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1 Departamento Acadêmico Terceiro Boletim de física e Espiritualidade ( Com relato inicial de um acadêmico espírita)

2 Queridos irmãos, Recebi com muito entusiasmo um convite de nosso amigo Rodolfo Furlan para contarlhes um pouco sobre a nossa experiência recente com o I Curso de Extensão em Saúde e Espiritualidade da UFMG. Este evento ocorreu entre os dias 24 de setembro e 5 de novembro, na Faculdade de Medicina da UFMG, tendo sido uma iniciativa do NASCE com o intuito de trazer ao meio acadêmico informações sobre as recentes pesquisas no campo da Espiritualidade e de seu impacto na Saúde. Muitos poderiam perguntar qual é a importância de se estudar a Espiritualidade numa faculdade de Medicina. Ora, sendo espiritualidade um termo que define a busca individual por sentido para a vida, a medicina, que tem como único e nobre fim solucionar as dores humanas, deveria ser a primeira a se interessar pelo assunto. Acrescenta-se a isso o fato de que crescem as evidências científicas demonstrando que o espírito, enquanto entidade que prescinde do veículo físico, é real. Essa constatação, ainda que temporariamente não aceita por uma parte da comunidade científica, tem o potencial revolucionário, que em breve norteará a concepção médica sobre saúde. Resumirei rapidamente os preparativos para o Curso. Éramos cinco acadêmicos de medicina, dos mais variados períodos, dispostos a levantar a bandeira da visão holística do ser humano. Ainda muito inexperientes em questão de preparação de eventos, recebemos a grata ajuda de companheiros prestimosos como o Andrei Moreira, presidente da AME-MG e o Fabrício Henrique, um dos fundadores do NASCE, que hoje é residente em Psiquiatria. Reuníamos semanalmente para trabalharmos no projeto. Sempre em clima de fraternidade. Sentíamos guiados pela espiritualidade amiga. Quando nos deparávamos com as nossas limitações, com nossas dificuldades, em breve surgia a intuição de como superá-las. Se a insegurança aparecia nos momentos em que pensávamos sermos os donos do projeto, rapidamente ela se esvaía quando lembrávamos que o projeto era de Jesus. E com essa mentalidade fomos caminhando. Percebemos que mesmo sendo pequenos, conseguiríamos fazer algo grandioso. Decidimos então os temas, muito inspirados na experiência da faculdade de Medicina da UFES. Resolvemos muita burocracia. Pré-selecionamos os palestrantes. Decidimos o nosso público alvo e a quantidade de vagas. Começamos a nos mover! Divulgamos o Curso pela internet através do facebook, e blog. Para nossa grata surpresa, as 100 vagas ofertadas foram preenchidas em apenas 5 dias. Tivemos que telefonar para a gráfica e cancelar o pedido de cartazes! Estávamos no caminho certo. O dia 24 de setembro marcou a inauguração do I Curso de Extensão em Saúde e Espiritualidade da UFMG. A sala estava cheia! Pessoas das mais variadas áreas do saber humano, incluindo Medicina, Psicologia, Enfermagem, Sociologia, Física, Matemática, Direito... As aulas do dia: Espiritualidade e Saúde Mental, com o Dr. Fabrício Henrique e Aspectos Multidimensionais do Ser Humano, com o Homeopata Dr. Gilson Freire. Cada aula tinha duração de 1 hora e 45 minutos, com coffee break de 30 minutos onde os participantes interagiam. A avaliação geral foi muito positiva. Haurimos força para os próximos dias de Curso. O segundo dia do evento (08/10) merece destaque pelo empenho dos palestrantes em nos prestigiar com suas participações. O primeiro deles foi o Dr. José Roberto Pereira, da AME-ES, que se deslocou até Minas Gerais para falar sobre Evidências Científicas de que a Consciência Sobrevive ao Corpo. O segundo palestrante do dia tratava-se do Dr. Carlos Roberto de Souza, da AME-Campina Grande, Paraíba, que viajou mais de 8 horas para nos ensinar sobre Ação do Pensamento e do Sentimento na Interface Saúde/Doença. Faltam-nos palavras para agradecer estes dois trabalhadores que nos demonstram não haver distância intransponível para o amor.

3 O terceiro dia de Curso (22/10) foi marcado por um convite à reflexão e ao questionamento. O odontólogo Gustavo Neves desafiou o público, de forma construtiva, a pensar sobre o a relação entre Ciência e Espiritualidade. Foi muito instigante! Em seguida, o cirurgião Dr. Marco Antônio Rodrigues, coordenador do Curso, a quem temos muito a agradecer, discorreu sobre A importância da Espiritualidade na Formação do Profissional de Saúde trazendo-nos um pouco de sua experiência profissional. O último dia do evento (05/11) reservava, para nós organizadores, um momento especial. Nossa querida irmã Daniele Corcioli, de Marília-SP, em demonstração de imenso carinho e compromisso, viajou por várias horas até Belo Horizonte para ministrar, em nome da Dra. Ana Catarina Elias, uma aula sobre Intervenção Terapêutica RIME. (RIME é uma sigla para Relaxamento, Imagens Metais e Espiritualidade, tratando-se de uma abordagem para a ressignificação da dor em pacientes fora de possibilidade de cura). Através da Dani, pudemos sentir o carinho de cada um vocês que estiveram presentes no MEDNESP e no Simpósio de Saúde e Espiritualidade da UNIFESP. Nossa família se reunia novamente! Aquele calor fraterno que anima nossos corações e nos dá força para caminhar foi novamente sentido em profundidade. E como foi maravilho assistir a aula da Dani. Que ferramenta espetacular é a RIME. É um tema muito interessante para ser abordado nos próximos eventos de Saúde e Espiritualidade. Fechando magistralmente o nosso Curso, tivemos a participação da Dra. Ana Paula Abranches e a Dra. Maria Emídia, ambas coordenadoras da Sociedade de Tanatologia de Minas Gerais (SOTAMIG), que abordaram com muita propriedade o tema Assistência Espiritual ao Paciente na Vida e no Momento da Morte. Tivemos um público médio de 80 pessoas por dia. Nenhum valor foi cobrado dos participantes graças ao patrocínio recebido da nossa querida AME-MG e de alguns amigos que preferiram não se identificar. Rogamos ao Mestre Jesus que nos dê a oportunidade de retribuir o carinho de todas essas pessoas que possibilitaram a realização do I Curso de Extensão em Saúde e Espiritualidade da UFMG. Novos eventos já estão em pauta. Para o próximo semestre, já reativamos a disciplina optativa de Saúde e Espiritualidade. Amados amigos, essa foi a nossa experiência, contada em poucas palavras. Esperamos que ela sirva de motivação para os demais grupos. Lembramos que já está marcado o nosso próximo encontro: será no Congresso Nacional dos DA s das AME s, que ocorrerá nos dias 31 de agosto, 1 e 2 de setembro de 2012, aqui em Belo Horizonte. Prometemos que terá muito pão de queijo e doce de leite para vocês! Um caloroso abraço a todos! Muita paz! Estamos juntos! Com carinho, Leandro Franco (acadêmico do 10º período de Medicina da UFMG)

4 BOLETIM 03 FÍSICA E ESPIRITUALIDADE Prof. MARCUS VINÍCIUS AMEABC produpar1022@uol.com.br Dezembro/11 Aqui estamos novamente pessoal. A compreensão dos fenômenos espirituais é algo que ficará cada vez mais necessário. Quando as cortinas do mundo espiritual se desanuviarem, finalmente teremos um mundo a nossa volta. E é preciso estar atento a ela. Lembremos da máxima: Amai-vos, depois instruivos. Os amigos espirituais nos chamam à responsabilidade do estudo sério. Muito em breve nossas comunicações como os amigos espirituais intensificar-se-ão e será preciso que invistamos energia de obter as bases para que tenhamos condições de compreender os ensinamentos que estão por vir. Devemos manter uma postura de maior cooperação com a espiritualidade, é chegado o momento em que devemos ouvir, mas principalmente refletir sobre o que eles nos têm a passar. Numa publicação da Folha Espírita desse ano, Dra Marlene Nobre, presidente da AME Brasil e AME Internacional, apresenta uma conversa com o amigo Chico Xavier, que afirma que, devido à passagem da Terra de mundo de expiação para mundo de regeneração, a partir de 2019 seremos efetivamente aceitos na comunidade planetária do Sistema Solar, tendo os espíritos mais evoluídos que habitam alguns dos planetas de nosso sistema autorização para manter contato conosco. Será uma época sem precedentes: evoluiremos a passos largos, tanto moralmente, quanto tecnologicamente. A possibilidade dessas comunicações dependerá muito de nosso preparo, caso contrário não teremos condições de assimilar as lições. Estudemos, pois, com afinco. Nesse boletim, falaremos de um fenômeno muito importante que é a ressonância, que será fundamental para entendermos futuramente o processo de sintonia. Bons estudos! 1. Alguns Fenômenos Ondulatórios mais conhecidos Agora que você já estudou os elementos de uma onda, veremos rapidamente alguns fenômenos que ocorrem com ondas. Um deles, a ressonância, será fundamental para nossa compreensão de alguns fenômenos espirituais. Comecemos por um fenômeno chamado de difração. Imagine que você esteja atrás de um muro de concreto. Do outro lado do muro há um conhecido seu. Você sabe que ele está lá, mas não o vê (claro, em razão da existência do muro). De repente, ele dá um grito e você o escuta. Esse fato, aparentemente óbvio, o de que você pode ouvi-lo, mas não vê-lo, merece uma explicação mais detalhada. Chamamos difração ao fenômeno que ocorre quando uma onda tem de contornar um obstáculo. Matematicamente, podemos mostrar que qualquer onda pode contornar um obstáculo, mas, se isso é

5 verdade, por que a luz, refletida em mim, não contorna o obstáculo (o muro), permitindo à pessoa do outro lado me ver? No entanto, o som faz isso. Estranho, não? Figura 12: Onda contornando um obstáculo (educar.sc.usp.br/.../2003/of/difracao.html) A explicação é a seguinte: vimos anteriormente que toda onda tem um comprimento de onda. Olhando a figura 12, vemos que o obstáculo tem uma passagem de largura d. Se o comprimento de onda tiver dimensões de mesma ordem de grandeza que a largura d do obstáculo que deve ultrapassar, então a difração ocorre. Caso as dimensões sejam muito diferentes, então o fenômeno não ocorre. Se você consultar a tabela de comprimento de ondas, verá que o som tem comprimentos de onda de ordem de medida de metros, algo similar às medidas da extensão de um obstáculo como um muro. Por outro lado, veja a luz visível. Seus comprimentos de onda são muito, mas muito menores que o da dimensão do muro e, portanto, ela é incapaz de contornar o obstáculo e chegar até à pessoa do outro lado. Se quisermos que uma onda luminosa contorne um obstáculo, seria necessário que este fosse de dimensões extremamente reduzidas, da ordem de décimos de milímetros (o comprimento de onda da luz visível é da ordem de 10-7 m). Outro fenômeno interessante é o da interferência. Veja a figura abaixo. Figura 13: Experimento da fenda dupla

6 Se repetirmos o experimento da difração, mas usando duas fendas, quando as ondas contornarem os obstáculos teremos duas frentes de onda que sofrerão em encontro (em linguagem física dizemos que elas interferirão). E qual é o resultado disso? Bom, se você se lembra, há pontos onde a onda tem uma crista (ponto mais alto da onda) e um vale (ponto mais baixo). Quando essas ondas se encontrarem, após passarem pelas fendas, haverá pontos em que dois picos estarão no mesmo lugar. Outros, em que dois vales encontrar-se-ão. No primeiro caso, teremos um pico (que é a soma dos picos das ondas individuais) e este ponto corresponde a um máximo. Já no ponto em que os dois vales se encontram, temos um mínimo. Se somarmos duas ondas, ponto a ponto, teremos algo como: Figura 14: Máximos e mínimos de duas ondas que interferem ( Finalmente, temos o fenômeno da ressonância. Imaginemos um experimento, cuja figura abaixo nos auxiliará a compreender. Figura 15: Ressonância em pêndulos

7 As bolinhas A, B, C, D e E estão em repouso, inicialmente. Um impulso é aplicado à bolinha A, de modo que ela comece a oscilar. Após alguns segundos, algo interessante começa a acontecer: sem que nenhum impulso seja aplicado, uma das demais bolinhas (no caso, apenas uma!) começa a oscilar. Você arriscaria a dizer qual delas? Se disse que é a bolinha C, acertou. E qual é a explicação desse fenômeno? Por que só a bolinha C oscila após algum tempo? As respostas a essas questões são dadas quando compreendemos o fenômeno da ressonância. A ideia é a seguinte: todo corpo possui uma freqüência natural de oscilação. Se algum agente externo oscilar próximo a este corpo nesta freqüência específica, este corpo absorve aos poucos a energia desse agente externo, iniciando sua oscilação. No caso, como para um fio, a freqüência de oscilação depende do seu tamanho, fios com mesmo tamanho têm a mesma freqüência de oscilação. Observe que a esfera C é a única pendurada num fio que tem o mesmo tamanho do fio em que está pendurada a esfera A. Quando a esfera A começa a oscilar, transmite sua vibração até a esfera C, que como vibra na mesma freqüência, absorve aos poucos a energia dessa vibração e começa a oscilar como a esfera A. Um fenômeno simples, não? Mas, veremos a seguir, extremamente importante. 1 Há muitas aplicações desse fenômeno em nossa vida e, certamente, com pelo menos alguma delas você já se deparou. Citarei algumas. a) É possível quebrar um copo de vidro com uma nota musical bem aguda? Você já deve ter visto em desenhos, uma situação muito comum, de pessoas emitirem notas musicais bastante agudas e conseguirem quebrar copos de vidro. Há muita discussão em torno dessa possibilidade, mas o fato é que, se isso ocorre, é a ressonância a razão disso. Se a pessoa conseguir emitir uma nota musical que tenha uma freqüência igual à freqüência de oscilação natural do vidro do copo, então o copo de vidro absorverá energia aos poucos, iniciando sua oscilação até estourar (o sistema entra em colapso). 2 b) Será que a ressonância magnética nuclear, tão usada hoje em exames médicos, tem algo a ver com esse fenômeno? Sim, tem tudo a ver. O fenômeno aqui é bem mais complexo, mas o princípio é o mesmo. O efeito da ressonâncita magnética nuclear fundamenta-se basicamente na absorção ressonante de energia eletromagnética na faixa de freqüências das ondas de rádio. 3 1 Não darei aqui uma descrição atômica do fenômeno da ressonância, o que representaria ir além de uma ideia geral, suficiente para o fim a que nos propomos nessa obra. Caso tenha interesse, há interessantes fontes de pesquisa na internet ou em livros de Física (do curso superior). 2 O endereço eletrônico a seguir mostra de uma forma bem interessante essa situação: 3

8 c) Porém, sem dúvida, a aplicação mais usual do fenômeno de ressonância se dá quando tentamos sintonizar uma estação em nosso celular ou MP3, 4, 5... Você já parou para pensar qual é o processo que ocorre para que você consiga ouvir sua música preferida na estação de rádio de sua casa? Bom, a coisa funciona mais ou menos assim: uma antena, geralmente colocada em locais muito elevados, emite uma onda de rádio, que, conforme você já aprendeu, é uma onda eletromagnética, de frequência situada entre 10 6 Hz e 10 8 Hz (ou entre 1MHz e 100Mhz). Figura 16: Transmissão de ondas de rádio de uma antena Essa onda viaja em todas as direções, possuindo um alto poder de alcance. Digamos que ela atinge sua casa. No aparelho de som de sua casa, você possui um sintonizador ou dial. É nele que você coloca a estação que quer ouvir. Como ele funciona? É exatamente aí que entra a ressonância: ao sintonizar uma dada freqüência, você está selecionando a freqüência natural de oscilação de seu equipamento. Como a onda emitida pela estação de rádio está passando pela sua casa, ela provocará a oscilação do sintonizador (afinal possuem a mesma freqüência de oscilação, condição necessária para que ocorra a ressonância). Ao iniciar a absorção na energia da onda, essas vibrações serão transformadas, por seu equipamento, em onda mecânica (o som é uma onda desse tipo, você lembra?). Quando ocorrer essa vibração, você ouvirá a música na estação desejada. Existem outras etapas não descritas aqui, mas é importante salientar que a captação de ondas de uma estação de rádio depende fundamentalmente do fenômeno de ressonância. Encerraremos aqui uma pequena parte de nossa exposição. A função principal dessa primeira parte é familiarizar a todos com termos que são amplamente utilizados na Ondulatória.

9 A compreensão de fenômenos espirituais, sob um viés físico, requererá uma compreensão precisa destes termos. CONCLUSÃO Findo mais um boletim, espero que as lições possam ter sido bem entendidas. O processo de ressonância aqui descrito será de extremo valor para a compreensão da comunicação entre encarnados e desencarnados, que explicaremos no próximo boletim. Adianto que, no quarto boletim, de janeiro de 2013, farei um parênteses na aulas de Física, procurando investigar a importância dos estudos no processo de sintonização e de captação das mensagens dadas espiritualmente. Trata-se de um fenômeno mental muito importante, que reforçará em nós a necessidade de muito estudo se desejarmos receber dos amigos espirituais lições grandiosas que possam cooperar com nossa evolução, tanto individual, quanto coletiva. Até o próximo boletim! Bibliografia Kardec, Allan. Céu e Inferno. Rio de Janeiro: FEB, 1944 [1857] Luiz, André. Mecanismos da Mediunidade: a vida no mundo espiritual. 26ª edição. Rio de Janeiro: FEB, 1959.

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