REGULAMENTO ELEITORAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS E REGIÃO TÍTULO I DO OBJETIVO
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1 REGULAMENTO ELEITORAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS E REGIÃO Página 1 de 18 TÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º Este Regulamento Eleitoral tem como objetivo disciplinar a organização e a condução do processo eleitoral para preenchimento dos cargos do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, de forma a complementar ao Estatuto Social e em consonância à legislação vigente aplicável. TÍTULO II PROCESSO ELEITORAL CAPÍTULO I REQUISITOS E EXIGIBILIDADES PARA O CARGO SEÇÃO I REQUISITOS PARA CANDIDATURAS DOS CONSELHEIROS Art. 2º Para se candidatar ao cargo de Conselho de Administração e Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Santa Cruz das Palmeiras e Região o interessado deverá atender aos requisitos apresentados em seguida: I. atender às condições básicas para ser eleito e para poder exercer cargo de conselheiro de administração e fiscal, conforme segue: a) ser associado da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Santa Cruz das Palmeiras e Região á mais de (três) 3 anos; b) ser residente no país; c) não ter parentesco até 2º (segundo) grau, em linha reta ou colateral, com integrantes dos conselhos de administração e fiscal; d) não exercer, simultaneamente, cargo de administrador em empresa que, por suas atividades, seja tida como concorrente do cooperativismo ou de entidades de cujo capital os associados participem; e) não ser empregado da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Santa Cruz das Palmeiras e Região; f) não ser cônjuge de membros do Conselho de Administração ou Fiscal; g) possuir reputação ilibada; h) atender aos demais requisitos decorrentes de lei, do estatuto social e demais normas oficiais; i) preencher, nos casos de conselheiros que venham a ocupar funções executivas na entidade, o perfil técnico-profissional exigido para os postos, especialmente os requeridos para cumprimento dos objetivos estatutários da Cooperativa.
2 j) ter participado de no mínimo duas assembleias nos últimos 4 anos; k) não estar inadimplente com a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Santa Cruz das Palmeiras e Região; l) Não estar impedido por lei especial, nem condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular, a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; m) Não estar declarado inabilitado ou suspenso para o exercício de cargos de conselheiro fiscal, de conselheiro de administração, de diretor; n) Não responder, nem qualquer empresa da qual seja controlador ou administrador, por protesto de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem fundos, inadimplemento de obrigações e outras ocorrências ou circunstâncias análogas; o) Não estar declarado falido ou insolvente; p) Não ter controlado ou administrado, nos 2 anos que antecedem a eleição ou nomeação, firma ou sociedade objeto de declaração de insolvência, liquidação, intervenção, falência ou recuperação judicial. não possuir restrições cadastrais, principalmente quanto à emissão de cheques sem fundos, responsabilidade por crédito classificado em prejuízo, não se ter valido de sucessivas recomposições de dívidas. I ter disponibilidade de tempo para o cumprimento das incumbências estatutárias e regimentais. IV. ter participado de treinamento ou de programa de preparação de dirigentes, ou apresentar experiência comprovada. SEÇÃO II INELEGIBILIDADE PARA O CARGO DE CONSELHEIRO Art. 3º São inelegíveis, além das pessoas impedidas por lei: I. os condenados a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; os condenados por crime de ordem falimentar, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva de concussão, de peculato ou contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade; I os dirigentes de cooperativas de crédito que não tiveram as prestações de contas aprovadas pela Assembleia Geral; IV. o candidato que, até o dia 31 de dezembro do ano imediatamente anterior ao da eleição, pertença ao quadro funcional da Cooperativa; e V. o candidato que estiver ocupando cargo público de representação popular. Página 2 de 18
3 SEÇÃO II CAPACITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA PARA O CANDIDATO Art. 4º O candidato poderá concorrer ao mandato de membro do Conselho de Administração e/ou Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Santa Cruz das Palmeiras e Região, desde que atendam aos seguintes critérios de capacitação técnica: I. formação acadêmica de nível superior (preferencialmente formação em Administração, Economia, Contabilidade, Direito ou formação de contribuição para atividade empresarial e para a sociedade). formação técnica em cursos que sejam ministrados por alguma entidade pertencente ao Sicoob; I experiência em gestão de cooperativas de crédito, ou IV. experiência em gestão ou trabalhos em instituições financeiras; V. Capacidade técnica e gerencial, visão estratégica e de longo prazo, melhores práticas de governança, noções de legislação aplicável às funções do cargo, capacidade de ler e entender relatórios gerenciais, contábeis e financeiros, bem como planejamento estratégico, conceitos de finanças e economia e gestão de riscos; VI. Possuir certificações em cursos e eventos na área de cooperativismo. Parágrafo único: Os pré-requisitos para acesso ao cargo se encontram inseridas no Plano de Sucessão de Administradores (Anexo I). CAPÍTULO II ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA EXECUTIVA NO PROCESSO ELEITORAL Art. 5º No processo eleitoral, a Diretoria Executiva terá as atribuições registradas em seguida: I. dar conhecimento do Estatuto Social da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Santa Cruz das Palmeiras e Região, do Código de Ética do Sicoob e deste Regulamento Eleitoral aos interessados em se candidatar, podendo inclusive distribuir cópias quando da inscrição das chapas; conscientizar os candidatos acerca das obrigações e das responsabilidades legais às quais estarão subordinados, podendo distribuir cópias dos Regimentos Internos do Conselho de Administração e/ou do Conselho Fiscal; I divulgar, entre os (as) associados (as), os cargos eleitorais a serem preenchidos; IV. instituir normas complementares às regras das chapas e as declarações dos candidatos; Página 3 de 18
4 V. encaminhar, para análise da Comissão Eleitoral Originária, a documentação de registro de chapas e de inscrição de candidatos; VI. afixar, em local de fácil acesso a todos os associados, a relação das chapas concorrentes; V apurar e proclamar resultados das eleições; VI receber e julgar as impugnações e os recursos e encaminhar à Comissão Eleitoral Originária; IX. coordenar o processo eleitoral; X. zelar pela organização do processo eleitoral, bem como manter guarda, em (2) duas vias, dos documentos oficiais relacionados a seguir: a) edital de convocação da eleição; b) cópia dos requerimentos de registro da chapa, das declarações de apoio, das declarações emitidas pelos candidatos e das fichas de qualificação individual; c) listagem dos (as) associados (as) em condições de votar; d) lista de votação; e) ata da mesa coletora e da mesa apuradora de votos; f) cópia das decisões proferidas pela Comissão Eleitoral e de eventuais recursos interposto; g) exemplar da cédula única de votação. CAPÍTULO III REGISTRO DAS CHAPAS E PRAZOS SEÇÃO I COMUNICADO DO INÍCIO DAS INSCRIÇÕES Art. 6º O Diretor Presidente, com 60 (sessenta) dias de antecedência da realização da Assembleia Geral, encaminhará aos associados (as) carta-circular, contendo as seguintes informações: I. data, horário e local da realização do primeiro turno das eleições; prazo para registro de chapas; I horário para entrega de documentos para o registro; IV. data de nova eleição, em caso de empate entre os concorrentes. Página 4 de 18
5 SEÇÃO II A CONVOCAÇÃO DAS ELEIÇÕES Art. 7º As eleições serão convocadas pelo Diretor Presidente por meio do mesmo edital em que for convocada a Assembleia Geral, com antecedência mínima de 10 (dez) dias contados da data da realização da assembleia. Parágrafo único. Em caso de solicitação não atendida pelo Diretor Presidente, o órgão de administração, o Conselho de Administração, ou, após ou, após solicitação não atendida, por 1/8 (um quinto) dos associados em pleno gozo dos seus direitos, poderão convocar as eleições. Art. 8º O edital publicado deverá ser elaborado de acordo com as instruções contidas no Manual de Instruções Gerais (MIG) Assembleias Gerais, o qual deverá conter as seguintes informações: data, horário e local da votação, prazo para registro de cheques e horário de funcionamento da instituição para entrega de documentos para o registro e data de nova eleição em caso de empate entre os concorrentes. Parágrafo único. A cópia do edital deverá ser afixada na sede da Cooperativa e publicada por meio e comunicados internos. SEÇÃO III DOS PRAZOS PARA INSCRIÇÃO DAS CHAPAS Art. 9º Os registros das chapas deverão ser protocolados na sede da Cooperativa, no horário normal de funcionamento daquela entidade, no prazo de até 5 (cinco) dias contados da data de publicação do Edital de Convocação da Assembleia Geral, ou seja, 35 (trinta e cinco dias) dias após o envio da carta - circular pelo Diretor Presidente. Parágrafo único. O pedido de registro de chapa para o Conselho de Administração será encaminhado formalmente à Diretoria Executiva (modelo Anexo II), no prazo indicado no Edital de Convocação. SEÇÃO IV ANÁLISE DAS CHAPAS E JULGAMENTO DE RECURSOS Art. 10 Os procedimentos de análise das chapas e de julgamento de impugnações e de recursos obedecerão às seguintes condições: I. a Diretoria Executiva, após recebimento dos pedidos de inscrição, formulário cadastral (modelo Anexo III) e declaração pelos candidatos (modelo Anexo IV), terá prazo de 24h (vinte e quatro horas) para encaminhar a documentação à Comissão Eleitoral; poderá a chapa encaminhar o pedido via fac-smile ou meio eletrônico, sendo o candidato inteiramente responsável pela veracidade das informações prestadas; I a Comissão Eleitoral terá 2 (dois) dias úteis, após o recebimento dos pedidos pelo coordenador da Comissão, para analisar a formalização dos documentos previstos neste regulamento e a adequação do perfil do candidato, de acordo com os requisitos apresentados neste regulamento e no Estatuto Social; Página 5 de 18
6 IV. analisado o pedido, a Comissão Eleitoral terá 2 (dois) dias úteis para redirecionar a documentação analisada à Diretoria Executiva e enviar carta ao candidato e ao representante da chapa declarando o atendimento das condições de candidatura e de elegibilidade; V. caso a Comissão verifique que a documentação está incompleta ou constate o não atendimento, por qualquer candidato, às condições de candidatura e de elegibilidade, o coordenador encaminhará carta ao candidato e ao representante da chapa, em 24h (vinte e quatro horas) do fato constatado; VI. depois de efetuada a comunicação referida no inciso anterior, a chapa terá 2 (dois) dias úteis para complementar a documentação faltante e providenciar a substituição do candidato que não atenda às condições de candidatura e/ou de elegibilidade; V caso a chapa não tome as providências apresentadas no inciso anterior, o candidato não será registrado; VI da decisão apresentada pela Comissão Eleitoral cabe recurso, o qual deverá ser interposto pelo candidato no prazo de 2 (dois) dias úteis contados da data da ciência da decisão; IX. a Comissão Eleitoral terá prazo máximo de 2 (dois) dias úteis para julgamento do recurso, a contar da data da interposição; X. julgado o recurso, a Comissão Eleitoral providenciará, no prazo de 24h (vinte e quatro horas), a comunicação, por meio de carta, da decisão recorrente ao candidato que interpõe o recurso e à Diretoria Executiva; XI. caso seja dado provimento ao recurso interposto, o candidato recorrente concorrerá às eleições; X caso seja mantida a decisão da Comissão Eleitoral, o substituto indicado pelo representante da chapa, conforme disposto no inciso VI, concorrerá às eleições, caso a referida comissão aprove o novo candidato. CAPÍTULO IV REGISTRO DAS CHAPAS Art. 11 O processo eleitoral para ocupação dos cargos estatutários, será realizado por meio do registro de chapas, o qual deverá ser assinado por todos os candidatos e endereçado, em 2 (duas) vias, à sede da Cooperativa, devidamente acompanhado da documentação exigida para os candidatos. 1º Não haverá limite quanto ao número de chapas inscritas. 2º As chapas serão compostas pelo número de candidatos para o respectivo órgão estatutário previsto no Estatuto Social. Art. 12 Um candidato somente poderá fazer parte de uma das chapas concorrentes, independentemente de qual órgão estatutário ao qual estiver concorrendo. Página 6 de 18
7 Art. 13 Os pedidos de registros das chapas concorrentes serão efetuados mediante apresentação de documentação completa, necessária ao cumprimento do previsto neste regulamento, na forma determinada em seguida: I. requerimento de registro da chapa e dos candidatos (modelo - anexo II) preenchido e assinado por todos os componentes da chapa; formulário cadastral (modelo - anexo III) preenchido e assinado por todos os candidatos inscritos na chapa; I declaração dos candidatos (modelo anexo IV) assinada pelos candidatos. Art. 14 Os pedidos de registros das chapas deverão ainda, ter como anexos: I. currilum vitae resumido e formulário de qualificação dos candidatos para encaminhamento ao Banco Central do Brasil; I IV. certidão negativa de débitos de tributos e contribuições federais; certidão negativa da Justiça Estadual, da Justiça Federal e do Cartório Distribuidor de Protestos do respectivo domicilio do candidato; cópia do comprovante de entrega da Declaração do Imposto de Renda, referente ao exercício anterior; CAPÍTULO V DA CANDIDATURA PARA O CONSELHO FISCAL Art. 15 O processo eleitoral para ocupação dos cargos do Conselho Fiscal será realizado por meio do registro de chapas. Art. 16 O pedido de registro de chapa para o Conselho Fiscal será conduzido de acordo com o previsto neste Regulamento, da mesma forma realizada para registro das chapas de eleição do Conselho de Administração. CAPÍTULO VI PROCESSO DE ANÁLISE DO PEDIDO DE INSCRIÇÃO SEÇÃO I ANÁLISE E PERÍODO DAS IMPUGNAÇÕES Art. 17 Esgotado o prazo para registro da candidatura, a Diretoria Executiva divulgará, nas dependências da cooperativa, a relação de candidatos que efetuaram o pedido de inscrição, para que eventuais impugnações possam ser realizadas, no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis. Art. 18 A Diretoria Executiva se responsabilizará pelo recebimento e pelo envio dos pedidos de impugnação à Comissão Eleitoral. Página 7 de 18
8 Art. 19 A impugnação será proposta por meio de requerimento fundamentado, dirigido ao Presidente da Comissão Eleitoral Originária, que protocolará o requerimento e o remeterá, imediatamente, à Comissão Eleitoral Recursal. Art. 20 A Comissão Eleitoral Recursal lavrará o respectivo termo de encerramento do prazo de impugnação, consignando as impugnações propostas e destacando nominalmente os impugnantes e os candidatos impugnados. Art. 21 A Comissão Eleitoral Recursal decidirá sobre a procedência, ou não, da impugnação até 10 (dez) dias corridos antes da realização da eleição. Art. 22 A Comissão Eleitoral Recursal comunicará a decisão a todos os interessados e notificará o responsável da chapa para providenciar a substituição do candidato impugnado. Art. 23 O candidato impugnado poderá contestar a impugnação, por meio da interposição de recurso, no prazo de 2 (dois) dias úteis, contados da notificação. Art. 24 O recurso deverá ser instruído com requerimento em duas vias, transcrevendo as razões de fato e de direto e com os devidos documentos comprobatórios. Art. 25 Da decisão proferida pela Cooperativa não caberá recurso de qualquer natureza. SEÇÃO II TERMO DE REGISTRO DAS CHAPAS Art. 26 Concluída a fase de análise e de julgamento dos recursos e das impugnações, a documentação completa será encaminhada pela Comissão Eleitoral à Diretoria Executiva, a qual providenciará a imediata lavratura do Termo de Registro das Chapas, consignando, em ordem numérica de inscrição, todas as chapas e os nomes dos candidatos efetivos e suplentes. Art. 27 Depois de lavrado o termo de registro da chapa, a Diretoria Executiva deverá encaminhar ao representante da(s) chapa(s), em 2 (dois) dias úteis, relação normativa dos (as) associados (as) com direito voto e providenciar, em 2 (dois) dias úteis, a fixação, na sede da Cooperativa, da relação da(s) chapa(s) registrada(s), bem como a publicação nas dependências da cooperativa. SEÇÃO III DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A COMISSÃO ELEITORAL Art. 28 A Comissão Eleitoral será indicada pelo Conselho de Administração e ratificada na Assembleia Geral da Cooperativa anterior a Assembleia em que ocorrer a eleição do Conselho de Administração e/ou Fiscal. Art. 29 A Comissão Eleitoral será composta por 3 (três) membros efetivos e 3 (três) suplentes e será coordenada por um membro escolhido entre os membros efetivos. Art. 30 Os cargos ocupados pelos integrantes da comissão eleitoral serão assegurados até o final do processo eleitoral. Página 8 de 18
9 Art. 31 Não poderá compor a comissão eleitoral, os integrantes de órgãos estatutários da instituição do Sicoob em processo eleitoral ou candidatos aos cargos da mesma instituição. Art. 32 Os membros que se desligarem da Cooperativa, perderão, automaticamente, os cargos que ocupavam na comissão eleitoral. Art. 33 Os cargos ocupados pelos integrantes da comissão eleitoral serão assegurados até o final do mandato, exceto em caso descrito no parágrafo anterior; Art. 34 Em caso de vacância do cargo, os membros efetivos da comissão eleitoral serão substituídos pelos suplentes, obedecida a ordem decrescente de idade. Art. 35 A comissão somente poderá exercer a função correspondente com o concurso dos três membros efetivos, sendo que as deliberações serão tomadas por maioria simples de voto e constarão em ata. Art. 36 Na hipótese de vacância que impossibilite o funcionamento da comissão eleitoral o Conselho de Administração, indicará novos membros da comissão ratificando a decisão em Assembleia Geral. Art. 37 Em quaisquer casos de substituição, os substitutos exercerão o cargo somente até o final do mandato dos antecessores. Art. 38 Analisarão a formalização dos documentos previstos para inscrição das chapas e o atendimento ou não das condições de candidatura e de elegibilidade previstas neste regulamento e no Estatuto Social e as impugnações emanadas pelos associados contra os candidatos escritos. Art. 39 Analisarão as impugnações emanadas pelos associados contra os candidatos inscritos. SEÇÃO IV DA COMISSÃO ELEITORAL ORGINÁRIA Art. 40 Na convocação de Assembleia Geral de eleição, o Conselho de Administração, com antecedência mínima igual ao respectivo prazo da convocação, constituirá a Comissão Eleitoral Originária, a qual se encarregará da organização e coordenação do processo eleitoral, bem como da realização dos exames dos pedidos de registro de chapas. Art. 41 A Comissão Eleitoral Originária será composta por 03 (três) membros, entre os quais um Conselheiro Fiscal, que presidirá a Comissão, e pelo menos um Secretário, para o registro dos trabalhos. Art. 42 Nenhum membro da Comissão Eleitoral Originária poderá ser candidato a cargo eletivo. Art. 43 A Comissão Eleitoral Originária reportará à Assembleia Geral, anteriormente à votação, o relato das atividades desempenhadas e os eventuais problemas identificados. Art. 44 O Presidente da Comissão Eleitoral Originária reportará ao Presidente do Conselho de Administração as impugnação propostas. Página 9 de 18
10 Art. 45 A Comissão Eleitoral Originária é responsável pelo exame dos pedidos de registro de chapas e deve realizar, no mínimo, as seguintes atividades: I. verificar se a documentação do pedido de registro de chapa foi encaminhada no prazo fixado no Edital de Convocação e na forma instruída neste Regulamento; avaliar, por meio de declaração de inexistência de restrições, assinada pelo candidato, se este possui as condições básicas para candidatura ao cargo de conselheiro. 1º A Comissão Eleitoral Originária realizará os exames disposto neste artigo e apresentará os resultados no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis, contados do recebimento da documentação enviada pela Diretoria Executiva. 2º Ao verificar que a documentação está incompleta ou apresenta falhas de formalização, o coordenador da Comissão Eleitoral Originária notificará os representantes da chapa para regularizarem a falha apontada, até 02 (dois) dias úteis. SEÇÃO V DA COMISSÃO ELEITORAL RECURSAL Art. 46 A Comissão Eleitoral Recursal será constituída pelo Presidente do Conselho de Administração, apenas no caso de apresentação de pedidos de impugnação de candidaturas. Art. 47 Cabe à Comissão Eleitoral Recursal analisar e decidir sobre eventuais impugnações de candidaturas aos cargos do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Art. 48 A Comissão Eleitoral Recursal será composta por 03 (três) membros, entre os quais um Conselheiro Fiscal, que presidirá a Comissão, e pelo menos um Secretário, para o registro dos trabalhos. Art. 49 Nenhum membro da Comissão Eleitoral Recursal poderá ser candidato a cargo eletivo. Art. 50 A Comissão Eleitoral Recursal reportará à Assembleia Geral, anteriormente à votação, o relato das atividades desempenhadas e os eventuais problemas identificados. CAPÍTULO VII RENÚNCIAS E SUBSTITUIÇÕES Art. 51 Caso ocorra falecimento de um candidato, antes das eleições, o seu nome poderá ser substituído, por meio de requerimento escrito do representante da respectiva chapa à Diretoria-Executiva, até 24 (vinte e quatro) horas antes da hora marcada para o início da primeira convocação da Assembleia Geral. Art. 52 O substituto deverá atender às condições de candidatura e de elegibilidade previstas neste regulamento, sob pena de cancelamento do registro da respectiva chapa. Página 10 de 18
11 CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE O PROCESSO ELEITORAL SEÇÃO I DA CÉDULA E DO LOCAL DE VOTAÇÃO Art. 53 A cédula de votação apresentará o nome dos candidatos e, à frente, um retângulo para que possa ser assinado o voto; Art. 54 A cédula será confeccionada em papel branco, opaco, pouco absorvente, em tinta preta e tipos uniformes, a qual, dobrada, resguarde o sigilo de voto, sem que seja necessária a utilização de cola para fechá-lo. Art. 55 A cabine de votação será privativa para o ato de votar. Art. 56 As cédulas deverão apresentar a rubrica dos membros da mesa coletora de votos, para que se possa garantir a veracidade da cédula. Art. 57 A urna de votação deverá ser inviolável e suficientemente ampla para comportar as cédulas à medida que forem sendo introduzidas. Art. 58 Quando houver a inscrição de apenas uma chapa, a Assembleia Geral poderá optar pela votação aberta dos candidatos que compõem a chapa. SEÇÃO II OS MEMBROS DA MESA COLETORA DE VOTOS Art. 59 Cada chapa poderá indicar um representante para trabalhar como fiscal dos trabalhos de eleição. Art. 60 Todos os membros representantes deverão estar presentes ao ato de abertura, durante a coleta dos votos e no encerramento da eleição, salvo motivo de força maior. Art. 61 O Diretor Presidente nomeará um presidente, um coordenador e mesários, indicados pelas chapas, para comporem a mesa coletora de votos. Art. 62 Não comparecendo o coordenador da mesa coletora até 15 (quinze) minutos antes da hora determinada para início da votação assumirá a coordenação o primeiro mesário e, na falta ou impedimento deste, o segundo mesário, assim sucessivamente. Art. 63 Não comparecendo os membros da mesa ou sendo estes em número inferior a quatro (quaro), o presidente solicitará que a assembleia indique, entre os associados presentes, a quantidade de pessoas necessárias para compor a mesa. Art. 64 Nenhuma pessoa estranha à direção da mesa coletora de votos poderá intervir durante os trabalhos de votação. Art. 65 Encerrados os trabalhos de votação, a urna será lacrada e rubricada pelos fiscais. Em seguida o coordenador fará lavrar a ata, que será assinada pelos mesários e fiscais, registrando a data, a duração, a hora de início e de encerramento dos trabalhos, o número total de votantes, bem como, resumidamente, os protestos. Página 11 de 18
12 Art. 66 O coordenador da mesa entregará ao presidente da mesa apuradora, mediante recibo, todo o material utilizado durante a votação. SEÇÃO III OS MEMBROS DA MESA APURADORA DOS VOTOS Art. 67 A seção eleitoral da apuração dos votos será instalada imediatamente após o encerramento da votação. Art. 68 O presidente da mesa apuradora será nomeado pelo Diretor Presidente. Art. 69 A mesa apuradora será composta pelo presidente e pelos escrutinadores indicados pelas chapas, ficando assegurado o acompanhamento dos trabalhos pelos fiscais indicados na proporção de 1 (um) por chapa. Art. 70 Finda a apuração, os componentes da Mesa Apuradora dos Votos farão lavrar a ata dos trabalhos eleitorais, a qual deverá mencionar obrigatoriamente: I. local, dia e hora de abertura e encerramento dos trabalhos; resultado da urna apurada, especificando: a) número de associados (ou delegados, quando for o caso) com direito a voto; b) cédulas apuradas; c) votos atribuídos a cada candidato registrado; d) votos em branco; e) votos nulos; f) número total de associados (ou delegados, quando for o caso) que votaram; g) resultado geral da apuração; h) resumo de eventuais protestos; i) proclamação dos eleitos. Art. 71 A fim de assegurar eventual recontagem de votos, as cédulas apuradas permanecerão sob a guarda dos componentes da mesa apuradora, até a proclamação final do resultado da eleição. SEÇÃO IV DURAÇÃO DOS TRABALHOS ELEITORAIS Art. 72 Os trabalhos eleitorais terão a duração máxima de 2 (duas) horas ininterruptas, no dia marcado para a realização da eleição, podendo ser encerrada num prazo menor, desde que todos os associados presentes e com direito a voto tenham votado. Página 12 de 18
13 SEÇÃO V ELEIÇÃO DAS ACLAMAÇÕES Art. 73 A eleição por aclamação será realizada quando do registro de apenas 1 (uma) chapa no processo eleitoral. SEÇÃO VI EMPATE DAS ELEIÇÕES Art. 74 Havendo empate entre as chapas concorrentes à eleição deverá ser realizada nova assembleia no prazo máximo de 20 (vinte) dias corridos. Art. 75 Realizada nova assembleia e ocorrendo empate novamente, será vencedora a chapa cuja soma de idade dos seus integrantes seja maior. SEÇÃO VII DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE O PROCESSO ELEITORAL Art. 76 Deverá ser observado, ainda sobre o processo eleitoral: I. não poderá um pretendente concorrer em mais de uma chapa; I IV. quando não ocorrer registro de qualquer chapa, na forma prevista neste regulamento, o Diretor Presidente, no limite de 3 (três) dias contados do encerramento do prazo para o registro da chapa, providenciará nova convocação de eleição; caso o (a) associado (a) tenha interesse, poderá solicitar, no prazo de 30 (trinta) dias contados da eleição, vista dos documentos guardados pela Diretoria Executiva; a Diretoria Executiva, mediante carta-circular, fará a proclamação dos eleitos e adotará as providências necessárias à posse dos novos conselheiros; V. será considerado vencedor o candidato que alcançará a maioria de votos válidos dos (as) associados (as). Art. 77 Será considerado vencedor o candidato que alcançar a maioria de votos válidos dos associados (ou delegados, quando for o caso). Art. 78 Havendo empate deverá ser realizada nova Assembleia Geral no prazo indicado no Edital de Convocação. Art. 79 Este instrumento normativo norteará o processo eleitoral da Cooperativa, podendo ser revisto e alterado por proposta do Conselho de Administração, desde que aprovadas em Assembleia Geral. Art. 80 Este regulamento entra em vigor na data de aprovação pela Assembleia Geral da Cooperativa. Página 13 de 18
14 Anexo II A/C Diretoria-Executiva REQUERIMENTO DO REGISTRO DA CHAPA E DOS CANDIDATOS Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Santa Cruz das Palmeiras e Região Referimo-nos ao assunto em epígrafe para requerer o registro da chapa, composta pelos seguintes membros: 1. Conselho de Administração ou Conselho Fiscal: (nome do candidato) Conselheiro Fiscal efetivo; (nome do candidato) Conselheiro Fiscal efetivo; (nome do candidato) Conselheiro Fiscal efetivo; (nome do candidato) Conselheiro Fiscal suplente; (nome do candidato) Conselheiro Fiscal suplente; (nome do candidato) Conselheiro Fiscal suplente. Atenciosamente, (nome e assinatura de todos os candidatos) Santa Cruz das Palmeiras (SP), de xxxxx de 2xxx. Página 14 de 18
15 Anexo III FORMULÁRIO CADASTRAL PARA ELEIÇÃO Identificação da Instituição de origem Denominação Órgão estatutário e cargo (no caso de Central e Confederação) Identificação do candidato Nome Completo Filiação Nacionalidade Local de nascimento Sexo Profissão Estado civil e regime de casamento Nome do cônjuge ou companheira Carteira de identidade (nº/data de emissão/órgão) CPF (nº base/controle) Página 15 de 18
16 Endereço residencial completo Bairro ou distrito CEP Município UF DDD/Telefone Endereço comercial completo Bairro ou distrito CEP Município UF DDD/Telefone Declarações ( ) Declaro preencher as condições e requisitos estabelecidos na regulamentação em vigor para o exercício do cargo o qual pretendo concorrer. ( ) Declaro ser associado da Cooperativa a qual pretendo ocupar cargo eletivo. ( ) Declaro não participar da administração, do Conselho Fiscal ou de qualquer outro órgão estatutário de empresa cujos títulos ou valores mobiliários sejam negociados em bolsas de valores. ( ) Declaro assumir integral responsabilidade pela fidelidade das declarações ora prestadas, ficando, desde já, a Cooperativa autorizada, dentro dos limites legais, a fazer uso das informações. ( ) Declaro assumir e exercer o mandato do cargo para o qual for eleito. Local e data Assinatura Página 16 de 18
17 Anexo IV DECLARAÇÃO DOS CANDIDADOS O abaixo subscritor, candidato ao cargo de conselheiro de administração ou fiscal na Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Santa Cruz das Palmeiras e Região declara que: 1. é associado da cooperativa a qual é candidato à mais de 3 anos; 2. tem reputação ilibada; 3. é residente no País; 4. não está impedido por lei especial, nem foi condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular, a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou foi condenado à pena criminal que vede, ainda que, temporariamente, o acesso a cargos públicos; 5. não está declarado inabilitado ou suspenso para o exercício de cargos de conselheiro de administração, conselheiro fiscal, de diretor ou de sócio-gerente em cooperativas de crédito ou em outras instituições sujeitas à autorização, ao controle e à fiscalização de órgãos e de entidades da administração pública direta e indireta, incluídas as entidades de previdência complementar, as sociedades seguradoras, as sociedades de capitalização e as companhias abertas; 6. não responde, nem qualquer empresa da qual seja controlador ou administrador, por pendências relativas a protesto de títulos, a cobranças judiciais, a emissão de cheques sem fundos, a inadimplemento de obrigações e a outras ocorrências ou circunstâncias análogas; 7. não está declarado falido ou insolvente, nem participou da administração ou controlou firma ou sociedade concordatária ou insolvente; 8. não apresenta qualquer irregularidade no setor público (Cadin); 9. não ter parentesco até 2º (segundo) grau, em linha reta ou colateral, com integrantes dos conselhos de administração e fiscal; 10. não exercer, simultaneamente, cargo de administrador em empresa que, por suas atividades, seja tida como concorrente do cooperativismo ou de entidades de cujo capital os associados participem; 11. não ser empregado da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Santa Cruz das Palmeiras e Região; 12. não ser cônjuge de membros do Conselho de Administração ou Fiscal; 13. atender aos demais requisitos decorrentes de lei, do estatuto social e demais normas oficiais; 14. preencher, nos casos de conselheiros que venham a ocupar funções executivas na entidade, o perfil técnico-profissional exigido para os postos, especialmente os requeridos para cumprimento dos objetivos estatutários da Cooperativa. 15. ter participado de no mínimo duas assembleias nos últimos 4 anos; 16. não estar inadimplente com a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Santa Cruz das Palmeiras e Região; 17. Não ter controlado ou administrado, nos 2 anos que antecedem a eleição ou nomeação, firma ou sociedade objeto de declaração de insolvência, liquidação, intervenção, falência ou recuperação judicial. Página 17 de 18
18 18. preenche o(s) seguinte(s) critério(s) de capacitação: ( ) formação acadêmica de nível superior; ( ) formação técnica de nível médio; ( ) formação técnica de acordo com cursos que, porventura, sejam ministrados; ( ) experiência comprovada na gestão de cooperativas de crédito; ( ) experiência comprovada em gestão ou realização de trabalhos em instituições financeiras. 19. compromete-se a participar de eventuais cursos/treinamentos que sejam ministrados pelas entidades do Sicoob; 20. atende aos requisitos do Plano de Sucessão de administradores; 21. atende todos os requisitos legais, estatutários e regulamentares para concorrer ao cargo eletivo ao qual é candidato; 22. assume integral responsabilidade pela fidelidade das declarações ora prestadas, ficando, desde já, a Cooperativa autorizada, dentro dos limites legais, a fazer uso das informações. Santa Cruz das Palmeiras(SP) de xxx de 2xxx. (colocar o nome, CPF e assinatura do candidato) Santa Cruz das Palmeiras/SP, 13 de abril de Antonio Carlos dos Santos Diretor Presidente José Emilio Ortolani Diretor Operacional Página 18 de 18
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