Consumption of water quality assessment in rural area of the municipality of steps - MG Brazil

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1 Consumption of water quality assessment in rural area of the municipality of steps - MG Brazil Rui Rodrigues Maia 1, Cristina Filomêna Pereira Rosa Paschoalato 2*, Mariana Silva Santos 1, Juliana Nakaido Wakaiama 1, Renan Henrique Rocha 1, Márcia Maísa de Freitas Afonso 2 1 Universidade de Ribeirão Preto UNAERP 2 Programa de Mestrado em Tecnologia Ambiental da Universidade de Ribeirão Preto UNAERP. *Autor corresponsal: Programa de Mestrado em Tecnologia Ambiental da Universidade de Ribeirão Preto UNAERP. Rua do Professor, nº 536 apto 123 Bairro Jardim São Luiz Ribeirão Preto-SP Brasil CEP: cpaschoa@unaerp.br ABSTRACT The lack of quality of water intended for consumption is an environmental impact which returns to citizens in the form of disease and damage to public health, rating Brazil in the 79th position in the world rankings of the Human Development Index. If this neglect is highlighted in metropolitan areas, the problem is even more complex in rural areas of the country. The goals of the National Basic Sanitation Plan predict that by the year of 2030, 77% of the rural population will have drinking water and 62% sewage collection. Even with the national plans of sanitation universalization, rural areas will still be far from desired. Thus, this study aimed to evaluate the quality of drinking water in the countryside of Passos-MG. 32 farms were selected and drinking water samples were collected in 5 different periods, in order to assess the quality regarding the physical, chemical and bacteriological characteristics according to the permissible maximum values recommended by the MH 2914 (2011). The results have indicated that 100% of the samples showed poor quality regarding the lack of free residual chlorine especially for 96.87% of samples with the presence of total coliform bacteria and the presence of thermotolerant in 78.13% of the samples. It is possible to conclude that on the farms surveyed, the quality of water intended for human consumption in the countryside of Passos, MG does not meet the requirements of the Ordinance MS 2914 (2011). It is recommended publicity and action by the public institutions responsible for promoting health in the municipality. Keywords: drinking water, escherichia coli., rural sanitation, water quality. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO NA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE PASSOS MG BRASIL Resumo A falta de qualidade da água destinada ao consumo é um impacto ambiental que retorna ao cidadão em forma de doenças e agravos à saúde pública, classificando o Brasil na 79ª posição no ranque mundial do Índice de Desenvolvimento Humano. Se este descaso é acentuado nas regiões metropolitanas, o problema é ainda mais complexo nas zonas rurais do país. As metas do Plano Nacional de Saneamento Básico preveem que até o ano de 2030, 77% da população rural terá água potável e 62% coleta de esgoto. Mesmo com os planos nacionais de universalização do saneamento básico, as áreas rurais ainda estão distantes do desejado. Neste sentido, este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade da água de consumo na zona rural de Passos-MG. Foram selecionadas 32 propriedades rurais e foram coletadas amostras de água de consumo, em 5 períodos distintos, para a investigação da qualidade quanto às características físicas, químicas e bacteriológicas frente aos valores máximos permissíveis recomendados pela Portaria MS 2914 (2011). Os resultados indicaram que 100% das amostras apresentaram qualidade inadequada quanto à ausência de cloro residual livre, com destaque para 96,87% de amostras com presença de bactérias do grupo coliformes totais e a presença de termotolerantes em 78,13% das amostras. Pode-se concluir que, nas propriedades pesquisadas, a qualidade da água destinada ao consumo humano na zona rural do município de Passos MG, não atende aos requisitos da Portaria MS 2914 (2011). Recomenda-se uma divulgação e atuação por parte dos órgãos públicos responsáveis pela promoção da saúde no município. Palavras-chave: água potável, escherichia coli., qualidade de água, saneamento rural.

2 INTRODUÇÃO Muito embora a Organização das Nações Unidas (ONU, 2000), no Projeto de Desenvolvimento do Milênio tenha apresentado recomendações para que até meados de 2015 as populações sem acesso permanente e sustentável à água potável sejam atendidas, muitas dessas comunidades ainda não viram cumprido esse objetivo. Qualquer política que vise garantir a sustentabilidade do ambiente, da saúde humana e a melhoria das condições de vida dos povos deve, entre outras ações, promover de forma direta e/ou indireta estudos e investimentos que possibilitem a ampliação do conhecimento e a distribuição de tecnologias que auxiliem no alcance de conteúdos básicos da promoção da saúde pública, tais como o uso de água potável e esgotamento sanitário eficiente. No Brasil, a Portaria nº de 2011 do Ministério da Saúde estabelece valores máximos permissíveis para garantir o padrão de potabilidade e define procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da água. Nesse sentido, pesquisas têm sido realizadas buscando investigar a relação entre as condições de saneamento e a saúde pública (ONU, 2006). No entanto, estudos envolvendo a qualidade da água para o consumo humano nas zonas rurais são escassos, assim como, por exemplo, nas regiões de produção agropecuária do interior do estado de Minas Gerais. Apenas um estudo localizado poderá verificar a condição real de uma população rural quanto ao uso de uma água de qualidade. No âmbito rural, a questão do fornecimento de água se difere de regiões com população mais concentrada. Utilizam-se soluções alternativas de abastecimento de água para consumo humano, distintas do sistema de abastecimento de água encontrado nos grandes centros, no meio rural é comum a utilização de poços, fontes, distribuição por veiculo transportador, entre outras, chamadas soluções individuais, geralmente aplicadas em áreas de população mais dispersa, referindo-se exclusivamente ao domicílio tanto a tecnologia como o custo, levando em conta as características de cada local (FUNASA, 2006). Para ser destinada ao consumo humano, é necessário que a água se apresente livre de organismos capazes de alterar sua potabilidade e/ou que possam causar enfermidades ao consumidor (HELLER, 2006). Os parâmetros e limites estabelecidos pela Portaria nº do Ministério da Saúde para a potabilidade da água estão apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Tipos de água, parâmetros microbiológicos e valores máximos permissíveis Portaria MS nº (2011). Tipo de água Parâmetro VMP 1 Água para consumo humano Escherichia coli 2 ausência em 100 ml Água tratada Na saída do tratamento Coliformes totais 3 ausência em 100 ml No sistema de distribuição Escherichia coli ausência em 100 ml Coliformes totais 4 Sistemas ou soluções alternativas coletivas que abastecem menos de habitantes Sistemas ou soluções alternativas coletivas que abastecem a partir de habitantes Apenas uma amostra, entre as amostras examinadas no mês, poderá apresentar resultado positivo. Ausência em 100 ml em 95% das amostras examinadas no mês 1 Valor máximo permitido. 2 Indicador de contaminação fecal. 3 Indicador de eficiência de tratamento. 4 Indicador de integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede). Fonte: BRASIL (2011). Diferentes procedimentos são utilizados para indicar a presença efetiva de algumas substâncias ou microrganismos que possam comprometer a qualidade da água. Em termos de saúde pública, os aspectos sanitários deve-se estudar o comportamento dos indicadores de poluição de origem fecal, sendo mais comumente utilizados os coliformes, principalmente o grupo Termotolerantes, e a E. Coli, patógeno pertencente a este grupo (APHA, 1998). Eventualmente, as doenças podem atingir um maior número de pessoas causando surtos e em proporções ainda maiores as epidemias. Nesses casos, as análises de microrganismos patogênicos são particularmente úteis para comprovar a associação da doença à água (HELLER, 2006).

3 Para este fim, a amostra suspeita (água da rede de distribuição, praias, poços, etc.) deve ser coletada o mais rapidamente possível após a detecção do surto e analisada quanto à presença do microrganismo causador da doença, identificado pelos sintomas clínicos ou por exames laboratoriais nas pessoas afetadas. Os parâmetros de qualidade da água investigados neste projeto de pesquisa foram: ph; cor aparente; turbidez; cloro residual livre e bactérias do grupo coliformes. O valor de ph representa a concentração de íons hidrogênio H + (em escala anti-logarítmica), dando uma indicação sobre a condição de acidez, neutralidade ou alcalinidade da água. A faixa de ph é de 0 a 14, e o intervalo recomendado pela Portaria 2914 (2011) é de 6,0 a 9,5. A cor aparente indica a presença substâncias dissolvidas na água. Assim como a turbidez, a cor é um parâmetro de aspecto estético de aceitação ou rejeiçãodo produto. De acordo com a Portaria 2914 (2011), o valor máximo permissível de cor aparente na água potável é de 15,0 uh. A Turbidez é a medida da resistência da água à passagem de luz. É provocada pela presença de partículas suspensas na água. A turbidez é um parâmetro de aspecto estético de aceitação ou rejeição do produto, e o valor máximo permitido de turbidez na água distribuída é de 5,0 NTU. Os coliformes termotolerantes em especial a Escherichia coli, são bons indicadores de contaminação da água por fezes por ser esta a sua principal rota, além de alimentos contaminados. É transmitido também por contato com animais ou pessoas contaminadas. Podem causar infecções no trato urinário, bacteremia, meningites e doenças diarreicas. Um dos mais recentes surtos de E. coli 0157:H7 ocorreu no suprimento de água de uma comunidade de fazendeiros, no Canadá, em maio de 2000 onde 7 pessoas morreram e ficaram doentes (HELLER, 2010). Devido a este fato, outras bactérias têm sido sugeridas para indicar a qualidade de águas, entre elas a E. colié atualmente utilizada pelas estações de tratamento de água como indicador de maior representatividade da contaminação fecal (SPERLING, 1996). Município de Passos MG A cidade apresenta-se como polo regional e suas atividades econômicas estão baseadas, sobretudo, na produção agropecuária, no agronegócio e no setor industrial de confecções e moveleiro, além de um forte setor de serviços (IBGE, 2014). Segundo o último Censo Agropecuário do IBGE(2006), o município pertence à área de abrangência da unidade de planejamento do médio Rio Grande (GD7) e está situado entre as microbacias dos rios São João, Ribeirão Conquista e Ribeirão Bocaina, sendo este último, o principal recurso responsável pelo abastecimento de água da população de Passos (IBGE, 2006). O objetivo da presente pesquisa foi o de realizar um diagnóstico da qualidade bacteriológica da água de consumo na zona rural do município de Passos-MG. Material e Métodos Tendo como base os Setores da Zona Rural do Município de Passos (MG), foi realizada uma amostragem aleatória simples (AAS), onde o número amostral deve ser igual ou maior que 28 elementos, de modo que todos os domicílios da região tivessem a mesma probabilida de deserem escolhidos e, desta forma, foram selecionados 28 domicílios como população amostral. A Figura 1 abaixo mostra a posição dos domicílios.

4 Figura 1. Área do Município de Passos e posição dos domicílios selecionados. Foram coletadas amostras de água diretamente do ponto de consumo (torneira da pia de cozinha) utilizando-se frascos de polietileno boca larga. Após a coleta, as amostras foram armazenadas em caixas térmicas com gelo, mantidas a temperatura de -4º C e encaminhadas para o laboratório. As amostras de água foram coletadas e analisadas de acordo com os procedimentos recomendados pelo Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water, APHA, AWWA, WPCF,(2005). Na Tabela 2 estão apresentados os parâmetros, metodologias e limites de quantificação do método (LQM) e valor máximo permissível (VMP) da Portaria (BRASIL, 2011). Tabela 2. Parâmetros, metodologia, (LQM) e (VMP) Portaria do M.S.nº2.914 (2011). Parâmetro Unidade Metodologia LQM VMP Referência APHA (2005) ph adimensional Potenciometria a HB,p.4-65 Cor aparente uh Espectrofotometria C,p.2-3 Turbidez ut (NTU) Neftelométrico B,p.2-9 Cloro residual livre mg Cl 2/L Espectrofotometria a C,p.180 Coli. Totais UFC/100mL MembranaFiltrante 1 ausente 9221B,p.9-45 Coli. Termotolerantes UFC/100mL MembranaFiltrante 1 ausente 9221B,p.9-51 Resultados e Discussão Os resultados obtidos das médias dos doze parâmetros analisados em função dos valores máximos permissíveis preconizados pela Portaria nº (BRASIL, 2011), apontaram que nas trinta e duas propriedades rurais amostradas 50 % dos parâmetros estão de acordo com a referida portaria (manganês total, dureza, sólidos totais dissolvidos, ph, nitrogênio amoniacal e nitrogênio nitrato) e os outros 50 % (ferro total em 6.25 %, cor em %, cloro residual em 100 %, turbidez em %, coliformes termotolerantes em % e coliformes totais em %) estão em desacordo com a Portaria. Os resultados médios obtidos por meio de análises de laboratório das águas coletadas estão descritas na Tabela 3.

5 Tabela 3. Resultados da média aritmética de 5 amostragem para cada domicílio. Domicílios ph Cor Turbidez Coli Totais Termotolerantes Unidade adimensional uh ut (NTU) UFC/100mL UFC/100mL ausente ausente ,38 ausente ausente <1 0,76 ausente ausente ausente ausente ausente ausente < ausente 7-A ausente ausente 7-B ausente ausente ausente ausente ausente ausente ausente ausente < A 6,52 < ausente 13-B 7.20 <1 0,64 ausente ausente ausente ausente ausente ausente < ausente ausente < ausente ausente < ausente ausente < ausente ausente < ausente ausente < < < Dentre os parâmetros analisados na água de consumo das propriedades rurais amostradas, observou-se que não há indícios de simples desinfecção pela constatação da ausência de cloro residual livre. A respeito dos demais parâmetros analisados, destaca-se a presença de coliformes totais em 96.17% das propriedades rurais, bem como a presença de coliformes termotolerantes em 78.13% dos casos amostrados. A ocorrência destes microrganismos, na maioria dos casos, coincide com a presença de cor e turbidez, no entanto neste trabalho, o que se observou que a ocorrência se deu não apenas pela presença daqueles parâmetros (em % e % respectivamente das propriedades rurais), mas na maioria dos casos, em função de fatores que não puderam ser destacados como indutores da presença dos mesmos naquelas águas, podendo ser através de ausência de

6 limpeza de reservatórios, sistema de captação de mananciais de superfície sem adequação e proteção de escoamento, presença de animais no entorno da captação, etc. CONCLUSÕES Pelos resultados obtidos na presente pesquisa, pode-se concluir que: O sorteio nos setores rurais de Passos- MG, apresentou 32 propriedades rurais como população amostral em um universo amostral de 1707 propriedades. Os principais dados obtidos nos questionários demonstraram que a zona rural do município de Passos, MG é constituída por pequenas propriedades rurais (86%) e a maioria da população residente (52%) tem grau de instrução apenas com ensino fundamental. O tipo de manancial utilizado para a capitação de água para consumo é, em sua maioria, através de cisternas (32%) e mina de superfície (32%), também foi observado que em 64% das propriedades não se pratica a limpeza do reservatório de água. Considerando os resultados das análises de laboratório, obtidos nesta pesquisa, onde em 100% das propriedades rurais amostradas a água de consumo não atende aos valores máximos permissíveis preconizados pela Portaria de nº do Ministério da Saúde e, mais preocupante, que em 97 % das propriedades rurais foi detectado a presença de coliformes totais e em % de coliformes termotolerantes, pode-se concluir que a água consumida pelos habitantes da zona rural do município de Passos está muito aquém dos padrões mínimos de segurança previstos na legislação brasileira. Considerando os resultados obtidos das analises de laboratório, fica evidente que deverá ser proposta uma tecnologia adequada para tratamento da água de consumo na zona rural do município de Passos MG - Brasil. Referências American Public Health Association, American Water Works Association and Water Environmental Federation.Standard methods for the examination for water and wastewater.20. ed. Denver: USEPA, BRASIL. Fundação Nacional de saúde. Manual de Saneamento. 3ª ed. Rev. 1ª Reimpressão. Brasília: FUNASA (2006) 408p BRASIL. Lei nº de 5 de janeiro de Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigência da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e da outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 dez Seção 1. Disponível em: < Acesso em: 12 mar CARLOS, É. Saneamento rural um enorme desafio para o Brasil. Revista sustentabilidade (Disponível em: Acesso em: 15 out HELLER, L; PÁDUA, V. L. de.(org.) Abastecimento de água para consumo humano. 2. Ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Editora UFMG, v. 1. HELLER, L; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: Editora UFMG, MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais. Perfil do Agronegócio ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Relatório da Organização das Nações Unidas sobre a escassez da água Disponível em: < Acesso em: 10 dez SPERLING, M.V. Introdução á qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2 ed. Belo Horizonte: DESA; UFMG, UNITED NATIONS DEVELOPMENT POPULATION (UNDP). Drinking water standards and heath advisories. Washington, 2000.

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