Foto: CBVA. Vela Adaptada

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1 Vela Adaptada Foto: CBVA

2 Entenda A vela adaptada é regulamentada e normatizada pela International Sailing Federation (ISAF) e as adaptações necessárias feitas nos barcos ou para os atletas são determinadas pela International Federation of Sailing for the Disabled (IFDS). Assim como na modalidade convencional, o objetivo é que os competidores consigam realizar as regatas (percursos sinalizados com boias) no menor tempo possível e, desta forma, pontuem. São várias etapas em uma competição. Na vela paralímpica totalizam nove e a pontuação em cada uma decorre da ordem de chegada: o primeiro, ganha um ponto; o segundo, dois; e assim sucessivamente. Ao final das regatas é feita a soma dos pontos obtidos em cada regata e a equipe ou paratleta que tiver a menor pontuação é declarada vencedora. Deficientes físicos e visuais podem participar nos jogos paralímpicos. A classificação funcional é avaliada por meio de testes que consideram: função manual (já que o manejo no barco será realizado com as mãos), estabilidade, mobilidade e visão. Os deficientes físicos podem se enquadrar em uma de sete classes, de acordo com a habilidade funcional sendo a menor delas (1) com maior comprometimento e a maior (7) com menor grau de deficiência; os deficientes visuais podem ser B1 (cegos totais), B2 (conseguem perceber vultos) e B3 (conseguem perceber imagens). As provas da modalidade são três, cada qual com um tipo de barco. O 2.4mR possui 260 kg, 4.1 m de comprimento e duas velas. É utilizado para as disputas individuais nas quais os paratletas apresentam baixo grau de deficiência. O Sonar, com 900 kg e 7 m, destina-se a disputas em equipes de três indivíduos, nas quais a pontuação máxima pode chegar a 14 pontos. E o SKUD kg e 5.8 m comporta dois paratletas, um homem e uma mulher, sendo um com alto grau de deficiência e outro com baixo grau. Todas as embarcações apresentam quilhas na parte inferior, a fim de promover equilíbrio e estabilidade ao barco e segurança aos competidores. Para um bom desempenho na vela adaptada é preciso que o paratleta consiga: encontrar as melhores condições do vento, realizar as manobras da melhor maneira possível e ganhar alta velocidade. Recomenda-se também, evidentemente, que tenha noções básicas de natação, por segurança. Como a maioria dos esportes adaptados, a vela promove ao indivíduo ganhos como: independência, melhora da qualidade de vida, socialização, além de relaxamento devido a ser praticado no meio aquático e ao ar livre. Busca da melhor performance em um estado de relaxamento Remotamente, já na pré-história, os homens perceberam a necessidade do transporte e do deslocamento aquático, começaram, assim, a construir embarcações rudimentares que consistiam basicamente em troncos de árvores talhados, forrados com peles de animais. Com o tempo, diversas civilizações que queriam se expandir foram aperfeiçoando a construção desses transportes e entendendo a necessidade de estratégias para utilizar o vento a seu favor. Foi, então, que surgiram as embarcações à vela. Durante os séculos XV e XVI, com as grandes navegações e a revolução comercial, a estrutura dessas embarcações à vela tornou-se Embarcação à vela criada pelos vikings, historicamente grandes navegadores. Disponível em: < onais_noruega_02_vikings.htm> bastante aprimorada, possibilitando a construção das caravelas, inicialmente pelos portugueses. Já no período moderno, os navios, essenciais ao comércio e ao

3 transporte, passaram a ser utilizados também com um caráter competitivo, surgia o esporte denominado vela. Isto iniciou na Holanda, mas foi o rei Carlos II, da Inglaterra após voltar de seu exílio na Holanda que tornou a prática mais visível ao levá-la para a grande potência na época. Em 1661 ocorreu uma primeira regata. Em 1720, na Irlanda, foi fundado o primeiro clube de vela: o Royal Cork Yatch Club. Apenas 50 anos depois, a Inglaterra fundou seu primeiro clube, o atual Royal Yatch Club, confirmando o tom fidalgo da prática. Quando o esporte se expandiu para os Estados Unidos da América, o seu crescimento acelerou-se mais e o primeiro campeonato internacional aconteceu Copa de 100 Guinéus, em A partir de seu desenvolvimento a vela tornou-se modalidade olímpica e já em 1900 esteve presente nos Jogos. Porém, em 1904 esteve ausente, retornando, definitivamente, em A modalidade adaptada surgiu a partir da década de 1980, mas somente em 1983 o primeiro barco destinado à prática foi criado: o 2.4mR. As primeiras regatas ocorreram na Suíça. Já em 1988 houve a formação do International Handicap Sailing Committee destinado a regulamentar o paradesporto. Esse comitê foi logo reconhecido pelo ISAF e tornou-se IFDS, em Em relação às competições, em 1990 a vela adaptada esteve presente nos Jogos Mundiais para Pessoas com Deficiência. Em 1992, o primeiro campeonato mundial específico da modalidade ocorreu. A entrada nos Jogos Paralímpicos foi em Sydney (2000), embora em 1996 já tenha participado das Paralimpíadas de Atlanta com caráter demonstrativo. Inicialmente as provas eram apenas com os barcos 2.4mR e Sonar, mas a partir de Pequim, 2008, disputas no SKUD 18 foram incluídas. Atualmente, são mais de 70 países praticantes da vela adaptada. Muitas vezes a busca inicial do paratleta não é pelo esporte em si, mas a redução da depressão e a melhora da autoestima que são desencadeados pela prática da modalidade. Por isso, espera-se cada vez mais a divulgação desta para que um maior número de deficientes seja beneficiado pelo paradesporto. Trajetória paralímpica A vela é uma das modalidades mais recentes no programa paralímpico. Em 1996, em Atlanta, as Paralimpíadas se consolidavam como um megaevento esportivo, visto que 103 nações participaram em 19 modalidades diferentes. Outro aspecto que pôde ser observado nessa Paralimpíada foi o processo de espetacularização, comprovado pelo grande número de espectadores, quase 389 mil, também os variados patrocínios de grandes empresas, como por exemplo, a Coca-Cola e a Kodak, consequentemente, o evento obteve aproximadamente 81 milhões de dólares somente com os patrocinadores. Foi nesse contexto que a vela estreou nos Jogos Paralímpicos, apenas como demonstração (sem disputa de medalhas). A modalidade foi bem aceita por todos os envolvidos com a organização do paradesporto, tanto que em Sydney (2000) a vela teve a sua inserção definitiva no programa paralímpico. Neste ano foram distribuídas seis medalhas para atletas de duas categorias, individual e em equipe. O resultado final foi favorável à Alemanha que conquistou uma medalha de ouro e uma de prata, tornando-se o primeiro país campeão na vela paralímpica; seguida pela Austrália e a Dinamarca. Na edição seguinte, em Atenas (2004), os três países que tinha figurado no pódio anteriormente não se mantiveram em destaque, dando lugar à França, à Israel e aos Países Baixos, respectivamente. Em Pequim (2008), as provas de vela foram disputadas no Centro Internacional de Vela de Qingdao. Esta marina começou a ser construída pelo governo chinês em 2004, especificamente para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, e tem a área de 45 hectares. Devido à grande extensão do local, os organizadores disponibilizaram vários carrinhos de golfe para os atletas e outros envolvidos nos Jogos. O espaço foi considerado uma das melhores estruturas do mundo para a prática da vela, além de ter uma paisagem espetacular. Neste ano teve também a inclusão de mais uma categoria a SKUD 18 destinada às deficiências mais severas. A competição terminou com o Canadá e os Estados Unidos da América (EUA) empatados, ambos com uma medalha de ouro e uma de bronze, seguida pela Alemanha, a campeã em Sydney (2000).

4 Recentemente, em Londres (2012), a vela contou com 23 países participantes e nove medalhas foram distribuídas nas três categorias. Fato marcante dessa edição dos Jogos Paralímpicos foi o evento de abertura, no qual o renomado físico e um dos mais consagrados cientistas do mundo, Stephen Hawking, discursou com auxílio de um sintetizador de voz, uma honra para o público de 62 mil Stephen Hawking na abertura dos Jogos Paralímpicos em Londres (2012). Disponível pessoas e para os milhões de em:< telespectadores. Disse ele: Vivemos em um universo governado por leis racionais, que podemos descobrir e entender. Olhe para as estrelas e não para os seus pés. Tente dar sentido ao que você vê, e pense sobre o que faz o universo existir. Seja curioso. Já na vela, mais um novo campeão surgiu, a anfitriã, a Grã Bretanha. Nas quatro edições dos jogos houve quatro vencedores diferentes, isso faz com que as previsões sobre os possíveis medalhistas no Rio de Janeiro (2016) sejam incertas. Fez história A Holanda compareceu nas quatro edições dos Jogos Paralímpicos, desde a estreia oficial da modalidade, em Sydney (2000). Udo Hessels foi o paratleta que representou o país em todos esses megaeventos, inclusive em Atlanta (1996), quando a vela foi incluída como exibição. O paratleta nascido em 1968, na cidade holandesa de Amstelveen, velejava desde jovem, porém, quando estava com 25 anos de idade, ficou paraplégico, devido a um tumor benigno nas costas. Adentrou no mundo paradesportivo em 1996, já participando dos Jogos Paralímpicos de Atlanta, como supracitado. No ano de 2000, representou o país nas Paralimpíadas de Sydney Paratleta de vela Udo Hessel, participante das quatro edições do Jogos Paralímpicos. Disponível em: < e no ano de 2003 conquistou o campeonato IFDS Worlds Pireaus. Nos Jogos Paralímpicos de Atenas 2004, obteve medalha de prata. Disputando diversos campeonatos, obteve resultados expressivos nos seguintes: Sail for Gold, em Weymouth (Grã-Bretanha) em 2010; no mesmo ano, também conquistou o campeonato IFDS Worlds, em Medemblik na Holanda; em 2012, o Miami Olympic Classes Regatta. Nas Paralimpíadas de 2012 sagrou-se vencedor, na prova Sonar Mixed Three Person. Potência paralímpica A equipe alemã de vela paralímpica é um dos maiores destaques no cenário mundial. Os alemães obtiveram a primeira colocação geral em Sydney (2000) e depois terceiro em Pequim (2008), sempre figurando entre os dez primeiros colocados.

5 À direita o paratleta Jens Kroker, com seus parceiros de equipe, na cerimônia de entrega de medalhas nos Jogos Paralímpicos de Londres (2012). Disponível em: < Um dos maiores destaques da equipe alemã é Jens Kroker, consagrado por ser o único velejador com três medalhas paralímpicas: um ouro, em Pequim (2008) e duas pratas, a primeira em Sydney (2000) e a última em Londres (2012). O paratleta da equipe alemã nasceu em 1969, na cidade de Hamburgo. Kroker veleja na classe Sonar disabled, devido à ausência da mão esquerda. Após ser medalhista de ouro nos Jogos de Pequim, ganhou o título mundial no ano de Tais conquistas renderam premiações como: Folha de Prata Lauel, e a insígnia de ouro de honra, concedido pelo Yacht Club Berlin Grunau, juntamente com o Norddeutscher Regatta Club. Em 2014 ganhou o campeonato Sailing Cup Kiel. Apesar de em suas últimas provas não ter conquistado bons resultados, Kroker ainda se mantém na disputa por uma medalha nas Paralimpíadas do Rio de Janeiro. De olhos neles Helena Lucas, nascida na cidade de Surrey, na Grã-Bretanha, no dia 29 de março de 1975, vem se destacando nas competições de vela adaptada na classe 2.4mR.Pode-se perceber o seu desenvolvimento nessa modalidade a partir de umabreve lista com as suas principais conquistas: , Paralimpíadas de Pequim: sétimo lugar, 2.4mR; , IFDS World Championships: terceiro lugar, 2.4mR; , IFDS World Championships: quarto lugar,2.4mr; , Paralimpíadas de Londres: campeã, 2.4 mr; - A paratleta, que nasceu sem os polegares e com limitação na extensão dos braços, envolveu-se com a modalidade estimulada por seus pais, após frequentar, aos 7 anos de idade, a Junior Helm Week no clube de vela Crawley Mariners. Participando posteriormente da classe 420, foi selecionada para fazer parte do time de juniores de seu país, fomentando em Helena Lucas a vontade de participar das Olimpíadas na classe 470. Mesmo com esse objetivo, decidiu que antes iria terminar a sua graduação em Design e obter o seu diploma na Southampton Solent University. Já na classe 470, tentou uma vaga nas equipes britânicas que disputariam os Jogos Olímpicos de Sydney (2000) e Atenas (2004), mas em ambos não foi selecionada, sendo convidada, posteriormente, pelo Royal Yachting Association (RYA) a participar de competições paralímpicas 2.4mR. Assim, em janeiro do ano de 2004, velejou pela primeira vez nessa classe, a qual proporcionou à britânica tornar-se a primeira mulher a ganhar o ouro nessa divisão nas Paralimpíadas de Londres (2012), bem como ser prestigiada no ano seguinte, por sua notória participação nesses Jogos, com um título honorário do governo britânico, o Member of the Most Excellent Order of the British Empire (MBE), atribuído após, por exemplo, uma conquista significativa ou um expressivo serviço à sociedade, ou até mesmo a uma pessoa que se destaque e se torne um exemplo a ser seguido. Com uma carreira paradesportiva de sucesso e ascensão, Helena relata que a sua motivação é ainda maior, pois, possui um objetivo principal para o ano de 2016, o de defender o seu título de campeã, nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro. This is the dream. This is definitely the dream. [ Esse é o sonho. Esse é definitivamente o sonho ] Disponível em: <

6 Helena Lucas selecionada como a primeira paratleta a representar o seu país nas paralimpíadas do Rio Disponível em: < Vela do Brasil uma recente caminhada Primeira competição nacional, Prêmio Grascon-Superação, ano Disponível em:< Diferentemente da vela convencional, que teve seu início em meados do século XVII, a vela adaptada é muito recente. Foi no final do século XX que a prática começou a se desenvolver, chegando ao Brasil apenas em 1999, em São Paulo, quando um grupo de paratletas de natação teve a curiosidade em conhecer a nova modalidade, visitando, então, a Associação Paulista da Classe de Vela Day Sailer. A visita foi bem sucedida e resultou em uma grande parceria, dando início ao projeto Água-viva, a primeira iniciativa da vela adaptada no Brasil. Sequencialmente, foi um período de muito trabalho, pois seriam necessárias adaptações, iniciação esportiva (formação de atletas), aperfeiçoamento e especialização, até chegar à primeira competição nacional para pessoas deficientes físicas. Este evento foi chamado de Prêmio Grascon-Superação e hojeé considerado um marco na vela adaptada brasileira. Neste período a grande dificuldade foi o barco, pois os paratletas utilizavam as embarcações dos atletas sem deficiência, os quais não eram projetados com as adaptações necessárias; o alto custo para adquirir barcos próprios para a modalidade também era uma barreira. Foi quando o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em parceria com a Federação Brasileira de Vela e Motor (FBVM), investiu no desenvolvimento da modalidade, adquirindo barcos novos e específicos para a prática adaptada. Essa iniciativa projetou a vela adaptada para além do estado de São Paulo, chegando ao Rio de Janeiro no final de Em 2005, a FBVM filiou-se ao CPB definitivamente, com o intuito de fomentar e desenvolver a vela, além de preparar paratletas para disputar as Paralimpíadas de Pequim (2008). Foram contratados técnicos especializados e equipe de apoio. Essa iniciativa deu resultados, além de treinar paratletas, foi promovido o primeiro Campeonato Brasileiro, assim como a primeira participação do selecionado nacional em uma competição internacional, o Mundial em Rochester nos Estados Unidos, em Este Mundial era decisivo para definir os selecionados classificados para as próximas Paralimpíadas (Pequim) e três atletas brasileiros conseguiram vagas, a saber: Luiz Cesar Faria, Darke Bhering e Rossano Leitão. Mesmo

7 sem nenhum resultado expressivo, a participação nos referidos Jogos foi de grande valia para a modalidade, visto que a vela teve um crescimento significativo. Prova desse crescimento foi que mais núcleos de treinamento surgiram em Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul entre outros locais. É possível afirmar que 2012 foi um dos mais importantes anos da vela paralímpica brasileira até o momento. Estreando em uma nova categoria, a SKUD 18, seria a primeira vez que uma mulher representaria o país na modalidade em uma Paralimpíada, a de Londres (2012), após a classificação no Mundial de Weymouth na Inglaterra. Elaine Cunha defendeu o Brasil ao lado de Bruno Neves, mesmo tendo contato com o barco adaptado para a classe apenas poucos meses antes da competição, o que deixou os atletas em desvantagem em relação aos adversários. Após uma honrosa participação, a Confederação Brasileira de Vela Adaptada (CBVA), pôde investir em novos barcos, suprindo a necessidade das três categorias disputadas oficialmente nas paralimpíadas. Bruno Neves irá representar o Brasil novamente nas Paralimpíadas do Rio de Janeiro (2016) ao lado da sua nova parceira, Marinalva de Almeida. Diferentemente da vela olímpica, modalidade na qual o país é uma das potências globais, com diversas medalhas conquistadas, na versão paralímpica os resultados ainda são tímidos. Mas a expectativa é a de que os atletas já adaptados às águas da Baía de Guanabara, consigam conquistar a tão esperada medalha paralímpica. Nosso destaque O paratleta Bruno Landgraf possui uma carreira de respeito na modalidade de vela adaptada, conquistando no ano de 2012, em Londres, na categoria SKUD 18, o décimo primeiro lugar, juntamente com a sua dupla Elaine Cunha. Paratleta Bruno Landgraf. Disponível em: < equipe paulista. Landgraf também teve outra experiência esportiva antes de seu acidente: atuou como goleiro do time de futebol do São Paulo Futebol Clube, sendo cogitado como um possível substituto do famoso Rogério Ceni. O paratleta passou pelas categorias dente de leite, infantil, juvenil e juniores. No ano de 2003, sagrou-se campeão mundial sub 17 e em 2006 já atuava profissionalmente, como terceiro goleiro da No dia 11 de agosto de 2006 acabou sofrendo um grave acidente de carro, não sendo possível constatar as causas do ocorrido devido à falta de evidências. Após o fato, Landgraf permaneceu no hospital durante oito meses, sendo submetido a duas cirurgias na coluna, as quais fizeram com que seus braços e pernas ficassem imobilizados temporariamente. Além de receber a notícia de que iria conseguir movimentar apenas os olhos e respirar com a ajuda de aparelhos (prognóstico que não se concretizou), Landgraf foi informado da perda dos dois amigos que o acompanhavam enquanto ele dirigia o veículo do acidente. Após deixar a clínica, ainda com a limitação de movimento abaixo de seu pescoço, iniciou o processo de reabilitação com fisioterapia e hidroginástica. Mais tarde, a modalidade vela adaptada foi de grande valia para a sua recuperação e o desenvolvimento de força, movimento e controle de tronco. Assim, Bruno sustenta o seu sonho de poder competir dentro de seu país no ano de 2016, no Rio de Janeiro, em um dos maiores eventos esportivos do mundo, as Paralimpíadas. Porém o mais importante é que a vela adaptada o faz se sentir novamente uma pessoa independente.

8 Para saber mais BRITISH PARALYMPIC ASSOCIATION < FEDERAÇÃO BRASILIENSE DE VELA ADAPTADA < INTERNATIONAL PARALYMPIC COMMITTEE < MELLO, M.C.; WINCKLER, C. Esporte Paralímpico. São Paulo: Editora Atheneu, ROYAL YACHTING ASSOCIATION < news/pages/sailorlucashumbledtoreceivembe.aspx#.vxg2dnqgsu8> SAIL BRASIL < SAILING TEAM GERMANY < SAILING WORLDCUP < TEAM USA < UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL <

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