CARTA-RESPOSTA AOS REVISORES

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1 CARTA-RESPOSTA AOS REVISORES Ref. Artigo ESA-320 Integração entre curvas de permanência de quantidade e qualidade da água como uma ferramenta para a gestão eficiente dos recursos hídricos Autores: Davi Gasparini Fernandes Cunha, Maria do Carmo Calijuri & Eduardo Mario Mendiondo Prezados editores e revisores, Muito grato pelo retorno em relação ao artigo supramencionado, manifesto, em nome dos demais autores, sinceros agradecimentos pelos comentários que contribuíram de maneira significativa para aperfeiçoar o manuscrito. Efetuamos todas as modificações sugeridas pelos avaliadores, conforme detalhadamente descrito a seguir, e destacamos todas as alterações no corpo do texto para facilitar a sua localização. Embora tenhamos atendido a todas as solicitações, colocamo-nos à disposição para acatar eventuais novas sugestões. Obrigado Davi Gasparini Fernandes Cunha Autor para correspondência davig@sc.usp.br davigasparini@gmail.com

2 PARECERISTA 1 as modificações para atender às sugestões do Parecerista 1 foram destacadas em verde no corpo do texto do artigo. Por favor, verifique. Parecerista 1 No entanto, quando se trabalha com dados pareados de vazão e concentração de poluentes, os resultados em geral são distintos daqueles obtidos quando se integram curvas de permanência de vazão e concentração obtidos com planos de monitoramento distintos. Ainda mais se os períodos de monitoramento forem também distintos, como é o caso do trabalho. Esse erro deve ser apresentado e discutido pelos autores, uma vez que representam uma fragilidade importante nas conclusões do trabalho. Além dessa discussão, sugere-se que os autores apresentem um pouco mais de detalhamento do modelo teórico, no sentido de se esclarecer ao leitor o comportamento das curvas (por exemplo, o porquê da curva CEE não ser horizontal e sim inclinada). LINHA 148: 30 m 3 /m 2.s (pois trata-se de vazão específica e não absoluta) LINHA 150: 10 m 3 /m 2.s (idem); LINHA 157: o rio estaria de acordo sempre que a carga CEO fosse menor que a CEE, ou seja a partir do Ponto 1 (120 kg/m 2.s) em 40% do tempo, e não 96 kg/m 2.s em 50% do tempo; LINHA 162: vazões ESPECÍFICAS maiores (normalmente superiores a 45m 3 /m 2.s); LINHA 165: 38 m 3 /m 2.s LINHA 164: carga específica OBSERVADA; Nosso comentário A observação do parecerista é muito pertinente. Buscamos chamar a atenção para essa limitação na nova versão do manuscrito. Partimos do pressuposto que os períodos de qualidade de água ( ) são próximos de ano típico médio da série de quantidade ( ) e, portanto, representativos para avaliar a curva de permanência qualiquantitativa. O ideal, no entanto, é trabalhar com dados pareados. Inserimos essa recomendação nas conclusões do artigo. Por favor, verifique. Seguindo a recomendação do avaliador, incluímos um novo parágrafo inteiramente dedicado ao detalhamento de como as curvas foram concebidas. Na nova versão, também incluímos uma explicação do porquê da curva CEE ser inclinada: A curva de Cee não é horizontal porque, embora seja utilizada uma concentração fixa (constante) da variável de interesse, definida pelo padrão ambiental, o regime de vazões se altera ao longo do ano, com valores maiores nas épocas chuvosas e menores nos períodos de estiagem. Consequentemente, a carga admissível varia sazonalmente. Buscamos, com isso, introduzir o conceito de "desempenho do sistema como um todo", e não simplesmente de "atendimento normativo específico e pontual". Por favor, verifique. O parecerista está correto. Devemos nos referir, nesse caso, ao Ponto 1 em 40% do tempo. No entanto, 120 é o valor da vazão específica (120 m 3 /m 2.s). Verifique. O valor correto para a carga específica é, de fato, 96 kg/m 2.s. Assim, o Ponto E foi retirado da figura.

3 LINHA 171: menores vazões ESPECÍFICAS (frequentemente inferiores a 30 m 3 /m 2.s); LINHA 186: frequência (sem o trema); Indicar nos gráficos das Figuras 1 e 2 que se trata de Carga Específica de Fósforo; BONGARTZ et al. (2007) e CALIJURI et al(2010) que não foram citadas no texto. Seguindo a sugestão do parecerista, indicamos que se trata da carga específica DE FÓSFORO nas Figuras 2 e 3. No entanto, a Figura 1 não se refere, necessariamente, ao fósforo. A Figura 1 se refere a um exemplo hipotético e ilustra as curvas para QUALQUER VARIÁVEL, não especificamente o fósforo. No item material e métodos, escrevemos Primeiramente, foi construído um exemplo gráfico hipotético para apresentar a proposta de integração entre as curvas de permanência de qualidade e quantidade da água, descrever o seu significado e explorar as possíveis aplicações. Portanto, a carga específica mostrada na Figura 1 pode ser para qualquer variável de interesse (por exemplo, nitrogênio, DBO, metais etc). Fizemos algumas modificações na legenda da Figura 1 e no texto correspondente para deixar isso mais claro. Por gentileza, verifique. Esses dois trabalhos foram retirados da lista de referências.

4 PARECERISTA 2 as modificações para atender às sugestões do Parecerista 1 foram destacadas em amarelo no corpo do texto do artigo. Por favor, verifique. Parecerista 2 1) Os períodos utilizados de qualidade da água e vazão são diferentes. Isto não é importante na análise? 2) Em "Resultados e discussão", explicar os critérios usados para elaboração da Figura 1 (p. ex., área considerada). Explicar como foram calculadas as Ceo e Cee. 3) O resultado mostrado na Figura 1 parece contraintuitivo, pois as situações mais críticas de florações ocorrem em épocas de estiagem, não de enchentes. 4) De acordo com o que foi descrito nas linhas 128 e 129, o rio Paraíba do Sul apresenta déficit de saneamento - somente 13% do esgoto gerado recebe tratamento. O resultado obtido favorece a que não haja tratamento pois a carga de fósforo observada é inferior à compatível com seu enquadramento. Nosso comentário Sim, isso é muito importante. O Parecerista 1 também fez a mesma observação. Na nova versão, chamamos atenção para esse fato. Verifique, por gentileza, novas frases inseridas no item material e métodos (primeiro parágrafo, 2 frases finais, pág 3) e nas conclusões (pág 9). De acordo com a recomendação do parecerista, incluímos um novo parágrafo para explicar como as curvas Cee e Ceo devem ser elaboradas. Por favor, verifique. A Figura 1, conforme descrevemos no item Material e Métodos, traz um exemplo HIPOTÉTICO da aplicação das curvas: Primeiramente, foi construído um exemplo gráfico hipotético para apresentar a proposta de integração entre as curvas de permanência de qualidade e quantidade da água, descrever o seu significado e explorar as possíveis aplicações.. Portanto, a Figura 1 não se refere às cargas de fósforo total. A figura pode se referir a qualquer variável de interesse, como nitrogênio, DBO, metais etc. Caso a figura se referisse ao fósforo, o resultado seria aparentemente contra-intuitivo, conforme apontado pelo parecerista. Na nova versão do artigo, deixamos claro que a Figura 1 é apenas uma ilustração das curvas para qualquer variável de interesse. As Figuras 2 e 3, essas sim, trazem dados reais de FÓSFORO TOTAL. Este é outro ponto muito importante observado pelo parecerista. De fato, nossos resultados para o FÓSFORO TOTAL no rio Paraíba do Sul sugeriram que as cargas observadas deste nutriente ainda são inferiores às admissíveis levando-se em conta o seu enquadramento. Portanto, a priori, o déficit de tratamento de esgoto ainda não teria um efeito significativo sobre essa variável. No entanto, na nova versão do artigo, chamamos a atenção para a necessidade de construir essas curvas para OUTRAS variáveis de interesse (por exemplo, variáveis sanitárias DBO, OD, nitrogênio total, nitrato). Como nosso artigo tem por objetivo principal ilustrar a aplicação das

5 5) Há necessidade de delimitar o estudo e esclarecer que estas conclusões são válidas para fósforo. Outros contaminantes (matéria orgânica, coliformes, nitrogênio, etc) talvez sejam mais críticos em regimes de vazões diferentes dos de fósforo. 6) Outras questões: a) a referência Bongartz et al (2007) não está no texto; b) No abstract em inglês aparece um "we" que não tem correspondênica no resumo em português. curvas, nós as construímos apenas para o fósforo total. O desejável em estudos que utilizem essa abordagem é que as curvas sejam construídas para outras variáveis, tendo em vista obter uma visão mais geral da (in)compatibilidade do sistema aquático com o seu respectivo enquadramento. Buscamos deixar isso claro na versão revisada. Por gentileza, veja se está a contento. Observação importante. Na nova versão do texto, chamamos atenção para o fato de as conclusões para os rios Paraíba do Sul e Sorocaba serem válidas para o fósforo total: É importante destacar que essas conclusões para os rios Paraíba do Sul e Sorocaba são válidas apenas para o fósforo total. Esse estudo deve ser expandido para verificar se, para o caso de outras variáveis (e.g. coliformes fecais, DBO, nitrogênio total), haveria regimes mais ou menos críticos de vazões. Por favor, verifique. Esse trabalho foi retirado da lista de referências. Modificamos a frase para Data on total phosphorus ( ) were compiled para que haja correspondência com o resumo em português, conforme sugerido. Por favor, verifique.

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