PAREDES DE EDIFÍCIOS ANTIGOS

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1 PAREDES DE EDIFÍCIOS ANTIGOS CONSTRUÇÃO TRADICIONAL Licenciatura em Arquitectura IST António Moret Rodrigues

2 NOMENCLATURA I PAREDES EXTERIORES Constituem a envolvente exterior do edifício: Fachada Principal: voltada para o arruamento; Fachada posterior ou tardoz: oposta à principal; Fachadas laterais: restantes. Quando terminadas por uma superfície triangular, as fachadas laterais designam-se por empenas. As paredes exteriores eram também designadas por mestras como sinónimo de maior espessura. Empena

3 NOMENCLATURA II PAREDES INTERIORES Constituem a compartimentação interior: Frontais: desempenham função resistente e têm fundação própria; Tabiques: servem apenas de divisória COROAMENTO Parte superior de uma parede. EMBASAMENTO Parte inferior de uma parede. PARAMENTOS Superfícies vistas da parede.

4 PAREDES EXTERIORES I ALVENARIA DE PEDRA IRREGULAR SEM APARELHAMENTO: Paredes de pedras toscas, angulosas e irregulares em forma e dimensão, ou roladas, ligadas entre si por argamassas ordinárias (alvenaria ordinária). Normalmente são rebocada e caiadas para protecção dos agentes atmosféricos (água).

5 PAREDES EXTERIORES II ALVENARIA DE PEDRA IRREGULAR COM APARELHAMENTO Paredes de pedras irregulares assentes em argamassa, seleccionando-se as pedras rijas e de melhor aspecto para formarem os paramentos, para o que eram aparelhadas numa das faces, formando-se assim uma superfície praticamente plana. Aparelho rústico Aparelho regular

6 PAREDES EXTERIORES III PAREDES EM PERPIANHO Cantaria que tem toda a largura da parede (alvenaria à fiada) aparelhada nas quatro faces. Todas as pedras têm a espessura da parede e apresentam, portanto, duas faces vistas. Era muito corrente no Norte do País.

7 PAREDES EXTERIORES IV PAREDES MISTAS (PEDRA+MADEIRA) São paredes estruturais num misto de madeira e alvenaria de pedra. A seguir ao terramoto de 1755 passou a introduzir-se dentro das paredes resistentes uma estrutura de madeira a que se dava o nome de gaiola e cujo fim era dar-lhes uma certa elasticidade que a pedra, por si só, era incapaz de conferir.

8 PAREDES EXTERIORES V PAREDES MISTAS (PEDRA+MADEIRA) A gaiola era constituída por um elevado número de peças de madeira, verticais, horizontais e inclinadas, devidamente ligadas entre si, de forma a constituir um sistema sólido, de grande estabilidade. Contra Frechal Frechal Prumo Frechal Pendural Travadouras Vigas Mãos Travessanho Vigas Sistema utilizado nas paredes exteriores

9 PAREDES EXTERIORES VI PAREDES MISTAS (PEDRA+MADEIRA) A construção da gaiola começava geralmente logo que os alicerces das paredes chegam ao nível do terreno exterior. Gaiola A gaiola ficava completamente embebida na na parede, junto do paramento interior para a proteger da humidade Carregos Arcos Carregos são os elementos soltos sobre os arcos Poços ou pegões

10 PAREDES EXTERIORES VII PAREDES MISTAS (PEDRA+MADEIRA) A armação de madeira permitia que em caso de terremoto o edifício desmoronasse, mantendo íntegra a gaiola tridimensional.

11 PAREDES EXTERIORES VIII LIGAÇÕES E TRAVAMENTOS A argamassa não era muitas vezes suficiente para tornar as pedras solidárias entre si. Para este efeito podiam-se empregar cavilhas. Para o caso de pedras sobrepostas era comum o processo de mecha-respisga. Para o caso de travamentos laterais eram utilizadas cavilhas ou tacos de pedra, ou então chumbo vazado, em aberturas em forma de rabo de andorinha. Respiga Mecha

12 PAREDES EXTERIORES IX LIGAÇÕES E TRAVAMENTOS Outra forma de ligar as pedras era através de gatos, que podiam ter diversas formas. Barra de ferro com as pontas dobradas formando unhas de gato. Para ligar a cantaria à alvenaria de pedra irregular utilizavam-se gatos de unha rachada ou em rabo de andorinha.

13 PAREDES EXTERIORES X z LIGAÇÕES E TRAVAMENTOS Nos cunhais era necessário garantir o travamento. Empregavam-se, assim, pedras de maiores dimensões que abrangiam simultaneamente as duas paredes.

14 PAREDES EXTERIORES XI LIGAÇÕES E TRAVAMENTOS Era também comum um travamento das paredes de fachada, o que se fazia através duma ligação (interligação) dessas paredes sobre as quais assentava o vigamento dos sobrados por ferrolhos.

15 PAREDES EXTERIORES XII ALVENARIA DE TIJOLO Apesar dos tijolos serem de menores dimensões podiam-se construir paredes de tijolo com mais de 0,35m de espessura. Estas paredes tanto podiam ser de tijolos burros como de tijolos furados ou ainda de ambos os tipos de tijolos. A construção faz-se por fiadas horizontais, em posição desencontrada ou de mata-juntas, tanto horizontalmente como verticalmente. A espessura da argamassa entre tijolos vai de 0,008 a 0,01m, fazendo-se o possível para que na altura da parede fique um número certo de fiadas.

16 PAREDES EXTERIORES XIII ALVENARIA DE TIJOLO Quando a parede forma cunhal deixam-se ficar alguns tijolos das diferentes fiadas de um lado, intercalados nas fiadas do outro. Para conseguir o desfasamento entre tijolos, existiam diversas formas de os colocar nas fiadas (1/2 vez, 1 vez, 1 ½ vez, 2 vezes, 2 ½ vezes, 3 vezes, etc.). As paredes até uma vez e meia de tijolo eram essencialmente interiores, reservando-se para as exteriores (a partir da base) espessuras a partir de duas vezes de tijolo.

17 PAREDES EXTERIORES XIV ALVENARIA DE TIJOLO Paredes de 2 vezes (Sistema inglês) Paredes de 3 vezes (Sistema inglês)

18 PAREDES EXTERIORES XV ALVENARIA DE TIJOLO Paredes de 3 ½ vezes (Sistema inglês) Paredes de 4 vezes (Sistema inglês)

19 PAREDES EXTERIORES XVI VÃOS DE PORTAS E JANELAS As paredes dos edifícios apresentam aberturas ou vãos, destinados a permitir o acesso ao interior e a fornecer-lhe iluminação e ventilação. SUPERFÍCIES: H H Ombreiras; SS Soco; V Verga ou Padieira L Soleira (porta) ou Peitoril (janela) Estas superfícies são em pedras do lancil. H H

20 PAREDES EXTERIORES XVII VÃOS DE PORTAS E JANELAS Sendo a resistência da pedra à flexão pequena, as vergas são protegidas da acção das cargas superiores por arcos, construídos normalmente em tijolo. As ombreiras HH entram numas caixas ou rebaixos das paredes, ficando salientes no vão. As paredes interiores do vão são inclinadas simetricamente, alargando-se para o lado de dentro. As superfícies internas EE são os enchalços. SUPERFÍCIES: cc cabeça; bb aduela; gg gola; EE enchalços H H

21 PAREDES EXTERIORES XVIII COROAMENTO DE PAREDES EXTERIORES A parede de fachada era rematada, superiormente, pela cimalha ou cornija, que servia ao mesmo tempo para ocultar a cobertura Capeamento e dar apoio ao algeroz. Na cimalha assenta a platibanda, que prolonga na vertical a parede de fachada. A platibanda tem um coroamento ou capeamento. Platibanda Cimalha Lacrimal

22 PAREDES EXTERIORES XIX COROAMENTO DE PAREDES EXTERIORES As cimalhas podem ser em alvenaria de tijolo, desde que a execução seja estável, de forma a verificar-se tijolos um travamento perfeito entre os tijolos. Tanto as cimalhas como as platibandas podem também ser em cantaria. Neste caso deve-se gatear convenientemente as pedras da cimalha e de ligar as pedras da platibanda por meio de gatos e de pernes (cavilhas). Pernes Gato

23 PAREDES INTERIORES I PAREDES RESISTENTES MISTAS Paredes de alvenaria de Frechal pedra com armação interior em madeira chamada frontal, sendo a disposição mais vulgar designada por frontal tecido. Contra Frechal Vigas Escoras Prumos Travessanho Escora Mão Chincharel Viga Frechal

24 PAREDES INTERIORES II PAREDES RESISTENTES MISTAS A estrutura ficava completamente embebida na parede.

25 PAREDES INTERIORES III PAREDES RESISTENTES DE TIJOLO Como elementos resistentes, estas paredes tinham fundação própria, ou seja, não assentavam no pavimento. O Regulamento das Construções Urbanas indicava quais as espessuras a aplicar nessas paredes em função do número de andares. Era obrigatório o emprego de tijolos maciços até determinada altura, podendo depois ser construídas com tijolo furado.

26 PAREDES INTERIORES IV PAREDES RESISTENTES DE TIJOLO Paredes de 1 vez de tijolo O assentamento é feito por fiadas, sendo um tijolo ao comprido e dois atravessados e sempre alternados em todo o comprimento da parede e assentes ao baixo.

27 PAREDES INTERIORES V PAREDES RESISTENTES DE TIJOLO Cunhais de tijolo a 1 vez

28 PAREDES INTERIORES VI PAREDES RESISTENTES DE TIJOLO Paredes de 1 vez e ½ de tijolo A espessura destas paredes é da ordem de 0,35m, o que correspondia a um tijolo atravessado e um ao comprido, assentes ao baixo.

29 PAREDES INTERIORES VII PAREDES RESISTENTES DE TIJOLO Cunhais a 1 vez e ½ de tijolo

30 PAREDES INTERIORES VIII PAREDES DIVISÓRIAS DE MADEIRA Estas divisórias de madeira tomam o nome de tabiques. Executam-se pregando ao soalho e ao tecto sarrafos (calhas) em que se apoiam uma série de tábuas de costaneira com cerca de 3 cm de espessura que constituem a estrutura resistente. São, depois, fasquiadas e rebocadas por ambas as faces. Estes tabiques só eram fabricados depois de o solho ser assente. Por vezes são também utilizadas aspas para aliviar o peso dos tabiques.

31 PAREDES INTERIORES IX PAREDES DIVISÓRIAS DE MADEIRA Vigamento Calha Fasquias Aspa Tábuas costaneiras TABIQUE SIMPLES DE MADEIRA Parede Calha Vigamento A espessura dos tabiques de madeira era da ordem dos 10 cm

32 PAREDES INTERIORES X PAREDES DIVISÓRIAS DE MADEIRA Um outro tipo de tabique era o suspenso ou aliviado, quando não apoiava sobre o vigamento. Era geralmente construído em simultâneo com a gaiola, antes de assentar o sobrado. Empregava-se quando se pretendia que o seu peso não descarregasse no vigamento. a Golas; b Aspas; c Calhas; d Costaneiras; v Vergas; e - Espaço

33 PAREDES INTERIORES XI PAREDES DIVISÓRIAS DE TIJOLO Paredes de tijolo a cutelo Estas paredes, depois de rebocadas as duas faces, ficavam apenas com 0,11m, e chamavam-se vulgarmente tabiques de tijolo ou panos de tijolo.

34 PAREDES INTERIORES XII PAREDES DIVISÓRIAS DE TIJOLO Paredes de ½ vez tijolo São também consideradas tabiques estas paredes cuja espessura era cerca de 0,15m depois de rebocadas em ambas as suas faces.

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