SOLUÇÕES EM COMPOSITES NA CONSTRUÇÃO CIVIL

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1 SOLUÇÕES EM COMPOSITES NA CONSTRUÇÃO CIVIL

2 BRAMPAC - SA Fundada em 1956, a Brampac é formada por um grupo de empresas com atuação comercial no Brasil e no exterior, nos segmentos químico, petroquímico e empresas parceiras no setor farmacêutico e de embalagens Empresas do Parceiras: Grupo:

3 OBJETIVO Apresentar produtos CROMITEC que são soluções para problemas comuns no segmento da Construção Civil CONSTANTE MANUTENÇÃO GRUPO 1 CORROSÃO PESO MAPEAMENTO DE FIBRAS HIDRÓLISE GRUPO 2 OSMOSE BOLHAS OPACIDADE

4 QUAL O MAIOR CONSUMIDOR DE FERRO DO MUNDO?

5 GRUPO 1 MANUTENÇÃO / CORROSÃO / PESO COMO MATAR 3 COELHOS COM UMA SÓ MACHADADA? Resposta: SUBSTITUINDO MATERIAIS CONVENCIONAIS POR COMPOSITES

6 GRUPO 1 MANUTENÇÃO / CORROSÃO / PESO GRADE DE PISO em aço: obra Olhos Atentos, de José Resende, instalada em 2005 na orla do Guaíba perto da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, chama a atenção pelo tamanho e pela possibilidade de interação.volta e meia, pessoas sobem na instalação, que faz lembrar uma plataforma apontada para o lago. No entanto, seu piso se deteriora com o passar do tempo.a ferrugem avançou sobre a obra e corroeu a grade de metal que serve como piso. Atualmente, há falhas no material, podendo causar acidentes envolvendo quem vai até a ponta da estrutura. FONTE: Blog Porto Imagem forum de Porto Alegre

7 GRUPO 1 MANUTENÇÃO / CORROSÃO / PESO GUARDA-CORPO em aço "Apesar da parte de concreto estar firme, o corrimão está todo enferrujado e cedendo. Quem encosta ali, corre o risco de cair de uma altura de quase 30 metros. Os buracos também são perigosos. Se alguém se desequilibrar em uma área destas, acontecerá uma grande tragédia data: 11/06/2011 Passarela entre Inhaúma e Engenho da Rainha, na Zona Norte do Rio de Janeiro foto: Simone Goulart Fonte: Eu Reporter - Infoglobo Comunicação e Participações S.A.

8 GRUPO 1 MANUTENÇÃO / CORROSÃO / PESO ESTRUTURAS em aço Telhado deformado e estrutura enferrujada mostram a degradação da quadra do Salgueiro -Foto- Carlo Wrede Rio Classificado pela inspeção da RioUrbe como de risco para seus frequentadores, o telhado da quadra da escola de samba Salgueiro vai passar pela primeira vez por uma reforma total. Prefeitura, que vai financiar a nova cobertura, quer fechar o espaço durante a obra, mas ainda negocia com a agremiação. A empreitada vai durar seis meses e custar R$ 998 mil. Se forem feitas todas as concessões por causa dos ensaios, a recuperação do teto pode demorar mais tempo que o licitado pelo município. DATA: 27/07/2011 Fonte: SITE:

9 GRUPO 1 - SOLUÇÕES EM COMPOSITES GRADES DE PISO Em composites OBS: Processo Pultrusão Fonte: site:

10 GRUPO 1 - SOLUÇÕES EM COMPOSITES GRADES DE PISO Em composites Resinas CROMITEC: POLICROM POLICROM POLICROM VINILCROM OBS: Processo Pultrusão Fonte: Prultrusão do Brasil

11 GRUPO 1 - SOLUÇÕES EM COMPOSITES GUARDA-CORPO em compósites OBS: Processo Pultrusão Fonte: Prultrusão do Brasil Resinas CROMITEC: POLICROM POLICROM POLICROM VINILCROM

12 GRUPO 1 - SOLUÇÕES EM COMPOSITES ESTRUTURAS em composites Obra: Cobertura Jardim de Infânica Local: Escola Farroupilha Porto Alegre RS Obra: Treliça em 2 águas Local: Empresa Melbar Cambará do Sul RS Planta química na área de celulose, fabricação de aditivos para concreto Resinas CROMITEC: POLICROM POLICROM POLICROM VINILCROM Fonte: Prultrusão do Brasil

13 GRUPO 1 - SOLUÇÕES EM COMPOSITES CASE: PASSARELA PORTO DE TUBARÃO - ES Fonte: Prultrusão do Brasil

14 GRUPO 1 - SOLUÇÕES EM COMPOSITES CASE: PASSARELA PORTO DE TUBARÃO - ES Passarela toda construída em perfil pultrudado: Largura: 1,2m em balanço Comprimento: 840m Qtde de material: 20 t Ano de instalação: 2001

15 GRUPO 1 - SOLUÇÕES EM COMPOSITES CASE: PASSARELA PORTO DE TUBARÃO - ES Sìtuação após 10 anos: Manutenções simples, como troca de parafusos e cantoneiras metálicas. Reforma na fixação devido a problemas no concreto. Com resina e formula adequada uma peça em Composites tem uma vida útil assegurada de no mínimo 10 anos sem nenhum retoque ou manutenção em sua estrutura, enquanto uma peça em ferro

16 CROMITEC: A SOLUÇÃO EM COMPOSITES RESINAS Para que todas essas vantagens se tornem realidade o projetista deve especificar a resina adequada para cada aplicação: Ortoftálica Isoftálica Ester Vinílica

17 CROMITEC: A SOLUÇÃO EM COMPOSITES RESINAS CROMITEC Ortoftálica POLICROM POLICROM POLICROM POLICROM Propriedades: - Excelente resistência mecânica - Excelente impregnação da fibra - Maior incorporação de carga Isoftálica Ester Vinílica POLICROM POLICROM VINILCROM Rápido ciclo de cura - Maior velocidade de produção - Excelente acabamento superficial - Elimina problemas como bolhas, delaminações e porosidades.

18 CROMITEC: A SOLUÇÃO EM COMPOSITES R & D INTERNATIONAL Véu Nexus Principais Vantagens: Sua estrutura permite uma barreira rica em resina Previne rachaduras por choque térmico Boa resistência à tração Retarda afloramento das fibras

19 VANTAGENS DOS MATERIAIS COMPÓSITES - Não conduzem eletricidade - Excelente resistência a corrosão - se formulado corretamente - São mais leves que materiais em aço e alumínio - Não precisam ser pintados - Fácil manuseio

20 GRUPO 2 MAPEAMENTO DE FIBRAS / HIDRÓLISE / OSMOSE / BOLHAS / OPACIDADE COMO MATAR 5 COELHOS COM UMA SÓ MACHADADA? Resposta: UTILIZANDO FSP BARREIRA NAS PEÇAS EM COMPOSITES FABRICADAS PELO PROCESSO DE LAMINAÇÃO

21 O QUE É FSP? Fiber Spray Putty FSP = massa composta de resinas, fibra de vidro, micro-esferas e aditivos, para o uso em compósitos.

22 O QUE É FSP BARREIRA? FSP BARREIRA é a solução: Para se obter superfícies perfeitas Para aumentar resistência a hidrólise Para impedir osmose FSP um novo conceito em material barreira para compósitos em PRFV.

23 O FSP barreira melhora a qualidade superficial Sistema convencional: Aplicação do gelcoat Aguardar tempo de toque Temperatura ambiente/umidade Evaporação do estireno Aplicação do laminado sobre gelcoat Cura exotérmica Contração

24 O FSP barreira melhora a qualidade superficial Sistema com FSP barreira: Aplicação do gelcoat Aguardar tempo de toque Aplicar FSP barreira Temperatura ambiente/umidade Evaporação do estireno Aguardar tempo de toque do FSP Aplicação do laminado sobre FSP Cura exotérmica Contração

25 O FSP barreira melhora a qualidade superficial O quê ocorre no sistema convencional? Gelcoat Laminado Mapeamento de fibras Superfície irregular do laminado Diminuição do Brilho

26 O FSP barreira melhora a qualidade superficial Superfície sem FSP Barreira FEIXE DE LUZ β α

27 O FSP barreira melhora a qualidade superficial Superfície com FSP Barreira FEIXE DE LUZ α α

28 O FSP barreira aumenta resistência a hidrólise O quê é hidrólise? Hidrolise é um É termo uma reação oriundo química da definição quebra de Arrhenius de de ácidos e base uma molécula pela água O quê é Osmose? Osmose Osmose é é o o processo nome dado em ao que movimento a água se movimenta da água entre de meios um meio com hipotônico concentrações para um diferentes meio hipertônico a fim de manter o equilíbrio. O quê é Blister? Bolha

29 O FSP barreira aumenta resistência a hidrólise Características do processo de laminação 1. Laminado e o gelcoat não são totalmente a prova d água 2. Cura inadequada (não é completa) 3. Espessura irregular do gelcoat 4. Gelcoat é membrana semi-permeável 5. Moléculas de água se movem pelo laminado por capilaridade

30 O FSP barreira aumenta resistência a hidrólise ÁGUA GELCOAT ~0,6 mm LAMINADO = RESINA+ FIBRA DE VIDRO Consequências: 1. Penetração das moléculas de água 2. Deterioração do laminado (hidrólise) 3. Formação de blister.

31 O FSP barreira aumenta resistência a hidrólise ÁGUA GELCOAT

32 O FSP barreira aumenta resistência a hidrólise FSP barreira

33 O FSP barreira proporciona economia Exemplo: Gel barreira e FSP barreira Gel barreira Área = 1 m2 Espessura = 0,6 mm Densidade = 1,10 g/cm3 Quantidade = 660 gramas FSP barreira Área = 1 m2 Espessura = 0,6 mm Densidade = 0,85 g/cm3 Quantidade= 510 gramas

34 FSP barreira - resultados Ensaio de blistering 6 Placas: Gelcoat ISO / ISO-NPG / VINILESTER COM E SEM FSP BARREIRA Exposição água à 70 o C; Avaliação da retenção do brilho; Avaliação da formação de blisters

35 FSP barreira - resultados Retenção do brilho (água a 70C) 100,00% 95,00% 94,53% GEL ISO GEL ISO + FSP 92,50% 90,00% 88,84% 85,00% 82,99% 80,00% 600 horas 1200 horas

36 FSP barreira - resultados 100% 98% Retenção do Brilho após 600 horas (água a 70C) 97% 97% GEL ISO/NPG GEL ISO/NPG + FSP GEL VE GEL VE + FSP 96% 95% 94% 92% 92% 90% 600 horas

37 Ensaio de blistering 600 h (água 70C) Aplicação sem FSP Aplicação com FSP Peça com Bolhas Peça sem Bolhas

38 FSP barreira - tipos CÓDIGO CARACTERISTICAS FÍSICAS VISCOSID. (cp) TIXOTROPIA DENSIDADE (g/cm3) GEL TIME (MIN.) FSP ,5 7,0 0,85 18' - 25

39 Vantagens do FSP barreira Baixa densidade (0,85 g/cm3) Baixa exotermia Baixa contração Alta tixotropia Catálise com PMEC Aplicação úmido/úmido Aplicação com gelcoteadeira Baixa emissão de monômero de estireno Melhor acabamento supercial Maior resistência a Hidrolise Maior resistência ao surgimento de bolhas Maior vida útil da peça

40 APLICAÇÃO O FSP BARREIRA pode ser aplicado através de gelcoateadeira ou pistola de gravidade.

41 SOLUÇÕES CROMITEC EM OUTRAS APLICAÇÕES MÁRMORE SINTÉTICO POLICROM POLICROM POLICROM BANHEIRAS / SPAS (Laminação em acrílico) POLICROM

42 SOLUÇÕES CROMITEC EM OUTRAS APLICAÇÕES Piscinas / Caixas d água (Laminação de Peças em geral) POLICROM POLICROM POLICROM POLICROM POLICROM

43 SOLUÇÕES CROMITEC EM OUTRAS APLICAÇÕES TELHAS (Laminação contínua) POLICROM POLICROM A CROMITEC PARTICIPA E PATROCINA O (PAQ) TELHAS (PROGRAMA ABMACO DE QUALIDADE )

44 OBRIGADO!!! Marcos Roberto da Silva Eng o Industrial Químico Coordenador de Desenvolvimento e Aplicação Fone: Cel.: