Série Aspectos econômicos, sociais e demográficos... Volume 1 CEPES março/2019

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1 Volume 1 Dinâmica demográfica e a recente divisão regional no Brasil: as Regiões Geográficas Intermediárias de Uberlândia, Patos de Minas e Uberaba, localizadas no Estado de Minas Gerais. Março de 2019

2 Universidade Federal de Uberlândia - UFU Valder Steffen Júnior Reitor Instituto de Economia e Relações Internacionais - IERI Wolfgang Lenk Diretor pro tempore Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-Sociais - CEPES Rick Humberto Naves Galdino Coordenador Capa Eduardo Warpechowski Editora e Gráfica UFU As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade do autor, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista do CEPES/IERIUFU. É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais não são permitidas. Autoria / Citação deste trabalho acadêmico: BERTOLUCCI, Luiz. Dinâmica demográfica e a recente Divisão Regional no Brasil: as Regiões Geográficas Intermediárias de Uberlândia, Patos de Minas e Uberaba, localizadas no Estado de Minas Gerais. Uberlândia: CEPES/IERIUFU, março de (Série Aspectos econômicos, sociais e demográficos da Região Geográfica Intermediária de Uberlândia, v. 1/5). Disponível em: i

3 Apresentação Recentemente, foi proposta a nova Divisão Regional Brasileira (IBGE, 2017) para a realização de estudos em nível de maior desagregação, com detalhamento das regiões que compõem as Unidades da Federação, propondose adotar o conceito de Regiões Geográficas Intermediárias (RGI) e de Regiões Geográficas Imediatas (RGIm). Esta regionalização busca incorporar as transformações ocorridas no País ao longo das últimas três décadas. Com vistas a esta nova Divisão Regional, o CEPES disponibiliza a Série Aspectos Econômicos, Sociais e Demográficos da Região Geográfica Intermediária de Uberlândia, composta em cinco volumes, priorizando, informações sobre uma Região Geográfica Intermediária que se destaca por seu expressivo dinamismo entre as 13 RGI componentes do Estado de Minas Gerais. Com base na nova Divisão Regional, o Volume 1, intitulado Dinâmica demográfica e a recente Divisão Regional no Brasil: as Regiões Geográficas Intermediárias de Uberlândia, Patos de Minas e Uberaba, localizadas no Estado de Minas Gerais, apresenta-se a dinâmica demográfica destes espaços regionais, tendo em conta as variações absoluta e relativa observadas para o tamanho da população residente, nas últimas décadas. Destaca-se, também, o ritmo de crescimento populacional medido pela taxa de crescimento geométrica anual, para os municípios brasileiros, agrupados com base em Regiões Geográficas Intermediárias (RGI) e em Regiões Geográficas Imediatas (RGIm). Apresentam-se, deste modo, informações sistematizadas para as principais RGI e RGIm brasileiras, destacando-se as RGI para o Estado de Minas Gerais e complementando-se, para estas últimas, considerações sobre o Grau de Urbanização (GU), as perspectivas de crescimento e o tempo de dobra no tamanho populacional (Doubling Time). Ao final, priorizam-se dados demográficos sobre as populações residentes nas RGI de Uberlândia, Patos de ii

4 Minas e Uberaba, incluindo a distribuição populacional entre o polo e os demais municípios destas RGI. O Volume 2 do estudo propõe uma análise da situação do emprego formal na Região Intermediária de Uberlândia, tanto em seu conjunto quanto no âmbito de cada um de seus municípios integrantes, com enfoque para o recente crise econômico-política (período ). Os dados são provenientes, majoritariamente, das bases de informações empregatícias do extinto Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O trabalho foi dividido em cinco sessões, sendo que a primeira relaciona-se à importância do tema do emprego no estudo do desenvolvimento econômico, a segunda traça um panorama mais geral da situação do mercado de trabalho formal na região analisada, a terceira dimensiona o estudo para o contexto setorial, a quarta investiga os desdobramentos no âmbito das remunerações e a quinta se refere às considerações finais. De um modo geral, nota-se que a crise teve repercussões profundas para o mercado de trabalho da região, em consonância com o quadro mais geral do país e também do estado de Minas Gerais. Os anos que retratam uma queda mais acentuada do emprego se referem a 2015 e 2016, ao passo que o ano de 2017 marca uma espécie de recuperação do crescimento do estoque empregatício, a qual ainda é bastante incipiente para sugerir-se estável ao longo dos próximos anos. Os setores mais afetados foram o da Agropecuária, Comércio e Construção Civil, ressaltando-se que, para o conjunto da região, essas atividades ainda não lograram participar da referida retomada do emprego. Adicionalmente, chama-se atenção para a redução significativa da massa salarial nos anos 2015 e 2016, e para o fato de que mesmo em 2017, que apresenta leve crescimento em relação ao ano precedente, a massa de salários ainda se mostra inferior ao observado no ano inicial (2014). O Volume 3, que trata da Dinâmica e Caracterização do Comércio Internacional da Região Intermediária de Uberlândia, apresenta uma descrição e análise do desempenho das exportações da Região para o período iii

5 recente ( ), quando se constata o início da estagnação no comércio externo brasileiro, e com vista a entender: se houve uma retomada do crescimento, via exportação, da Região Intermediária de Uberlândia; qual a qualidade dessa retomada (das exportações), e quais os possíveis fatores que proporcionaram a recuperação. O estudo é feito para a Região como um todo, mas, também, separadamente, por município. Para tanto, foram analisados alguns índices (índices de preço e quantidade das exportações), a pauta exportadora por produto, classificação industrial (ISIC), intensidade tecnológica (SIIT) e principais países de destino. Relaciona-se, também, essas variáveis com a taxa de câmbio (R$/US$); crescimento das importações mundiais; taxa de crescimento do mundo, da China e preço das commodities. O Volume 4 analisa as informações sobre domicílios, famílias e déficit habitacional em duas seções. Na primeira, busca-se verificar a dinâmica demográfica definida a partir do número de famílias e domicílios na região em estudo e em seus municípios componentes, relacionando os resultados obtidos àqueles analisados quanto ao volume e ritmo de crescimento populacional explicitados no Volume 1 desta série, ao tratar sobre a Região Geográfica Intermediária de Uberlândia. Na segunda seção, os resultados do cálculo do déficit habitacional da RGI_Udia e dos 24 municípios que a constituem são apresentados tendo como fonte de dados a base de informações disponibilizada pela Fundação João Pinheiro (FJP) referente ao ano de O Volume 5 acompanha a evolução das receitas orçamentárias dos 24 municípios que compõem a Região Intermediária de Uberlândia, no contexto da crise econômica instalada em todo o país em meados de 2014 e visa analisar os possíveis impactos que o Novo Regime Fiscal (NRF) da União, instituído em 2016, possa ter sobre as finanças destes municípios. iv

6 Sumário Capítulo 1 Dinâmica demográfica e a recente Divisão Regional no Brasil: as Regiões Geográficas Intermediárias de Uberlândia, Patos de Minas e Uberaba, localizadas no Estado de Minas Gerais. Introdução Crescimento demográfico das principais Regiões Geográficas Intermediárias e Regiões Geográficas Imediatas no Brasil Grau de Urbanização e crescimento populacional nas Regiões Geográficas Intermediárias e Regiões Geográficas Imediatas em Minas Gerais População residente nos municípios das Regiões Geográficas Intermediárias de Uberlândia, Uberaba e Patos de Minas Considerações gerais Referências Bibliográficas v

7 DINÂMICA DEMOGRÁFICA E A RECENTE DIVISÃO REGIONAL NO BRASIL: AS REGIÕES GEOGRÁFICAS INTERMEDIÁRIAS DE UBERLÂNDIA, PATOS DE MINAS E UBERABA, LOCALIZADAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS. Luiz Bertolucci Jr. Resumo Este estudo apresenta a dinâmica demográfica, tendo em conta as variações absoluta e relativa observadas para o tamanho da população residente, nas últimas décadas, bem como o ritmo de crescimento populacional medido pela taxa de crescimento geométrica anual, para os municípios brasileiros, agrupados com base na última Divisão Regional Brasileira, definida em Esta divisão regional sugere estudos socioeconômicos que considerem os novos recortes espaciais, agregações de municípios no âmbito das Unidades da Federação, definidos em Regiões Geográficas Intermediárias (RGI) e em Regiões Geográficas Imediatas (RGIm). Apresenta-se, portanto, informações sistematizadas para as principais RGI e RGIm brasileiras, destacando-se as RGI para o Estado de Minas Gerais e complementando-se, para estas últimas, considerações sobre o Grau de Urbanização (GU) e as perspectivas de crescimento e o tempo de dobra no tamanho populacional (Doubling Time). Ao final, priorizam-se dados sobre as populações residentes nas RGI de Uberlândia, Patos de Minas e Uberaba, a distribuição populacional entre o polo e os demais municípios destas RGI. Palavras-chave: análise demográfica; Região Geográfica Intermediária; Uberlândia; Patos de Minas; Uberaba. Demographic dynamics and the recent Regional Division in Brazil: the Intermediate Geographical Regions of Uberlândia, Uberaba and Patos de Minas, located in the state of Minas Gerais. Summary This study presents the demographic dynamics, taking into account the absolute and relative variations observed for the size of the resident population in the last decades, as well as the population growth rate measured by the annual geometric growth rate for the Brazilian municipalities, in the last Brazilian Regional Division, defined in This regional division suggests socioeconomic studies that consider the new spatial cuts, aggregations of municipalities within the Federation Units, defined in Intermediate Geographical Regions (IGR) and Immediate Geographical Regions (ImGR). Therefore, systematized information is presented for the main Brazilian IGR and ImGR, with emphasis on IGR for the State of Minas Gerais and, for the latter, complemented by considerations on the Degree of Urbanization (DU) and growth perspectives and doubling time in population size (Doubling Time). In the end, data on the population residing in the IGR of Uberlândia, Patos de Minas and Uberaba, the population distribution between the polo and the other municipalities of these IGUs are prioritized. Keywords: demographic analysis; Intermediate Geographical Region; Uberlândia; Patos de Minas; Uberaba. JEL: J10, J11, O18, R00. vi

8 DINÂMICA DEMOGRÁFICA E A RECENTE DIVISÃO REGIONAL NO BRASIL: AS REGIÕES GEOGRÁFICAS INTERMEDIÁRIAS DE UBERLÂNDIA, PATOS DE MINAS E UBERABA, LOCALIZADAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS. Luiz Bertolucci Jr. 1 Introdução Expressiva parte de estudos socioeconômicos sobre as regiões brasileiras, quase sempre em níveis de desagregação menores que as Unidades da Federação, utilizou-se dos dados socioeconômicos e demográficos produzidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e atendeu às propostas de regionalização definidas ao longo do Século. Com base em diversos estudos, foram propostas divisões regionais que contemplavam desde a agregação dos municípios por Zonas Fisiográficas, adotada a partir da década de 1940; agregações de conjunto de municípios por Microrregiões Homogêneas, a partir de 1968, e mais recentemente, os estudos se conformaram por configuração regional em Mesorregiões e Microrregiões Geográficas, adotadas a partir de 1989 (IBGE, 2017). Todas estas propostas de regionalização contavam com suas zonas de influência socioeconômica restritas aos limites das Unidades da Federação, mesmo quando a interação econômica e demográfica entre os municípios brasileiros apontasse, em diversas análises, para a extrapolação daquela influência dos municípios polos para além das fronteiras estaduais. A regionalização proposta por aquele órgão central de estatísticas buscava caracterizar o território em termos geográficos, e, ao mesmo tempo, possibilitar a administração político-administrativa das Unidades Federadas (UF), na medida em que, na definição das regiões, não se desmembrava ou desvinculava municípios de sua base estadual, mantendo sempre a divisão político-administrativa do Território Nacional. 1 Economista / Demógrafo. Pesquisador do CEPES/IERIUFU. Graduado em Economia pelo IERI/UFU, Mestre e Doutor em Demografia pelo CEDEPLAR/UFMG. bertolucci@ufu.br. 1

9 Sobre a divisão regional por Mesorregiões e Microrregiões Geográficas, adotada no Brasil em 1989, pode-se destacar que a mesma captava a realidade territorial de um Brasil Central não mais vocacionado ao domínio de uma pecuária bovina ultra extensiva, mas articulada por um complexo agroindustrial em processo de consolidação e que viria a inserir o interior do País na produção mundial de commodities, transformando o campo e a produção agropecuária brasileira em um segmento de cadeia produtiva organizada em escala mundial (IBGE, 2017, p. 17). Esta divisão regional por Mesorregiões e Microrregiões Geográficas, que se circunscreveu à malha político-administrativa das UF, serviu de referência para a divulgação das informações estatísticas que subsidiavam as ações de governo para alocação de recursos, implementação de projetos e para a articulação de interesses comuns dos municípios em cada espaço regional. Definiu-se, assim, naquele momento, uma regionalização que levava em conta as Mesorregiões Geográficas como conjuntos de municípios contíguos, pertencentes à mesma Unidade Federativa, e que apresentavam uma identidade regional originada a partir de formas de organização do espaço geográfico, definidas pelas dimensões socioeconômica, natural e histórica, assim como pela rede de comunicação e de lugares que configuram uma articulação espacial (IBGE, 2017). De igual modo, as Microrregiões Geográficas, que integravam as mesorregiões 2, foram configuradas como conjuntos de municípios contíguos, e como partes das regiões maiores que apresentavam especificidades quanto à organização do espaço. Sua delimitação leva em conta, além das dimensões formadoras das mesorregiões, a vida de relações em nível local, pela possibilidade de atendimento às suas populações, por parte dos setores sociais básicos e do comércio varejista e atacadista (IBGE, 2017). Nesta configuração regional, a título de exemplo, a Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (TMAP) integrava o conjunto de doze mesorregiões definidas para o Estado de Minas Gerais, contando com excelente localização geográfica em relação às demais regiões, bem como gerava forte dinâmica econômica, social e política, por conta de sua posição privilegiada no centro do País. Esta região, localizada a oeste do Estado de Minas Gerais, tem sido diversamente estudada por sua singular dinâmica econômica e demográfica, o que possibilitou, pelo lado demográfico, garantir persistente ganho líquido 2 Ainda em 1990, destacou-se que a Mesorregião geográfica deveria ser considerada como um nível de agregação espacial intermediário entre as Grandes Regiões, as Unidades da Federação e as microrregiões homogêneas, definida pelo conjunto de municípios que formam uma área individualizada em uma Unidade da Federação, e que apresenta formas de organização do espaço geográfico considerando as seguintes dimensões: o processo social como determinante, o quadro natural como condicionante e a rede de comunicações e de lugares como elemento da articulação espacial. Define-se, portanto, um espaço com identidade regional, construída ao longo do tempo pela população residente na mesorregião (IBGE, 1990). 2

10 de população em relação ao restante do País, particularmente nas últimas três décadas (BERTOLUCCI, 2001 e 2013). Estudos desagregados, em nível municipal, também apontaram que os municípios polos localizados nesta região: Uberlândia, Uberaba, e Patos de Minas, este último localizado na região do Alto Rio Paranaíba, atuaram como força centrípeta, concentrando população no meio urbano, ao mesmo tempo em que irradiaram os ganhos advindos do desenvolvimento agroindustrial para o conjunto dos demais municípios que integram seus espaços regionais. O Centro de Estudos, Pesquisas e Projeto Econômico-Sociais CEPES (UFU) disponibilizou um conjunto de artigos com base na dinâmica socioeconômica desta Mesorregião, atualizando informações sobre os aspectos demográficos, do emprego formal, IDH, PIB, comércio internacional e finanças públicas, com detalhamento em nível municipal (CORRÊA, 2017). Considerando as relevantes mudanças socioeconômicas refletidas em diversos estudos, o IBGE passa a propor, a partir de 2017, um novo recorte regional do Brasil, Divisão Regional esta que adota o conceito de Regiões Geográficas Intermediárias e Imediatas, e que busca incorporar as transformações ocorridas no País ao longo das últimas três décadas. As pesquisas utilizadas para a definição desta nova Divisão Regional do Brasil, os conceitos e a metodologia constam em detalhes em IBGE (2017). Relevante destacar, desta nova proposta, as seguintes premissas que foram adotadas para a reconfiguração regional brasileira: A região torna-se uma construção do conhecimento geográfico, delineada pela dinâmica dos processos de transformação ocorridos recentemente e operacionalizada a partir de elementos concretos (rede urbana, classificação hierárquica dos centros urbanos, detecção dos fluxos de gestão, entre outros), capazes de distinguir espaços regionais em escalas adequadas. As Regiões Geográficas Imediatas têm na rede urbana o seu principal elemento de referência. Essas regiões são estruturas a partir de centros urbanos próximos para a satisfação das necessidades imediatas das populações, tais como: compras de bens de consumo duráveis e não duráveis; busca de trabalho; procura por serviços de saúde e educação; e prestação de serviços públicos, como postos de atendimento do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, do Ministério do Trabalho e de serviços judiciários, entre outros. 3

11 As Regiões Geográficas Intermediárias correspondem a uma escala intermediária entre as Unidades da Federação e as Regiões Geográficas Imediatas. Preferencialmente, buscou-se a delimitação das Regiões Geográficas Intermediárias com a inclusão de Metrópoles ou Capitais Regionais. Em alguns casos, principalmente onde não existiam Metrópoles ou Capitais Regionais, foram utilizados centros urbanos de menor dimensão que fossem representativos para o conjunto das Regiões Geográficas Imediatas que compuseram as suas respectivas Regiões Geográficas Intermediárias. As Regiões Geográficas Intermediárias organizam o território, articulando as Regiões Geográficas Imediatas por meio de um polo de hierarquia superior diferenciado a partir dos fluxos de gestão privado e público e da existência de funções urbanas de maior complexidade. Deve-se, no entanto, ter em conta diversos limites e desafios enfrentados na definição desta Divisão Regional do Brasil (IBGE, 2017). Em seus aspectos metodológicos, destacam-se alguns, entre os diversos apresentados: Na formação das Regiões Geográficas Imediatas (RGIm), ainda que alguns municípios subordinados ao centro articulador de uma RGIm estejam localizados em outra Unidade da Federação (UF), eles foram incorporados a RGIm daquela outra UF, a despeito de manterem forte articulação urbana com uma cidade-polo localizada em outra UF. Ainda que houvesse uma forte articulação hierárquica entre as extensões territoriais e diferentes quantitativos de municípios, as RGIm foram definidas com a restrição de agruparem no mínimo 5 e no máximo 25 municípios. Definiu-se que cada Região Geográfica Imediata deveria conter, no mínimo, uma cidade classificada como Centro de Zona B 3, nível de menor porte e com atuação restrita à sua área imediata. Em alguns casos, no entorno de grandes concentrações urbanas, por exemplo, admitiu-se a criação de Região Geográfica Imediata sem um centro 3 Considerando a hierarquia dos centros urbanos no Brasil, um Centro de Zona representa um nível formado por cidades de menor porte (556 cidades) e com atuação restrita à sua área imediata, exercendo funções de gestão elementares e subdividem-se em Centro de Zona A (192 cidades com medianas de 45 mil habitantes e 49 relacionamentos entre si) e Centro de Zona B (364 cidades com medianas de 23 mil habitantes e 16 relacionamentos) IBGE,

12 articulador claramente definido, objetivando-se a formação de unidades territoriais de divulgação estatística e planejamento territorial. As Regiões Geográficas Intermediárias (RGI), que têm como base as Regiões Intermediárias de Articulação Urbana, são delimitadas a partir das Regiões Geográficas Imediatas suas unidades fundamentais e indivisíveis. Assim, as RGI também devem respeitar os limites das Regiões Geográficas Imediatas e das divisões das Unidades da Federação, com um número mínimo de duas Regiões Geográficas Imediatas para cada Região Geográfica Intermediária. Admitiu-se, de igual modo, as Regiões Geográficas Intermediárias multipolarizadas, em situações em que as complexas articulações entre as cidades ocorriam na presença de mais de um centro articulador, com relações entrelaçadas entre os polos e seus municípios do entorno. Assim, procurando explicitar como a nova regionalização reuniu os municípios 4 em RGI distintas, em relação à anterior TMAP, o Quadro 1 apresenta as três RGI de Patos de Minas, Uberaba e Uberlândia, regiões estas nomeadas com o nome do polo de maior hierarquia urbana e que reuniram todos os 66 municípios que compunham a Mesorregião TMAP, além de incluírem outros municípios pertencentes às Mesorregiões Noroeste de Minas e Norte de Minas (Figura 1). Observa-se, também, nos quadros seguintes (Quadro 1 e Quadro 2), as respectivas RGIm, componentes de cada RGI, para as quais podem-se relacionar algumas mudanças, no que se refere ao conjunto dos municípios que as integram, reunindo todos ou incluindo outros municípios que não pertenciam às Microrregiões Geográficas, anteriormente adotadas. 4 Municípios são as unidades autônomas de menor hierarquia dentro da organização político-administrativa do Brasil. Sua criação, incorporação, fusão ou desmembramento se faz por lei estadual, observada a continuidade territorial, a unidade histórico-cultural do ambiente urbano e os requisitos previstos em Lei Complementar estadual. Estas transformações dependem de consulta prévia às populações diretamente interessadas, através de plebiscito. Regem-se por Leis Orgânicas, observados os princípios estabelecidos na Constituição Federal e na Constituição do Estado onde se situam, e podem criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual (IBGE, 2010b). 5

13 Uberlândia Monte Carmelo Ituiutaba Uberaba Iturama Frutal Araxá Unaí Patrocínio Patos de Minas QUADRO 1 Municípios componentes das Regiões Geográficas Intermediárias (RGI) de Patos de Minas, Uberaba e Uberlândia, considerando suas respectivas Regiões Geográficas Imediatas (RGIm), em relação à regionalização anterior denominada Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e suas respectivas microrregiões. Continua. Regiões Geog. Intermediárias Nº Municípios por Região Geográfica Intermediária / Região Geográfica Imediata RGI Patos de Minas RGI Uberaba RGI Uberlândia TOTAL Regiões Geog. Imediatas Mesorregiões Microrregiões Municípios (L) Meso. Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba Micro Araxá Araxá Campos Altos Ibiá Nova Ponte Pedrinópolis Perdizes Pratinha Sacramento Santa Juliana Tapira Micro Frutal Campina Verde Carneirinho Comendador Gomes Fronteira Frutal Itapagipe Iturama Limeira do Oeste Pirajuba Planura São Francisco de Sales União de Minas Micro Ituiutaba 6 6 Cachoeira Dourada Capinópolis Gurinhatã Ipiaçu Ituiutaba Santa Vitória Micro Patos de Minas Arapuá Carmo do Paranaíba Guimarânia Lagoa Formosa Matutina Patos de Minas Rio Paranaíba Santa Rosa da Serra São Gotardo Tiros Fonte: IBGE Censo Demográfico de 2010 (IBGE, 2010a) e Divisão Regional do Brasil, 2017 (Quadro elaborado pelo autor). 6

14 Uberlândia Monte Carmelo Ituiutaba Uberaba Iturama Frutal Araxá Unaí Patrocínio Patos de Minas QUADRO 1 Municípios componentes das Regiões Geográficas Intermediárias (RGI) de Patos de Minas, Uberaba e Uberlândia, considerando suas respectivas Regiões Geográficas Imediatas (RGIm), em relação à regionalização anterior denominada Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e suas respectivas microrregiões. Continuação. Nº Municípios por Região Geográfica Intermediária / Região Geográfica Imediata RGI Patos de Regiões Geog. Intermediárias Minas RGI Uberaba RGI Uberlândia TOTAL Regiões Geog. Imediatas Mesorregiões Microrregiões Municípios (L) Micro Patrocínio Abadia dos Dourados Coromandel Cruzeiro da Fortaleza Douradoquara Estrela do Sul Grupiara Iraí de Minas Monte Carmelo Patrocínio Romaria Serra do Salitre Micro Uberaba 7 7 Água Comprida Campo Florido Conceição das Alagoas Conquista Delta Uberaba Veríssimo Micro Uberlândia Araguari Araporã Canápolis Cascalho Rico Centralina Indianópolis Monte Alegre de Minas Prata Tupaciguara Uberlândia Fonte: IBGE Censo Demográfico de 2010 (IBGE, 2010a) e Divisão Regional do Brasil, 2017 (Quadro elaborado pelo autor). A Região Geográfica Intermediária (RGI) de Uberlândia, conforme detalha o Quadro 1, está composta por três Regiões Geográficas Imediatas (RGIm): Ituiutaba, Monte Carmelo e Uberlândia, e integra 24 municípios. A RGIm de Uberlândia reúne 11 municípios, sendo 10 deles os mesmos municípios que compunham a antiga Microrregião de Uberlândia e mais o município de Campina Verde que, anteriormente, pertencia à Microrregião de Frutal. A RGIm de Ituiutaba reúne todos os seis municípios que definiam a Microrregião de Ituiutaba. A RGIm de Monte Carmelo aglutina sete municípios, inclusive o 7

15 polo Monte Carmelo, municípios que anteriormente pertenciam à Microrregião de Patrocínio. No recorte regional que leva em conta a RGI de Uberlândia, nota-se que a RGIm de Monte Carmelo configura uma região de influência composta por sete municípios e que se constituiu, ao interagir intensamente com municípios sob anterior influência exercida pelo município de Patrocínio, polo da antiga Microrregião de Patrocínio. QUADRO 2 Municípios componentes da Região Geográfica Intermediária (RGI) de Patos de Minas, considerando suas respectivas regiões geográficas imediatas, em relação à regionalização anterior, as Mesorregiões do Noroeste de Minas e Norte de Minas, com suas respectivas microrregiões. Nº Municípios por Região Geográfica Intermediária e Região Geográfica Imediata Região Geog. Intermediária RGI Patos de Minas TOTAL Regiões Geog. Imediatas Mesorregiões Microrregiões Patos de Minas Patrocínio Unaí Municípios (L) Meso. Noroeste de Minas Micro Paracatu Brasilândia de Minas Guarda-Mor João Pinheiro Lagamar Lagoa Grande Paracatu Presidente Olegário São Gonçalo do Abaeté Varjão de Minas Vazante Micro Unaí 9 9 Arinos Bonfinópolis de Minas Buritis Cabeceira Grande Dom Bosco Formoso Natalândia Unaí Uruana de Minas Meso. Norte de Minas 2 2 Micro Januária 1 1 Urucuia Micro Pirapora 1 1 Riachinho Número de Municípios Fonte: IBGE Censo Demográfico de 2010 (IBGE, 2010a) e Divisão Regional do Brasil, 2017 (Quadro elaborado pelo autor). 8

16 A RGI de Uberaba, por sua vez, reúne 29 municípios distribuídos em quatro RGIm: Araxá, Frutal, Iturama e Uberaba. O município polo da RGI de Uberaba, que, de igual modo centraliza a RGIm de Uberaba, reúne todos os sete municípios que compunham a Microrregião de Uberaba e aglutina, também, três municípios que estavam na Microrregião de Araxá: os municípios de Nova Ponte, Sacramento e Santa Juliana. A RGIm de Araxá, que integra 8 municípios, quase todos advindos da anterior Microrregião de Araxá, inclui também o município de Santa Rosa da Serra, que estava, anteriormente, sob a influência imediata do município de Patos de Minas. A RGIm de Frutal, composta por seis municípios, todos relacionados à antiga Microrregião de Frutal, espelha o arrefecimento da zona de influência do município de Frutal. Esta micro, que reunia 11 municípios, dilui-se na RGIm de Frutal (5 municípios), assim como cinco municípios passam a integrar a RGIm de Iturama e, conforme já citado, o município de Campina Verde relaciona-se mais intensamente com o município de Uberlândia, integrando a RGIm por este município polarizada (Quadro 1). Quanto à RGI de Patos de Minas, composta por 34 municípios que se distribuem em três RGIm: Patos de Minas, Patrocínio e Unaí, conforma-se numa região de influência na qual se destaca a inclusão de municípios que extrapolam a antiga região geográfica definida pela TMAP, tendo em vista a inclusão de municípios que pertenciam às Mesorregiões Noroeste de Minas e Norte de Minas (Quadros 1 e 2). A RGIm de Patos de Minas, por exemplo, delineou-se incluindo oito dos dez municípios que integravam a extinta Microrregião de Patos de Minas e, também, incluiu 10 municípios que pertenciam à Microrregião de Paracatu (Noroeste de Minas), consolidando uma área de influência maior do que aquela definida pela antiga Micro Patos de Minas no âmbito da TMAP. A RGIm de Patrocínio definiu-se como uma região que integra cinco municípios, quatro dos quais ligavam-se a antiga Microrregião de Patrocínio e um pertencente à Micro Patos de Minas (o município de Guimarânia). Esta configuração reduzida da RGIm de Patrocínio denota a perda de influência do município de Patrocínio em relação ao município de Monte Carmelo, conforme já mencionado. E, por último, nove municípios do Noroeste e Norte de Minas passam a compor a RGIm de Unaí, região que não integrava a TMAP, mas que a nova regionalização confirma a influência do município de Patos de Minas sobre aqueles municípios, e que se distanciam de outros polos localizados a Norte de Minas (Quadro 2). 9

17 FIGURA 1 Regiões Geográficas Intermediárias de Uberlândia, Uberaba e Patos de Minas, com destaque para os municípios polos, Estado de Minas Gerais, Brasil Fonte: IBGE Malha Digital Municipal do Censo Demográfico de 2010 e Divisão Regional do Brasil, 2017 (Programa QGIS). (Figura elaborada por Henrique F. Souza e com ajustes realizados pelo autor). Adotando, portanto, a nova divisão regional proposta para o Brasil, este estudo preliminar apresenta alguns dados populacionais sistematizados para as Regiões Geográficas Intermediárias (RGI) de Uberlândia, Uberaba e Patos de Minas, detalhando-se para os municípios que integram as mesmas. No entanto, com vistas a um panorama geral da dinâmica demográfica no Brasil, a Seção 1 apresenta as populações residentes nas maiores RGI brasileiras, considerando o quantitativo demográfico, bem como destaca, de igual modo, as RGI brasileiras que apresentaram os maiores ritmos de crescimento nas 10

18 décadas recentes, a partir da taxa de crescimento anual. De maneira semelhante aos dados apresentados para as RGI, são apresentadas as populações residentes e suas respectivas taxas de crescimento, bem como a classificação por tamanho populacional e ritmo de crescimento, para as Regiões Geográficas Imediatas (RGIm) brasileiras. Ao se apresentar as informações para as principais RGI e RGIm, procura-se incluir todas estas divisões regionais que integram o Estado de Minas Gerais. Na Seção 2 discute-se, de maneira breve, o Grau de Urbanização de todas as RGI e RGIm do Estado de Minas Gerais, assim como se estima o tempo, em anos, em que as populações residentes, nas respectivas regiões, poderão dobrar de tamanho. A Seção 3 detalha a composição populacional das Regiões Geográficas Intermediárias de Uberlândia, Uberaba e Patos de Minas por município e por situação de domicilio, apresentando o quantitativo das populações residentes e discutindo as distribuições e as variações absoluta e relativa, bem como as taxas de crescimento anual, do conjunto de municípios componentes que gravitam em torno de cada um dos três municípios polo. Ao final, são elencadas algumas reflexões sobre os resultados aqui apresentados. 11

19 1. Crescimento demográfico das principais Regiões Geográficas Intermediárias e Regiões Geográficas Imediatas no Brasil. A nova Divisão Regional do Brasil (IBGE, 2017), ao reunir os municípios por Regiões Geográficas Intermediárias (RGI) e em suas respectivas componentes, as Regiões Geográficas Imediatas (RGIm), permite identificar as grandes concentrações populacionais brasileiras, a partir dos dados captados nos três últimos censos demográficos, bem como verificar qual o ritmo de crescimento que está sendo projetado, para cada região, considerando as estimativas populacionais para o ano de A Tabela 1 relaciona as principais RGI e suas respectivas populações residentes nos anos censitários de 1991, 2000 e 2010, classificadas pelo total da população residente no ano de 2010, bem como as taxas de crescimento anuais (TC 5 ). Neste recorte regional, ao decompor o conjunto de mais de cinco mil municípios em 133 RGI, verifica-se que as maiores concentrações populacionais se mantém polarizadas pelos municípios brasileiros que tradicionalmente concentraram populações (São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Belo Horizonte, Recife, entre outros), atuando como núcleos de regiões metropolitanas e quase sempre como capitais das Unidades da Federação (Tabela 1). Pode-se constatar, na tabela citada, que, das 30 RGI que reuniam os maiores contingentes populacionais em 2010, 17 delas foram nominadas com base em seu município polo, a capital estadual no respectivo Estado: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Salvador (BA), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Belém (PA), São Luís (MA), Distrito Federal (DF), Manaus (AM), Maceió (AL), Natal (RN), Vitória (ES) e João Pessoa (PB). As demais RGI, que integram este grupo das 30 maiores pelo critério populacional, retratam importantes regiões de crescimento socioeconômico e demográfico, próximas, em sua maioria, às grandes regiões metropolitanas, quais sejam: Campinas (SP), Sorocaba (SP), Ribeirão Preto (SP), São José dos Campos (SP), Feira de Santana (BA), Juiz de Fora (MG), Caruaru (PE), Cascavel (PR), Londrina (PR), Vitória da Conquista (BA), Maringá (PR), Blumenau (SC) e Ilhéus Itabuna (BA) Tabela 1. 5 Taxa média geométrica de crescimento anual da população (TC): Incremento médio anual da população, n medido pela expressão i = P(t+n), sendo P(t+n) e P(t) populações correspondentes a duas datas P (t) sucessivas, e n o intervalo de tempo entre essas datas, medido em ano e fração de ano (IBGE, 2016). 12

20 A RGI de São Paulo (SP), aquela que reúne o maior contingente populacional, em relação às 133 RGI brasileiras, concentrava aproximadamente 21,37 milhões de pessoas em 2010, em torno de 11% da população brasileira (191 milhões de habitantes no País), com estimativa de ter atingido 23,44 milhões de residentes, se consideradas as estimativas populacionais em 2018, para seus 50 municípios componentes. Vale detalhar que a RGI de São Paulo é composta por duas Regiões Geográficas Imediatas (RGIm): a mais populosa delas, a RGIm de São Paulo, polariza 92% da população residente, a partir de seus 39 municípios componentes, enquanto a RGIm de Santos, polarizada pelo município homônimo, reúne 11 municípios e aglutina 8% do total da população que integra a RGI de São Paulo. Ocupando a segunda posição em tamanho populacional no País, a RGI do Rio de Janeiro (RJ) reunia 12,28 milhões de habitantes em 2010 (6% da população brasileira), residentes nos 26 municípios que a compõe, podendo ter atingido o volume de 13,08 milhões de habitantes em 2018 (Tabela 1). Composta por três RGIm, destaca-se a RGIm do Rio de Janeiro, que reúne 21 municípios e concentra 97% da população residente na RGI como um todo, enquanto as duas outras RGIm apresentam inexpressiva influência demográfica na composição da RGI do Rio de Janeiro: a RGIm de Angra dos Reis (RJ) reunia 1,7% dos residentes, em 2010, enquanto que a RGIm de Rio Bonito (RJ) contava com 1,1% do total de residentes, para aquele mesmo ano. A RGI de Campinas (SP), por sua vez, ocupa a terceira posição das regiões mais populosas, no rol das RGI brasileiras, em 2010 (Tabela 1). Concentrando aproximadamente 6,15 milhões de habitantes, distribuídos nos 87 municípios componentes, esta RGI pode ter atingido aproximadamente 7 milhões de residentes em Com vista a detalhar esta RGI por RGIm, destaca-se que, de suas 11 RGIm, a RGIm de Campinas é a que reúne maior número de municípios e população: 18 municípios e 2,69 milhões de habitantes, em 2010, 43,8% do total de residentes na RGI. Em seguida, apresenta-se a RGIm de Jundiaí por reunir 13% do total de residentes na RGI de Campinas, em seus 9 municípios componentes. A RGIm de Piracicaba, por sua vez, ocupa a terceira posição, em termos demográficos, aglutinando 8,8% da população residente nesta RGI. As demais oito RGIm apresentaram participações relativas menores em relação ao total da população residente na RGI de Campinas. 13

21 Na quarta posição, em termos demográficos, encontra-se a RGI de Belo Horizonte (MG), a qual, em 2010, contava 5,74 milhões de habitantes residentes nos 74 municípios polarizados pela capital do Estado de Minas Gerais (3% da população brasileira). Esta RGI mineira deve ter atingido o patamar de 6,23 milhões de habitantes, no ano de 2018, se consideradas as estimativas populacionais (Tabela 1). Para ilustrar, vale considerar que a RGI de Belo Horizonte está composta por cinco RGIm, sendo que a RGIm de Belo Horizonte reúne 29 municípios e concentra 84% da população residente, enquanto que as outras quatro RGIm: Curvelo (MG), Itabira (MG), Santa Bárbara - Ouro Preto (MG) e Sete Lagoas (MG), apesar de reunirem outros 45 municípios, retinham apenas 16% da população total residente na RGI de Belo Horizonte, em Na Tabela 1 encontram-se, também, classificadas por tamanho populacional, as demais RGI localizadas no Estado de Minas Gerais, com destaque para a RGI de Juiz de Fora, com 2,33 milhões de habitantes, ocupando a 19ª posição entre as RGI mais populosas no País. Na 31ª posição encontra-se a RGI de Montes Claros, seguida pela RGI de Varginha; a RGI de Pouso Alegre na 45ª posição; RGI de Teófilo Otoni (46ª) e RGI de Divinópolis ocupando a 47ª em tamanho populacional. A RGI de Uberlândia ocupa a 53ª posição em tamanho populacional no ranking das RGI brasileiras. Com aproximadamente 1,06 milhão de habitantes em 2010, as estimativas para o ano de 2018 apontam para um volume populacional de 1,16 milhão de residentes, em seus 24 municípios componentes. A RGI de Patos de Minas, por sua vez, ocupa a 78ª posição entre as RGI brasileiras, com aproximadamente 763 mil habitantes, em 2010, enquanto a RGI de Uberaba, com o menor tamanho de população residente entre as RGI mineiras, ocupava a 87ª posição, reunindo quase 714 mil habitantes, no último ano censitário, podendo ter atingido o volume de 800 mil habitantes em 2018 (Tabela 1). Destacam-se, também, algumas RGI localizadas na Região Norte do País, e que são polarizadas pelos municípios relativos às capitais estaduais, tais como as RGI de Macapá (AP), Rio Branco (AC), Palmas (TO) e Boa Vista (RR), as quais apresentaram ainda menores contingentes populacionais, no ano de 2010, na comparação com as demais RGI brasileiras localizadas em outras regiões. Por fim, com o menor contingente populacional, as RGI de Oiapoque (AP), com 96 mil habitantes, e de Rorainópolis (RR), com 73 mil residentes, ambas localizadas também na Região norte, ocuparam, respectivamente, as últimas posições em relação às 133 RGI brasileiras. 14

22 Tabela 1 - População Residente nas Regiões Geográficas Intermediárias* e Taxa Média Geométrica de Crescimento Anual (%) por períodos censitários (TC) e e por Estimativa da População em 2018: Ordem por população em 2010 BRASIL. Continua. Região Geográfica Intermediária (RGI) População População População População TC TC TC Ordem / 2000 São Paulo (SP) ,69 0,98 1,18 1 Rio de Janeiro (RJ) ,22 0,92 0,81 2 Campinas (SP) ,29 1,49 1,54 3 Belo Horizonte (MG) ,26 1,12 1,06 4 Recife (PE) ,25 0,94 0,90 5 Porto Alegre (RS) ,76 0,73 0,95 6 Fortaleza (CE) ,27 1,61 1,05 7 Salvador (BA) ,01 1,28 1,05 8 Curitiba (PR) ,03 1,32 1,42 9 Goiânia (GO) ,42 1,91 1,87 10 Belém (PA) ,70 1,68 1,29 11 São Luís (MA) ,87 1,93 1,01 12 Sorocaba (SP) ,32 1,18 1,32 13 Distrito Federal (DF) ,82 2,28 1,86 14 Manaus (AM) ,73 2,51 2,23 15 Ribeirão Preto (SP) ,73 1,25 1,37 16 São José dos Campos (SP) ,12 1,29 1,40 17 Feira de Santana (BA) ,34 0,71 0,70 18 Juiz de Fora (MG) ,06 0,67 0,73 19 Caruaru (PE) ,13 1,12 1,04 20 Maceió (AL) ,49 1,21 0,89 21 Natal (RN) ,10 1,56 1,34 22 Vitória (ES) ,46 1,50 1,76 23 Cascavel (PR) ,91 0,61 0,81 24 Londrina (PR) ,61 0,61 0,81 25 João Pessoa (PB) ,36 1,21 0,92 26 Vitória da Conquista (BA) ,07 (0,22) 0,11 27 Maringá (PR) ,30 0,74 0,93 28 Blumenau (SC) ,58 2,45 2,27 29 Ilhéus Itabuna (BA) ,78 0,15 0,34 30 Montes Claros (MG) ,97 0,72 0,77 31 Varginha (MG) ,47 0,72 0,76 32 Teresina (PI) ,38 1,04 0,61 33 São José do Rio Preto (SP) ,62 1,02 1,20 34 Aracaju (SE) ,17 1,66 1,34 35 Castanhal (PA) ,56 1,98 1,42 36 Campo Grande (MS) ,44 1,86 1,60 37 Bauru (SP) ,77 1,05 1,22 38 Sobral (CE) ,54 1,20 0,85 39 Cuiabá (MT) ,37 1,64 1,42 40 Passo Fundo (RS) ,28 0,09 0,36 41 Santa Inês - Bacabal (MA) ,13 0,96 0,64 42 Imperatriz (MA) ,07 1,54 0,87 43 Joinville (SC) ,23 1,70 1,70 44 Pouso Alegre (MG) ,61 0,93 0,92 45 Teófilo Otoni (MG) ,07 0,17 0,34 46 Divinópolis (MG) ,63 1,33 1,20 47 FONTE: IBGE - Censos Demográficos de 1991 a 2010 e IBGE - Estimativa da População 2018 (Elaborada pelo autor). * A tabela inclui as principais Regiões Geográficas Intermediárias (RGI) com base nas populações residentes em 2010, entre as 133 RGI brasileiras, destacando todas as 13 RGI do Estado de Minas Gerais. 2000/ / 2018 Pop

23 Tabela 1 - População Residente nas Regiões Geográficas Intermediárias* e Taxa Média Geométrica de Crescimento Anual (%) por períodos censitários (TC) e e por Estimativa da População em 2018: Ordem por população em 2010 BRASIL. Continuação. Região Geográfica População População População População TC TC TC Ordem Intermediária (RGI) / 2000/ 2010/ Pop Campina Grande (PB) ,53 0,72 0,64 51 Marabá (PA) ,72 3,25 2,09 52 Uberlândia (MG) ,01 1,34 1,21 53 Chapecó (SC) ,31 0,72 0,86 54 Araraquara (SP) ,82 1,09 1,25 55 Pelotas (RS) ,02 0,18 0,46 56 Marília (SP) ,29 0,55 0,84 57 Juazeiro do Norte (CE) ,48 0,99 0,76 58 Volta Redonda (RJ) ,38 0,83 0,76 59 Florianópolis (SC) ,06 2,05 1,98 60 Petrópolis (RJ) ,04 0,70 0,68 61 Ipatinga (MG) ,08 0,76 0,79 62 Santo Antônio de Jesus (BA) ,01 0,83 0,81 63 Campos dos Goytacazes (RJ) ,96 0,95 0,84 64 Mossoró (RN) ,75 1,07 1,02 65 Petrolina (PE) ,68 1,64 1,31 66 Ponta Grossa (PR) ,27 0,97 1,12 67 Santarém (PA) ,86 1,24 1,03 68 Macaé - Cabo Frio (RJ) ,60 4,42 2,47 69 Criciúma (SC) ,56 1,14 1,24 70 Presidente Prudente (SP) ,80 0,57 0,85 71 Quixadá (CE) ,14 0,90 0,71 72 Porto Velho (RO) ,52 2,13 2,20 73 Paulo Afonso (BA) ,91 0,34 0,50 74 Dourados (MS) ,87 1,72 1,51 75 Sinop (MT) ,29 2,88 2,12 76 Juazeiro (BA) ,66 0,77 0,74 77 Patos de Minas (MG) ,70 0,92 0,91 78 Ijuí (RS) (0,16) (0,31) (0,02) 79 Governador Valadares (MG) ,01 0,30 0,42 80 Santa Maria (RS) ,77 0,04 0,31 81 Araçatuba (SP) ,97 0,88 1,10 82 Ji-Paraná (RO) ,18 0,33 0,66 83 Santa Cruz do Sul (RS) ,22 0,70 0,92 84 Caxias (MA) ,77 1,20 0,73 85 Barbacena (MG) ,02 0,74 0,78 86 Uberaba (MG) ,50 1,70 1, Macapá (AP) ,34 3,26 2, Rio Branco (AC) ,45 2,81 2,26 99 Palmas (TO) ,85 2,67 1, Boa Vista (RR) ,13 3,34 3, Oiapoque - Porto Grande (AP) ,24 4,63 3, Rorainópolis - Caracaraí (RR) ,25 3,34 2, FONTE: IBGE - Censos Demográficos de 1991 a 2010 e IBGE - Estimativa da População 2018 (Elaborada pelo autor). * A tabela inclui as principais Regiões Geográficas Intermediárias (RGI) com base nas populações residentes em 2010, entre as 133 RGI brasileiras, destacando todas as 13 RGI do Estado de Minas Gerais. 16

24 De maneira geral, a quase totalidade das RGI brasileiras ainda contou com aumento de suas populações, mesmo que a ritmos diferentes, sendo que, entre as RGI relacionadas na Tabela 1, apenas duas delas contaram com decrescimento no total absoluto de suas populações residentes. A RGI de Vitória da Conquista (BA), na 27ª posição, experimentou um decrescimento de aproximadamente 40 mil habitantes em sua população, e a RGI de Ijuí (RS), na 79ª posição, experimentou decrescimento de residentes nos dois últimos períodos censitários, no volume aproximado de 35 mil pessoas. A despeito de a população brasileira concentrar-se nas RGI localizadas no sudeste, em larga medida, e no nordeste do País, o ritmo de aumento populacional, visualizado a partir das taxas de crescimento anuais observadas entre os períodos censitários, é expressivo entre as RGI com menores populações e localizadas nas Regiões Norte e Centro-Oeste, áreas de expansão agroindustrial, de investimentos em infraestrutura e com polos de mineração e turismo em desenvolvimento (Tabela 2). Considerando a década de 2000, pode-se observar que, de vinte RGI que ocupam as primeiras posições relativas às maiores taxas de crescimento anual (TC), todas acima dos 2% a.a., quase o dobro da média brasileira (1,17% a.a.), doze delas estão localizadas na Região Norte, cinco localizam-se no Centro-Oeste, duas na Região Sul, e apenas uma RGI pertence à Região Sudeste (Tabela 2). Enquanto a RGI Oiapoque Porto Grande, localizada no ponto extremo ao norte do País e do Estado do Amapá, encabeçava a lista das doze RGI localizadas na Região Norte e que figuravam entre as vinte RGI brasileiras com maiores TC entre 2000 e 2010, a RGI de Macaé-Cabo Frio (RJ), a segunda com maior TC, é a única RGI localizada na Região Sudeste do País e que se inclui entre as vinte brasileiras com maior ritmo de crescimento populacional. A RGI Oiapoque Porto Grande (AP) contava com pequeno contingente populacional, em 2010, aproximadamente 100 mil habitantes, e experimentou a maior TC em relação às demais RGI brasileiras: 4,63% a.a., taxa esta superior à observada para a RGI de Macapá, a qual inclui o município da capital daquele estado e que apresentou crescimento anual de 3,26% a.a., no período Na segunda posição e com expressivo contingente populacional, a RGI de Macaé-Cabo Frio experimentou TC, no período , de 4,42% a.a., contando com população total de aproximadamente 870 mil habitantes, no último ano censitário (Tabela 2). No outro extremo, tanto em ritmo de crescimento demográfico quanto em posição geográfica, observam-se as duas RGI: Ijuí (RS) e Uruguaiana (RS), ambas no extremo sul 17

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