ANEXOS. Comunicação da Comissão. Projetos de Planos Orçamentais para 2018: Avaliação global

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2017) 800 final ANNEXES 1 to 4 ANEXOS da Comunicação da Comissão Projetos de Planos Orçamentais para 2018: Avaliação global PT PT

2 ANEXO I: Avaliação dos PPO por país Estados-Membros que se encontram na vertente preventiva do PEC Planos conformes com as obrigações do país A Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental da Alemanha, que se encontra atualmente na vertente preventiva e está sujeita ao critério de referência para a redução da dívida, é conforme com as disposições do Pacto de Estabilidade e Crescimento. A situação orçamental favorável da Alemanha permite cobrir as despesas adicionais para estimular o crescimento potencial, designadamente através do investimento público em infraestruturas, educação, investigação e inovação, como recomendado pelo Conselho no contexto do Semestre Europeu, bem como reduzir o atraso do investimento acumulado, especialmente a nível municipal. A Comissão considera igualmente que a Alemanha realizou progressos limitados no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu de 2017, e convida, por conseguinte, as autoridades a acelerarem os progressos. A Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental da Lituânia, que se encontra atualmente na vertente preventiva, é conforme com as disposições do Pacto de Estabilidade e Crescimento. A Comissão convida as autoridades a executarem o orçamento de A Comissão considera igualmente que a Lituânia realizou alguns progressos no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu de 2017, e convida as autoridades a prosseguirem nessa via. A Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental da Letónia, que se encontra atualmente na vertente preventiva, é conforme com as disposições do Pacto de Estabilidade e Crescimento. A Comissão convida as autoridades a executarem o orçamento de A Comissão considera igualmente que a Letónia realizou alguns progressos no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu de 2017, e convida as autoridades a prosseguirem nessa via. A Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental do Luxemburgo, que se encontra atualmente na vertente preventiva, é conforme com as disposições do Pacto de Estabilidade e Crescimento. A Comissão convida as autoridades a executarem o orçamento de A Comissão considera igualmente que o Luxemburgo realizou progressos limitados no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu de 2017, e convida, por conseguinte, as autoridades a acelerarem os progressos. A Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental dos Países Baixos, que se encontram atualmente na vertente preventiva, é conforme com as disposições do Pacto de Estabilidade e Crescimento. A Comissão convida as autoridades a executarem o orçamento de A Comissão considera igualmente que os Países Baixos realizaram alguns progressos no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu de 2017, e convida as autoridades a prosseguirem nessa via. A Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental da Finlândia, que se encontra atualmente na vertente preventiva e está sujeita ao critério de referência para a redução da dívida, é conforme com as disposições do Pacto de Estabilidade e Crescimento. A Comissão convida as autoridades a executarem o orçamento de A Comissão considera igualmente que a Finlândia realizou alguns progressos no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais 1

3 constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu de 2017, e convida, por conseguinte, as autoridades a prosseguirem nessa via. Planos conformes, em geral, com as obrigações do país A Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental da Estónia, que se encontra atualmente na vertente preventiva, é conforme, em geral, com as disposições do Pacto de Estabilidade e Crescimento. De acordo com as previsões da Comissão do outono existe um risco de um ligeiro desvio em relação à trajetória de ajustamento necessária para atingir o OMP em A Comissão convida as autoridades nacionais a prepararem-se para tomar novas medidas no âmbito do respetivo processo orçamental, de modo a garantir que o orçamento de 2018 seja conforme com o PEC. A Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental da Irlanda, que se encontra atualmente na vertente preventiva e está sujeita ao período de transição para realizar progressos suficientes no sentido do cumprimento do critério de referência para a redução da dívida, é conforme, em geral, com as disposições do PEC. A Comissão convida as autoridades nacionais a prepararem-se para tomar novas medidas no âmbito do respetivo processo orçamental, de modo a garantir que o orçamento de 2018 seja conforme com o PEC. A Comissão considera igualmente que a Irlanda realizou alguns progressos no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu de 2017, e convida as autoridades a prosseguirem nessa via. A Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental de Chipre, que se encontra atualmente na vertente preventiva e está sujeito ao período de transição para realizar progressos suficientes no sentido do cumprimento do critério de referência para a redução da dívida, é conforme, em geral, com as disposições do PEC. Com base nas previsões da Comissão do outono de 2017, existe o risco de um ligeiro desvio em relação ao OMP em 2017 e em Prevê-se que Chipre cumpra o critério da dívida em 2017 e A Comissão convida as autoridades nacionais a prepararem-se para tomar as medidas necessárias no âmbito do respetivo processo orçamental para assegurar que o orçamento de 2018 seja conforme com o PEC, e a acompanharem de perto a evolução da despesa, a curto e a médio prazo, devido aos riscos associados ao aumento das despesas financiado por receitas excecionais. A Comissão considera igualmente que Chipre realizou alguns progressos no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu de 2017, e convida as autoridades a prosseguirem nessa via. A Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental de Malta, que se encontra atualmente na vertente preventiva, é conforme, em geral, com as disposições do Pacto de Estabilidade e Crescimento. Embora o saldo estrutural se deva manter excedentário em termos nominais em 2018, segundo as previsões da Comissão parece haver riscos relacionados com a dinâmica das despesas públicas. A Comissão convida as autoridades nacionais a prepararem-se para tomar novas medidas no âmbito do respetivo processo orçamental, de modo a garantir que o orçamento de 2018 seja conforme com o PEC. A Comissão considera igualmente que Malta realizou alguns progressos no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu de 2017, e convida as autoridades a prosseguirem nessa via. A Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental da Eslováquia, que se encontra atualmente na vertente preventiva, é conforme, em geral, com as disposições do Pacto de Estabilidade e Crescimento. A Comissão convida as autoridades nacionais a prepararem-se para tomar novas medidas no âmbito do respetivo processo orçamental, de modo a garantir que o orçamento de 2018 seja conforme com o PEC. A Comissão considera igualmente que a Eslováquia realizou alguns progressos no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da 2

4 Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu de 2017, e convida as autoridades a prosseguirem nessa via. Planos em risco de não conformidade com as obrigações do país Depois de tomar em consideração a necessidade de assegurar o equilíbrio entre os dois objetivos de reforçar a retoma em curso e de garantir a sustentabilidade orçamental, a Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental da Bélgica, que se encontra atualmente na vertente preventiva e está sujeita ao critério de referência para a redução da dívida, está em risco de não conformidade com as disposições do PEC. Em especial, a Comissão aponta para um risco de desvio significativo em relação ao ajustamento necessário para alcançar o OMP em 2017 e Por conseguinte, a Comissão convida as autoridades nacionais a adotarem as medidas necessárias no âmbito do respetivo processo orçamental para assegurar que o orçamento de 2018 seja conforme com o PEC, e a utilizarem as receitas excecionais para acelerar a redução do rácio dívida pública/pib. A conformidade com os requisitos da vertente preventiva constitui um fator pertinente da avaliação do cumprimento do critério da dívida. A Comissão considera igualmente que a Bélgica realizou alguns progressos no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu de 2017, e convida as autoridades a prosseguirem nessa via. Depois de tomar em consideração a necessidade de assegurar o equilíbrio entre os dois objetivos de reforçar a retoma em curso e de garantir a sustentabilidade orçamental, a Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental da Itália, que se encontra atualmente na vertente preventiva e está sujeita ao critério de referência para a redução da dívida, está em risco de não conformidade com as disposições do Pacto de Estabilidade e Crescimento. O ajustamento orçamental projetado para 2018 nas previsões da Comissão do outono de 2017 não é adequado à luz dos desafios em matéria de sustentabilidade com que a Itália se depara. Por conseguinte, a Comissão convida as autoridades nacionais a adotarem as medidas necessárias no âmbito do respetivo processo orçamental para assegurar que o orçamento de 2018 seja conforme com o PEC, e a utilizarem as receitas excecionais para acelerar a redução do rácio dívida pública/pib. A conformidade com os requisitos da vertente preventiva constitui um fator pertinente da avaliação do cumprimento do critério da dívida. A Comissão considera igualmente que a Itália realizou alguns progressos no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017 e convida as autoridades a prosseguirem nessa via. Embora reconheça que as suas projeções assentam no pressuposto de políticas inalteradas, a Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental da Áustria, que se encontra atualmente na vertente preventiva e está sujeita ao critério de referência para a redução da dívida, está em risco de não conformidade com as disposições do Pacto de Estabilidade e Crescimento. A Comissão convida as autoridades nacionais a adotarem as medidas necessárias, no âmbito do respetivo processo orçamental, para assegurar que o orçamento de 2018 cumpre as disposições do PEC. A Comissão considera igualmente que a Áustria realizou alguns progressos no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu, e convida, por conseguinte, as autoridades a prosseguirem nessa via. Depois de tomar em consideração a necessidade de assegurar o equilíbrio entre os dois objetivos de reforçar a retoma em curso e de garantir a sustentabilidade orçamental, a Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental de Portugal, que se encontra atualmente na vertente preventiva e está sujeito às disposições transitórias no que diz respeito ao cumprimento do critério de referência para a redução da dívida, está em risco de não conformidade com as disposições do PEC. Em especial, a Comissão aponta para um risco de desvio significativo em relação ao ajustamento necessário para alcançar o OMP em 2017 e A Comissão convida, assim, as autoridades nacionais a adotarem as medidas necessárias, no âmbito do respetivo processo orçamental, para assegurar que o orçamento de 2018 cumpre as disposições do PEC. A Comissão considera igualmente que Portugal realizou 3

5 progressos limitados no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu de 2017, e convida, por conseguinte, as autoridades a acelerarem os progressos. Depois de tomar em consideração a necessidade de assegurar o equilíbrio entre os dois objetivos de reforçar a retoma em curso e de garantir a sustentabilidade orçamental, a Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental da Eslovénia, que se encontra atualmente na vertente preventiva e está sujeita ao período de transição para realizar progressos suficientes no sentido do cumprimento do critério de referência para a redução da dívida, está em risco de não conformidade com as disposições do Pacto de Estabilidade e Crescimento. O ajustamento orçamental projetado nas previsões da Comissão para 2018 não é adequado à luz dos desafios a médio prazo em matéria de sustentabilidade com que a Eslovénia se depara. A melhoria do défice nominal e do rácio dívida/pib explica-se, em parte, pela conjuntura económica favorável. A consolidação da recuperação propicia condições para a Eslovénia restabelecer reservas orçamentais suficientes, de modo resistir a futuros períodos de recessão. A Comissão convida, assim, as autoridades nacionais a adotarem as medidas necessárias, no âmbito do respetivo processo orçamental, para assegurar que o orçamento de 2018 cumpre as disposições do PEC. A Comissão considera igualmente que a Eslovénia realizou alguns progressos no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho, no contexto do Semestre Europeu de 2017, e convida, por conseguinte, as autoridades a prosseguirem nessa via. Estados-Membros que se encontram na vertente corretiva do PEC Planos conformes, em geral, com as obrigações do país A Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental da Espanha, que se encontra atualmente na vertente corretiva, é, em geral, conforme com as disposições do PEC, já que as previsões da Comissão do outono de 2017 estimam que o défice excessivo será corrigido de forma atempada. No entanto, embora reconhecendo que as projeções do Projeto de Plano Orçamental assentam no pressuposto de políticas inalteradas, nem as previsões da Comissão nem o Projeto de Plano Orçamental preveem que a Espanha cumpra em 2018 o objetivo de défice nominal fixado pela decisão do Conselho. Também se prevê que o esforço orçamental exigido em 2018 não venha a ser respeitado por larga margem. A Comissão considera igualmente que a Espanha realizou alguns progressos no respeitante à vertente estrutural das recomendações orçamentais constantes da Decisão do Conselho de 8 de agosto de 2016 e da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu de 2017, pelo que insta este país a reforçar o quadro orçamental e o quadro estratégico em matéria de contratação pública. Planos em risco de não conformidade com as obrigações do país Depois de tomar em consideração a necessidade de assegurar o equilíbrio entre os dois objetivos de reforçar a retoma em curso e de garantir a sustentabilidade orçamental, a Comissão é de parecer que o Projeto de Plano Orçamental para 2018 da França, que se encontra atualmente na vertente corretiva e poderá ficar sujeita à vertente preventiva e à regra transitória em matéria de dívida a partir de 2018, está em risco de não conformidade com as disposições do Pacto de Estabilidade e Crescimento. Em especial, a Comissão aponta para um risco de desvio significativo em relação ao ajustamento necessário para alcançar o OMP em Por conseguinte, a Comissão convida as autoridades nacionais a adotarem as medidas necessárias no âmbito do respetivo processo orçamental para assegurar que o orçamento de 2018 seja conforme com o PEC, e a utilizarem as receitas excecionais para acelerar a redução do rácio dívida pública/pib. A conformidade com os requisitos da vertente preventiva constitui um fator pertinente na avaliação do cumprimento do critério da dívida. A Comissão considera igualmente que a França realizou alguns progressos no respeitante à vertente 4

6 estrutural das recomendações orçamentais constantes da Recomendação do Conselho de 11 de julho de 2017, no contexto do Semestre Europeu de 2017, e convida as autoridades a prosseguirem nessa via. 5

7 ANEXO II: Metodologia e pressupostos subjacentes às previsões da Comissão do outono de 2017 Nos termos do artigo 7.º, n.º 4, do Regulamento (UE) n.º 473/2013, «a metodologia (incluindo os modelos) e os pressupostos das previsões económicas mais recentes dos serviços da Comissão para cada Estado-Membro, incluindo estimativas do impacto das medidas orçamentais agregadas sobre o crescimento económico, devem ser anexados à avaliação global». Os pressupostos subjacentes às previsões da Comissão do outono de 2017, elaboradas de forma independente pelos seus serviços, são explicados no próprio documento das previsões 1. Os dados orçamentais até 2016 baseiam-se nos dados comunicados pelos Estados-Membros à Comissão antes de 1 de outubro de 2017 e validados pelo Eurostat em 23 de outubro de O Eurostat não introduziu quaisquer alterações nos dados comunicados pelos Estados-Membros durante a fase de notificação do outono de O Eurostat retirou as suas reservas sobre a qualidade dos dados comunicados pelo Luxemburgo no que toca à classificação setorial dos hospitais, bem como em relação a determinadas questões técnicas, como o registo de créditos e de dívidas, a importância das discrepâncias estatísticas nos quadros do PDE e a indisponibilidade de dados referentes à administração local. O Eurostat exprimiu reservas sobre a qualidade dos dados comunicados pela França no que toca ao registo de algumas operações da Agence Française de Développement. O Eurostat manteve as suas reservas quanto à qualidade dos dados comunicados pela Bélgica referentes à classificação setorial dos hospitais. O Eurostat manteve as suas reservas quanto à qualidade dos dados comunicados pela Hungria referentes à classificação setorial do Eximbank. Por outro lado, retirou as suas reservas sobre a qualidade dos dados comunicados por esse país no que toca à classificação setorial dos fundos de proteção legal e da empresa Hungarian Restructuring and Debt Management. No que respeita às previsões, as medidas de apoio à estabilidade financeira foram registadas em conformidade com a Decisão Eurostat de 15 de julho de Salvo indicação em contrário do Estado-Membro interessado, as injeções de capital conhecidas com suficiente pormenor foram incluídas nas previsões enquanto operações financeiras, ou seja, aumentando a dívida, mas não o défice. As garantias públicas sobre os passivos e os depósitos dos bancos não são contabilizadas como despesas públicas, a menos que existam provas de que já tinham sido acionadas aquando da conclusão das previsões. Refira-se, porém, que os empréstimos concedidos aos bancos pelo Governo ou por outras entidades do setor público são geralmente imputados à dívida pública. Para 2018, são tidos em consideração os orçamentos adotados ou apresentados aos parlamentos nacionais e todas as outras medidas conhecidas com suficiente pormenor. As previsões do outono têm em conta, nomeadamente, todas as informações incluídas nos PPO apresentados até meados de outubro. Para 2019, o pressuposto de «políticas inalteradas», utilizado nas previsões, traduz-se na extrapolação das tendências das receitas e despesas e na inclusão das medidas conhecidas com suficiente pormenor. Os agregados europeus para a dívida das administrações públicas nos anos abrangidos pelas previsões ( ) são publicados de forma não consolidada (ou seja, não corrigidos dos empréstimos intergovernamentais). A fim de assegurar a coerência das séries cronológicas, os dados históricos são igualmente publicados na mesma base. As projeções da dívida das administrações públicas para cada Estado-Membro em incluem o impacto das garantias ao Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), os empréstimos bilaterais concedidos a outros Estados-Membros e a participação 1 2 Pressupostos metodológicos subjacentes às previsões da Comissão do outono de 2017, disponíveis em: ). Disponível em: final-.pdf. 6

8 no capital do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), tal como previsto na data de finalização das previsões 3. Segundo as previsões da Comissão do outono de 2017, as medidas orçamentais que figuram nos PPO para 2018 permitem uma ligeira redução do défice agregado (equivalente a menos de 0,1 % do PIB), o que se deve inteiramente ao impacto agregado das medidas do lado das despesas, enquanto as medidas do lado das receitas são neutras em termos agregados. De um modo geral, o impacto automático sobre o crescimento do PIB a curto prazo deverá ser negligenciável. Estas estimativas devem ser interpretadas com prudência: Não agir sobre os desequilíbrios orçamentais acentuaria as fragilidades dos ativos financeiros e conduziria a um aumento dos spreads e das taxas de juro de empréstimos, com um impacto negativo sobre o crescimento. O Regulamento tem por objetivo avaliar o efeito das medidas adotadas nos PPO. Assim, as medidas adotadas e que entraram em vigor antes dos PPO não são incluídas na avaliação (ainda que possam ter um impacto adicional sobre as projeções relativas às finanças públicas para 2018). As medidas tomadas que produzem efeitos em 2018 também compensam as medidas em vigor com um impacto extraordinário em 2017 ou o crescimento tendencial de algumas rubricas da despesa.com efeito, o cenário de base em relação ao qual se comunicaram as medidas do lado das despesas acima referidas implica, por si, uma orientação expansionista. Esta situação é ilustrada pelo facto de a orientação orçamental agregada em 2018 ser ligeiramente expansionista, não obstante o impacto limitado em termos de redução do défice das medidas que figuram nos PPO. 3 Em conformidade com a Decisão Eurostat, de 27 de janeiro de 2011, sobre o registo estatístico de operações realizadas pelo Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), disponível em: 7

9 ANEXO III: Análise de sensibilidade Nos termos do artigo 7.º do Regulamento (UE) n.º 473/2013, «a referida avaliação global deve incluir análises de sensibilidade que indiquem os riscos para a sustentabilidade das finanças públicas no caso de acontecimentos económicos, financeiros ou orçamentais adversos». Por conseguinte, o presente anexo apresenta uma análise de sensibilidade da evolução da dívida pública face a eventuais choques macroeconómicos (a nível do crescimento, das taxas de juro e do saldo primário da administração pública), com base em resultados de projeções estocásticas respeitantes à dívida. 4 A análise permite aferir o eventual impacto, sobre o comportamento da dívida pública, do risco de o crescimento nominal do PIB ser inferior ou superior ao previsto, dos efeitos de uma evolução positiva/negativa a nível dos mercados financeiros, que se traduzem numa redução/aumento dos custos de contração de empréstimos públicos, e dos choques orçamentais que afetam a situação das contas públicas. Com as projeções estocásticas, o caráter aleatório das futuras condições macroeconómicas é integrado na análise da dinâmica da dívida pública em torno de um cenário «central» de projeção da dívida, que corresponde, respetivamente, ao cenário das previsões da Comissão do outono de 2017 e ao cenário das previsões dos PPO representados nos dois painéis do gráfico a seguir apresentado, que dão conta dos resultados obtidos para a AE-18 (em ambos os casos, o pressuposto habitual de políticas orçamentais inalteradas vai além do horizonte de previsão). 5 Os choques são aplicados às condições macroeconómicas (taxas de juro das obrigações do Tesouro a curto e longo prazo; taxa de crescimento; saldo primário da administração pública) previstas no cenário central para obter o «cone» (distribuição) das trajetórias de evolução possíveis da dívida apresentadas no gráfico infra. O cone corresponde a um vasto conjunto de possíveis condições macroeconómicas subjacentes, e inclui a simulação de 2000 choques a nível do crescimento, das taxas de juro e do saldo primário. A amplitude e a correlação dos choques refletem o comportamento histórico das variáveis 6, o que implica que esta metodologia não capta a incerteza em tempo real, que na atual conjuntura é suscetível de ser mais elevada, em especial no que respeita ao hiato do produto. Os gráficos em leque apresentados infra apresentam, assim, a probabilidade de ver a dinâmica da dívida na AE-18, evoluir numa ou noutra direção, tendo em conta a possível ocorrência de choques de crescimento, de taxas de juro e de saldo primário com uma amplitude e correlação semelhantes às observadas no passado. Nos gráficos em leque a trajetória da dívida prevista no cenário central (em torno da qual se aplicam os choques macroeconómicos) é representada pela linha a tracejado, e a trajetória da dívida que divide em duas metades todo o conjunto de possíveis trajetórias obtidas com a aplicação dos choques (a mediana) é representada pela linha preta contínua no centro do cone. O cone abrange por si só 80 % de todas as possíveis trajetórias da dívida, obtidas por simulação dos choques a nível do crescimento, das taxas de juro e do saldo primário (uma vez que as linhas inferior e superior que delimitam o cone representam, respetivamente, o percentil 10 e o percentil 90 da distribuição), excluindo assim da área sombreada as trajetórias simuladas da dívida (20 % do total) que resultam de choques mais extremos (menos prováveis) ou de «acontecimentos extremos». As diferentes áreas sombreadas dentro do cone representam as diferentes partes da distribuição global das eventuais trajetórias da dívida. A área a azul escuro (delimitada pelos percentis 40 e 60) inclui os 20 % de todas as possíveis trajetórias da dívida que estão mais próximas do cenário central A metodologia para as projeções estocásticas da dívida pública utilizada neste contexto é apresentada no relatório de sustentabilidade orçamental da Comissão Europeia de 2015, secção 1.3.2, e em Berti K. (2013), «Stochastic public debt projections using the historical variance-covariance matrix approach for EU countries», European Economy Economic Paper n.º 480. Tal implica o pressuposto de que o saldo primário estrutural na AE-18 se mantém ao nível correspondente à última previsão (um excedente de 0,8% em 2018 no cenário dos PPO, contra um excedente de 0,6% em 2019 no cenário da Comissão) durante o resto do período de projeção. Presume-se que os choques seguem uma distribuição conjunta normal. 8

10 Gráfico III.1: Gráficos em leque que ilustram as projeções estocásticas relativas à dívida pública em torno do cenário correspondente às previsões da Comissão e do cenário correspondente às previsões contidas nos Projetos de Planos Orçamentais (PPO) 100 (em % do PIB) Cenário da Comissão p10 p10_p20 p20_p40 p40_p60 p60_p80 p80_p90 p50 Cenário da Comissão 100 (em % do PIB) Cenário dos PPO p10 p10_p20 p20_p40 p40_p60 p60_p80 p80_p90 p50 Cenário dos PPO 9

11 Para ambos os cenários correspondentes à previsão da Comissão e às previsões contidas nos PPO, tendo em conta os riscos tanto de uma sobrestimação como de uma subestimação do saldo primário da administração pública, do crescimento e das condições dos mercados financeiros, chega-se a uma dívida na AE-18, em 2018, que se situa aproximadamente entre 83 % e 89 % do PIB, com uma probabilidade de 80 % (já que o cone representa 80 % de todas as trajetórias possíveis simuladas). Os limites inferior e superior do intervalo para o rácio da dívida em 2018 seriam, assim, bastante semelhantes no cenário da Comissão e no dos PPO, devido a uma diferença muito pequena entre os respetivos cenários centrais a que são aplicados os choques (um rácio da dívida em torno de 86 % no cenário da Comissão e no cenário dos PPO). Após 2018, o horizonte dos atuais PPO, os resultados da simulação revelam que a divergência entre as projeções para os rácios da dívida em caso de choques no cenário da Comissão e no cenário dos PPO se mantém relativamente limitada. No final do horizonte de projeção considerado nos gráficos em leque (2022), haveria uma probabilidade de 50 % de um rácio da dívida superior a cerca de 79 % do PIB, no cenário dos PPO, e a 80 % do PIB, no cenário da Comissão. Esta reduzida diferença deve-se sobretudo ao facto de, no cenário dos PPO, o saldo estrutural primário, que se deveria manter constante, registar um excedente ligeiramente superior ao previsto no cenário da Comissão. De notar que, uma vez que a amplitude e a correlação dos choques refletem o comportamento histórico das variáveis, a metodologia utilizada não capta a incerteza em tempo real, que pode existir, nomeadamente, no que respeita à avaliação do hiato do produto. Atendendo à experiência passada de revisões significativas das estimativas do hiato do produto, muitas vezes no sentido de uma baixa do produto potencial relativamente ao estimado em tempo real, tal aponta para uma fonte adicional de riscos relativamente às futuras trajetórias da dívida, que a análise anterior não tem em conta. 10

12 ANEXO IV. Gráficos e Quadros Quadro IV-1: Crescimento do PIB real (%) na AE- 18, de acordo com os Programas de Estabilidade (PE), os Projetos de Planos Orçamentais (PPO) e as previsões da Comissão do outono de 2017 (COM) País PE PPO COM PE PPO COM BE 1,4 1,7 1,7 1,5 1,7 1,8 DE 1,4 2,0 2,2 1,6 1,9 2,1 EE 2,4 4,3 4,4 3,1 3,3 3,2 IE 4,3 4,3 4,8 3,7 3,5 3,9 ES 2,7 3,1 3,1 2,5 2,3 2,5 FR 1,5 1,7 1,6 1,5 1,7 1,7 IT 1,1 1,5 1,5 1,0 1,5 1,3 CY 2,9 3,6 3,5 2,9 3,0 2,9 LV 3,2 3,7 4,2 4,3 3,4 3,5 LT 2,7 3,6 3,8 2,6 2,9 2,9 LU 4,4 3,4 3,4 5,2 4,4 3,5 MT 4,3 5,9 5,6 3,7 5,6 4,9 NL 2,1 3,3 3,2 1,8 2,5 2,7 AT 2,0 2,8 2,6 1,8 2,8 2,4 PT 1,8 2,6 2,6 1,9 2,2 2,1 SI 3,6 4,4 4,7 3,2 3,9 4,0 SK 3,3 3,3 3,3 4,0 4,2 3,8 FI 1,2 2,9 3,3 1,8 2,1 2,7 AE-18 1,7 2,2 2,2 1,7 2,0 2,1 11

13 Quadro IV.2: Objetivos de saldo nominal (% do PIB) na AE-18, de acordo com os Programas de Estabilidade (PE), os Projetos de Planos Orçamentais (PPO) e as previsões da Comissão do outono de 2017 (COM) País PE PPO COM PE PPO COM BE -1,6-1,5-1,5-0,7-1,1-1,4 DE ½ ¾ 0,9 ¼ ½ 1,0 EE -0,5 0,0-0,2-0,8-0,1-0,4 IE -0,4-0,3-0,4-0,1-0,2-0,2 ES -3,1-3,1-3,1-2,2-2,3-2,4 FR -2,8-2,9-2,9-2,3-2,6-2,9 IT -2,1-2,1-2,1-1,2-1,6-1,8 CY 0,2 1,0 1,1 0,4 1,3 1,4 LV -0,8-0,9-0,9-1,6-1,0-1,0 LT -0,4 0,1 0,1 0,4 0,6 0,2 LU 0,2 0,6 0,5 0,3 0,6 0,3 MT 0,5 0,8 0,9 0,5 0,5 0,5 NL 0,5 0,6 0,7 0,8 0,8 0,5 AT -1,0-0,9-1,0-0,8-0,8-0,9 PT -1,5-1,4-1,4-1,0-1,0-1,4 SI -0,8-0,8-0,8-0,2 0,4 0,0 SK -1,2-1,6-1,6-0,5-0,8-1,0 FI -2,3-1,2-1,4-1,6-1,4-1,2 AE-18-1,3-1,2-1,1-0,9-0,9-0,9 12

14 Saldo nominal previsto pela Comissão Gráfico IV.1: Comparação do saldo nominal das administrações públicas (% do PIB) tal como previsto para 2018, nas previsões da Comissão do outono de 2017 (COM) e nos Projetos de Planos Orçamentais (PPO) 1,5 CY 1,0 DE 0,0 SI -3,0-2,5-2,0-1,5-1,0-0,5 IE 0,0 0,5 1,0 1,5 EE Saldo nominal projetado nos PPO -0,5 IT FI BE AE-18 LV SK AT PT 0,5-1,0-1,5-2,0 MT NL LT LU ES -2,5 FR -3,0 Nota: O gráfico representa os saldos orçamentais nominais para 2018 previstos nos PPO (eixo horizontal) face às previsões da Comissão do outono de 2017 (eixo vertical). Os Estados-Membros situados acima (ou abaixo) da bissetriz são aqueles para os quais a Comissão prevê um saldo nominal inferior (ou superior) ao previsto nos PPO. Gráfico IV.2: Decomposição da diferença entre os objetivos do saldo nominal para 2018 (% do PIB) que constam das previsões da Comissão do outono de 2017 e dos Projetos de Planos Orçamentais 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0-0,2-0,4-0,6-0,8-1,0 défice residual 2018, incluindo o desvio relacionado com o impacto previsto das medidas défice de crescimento, 2018 efeito de base, 2017 diferença total, ,2 BE DE EE IE ES FR IT CY LV LT LU MT NL AT PT SI SK FI AE-18 Nota: O gráfico decompõe a diferença do saldo nominal de 2018 entre os PPO e as previsões da Comissão em impacto de um ponto de partida diferente (efeito de base, 2017), impacto das diferentes hipóteses de crescimento (efeito decorrente do crescimento nominal) e efeito residual, que inclui um desvio relacionado com o impacto previsto das medidas. Um sinal positivo significa que as previsões da Comissão são mais otimistas. 13

15 Quadro IV.3: Variações do saldo estrutural (% do PIB) na AE-18, de acordo com os Programas de Estabilidade (PE), os Projetos de Planos Orçamentais (PPO) e as previsões da Comissão do outono de 2017 (COM) País PE PPO COM PE PPO COM BE 1,0 0,6 0,7 0,6 0,3-0,1 DE -0,2 0,2 0,0-0,3-0,5 0,0 EE -0,4 0,0-0,6-0,8-0,6-0,4 IE 0,3 0,8 0,6 0,6 0,5 0,8 ES 0,9 0,5 0,2 0,2 0,3 0,0 FR 0,4 0,2 0,2 0,4 0,0-0,4 IT -0,3-0,4-0,4 0,8 0,2 0,1 CY -0,9-0,7-0,7-0,3-0,6-0,4 LV -1,1-1,2-1,1-0,4-0,1 0,0 LT -0,4-0,6-0,7 0,5 0,4 0,1 LU -1,5-1,0-1,4-0,5-0,4-0,3 MT 0,0-0,3-0,2 0,1-0,4-0,5 NL -0,4-0,8-0,6 0,3-0,1-0,5 AT 0,2 0,2 0,1 0,0-0,4-0,1 PT 0,3 0,1 0,1 0,6 0,4 0,0 SI 0,6 0,0-0,1 0,2 0,5 0,0 SK 0,3 0,4 0,3 0,6 0,6 0,4 FI -0,4-0,2-0,7 0,3-0,5-0,3 AE-18 0,1 0,1 0,0 0,2-0,1-0,1 14

16 Quadro IV.4: Variações do saldo primário estrutural (% do PIB) na AE-18, de acordo com os Programas de Estabilidade (PE), os Projetos de Planos Orçamentais (PPO) e as previsões da Comissão do outono de 2017 (COM) País PE PPO COM PE PPO COM BE 0,7 0,3 0,4 0,4 0,1-0,3 DE -0,3 0,0-0,1-0,4-0,6-0,1 EE -0,4 0,0-0,6-0,8-0,6-0,4 IE 0,1 0,6 0,4 0,5 0,4 0,6 ES 0,8 0,3-0,1 0,1 0,2-0,2 FR 0,3 0,1 0,2 0,4-0,1-0,4 IT -0,3-0,5-0,6 0,6 0,0-0,1 CY -1,0-0,8-0,8-0,3-0,6-0,6 LV -1,2-1,3-1,2-0,5-0,2-0,2 LT -0,5-0,7-0,9 0,3 0,1-0,2 LU -1,6-1,0-1,4-0,5-0,4-0,3 MT -0,2-0,6-0,5-0,1-0,6-0,6 NL -0,5-0,9-0,7 0,2-0,2-0,7 AT 0,1-0,1-0,1-0,2-0,6-0,2 PT 0,2-0,1-0,1 0,5 0,0-0,3 SI -0,2-0,4-0,5-0,1-0,2-0,7 SK 0,0 0,1 0,0 0,5 0,5 0,3 FI -0,6-0,3-0,7 0,3-0,6-0,4 AE-18 0,0-0,1-0,2 0,1-0,2-0,2 15

17 Gráfico IV.3: Variação do saldo estrutural em 2018 (% do PIB potencial): comparação entre os Projetos de Planos Orçamentais (PPO) e as previsões da Comissão do outono de 2017 (COM) 1,0 0,6 COM IE 0,2-0,2-0,6 DE EE FI LU CY MT AT EA LV FR NL IT ES BE PT LT SI SK PPO -1,0-1,0-0,6-0,2 0,2 0,6 1,0 Gráfico IV.4: Esforço orçamental discricionário em 2018 (% do PIB): comparação entre os Projetos de Planos Orçamentais (PPO) e as previsões da Comissão do outono de 2017 (COM) 1,5 COM 1,0 SK 0,5 0,0-0,5-1,0 PT MT FI LT AT EE DE EA LV LU ES BE SI CY FR NL IT IE PPO -1,5-1,5-1,0-0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 Nota: Para o cálculo do esforço orçamental discricionário, com base nos PPO, utiliza-se a taxa de crescimento potencial médio de 10 anos das previsões da Comissão como taxa de referência para o crescimento económico a médio prazo. 16

18 Quadro IV.5: Objetivos orçamentais de médio prazo (OMP), conforme indicados nos Programas de Estabilidade de 2017, e critérios mínimos de referência (CR) a partir de 2018 na AE-18 OMP Critério mínimo de referência Saldo estrutural 2018 PPO COM BE 0,0-1,4-1,2-1,5 DE -0,5-1,4 0,5 0,9 EE -0,5-1,4-1,0-1,4 IE -0,5-1,0-0,6-0,5 ES 0,0-1,1-2,5-3,1 FR -0,4-1,1-2,4-2,7 IT 0,0-1,3-1,9-2,0 CY 0,0-1,3-0,2 0,0 LV -1,0-1,7-1,9-1,8 LT -1,0-1,4-0,5-0,9 LU -0,5-1,4 0,5 0,3 MT 0,0-1,7 0,2 0,1 NL -0,5-1,0 0,1-0,2 AT -0,5-1,6-1,2-1,0 PT 0,25-1,1-1,4-1,8 SI 0,25-1,0-1,0-1,6 SK -0,5-1,6-0,9-1,2 FI -0,5-0,6-1,2-1,4 17

19 Gráfico IV.5a: Posição dos Estados-Membros em relação aos seus OMP, segundo as previsões da Comissão do outono de 2017 (% do PIB) BE DE EE IE ES FR IT CY LV LT LU MT NL AT PT SI SK FI Gráfico IV.5b: Posição dos Estados-Membros em relação aos seus OMP, segundo os Projetos de Planos Orçamentais de 2018 (% do PIB) BE DE EE IE ES FR IT CY LV LT LU MT NL AT PT SI SK FI Nota: O gráfico apresenta os progressos dos Estados-Membros em direção aos respetivos OMP entre 2017 e 2018, com base nas previsões da Comissão (gráfico de cima) e os Projetos de Planos Orçamentais (gráfico de baixo). A base da seta representa a posição inicial do saldo estrutural em 2017, correspondendo a ponta da seta ao saldo estrutural (recalculado) projetado ou planeado em Assim, a dimensão da seta verde (vermelha) corresponde a uma melhoria (deterioração) do saldo estrutural entre 2017 e Por último, os quadrados pretos representam os OMP para 2018 de cada Estado-Membro. 18

20 Quadro IV.6: Rácio dívida/pib (% do PIB) na AE-18, de acordo com os Programas de Estabilidade (PE), os Projetos de Planos Orçamentais (PPO) e as previsões da Comissão do outono de 2017 (COM) País PE PPO COM PE PPO COM BE 105,2 104,1 103,8 103,4 102,7 102,5 DE 66 1/4 65¼ 64, ¼ 61,2 EE 9,4 9,0 9,2 9,9 8,6 9,1 IE 72,9 70,1 69,9 71,2 69,0 69,1 ES 98,8 98,1 98,4 97,6 96,8 96,9 FR 96,0 96,8 96,9 95,9 96,8 96,9 IT 132,5 131,6 132,1 131,0 130,0 130,8 CY 104,0 99,0 103,0 99,7 92,4 98,3 LV 39,2 38,7 39,0 38,2 37,3 35,5 LT 42,4 41,5 41,5 38,4 37,6 37,9 LU 22,2 23,5 23,7 22,4 22,7 23,0 MT 55,9 54,9 54,9 52,5 50,8 51,6 NL 58,5 57,5 57,7 55,5 54,4 54,9 AT 80,8 78,3 78,6 78,5 75,2 76,2 PT 127,9 126,2 126,4 124,2 123,5 124,1 SI 77,0 75,2 76,4 74,3 71,7 74,1 SK 51,8 51,1 50,6 49,9 49,9 49,9 FI 64,7 62,5 62,7 64,5 61,9 62,1 AE-18 88,7 87,9 87,8 87,1 86,3 85,8 19

21 Gráfico IV.6: Fatores para a variação do rácio da dívida entre 2017 e 2018, segundo os PPO (% do PIB) 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0-4,0-5,0-6,0-7,0 Contribuição do saldo primário (sinal contrário) Ajustamentos défice-dívida Efeito de bola de neve Variação da dívida BE DE EE IE ES FR IT CY LV LT LU MT NL AT PT SI SK FI AE-18 Nota: O gráfico decompõe a variação dos rácios dívida pública/pib em impacto do saldo primário, ajustamentos défice-dívida previstos e «efeito de bola de neve». O efeito de bola de neve representa a diferença entre as taxas de crescimento e as taxas de juro projetadas. 20

22 Quadro IV.7: Composição da consolidação orçamental em 2017 e 2018 na AE-18, de acordo com os Programas de Estabilidade (PE), os Projetos de Planos Orçamentais (PPO) e as previsões da Comissão do outono de 2017 (COM) % do PIB potencial, salvo indicação em contrário PE PPO COM PE PPO COM Rácio das receitas corrigido de variações cíclicas 46,2 46,1 46,1 46,1 45,8 45,8 Variação, em pontos percentuais, relativamente ao ano anterior 0,1 0,1 0,0-0,1-0,3-0,2 Rácio das despesas primárias corrigido das variações cíclicas 45,2 45,2 45,0 45,0 45,1 45,1 Variação, em pontos percentuais, relativamente ao ano anterior Rácio das despesas com juros (% do PIB) Variação, em pontos percentuais, relativamente ao ano anterior 0,1 0,3 0,2-0,2-0,1 0,1 2,1 2,0 2,0 2,0 1,9 1,9-0,1-0,2-0,1-0,1-0,1-0,1 Variação do saldo estrutural 0,1-0,2 0,0 0,2-0,1-0,1 21

23 Gráfico IV.7: Variações previstas nos rácios das despesas corrigidos das variações cíclicas nos Projetos de Planos Orçamentais (PPO) de 2018 e nas previsões da Comissão do outono de 2017 (COM) AE-18 FI SK SI PT AT NL MT LU LT LV CY IT FR ES IE EE DE BE -1,5-1,0-0,5 0,0 0,5 1,0 Variação da despesa corrigida das variações cíclicas (PPO) Variação da despesa corrigida das variações cíclicas (COM) 22

24 Gráfico IV.8: Variações previstas nos principais tipos de despesas (% do PIB) para 2018, na AE-18: comparação entre os Projetos de Planos Orçamentais (PPO) e as previsões da Comissão do outono de 2017 (COM) 0,2 0,1 0,0-0,1 PPO COM -0,2-0,3-0,4-0,5 Prestações sociais Consumo intermédio Formação bruta de capital fixo -0,6 Remunerações dos trabalhadores Despesas com juros Subsídios Nota: O gráfico mostra os contributos das principais componentes das despesas para as variações dos rácios despesas/pib projetadas. 23

25 Gráfico IV.9: Investimento (em % do PIB) em 2018, de acordo com os Projetos de Planos Orçamentais dos Estados-Membros da área do euro. Legenda: Dados não disponíveis 24

26 Gráfico IV.10: Medidas discricionárias do lado da receita e outras variações do rácio das receitas em 2018: comparação entre os Projetos de Planos Orçamentais (PPO) e as previsões da Comissão do outono de 2017 (COM) 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0-1,5-2,0 Medidas discricionárias do lado da receita (COM) Outras variações das receitas (COM) Medidas discricionárias do lado da receita (PPO) Outras variações das receitas (PPO) -2,5 BE DE EE IE ES FR IT CY LV LT LU MT NL AT PT SI SK FI AE- 18 Gráfico IV.11 : Variações previstas nas principais categorias de receitas fiscais (% do PIB) para 2018, na AE-18: comparação entre os Projetos de Planos Orçamentais (PPO) e as previsões da Comissão do outono de 2017 (COM) 0,10 0,05 0,00-0,05-0,10-0,15-0,20-0,25-0,30 PPO COM -0,35 Prestações sociais Impostos indiretos Impostos diretos Outras receitas Nota: O gráfico mostra os contributos das principais componentes das receitas para as variações dos rácios receitas/pib projetadas. 25

27 Quadro IV.8: Elasticidades de curto prazo subjacentes às projeções das receitas para 2018 na AE-18: comparação entre os Projetos de Planos Orçamentais (PPO) e as previsões da Comissão do outono de 2017 (COM) e elasticidades normais estimadas pela OCDE PPO COM OCDE BE 1,0 0,9 1,0 DE 0,9 1,0 1,0 EE 0,6 0,9 1,1 IE 0,7 0,8 1,1 ES 1,1 1,0 1,0 FR 1,1 1,0 1,0 IT 0,5 0,8 1,1 CY 0,9 0,9 1,2 LV 1,0 0,9 0,9 LT 1,3 0,7 1,1 LU 0,8 1,0 1,0 MT 0,9 1,1 1,0 NL 1,0 0,9 1,1 AT 0,8 0,8 1,0 PT 1,1 1,3 1,0 SI 0,9 0,9 1,0 SK 0,6 0,6 1,0 FI 0,5 0,4 0,9 AE-18 0,9 0,9 1,0 Nota: A comparação entre as elasticidades derivadas dos PPO e das previsões da Comissão, por um lado, e as elasticidades derivadas das previsões da OCDE, por outro, deve ser efetuada com prudência. Ao passo que as duas primeiras são elasticidades líquidas em relação ao crescimento do PIB, as últimas são, estritamente falando, calculadas em relação ao hiato do produto. As diferenças são, de um modo geral, pouco expressivas. 26

28 Quadro IV.9: Indicadores de sustentabilidade baseados nas previsões da Comissão Europeia do outono de 2017 Categoria de risco global A CURTO PRAZO Análise da sustentabilidade da dívida - avaliação global do risco Indicador S1 - avaliação global do risco Categoria de risco global A MÉDIO PRAZO BE REDUZIDO ELEVADO ELEVADO ELEVADO DE REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO EE REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO IE REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO ES REDUZIDO ELEVADO ELEVADO ELEVADO FR REDUZIDO ELEVADO ELEVADO ELEVADO IT REDUZIDO ELEVADO ELEVADO ELEVADO CY REDUZIDO MÉDIO MÉDIO MÉDIO LV REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO LT REDUZIDO REDUZIDO MÉDIO MÉDIO LU REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO HU REDUZIDO ELEVADO MÉDIO ELEVADO MT REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO NL REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO AT REDUZIDO MÉDIO MÉDIO MÉDIO PT REDUZIDO ELEVADO ELEVADO ELEVADO SK REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO REDUZIDO FI REDUZIDO ELEVADO MÉDIO ELEVADO Nota: com base na metodologia utilizada no Relatório de Sustentabilidade Orçamental 2015 da Comissão Europeia e no Debt Sustainability Monitor 2016 (DSM). Estes resultados atualizados, baseados nas previsões da Comissão Europeia do outono de 2017, serão apresentados no próximo Debt Sustainability Monitor

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