REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO REGULAMENTOS INTERNOS DO CONSELHO EUROPEU E DO CONSELHO

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1 REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO REGULAMENTOS INTERNOS DO CONSELHO EUROPEU E DO CONSELHO

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3 REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO REGULAMENTOS INTERNOS DO CONSELHO EUROPEU E DO CONSELHO

4 Advertência A presente publicação é produzida pelo Secretariado Geral do Conselho a título meramente informativo. Não implica a responsabilidade das instituições da UE nem dos Estados Membros. Para mais informações sobre o Conselho Europeu e o Conselho, consulte: ou entre em contacto com o Serviço de Informação ao Público do Secretariado Geral do Conselho, no seguinte endereço: Rue de la Loi/Wetstraat Bruxelles/Brussel BELGIQUE/BELGIË Tel. +32 (0) Fax +32 (0) public.info@consilium.europa.eu Visite our o nosso website: sítio web: Estão disponíveis mais informações sobre a União Europeia em Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2016 Print QC PT-C PDF QC PT-N União Europeia, 2016 Reutilização autorizada mediante indicação da fonte

5 ÍNDICE PREÂMBULO ª PARTE REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO... 9 INTRODUÇÃO...11 CAPÍTULO I A ESTRUTURA DO CONSELHO O Conselho enquanto entidade jurídica única Formações do Conselho (artigo 2. e anexo I do RIC)...14 A Generalidades...14 B Formação dos Assuntos Gerais...15 C Formação dos Negócios Estrangeiros...16 D Representação dos Estados Membros no Conselho Coreper, comités e grupos de trabalho (artigos 19. e 21. do RIC)...17 A Coreper...17 B Comités criados pelos Tratados ou pelo Conselho...20 C Comités e grupos de trabalho instituídos pelo Coreper D Presidência das instâncias preparatórias do Conselho A Presidência e o bom andamento dos trabalhos (artigo 20. e anexo V do RIC) O secretário-geral e o Secretariado Geral do Conselho (artigo 23. do RIC)...27 A O secretário-geral...27 B O Secretariado Geral...28 CAPÍTULO II OS TRABALHOS DO CONSELHO Programação dos trabalhos do Conselho (artigo 2., n. os 6 e 7, do RIC) Convocação e locais de trabalho (artigo 1. do RIC)...31 A Convocação...31 B Locais de trabalho Ordem do dia (artigo 3. do RIC)...33 A Elaboração da ordem do dia provisória...33 B Adoção da ordem do dia definitiva C Estrutura e conteúdo da ordem do dia Sigilo profissional (artigos 5. e 6. do RIC)...40 A Participação nas reuniões do Conselho...40 B Presença em reuniões do Conselho Ata (artigo 13. do RIC)...42 A Estrutura e conteúdo da ata...42 B Aprovação da ata...44 Março de 2016 PT REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO 3

6 6. Acesso do público e transparência (artigos 5. a 10. do RIC)...44 A Deliberações legislativas, deliberações públicas e debates públicos...44 B Publicidade das ordens do dia...46 C Publicidade das votações, das declarações de voto, das declarações exaradas na ata e da ata (artigos 7. e 9. do RIC)...47 D Acesso do público aos documentos Regime linguístico (artigo 14. do RIC)...49 A Regime linguístico aplicável aos Tratados constitutivos...49 B Regime linguístico aplicável às instituições da União Europeia (línguas oficiais e línguas de trabalho)...49 C Utilização de línguas adicionais...54 CAPÍTULO III O PROCESSO DECISÓRIO NO CONSELHO Regras de votação (artigo 11. do RIC)...57 A Decisão de proceder à votação...57 B Procedimento de votação...57 C Impossibilidade de participar na votação Quórum e delegação do direito de voto (artigos 4. e 11. do RIC)...62 A Quórum...62 B Delegação do direito de voto Procedimento escrito (artigo 12. do RIC)...63 A Procedimento escrito normal...63 B Procedimento escrito simplificado («procedimento de assentimento tácito») CAPÍTULO IV OS ATOS DO CONSELHO E A RESPETIVA FORMA Assinatura dos atos (artigo 15. do RIC) Título e forma dos regulamentos (anexo VI, parte A, ponto 1, do RIC) Estrutura dos regulamentos (anexo VI, parte A, pontos 2, 3 e 4, do RIC) Título e forma dos outros atos de direito derivado (anexo VI, parte B, do RIC) Forma das decisões referidas no artigo 25. do TUE (anexo VI, parte C, do RIC) Atos atípicos Publicação dos atos no Jornal Oficial da União Europeia (artigo 17. do RIC) Notificação e transmissão dos atos (artigo 18. do RIC) CAPÍTULO V OUTRAS DISPOSIÇÕES Segurança (artigo 24. do RIC) Depositário Representação do Conselho perante o Parlamento Europeu (artigo 26. do RIC) Correspondência (artigo 28. do RIC) REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO PT Março de 2016

7 2.ª PARTE REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO EUROPEU ª PARTE REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO ANEXO I Lista das formações do Conselho ANEXO II Disposições específicas relativas ao acesso do público aos documentos do Conselho ANEXO III Números referentes à população da União e à população de cada Estado-Membro para aplicação das disposições relativas à votação por maioria qualificada no Conselho ANEXO IV Referido no artigo 16. o ANEXO V Métodos de trabalho do Conselho ANEXO VI Disposições relativas à forma dos atos Março de 2016 PT REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO 5

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9 PREÂMBULO O principal objetivo do Regulamento Interno do Conselho comentado é ajudar as presidências rotativas, os membros do Conselho e os funcionários do Secretariado Geral do Conselho a orientarem se no quadro jurídico e, em especial, nas alterações resultantes da entrada em vigor do Tratado de Lisboa. Esta publicação foi elaborada sob a exclusiva responsabilidade do Secretariado Geral. Trata se de um documento de trabalho interno e não tem qualquer força jurídica. Espero que o presente guia seja útil às delegações e aos nossos colegas do Secretariado Geral, e que dê resposta a muitas das questões que possam surgir quanto ao funcionamento do Conselho. Os serviços competentes do Secretariado Geral estarão, evidentemente, disponíveis para prestar quaisquer outras informações necessárias. Jeppe Tranholm Mikkelsen Secretário geral Conselho da União Europeia Março de 2016 PT REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO 7

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11 1.ª PARTE REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO Março de 2016 PT REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO 9

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13 INTRODUÇÃO O Regulamento Interno do Conselho (a seguir denominado «RIC») constitui um instrumento essencial para o bom funcionamento da instituição. No quadro estabelecido pelo Tratado da União Europeia (a seguir designado por «TUE») e pelo Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (a seguir designado por «TFUE»), o RIC estabelece uma série de disposições que regulam os trabalhos do Conselho. Tal como as edições anteriores, a presente edição do RIC comentado não pretende ser exaustiva nem constituir um texto com força de lei, mas antes servir de guia prático para os membros do Conselho e respetivos representantes. O guia encontra se dividido em cinco capítulos: I. A estrutura do Conselho II. Os trabalhos do Conselho III. O processo decisório no Conselho IV. Os atos do Conselho e a respetiva forma V. Outras disposições. Os vinte e oito artigos do RIC foram reagrupados por assunto nestes cinco capítulos. O RIC, na sua versão mais recente de 1 de dezembro de 2009 ( 1 ), encontra se reproduzido em anexo com os números atualizados da população da UE relativos a ( 1 ) Decisão 2009/937/UE do Conselho, de 1 de dezembro de 2009, que adota o seu Regulamento Interno (JO L 325 de , p. 35). Março de 2016 PT REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO 11

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15 CAPÍTULO I A ESTRUTURA DO CONSELHO Embora se reúna em diferentes formações, em função dos assuntos tratados, o Conselho da União Europeia é uma entidade jurídica única. Os seus trabalhos são preparados pelo Comité de Representantes Permanentes dos Estados Membros (conhecido por «Coreper») e por comités e grupos de trabalho especializados. O Conselho, cujo presidente assegura o bom andamento dos trabalhos, é assistido pelo Secretariado Geral, colocado sob a responsabilidade de um secretário geral. 1. O CONSELHO ENQUANTO ENTIDADE JURÍDICA ÚNICA O RIC é aplicável ao Conselho propriamente dito (ou seja, a nível de ministros) e às suas instâncias preparatórias (Coreper, comités e grupos de trabalho). O Conselho é uma entidade jurídica única que pode reunir se em diferentes formações (Agricultura e Pescas; Ambiente; etc.), em função das matérias tratadas (artigo 2. o, n. o 1, do RIC). Com exceção das formações dos Assuntos Gerais e dos Negócios Estrangeiros (artigo 16. o, n. o 6, do TUE, artigo 2. o, n. os 2, 4 e 5 do RIC), a especialização ou as atribuições de cada formação não são indicadas, mas resultam da prática. O número de formações foi reduzido de 22 para 16, em 2000, e depois para nove, em Após a entrada em vigor do Tratado de Lisboa, aumentou para dez, através da cisão do antigo Conselho (Assuntos Gerais e Relações Externas) em duas formações distintas. O procedimento para estabelecer a lista de formações do Conselho, que não sejam o Conselho dos Assuntos Gerais e o Conselho dos Negócios Estrangeiros, está previsto no artigo 236. o do TFUE (ver ponto 2.A). O facto de o Conselho constituir uma entidade jurídica única tem três consequências. Em primeiro lugar, um ato jurídico relativo a qualquer assunto da competência da União pode ser formalmente adotado por qualquer formação do Conselho. Por exemplo, uma formação do Conselho pode adotar, como ponto «A», um texto que se enquadre nas atribuições de outra formação. Os atos do Conselho têm todos o mesmo valor jurídico, independentemente da formação que os adotou. Em segundo lugar, e porque o Conselho é uma entidade jurídica única, não existe qualquer hierarquia entre as suas diferentes formações. No entanto, é necessário sublinhar o papel de coordenação do Conselho dos Assuntos Gerais (ver ponto 2.B) e a sua responsabilidade pelas questões institucionais, administrativas e horizontais, bem como as atribuições específicas do Conselho dos Negócios Estrangeiros. Este último tem por missão «elaborar a ação externa da União, de acordo com as linhas estratégicas fixadas pelo Conselho Europeu, e assegurar a coerência da ação da União» (ver ponto 2.C). As arbitragens são da competência do Conselho Europeu, o qual, nos termos do artigo 15. o, n. o 1, do TUE, «dá à União os impulsos necessários ao seu desenvolvimento e define as orientações e prioridades políticas gerais da União». Em terceiro lugar, uma vez que o Conselho é uma entidade jurídica única, a Presidência do Conselho caracteriza se também pela unicidade da função do presidente. Assim sendo, as regras aplicáveis à Presidência aplicam se a qualquer Março de 2016 PT REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO 13

16 pessoa que assegure a Presidência de uma das formações do Conselho, incluindo a dos Negócios Estrangeiros, ou, se for esse o caso, de uma das suas instâncias preparatórias, salvo especificação em contrário do RIC (artigo 1. o, n. o 5, segundo parágrafo, do RIC). 2. FORMAÇÕES DO CONSELHO (ARTIGO 2. o E ANEXO I DO RIC) A Generalidades O Conselho Europeu, deliberando por maioria qualificada, estabelece ou altera a lista das formações do Conselho que não sejam a dos Assuntos Gerais e a dos Negócios Estrangeiros (artigo 2. o, n. o 1, do RIC, artigo 236. o do TFUE). O artigo 4. o do Protocolo relativo às disposições transitórias prevê que até à entrada em vigor da decisão do Conselho Europeu a que se refere o artigo 16. o, n. o 6, do TUE, a lista das formações do Conselho é estabelecida pelo Conselho dos Assuntos Gerais, deliberando por maioria simples. Essa lista foi estabelecida em 1 de dezembro de 2009 ( 2 ). Foi alterada em 16 de setembro de 2010 ( 3 ) e consta do anexo I do RIC. As dez formações do Conselho são as seguintes: 1. Assuntos Gerais; 2. Negócios Estrangeiros ( 4 ); 3. Assuntos Económicos e Financeiros ( 5 ); 4. Justiça e Assuntos Internos ( 6 ); 5. Emprego, Política Social, Saúde e Consumidores; 6. Competitividade (Mercado Interno, Indústria, Investigação e Espaço) ( 7 ) ; 7. Transportes, Telecomunicações e Energia; 8. Agricultura e Pescas; 9. Ambiente; 10. Educação, Juventude, Cultura e Desporto ( 8 ). As reuniões conjuntas de duas ou várias formações do Conselho (reuniões «jumbo») são neste momento raras. Todavia, numa mesma formação do Conselho pode participar mais do que um ministro. Nesse caso, a Presidência deverá organizar os trabalhos do Conselho agrupando os pontos da ordem do dia relacionados entre si, de modo a facilitar a participação de cada um dos membros do Conselho em causa. ( 2 ) Decisão 2009/878/UE do Conselho (Assuntos Gerais), de 1 de dezembro de 2009, que estabelece a lista das formações do Conselho adicionais às referidas no segundo e terceiro parágrafos, n. o 6 do artigo 16. o do Tratado da União Europeia (JO L 315 de , p. 46). ( 3 ) Decisão 2010/594/UE do Conselho Europeu, de 16 de setembro de 2010, que altera a lista das formações do Conselho (JO L 263 de , p. 12). ( 4 ) Incluindo a política comum de segurança e defesa e a cooperação para o desenvolvimento. ( 5 ) Incluindo o orçamento. ( 6 ) Incluindo a proteção civil. ( 7 ) Incluindo o turismo. ( 8 ) Incluindo o audiovisual. 14 REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO PT Março de 2016

17 Não é raro que os membros do Conselho prossigam os seus debates durante as refeições que são organizadas por ocasião das reuniões do Conselho; importa no entanto referir que esses momentos não fazem parte das reuniões oficiais do Conselho e que as eventuais decisões tomadas ou as conclusões a que cheguem têm, por conseguinte, de ser adotadas na reunião oficial. Por último, é uma prática constante de todas as Presidências do Conselho organizarem reuniões informais de ministros, as quais não são reuniões do Conselho nem podem substituir as atividades do Conselho. Essas reuniões informais têm por objetivo permitir uma reflexão conjunta e uma troca de opiniões tão livre quanto possível sobre questões de alcance geral. Não estão abrangidas pelo quadro nem pelas regras processuais previstas nos Tratados, nem são objeto do RIC. A fim de preservar o caráter informal dessas reuniões, foi decidido na reunião do Conselho Europeu de Helsínquia, de 10 e 11 de dezembro de 1999, que não deve existir qualquer ordem do dia e que os debates não podem dar lugar nem à produção de documentos, antes ou depois da reunião, nem à elaboração de conclusões ou de decisões formais. Os eventuais comunicados de imprensa devem indicar claramente o caráter informal dessas reuniões. Foi também decidido limitar o número de reuniões ministeriais informais a cinco por Presidência ( 9 ). B Formação dos Assuntos Gerais O Conselho dos Assuntos Gerais prepara as reuniões do Conselho Europeu e assegura o seu seguimento, em articulação com o presidente do Conselho Europeu e com a Comissão (artigo 16. o, n. o 6, segundo parágrafo, do TUE), incluindo a coordenação de todos os trabalhos preparatórios, a coordenação geral das políticas, as questões institucionais e administrativas, os dossiês horizontais que afetem várias políticas da União Europeia, tais como o quadro financeiro plurianual e o alargamento, bem como qualquer dossiê que lhe tenha sido confiado pelo Conselho Europeu, tendo em conta as regras de funcionamento da União Económica e Monetária (UEM). Além disso, assegura a coerência dos trabalhos das diferentes formações do Conselho em cooperação com a Comissão (artigo 2. o, n. o 2, do RIC). As regras de preparação das reuniões do Conselho Europeu estão previstas no artigo 3. o do Regulamento Interno do Conselho Europeu (artigo 2. o, n. o 3, do RIC). Pelo menos quatro semanas antes de cada reunião ordinária do Conselho Europeu, o seu presidente elabora um projeto de ordem do dia anotada, em estreita cooperação com o Estado Membro que exerce a Presidência do Conselho e com o presidente da Comissão e apresenta o ao Conselho dos Assuntos Gerais. O Conselho dos Assuntos Gerais debate um projeto de orientações para as conclusões do Conselho Europeu, os projetos de conclusões e os projetos de decisões do Conselho Europeu, elaborados pelo presidente do Conselho Europeu, no mesmo quadro de estreita cooperação que para o projeto de ordem do dia anotada. O Conselho dos Assuntos Gerais realiza também uma última reunião preparatória nos cinco dias que antecedem a reunião do Conselho Europeu, após ( 9 ) Ver secção E das conclusões da Presidência do Conselho Europeu de Helsínquia de dezembro de 1999: «As reuniões informais dos ministros... não se trata de sessões do Conselho e não podem substituir as atividades normais do Conselho... Durante uma presidência, poderá realizar se um máximo de 5 reuniões ministeriais informais». Março de 2016 PT REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO 15

18 o que o presidente do Conselho Europeu estabelece a ordem do dia provisória. Posteriormente, não pode ser aditado nenhum ponto sem o acordo de todas as delegações. A fim de garantir a melhor preparação possível dos trabalhos do Conselho Europeu, nenhuma outra formação do Conselho ou instância preparatória pode reunir se para debater um assunto submetido à apreciação do Conselho Europeu, entre a última reunião preparatória do Conselho dos Assuntos Gerais e a reunião do Conselho Europeu, salvo por motivos imperativos e imprevisíveis decorrentes, por exemplo, da atualidade internacional. Por conseguinte, as demais formações do Conselho devem enviar os seus contributos para os trabalhos do Conselho Europeu ao Conselho dos Assuntos Gerais, o mais tardar duas semanas antes da reunião do Conselho Europeu. A ordem do dia definitiva é aprovada no início da reunião do Conselho Europeu. C Formação dos Negócios Estrangeiros O Conselho dos Negócios Estrangeiros elabora a ação externa da União, de acordo com as linhas estratégicas fixadas pelo Conselho Europeu, e assegura a coerência dessa ação (artigo 16. o, n. o 6, do TUE e artigo 2. o, n. o 5, do RIC). É responsável pela condução da ação externa da União Europeia, no que respeita à política externa e de segurança comum, à política comum de segurança e defesa, à política comercial comum, e ainda à cooperação para o desenvolvimento e à ajuda humanitária (artigo 2. o, n. o 5, do RIC). A formação dos Negócios Estrangeiros é presidida pelo Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança (a seguir designado por «Alto Representante»). É, no entanto, possível ao Alto Representante fazer se substituir pelo membro desta formação que represente o Estado Membro que exerça a Presidência do Conselho (artigo 2. o, n. o 5, segundo parágrafo, do RIC). É o que normalmente acontece quando o Conselho é convocado para tratar de questões de política comercial comum ( 10 ). D Representação dos Estados Membros no Conselho Nos termos do anexo I do RIC, «cabe a cada Estado Membro determinar a forma como é representado no Conselho, de acordo com o n. o 2 do artigo 16. o do TUE». Reza o artigo 16. o, n. o 2, do TUE que «[o] Conselho é composto por um representante de cada Estado Membro ao nível ministerial, com poderes para vincular o Governo do respetivo Estado Membro e exercer o direito de voto». Daqui decorre, antes de mais, que cada Estado Membro tem de estar representado por um membro do Governo (ministro ou secretário de Estado). Resulta igualmente da redação desta disposição que, no caso dos Estados federais ou descentralizados, estes podem também ser representados por membros de governos regionais, desde que tenham poderes «para vincular o Governo do respetivo Estado Membro», ou seja, o Governo federal ou central. Sem prejuízo do artigo 16. o, n. o 2, do TUE e das regras sobre o quórum (ver capítulo III, ponto 2.A), cabe a cada um dos membros do Conselho constituir a sua ( 10 ) Ver declaração a) ad artigo 2. o, n. o 5, segundo parágrafo do RIC, que estipula: «[q] uando o Conselho dos Negócios Estrangeiros for convocado para tratar de questões de política comercial comum, o seu presidente far se á substituir pela Presidência semestral, como previsto no segundo parágrafo do n. o 5 do artigo 2. o». 16 REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO PT Março de 2016

19 delegação da forma que considere adequada ( 11 ). Cada membro do Conselho pode fazer se acompanhar por funcionários que o assistam. Refira se que resulta do sistema dos Tratados, bem como do artigo 16. o do TUE em particular, que a representação dos governos dos Estados Membros do Conselho é assegurada por nacionais do Estado Membro em causa ou, em todo o caso, por um nacional de um dos Estados Membros da União Europeia. Por conseguinte, a presença numa reunião do Conselho de um nacional de um Estado terceiro como membro da delegação de um membro do Conselho deverá ser excluída, pois poderia ser entendida pelos outros membros do Conselho como um fator suscetível de afetar a autonomia de decisão do Conselho ( 12 ). O artigo 5. o, n. o 3, do RIC estabelece que os nomes e as funções dos funcionários que fazem parte da delegação de um membro do Conselho devem ser previamente comunicados ao Secretariado Geral. O acesso às reuniões do Conselho está sujeito à apresentação de um livre trânsito emitido pelo Secretariado Geral. Os membros do Conselho impedidos de assistir a uma reunião podem fazer se representar (artigo 4. o do RIC). Na prática, esses membros são representados pelos Representantes Permanentes ou pelos seus adjuntos. Contudo, o representante não tem direito de voto, já que o direito de voto apenas pode ser exercido por um membro do Conselho. Nos termos do artigo 239. o do TFUE, que é reproduzido no RIC (artigo 11. o, n. o 3), «[e]m caso de votação, cada membro do Conselho só pode representar, por delegação, um dos outros membros» (também conhecido por delegação do direito de voto; ver capítulo III, ponto 2.B). No caso de um membro do Conselho se fazer representar por uma pessoa que não corresponda à definição de «membro do Conselho» na aceção do artigo 16. o, n. o 2, do TUE, o seu representante não é tido em conta para efeitos da verificação do quórum. 3. COREPER, COMITÉS E GRUPOS DE TRABALHO (ARTIGOS 19. o E 21. o DO RIC) A Coreper Tal como o seu nome indica, o Coreper é constituído pelos Representantes Permanentes dos governos dos Estados Membros junto da União Europeia. A referência aos «governos» foi aditada ao artigo 16. o, n. o 7, do TUE e ao artigo 240. o, n. o 1, do TFUE pelo Tratado de Lisboa, a fim de salientar que as Representações Permanentes exprimem a posição dos respetivos governos. O Coreper está dividido em duas partes: a primeira [Coreper (1.ª Parte)] é composta pelos Representantes Permanentes Adjuntos e a segunda [Coreper (2.ª Parte)] é composta pelos próprios Representantes Permanentes. Nos termos do artigo 19. o, n. o 1, do RIC, compete ao Coreper preparar os trabalhos do Conselho e executar os mandatos que lhe são conferidos por este. O Coreper zela pela coerência das políticas e ações da União Europeia e pela observância dos seguintes princípios e regras: ( 11 ) Em conformidade com o artigo 5. o, n. o 3, do RIC, o Conselho pode limitar o número máximo de pessoas por delegação que podem estar presentes na sala de reunião do Conselho. ( 12 ) Esta questão é diferente da relativa às modalidades da presença de representantes de Estados terceiros ou de organizações internacionais na totalidade ou em parte de uma determinada reunião do Conselho (ver capítulo II, ponto 4.B). Março de 2016 PT REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO 17

20 princípios da legalidade, da subsidiariedade, da proporcionalidade e da fundamentação dos atos; regras que fixam as competências das instituições, órgãos e organismos da União; disposições orçamentais; regras processuais, de transparência e de qualidade da redação. Tal como permitido pelo Tratado (artigo 240. o, n. o 1, último período, do TFUE ), o Coreper pode tomar as decisões processuais a seguir enumeradas ( 13 ), desde que os pontos a elas relativos tenham sido inscritos na sua ordem do dia provisória pelo menos três dias úteis antes da reunião; é necessária a unanimidade do Coreper para afastar a aplicação deste prazo (artigo 19. o, n. o 7, do RIC): decisão de realizar uma reunião do Conselho num local que não seja Bruxelas ou o Luxemburgo; autorização para serem apresentadas em tribunal cópias ou extratos de documentos do Conselho; decisão de realizar um debate público do Conselho ou de não proceder em público a uma determinada deliberação do Conselho; decisão de tornar públicos os resultados das votações e as declarações exaradas na ata do Conselho nos casos previstos no artigo 9. o, n. o 2, do RIC; decisão de recorrer ao procedimento escrito; aprovação ou alteração da ata do Conselho; decisão de publicar ou não publicar um texto ou um ato no Jornal Oficial; decisão de consultar uma outra instituição ou um outro órgão quando os Tratados não exijam essa consulta; decisão de fixar ou prorrogar um prazo para a consulta de uma instituição ou de um órgão; decisão de prorrogar os prazos previstos no artigo 294. o, n. o 14, do TFUE; aprovação do texto de uma carta dirigida a uma instituição ou a um órgão. As decisões de natureza processual muitas vezes não têm uma forma específica, com exceção de uma referência no resumo dos trabalhos do Coreper. Uma carta dirigida a uma instituição ou a um órgão pode ser assinada pelo presidente do Coreper. O Coreper (1.ª Parte) prepara os trabalhos de seis formações do Conselho: (Agricultura e Pescas; Competitividade; Transportes, Telecomunicações e Energia; Ambiente; Educação, Juventude, Cultura e Desporto; Emprego, Política Social, Saúde e Consumidores). O Coreper (2.ª Parte) prepara os trabalhos de quatro formações (Assuntos Gerais; Negócios Estrangeiros; Assuntos Económicos e Financeiros; Justiça e Assuntos Internos). ( 13 ) Se a Presidência concluir que, após debate no Coreper, um dossiê deve ser devolvido ao grupo de trabalho devido ao facto de, por exemplo, não estar ainda em condições de ser apresentado ao Conselho ou de serem encetadas negociações com o Parlamento Europeu, tal não constitui uma decisão processual propriamente dita, mas faz parte da função essencial do Coreper enquanto principal instância preparatória do Conselho. 18 REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO PT Março de 2016

21 O principal papel do Coreper consiste em coordenar e preparar os trabalhos das diferentes formações do Conselho e em procurar chegar, ao seu nível, a um acordo que será posteriormente apresentado ao Conselho, para adoção. Neste contexto, o Coreper assegura a apresentação adequada de cada dossiê ao Conselho. Avalia os diferentes aspetos do dossiê, define as opções disponíveis e prepara as deliberações do Conselho, apresentando sugestões por escrito, sempre que necessário. Este papel central do Coreper é ilustrado pelo facto de todos os pontos inscritos na ordem do dia do Conselho terem de ser objeto de análise prévia do Coreper (1.ª ou 2.ª partes), a menos que, em caso de urgência, o Conselho decida por unanimidade deliberar sem essa análise prévia, ou que o Coreper tenha decidido (por maioria simples) renunciar a essa análise prévia (artigo 19. o, n. o 2, do RIC). No entanto, cabe salientar que qualquer acordo saído do Coreper pode sempre ser posto em causa pelo Conselho, que é a única instância que dispõe de poder decisório. O Coreper não é portanto uma instituição da UE, nem tão pouco um órgão de decisão que possa substituir o Conselho. É verdade que detém competências próprias (ver a lista acima apresentada das decisões processuais que podem ser tomadas pelo Coreper), mas só pode tomar decisões com validade nesse âmbito limitado. Trata se de um órgão preparatório ou, tal como o Tribunal de Justiça o qualificou recentemente, um «órgão auxiliar do Conselho que desempenha, para este último, tarefas de preparação e de execução. A função de execução dos mandatos confiados pelo Conselho não habilita o Coreper a exercer o poder decisório que, nos termos do Tratado, pertence ao Conselho» ( 14 ). O Coreper (2.ª Parte) é presidido pelo Representante Permanente, e o Coreper (1.ª Parte) pelo Representante Permanente Adjunto do Estado Membro que exerce a Presidência do Conselho dos Assuntos Gerais (artigo 19. o, n. o 4, do RIC). A ordem do dia do Coreper encontra se dividida em duas partes: I e II. A parte I, tal como os pontos «A» da ordem do dia do Conselho (ver capítulo II, ponto 3), diz respeito aos pontos que, em princípio, não necessitam de debate, ao passo que a parte II, tal como os pontos «B» da ordem do dia do Conselho, pressupõe debate. Se o Coreper chegar a acordo sobre um ponto «II» da sua ordem do dia, esse ponto tornar se á ponto «A» da ordem do dia do Conselho. Sempre que um ponto seja resolvido a nível do grupo, torna se normalmente um ponto «I/A», ou seja, um ponto que será tratado sem debate a nível do Coreper ou do Conselho. Em princípio, o Coreper reúne se todas as semanas. Os seus trabalhos são preparados na véspera pelos colaboradores mais próximos dos membros do Coreper, os quais se reúnem sob a denominação de «Grupo Mertens», para o Coreper (1.ª Parte), e de «Grupo Antici», para o Coreper (2.ª Parte). O Grupo Antici (do nome do seu primeiro presidente) foi criado em 1975 para analisar a ordem do dia do Coreper (2.ª Parte) e regulamentar os respetivos pormenores técnicos e organizativos. O Grupo Mertens (que deve igualmente o nome ao seu primeiro presidente) foi criado com o mesmo objetivo em Esta fase ( 14 ) Acórdão do Tribunal de Justiça de 19 de março de 1996, Comissão contra Conselho, no Processo C 25/94, Colet I, pontos 26 e 27. Março de 2016 PT REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO 19

22 preparatória permite também formar uma primeira ideia das posições que as várias delegações irão assumir na reunião do Coreper. B Comités criados pelos Tratados ou pelo Conselho Os Tratados ou as decisões do Conselho criam certos comités específicos encarregados de coordenar as ações num determinado domínio. No entanto, dada a unidade institucional prevista no preâmbulo do TUE, esses comités não prejudicam o papel central do Coreper. Assim sendo, cada disposição do Tratado que cria um desses comités reserva especificamente a aplicação do artigo 240. o do TFUE, ou seja, a responsabilidade geral do Coreper pela preparação dos trabalhos do Conselho. Os relatórios desses comités devem estar disponíveis antes da reunião do Coreper em que forem analisados (artigo 21. o do RIC). O Comité Económico e Financeiro ( 15 ), previsto no artigo 134. o, n. o 2, do TFUE, é responsável pelo acompanhamento da situação económica e financeira dos Estados Membros e da União e pela apresentação periódica de um relatório sobre essa situação ao Conselho e à Comissão, bem como por formular pareceres destinados a essas instituições. Compete lhe também, sem prejuízo do disposto no artigo 240. o do TFUE, contribuir para a preparação dos trabalhos do Conselho em diversos domínios, como, por exemplo, os respeitantes a medidas de salvaguarda em matéria de movimentos de capitais ou os respeitantes à coordenação das políticas económicas dos Estados Membros, e exercer outras funções que lhe sejam confiadas pelo Conselho. Por último, compete lhe examinar a situação relativa aos movimentos de capitais e à liberdade de pagamentos. Para além destas funções, o Comité acompanha a situação monetária e financeira e o sistema geral de pagamentos dos Estados Membros que beneficiam de uma derrogação das regras da União Económica e Monetária. O papel particular deste comité é especificamente recordado numa nota de rodapé do artigo 19. o do RIC. Ao contrário do que é habitual, o secretariado desta instância preparatória do Conselho não é assegurado pelo pessoal do Secretariado Geral do Conselho, mas por pessoal da Comissão. O Comité de Política Económica ( 16 ) contribui para a preparação dos trabalhos do Conselho através da elaboração de análises económicas, pareceres metodológicos e projetos de recomendações respeitantes, nomeadamente, às políticas estruturais destinadas a melhorar o potencial de crescimento e o emprego na União. No exercício das suas funções, o Comité trabalha em estreita cooperação com o Comité Económico e Financeiro aquando da apresentação dos relatórios ao Conselho. Também neste caso, o secretariado é assegurado por pessoal da Comissão e não por pessoal do Secretariado Geral do Conselho. O Comité Especial da Agricultura (CEA), criado em maio de 1960, está especificamente encarregado da preparação de numerosas questões da competência do Conselho (Agricultura e Pescas). Por conseguinte, no domínio da agricultura (mas não em relação às medidas nos domínios veterinário e fitossanitário) este comité desempenha o mesmo papel que o Coreper nos outros domínios. É a única exceção ao monopólio do Coreper na preparação ( 15 ) Decisão 1999/8/CE do Conselho, de 31 de dezembro de 1998, que adota os estatutos do Comité Económico e Financeiro (JO L 5 de , p. 71). ( 16 ) Decisão 2000/604/CE do Conselho, de 29 de setembro de 2000, relativa à composição e aos estatutos do Comité de Política Económica (JO L 257 de , p. 28). 20 REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO PT Março de 2016

23 dos trabalhos do Conselho. Os pontos analisados pelo CEA são assim inscritos diretamente nas ordens do dia do Conselho (Agricultura e Pescas). O Comité Especial para a política comercial comum (o chamado «Comité da Política Comercial» a que se refere o artigo 207. o do TFUE) é responsável por assistir a Comissão quando, após ter recebido a autorização do Conselho, esta conduz as negociações para a celebração de acordos comerciais internacionais. O Comité Permanente, criado para reforçar a cooperação na União Europeia em matéria de segurança interna (conhecido por «COSI», e criado pelo artigo 71. o do TFUE) facilita a coordenação das ações dos Estados Membros, sem prejuízo do artigo 240. o do TFUE ( 17 ). O Comité do Emprego ( 18 ), criado nos termos do artigo 150. o do TFUE, tem por missão acompanhar a evolução da situação do emprego e das políticas de emprego nos Estados Membros e na União e formular pareceres, igualmente sem prejuízo do artigo 240. o do TFUE. A Comissão está incumbida de lhe prestar o apoio analítico e organizativo adequado. Para esse efeito, um membro do pessoal da Comissão assume a função de secretário para prestar assistência ao Comité. A Comissão deve, no entanto, concertar se com o Secretariado Geral do Conselho no que se refere à organização de reuniões. O Comité da Proteção Social ( 19 ), criado nos termos do artigo 160. o do TFUE, formula pareceres a pedido do Conselho ou da Comissão, ou por sua própria iniciativa. Compete lhe acompanhar a situação social e a evolução das políticas de proteção social nos Estados Membros e na União, promover o intercâmbio de informações, experiências e boas práticas entre os Estados Membros e com a Comissão, e preparar relatórios, formular pareceres ou empreender outras ações nos domínios da sua competência. Também neste caso, a Comissão está incumbida de lhe prestar o apoio analítico e organizativo adequado. Para esse efeito, um membro do pessoal da Comissão assume a função de secretário para prestar assistência ao Comité. A Comissão deve, no entanto, concertar se com o Secretariado Geral do Conselho no que se refere à organização de reuniões. O Comité Político e de Segurança (CPS), previsto no artigo 38. o do TUE, desempenha um papel central na Política Externa e de Segurança Comum (PESC), incluindo a política comum de segurança e defesa (PCSD). Este Comité exerce duas funções ( 20 ). Em primeiro lugar, acompanha a situação internacional nos domínios abrangidos pela Política Externa e de Segurança Comum e contribui para a definição das políticas, emitindo pareceres no âmbito do Conselho, sem prejuízo do artigo 240. o do TFUE. Em segundo lugar, sob a responsabilidade do Conselho e do Alto Representante, assegura o controlo político e a direção estratégica das operações de gestão de crises referidas no artigo 43. o do TUE ( 17 ) Decisão 2010/131/UE do Conselho, de 25 de fevereiro de 2010, que cria o Comité Permanente para a Cooperação Operacional em matéria de Segurança Interna (JO L 52 de , p. 50). ( 18 ) Decisão 2015/772/UE do Conselho, de 11 de maio de 2015, que cria o Comité do Emprego e revoga a Decisão 2000/98/CE (JO L 121 de , p. 12). ( 19 ) Decisão 2015/773/UE, do Conselho, de 11 de maio de 2015, que cria o Comité da Proteção Social e revoga a Decisão 2004/689/CE (JO L 121 de , p. 16). ( 20 ) O anexo da Decisão do Conselho, de 22 de janeiro de 2001, que cria o Comité Político e de Segurança (JO L 27 de , p. 1) define estas funções em pormenor. Março de 2016 PT REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO 21

24 e pode, neste contexto, e sempre que para tal tenha sido habilitado pelo Conselho, tomar decisões nesta matéria. Nos termos do artigo 19. o, n. o 4, do RIC, o Comité Político e de Segurança é presidido por um representante do Alto Representante ( 21 ). O Comité Militar da União Europeia (CMUE) ( 22 ), composto pelos chefes dos Estados Maiores dos Estados Membros, representados pelos seus representantes militares, é responsável por apresentar ao CPS recomendações e pareceres sobre todas as questões militares no âmbito da UE. Exerce a direção de todas as atividades militares no âmbito da UE. O Comité para os Aspetos Civis da Gestão de Crises (CIVCOM) ( 23 ) está incumbido de formular recomendações e emitir pareceres sobre os aspetos civis da gestão de crises dirigidos ao CPS e às demais instâncias competentes do Conselho, de acordo com as respetivas atribuições. O Comité de Segurança ( 24 ) é composto por representantes das autoridades nacionais de segurança dos Estados Membros, nele participando um representante da Comissão e do SEAE. É presidido pelo secretário-geral ou pelo seu delegado, é competente para analisar e avaliar todas as questões de segurança relativas aos trabalhos do Conselho, e para lhe dirigir recomendações, se necessário. Por último, o Comité dos Serviços Financeiros, criado em fevereiro de 2003 ( 25 ), está incumbido de aconselhar o Conselho e a Comissão sobre uma série de questões relacionadas com os mercados financeiros. Mais especificamente, este Comité está incumbido, entre outras coisas, de contribuir para a definição de estratégias a médio e a longo prazo em questões relacionadas com os serviços financeiros, de prestar aconselhamento político tanto sobre questões internas (por exemplo, o mercado interno, incluindo a implementação do plano de ação para os serviços financeiros) como externas (por exemplo, a OMC), e de lhes dar seguimento. C Comités e grupos de trabalho instituídos pelo Coreper A fim de auxiliar a preparação dos trabalhos do Conselho, o Coreper pode instituir comités ou grupos de trabalho (artigo 19. o, n. o 3, do RIC) e definir o respetivo mandato. Esses grupos de trabalho são compostos por delegados de cada Estado Membro. Podem ter um caráter permanente ou temporário em função das necessidades. Atualmente, existem cerca de 150 comités ou grupos de trabalho, que abrangem os ( 21 ) Este regra consta do artigo 2. o, n. o 2, da Decisão do Conselho Europeu, de 1 de dezembro de 2010, relativa ao exercício da Presidência do Conselho (JO L 315 de , p. 50). ( 22 ) Decisão 2001/79/PESC do Conselho, de 22 de janeiro de 2001, que cria o Comité Militar da União Europeia (JO L 27 de , p. 4). ( 23 ) Decisão 2000/354/PESC do Conselho, de 22 de maio de 2000, que cria um Comité para os Aspetos Civis da Gestão de Crises (JO L 127 de , p. 1). ( 24 ) Decisão 2013/488/UE do Conselho, de 23 de setembro de 2013, relativa às regras de segurança aplicáveis à proteção das informações classificadas da UE (JO L 274 de , p. 1). ( 25 ) Decisão 2003/165/CE do Conselho, de 18 de fevereiro de 2003, relativa à criação do Comité dos Serviços Financeiros (JO L 67 de , p. 17). 22 REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO PT Março de 2016

25 diversos domínios de atividades do Conselho. A lista dessas instâncias preparatórias é periodicamente atualizada pelo Secretariado Geral ( 26 ). Em conformidade com as conclusões do Conselho Europeu de 1999, em Helsínquia, o Conselho e o Coreper abster se ão de criar novos grupos de alto nível. Os relatórios dos comités e grupos de trabalho do Conselho devem estar disponíveis antes da reunião do Coreper em que forem analisados. Nos termos do artigo 21. o, primeiro parágrafo, do RIC, cabe à Presidência, assistida pelo Secretariado Geral, organizar as reuniões dos diferentes comités e grupos de trabalho por forma a que os respetivos relatórios estejam disponíveis antes da reunião do Coreper em que forem analisados. Para esse efeito, antes do início do seu semestre, cada Presidência elabora um calendário das reuniões dos diversos grupos de trabalhos e comités que prevê realizar. Esse calendário deverá ser adaptado de acordo com a evolução dos trabalhos. O artigo 21. o do RIC dispõe que, salvo em caso de urgência, a Presidência adia para uma reunião posterior do Coreper os pontos relativos a atos legislativos relativamente aos quais o comité ou o grupo de trabalho não tenha concluído os seus trabalhos pelo menos cinco dias úteis antes da reunião do Coreper. Sempre que se chegar a acordo sobre um dossiê a nível de um grupo de trabalho, o ponto em questão é inscrito na ordem do dia do Coreper (como ponto I), e em seguida normalmente como ponto «A» na parte pertinente ( 27 ) da ordem do dia do Conselho. Todavia, continua a ser possível a qualquer membro do Coreper ou do Conselho, ou à Comissão, exprimirem a sua opinião na altura da aprovação dos pontos «I/A» e fazerem exarar declarações na ata do Conselho (artigo 3. o, n. o 6, do RIC), ou mesmo alterarem a sua opinião e solicitarem um debate ou o adiamento do ponto em questão. D Presidência das instâncias preparatórias do Conselho Em 1 de dezembro de 2009, o Conselho Europeu adotou uma decisão relativa ao exercício da Presidência do Conselho ( 28 ), cujas medidas de aplicação foram estabelecidas pela Decisão 2009/908/UE do Conselho ( 29 ). Em conformidade com a decisão do Conselho Europeu, a Presidência do Conselho, com exceção da formação dos Negócios Estrangeiros, é assegurada por grupos predeterminados de três Estados Membros durante um período de dezoito meses (o chamado «trio de Presidências»). Esses grupos são formados com base num sistema de rotação igualitária dos Estados Membros, tendo em conta a sua diversidade e os equilíbrios geográficos na União. Cada membro do grupo preside sucessivamente, durante seis meses, a todas as formações do Conselho, com exceção da formação ( 26 ) A lista completa e atualizada encontra se no documento 10356/15 do Conselho, de 28 de julho de ( 27 ) A ordem do dia provisória do Conselho divide se numa primeira parte, intitulada «deliberações legislativas», e numa segunda parte intitulada «atividades não legislativas». Cada uma delas subdivide se ainda em duas partes que contêm, respetivamente, os pontos A e os pontos B. ( 28 ) JO L 315 de , p. 50. ( 29 ) Decisão 2009/908/UE do Conselho, de 1 de dezembro de 2009, que estabelece as medidas de aplicação da decisão do Conselho Europeu relativa ao exercício da Presidência do Conselho e referente à presidência das instâncias preparatórias do Conselho (JO L 322 de , p. 28). Março de 2016 PT REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO 23

26 dos Negócios Estrangeiros. Todavia, os membros do grupo podem acordar entre si outras formas de organização. A composição do trio de Presidências e a ordem pela qual os Estados Membros exercem a Presidência estão estabelecidas na Decisão 2009/908/UE do Conselho ( 30 ). Com efeito, o sistema da Presidência semestral foi mantido após o Tratado de Lisboa. A expressão concreta do trio de Presidências é a existência do programa de dezoito meses e a entreajuda que podem estabelecer entre si, como por exemplo a substituição de um presidente sempre que necessário (artigo 20. o, n. o 2 do RIC). Todas as instâncias preparatórias do Conselho são presididas por um delegado do Estado Membro que exerce a Presidência, salvo disposição em contrário ou decisão em contrário do Conselho, deliberando por maioria qualificada (artigo 19. o, n. o 4, do RIC). Daqui resulta que, ainda que os comités e os grupos de trabalho sejam, por norma, presididos por um delegado do Estado Membro que exerce a Presidência rotativa semestral do Conselho, o Conselho pode decidir em contrário em determinados casos. Por exemplo, pode confiar a presidência de um comité ou de um grupo de trabalho, durante um determinado período, a um delegado de uma determinada delegação (escolhido pelos seus pares no comité ou no grupo de trabalho) ou a uma pessoa que não seja um delegado de um Estado Membro, como por exemplo a um membro do pessoal do Secretariado Geral do Conselho. A este respeito, nos termos da Decisão 2009/908 do Conselho, e sob reserva de medidas transitórias, as instâncias preparatórias do Conselho dos Negócios Estrangeiros são presididas de acordo com as regras estabelecidas no anexo II dessa decisão. Assim, as instâncias preparatórias geográficas, a maior parte das instâncias preparatórias horizontais relacionadas com a PESC e as instâncias preparatórias relacionadas com a PCSD (exemplo: CMUE, CIVCOM) são presididas por um representante do Alto Representante. O anexo III da decisão referida no parágrafo anterior enumera as instâncias preparatórias com presidentes permanentes; algumas dessas instâncias têm presidentes eleitos (por exemplo, o Comité Económico e Financeiro, o Comité de Política Económica, o Comité Militar, etc.), enquanto outras são presididas por um membro do Secretariado Geral do Conselho (por exemplo, o Comité de Segurança, o Grupo da Codificação Legislativa, etc.). Além disso para a preparação das reuniões das formações do Conselho que se reúnem uma vez por semestre e se realizam na primeira metade do semestre, as reuniões dos comités que se realizam no semestre precedente podem ser presididas por um delegado do Estado Membro que exerce a Presidência das referidas reuniões do Conselho (artigo 19. o, n. o 5, do RIC). Do mesmo modo, quando um dossiê deva ser tratado, essencialmente, durante um determinado semestre, um delegado do Estado Membro que exerce a Presidência durante esse semestre pode, durante o semestre precedente, presidir às reuniões dos comités quando estes debaterem o referido dossiê em conformidade com as modalidades acordadas entre as duas Presidências em ( 30 ) Ver anexo I da Decisão 2009/908/UE do Conselho que estabelece a ordem das presidências em grupos de três Estados Membros. 24 REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO PT Março de 2016

27 causa (artigo 19. o, n. o 6, primeiro parágrafo, do RIC). Ressalvam se os casos em que se aplica um outro tipo de Presidência. Além disso, no caso específico da análise do orçamento da União, as reuniões das instâncias preparatórias do Conselho, à exceção do Coreper, encarregadas da preparação dos pontos da ordem do dia do Conselho relativos à análise do orçamento são presididas por um delegado do Estado Membro que exercer a Presidência do Conselho durante o segundo semestre do ano que anteceder o exercício orçamental em causa (artigo 19. o, n. o 6, segundo parágrafo, do RIC). Sem prejuízo do disposto no artigo 19. o, n. os 4 a 6, do RIC, assim como das suas competências e da sua responsabilidade política geral, a Presidência semestral é assistida pelos outros membros do grupo predeterminado de três Estados Membros referido no artigo 1. o, n. o 4, do RIC ou, se necessário, pelo representante do Estado Membro que exercer a Presidência seguinte. Esse representante, ou um membro do referido grupo, atuando a pedido da Presidência e sob as suas instruções, substitui a sempre que necessário, liberta a, se for caso disso, de determinadas tarefas administrativas e assegura a continuidade dos trabalhos do Conselho (artigo 20. o, n. o 2, do RIC). Por isso, quando um presidente de um grupo de trabalho ou de um Comité estiver impedido de presidir a uma reunião e a Presidência não puder encontrar um substituto, ou quando a Presidência semestral não puder assegurar a presidência de um determinado grupo de trabalho, um delegado do grupo de três Estados Membros ou da Presidência seguinte assegurará, em princípio, essa presidência. O objetivo é assegurar a continuidade, tanto quanto possível. Se, num dos casos acima referidos, um presidente for substituído durante todo o semestre, a Presidência fará diligências para que a lista dos grupos de trabalho em causa seja aprovada pelo Conselho no início desse semestre, em conformidade com o artigo 19. o, n. o 4, do RIC. 4. A PRESIDÊNCIA E O BOM ANDAMENTO DOS TRABALHOS (ARTIGO 20. o E ANEXO V DO RIC) A Presidência zela pelo bom andamento dos trabalhos. Para esse efeito, assegura a aplicação do RIC e diligencia no sentido de respeitar e fazer respeitar as disposições do anexo V relativas aos métodos de trabalho do Conselho; essas disposições são aplicáveis tanto ao Conselho como às suas instâncias preparatórias: a) No que respeita à preparação das reuniões (pontos 1 a 5): a Presidência certifica se de que os dossiês só são transmitidos ao Coreper quando existem perspetivas razoáveis de progresso ou de clarificação das posições a esse nível e de que os dossiês só são reenviados a um grupo de trabalho ou a um comité quando necessário, com um mandato preciso e bem definido; a Presidência toma as medidas necessárias para fazer avançar os trabalhos entre as reuniões, por exemplo, elaborando textos de compromisso, realizando consultas sobre problemas específicos ou solicitando às delegações que reajam por escrito a uma proposta antes da reunião seguinte do grupo de trabalho ou do comité; se necessário, as delegações expõem por escrito, antes da reunião, as posições que provavelmente nela assumirão. Quando tal implique propostas de alteração de textos, as delegações deverão sugerir uma formulação exata. Março de 2016 PT REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COMENTADO 25

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