Um retrato dos serviços de saúde no Rio Grande do Norte Elizangela de Assis Duarte

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1 Um retrato dos serviços de saúde no Rio Grande do Norte Elizangela de Assis Duarte Lára de Melo Barbosa Palavras-chave: condições de vida, oferta dos serviços de saúde, distribuição espacial Resumo: Na análise referente às condições de vida de uma população é imprescindível levar em consideração a disponibilidade e o acesso de seus indivíduos aos serviços de saúde. A Constituição Federal de 1988 garante o acesso aos serviços de saúde como um direito universal e igualitário de todos os cidadãos brasileiros (ANDRADE, 2002). Nesse contexto, o presente artigo se propõe a descrever a oferta de serviços de saúde no estado do Rio Grande do Norte, investigando a existência de desigualdade e concentração na distribuição desses serviços, bem como identificar as áreas carentes de equipamentos, recursos humanos e instalações físicas. Para tanto, utilizou-se informações produzidas na Pesquisa de Assistência Médico Sanitária (AMS) de 2002, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As variáveis analisadas correspondentes aos equipamentos, instalações físicas, e de recursos humanos foram estudadas segundo uma análise multivariada de Cluster. Dessa forma, foi possível agrupar os municípios com características similares em grupos homogêneos. Ao longo desse estudo evidenciou-se uma grande concentração dos serviços de saúde (estabelecimentos, serviços de apoio à diagnose e terapia, recursos humanos e equipamentos) na Região Metropolitana de Natal, Microrregião de Mossoró, Seridó Ocidental e Microrregião de Pau dos Ferros, abarcando os dois municípios com maior importância no provimento de serviços de saúde: Natal e Mossoró. Espera-se que esse trabalho venha a contribuir no desenvolvimento de políticas publicas capazes de promover o equilíbrio na disponibilidade de infraestrutura para atenção à saúde, distribuindo de forma mais igualitária o atendimento médico no Estado. Trabalho apresentado no XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambu - MG - Brasil, de 18 a 22 de setembro de Aluna do Curso de Especialização em Demografia realizado pelo Departamento de Estatística da UFRN. Professora do Departamento de Estatística/UFRN. Pesquisadora do Grupo de Estudos Demográficos - GED. 1

2 Um retrato dos serviços de saúde no Rio Grande do Norte Elizangela de Assis Duarte Lára de Melo Barbosa 1 Introdução e objetivo Na análise referente às condições de vida de uma população é imprescindível levar em consideração a disponibilidade e o acesso de seus indivíduos aos serviços de saúde, principalmente em países como o Brasil onde a provisão de serviços de saúde é escassa para uma parcela significativa da população que não pode custear atendimento de saúde privado. Em que pese o fato de que desde a década de 1960, o sistema de saúde brasileiro ter experimentado importantes transformações, somente com a Constituição Federal de 1988 é que se cria o Sistema Único de Saúde (SUS), no qual estabelece o papel de cada instância governamental (municipal, estadual e federal) no provimento, financiamento e gerenciamento dos serviços de saúde. Monken e Barcellos (2005) argumentam que a territorialização de atividades de saúde vem sendo preconizada por diversas iniciativas no interior do Sistema Único de Saúde (SUS), como o Programa Saúde da Família, a Vigilância Ambiental em Saúde, Cidades Saudáveis e a própria descentralização das atividades de assistência e vigilância. No entanto, essa estratégia, muitas vezes, reduz o conceito de espaço, utilizado de uma forma meramente administrativa, para a gestão física dos serviços de saúde, negligenciando-se o potencial deste conceito para a identificação de problemas de saúde e de propostas de intervenção. Assim, diversos estudos 1 voltados para essa temática apontam uma ampla preocupação no que diz respeito à estratégia de descentralização dos serviços de saúde no Brasil, dada a escassez de recursos e a demanda por esse tipo de serviço da população menos abastada economicamente e ainda a necessidade de localizar geograficamente o serviço de forma a prover os serviços de saúde em quantidade e qualidade adequadas. Segundo a Coordenadoria de Planejamento e Controle do Sistema de Saúde (CPCS) do Rio Grande do Norte, desde a década de 1970 o Estado já se destacava no cenário nacional como modelo de regionalização, com equipes e iniciativas inovadoras de participação na gestão da saúde. A Constituição Federal de 1988, que aprovou a criação do SUS, trazia também a conformação de redes regionalizadas e hierarquizadas, fundamentando-se nos princípios de universalidade, eqüidade, integralidade e organizando o sistema de saúde de maneira descentralizada e hierarquizada (CPCS, 2003). Nesse contexto, o presente artigo se propõe a descrever a oferta de serviços de saúde no estado do Rio Grande do Norte com suas respectivas áreas ofertantes, investigando a possibilidade da existência de desigualdade e concentração na distribuição desses serviços que possa comprometer a regionalização dos serviços de saúde, bem como identificar as áreas carentes de equipamentos, recursos humanos e instalações físicas. 2 Fontes de Dados e Metodologia Os dados utilizados nesse trabalho são oriundos da Pesquisa de Assistência Médico Sanitária (AMS) realizada em 2002, para todos os municípios do estado do Rio Grande do Norte. Essa pesquisa, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, tem como Trabalho apresentado no XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambu - MG - Brasil, de 18 a 22 de setembro de Aluna do Curso de Especialização em Demografia realizado pelo Departamento de Estatística da UFRN.. Professora do Departamento de Estatística/UFRN. Pesquisadora do Grupo de Estudos Demográficos - GED. 1 Consultar: Simões et al., 2004; Andrade, 2002; Lacerda et al.,

3 principal finalidade investigar os estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, a fim de traçar um perfil da capacidade instalada em saúde no Brasil. As informações utilizadas neste trabalho são aquelas disponibilizadas na home-page do DATASUS < que publica as informações desagregadas por município, o que viabilizou uma avaliação mais detalhada do perfil da oferta de serviços no âmbito municipal do estado do Rio Grande do Norte. A metodologia utilizada neste trabalho foi desenvolvida em duas etapas. Inicialmente, foram analisadas quatro categorias de variáveis através de suas distribuições de freqüências, são elas: estabelecimentos, equipamentos, recursos humanos e serviços de apoio à diagnose e terapia (SADT). A análise descritiva dos dados levou em consideração a quantidade disponível em cada subcategoria dessas variáveis nos 166 municípios do estado do Rio Grande Norte no ano de Desta forma foi possível identificar quais as categorias em maior (ou menor) oferta no Estado. Na segunda etapa do trabalho, com o objetivo de identificar os estados que apresentassem situações semelhantes quanto à oferta dos serviços de saúde, procedeu-se a análise de agrupamento as variáveis previamente selecionadas. O Quadro 1 lista as variáveis utilizadas para realização da análise de cluster e suas respectivas definições segundo a AMS. Análise de agrupamentos (Cluster) consiste em um conjunto de procedimentos que objetiva encontrar e separar objetos (municípios) em grupos similares, constituindo agrupamentos a partir da definição de critérios baseados em similaridades/distâncias. Desta forma, é possível obter grupos com variabilidade mínima entre seus elementos, e com variabilidade máxima intergrupos. A aglomeração de objetos em grupos homogêneos viabiliza a elaboração de reduzidas categorias a serem analisadas, proporcionando um entendimento mais direto das informações globais. Nesse trabalho utilizou-se inicialmente o método de agrupamento hierárquico aglomerativo que, a partir de objetos (municípios) individuais realiza sucessivos agrupamentos, de acordo com as similaridades, até se obter um agrupamento final. Nessa etapa, foram utilizadas três tipos de ligação: simples, média e completa. Sendo empregada a cada um destes métodos a Distância Euclidiana, seguida da Distância métrica de Chebychev. Os resultados dos sucessivos agrupamentos foram apresentados em um diagrama bidimensional, conhecido como dendograma. Tal procedimento objetivou a definição mais adequada do número de grupos a serem formados pelos 166 municípios em análise. Dessa forma, foi possível identificar a existência de cinco possíveis grupos homogêneos. Em seguida foi aplicado o método da partição de K-means que consiste na interação gradativa dos casos (municípios), iniciando-se de maneira arbitrária, até que se alcance a estabilidade, com um número predefinido de grupos, sendo a variância intragrupos mínima e intergrupo máxima. O software utilizado nessa etapa foi o STATISTICA versão

4 Quadro 1 Variáveis e definições da ofertas dos serviços de saúde para a análise de conglomerados Variáveis selecionadas Definições Pessoal por jornada Número de vínculos segundo a jornada de trabalho semanal. Geral Estabelecimento de saúde que presta assistência de saúde com ou sem internação, nas cinco clínicas básicas (clínica médica, cirurgia, ginecologia e obstetrícia e pediatria). Especializado Estabelecimento de saúde, com ou sem internação, que tem somente uma especialidade, dispondo de profissional qualificado e equipamento básico para tal finalidade, podendo oferecer subespecialidades ou especialidades de apoio. Com Especialidades Estabelecimento de saúde, com ou sem internação, que tem mais de uma especialidade. Com Internação Estabelecimento de saúde que possua um conjunto de elementos destinados à acomodação de pacientes internados (leitos) para permanência por um período mínimo de 24 horas. Sem Internação Estabelecimento de saúde que possua um conjunto de elementos que permitam o atendimento de pessoas em regime de não internação (atendimento ambulatorial ou de emergência) Realiza exames Existência de realização de exames - serviço que realiza exames, podendo também fazer coleta do material para exames Serviço de apoio à diagnose e terapia - SADT Equipamentos Urgência/Emergência Atendimento ambulatorial Esfera administrativa Atenção Básica Atendimento feito para elucidação de diagnósticos e realização de tratamentos específicos, como por exemplo Quimioterapia, Diálise etc Informa o tipo e o número de equipamentos em condições de uso Serviço com capacidade para atender pacientes externos que necessitem de atendimento imediato, tendo ou não risco de vida ou lesão Serviço com capacidade para atender pacientes externos que necessitem de atendimento imediato, tendo ou não risco de vida ou lesão Corresponde à esfera administrativa a qual o estabelecimento de saúde está diretamente subordinado (Público Federal, Público Estadual, Público Municipal, Privado com fins lucrativos, Privado sem fins lucrativos). As categorias dessa variável forma agrupadas em Público e Privada, resumindo desta forma as informações analisadas para essa variável em apenas dois grupos distintos. São as especialidades dos estabelecimentos de saúde de menor complexidade, podendo o atendimento ser feito com ou sem médico. Como exemplos, têm-se atenção ao parto por parteiras, imunização, vigilância sanitária, médico de família, entre outros. Os resultados da analise de cluster foram comparados à proposta de regionalização do Plano Diretor de Regionalização das Ações de Saúde do Rio Grande do Norte (PDR-RN) de 2003, que segue as diretrizes da Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS), vigente no Estado do Rio Grande do Norte. O modelo de regionalização proposto pelo PDR-RN em 2003 dividiu o território estadual em quatro Macrorregiões de Saúde: Metropolitana, Oeste, Seridó e Alto Oeste. Subdividindo 4

5 essas macrorregiões em 14 Microrregiões de saúde, cujos municípios servem de referência para os 26 municípios sede de Módulos Assistenciais. Este por sua vez oferecem serviços ambulatoriais e hospitalares de baixa e média complexidade ficando a alta complexidade restrita apenas aos municípios de Natal, Mossoró e Caicó. Desta forma, na hierarquia proposta pelo PDR-RN, a população dos municípios menos abastados, ditos municípios satélites, recorreriam inicialmente ao município módulo a ele atrelado, e assim sucessivamente até atingir o topo da hierarquia. O Mapa 1 revela as macrorregiões do Rio Grande do Norte, segundo o PDR-RN. A lista dos municípios subdivididos em macrorregiões e microrregiões, módulos assistenciais e município, segundo o PDR-RN consta do anexo. Mapa 1 Rio Grande do Norte Macrorregiões segundo o Plano Diretor de Regionalização das Ações de Saúde do Rio Grande do Norte (PDR-RN) de 2003 Fonte: Secretaria de Estado da Saúde Pública - RN 3 Análise dos resultados 3.1 Uma breve descrição da oferta dos serviços de saúde no Rio Grande do Norte Na análise da descrição dos dados relativos à oferta dos serviços de saúde no âmbito municipal do Rio Grande do Norte, os resultados são apresentados em ordem decrescente da primeira coluna de intervalos que corresponde a ausência das variáveis consideradas para os diversos municípios do Estado, e se referem à distribuição de freqüência das variáveis relativas aos recursos humanos, equipamentos e serviço de apoio à diagnose e terapia, nos 166 municípios do Rio Grande do Norte. Neste trabalho, optou-se por subdividir a incidência das categorias em intervalos de número de municípios, iniciando sempre pela quantidade zero de municípios, o que evidencia a ausência de municípios para uma determinado componente. É importante frisar que a ausência de um componente nem sempre corresponde à precariedade do serviço de saúde no Estado, mas pode ser indicativo do grau de complexidade que aquele serviço apresenta. A exemplo disso, tem-se a quimioterapia (Tabela 3) onde 141 municípios não oferecem esse 5

6 tipo de tratamento, três municípios oferecem de 1 a 5 estabelecimentos de saúde com capacidade de realizar esse tipo de tratamento, e apenas um município, que é a capital do Estado Natal, que oferece 11 ou mais estabelecimentos de saúde capacitados a esse tipo de tratamento. Por outro lado, percebe-se também a escassez de alguns serviços básicos de saúde com, por exemplo: sanitarista, agente de saúde pública, cirurgião geral, pediatra, parteira e ginecologista e obstetra, como mostram os resultados da Tabela 1. Tabela 1 Rio Grande do Norte Distribuição de recursos humano por municípios, 2002 Quantidade de municípios Recursos Humanos e + Sanitarista Fonoaudiólogo Técnico e auxiliar em fisioterapia/reabilitação Agente de saúde pública Psiquiatra Fiscal sanitário Fisioterapeuta Radiologista Psicólogo Técnico e auxiliar em vig sanitária e ambiental Técnico em radiologia médica Anestesista Cirurgião Geral Outras especialidades médicas Técnico de enfermagem Pediatra Nutricionista Técnico e auxiliar de farmácia Parteira Técnico em saúde oral Ginecologista-obstetra Guarda endemias/agent. Contr. zoon/agent contr vetor Técnico e auxiliar de laboratório Médico de família Bioquímico/Farmacêutico Clínico Geral Enfermeiro Odontólogo Agente comunitário de saúde Fonte: Elaboração própria a partir das informações da AMS A Tabela 2 especifica a incidência de equipamentos de saúde no Rio Grande do Norte e revela a carência de determinados equipamentos como o eletroencefalográfos, equipamento ausente em 161 municípios do Estado. Por outro lado, verifica-se que 159 municípios não possuem mamógrafo com comando simples. O desfibrilador é totalmente ausente em 151 municípios do Estado, que também só dispõem de Raio X dentário em apenas 20 municípios. 6

7 Os resultados da Tabela 2 ainda mostram que existem municípios que não dispõem de Estetoscópio, Equipamento odontológico, nebulizador, balança pediátrica e refrigerador para vacina. Tabela 2 Rio Grande do Norte Distribuição dos equipamentos de saúde em uso nos municípios, 2002 Quantidade Tipo de Equipamento e + Gama câmara Eletroencefalógrafo Mamógrafo com comando simples Monitor de pressão não invasivo Endoscópio digestivo Aparelho de eletroestimulação Desfibrilador Raio X dentário Raio X de 100 a 500 ma Raio X até 100 ma Oftalmoscópio Reanimador pulmonar Centrífuga Microscópio Otoscópio Estetoscópio de Pinard (Doppler fetal) Equipamento odontológico Nebulizador Balança pediátrica Refrigerador para vacina Balança antropométrica adulto Fonte: Elaboração própria a partir das informações da AMS Os resultados evidenciados no trabalho apontam que em relação aos serviços de apoio à diagnose e terapia (Tabela 3) em 21 municípios 2 do Estado não apresentaram informações, provavelmente, por não haver registro destas informações. Desta forma, apenas 145 municípios foram analisados na incidência desses serviços. Os serviços de análises clínicas, que inclui exames de baciloscopia, bacteriologia, bioquímica/hematologia, parasitologia, urina e imunologia não estão presentes em todos municípios do Rio Grande do Norte, variando sua ausência entre 9 e até 69 municípios, dependendo do tipo de exame. A Tabela 3 ainda mostra que a endoscopia digestiva é realizada em apenas 17 municípios. E somente 6 municípios possui Cntro de Terapia Intensiva (CTI). Esses resultados remetem a constatação que a grande maioria dos municípios do Rio Grande do Norte possui, quando muito, apenas os serviços e equipamentos para o atendimento básico 2 Água Nova, Bodó, Caiçara do Norte, Caiçara do Rio do Vento, Coronel João Pessoa, Francisco Dantas, Itajá, Januário Cicco, Japi, Jardim de Angicos, Jundiá, Lagoa d'anta, Maxaranguape, Pedra Preta, Porto do Mangue, Rafael Fernandes, Santa Maria, São Francisco do Oeste, Serrinha, Triunfo Potiguar, Viçosa. 7

8 de saúde. Apresentando baixa incidência em procedimentos e equipamentos que exijam maior complexidade. Tabela 3 Rio Grande do Norte Distribuição dos Serviços de Apoio à Diagnose e Terapia nos municípios, 2002 Quantidade SADT e + Medicina nuclear (radioimunoensaio) Hemodinâmica Internação domiciliar Medicina nuclear (cintilografia) Terapia ocupacional Quimioterapia Radioterapia Ressonância magnética Hemoterapia Centro de terapia intensiva (CTI) Endoscopia urológica Terapia renal substituitiva (diálise) Videolaparoscopia Eletroencefalografia Endoscopia das vias respiratórias Tomografia computadorizada Fonoaudiologia Endoscopia digestiva Atenção psicossocial/psicoterapia Fisioterapia/reabilitação Eletrocardiografia Radiologia Ultrassonografia Anatomia patológica/citologia Imunologia Imunização Bacteriologia Baciloscopia Bioquímica Parasitologia Urina Fonte: Elaboração própria a partir das informações da AMS Análise de Agrupamento Através da análise multivariada de cluster foi possível agrupar os municípios segundo a oferta dos serviços de saúde. Por meio da análise de variância constatou-se que a hipótese das médias entre os grupos serem iguais foi rejeitada com 99% de confiança. Desta forma, são apresentados cinco grupos homogêneos e distintos entre si, sendo o primeiro grupo correspondente ao que possui melhor oferta de serviços no estado e o grupo 5, aquele que possui maior escassez desses serviços. 8

9 A Tabela 4 fornece a classificação dos grupos municípios segundo suas condições de oferta de serviços de saúde, mostrando o número médio de cada serviço de saúde por grupo. Os resultados permitem evidenciar a desigualdade na distribuição da oferta de serviços de saúde entre os grupos. Natal, a capital do Estado, apresenta grande diferença em relação aos demais municípios. O número de estabelecimentos, recursos humanos e serviços presentes nesse município o coloca com centro da hierarquia na oferta de serviços de saúde. Tabela 4 Rio Grande do Norte Número médio dos serviços de saúde nos municípios, 2002 Grupo Serviço de saúde Nº 1 Nº 2 Nº 3 Nº 4 Nº 5 Nº de pessoal , ,0 624,5 253,7 72,1 Nº de pessoal em atend. com especialidades , ,0 225,3 79,2 18,6 Nº de pessoal p/jornada público , ,0 466,5 213,9 66,3 Nº de equipamento em uso 8.652, ,0 300,8 120,2 38,2 Nº de pessoal p/jornada privado 7.989, ,0 158,0 39,8 5,8 Nº de pessoal p/jornada em atend. especializado 4.272,0 453,0 27,2 4,3 1,0 Nº de pessoal p/jornada em atend. geral 3.021, ,0 372,0 170,2 52,6 Nº de estab. de sáude 350,0 92,0 22,4 11,9 4,2 Nº de estab. de sáude sem urgência/emergencia 293,0 76,0 20,0 10,4 3,5 Nº de estab. de sáude privado 266,0 49,0 6,8 1,9 0,3 Nº de estab. de sáude que realiza exames 265,0 44,0 7,7 2,9 0,9 Nº de estab. de sáude com atend.ambulatorial 246,0 70,0 19,0 10,6 3,6 Nº de estab. de sáude sem internação 232,0 61,0 17,7 9,6 3,4 Nº de estab. de sáude com especialidades 187,0 47,0 5,6 1,5 0,5 Nº de estab. de sáude com atend. especializado 149,0 21,0 3,7 0,8 0,1 Nº de estab. de sáude sem atend.ambulatorial 104,0 22,0 3,4 1,3 0,6 Nº de estab. de sáude que não realiza exames 85,0 48,0 14,7 8,9 3,3 Nº de estab. de sáude público 84,0 43,0 15,6 9,9 3,9 Nº de estab. de sáude exclusivamente sadt 83,0 19,0 2,6 0,6 0,1 Nº de estab. de sáude com urgência/emergencia 57,0 16,0 2,4 1,5,7 Nº de estab. de sáude com internação 35,0 12,0 2,1 1,6,7 Nº de estab.de sáude com atend. geral 14,0 24,0 13,1 9,5 3,6 Fonte: Elaboração própria a partir das informações da AMS Comparando os resultados listados no Quadro 1 com a classificação dos municípios do Plano Diretor de Regionalização do RN 3, verificou-se que os Cluster 1, 2 e 3 são compostos unicamente por municípios da categoria Módulos Assistenciais, ou seja, aqueles mais bem equipados. Vale ressaltar que o grupo 1 que comporta o município de Natal se sobressai dos demais em todos os aspectos analisados, seguido do grupo 2 que abriga o município de Mossoró. O grupo classificado como de número três também apresenta municípios tidos como pólos na oferta de serviços de saúde (Caicó e Pau dos Ferros). Ainda nesse terceiro grupo existem dois municípios, que segundo o PDR-RN que se encontram na categoria 3 Consultar lista dos municípios subdivididos em macrorregiões e microrregiões, módulos assistenciais e município, segundo o PDR-RN no anexo. 9

10 Modulo Assistêncial (Parnamirim e São Gonçalo do Amarante), mas apesar dessa classificação estes municípios não atendem as necessidades da população de outros municípios que careçam de atendimento médico. O grupo classificado como 4 possui 17 municípios, dentre esses doze foram classificados pelo PDR-RN como sendo da categoria Modulo e os demais, são classificados como Satélites. No grupo classificado como 5 constatou-se a presença de dois municípios que no PDR-RN foram considerados como Modulo : Patu e São José do Campestre. Contudo, esse grupo foi classificado como sendo o de pior oferta de serviços de saúde. O Mapa 2 revela a distribuição espacial dos grupos formados através da análise de cluster. Verifica-se que os municípios pertencentes aos grupos 1, 2 e 3 (considerados como pólos ofertantes de serviços de saúde) espalham-se pelo Rio Grande do Norte em pontos estratégicos (Seridó, Alto Oeste, Oeste e Região Metropolitana). Em que pese a constatação desse padrão espacial, a costa norte e interior do Estado apresenta um imenso vazio de pólos ofertantes de serviços, evidenciando uma ampla carência nesse espaço de serviços que possam atender a população de forma mais rápida e acessível, evitando grandes deslocamentos. Mapa 2 Rio Grande do Norte Clusters da oferta de serviços de saúde, 2002 Mossoró (Grupo 2) Açu (Grupo 3) Ceará-Mirim (Grupo 3) São G. do Amarante (Grupo 3) Macaíba (Grupo 3) Pau dos Ferros (Grupo 3) Extremoz (Grupo 5) Natal (Grupo 1) Parnamirim (Grupo 3) São J. de Mipibu (Grupo 3) 0 30 Kilometers 60 Caicó (Grupo 3) Santa Cruz (Grupo 3) Conglomerados a partir da oferta dos serviços de saúde no RN - AMS, (137) 4 (17) Currais Novos (Grupo 3) 3 (10) 2 (1) 1 (4) 10

11 Quadro 1 Rio Grande do Norte Clusters dos municípios segundo a oferta dos serviços de saúde, Grupo 1: Grupo 2: Natal Mossoró Grupo 3 (10 municípios): Açu Macaíba São Gonçalo do Amarante Caicó Parnamirim São José de Mipibu Ceará-Mirim Pau dos Ferros Currais Novos Santa Cruz Grupo 4 (17 municípios): Acari João Câmara Santo Antônio Alexandria Luís Gomes São Miguel Apodi Macau São Paulo do Potengi Areia Branca Nova Cruz Serra do Mel Canguaretama Parelhas Touros Caraúbas Santana do Matos Grupo 5 (137 municípios): Afonso Bezerra Goianinha Monte Alegre São Francisco do Oeste Água Nova Gov. Dix-Sept Rosado Monte das Gameleiras São João do Sabugi Almino Afonso Grossos Nísia Floresta São José do Campestre Alto do Rodrigues Guamaré Olho-d'Água do Borges São José do Seridó Angicos Ielmo Marinho Ouro Branco São Miguel do Gostoso Antônio Martins Ipanguaçu Paraná São Pedro Arês Ipueira Paraú São Rafael Augusto Severo Itajá Parazinho São Tomé Baía Formosa Itaú Passa e Fica São Vicente Baraúna Jaçanã Passagem Senador Elói de Souza Barcelona Jandaíra Patu Sen. Georgino Avelino Bento Fernandes Janduís Pedra Grande Serra de São Bento Bodó Januário Cicco Pedra Preta Serra Negra do Norte Bom Jesus Japi Pedro Avelino Serrinha Brejinho Jardim de Angicos Pedro Velho Serrinha dos Pintos Caiçara do Norte Jardim de Piranhas Pendências Severiano Melo Caiçara do Rio do Vento Jardim do Seridó Pilões Sítio Novo Campo Redondo João Dias Poço Branco Taboleiro Grande Carnaúba dos Dantas José da Penha Portalegre Taipu Carnaubais Jucurutu Porto do Mangue Tangará Cerro Corá Jundiá Presidente Juscelino Tenente Ananias Coronel Ezequiel Lagoa d'anta Pureza Tenente L.Cruz Coronel João Pessoa Lagoa de Pedras Rafael Fernandes Tibau Cruzeta Lagoa de Velhos Rafael Godeiro Tibau do Sul Doutor Severiano Lagoa Nova Riacho da Cruz Timbaúba dos Batistas Encanto Lagoa Salgada Riacho de Santana Triunfo Potiguar Equador Lajes Riachuelo Umarizal Espírito Santo Lajes Pintadas Rio do Fogo Upanema Extremoz Lucrécia Rodolfo Fernandes Várzea Felipe Guerra Major Sales Ruy Barbosa Vera Cruz 11

12 4 Considerações finais Os resultados apontaram uma ampla desigualdade na distribuição da oferta de serviços de saúde no estado do Rio Grande do Norte, identificado-se áreas com grande concentração de serviços de saúde, como também áreas desprovidas, carentes em recursos humanos, equipamentos e estabelecimentos de saúde. A desigualdade na oferta de serviços de saúde do Estado é realçada pelo amplo número de municípios portadores de deficiência na rede assistencial. Apenas treze municípios congregaram os três melhores grupos na oferta de serviços: Natal, Mossoró, Açu, Caicó, Ceará-Mirim, Currais Novos, Macaíba, Parnamirim, Pau dos Ferros, Santa Cruz, São Gonçalo do Amarante e São José de Mipibu. A capital do Estado, Natal, apresenta os melhores serviços e é classificada como o principal pólo de oferta de serviços. O que a coloca no topo da hierarquia dos serviços de saúde, seguida de Mossoró. Uma outra constatação importante do trabalho é a similaridade entre os grupos formados na analise de cluster e os estabelecidos pelo PDR-RN. Contudo, doze municípios classificados pelo PDR-RN como sendo da categoria Modulo assistencial que é aquele que congrega os municípios com os melhores serviços de saúde foram alocados no segundo pior grupo de municípios. Houve ainda a evidência de dois municípios (Patu e São José do Campestre) que no PDR-RN são apontados como pólo, mas que foram alocados no cluister 5 que é o grupo de piores ofertas do serviço de saúde. Espera-se que esse trabalho venha a contribuir no desenvolvimento de políticas publicas capazes de promover o equilíbrio na disponibilidade de infraestrutura para atenção à saúde, distribuindo de forma mais igualitária o atendimento médico no Estado. Referências Bibliográficas ANDRADE, M.V. Políticas estaduais na área de saúde. In: Minas Gerais do Século XXI: Investindo em Políticas Sociais, v.iii, Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, Belo Horizonte: BDMG, CPCS. COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO EM SAÚDE E CONTROLE DO SISTEMA DE SAÚDE. Plano Diretor de Regionalização das Ações de Saúde do Rio Grande do Norte. RN: 2003 LACERDA, J.T., CALVO, M.C.M. e Freitas, S.F.T. Diferenciais intra-urbanos no Município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil: potencial de uso para o planejamento em saúde. Cad. Saúde Pública, Out 2002, vol.18, no.5, p MONKEN, M. e BARCELLOS, C. Vigilância em saúde e território utilizado: possibilidades teóricas e metodológicas. Cad. Saúde Pública, Jun 2005, vol.21, no.3, p SIMÕES, R. et al. Rede Urbana da oferta de serviços de saúde: uma análise espacial multivariada para Minas Gerais, Disponível em: < em:17 de março de

13 ANEXO PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO PDR - NATAL, OUTUBRO/ 2003 MÒDULOS ASSISTENCIAIS: 1 - Pertencentes à Macrorregião Metropolitana => 15 Módulos 1.1 Vinculados à Microrregião Metropolitana => 05 Módulos M. A. Natal => 02 Municípios. M. A. Macaiba => 03 Municípios. M. A. Parnamirim => 01 Município. M. A. Ceará Mirim => 05 Municípios. M. A. São Gonçalo do Amarante => 01 Município. 1.2 Vinculados à Microrregião Potengi => 01 Módulo M. A. São Paulo do Potengi => 09 Municípios. 1.3 Vinculados à Microrregião Trairi => 02 Módulos M. A. São José do Campestre => 01 Município. M. A. Santa Cruz => 10 Municípios Vinculados à Microrregião Litoral Sul => 02 Módulos M. A. São José do Mipibu =>10 Municípios. M. A. Canguaretama => 04 Municípios Vinculados à Microrregião Litoral Norte => 02 Módulos M. A. Touros => 03 Municípios. M. A. João Câmara => 14 Municípios Vinculados à Microrregião Agreste => 02 Módulos M. A. Santo Antônio => 09 Municípios. M. A. Nova Cruz => 04 Municípios Vinculados à Microrregião Salineira => 01 Módulo M. A. Macau =>05 Municípios. 2 - Pertencentes à Macro-Região Oeste => 04 Módulos 2.1 Vinculados à Microrregião Vale do Assu => 01 Módulo M. A. Assu =>11 Municípios..2.2 Vinculados à Microrregião Oeste Potiguar => 01 Módulo M. A. Mossoró => 09 Municípios. 2.3 Vinculados à Microrregião Médio Oeste => 02 Módulos M. A. Apodi => 03 Municípios. M. A. Caraúbas => 03 Municípios. 3 - Pertencentes à Macrorregião Alto Oeste => 04 Módulos 13

14 3.1 Vinculados à Microrregião Alto Oeste => 02 Módulos M. A. Pau dos Ferros => 22 Municípios)M. A. São Miguel => 03 Municípios Vinculados à Microrregião Serras Úmidas => 02 Módulos M. A. Patu => 08 Municípios. M. A. Alexandria => 04 Municípios. 4 - Pertencentes à Macrorregião Seridó => 03 Módulos 4.1 Vinculados à Micro-Região Seridó Oriental => 01 Módulo M. A. Caicó => 13 Municípios. 4.2 Vinculados à Micro-Região Seridó Ocidental => 02 Módulos M. A. Currais Novos => 09 Municípios. M. A. Parelhas => 03 Municípios. 14

UF Município Micro-Região Classificação Tipo

UF Município Micro-Região Classificação Tipo RN Acari Seridó Oriental Média Renda Inferior Estagnada RN Açu Vale do Açú Média Renda Inferior Estagnada RN Afonso Bezerra Angicos Baixa Renda Dinâmica RN Água Nova Serra de São Miguel Baixa Renda Estagnada

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Estado IBGE MUNICIPIO 240010 ACARI 240020 ACU 240030 AFONSO BEZERRA 240040 AGUA NOVA 240050 Alexandria 240060 ALMINO AFONSO 240070 ALTO DO RODRIGUES

Estado IBGE MUNICIPIO 240010 ACARI 240020 ACU 240030 AFONSO BEZERRA 240040 AGUA NOVA 240050 Alexandria 240060 ALMINO AFONSO 240070 ALTO DO RODRIGUES Estado IBGE MUNICIPIO 240010 ACARI 240020 ACU 240030 AFONSO BEZERRA 240040 AGUA NOVA 240050 Alexandria 240060 ALMINO AFONSO 240070 ALTO DO RODRIGUES 240080 ANGICOS 240090 ANTONIO MARTINS 240100 Apodi 240110

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