CORRELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DA ÁGUA E CASOS DE DIARREIA EM UM MUNICÍPIO DO SUL DE MINAS
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1 SEMIOSES CORRELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DA ÁGUA E CASOS DE DIARREIA EM UM MUNICÍPIO DO SUL DE MINAS CORRELATION BETWEEN WATER QUALITY AND DIARRHEA CASES IN A MUNICIPALITY OF SOUTH OF MINAS GERAIS, BRAZIL Claudio Avelar Vallim Mestrando em Sustentabilidade em Recursos Hídricos Universidade Vale do rio Verde (UninCor), Três Corações, MG, Brasil. claudiokjp@yahoo.com.br Caio Cesar Andrade dos Santos Mestrando em Sustentabilidade em Recursos Hídricos Universidade Vale do rio Verde (UninCor), Três Corações, MG, Brasil. professorcaiocesar@hotmail.com Elisa Dias de Melo* Doutora em Engenharia Civil Sanitária e Ambiental pela Universidade Federal de Viçosa Universidade Vale do rio Verde (UninCor), Três Corações, MG, Brasil. prof.elisa.melo@unincor.edu.br *Autor para correspondência RESUMO A qualidade da água é aspecto indispensável quando se trata dos seus principais usos e, em especial, o abastecimento humano. Visto que a água para consumo humano é um dos importantes veículos de enfermidades diarreicas de natureza infecciosa, o presente trabalho teve como objetivo correlacionar casos notificados de diarreia e a qualidade da água potável consumida pela população de um município localizado no sul de Minas Gerais. Foram avaliados laudos de análises de água feitas pela secretaria municipal de saúde ao longo do ano de Os parâmetros avaliados foram ph, turbidez, cloro residual, temperatura, coliformes totais e Escherichia coli. Dados registrados de doença diarreica aguda no Sistema de Vigilância Epidemiológica foram interpretados. Foram registradas violações do limite legal para turbidez e casos positivos para coliformes totais, o que representa um risco sanitário. Durante o período, foi notificado 01 surto e 959 casos de diarreia. Para que a população receba água SEMIOSES: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Rio de Janeiro ISSN X v.12. n. 4. out./dez
2 efetivamente potável, faz-se necessário o controle de todas as etapas do tratamento, além do armazenamento da água nos reservatórios domiciliares de forma adequada. Condições adversas no armazenamento doméstico da água podem estar relacionadas à ocorrência de casos registrados de doença diarreica aguda no município estudado. Palavras-chave: Desinfecção. Enfermidade. Microbiologia da água. ABSTRACT Water quality control is indispensable for many uses, especially for drinking water. As drinking water is an important vehicle for infectious diarrheal diseases, this study aimed to correlate reported cases of diarrhea and drinking water quality of a municipality located in the south of Minas Gerais. Water analysis reports by the municipal health department were evaluated during the year The evaluated parameters were ph, turbidity, residual chlorine, temperature, total coliforms and Escherichia coli. Acute diarrheal disease data from the Epidemiological Surveillance System were interpreted. Violations of the legal limit for turbidity and positive cases for total coliforms were registered, representing a sanitary risk. During the period, 1 outbreak and 959 cases of diarrhea were reported. In order to the population to receive effectively potable water, it is necessary to control all stages of water treatment, and also domestic reservoirs. Adverse conditions in domestic water reservoirs may be related to acute diarrheal disease registered in the studied municipality. Keywords: Disinfection. Disease. Water Microbiology. 1 INTRODUÇÃO O controle da qualidade da água é ponto chave para manutenção da saúde. Para o consumo humano, a água deve obedecer a padrões de potabilidade, que são estipulados pela Portaria de 12 de dezembro de 2011, do Ministério da Saúde, recentemente incorporada pela Portaria de Consolidação n 5, de 28 de setembro de 2017 (BRASIL, 2017a). De acordo com a portaria supracitada, a água destinada ao consumo humano deve estar em conformidade com os valores máximos permitidos (VMP) para cada parâmetro de qualidade estabelecido. Por sua vez, o artigo quinto da mesma Portaria define água potável como água para consumo humano cujos parâmetros microbiológicos, físicos, químicos e SEMIOSES: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Rio de Janeiro ISSN X v.12. n. 4. out./dez
3 radioativos atendam ao padrão de potabilidade e que não ofereça risco à saúde (BRASIL, 2011). No intuito de atender aos padrões de potabilidade algumas medidas devem ser tomadas, como a desinfecção, que constitui uma etapa do tratamento da água cuja função básica consiste na inativação dos microrganismos patogênicos. A etapa de desinfecção, introduzida no tratamento da água como complemento do processo de filtração, promoveu uma revolução tecnológica no tratamento da água (BRASIL, 2014). A substância mais utilizada no processo de desinfecção da água é o cloro ou produtos à base de cloro, que atuam como agentes desinfetantes. Os microrganismos são organismos (bactérias, vírus, fungos e protozoários) que, pelo seu tamanho, somente podem ser vistos com auxílio de microscópio. Parte deles não fazem mal à saúde, mas outra parte pode causar doenças aos seres humanos e animais, sendo conhecidos como patogênicos. Muitos desses microrganismos patogênicos são transportados pela água. Diante disso, pode-se observar que a água de consumo humano é um dos importantes veículos de enfermidades diarreicas de natureza infecciosa, o que torna primordial a avaliação de sua qualidade microbiológica. As doenças de veiculação hídrica são causadas principalmente por microrganismos patogênicos de origem entérica, animal ou humana, transmitidos basicamente pela rota fecal-oral, ou seja, são excretados nas fezes de indivíduos infectados e ingeridos na forma de água ou alimento contaminado por água poluída com fezes (GRABOW, 1996). A diarreia é uma doença caracterizada pelas alterações no volume, consistência e aumento de evacuações fecais, acompanhada de outros sintomas como vômitos, febre, cólicas abdominais. Em geral é autolimitada, com duração entre 2 e 14 dias, e sua gravidade depende da presença e intensidade da desidratação e do tipo e toxina produzida pelo patógeno que pode provocar outras síndromes (CVE, 2002; THIELMAN; GUERRANT, 2004). Neste contexto o presente trabalho tem como objetivo correlacionar casos notificados de diarreia e a qualidade da água utilizada pela população em um município localizado no sul de Minas Gerais. SEMIOSES: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Rio de Janeiro ISSN X v.12. n. 4. out./dez
4 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Campo de pesquisa O campo de pesquisa foi um município localizado na região sul de Minas Gerais, que, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010) possui uma população superior a habitantes. 2.2 Casos de diarreia Foram obtidos dados notificados de diarreia, por semana de registro, através do setor de vigilância epidemiológica do município em estudo, sendo utilizado para o levantamento de dados o programa Sistema de Vigilância Epidemiológica de Doença Diarreica Aguda (SIVEP DDA), o qual é um programa oficial do Ministério da Saúde, utilizado pelo setor de vigilância epidemiológica para alimentação de dados de agravos, como é o caso de diarreia. O setor de vigilância epidemiológica possui frente de monitoramento de doença diarreica aguda (MDDA), a qual compõe 13 unidades de saúde, representadas pelo hospital municipal, postos de saúde pública e programas de saúde da família (PSFs), as quais são responsáveis pelo registro de casos isolados e/ou coletivos de diarreia atendidos em cada unidade por semana epidemiológica. O registro deve conter as seguintes informações: faixa etária e planos de tratamentos, sendo estes classificados em três categorias, de acordo com o Quadro 1, abaixo: Quadro 1 - Plano de tratamento Categoria Plano de tratamento A B C Diarreia sem desidratação, paciente atendido com cuidados domiciliares. Diarreia com desidratação, paciente em observação na sala de tratamento de reposição oral. Diarreia grave com desidratação, paciente com reidratação venosa. SEMIOSES: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Rio de Janeiro ISSN X v.12. n. 4. out./dez
5 Fonte: Adaptado do Guia de Vigilância em Saúde (BRASIL, 2017b). São passíveis de notificação os casos de surtos de diarreia. Segundo o Guia de Vigilância em Saúde (BRASIL, 2017b), surto epidêmico é caracterizado pela ocorrência de dois ou mais casos epidemiologicamente relacionados. 2.3 Período de coleta De acordo com o artigo 12 da Portaria 2.914, de 12 de dezembro de 2011, compete à Secretaria de Saúde do município medidas de fiscalização e monitoramento da qualidade da água para abastecimento humano, onde o setor de vigilância sanitária possui o programa de Vigilância da Água (VIGIAGUA). Os resultados obtidos são inseridos por meio de um sistema de informação denominado Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (SISAGUA). As coletas foram realizadas por um profissional técnico do setor de vigilância sanitária, segundo recomendações da Portaria 2.914, de 12 de dezembro de 2011, realizada antes da reservação (caixa d água) de locais públicos previamente registrados na Superintendência Regional de Saúde do Estado de Minas Gerais do sul de Minas Gerais, sendo em grande parte escolas municipais e programas de saúde da família (PSFs). A metodologia utilizada para a realização das análises foi baseada no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (APHA, 2012). Os parâmetros avaliados, dentro do contexto do programa, foram temperatura, turbidez, cloro residual, potencial hidrogeniônico (ph), coliformes totais e Escherichia coli. As análises de temperatura, turbidez, ph e cloro residual foram analisados no local da coleta com equipamentos padronizados (Genco Química, AlfaKit Plus e aparelho Infrared thermometer). Foram coletadas 11 amostras por mês, no período de janeiro a dezembro de As mesmas foram coletadas, armazenadas e transportadas em recipientes adequados com refrigeração entre 4⁰C e 8⁰C, sendo encaminhadas para o laboratório de referência da SEMIOSES: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Rio de Janeiro ISSN X v.12. n. 4. out./dez
6 Superintendência Regional de Saúde de Varginha para a realização dos parâmetros coliformes totais e Escherichia coli. 2.4 Tabulação e gráficos Foram analisados seis (6) parâmetros em 11 locais diferentes por mês durante um período de 12 meses, totalizando 792 análises. A tabulação foi realizada em planilha de Excel/versão 2013, onde se correlacionou os resultados médios apresentados com os valores permitidos. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A Figura 1 evidencia as médias para ph dos meses avaliados, apresentando valores médios de 6,8, estando dentro do limite (6 a 9) estabelecido pela Portaria 2.914/2011. Figura 1 - Valores médios mensais para ph ph (média) jan/17 fev/17 mar/ abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Fonte: Elaborada pelos Autores. SEMIOSES: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Rio de Janeiro ISSN X v.12. n. 4. out./dez
7 Pela análise da Figura 2, pode-se observar que a média do cloro residual livre nos meses avaliados se manteve em 0,5mg/L, também de acordo com a legislação vigente, mas com a manutenção no limite inferior. Figura 2 - Valores médios mensais para cloro residual Cloro Residual Livre (média) 0,6 0,5 0,4 mg/l 0,3 0,2 0,1 0 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Fonte: Elaborada pelos Autores. O cloro, em quantidade suficiente, é o agente químico mais utilizado como agente bactericida (DANIEL, 2001), sendo efetivo na eliminação de coliformes totais e termotolerantes (TSAI et al., 1992). De acordo com a Portaria 2.914/2011, artigo 15, cabe ao fornecedor de água para abastecimento humano garantir a concentração mínima de 0,5mg/L de cloro residual livre, a fim de garantir a qualidade microbiológica da água. Em sistemas de distribuição onde se encontra menor quantidade de cloro residual livre, pode esse parâmetro se tornar um indicador de contaminação microbiológica (HELBLING; VANBRIESEN, 2007). Observa-se, porém, que as bactérias do gênero Mycobacterium possuem resistência ao cloro, onde na falta de competição com outros microrganismos, são isoladas em águas tratadas e cloradas (GASPAR et al., 2012). Por meio da análise dos resultados obtidos pelas análises de turbidez, observou-se que houve uma variação nos meses de fevereiro, julho, agosto e novembro de 2017, conforme pode-se observar na Figura 3. SEMIOSES: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Rio de Janeiro ISSN X v.12. n. 4. out./dez
8 Figura 3 - Valores médios mensais para turbidez Turbidez (média) 1,8 1,6 1,4 1,2 UNT 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Fonte: Elaborada pelos Autores. A turbidez está diretamente relacionada com partículas coloidais, em suspensão, orgânicas e inorgânicas. Este parâmetro também é considerado indicador sanitário de qualidade da água, sendo necessário procedimento adequado de desinfecção, pois as partículas em suspensão podem proteger microrganismos da ação de desinfetantes (HELLER; PÁDUA, 2006). A média obtida na análise de temperatura (Figura 4) variou de 18,8⁰C no mês de julho, sendo a mais baixa e 29,5⁰C no mês de dezembro, a mais alta. Possivelmente essa variação se deva em decorrência da temperatura ambiente ocasionada pela sazonalidade. SEMIOSES: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Rio de Janeiro ISSN X v.12. n. 4. out./dez
9 Figura 4 - Valores médios mensais para temperatura Temperatura (média) ⁰C jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Fonte: Elaborada pelos Autores. A temperatura pode sofrer alterações por conta de altitude, latitude, estações do ano, período do dia, vazão e profundidade (CETESB, 2009). Elevações da temperatura aumentam a taxa das reações físicas, químicas e biológicas (na faixa usual de temperatura), podendo ser um fator de contribuição para o desenvolvimento e multiplicação de agentes microbiológicos (SPERLING, 2005). A presença de coliformes totais (Figura 5) se mostrou ausente na grande maioria dos meses, com exceção para 1 amostra positiva no mês de março e 1 amostra positiva no mês de dezembro. As análises para Escherichia coli indicaram sua ausência em todas as amostras analisadas. SEMIOSES: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Rio de Janeiro ISSN X v.12. n. 4. out./dez
10 Figura 5 - Valores médios mensais para coliformes totais Coliformes totais (ausência/presença) jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 Ausente jul/17 ago/17 Presente set/17 out/17 nov/17 dez/17 Fonte: Elaborada pelos Autores No ano de análise, no município em questão, somente um surto foi notificado, sendo na sétima semana epidemiológica. A Tabela 1 demonstram o número de casos de MDDA registrados no SIVEP-DDA por faixa de idade, de acordo com informações repassadas pelas unidades de saúde, assim como o plano de tratamento para os casos registrados. Tabela 1 - Número de casos de diarreia registrado no SIVEP-DDA por faixa etária IDADE <1 1 a 4 5 a TOTAL CASOS PLANO TRATAMENTO A Fonte: Adaptado de SIVEP-DDA Mesmo com os resultados apresentados para análises de qualidade da água, em sua maioria, satisfatórios, houve casos registrados de diarreia, os quais podem estar relacionados SEMIOSES: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Rio de Janeiro ISSN X v.12. n. 4. out./dez
11 com contaminação hídrica, pois no monitoramento realizado não foram avaliados fonte virais e parasitárias (protozoários), assim como outras bactérias, que são formas de ocorrência de diarreia (BRASIL, 2017b; BRASIL, 2014). Um outro ponto a ser observado é que as coletas foram realizadas em pontos da rede de distribuição, ou seja, antes do armazenamento domiciliar (caixa d água). Os reservatórios de água domiciliares podem se configurar como uma potencial fonte de contaminação, em decorrência de falta de cuidados sanitários adequados por parte da população (SANTOS et al, 2006; SILVA et al., 2009). 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O programa de vigilância da água para consumo humano (VIGIAGUA), de acordo com as recomendações da portaria de potabilidade, é de fundamental importância na fiscalização da empresa responsável pela potabilidade da água para consumo humano. Em paralelo, o monitoramento de casos de diarreia registrados no município tem um valor significativo, onde o mesmo deve ser utilizado pelos entes públicos responsáveis por fiscalizar a qualidade da água fornecida para a população em geral. Do confronto dos dados, obtêm-se uma ferramenta essencial para tomada de decisões que envolvem a saúde pública. Os valores de turbidez apresentados podem ter contribuído na eficiência do processo de desinfecção, dificultando a ação do cloro residual. Para que a população utilize água com qualidade suficiente, faz-se necessário todos os processos utilizados nas estações de tratamento de água, uma distribuição adequada, mas também o armazenamento da água nos reservatórios dos domicílios adequado, de modo a manter o padrão de qualidade da água com a finalidade para consumo humano. Esse último item pode ter contribuído para o aparecimento de casos registrados de doença diarreica aguda (DDA). Diante do exposto, cabe um trabalho de conscientização da população em geral que incentive a limpeza regular de reservatórios domésticos de água para consumo humano, evitando que os mesmos se tornem fonte de contaminação. SEMIOSES: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Rio de Janeiro ISSN X v.12. n. 4. out./dez
12 Os dados apresentados pelo setor de vigilância epidemiológica em relação ao monitoramento de doença diarreica aguda (MDDA) baseia-se nas informações fornecidas por colaboradores de unidades de saúde, incluindo unidade hospitalar. Diante desse entendimento, a importância das informações prestadas pelos profissionais envolvidos tornase crucial para que se tenha uma melhor realidade dos fatos, sendo que a inadequação dos relatos transmitidos tornará os dados falhos, impossibilitando uma transparência na realidade da população, no que diz respeito a doença diarreica aguda. Programas de capacitação e reciclagem a respeito deste tipo de serviço para os profissionais envolvidos, assim como responsabilização das informações prestadas contribuem para que os dados estatísticos auxiliem na tomada de decisões pelos gestores dos entes federativos. Caso contrário, pode tornar-se ineficiente. Tomando por base o artigo 12 da Portaria 2.914/2011, cabe a proposta de uma possível viabilização de ampliar o monitoramento da qualidade da água para outros grupos de organismos, como por exemplo, protozoários como forma de dar maior garantia de qualidade microbiológica do produto em questão. REFERÊNCIAS APHA; AWWA; WEF. Standard Methods for the Examination of Water Wastewater, 22 ed. Washington: APHA, AWWA, WEF, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.914, de 12 de dezembro de Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2017a. BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Cloração de Água em Pequenas Comunidades Utilizando o Clorador Simplificado Desenvolvido pela Funasa / Fundação Nacional de Saúde. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único [recurso eletrônico]. 2 Ed. Brasília, 2017b. SEMIOSES: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Rio de Janeiro ISSN X v.12. n. 4. out./dez
13 CVE - CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Manual das doenças transmitidas por alimentos Cryptosporidium parvum/ Criptosporidiose. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde; CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Significado Ambiental e Sanitário das Variáveis de Qualidade das águas e dos Sedimentos e Metodologias Analíticas de Amostragem. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, p DANIEL, L. A. (Coord.). Processos de desinfecção e desinfetantes alternativos na produção de água potável. São Carlos: Programa de Pesquisa em Saneamento Básico PROSAB, GASPAR, J. A; FARACHE FILHO, A; SANTOS, A. C.B; LEITE, C.G.F. Isolamento e identificação das micobactérias em águas tratadas provenientes do sistema de abastecimento de Araraquara- SP. Alimentos e Nutrição, v. 23, n. 1, p , GRABOW W. Waterborne diseases: update on water quality assessment and control. Water S.A, v.22, n.2, p , HELBLING, D. E.; VANBRIESEN, J. M. Free chlorine demand and cell survival of microbial suspensions. Water Research, New York, v. 41, n. 19, p , HELLER, L.; PÁDUA, V.L. Abastecimento de Água para consumo humano. Belo Horizonte: Editora UFMG, 859p., IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico Rio de Janeiro: IBGE, Disponível em: < Acesso em: 27 set SANTOS, G.P.A; COHEN, S.C; CYNAMON, S.E. A Qualidade da Água na Habitação como Componente Essencial para Melhor Qualidade de Vida: Um Estudo de Gestão do Sistema Hídrico Intra e Peridomiciliar no Loteamento de Parque Morada Anchieta. Interfacehs, v.1, n.1, SILVA, S.R; HELLER, L; VALADARES, J.C; CAIRNCROSS. O cuidado domiciliar com a água de consumo humano e suas implicações na saúde: percepções de moradores em Vitória (ES). Engenharia Sanitária e Ambiental, v.14 n. 4, p , SPERLING, M. V. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 3ª. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, v. I, THIELMAN, N. M.; GUERRANT, R.L. Acute Infectious Diarrhea. The New England Journal of Medicine, v. 350, p , TSAI, LS.; SCHADE, J.E.; MOLYNEUX, B.T. Chlorination of poultry chiller water: chlorine demand and disinfection efficiency. Poultry Science, v. 71, p , SEMIOSES: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Rio de Janeiro ISSN X v.12. n. 4. out./dez
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