REGULAMENTO ELEITORAL
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- Jerónimo Câmara
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1 REGULAMENTO ELEITORAL TÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1 Este Regulamento Eleitoral tem como objetivo disciplinar a organização e a condução do processo eleitoral para preenchimento dos cargos do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Advogados de Goiás SICOOB CREDIJUR, de forma a complementar o Estatuto Social e em consonância à legislação vigente aplicável. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL PROCESSO ELEITORAL CAPÍTULO I DA CONVOCAÇÃO PARA A ELEIÇÃO Art. 2 As eleições serão convocadas pelo Presidente do Conselho de Administração, ou pelo Conselho Fiscal, ou por 1/5 (um quinto) dos associados, em gozo dos seus direitos. Art. 3 A Assembleia Geral para eleição será convocada com antecedência mínima de 10 (dez) dias, em primeira convocação, mediante: I. editais afixados em locais apropriados nas dependências comumente mais frequentadas pelos associados; I publicação em jornal; comunicação aos associados por intermédio de circulares. Art. 4 O edital publicado conterá as seguintes informações: I. prazo para protocolo de requerimento de registro de chapa; horário para entrega de documentos para o registro; I data, horário e local da eleição. Art. 5 Para a contagem do prazo de publicação do Edital de Convocação considera-se o número de dias corridos, úteis ou não, excluindo a data da convocação e incluindo a data da Assembleia Geral.
2 CAPÍTULO II DAS CHAPAS PARA ELEIÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL SEÇÃO I DA FORMAÇÃO Art. 6 O processo eleitoral para ocupação dos cargos nos Conselhos de Administração e Fiscal será realizado por meio do registro de chapa completa. 1º Não haverá limite quanto ao número de chapas inscritas. 2º As chapas serão compostas por nove (9) candidatos ao Conselho de Administração, indicando os cargos de Presidente e Vice-Presidentes. 3º A chapa para o Conselho Fiscal será composta por três (3) efetivos e três (3) suplentes. 4º Não será admitida chapa incompleta. SEÇÃO II DOS REQUISITOS PARA CANDIDATURAS AOS CONSELHOS Art. 7 Para se candidatar ao cargo de Conselheiro de Administração ou de Conselheiro Fiscal do SICOOB CREDIJUR, o interessado deverá atender aos seguintes requisitos: a) ser associado da Cooperativa; b) não ser empregado da Cooperativa; c) na data da convocação, não ser cônjuge de candidato ou de membros do Conselho de Administração ou Fiscal, cujos mandatos tenham vigência em períodos coincidentes; d) não ser parente de membro dos Conselhos de Administração e Fiscal, até segundo (2º) grau em linha reta ou colateral, cujos mandatos tenham vigência em períodos coincidentes; e) não ser empregado de membros do Conselho de Administração e Fiscal; f) não ter condenação penal transitada em julgado; g) atender aos demais requisitos decorrentes de lei e do Estatuto Social;
3 h) não ser ex-conselheiro destituído do cargo na forma do Estatuto Social, perdurando esse impedimento por dois (2) mandatos consecutivos; i) preencher, nos casos de Conselheiros de Administração, o perfil técnico-profissional exigido para os postos, especialmente os requeridos para cumprimento dos objetivos estatutários da Cooperativa; j) declarar ter disponibilidade de tempo para o cumprimento das incumbências estatutárias e regimentais. INELEGIBILIDADE PARA O CARGO DE CONSELHEIRO Art. 8 São inelegíveis, além das pessoas impedidas por lei, aquelas que se enquadrarem nas situações abaixo indicadas: I. tiver emitido cheques sem fundos; I IV. responder por crédito classificado em prejuízo; responder, ou qualquer empresa da qual seja controlador ou administrador, por pendências relativas a protesto de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem fundos, inadimplemento de obrigações 1 e outras ocorrências ou circunstâncias análogas; tiver sido declarado falido ou insolvente, ter participado da administração ou ter controlado firma ou sociedade concordatária ou insolvente; V. estiver impedido por lei especial, condenado por crime falimentar 2, de sonegação fiscal, de prevaricação 3, de corrupção ativa 4 ou passiva 5, de concussão 6, de peculato 7, contra a economia popular, a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; 1 Inadimplemento de obrigações: significa o não cumprimento do que se está obrigado; o não pagamento de dívidas ou descumprimento de quaisquer deveres definidos em contrato. 2 Crime falimentar: em geral, são praticados visando fraudar os credores de sociedade empresária em situação econômica precária. 3 Prevaricação: consiste em retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal. Isto é, tal delito ocorre sempre que o funcionário público retarda ou deixa de praticar um ato a que esteja obrigado, objetivando, com isso, satisfazer um interesse ou sentimento pessoal. 4 Corrupção ativa: aquele que oferece ou promete vantagens indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício. 5 Corrupção passiva: ocorre sempre que um funcionário público solicita, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem 6 Concussão: na linguagem jurídica atual, é crime fundado no abuso do poder público, de que se acha investida a autoridade, que forçosamente é o agente passivo do delito. 7 Peculato: no sentido do Direito moderno, exprime a apropriação, a subtração, o consumo ou o desvio de valores ou bens móveis pertencentes à Fazenda Pública ou que se encontrem em poder do Órgão Público (Estado), por funcionário público, que os tenha sob sua guarda ou responsabilidade, em razão de cargo, ou do ofício, seja em proveito próprio ou alheio.
4 VI. ter sido declarado inabilitado ou suspenso para o exercício de cargos de Conselheiro de Administração, de Diretor ou de sócio-gerente nas instituições referidas no art. 1º da Resolução do Banco Central nº de agosto de 2012, ou em entidade de previdência complementar, sociedades seguradoras, sociedades de capitalização, companhias abertas ou entidades sujeitas à supervisão da Comissão de Valores Mobiliários. SEÇÃO III DO REGISTRO DE CHAPA Art. 9 O pedido de registro de chapa para os Conselho de Administração e Fiscal será encaminhado formalmente à Comissão Eleitoral, no prazo indicado no Edital de Convocação. Art. 10 O pedido de registro de chapa deve ser assinado por todos os candidatos e endereçado, em duas vias, à Comissão Eleitoral à sede da Cooperativa, devidamente acompanhado da documentação exigida para os candidatos. 1º Será recusado o registro de chapas que não apresentar os documentos exigidos neste regulamento. 2º A Cooperativa manterá pessoa habilitada para atender aos interessados, prestar informações concernentes ao processo eleitoral, receber a documentação e fornecer recibos. Art. 11 Encerrado o prazo, os pedidos de registro de chapas serão recebidos em termo próprio, em ordem numérica de inscrição, com os nomes dos candidatos e a indicação dos cargos e a documentação completa, mantendo-os na Secretaria do SICOOB CREDIJUR. Art. 12 Um candidato somente poderá fazer parte de uma das chapas concorrentes, independente de qual órgão estatutário ao qual esteja concorrendo. CAPÍTULO V DOS EXAMES DOS PEDIDOS DE REGISTRO DE CHAPAS Art. 13 A Comissão Eleitoral é responsável pelo exame dos pedidos de registro de chapas e deve realizar, as seguintes atividades: I. verificar se o pedido de registro de chapa foi encaminhada no prazo fixado no Edital de Convocação e se está instruído com a documentação exigida neste Regulamento; avaliar, por meio de declaração de inexistência de restrições, assinada pelo candidato, se o mesmo possui as condições básicas para candidatura ao cargo de Conselheiro.
5 1º Ao verificar que a documentação está incompleta ou apresenta falhas de formalização, o Coordenador da Comissão Eleitoral notificará o cabeça da chapa para regularizar a falha apontada, em vinte e quatro (24) horas. Art. 14 Todo o processo de análise pela Comissão Eleitoral será registrado por meio de atas, formalizadas e assinadas. CAPÍTULO VI DA DIVULGAÇÃO DAS CHAPAS INSCRITAS Art. 15 No prazo de até um (1) dias útil, a contar do encerramento do prazo de registro de chapas, a Comissão Eleitoral afixará no quadro de avisos da Cooperativa a ata de Requerimento de Registro de Chapas, numerando-as. CAPÍTULO VII DA IMPUGNAÇÃO DE CANDIDATURA SEÇÃO I DO PRAZO E DAS CONDIÇÕES Art. 16 O prazo para impugnação de candidatura é de dois (2) dias úteis, contados da fixação da ata de Requerimento de Registro de Chapa no quadro de avisos da Cooperativa. Art. 17 A impugnação deve se fazer por meio de petição fundamentada, dirigida ao Coordenador da Comissão Eleitoral, que protocolará o requerimento e o remeterá, imediatamente, a todos os integrantes da Comissão Eleitoral. 1º Recebida a impugnação, será aberto igual prazo para defesa, intimando-se a chapa impugnada, na pessoa de seu Coordenador. Art. 18 Recebidos os pedidos de impugnação e as respectivas defesas, a Comissão Eleitoral disporá dois (2) dias corridos para decidir, comunicando a decisão ao representante da chapa. SEÇÃO II DO EXAME Art. 19 A Comissão Eleitoral decidirá sobre a procedência, ou não, da impugnação em até dois (2) dias corridos, facultando a substituição do candidato impugnado em até dois (2) dias. CAPITULO VIII DA RENÚNCIA E DO FALECIMENTO DE CANDIDATO Art. 20 Se ocorrer renúncia ou falecimento de candidato, a chapa poderá substituí-lo por meio de pedido formal do encabeçado da chapa, com antecedência de até vinte e quatro (24) horas do início da Assembleia Geral para eleição.
6 TÍTULO III DA CONDUÇÃO DO PROCESSO ELEITORAL CAPITULO I DA CÉDULA E LOCAL DE VOTAÇÃO Art. 21 A cédula de votação conterá o número das chapas e, à frente do número, um retângulo para que possa ser assinalado o voto. Art. 22 A cédula de votação será confeccionada em papel branco, opaco, pouco absorvente, com tipos uniformes, que ao ser dobrada resguardará o sigilo de voto, sem que seja necessária a utilização de cola para fechá-lo. Art. 23 As cédulas deverão apresentar a rubrica dos membros da Comissão Eleitoral. Art. 24 A urna de votação deverá ser inviolável e suficientemente ampla para comportar as cédulas de votação à medida que forem sendo introduzidas. Art. 25 A cabine de votação será exclusiva para o voto individual. Art. 26 Quando houver a inscrição de apenas uma chapa, a Assembleia Geral poderá optar pela eleição por aclamação. CAPITULO II DA COLETA E DA APURAÇÃO DOS VOTOS Art. 27 A Comissão Eleitoral fará a coleta e apuração dos votos. Art. 28 Encerrados os trabalhos de votação, acontecerá a apuração. CAPÍTULO III DA DECLARAÇÃO DOS ELEITOS Art. 29 Será considerada vencedora a chapa que alcançar a maioria de votos válidos dos associados. TÍTULO IV DA VEDAÇÃO ELEITORAL Art. 30 Nenhum membro da Comissão Eleitoral poderá ser candidato a cargo eletivo. DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE O PROCESSO ELEITORAL Art. 31 A posse dos eleitos dar-se-à somente após a homologação dos seus nomes pelo Banco Central do Brasil.
7 TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 32 Este Regulamento foi aprovado na 28ª Assembleia Geral de 08 de abril de 2016 e entra em vigor nesta data.
Aprovação: Assembléia Geral Ordinária, realizada em 16/03/2013
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