMINÁRIO DE AZAMBUJA (AESA) ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO
ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS DO SEMINÁRIO DE AZAMBUJA (AESA) ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Artigo 1 - Artigo 2º - Artigo 3º - A Associação dos Ex-Alunos do Seminário de Azambuja,
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV
ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV Título I DA DENOMINAÇÃO, CRIAÇÃO, DURAÇÃO, OBJETIVO, FINALIDADES, SEDE E PATRIMÔNIO Artigo 1 º - O Centro de Pesquisas Avançadas em
Leia maisESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE QUÍMICOS E COLORISTAS TÊXTEIS
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE QUÍMICOS E COLORISTAS TÊXTEIS Alterado e Consolidado em 25/09/2008 Estatuto da Associação Brasileira de Químicos e Coloristas Têxteis (Alterado e Consolidado em 25/09/2008)
Leia maisESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE
ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE CAPÍTULO I: DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO ARTIGO 1º Denominação e duração A Associação dos Amigos do Templo da Humanidade é uma associação
Leia maisTERCEIRA ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO SOFTWARE LIVRE.ORG CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADES
TERCEIRA ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO SOFTWARE LIVRE.ORG CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADES Art. 1º - A Associação Software Livre.Org é uma pessoa jurídica de
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP
ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO CNCGMP Conforme 103ª Reunião Ordinária do dia 05 de agosto de 2016, à unanimidade, o CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES-GERAIS DO aprovou a redação
Leia maisESTATUTO SOCIAL 3ª alteração INSTITUTO ANJOS DO MAR BRASIL IAMB
ESTATUTO SOCIAL 3ª alteração INSTITUTO ANJOS DO MAR BRASIL IAMB Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º O INSTITUTO ANJOS DO MAR BRASIL também designado pela sigla IAMB, constituído em 18 de Dezembro
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA DA REGIÃO SUL - APHILAV. APROVADO EM ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 30/03/2005
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA DA REGIÃO SUL - APHILAV. APROVADO EM ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 30/03/2005 Capítulo 1 TITULO, DESTINAÇÃO, SEDE, FORO Artigo 1 A ASSOCIAÇÃO
Leia maisICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL
ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL ESTATUTO SOCIAL Aprovado e alterado na Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 24 de março de 2010 CAPÍTULO I DO ICSS E SEUS
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO
- ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE - Arroio do Tigre/RS. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE, fundada
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação
Leia maisRegimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF
Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF TÍTULO I NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Conselho das Instituições da Rede Federal
Leia maisESTATUTO AFURG CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO E SEUS FINS
ESTATUTO AFURG CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º: A Associação dos Funcionários da Universidade Federal do Rio Grande é uma sociedade civil, com sede e foro na cidade de Rio Grande, sem fins
Leia maisEstatuto da Sociedade Brasileira de Catálise
1 Estatuto da Sociedade Brasileira de Catálise CAPITULO I Da Associação Art. 1º. A Sociedade Brasileira de Catálise, doravante denominada apenas SBCat, fundada em 18 de setembro de 1997, é uma sociedade
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS DE SAÚDE CEBES
ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS DE SAÚDE CEBES Capítulo I Da Denominação, Sede e Fins. Art. 1. O, abreviadamente CEBES, é uma entidade civil, de âmbito nacional sem fins lucrativos, de
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DA BIBLIOTECA E CULTURA DA UFV - ABC CAPÍTULO 1 DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DA BIBLIOTECA E CULTURA DA UFV - ABC CAPÍTULO 1 DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º - A ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA BIBLIOTECA E CULTURA DA UFV - ABC é uma associação civil,
Leia maisREGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS. CAPÍTULO I DO OBJETO CAPÍTULO II DA FINALIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS CONSELHO SUPERIOR REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO MINEIRA DOS PROFESSORES DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA - AMPPLIE. Capítulo I. Da Denominação, Fins e Sede da Associação
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO MINEIRA DOS PROFESSORES DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA - AMPPLIE Capítulo I Da Denominação, Fins e Sede da Associação Artigo 1º: A Associação Mineira dos Professores de Português
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA Este Estatuto foi aprovado em Assembléia Extraordinária realizada em 18 de dezembro de 2004. Capítulo I Da Fundação - Denominação - Fins e Sede Art. 1º - A Associação
Leia maisEstatuto da Associação Internacional de Criminologia de Língua Portuguesa
Estatuto da Associação Internacional de Criminologia de Língua Portuguesa Da constituição Artigo PRIMEIRO 1. A Associação Internacional de Criminologia de Língua Portuguesa, doravante designada AICLP,
Leia maisESTATUTO ASSOCIAÇÃO PAULISTA ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CAPÍTULO I Título, Sede e Finalidades Art.1º - A Associação Paulista de Ortopedia
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE GASTROENTEROLOGIA - LIGASTRO - Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Liga do Sistema Digestório é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada,
Leia maisEstatuto da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária
Estatuto da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária Capítulo I Da Denominação, Composição, Duração e Finalidades Artigo 1º Sob a denominação de Associação Brasileira de Radiologia Veterinária,
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DO IBAPE/SP. Art. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 do Estatuto
REGIMENTO DA DIRETORIA DO IBAPE/SP Art. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 do Estatuto 1. OBJETIVO: A Diretoria do IBAPE/SP tem por objetivo: 1.1) Dirigir as atividades, administrar
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII
PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII ESTATTUTO DA NOVA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MÃES E RESPONSÁVEIS DE ALUNOS E ALUNAS DO COLÉGIO PEDRO II -CAMPI SÃO CRISTÓVÃO - NAPA CPII CAPÍTULOI Da Denominação, da Natureza,da
Leia maisDO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I
DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Economia (CAE) fundado em 05-12-2013, constitui-se em sociedade civil sem fins lucrativos, apartidária, e é o órgão
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, DURAÇÃO E FINALIDADES Art. 1º. A Associação Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS CERVEJEIROS ARTESANAIS DE SANTA CATARINA
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS CERVEJEIROS ARTESANAIS DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º A ASSOCIAÇÃO DOS CERVEJEIROS ARTESANAIS DE SANTA CATARINA, também designada pela sigla
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO OS AMIGOS DE CLARA AMIZADE BRASIL-BAHIA (AACBA)
ASSOCIAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASIL-BAHIA (AACBA) CAPÍTULO I - DA ASSOCIAÇÃO E SEUS FINS Art. Io - A Associação, também designada pela sigla, AACBA, fundada em 05 de março de 1998 (um mil novecentos
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA BÍBLICA (ABIB)
1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA BÍBLICA (ABIB) TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1 A Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica (ABIB) é uma associação de direito privado, de
Leia maisUNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
1 E S T A T U T O TÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ABRANGÊNCIA E FINALIDADE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA SEDE Art. 1º- A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, doravante denominada UNCME, entidade
Leia maisEstatuto Social. Instituto INCLUIR
Estatuto Social Instituto INCLUIR CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1º - O Instituto Incluir de Responsabilidade Social, também designado simplesmente como Instituto da Igualdade Coletiva,
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DO SEMI-ÁRIDO DA MICRORREGIÃO DE LIVRAMENTO BA
ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DO SEMI-ÁRIDO DA MICRORREGIÃO DE LIVRAMENTO BA Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Artigo 1º - A Associação do Semi-Árido da Microrregião de Livramento, também
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EGRESSOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE - UNIFLU
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EGRESSOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE - UNIFLU CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário Fluminense fundada em
Leia maisEstatuto Hemodinâmica
Estatuto Hemodinâmica CAPÍTULO I Do Departamento, sua organização e finalidade Art. 1º - O Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul (SBC/RS),
Leia maisASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS E AMIGOS DO EDESSA - AEXAE ESTATUTO
ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS E AMIGOS DO EDESSA - AEXAE ESTATUTO CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Fins e Duração. ARTIGO 1º A ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS E AMIGOS DO EDESSA, também designada pela sigla - AEXAE,
Leia maisEstatuto do C.A. Oceanografia UFES
Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Oceanografia, sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na cidade de Vitória ES, é o órgão
Leia maisESTATUTO CLUBE FILATÉLICO E NUMISMÁTICO DE TAQUARA FUNDADO EM 1954 CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
ESTATUTO ESTATUTO CLUBE FILATÉLICO E NUMISMÁTICO DE TAQUARA FUNDADO EM 1954 CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1º O CLUBE FILATÉLICO E NUMISMÁTICO DE TAQUARA, é uma associação civil sem fins lucrativos,
Leia maisCentro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.
Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Art. 1º - O Centro da Memória da Eletricidade no Brasil - MEMÓRIA DA ELETRICIDADE
Leia maisESTATUTO DO SINAGÊNCIAS Sindicato Nacional dos Servidores e Demais Agentes Públicos das Agências Nacionais de Regulação
ESTATUTO DO SINAGÊNCIAS Sindicato Nacional dos Servidores e Demais Agentes Públicos das Agências Nacionais de Regulação (Aprovado em 22 de dezembro de 2004, em Brasília-DF) Capítulo I Do Sindicato e seus
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HISTÓRIA / SEÇÃO RIO GRANDE DO NORTE ANPUH-RN
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HISTÓRIA / SEÇÃO RIO GRANDE DO NORTE ANPUH-RN Capítulo I DA DENOMINAÇÃO E SEDE ARTIGO 1º - A associação civil sem fins lucrativos, devidamente constituída, denominada
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO BOM SAMARITANO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E FORO
ESTATUTO DO INSTITUTO BOM SAMARITANO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E FORO Art. 1º - O INSTITUTO BOM SAMARITANO também identificado pela sigla BOM SAMARITANO, com sede na cidade de Barra do Choça,
Leia maisESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins
ESTATUTOS DA SPG Capítulo I - Constituição e Fins Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Geotecnia é uma associação científica de pessoas individuais e coletivas, designada seguidamente por Sociedade, com
Leia maisESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL. Capítulo I. Da Natureza e Finalidade
ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL Capítulo I Da Natureza e Finalidade ART. 1º - O NEOL é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade José
Leia maisALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA Nº 01
ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA Nº 01 Conforme Assembléia Geral Extraordinária realizada em 16/12/2004, devidamente convocada na forma do estatuto, para o fim específico de alteração e de reforma estatutária, onde
Leia maisALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL
ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL Por decisão do Conselho Diretor do ICSS tomada em reunião extraordinária realizada em 28/04/2016, encaminha-se à AGE das Associadas a proposição de alteração do Estatuto Social,
Leia maisESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Caráter, Sede, Finalidade e Duração
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Denominação, Caráter, Sede, Finalidade e Duração Art 1º - Sob a denominação de CPDoc - Centro de Pesquisa e Documentação Espírita, fica constituída uma associação civil espírita
Leia maisEstatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I
Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º-Designação O Clube Bonsai do Algarve, é um clube sem fins lucrativos, de duração ilimitada, e que se rege pelos presentes estatutos.
Leia maisESTATUTO CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO, SEDE E DURAÇÃO
1 ESTATUTO CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1º - A Comissão Pró-Índio de São Paulo, doravante denominada CPI-SP, é uma associação civil de direito privado sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ CAPITULO I Da Associação Art. 1º. É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos que adota a denominação de Associação dos Professores
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO
Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de PEDAGOGIA Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico, é o órgão de representação estudantil do curso de Pedagogia, da Universidade Federal do Espírito
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS ESTATUTO SOCIAL DA ANPAP
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS ESTATUTO SOCIAL DA ANPAP Aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 25 de setembro de 2015, durante o 24º Encontro Nacional da ANPAP,
Leia maisREDARTE/RJ - REDE DE BIBLIOTECAS E CENTROS DE INFORMAÇÃO EM ARTE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTATUTO
REDARTE/RJ - REDE DE BIBLIOTECAS E CENTROS DE INFORMAÇÃO EM ARTE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTATUTO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, FINS E SEDE Art.1º A Rede de Bibliotecas e Centros de Informação em Arte
Leia maisEstatuto do Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade do Vale do Paraíba
Estatuto do Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade do Vale do Paraíba Capítulo I: Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito Artigo 1 Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito (D.A
Leia maisCAPÍTULO IV. Dos Órgãos da Administração.
CAPÍTULO IV Dos Órgãos da Administração. Artigo 14º - São órgãos de administração da CONIACC: I. Assembléia Geral dos Associados; I Conselho Deliberativo; Conselho Fiscal; Diretoria Executiva. Parágrafo
Leia maisCEAMIG - CENTRO DE ESTUDOS ASTRONÔMICOS DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
Diretoria CEAMIG - CENTRO DE ESTUDOS ASTRONÔMICOS DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1 - Rege-se por este Estatuto a associação civil cultural, pessoa jurídica de direito privado,
Leia maisACADEMIA MOSSOROENSE DE LETRAS ESTATUTO MOSSORÓ RN
ACADEMIA MOSSOROENSE DE LETRAS ESTATUTO MOSSORÓ RN 1988 ACADEMIA MOSSOROENSE DE LETRAS ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJETIVO Art. 1º - A academia Mossoroense de Letras AMOL, fundada
Leia maisESTATUTO SOCIAL. Artigo 3º. São requisitos para a admissão de associados:
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS Artigo 1º. O Centro de Referência em Informação Ambiental com sede e foro na cidade de Campinas na Avenida Romeu Tórtima 388, Cidade Universitária, é uma associação
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CENTRO ASSISTENCIAL "CRISTO TE AMA"
ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO ASSISTENCIAL "CRISTO TE AMA" CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1 o Sob a denominação de Centro Assistencial "Cristo te Ama", fundado em 15 de fevereiro de 1973,
Leia maisRegistre no Cartório de Títulos e Documentos de sua cidade. Com o Estatuto registrado, tire o CNPJ, no órgão apropriado em sua cidade.
ESTATUTO / ATA DE FUNDAÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS Para criar uma Associação de Amigos de seu Município, que é a nossa recomendação para atuar economicamente no Programa As Minas Gerais, você poderá
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA PSICOLOGIA ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
SOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA PSICOLOGIA ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. A Sociedade Brasileira de História da Psicologia, também designada pela sigla SBHP, é uma associação
Leia maisAOS - ASSOCIAÇÃO DO DIVINO SALVADOR ESTATUTO SOCIAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
AOS - ASSOCIAÇÃO DO DIVINO SALVADOR ESTATUTO SOCIAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ART 1 - A ASSOCIAÇÃO DO DIVINO SALVADOR/também designada pela sigla "ADS", fundada em 29 de julho de 1995 é uma associação
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, REGIME JURÍDICO, DURAÇÃO, SEDE E FORO Artigo 1º: A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
Leia maisArt. 3º. A ACETESP deverá atuar com identidade de propósitos e em estreita articulação com entidades congêneres.
Estatuto DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADE DA ASSOCIAÇÃO Art. 1º. A Associação Cearense de Tradutores Públicos (ACETESP) é uma entidade civil, de caráter permanente, com tempo de duração indeterminado
Leia mais