REGULAÇÃO PARA RESÍDUOS SÓLIDOS E A SITUAÇÃO DO RN. Sérgio Bezerra Pinheiro
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- Liliana Raquel Tuschinski Prado
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1 REGULAÇÃO PARA RESÍDUOS SÓLIDOS E A SITUAÇÃO DO RN Sérgio Bezerra Pinheiro
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4 Análise do Índice de Qualidade de Aterro de Resíduos (IQR) das áreas de destinação de resíduos sólidos urbanos do RN
5 Destinação Final de RSU's no RN Aterros Sanitários 5,39% Lixões a céu aberto 94,61%
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7 Microrregião Número de municípios Presença de catadores no lixão Organização dos Catadores Quantidade de entidades associativas Até 14 anos > 14 anos Seridó Oriental Angicos Serra de São Miguel Pau dos Ferros Umarizal Vale do Açú Chapada do Apodi Mossoró Litoral Sul Borborema Potiguar Baixa Verde Agreste Potiguar Serra de Santana Macau Seridó Ocidental Médio Oeste Macaíba Natal Litoral Nordeste PARCIAL GERAL 1.015
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9 ASSU MATO GRANDE ALTO OESTE POTENGI METROPOLITANA SERIDO TRAIRI AGRESTE 01 AGRESTE Aterros Sanitários 4 Aterros Pequeno Porte
10 7 Aterros Sanitários 0 Aterros Pequeno Porte
11 ESTAÇÃO DE TRANSBORDO SIMPLES ESTAÇÃO DE TRANSBORDO BALANÇA PAU DOS FERROS Dr. Severiano ETS 25 km 9 km 7 km Venha-Ver TABOLEIRO GRANDE São Francisco do Oeste 5 km Encanto Riacho de Santana São Miguel 5 km JOSÉ DA PENHA Cel. João Pessoa 10 km 12 km Água Nova 9km Luis Gomes Rodolfo Fernandes ETS 17 km 14 km Fcº. Dantas 12 km 10 km 4 km 7 km 11 km 10 km ATERRO Viçosa Portalegre Rafael Fernandes 11km Paraná 5 km 3 km 13 km Major Sales 9 km 21 km Severiano Melo 11 km ITAÚ Serrinha dos Pintos BR-226 M. Vieira 9 km 4 km Pilões 18 km 4 km 12 km 8 km 2 km 4 km 8 km 5 km 18 km 10 km APODI Riacho da Cruz 10 km 22 km 6 km Martins Lucrécia FRUTUOSO GOMES - ETD 16 km 11 km 26 km Tenente. Ananias ETS UMARIZAL 15 km CARAÚBAS Olho D Água dos Borges PATÚ Almino Afonso ANTONIO MARTINS ALEXANDRIA Felipe Guerra 32 km 13 km Rafael Godeiro 4 km 6 km 7 km 11 km 15 km 25 km 4 km 15 km 10 km 7 km ETS João Dias 36 km 31km Campo Grande 14 km Gov. Dix- Sept- Rosado BR-206 Janduís 13 km Messias Targino
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15 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CONSÓRCIO Nível Decisório Não Remunerado Assembleia Geral Conselho Fiscal Presidência Diretoria Executiva Câmara de Regulação Superintendência Nível Executivo Remunerado Administrador Gerencia Administrativa e Financeira Advogado Contador Fiscal Secretária Engenheiro Gerencia Técnica Tec Saneamento ou Meio Ambiente Analista de Sistema
16 DA CÂMARA DE REGULAÇÃO CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA (DA COMPOSIÇÃO) - A Câmara de Regulação, órgão colegiado de natureza deliberativa, será composta por 9 (nove) membros, sendo três indicados por entes consorciados, dois pelos usuários, um de associação dos catadores, um da conferência de saneamento e dois representantes das instituições de ensino. 1º. Os membros da Câmara de Regulação serão investidos na função após homologação da Assembléia Geral e cumprirão mandatos de quatro anos, não coincidentes, permitida a recondução, observado o disposto na Cláusula 70ª do Contrato de Consórcio Público. 2º. O membro da Câmara de Regulação somente perderá o mandato em decorrência de renúncia, de condenação judicial transitada em julgado, ou de decisão definitiva em processo administrativo disciplinar no âmbito da Assembléia Geral. 3º. A indicação de membros da Câmara de Regulação pelos usuários será realizada por ocasião da Conferência Regional, na conformidade dos estatutos. 4º. Os estatutos deliberarão sobre prazo de mandato, forma de eleição dos representantes dos usuários, procedimento de escolha do presidente, número máximo de reuniões mensais remuneradas e demais matérias atinentes à organização e funcionamento da Câmara de Regulação, assegurando independência decisória, incluindo autonomia administrativa, orçamentária e financeira, transparência, tecnicidade, celeridade e objetividade das suas decisões, inclusive com quadro técnico diretamente vinculado, bem como o poder de elaborar o seu próprio Regimento Interno. 5º. São requisitos para a investidura na função de membro da Câmara de Regulação: I - reconhecida idoneidade moral; II formação de nível superior ou nível técnico, ou ainda ser membro associações, instituições de ensino e/ou órgãos de saneamento básico; III experiência profissional nas áreas de saneamento ou de regulação de serviços públicos de por pelo menos 2 (dois) anos. 6º Os requisitos especificados no 5º, incisos I e II deverão ser cumulativo, visto que, o inciso III o seu preenchimento é facultativo. 7º. Não se admitirão como membros da Câmara de Regulação dirigentes ou funcionários de empresa ou entidade prestadora de serviço submetida à regulação ou fiscalização pelo Consórcio ou cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até terceiro grau, inclusive, de qualquer dos Chefes do Poder Executivo de entes consorciados ou de qualquer diretor de entidade prestadora de serviço submetida à regulação ou fiscalização pelo Consórcio.
17 8º. As eventuais despesas de deslocamento entre Municípios e de hospedagem dos membros com finalidade de participar de reunião da Câmara de Regulação serão custeadas pelo Consórcio. CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA (DAS COMPETÊNCIAS) - Além das competências previstas nos estatutos, compete à Câmara de Regulação: I aprovar e encaminhar para homologação da Assembléia Geral, depois de submetidas à divulgação, audiências públicas e avaliação pela Conferência Regional, as propostas de: a)plano de saneamento; b)regulamentos dos serviços públicos de saneamento básico relativos ao manejo de resíduos sólidos ou de atividade dele integrante e de suas modificações. II aprovar e encaminhar para homologação da Assembléia Geral: a)as propostas de fixação, revisão e reajuste dos preços públicos a que se refere o 10 da Cláusula 7ª; b)as propostas de reajuste dos valores da taxa municipal de coleta, remoção e destinação de resíduos sólidos domiciliares e da taxa de regulação e fiscalização dos serviços públicos de saneamento básico relativos ao manejo de resíduos sólidos ou de atividade dele integrante, nos termos das leis municipais; c)as minutas de contratos de programa nos quais o Consórcio compareça como contratante ou como prestador de serviço público de saneamento básico; d)as minutas de edital de licitação para concessão de serviço público de manejo de resíduos sólidos no qual o Consórcio compareça como contratante, bem como as minutas dos respectivos contratos de concessão; III - decidir sobre as propostas de revisão e de reajuste de tarifas dos serviços públicos de saneamento básico ou de atividade dele integrante e de outros preços públicos; IV- nos termos dos estatutos, realizar avaliação externa anual dos serviços públicos de saneamento básico ou de atividade dele integrante prestados no território de Municípios consorciados; V em situação crítica de escassez ou contaminação de recursos hídricos declarada pela autoridade gestora de recursos hídricos como indicativa da adoção de racionamento, autorizar tarifas de contingência, com objetivo de cobrir o eventual incremento de custos e garantir o equilíbrio financeiro da prestação do serviço e a gestão da demanda;
18 VI analisar e aprovar o manual de prestação do serviço público de saneamento básico e de atendimento ao usuário elaborado pelo respectivo prestador; VII - emitir parecer indicando intervenção e retomada da prestação de serviço delegado, nos casos e condições previstos em lei e nos contratos, a ser submetido à decisão da Assembléia Geral; VIII convocar a Conferência Regional de Saneamento Básico caso esta não tenha sido convocada pelo Presidente. PARÁGRAFO ÚNICO. São ineficazes as decisões da Assembléia Geral sobre as matérias mencionadas nos incisos I e II do caput desta cláusula sem que haja a prévia manifestação favorável da Câmara de Regulação. CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA (DO FUNCIONAMENTO) - A Câmara de Regulação deliberará quando presentes a maioria dos seus membros e suas decisões serão tomadas mediante voto favorável de pelo menos cinco de seus membros. PARÁGRAFO ÚNICO. As reuniões da Câmara de Regulação serão convocadas pela maioria dos seus membros, observados os termos do próprio Regimento Interno.
19 Desafios da Região Metropolitana
20 Desafios da Região Metropolitana Prefeitura de Parnamirim pede a prisão do presidente da Companhia de Serviços Urbanos de Natal 31/08/2011 Notícias Nenhum comentário O prefeito Maurício Marques dos Santos tomou uma decisão inédita na área do lixo. Nessa última terça-feira (30/08) a Prefeitura de Parnamirim pediu a prisão de Sérgio Pinheiro, que vem a ser presidente da Companhia de Serviços Urbanos de Natal (URBANA) e Secretário Municipal de Relações Institucionais e Governança (SERIG), da Prefeitura de Natal (RN), por descumprimento de uma decisão judicial. Segundo o procurador do Município de Paranamirim, uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte proibia a Companhia de Serviços Urbanos de Natal (URBANA) de interromper o transbordo do lixo de Parnamirim, que é operado na Estação de Cidade Nova na capital. O representante da Procuradoria, por decisão do prefeito Maurício Marques dos Santos, pediu a aplicação de multa contra a Prefeitura de Natal (R$ 100 mil por dia), prisão do secretário Sérgio Pinheiro por descumprimento judicial, e abertura de inquérito policial para averiguar a existência de crime contra a saúde da população de Parnamirim, por conta do acúmulo de lixo nas ruas da cidade. No último sábado (27/08) uma parte dos caminhões coletores de lixo de Parnamirim foi impedida de descarregar os resíduos na estação de transbordo de Cidade Nova. A decisão de que o local não permitiria mais a entrada dos veículos foi comunicada à prefeitura de Parnamirim por meio de um ofício enviado pelo diretor-presidente da Urbana, Sérgio Pinheiro.
21 COMO INSTITUCIONALIZAR A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DOS MUNICÍPIOS E A SUA REGULAÇÃO? DIFICULDADES/DESAFIOS: A área geográfica da Região Metropolitana de Resíduos é diferente da Região Metropolitana definida no PGIRS/RN Dificultando a participação do Estado e a aplicação dos instrumentos legais relativos a Região Metropolitana Contrato de Concessão de construção e operação do Aterro Sanitário Metropolitano anteceder as Leis /07 e /10 Celebração de Contratos entre a Concessionária de Natal com os demais municípios através da Inexigibilidade de licitação Os prestadores de serviços são constituídos por secretarias e uma empresa municipal
22 COMO INSTITUCIONALIZAR A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DOS MUNICÍPIOS E A SUA REGULAÇÃO? CENÁRIOS POSSÍVEIS: Deixar tudo como está: Não Existindo Regulação CONSIDERANDO O CONTRATOS COMO ATO JURÍDICO PERFEITO Manutenção dos contratos de Inexigibilidade (Dispensa de licitação) E os novos contratos ou os posteriores a Lei ?? SERVIÇOS DE SANEAMENTO DEVEM SER PRESTADOS A PARTIR DE CONTRATOS DE PROGRAMA - PLANOS
23 COMO INSTITUCIONALIZAR A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DOS MUNICÍPIOS E A SUA REGULAÇÃO? CENÁRIOS POSSÍVEIS: Buscar a Adequação a Lei: Negociação com a Concessionária do Aterro Sanitário Até 2016 a celebração de Termos de Compromisso para adequação a Lei Criação de Consórcio ou Formalização de Convênio de Cooperação??? Formalização de contratos de Programa?? Definir Quem e Como Regular??????? ATERRO SANITÁRIO
24 OBRIGADO! SÉRGIO BEZERRA PINHEIRO (84)
UF Município Micro-Região Classificação Tipo
RN Acari Seridó Oriental Média Renda Inferior Estagnada RN Açu Vale do Açú Média Renda Inferior Estagnada RN Afonso Bezerra Angicos Baixa Renda Dinâmica RN Água Nova Serra de São Miguel Baixa Renda Estagnada
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